SEÇÃO EC EC
ÍNDICE
ÍNDICE PARA DTC ...................................................... 7 PROCEDIMENTO BÁSICO DE SERVIÇO ................ 56 E
Nº. de índice DTC .................................................... 7 Inspeção básica ........................................................... 56
Índice alfabético ....................................................... 1 0 Verificação em Marcha Lenta e Ponto de Ignição .... 61
PRECAUÇÕES ............................................................ 1 3 Procedimento após a substituição do ECM .............. 62
F
Precauções com o Sistema Complementar de Aprendizado da Posição do Pedal
Segurança (SRS) “AIR BAG” e “PRÉ- do Acelerador Liberado .............................................. 62
TENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANÇA” ... 1 3 Aprendizado da Posição Fechada da
Precauções relativas aos procedimentos sem a Válvula do Acelerador ............................................. 63 G
cobertura de superior .............................................. 1 3 Aprendizado do Volume de Ar em Marcha Lenta 63
Sistema de diagnóstico de bordo (OBD) do motor e Verificação de Pressão de Combustível ............... 66
CVT ........................................................................... 1 3 DIAGNÓSTICO DE FALHAS ...................................... 68
PRECAUÇÃO ........................................................... 1 4 Introdução ao diagnóstico de falhas ..................... 68 H
PREPARAÇÃO ............................................................ 1 7 Tabela de Prioridade de Inspeção de um DTC .... 74
Ferramentas Especiais de Serviço ........................ 1 7 Tabela “Fail - Safe” .................................................. 75
Ferramentas Comerciais de Serviço ..................... 1 8 Tabela de matriz de sintomas ................................ 76
SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR .................... 19 Localização de peças componentes I
Diagrama do Sistema ............................................. 19 do controle do motor ............................................... 80
Sistema de injeção de combustível de portas Desenho da mangueira de vácuo ......................... 86
multiplas (MFI) .......................................................... 20 Diagrama elétrico .................................................... 87 J
Sistema de ignição eletrônica (EI) ......................... 22 Distribuição do terminal do conector do chicote
Controle de corte de combustível (sem carga e do ECM ..................................................................... 89
motor em alta rotação) ............................................ 23 Terminais e valores de referência do ECM .......... 89
CONTROLE DE CORTE DO AR CONDICIONADO . 2 4 Função CONSULT-III (MOTOR) .............................. 97 K
Tabela de sinal de entrada/saída .......................... 24 Função da ferramenta genérica de varredura
Descrição do sistema .............................................. 24 (GST) ......................................................................... 106
DISPOSITIVO DE CONTROLE AUTOMÁTICO Valor de Referência CONSULT-III no
DE VELOCIDADE (ASCD) ......................................... 25 Monitor de Dados .................................................... 108 L
Descrição do sistema .............................................. 25 DIAGNÓSTICO DE FALHAS – VALOR DE
Descrição de Componentes ................................... 26 ESPECIFICAÇÃO ........................................................ 111
COMUNICAÇÃO VIA CAN ......................................... 27 Descrição ................................................................. 111
M
Descrição do sistema .............................................. 27 Condição de Teste ................................................... 111
SISTEMA DE EMISSÕES POR EVAPORAÇÃO ...... 28 Procedimento de Inspeção ..................................... 111
Descrição ................................................................. 28 Procedimento de Diagnóstico ................................ 112
Inspeção de Componentes .................................... 31 DIAGNÓSTICO DE FALHAS REFERENTE A
VENTILAÇÃO POSITIVA DO CÁRTER ..................... 32 INCIDENTES INTERMITENTES ................................. 120
Descrição ................................................................. 32 Descrição ................................................................. 120
Inspeção de Componentes .................................... 32 Procedimento de Diagnóstico ................................ 120
NATS (SISTEMA ANTIFURTO NISSAN) .................. 34 FONTE DE ENERGIA E CIRCUITO DE
Descrição ................................................................. 34 ATERRAMENTO .......................................................... 121
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD) ... 35 Diagrama Elétrico .................................................... 121
Introdução ................................................................. 35 Procedimento de Diagnóstico ................................ 122
Lógica de detecção de duas viagens .................... 35 Inspeção do Aterramento ........................................ 127
Informações de diagnóstico relacionadas às DTC U1000, U1001 – LINHA DE COMUNICAÇÃO
emissões .................................................................. 36 VIA CAN ....................................................................... 128
Luz Indicadora de Funcionamento Incorreto Descrição ................................................................. 128
(MIL) .......................................................................... 47 Lógica de Diagnóstico de Bordo ........................... 128
Tabela de operações do sistema OBD .................. 51 Procedimento de Confirmação de um DTC .......... 128
EC - 1
Diagrama Elétrico ...................................................... 129 Descrição de Componentes ...................................... 162
Procedimento de Diagnóstico ................................... 130 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo
DTC U1010 - COMMUNICAÇÃO VIA CAN ............. 131 Data Monitor ................................................................ 162
Descrição .................................................................... 131 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 162
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 131 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 163
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 131 Diagrama Elétrico ...................................................... 164
Procedimento de Diagnóstico ................................... 131 Procedimento de Diagnóstico ................................... 165
CONTROLE DTC P011 IVT ....................................... 132 Inspeção de Componentes ....................................... 168
Descrição .................................................................... 132 Remoção e Instalação ............................................... 169
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo DTC P0112, P0113 IAT SENSOR ............................... 170
Data Monitor ................................................................ 132 Descrição de Componentes ...................................... 170
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 133 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 170
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 133 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 170
Procedimento de Diagnóstico ................................... 134 Diagrama Elétrico ...................................................... 171
Inspeção de Componentes..........................................135 Procedimento de Diagnóstico ................................... 172
Remoção e Instalação ............................................... 135 Inspeção de Componentes ....................................... 173
AQUECEDOR DO SENSOR 1, DTC P0031, Remoção e Instalação ............................................... 173
P0032 A/F ................................................................... 137 DTC P0117, P0118 ECT SENSOR ............................. 174
Descrição .................................................................... 137 Descrição de Componentes ...................................... 174
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 174
Data Monitor ................................................................ 137 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 175
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 137 Diagrama Elétrico ...................................................... 176
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 137 Procedimento de Diagnóstico ................................... 177
Diagrama Elétrico......................................................... 138 Inspeção de Componentes ....................................... 178
Procedimento de Diagnóstico ................................... 139 Remoção e Instalação ............................................... 178
Inspeção de Componentes..........................................141 DTC P0122, P0123 TP SENSOR ................................ 179
Remoção e Instalação ............................................... 141 Descrição de Componentes ...................................... 179
AQUECEDOR DTC P0037, P0038, HO2S2 ............ 142 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo
Descrição .................................................................... 142 Data Monitor ................................................................ 179
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 179
Data Monitor ................................................................ 142 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 180
Lógica de Diagnóstico de Bordo. ............................. 142 Diagrama Elétrico ...................................................... 181
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 143 Procedimento de Diagnóstico ................................... 182
Diagrama Elétrico .........................................................144 Inspeção de Componentes ....................................... 184
Procedimento de Diagnóstico ................................... 145 Remoção e Instalação ............................................... 184
Inspeção de Componentes ....................................... 147 DTC P0125 ECT SENSOR .......................................... 185
Remoção e Instalação ............................................... 147 Descrição .................................................................... 185
VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE DTC Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 185
P0075 IVT .................................................................... 148 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 186
Descrição de Componentes........................................148 Procedimento de Diagnóstico ................................... 186
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo Inspeção de Componentes ....................................... 187
Data Monitor ................................................................ 148 Remoção e Instalação ............................................... 187
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 148 DTC P0127 IAT SENSOR ............................................ 188
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 148 Descrição de Componentes ...................................... 188
Diagrama Elétrico ...................................................... 149 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 188
Procedimento de Diagnóstico ................................... 151 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 189
Inspeção de Componentes..........................................152 Procedimento de Diagnóstico ................................... 189
Remoção e Instalação ............................................... 152 Inspeção de Componentes ....................................... 190
DTCP0101 MAF SENSOR ........................................ 153 Remoção e Instalação ............................................... 190
Descrição de Componentes........................................153 DTC P0128 FUNÇÃO DE TERMOSTATO .................. 191
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 191
Data Monitor ................................................................ 153 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 191
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 153 Procedimento de Diagnóstico ................................... 191
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 153 Inspeção de Componentes ....................................... 192
Verificação Geral das Funções ................................. 154 Remoção e Instalação ............................................... 192
Diagrama Elétrico ...................................................... 156 DTC P0130 A/F SENSOR 1 ......................................... 193
Procedimento de Diagnóstico ................................... 157 Descrição de Componentes ...................................... 193
Inspeção de Componentes ....................................... 160 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo
Remoção e Instalação ............................................... 161 Data Monitor ................................................................ 193
DTC P0102, P0103 MAF SENSOR .......................... 162 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 193
EC - 2
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 193 Diagrama Elétrico ...................................................... 238 A
Verificação Geral de Função ..................................... 194 Procedimento de Diagnóstico ................................... 239
Diagrama Elétrico ...................................................... 195 Inspeção de Componentes ....................................... 241
Procedimento de Diagnóstico ................................... 196 Remoção e Instalação ............................................... 242 EC
Remoção e Instalação ............................................... 198 DTC P0 171 FUNÇÃO DO SISTEMA DE INJEÇÃO DE
DTC P0131 A/F SENSOR 1 ......................................... 199 COMBUSTÍVEL .......................................................... 243
Descrição dos Componentes .................................... 199 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 243
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 243 C
Data Monitor ................................................................ 199 Diagrama Elétrico ...................................................... 245
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 199 Procedimento de Diagnóstico ................................... 247
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 200 DTC P0 172 FUNÇÃO DO SISTEMA DE INJEÇÃO DE
Diagrama Elétrico ...................................................... 201 COMBUSTÍVEL .......................................................... 250
D
Procedimento de Diagnóstico ................................... 202 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 250
Remoção e Instalação ............................................... 204 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 250
DTC P0132 A/F SENSOR 1 ......................................... 205 Diagrama Elétrico ...................................................... 252 E
Descrição dos Componentes .................................... 205 Procedimento de Diagnóstico ................................... 254
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo DTC P0222, P0223 TP SENSOR ................................ 257
Data Monitor ................................................................ 205 Descrição de Componentes ...................................... 257
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 205 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo F
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 206 Data Monitor ................................................................ 257
Diagrama Elétrico ...................................................... 207 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 257
Procedimento de Diagnóstico ................................... 208 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 257
G
Remoção e Instalação ............................................... 210 Diagrama Elétrico ...................................................... 258
DTC P0133 A/F SENSOR 1 ......................................... 211 Procedimento de Diagnóstico ................................... 259
Descrição de Componentes ...................................... 211 Inspeção de Componentes ....................................... 261
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo Remoção e Instalação ............................................... 261 H
Data Monitor ................................................................ 211 DTC P0300 - P0304 FALHA NA IGNIÇÃO EM CILINDROS
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 211 MÚLTIPLOS, N°. 1 – 4 FALHA NA IGNIÇÃO DOS
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 212 CILINDROS ................................................................. 262
Diagrama Elétrico ...................................................... 214 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 262 I
Procedimento de Diagnóstico ................................... 215 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 263
Remoção e Instalação ............................................... 218 Procedimento de Diagnóstico ................................... 263
DTC P0137 H02S2 ....................................................... 219 DTC P0327, P0328 KS ................................................ 269 J
Descrição de Componentes ...................................... 219 Descrição de Componentes ...................................... 269
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 269
Data Monitor ................................................................ 219 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 269
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 219 Diagrama Elétrico ...................................................... 270 K
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 220 Procedimento de Diagnóstico ................................... 271
Verificação Geral de Função ..................................... 220 Inspeção de Componentes ....................................... 272
Diagrama Elétrico ...................................................... 221 Remoção e Instalação ............................................... 272
Procedimento de Diagnóstico ................................... 222 DTC P0335 CKP SENSOR (POS) .............................. 273 L
Inspeção de Componentes ....................................... 224 Descrição de Componentes ...................................... 273
Remoção e Instalação ............................................... 225 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo
DTC P0138 H02S2 ..................................................... 226 Data Monitor ................................................................ 273 M
Descrição de Componentes ...................................... 226 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 273
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 274
Data Monitor ................................................................ 226 Diagrama Elétrico ...................................................... 275
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 226 Procedimento de Diagnóstico ................................... 276
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 227 Inspeção de Componentes ....................................... 279
Verificação Geral de Função ..................................... 228 Remoção e Instalação ............................................... 279
Diagrama Elétrico ...................................................... 229 DTC P0340 CMP SENSOR (FASE) ............................ 280
Procedimento de Diagnóstico ................................... 230 Descrição de Componentes ...................................... 280
Inspeção de Componentes ....................................... 234 Valor de Referência doCONSULT-III no Modo
Remoção e Instalação ............................................... 235 Data Monitor ................................................................ 280
DTC P0139 H02S2 ..................................................... 236 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 280
Descrição de Componentes ...................................... 236 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 281
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo Diagrama Elétrico ...................................................... 282
Data Monitor ................................................................ 236 Procedimento de Diagnóstico ................................... 283
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 236 Inspeção de Componentes ....................................... 285
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 237 Remoção e Instalação ............................................... 285
Verificação Geral de Função ..................................... 237
EC - 3
DTC P 0420 FUNÇÃO DE CATALISADOR DE Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 319
TRÊS VIAS .................................................................... 286 Verificação Geral de Função ..................................... 320
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 286 Diagrama Elétrico ...................................................... 322
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 286 Procedimento de Diagnóstico ................................... 325
Verificação Geral de Função ..................................... 287 13 Principais Causas de Sobreaquecimento ......... 329
Procedimento de Diagnóstico ................................... 288 Inspeção de Componentes ....................................... 330
DTC P0444, P0445 VÁLVULA SOLENÓIDE DE DTC P1225 TO SENSOR ............................................. 331
CONTROLE DE VOLUME DE SANGRIA DO Descrição de Componentes ...................................... 331
RECIPIENTE EVAP .................................................... 292 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 331
Descrição .................................................................... 292 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 331
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo Procedimento de Diagnóstico ................................... 331
Data Monitor ................................................................ 292 Remoção e Instalação ............................................... 332
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 293 DTC P1226 TP SENSOR ............................................. 333
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 293 Descrição de Componentes ...................................... 333
Diagrama Elétrico ...................................................... 294 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 333
Procedimento de Diagnóstico ................................... 296 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 333
Inspeção de Componentes ....................................... 297 Procedimento de Diagnóstico ................................... 333
Remoção e Instalação ............................................... 297 Remoção e Instalação ............................................... 334
DTC P0500 VSS ............................................................ 298 DTC P1421 CONTROLE DE PARTIDA A FRIO ........ 335
Descrição .................................................................... 298 Descrição .................................................................... 335
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 298 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 335
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 298 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 335
Verificação Geral de Função ..................................... 299 Procedimento de Diagnóstico ................................... 335
Procedimento de Diagnóstico ................................... 299 DTC P1564 ASCD INTERRUPTOR DA
DTC P0506 ISC SISTEMA ........................................... 300 DIREÇÂO .................................................................... 337
Descrição .................................................................... 300 Descrição de Componentes ...................................... 337
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 300 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 300 Data Monitor ................................................................ 337
Procedimento de Diagnóstico ................................... 300 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 337
DTC P0507 ISC SISTEMA ........................................... 302 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 338
Descrição .................................................................... 302 Diagrama Elétrico ...................................................... 339
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 302 Procedimento de Diagnóstico ................................... 340
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 302 Inspeção deComponentes ........................................ 343
Procedimento de Diagnóstico ................................... 302 DTC P1572 ASCD INTERRUPTOR DO FREIO ........ 344
DTC P0605 ECM .......................................................... 304 Descrição de Componentes ...................................... 344
Descrição de Componentes ...................................... 304 Valor de Referência doCONSULT-III no Modo
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 304 Data Monitor ................................................................ 344
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 304 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 344
Procedimento de Diagnóstico ................................... 305 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 345
DTC P 0643 FONTE DE ALIMENTAÇÃO DO Diagrama Elétrico ...................................................... 346
SENSOR ...................................................................... 306 Procedimento de Diagnóstico ................................... 347
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 306 Inspeção de Componentes ....................................... 352
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 306 DTC P1574 ASDC SENSOR DE VELOCIDADE
Diagrama Elétrico ...................................................... 307 DO VEÍCULO ............................................................... 354
Procedimento de Diagnóstico ................................... 308 Descrição de Componentes ...................................... 354
DTC P0850 PNP INTERRUPTOR ............................... 311 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 354
Descrição de Componentes ...................................... 311 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 354
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo Procedimento de Diagnóstico ................................... 355
Data Monitor ................................................................ 311 DTC P1715 SENSOR DE VELOCIDADE DE ENTRADA
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 311 (SENSOR DE VELOCIDADE PRIMÁRIA) ............... 356
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 311 Descrição .................................................................... 356
Verificação Geral de Função ..................................... 312 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo
Diagrama Elétrico ...................................................... 313 Data Monitor ................................................................ 356
Procedimento de Diagnóstico ................................... 314 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 356
DTC P1148 CONTROLE DE LOOP Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 356
FECHADO ................................................................... 317 Procedimento de Diagnóstico ................................... 357
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 317 DTC P1805 INTERRUPTOR DO FREIO .................... 358
DTC P1217 SOBREAQUECIMENTO DO MOTOR .. 318 Descrição .................................................................... 358
Descrição do Sistema ................................................ 318 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo
Valor de Referência doCONSULT-III no Modo Data Monitor ................................................................ 358
Data Monitor ................................................................ 319 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 358
EC - 4
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 358 Data Monitor ................................................................ 395 A
Diagrama Elétrico ...................................................... 359 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 395
Procedimento de Diagnóstico ................................... 360 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 397
Inspeção de Componentes ....................................... 362 Diagrama Elétrico ...................................................... 398 EC
DTC P2100, P2103RELÊ DO MOTOR DE Procedimento de Diagnóstico ................................... 398
CONTROLE DA BORBOLETA ................................. 363 Inspeção de Componentes ....................................... 403
Descrição de Componentes ...................................... 363 Remoção e Instalação ............................................... 403
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo DTC P2138 APP SENSOR .......................................... 404 C
Data Monitor ................................................................ 363 Descrição de Componentes ...................................... 404
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 363 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 363 Data Monitor ................................................................ 404
Diagrama Elétrico ...................................................... 364 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 404
D
Procedimento de Diagnóstico ................................... 365 Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 406
DTC P2101 FUNÇÃO ELÉTRICA DE CONTROLE Diagrama Elétrico ...................................................... 407
DA BORBOLETA ....................................................... 368 Procedimento de Diagnóstico ................................... 408 E
Descrição .................................................................... 368 Inspeção de Componentes ....................................... 411
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 368 Remoção e Instalação ............................................... 411
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 368 DTC P2A00, 1 A/F SENSOR 1 .................................... 412
Diagrama Elétrico ...................................................... 369 Descrição de Componentes ...................................... 412 F
Procedimento de Diagnóstico ................................... 370 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo
Inspeção de Componentes ....................................... 374 Data Monitor ................................................................ 412
Remoção e Instalação ............................................... 374 Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 412
G
DTC P2118 MOTOR DE CONTROLE DA Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 413
BORBOLETA .............................................................. 375 Diagrama Elétrico ...................................................... 414
Descrição de Componentes ...................................... 375 Procedimento de Diagnóstico ................................... 415
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 375 Remoção e Instalação ............................................... 419 H
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 375 INTERRUPTOR DO FREIO ASCD .............................. 420
Diagrama Elétrico ...................................................... 376 Descrição de Componentes ...................................... 420
Procedimento de Diagnóstico ................................... 377 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo
Inspeção de Componentes ....................................... 378 Data Monitor ................................................................ 420 I
Remoção e Instalação ............................................... 379 Diagrama Elétrico ...................................................... 421
DTC P2119 ATUADOR ELÉTRICO DE CONTROLE Procedimento de Diagnóstico ................................... 422
DA BORBOLETA ....................................................... 380 Inspeção de Componentes ....................................... 427 J
Descrição dos Componentes .................................... 380 INDICADOR ASCD ...................................................... 429
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 380 Descrição de Componentes ...................................... 429
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 380 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo
Procedimento de Diagnóstico ................................... 381 Data Monitor ................................................................ 429 K
DTC P2122, P2123 APP SENSOR ............................. 382 Diagrama Elétrico ...................................................... 430
Descrição dos Componentes .................................... 382 Procedimento de Diagnóstico ................................... 431
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo SINAL DE CARGA ELÉTRICA ................................... 432
Data Monitor ................................................................ 382 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo L
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 382 Data Monitor ................................................................ 432
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 383 Procedimento de Diagnóstico ................................... 432
Diagrama Elétrico ...................................................... 384 INJETOR DE COMBUSTÍVEL ..................................... 434 M
Procedimento de Diagnóstico ................................... 385 Descrição de Componentes ...................................... 434
Inspeção de Componentes ....................................... 387 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo
Remoção e Instalação ............................................... 387 Data Monitor ................................................................ 434
DTC P2127, P2128 APP SENSOR ............................. 388 Diagrama Elétrico ...................................................... 435
Descrição de Componentes ...................................... 388 Procedimento de Diagnóstico ................................... 436
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo Inspeção de Componentes ....................................... 438
Data Monitor ................................................................ 388 Remoção e Instalação ............................................... 438
Lógica de Diagnóstico de Bordo .............................. 388 BOMBA DE COMBUSTÍVEL ....................................... 439
Procedimento de Confirmação de um DTC ............. 389 Descrição .................................................................... 439
Diagrama Elétrico ...................................................... 390 Valor de Referência do CONSULT-III no Modo
Procedimento de Diagnóstico ................................... 391 Data Monitor ................................................................ 439
Inspeção de Componentes ....................................... 394 Diagrama Elétrico ...................................................... 440
Remoção e Instalação ............................................... 394 Procedimento de Diagnóstico ................................... 441
DTC P2135 TP SENSOR ............................................. 395 Inspeção de Componentes ....................................... 444
Descrição de Componentes ...................................... 395 Remoção e Instalação ............................................... 444
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo SINAL DE IGNIÇÃO ..................................................... 445
Descrição de Componentes ...................................... 445
EC - 5
Diagrama Elétrico ...................................................... 446 Rotação de Marcha Lenta e Ponto de Ignição ........ 462
Procedimento de Diagnóstico ................................... 449 Valor de Carga Calculado ......................................... 462
Inspeção de Componentes ....................................... 453 Sensor de Fluxo de Massa de Ar ............................. 462
Remoção e Instalação ............................................... 454 Sensor de Temperatura do Ar de Admissão ............ 462
SENSOR DE PRESSÃO DO GÁS DE Sensor de Temperatura da Ventoinha do Motor ...... 462
REFRIGERAÇÃO ...................................................... 455 Aquecedor do Sensor da Relação Ar -
Descrição de Componentes ..................................... 455 Combustível (A/F)1 ..................................................... 462
Diagrama Elétrico ...................................................... 456 Aquecedor de Oxigênio Aquecido 2 ........................ 462
Procedimento de Diagnóstico .................................. 457 Sensor de Posição da Árvore de Manivelas (POS). 462
Remoção e Instalação ............................................... 459 Sensor de Posição da Árvore do Comando de
CONECTOR DE LINK DE DADOS E MIL .................. 460 Válvula (PHASE) ........................................................ 462
Diagrama Elétrico ......................................................... 460 Motor de Controle do Acelerador ............................. 463
DADOS E ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS Injetor de Combustível ............................................... 463
(SDS) ........................................................................... 462 Bomba de Combustível ............................................. 463
Pressão do Combustível ............................................ 462
EC - 6
ÍNDICE DE DTC
A
ÍNDICE DE DTC PFP:00024
NOTA: EC
• Se o DTC U1000 ou U1001 for exibido com outro DTC, faça primeiro o diagnóstico de falha para o DTC
U1000, U1001. Consulte: EC-128, “ DTC U1000, U1001 - LINHA DE COMUNICAÇÃO VIA CAN”.
• Se o DTC U1010 for exibido com outro DTC, faça primeiro o diagnóstico de falha para o DTC U1010.
Consulte: EC-131, “DTC U1010 - COMUNICAÇÃO VIA CAN”. C
DTC*1 Itens
(indicações da tela do CONSULT-III) Página de referência
GST*2 ECM*3 D
CONSULT-III
EC - 7
ÍNDICE DE DTC
DTC*1
CONSULT-III ECM*3 Itens Página de referência
GST*2 (indicações da tela do CONSULT-III)
EC - 8
ÍNDICE DE DTC
A
DTC*1
CONSULT-III ECM*3 Itens Página de referência
EC
GST*2 (indicações da tela do CONSULT-III)
EC - 9
ÍNDICE DO DTC
NOTA:
• Se o DTC U1000 ou U1001 for exibido com outro DTC, faça primeiro o diagnóstico de falha para o
DTC U1000, U1001. Consulte: EC-128, “DTC U1000, U1001 - LINHA DE COMUNICAÇÃO VIA
CAN”.
• Se o DTC U1010 for exibido com outro DTC, faça primeiro o diagnóstico de falha para o DTC
U1010. Consulte: EC-131, “DTC U1010 - LINHA DE COMUNICAÇÃO VIA CAN”.
Itens DTC*1
(termos da tela CONSULT-III) CONSULT-III ECM*3 Página de referência
GST*2
A/F SEN1 HTR (B1) P0031 0031 EC-137
A/F SEN1 HTR (B1) P0032 0032 EC-137
A/F SENSOR1 (B1) P0130 0130 EC-193
A/F SENSOR1 (B1) P0131 0131 EC-199
A/F SENSOR1 (B1) P0132 0132 EC-205
A/F SENSOR1 (B1) P0133 0133 EC-211
A/F SENSOR1 (B1) P2A00 2A00 EC-412
A/T TCC S/V FNCTN P0744 0744 CVT-96
APP SEN 1/CIRC P2122 2122 EC-382
APP SEN 1/CIRC P2123 2123 EC-382
APP SEN 2/CIRC P2127 2127 EC-388
APP SEN 2/CIRC P2128 2128 EC-388
APP SENSOR P2138 2138 EC-404
ASCD BRAKE SW P1572 1572 EC-344
ASCD SW P1564 1564 EC-337
ASCD VHL SPD SEN P1574 1574 EC-354
ATF TEMP SEN/CIRC P0710 0710 CVT-71
BRAKE SW/CIRCUIT P1805 1805 EC-358
CAN COMM CIRCUIT 1000 1000*4 EC-128
CAN COMM CIRCUIT U1001 1001*4 EC-128
CHAIN OF ECM-IMMU P1612 1612 BL-111
CHAIN OF IMMU-KEY P1614 1614 BL-111
CKP SEN/CIRCUIT P0335 0335 EC-273
CLOSED LOOP-B1 P1148 1148 EC-317
CMP SEN/CIRC-B1 P0340 0340 EC-280
COLD START CONTROL P1421 1421 EC-335
CONTROL UNIT(CAN) U1010 1010 EC-131
CTP LEARNING-B1 P1225 1225 EC-331
CTP LEARNING-B1 P1226 1226 EC-333
CYL 1 MISFIRE P0301 0301 EC-262
CYL 2 MISFIRE P0302 0302 EC-262
CYL 3 MISFIRE P0303 0303 EC-262
CYL 4 MISFIRE P0304 0304 EC-262
DIFFERENCE OF KEY P1615 1615 BL-111
ECM P0605 0605 EC-304
ECT SEN/CIRC P0117 0117 EC-174
ECT SEN/CIRC P0118 0118 EC-174
EC - 10
ÍNDICE DE DTC
A
Itens DTC*1
(indicações da tela do CONSULT-III) CONSULT-III ECM*3 Página de referência
GST*2 EC
ECT SENSOR P0125 0125 EC-185
ENG OVER TEMP P1217 1217 EC-318
ETC ACTR-B1 P2119 2119 EC-380
C
ETC FUNCTION/CIRC-B1 P2101 2101 EC-368
ETC MOT-B1 P2118 2118 EC-375
D
ETC MOT PWR P2103 2103 EC-363
ETC MOT PWR-B1 P2100 2100 EC-363
FUEL SYS-LEAN-B1 P0171 0171 EC-243
E
FUEL SYS-RICH-B1 P0172 0172 EC-250
HO2S2 (B1) P0137 0137 EC-219
HO2S2 (B1) P0138 0138 EC-226 F
HO2S2 (B1) P0139 0139 EC-236
HO2S2 HTR (B1) P0037 0037 EC-142
HO2S2 HTR (B1) P0038 0038 EC-142 G
IAT SEN/CIRCUIT-B1 P0112 0112 EC-170
IAT SEN/CIRCUIT-B1 P0113 0113 EC-170
IAT SENSOR-B1 P0127 0127 EC-188 H
ID DISCORD, IMM-ECM P1611 1611 BL-111
INPUT SPD SEN/CIRC P0715 0715 EC-356
IN PULY SPEED P1715 1715 EC-356 I
INT/V TIM CONT-B1 P0011 0011 EC-132
INT/V TIM V/CIR-B1 P0075 0075 EC-148
ISC SYSTEM P0506 0506 EC-300
J
ISC SYSTEM P0507 0507 EC-302
KNOCK SEN/CIRC-B1 P0327 0327 EC-269
K
KNOCK SEN/CIRC-B1 P0328 0328 EC-269
LOCK MODE P1610 1610 BL-111
LU-SLCT SOL/CIRC P1740 1740 CVT-142
L
MAF SEN/CIRCUIT-B1 P0101 0101 EC-153
MAF SEN/CIRCUIT-B1 P0102 0102 EC-162
MAF SEN/CIRCUIT-B1 P0103 0103 EC-162 M
MULTI CYL MISFIRE P0300 0300 EC-262
NO DTC IS DETECTED.
FURTHER TESTING P0000 0000 —
MAY BE REQUIRED.
P-N POS SW/CIRCUIT P0850 0850 EC-311
PNP SW/CIRC P0705 0705 CVT-65
PRS CNT SOL/A FCTN P0746 0746 CVT-104
PRS CNT SOL/B CIRC P0778 0778 CVT-109
PRS CNT SOL/B FCTN P0776 0776 CVT-107
PURG VOLUME CONT/V P0444 0444 EC-292
PURG VOLUME CONT/V P0445 0445 EC-292
SENSOR POWER/CIRC P0643 0643 EC-306
EC - 11
ÍNDICE DE DTC
Itens DTC*1
(indicações da tela do CONSULT-III) Página de referência
CONSULT-III ECM*3
GST*2
EC - 12
PRECAUÇÕES
PRECAUÇÕES A
Cuidados com o Sistema de Segurança Complementar (SRS) “AIR BAG” e “PRÉ-
TENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANÇA” UBS00TZM
EC
O Sistema Complementar de Segurança (“AIR BAG” e o “PRÉ-TENSIONADOR DO CINTO DE
SEGURANÇA”), usado em conjunto com os cintos de segurança dos bancos dianteiros, ajuda a
reduzir o risco ou a gravidade de lesões ao motorista e ao passageiro dianteiro em certos tipos
C
de colisão. As informações necessárias para reparar o sistema com segurança estão incluídas
na seção SRS e SB deste Manual de Serviços.
ATENÇÃO:
• Toda manutenção no sistema SRS deve ser feita por uma Concessionária NISSAN para evitar que o D
sistema se torne inoperante, e aumente o risco de lesõesgraves ou fatais no caso de uma colisão na
qual pudesse ocorrer um disparo do “airbag”.
• Manutenção inadequada, incluindo a remoção e instalação incorreta do SRS, pode levar a lesões E
pessoais causadas pela ativação não intencional do sistema. Para a remoção do Cabo Espiral e do
Módulo do Air Bag, consulte a seção SRS.
• Não use equipamentos elétricos para teste em nenhum circuito relacionado ao SRS, a menos que haja F
instrução específica para isso neste Manual de Serviços. Os chicotes do SRS podem ser identificados
pelos chicotes ou conectores de cor amarelo e/ou laranja.
G
Precauções relativas aos Procedimentos sem a Cobertura Superior UBS00TZN
ATENÇÃO:
• Não deixe de colocar o interruptor de ignição na posição OFF e desconectar o cabo massa da L
bateria antes de executar qualquer trabalho de reparo ou inspeção. O curto-circuito ou o circuito
interrompido nos respectivos interruptores, sensores, válvulas solenóides, etc., fará com que a
MIL acenda.
M
• Não deixe de conectar e travar os conectores corretamente após executar o trabalho. Um
conector frouxo (não travado) fará com que a MIL acenda em razão de curto-circuito. (Certifique-
se de que o conector está isento de água, graxa, sujeira, terminais amassados, etc.)
• Certos sistemas e componentes, especialmente aqueles associados ao OBD, podem usar um
novo conector de chicote, do tipo que trava por deslizamento. Para obter acesso a uma descrição
e às instruções para desconectá-lo, consulte: PG-62 “CONECTOR DO CHICOTE”.
• Não deixe de conduzir e fixar os chicotes adequadamente após ter executado o trabalho. A
interferência do chicote com uma braçadeira, etc., fará com que a MIL acenda em razão de curto-
circuito.
• Não deixe de conectar os tubos de borracha adequadamente após executar o trabalho. Um tubo
de borracha mal conectado ou desconectado pode fazer com que a MIL acenda em razão do mau
funcionamento do sistema de injeção de combustível, etc.
• Não deixe de apagar as informações desnecessárias, relativas do mau funcionamento (reparos
concluídos) do ECM e TCM (Módulo de Controle de Transmissão) antes de entregar o veículo ao
cliente.
EC - 13
PRECAUÇÕES
Precaução UBS00TZP
EC - 15
PRECAUÇÕES
EC - 16
PREPARAÇÃO
PREPARAÇÃO PFP:00002
A
Ferramentas Especiais de Serviço
As formas reais das ferramentas Kent-Moore podem ser diferentes das ferramentas para serviços especiais
ilustradas neste manual. UBS00TZQ
EC
KV10117100
(J-36471-A) Afrouxando ou apertando o sensor
Sensor de oxigênio aquecido de oxigênio aquecido com uma D
porca sextavada de 22 mm (0,87
pol.)
G
Verificação da Pressão de
(J-44321) Combustível
Indicador de pressão de
combustível H
I
(J-44321-6) Conectando o indicador de pressão
Adaptador de pressão de combustível às linhas de
de combustível combustível do tipo de conector
engate rápido J
K
Medição dos sinais do ECM com
EG17550000 um teste de circuito
Caixa de desconexão
L
EC - 17
PREPARAÇÃO
EC - 18
SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
EC
EC - 19
SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
Densidade de oxigênio
Sensor 1 da taxa ar/combustível (A/F) do gás de escapamento
EC - 20
SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
EC
EC - 21
SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
“Compensação de combustível a curto prazo” é a compensação de combustível a curto prazo usada para
manter a taxa de mistura no seu valor teórico. O sinal do sensor 1 de razão ar/combustível (A/F) indica se a
taxa de mistura está RICA ou POBRE em comparação com o valor teórico. Em seguida o sinal desencadeia
uma redução no volume de combustível se a razão da mistura estiver rica, e um aumento no volume de
combustível se ela estiver pobre.
“Compensação de combustível a longo prazo” é a compensação geral de combustível realizada a longo
prazo para compensar o desvio contínuo da compensação a curto prazo do valor central. Tal desvio ocorrerá
devido às diferenças entre um motor e outro, ao desgaste ao longo do tempo e às mudanças no ambiente de
utilização.
PONTO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL
• Sistema de injeção seqüencial de combustível de portas múltiplas • Sistema de injeção seqüencial de combustível de portas múltiplas
Pulso de injeção
EC - 22
SISTEMA DE CONTROLE DO MOTOR
A
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Ordem de disparo: 1 - 3 - 4 - 2
O ponto de ignição é controlado pelo ECM para manter a melhor taxa ar/combustível para todas as condi-
EC
ções de funcionamento do motor. Os dados do ponto de ignição são armazenados no ECM.
O ECM recebe informações como a largura do pulso de injeção e sinal do sensor de posição do eixo co-
mando de válvulas (FASE). Computando essas informações, são transmitidos sinais de ignição ao transis-
tor de potência. Durante as seguintes condições, o ponto de ignição é revisado pelo ECM de acordo com os C
outros dados armazenados no ECM.
• Por ocasião da partida.
• Durante o aquecimento. D
• Em marcha lenta
• Quando a tensão da bateria estiver baixa
• Durante a aceleração E
O sistema de retardo do sensor de detonação é projetado somente para emergências. O ponto básico de
ignição é programado dentro da zona anti-detonação, se for usado o combustível recomendado em
condições secas. O sistema de retardo não opera sob condições normais de condução. Se ocorrer F
detonação do motor, o sensor de detonação monitorará a condição. O sinal é transmitido para o ECM. O
ECM retarda o ponto de ignição para eliminar a condição de detonação.
G
Controle de Corte de Combustível (sem carga e motor em alta rotação) UBS00TZV
L
*: Este sinal é enviado ao ECM pela linha de comunicação via CAN.
DESCRIÇÃO DO SISTEMA M
Se o motor estiver a mais de 2.000 rpm sem carga (por exemplo, se a alavanca seletora estiver na
posição P ou N (CVT), Neutra (M/T) e o motor estiver a mais de 2.000 rpm) ocorrerá o corte de
combustível depois de algum tempo. O momento exato do corte de combustível depende da
rotação do motor. O corte de motor se estenderá até que o motor chegue a 1.500 rpm. Em
seguida, o corte de combustível será cancelado.
NOTA:
Esta função é diferente do controle de desaceleração relacionado no item: EC-20 “Sistema de
Injeção de Combustível de Portas Múltiplas (MFI)”.
EC - 23
CONTROLE DE CORTE DO AR CONDICIONADO
*1: Este sinal é enviado para o ECM pela linha de comunicação via CAN
*2: O ECM determina o status do sinal de partida pelos sinais de rotações do motor e tensão da bateria.
Este sistema melhora a operação do motor quando o ar condicionado é usado. Nas condições
a seguir, o ar condicionado é desligado:
• Quando se pisa no pedal do acelerador totalmente.
• Quando se está dando a partida no motor
• Quando o motor está em altas rotações.
• Quando a temperatura do líquido de arrefecimento do motor se torna excessivamente alta.
• Quando se opera a direção hidráulica com baixas rotações do motor ou quando o veículo se
encontra em baixa velocidade.
• Quando o motor está em rotações excessivamente baixas.
• Quando a pressão do líquido de arrefecimento do motor for excessivamente baixa ou alta.
EC - 24
DISPOSITIVO AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE VELOCIDADE (ASCD)
*: Este sinal é enviado para o ECM pela linha de comunicação via CAN F
OPERAÇÃO PROGRAMADA K
Pressione o interruptor MAIN (O indicador CRUISE no medidor conjunto acende.)
Quando o veículo atingir uma velocidade desejada entre aproximadamente 40 km/h (25 mph) e 144 km/h
(89 mph), pressione o interruptor SET/COAST (Nesse momento, o indicador SET no medidor combinado L
acende.)
OPERAÇÃO ACELERAR M
Se o interruptor RESUME/ACCELERATE for pressionado durante o período em que o veículo estiver em
velocidade controlada de cruzeiro, aumente a velocidade do veículo até que o interruptor seja liberado ou
até o veículo atingir a velocidade máxima controlada pelo sistema. Em seguida, o ASCD manterá a nova
velocidade estabelecida.
CANCELAR A OPERAÇÃO
Na ocorrência de qualquer uma das condições a seguir, a operação de cruzeiro será cancelada.
• O interruptor CANCEL é pressionado.
• Mais de dois interruptores no interruptor do volante ASCD são pressionados ao mesmo tempo (A
velocidade estabelecida será apagada)
• O pedal do freio for pressionado.
• O pedal da embreagem for pressionado ou a posição da alavanca for modificada para a posição neutra
(modelos M/T)
• A alavanca seletora for colocada na posição N, P, R (modelos CVT)
EC - 25
DISPOSITIVO AUTOMÁTICO DE CONTROLE DE VELOCIDADE (ASCD)
OPERAÇÃO COAST
Quando o interruptor SET/COAST for pressionado durante condução do veículo em controle de
cruzeiro, diminua a velocidade programada do veículo até que o interruptor seja liberado. Em
seguida, o ASCD manterá a nova velocidade estabelecida.
RETOMAR A OPERAÇÃO
Quando o interruptor RESUME/ACCELERATE for pressionado após uma operação de cancelamento
diferente do pressionamento do interruptor MAIN, o veículo voltará à última velocidade programada. Para
retomar a velocidade programada do veículo, é preciso que o veículo esteja em conformidade com as
seguintes condições:
• O pedal de freio deve estar liberado.
• O pedal da embreagem deve estar liberado (modelos M/T)
• A alavanca seletora deve estar em uma posição que não seja P nem N (modelos CVT)
• A velocidade do veículo deve ser superior a 40 km/h (25 mph) e inferior a 144 km/h (89 mph)
INDICADOR DO ASCD
Consulte: EC-429.
EC - 26
COMUNICAÇÃO VIA CAN
CAN (Rede de Área de Controlador) é uma linha de comunicação serial para aplicativos em tempo
EC
real. Trata-se de uma linha multiplexada de comunicação embarcada, com alta velocidade de
comunicação de dados e excelente capacidade de detecção de erros.
Muitas unidades eletrônicas de controle estão instaladas em um veículo e cada unidade de controle
compartilha informações e dados comuns com outras unidades de controle durante a operação (não são C
independentes). Na comunicação via CAN, as unidades de controle são conectadas com duas linhas de
comunicação (a linha CAN H e a linha CAN L), o que permite uma alta taxa de transmissão de informações
com menos chicote. Cada unidade de controle transmite/recebe dados, mas lê, seletivamente, somente os D
dados necessários.
EC - 27
SISTEMA DE EMISSÕES POR EVAPORAÇÃO
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
EC - 28
SISTEMA EVAPORATIVO DE EMISSÃO
A
REPRESENTAÇÃO DA LINHA EVAPORATIVA DE EMISSÃO
EC
NOTA: Não use água com sabão ou qualquer tipo de solvente enquanto estiver instalando a
mangueira de vácuo ou as mangueiras de sangria.
EC - 29
SISTEMA EVAPORATIVO DE EMISSÃO
1.
Para a página anterior
Recipiente EVAP
OBSERVAÇÃO: Não use água com sabão ou qualquer tipo de solvente enquanto estiver
instalando a mangueira de vácuo ou as mangueiras de sangria.
EC - 30
SISTEMA EVAPORATIVO DE EMISSÃO
E
VÁLVULA DE ALÍVIO DE VÁCUO DO TANQUE DE COMBUSTÍVEL (EMBUTIDA NA TAMPA DO
TANQUE DE COMBUSTÍVEL)
1. Limpe o alojamento da válvula. F
EC - 31
VENTILAÇÃO POSITIVA DO CÁRTER
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
EC - 32
VENTILAÇÃO POSITIVA DO CÁRTER
EC - 33
(NATS) SISTEMA ANTIFURTO NISSAN
• Certifique-se de que nenhum resultado do auto-diagnóstico do NATS seja exibido antes de tocar
“ERASE” no modo “SELF-DIAG RESULTS) com o CONSULT-III.
EC - 34
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
O ECM possui um sistema de diagnóstico de bordo que detecta os funcionamentos incorretos, relacionados
aos sensores ou atuadores do motor. O ECM também registra várias informações de diagnóstico referentes EC
às emissões, incluindo:
Informações de diagnóstico relacionadas às emissões Serviço de diagnóstico
C
Códigos de Diagnósticos de Falhas (DTC) Serviço $03 da ISO 15031-5
As informações acima podem ser verificadas usando-se os procedimentos relacionados na tabela abaixo. F
x:Aplicável –: Não aplicável
DTC DTC de 1º viagem Dados de Imagem Dados de Imagem Código de SRT Valor de teste
Congelada Congelada de 1ª viagem G
CONSULT-III x x x x x –
GST x x x – x x
x x* – – – – H
ECM
*: Quando o DTC e DTC de 1º viagem aparecem simultaneamente no indicador, não há uma distinção clara entre eles.
A lâmpada indicadora de funcionamento incorreto (MIL) no painel de instrumentos acende quando este é
I
detectado em duas viagens consecutivas (Lógica de detecção de duas viagens) ou quando o ECM entra no
modo à prova de falha. (Consulte: EC-75 “Tabela de Diagnóstico à Prova de Falha”)
Lógica de Detecção de Duas Viagens UBS00U09
J
Quando um mau funcionamento é detectado pela primeira vez, o DTC de 1ª viagem e os dados de Imagem
Congelada de 1ª viagem são armazenados na memória do ECM. A MIL não acende neste ponto. <1a
viagem> Se o mesmo mau funcionamento é detectado novamente durante a próxima condução, os dados
de DTC e Imagem Congelada são armazenados na memória do ECM e a MIL acende. A MIL acende na K
mesma hora em que o DTC é armazenado. <2ª viagem> A “viagem” na “Lógica de Detecção de Duas
viagens” significa um modo de condução em que o auto-diagnóstico é realizado durante a operação do
veículo. Itens específicos de diagnóstico de bordo farão com que o ECM acenda a MIL de maneira contínua L
ou intermitente, e armazene os dados de DTC e Imagem Congelada, mesmo na 1a viagem, como mostrado
a seguir. x:Aplicável –: Não aplicável
MIL DTC DTC de 1º viagem M
1a viagem 2a viagem Exibição da Exibição da Exibição da Exibição da
Itens
Acendimento Acendimento Acendimento Acendimento 1a viagem 2a viagem 1 a viagem 2a viagem
intermitente intermitente
EC - 35
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
Quando há um circuito interrompido no circuito MIL, o ECM não pode alertar o condutor mediante o
acendimento da MIL quando houver um mau funcionamento do sistema de controle do motor.
Portanto, quando os diagnósticos do acelerador controlado eletricamente e parte do ECM forem
continuamente detectados como NG para 5 viagens, o ECM alerta o condutor que há um mau
funcionamento no sistema de controle do motor e que o circuito da MIL está interrompido por meio da
operação da função à prova de falha.
A função à prova de falha também opera quando os diagnósticos acima, exceto o circuito MIL, forem
detectados e instrui o condutor para que este repare a falha.
Condição de operação do motor em As rotações do motor não se elevarão acima de 2.500 rpm em razão
modo à prova de falha do corte de combustível
1 (cvt) 1 (cvt)
CAN COMM CIRCUIT U1000 1000*4 – – 2 (m/t) 2 (m/t) EC-128
CAN COMM CIRCUIT U1001 1001*4 – – 2 – EC-128
1 (cvt) 1 (cvt)
CONTROL UNIT (CAN) U1010 1010 – – EC-131
2 (m/t) 2 (m/t)
NO DTC IS DETECTED.
FURTHER TESTING P0000 0000 – – – – –
MAY BE REQUIRED.
EC - 36
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
A
DTC*1 Valores de
Itens Código
Teste/Limites Viagem Acendimento Página de
(indicação de tela do CONSULT- CONSULT-III ECM*3 de SRT
de Teste da MIL referência
GST*2
III) (Somente GST)
EC
TP SEN 1/CIRC P0222 0222 — — 1 x EC-257
TP SEN 1/CIRC P0223 0223 — — 1 x EC-257
MULTI CYL MISFIRE P0300 0300 — — 2 x EC-262 C
CYL 1 MISFIRE P0301 0301 — — 2 x EC-262
CYL 2 MISFIRE P0302 0302 — — 2 x EC-262
CYL 3 MISFIRE P0303 0303 — — 2 x EC-262 D
CYL 4 MISFIRE P0304 0304 — — 2 x EC-262
KNOCK SEN/CIRC-B1 P0327 0327 — — 2 — EC-269
KNOCK SEN/CIRC-B1 P0328 0328 — — 2 — EC-269 E
CKP SEN/CIRCUIT P0335 0335 — — 2 x EC-273
CMP SEN/CIRC-B1 P0340 0340 — — 2 x EC-280
F
TW CATALYST SYS-B1 P0420 0420 x x 2 x EC-286
PURG VOLUME CONT/V P0444 0444 — — 2 x EC-292
PURG VOLUME CONT/V P0445 0445 — — 2 x EC-292
G
VEH SPEED SEN/CIRC*5 P0500 0500 — — 2 x EC-298
ISC SYSTEM P0506 0506 — — 2 x EC-300
ISC SYSTEM P0507 0507 — — 2 x EC-302 H
ECM P0605 0605 — — 1 ou 2 — or x EC-304
SENSOR POWER/CIRC P0643 0643 — — 1 x EC-306
PNP SW/CIRC P0705 0705 — — 2 x CVT-65 I
ATF TEMP SEN/CIRC P0710 0710 — — 1 x CVT-71
INPUT SPD SEN/CIRC P0715 0715 — — 2 x CVT-76
VEH SPD SEN/CIR AT*5 P0720 0720 — — 2 x CVT-82 J
A/T TCC S/V FNCTN P0744 0744 — — 2 x CVT-96
PRS CNT SOL/A FCTN P0746 0746 — — 1 x CVT-104
PRS CNT SOL/B FCTN P0776 0776 — — 2 x CVT-107 K
PRS CNT SOL/B CIRC P0778 0778 — — 2 x CVT-109
TR PRS SENS/A CIRC P0840 0840 — — 2 x CVT-114
TR PRS SENS/B CIRC P0845 0845 — — 2 x CVT-122 L
P-N POS SW/CIRCUIT P0850 0850 — — 2 x EC-311
CLOSED LOOP-B1 P1148 1148 — — 1 x EC-317
M
ENG OVER TEMP P1217 1217 — — 1 x EC-318
CTP LEARNING-B1 P1225 1225 — — 2 — EC-331
CTP LEARNING-B1 P1226 1226 — — 2 — EC-333
COLD START CONTROL P1421 1421 — — 2 x EC-335
ASCD SW P1564 1564 — — 1 — EC-337
ASCD BRAKE SW P1572 1572 — — 1 — EC-344
ASCD VHL SPD SEN P1574 1574 — — 1 — EC-354
EC - 37
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
DTC*1 Valores de
Itens Código
Teste/Limites Viagem Acendimento Página de
(indicação de tela do CONSULT-III ECM*3 de SRT
de Teste da MIL referência
GST*2
CONSULT-III) (Somente GST)
EC - 38
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
Quando um DTC de 1a. viagem for detectado, verifique, imprima e apague o DTC (da 1a. viagem) e os dados A
de Imagem Congelada, conforme especificado no procedimento de Fluxo de Trabalho Etapa 2; consulte: EC-
69, “FLUXO DE TRABALHO”. Em seguida execute o Procedimento de Confirmação de DTC ou a Verificação
Geral de Função para tentar reproduzir o mau funcionamento. Se o mau funcionamento for reproduzido, é EC
necessário reparar o item.
Como Ler o DTC e o DTC da 1a Viagem.
O DTC e o DTC da 1a viagem podem ser lidos pelos métodos a seguir.
COM CONSULT-III C
COM GST
CONSULT-III ou GST (Ferramenta Genérica de Varredura) Exemplos: P0340, P0850, P1148, etc.
Estes DTCs são prescritos pela ISO 15031-5. D
(O CONSULT-III também exibe o componente ou sistema defeituoso.)
SEM FERRAMENTAS
O número de acendimentos intermitentes da MIL no Modo de Teste Diagnóstico II (Resultados de
Autodiagnóstico) indica o DTC. Exemplo: 0340, 0850, 1148, etc. Estes DTCs são controlados pela NISSAN. E
• O nº. de DTC da 1a viagem é o mesmo número do DTC.
• A saída de um DTC indica um mau funcionamento. No entanto, o GST ou o Modo
Diagnóstico de Teste II não indica se o mau funcionamento ainda está ocorrendo ou se
ocorreu no passado e já voltou ao normal. O CONSULT-III pode identificar o status de um F
mau funcionamento como mostrado a seguir. Portanto, é recomendável o uso do CONSULT-
III (se este estiver disponível).
O DTC ou o DTC de 1a viagem de um mau funcionamento é exibido no modo RESULTADOS DE AUTO- G
DIAGNÓSTICO do CONSULT-III. Os dados de vezes indicam quantas vezes o veículo foi conduzido depois da
última detecção de um DTC. Se o DTC estiver sendo detectado no momento, os dados de vezes serão [0]. Se
estiver armazenado um DTC de 1a viagem no ECM, os dados de tempo serão [1t].
DADOS DE IMAGEM CONGELADA E DADOS DE IMAGEM CONGELADA DE 1ª VIAGEM H
O ECM registra as condições de direção, tal como o status do sistema de combustível, o valor calculado de
carga, a temperatura do líquido de arrefecimento do motor, o equilíbrio de combustível a curto prazo, o
equilíbrio de combustível a longo prazo, as rotações do motor, a velocidade do veículo, a posição absoluta do I
acelerador, a programação básica de combustível e a temperatura de ar de entrada no momento em que é
detectado um mau funcionamento.
Os dados que estão armazenados na memória do ECM, em conjunto com o DTC de 1a viagem, são chamados
dados de imagem congelada de 1a viagem. Os dados, armazenados em conjunto com os dados do DTC, são J
chamados dados de imagem congelada e são exibidos no CONSULT-III ou GST. Os dados de imagem congelada
de 1a viagem somente podem ser exibidos na tela CONSULT-III e não no GST. Para maiores detalhes, consulte:
EC-99, “Dados de Imagem Congelada e Dados de Imagem Congelada de 1a Viagem”. Somente um conjunto de
dados de imagem (dados de imagem congelada de 1a viagem ou dados de imagem congelada) podem ser K
armazenados na ECM. Os dados de imagem congelada da 1a viagem são armazenados na memória do ECM, em
conjunto com o DTC de 1a viagem. Não há prioridade para os dados de imagem congelada de 1a viagem e eles
são atualizados a cada vez que é detectado DTC diferente de 1a viagem. No entanto, uma vez que os dados de L
imagem congelada (detecção da 2a viagem/MIL acesa) sejam armazenados na memória do ECM, os dados de
imagem congelada da 1a viagem não são mais armazenados. Lembre-se, somente um conjunto de dados de
imagem congelada pode ser armazenado no ECM. O ECM tem as seguintes prioridades para atualizar os dados:
Prioridade Itens M
Dados de Imagem Congelada Falha na Ignição - DTC P0300 - P0306
1
Função do Sistema de Injeção de Combustível – DTC: P0171, P0172
2 Com exceção dos itens acima relacionados (inclui os itens relacionados à CVT)
3 Dados de Imagem Congelada de 1a Viagem
Por exemplo, o mau funcionamento do EGR (Prioridade: 2) foi detectada e os dados de imagem congelada foram
armazenadas na 2a viagem. Depois disso, quando a falha na ignição (Prioridade: 1) for detectada em outra viagem,
os dados de imagem congelada serão atualizados a partir da falha do EGR para a falha na ignição. Os dados de
imagem congelada da 1a viagem são atualizados cada vez que é detectado um mau funcionamento diferente. Não
há prioridade para os dados de imagem congelada da 1a viagem. No entanto, uma vez que os dados de imagem
congelada são armazenados na memória do ECM, os dados congelados da 1a viagem não são mais armazenados
(porque somente um conjunto de dados de imagem congelada ou de dados de imagem congelada de 1a viagem
pode ser armazenado na ECM). Se os dados de imagem congelada forem armazenados na memória do ECM e
dados de imagem congelada com a mesma prioridade ocorrem mais tarde, os primeiros dados de imagem
congelada (os originais) permanecem inalterados na memória do DTC.
Tanto os dados de imagem congelada de 1a viagem quanto os dados de imagem congelada (em conjunto com os
DTCs) são apagados quando a memória do ECM é apagada. Os procedimentos para apagar a memória do ECM são
descritos em EC-36 “INFORMAÇÕES DE DIAGNÓSTICO RELACIONADAS ÀS EMISSÕES”.
EC - 39
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
Item SRT
A tabela abaixo mostra os itens de auto-diagnóstico necessários para colocar o SRT na condição “CMPLT”.
*: Se for necessário completar vários SRTs, elabore perfis de condução (procedimento de confirmação de DCT), um por um,
com base na prioridade para os modelos com o CONSULT-III.
EXEMPLO
Ciclo de Ignição
Resultados do Diagnóstico <-- ON --> OFF <-- ON --> OFF <-- ON --> OFF <-- ON -->
autodiagnóstico
EC - 40
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
A
Existe NC Caso 3 P0400 OK OK — —
P0402 — — — —
EC
Negativo
P1402 Negativo — Negativo (Negativo
consecutivo) C
EC - 41
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
Início
DTC
Verifique se há DTC’s
Repare o(s) mau funcio-
Consulte “Como ler DTC e DTC de 1a viagem.” *1 namento(s) e apague o DTC
Não há DTC
Qualquer
“INCMP”
Certifique-se de que todo o SRT esteja
na condição “CMPLT”. Consulte Tome as medidas apropriadas
“Como estabelecer código SRT”. *2
Todos “CMPLT”
Fim
EC - 42
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
COM CONSULT-III
EC
Selecionando “SRT STATUS” no modo “DTC CONFIRMATION” com o CONSULT-III.
Para itens cujos códigos de SRT estão estabelecidos, é exibido um “CMPLT” na tela do CONSULT-III; para
os itens cujos códigos de SRT não estiverem estabelecidos, é exibido “INCMP”. C
NOTA:
Embora apareça na tela do CONSULT-III, “HO2S HTR”, não é um item SRT.
D
COM GST
Selecionando Serviço $01 com GST (Ferramenta Genérica de Varredura)
E
Como Estabelecer Código de SRT
Para estabelecer todos os códigos SRT, o auto-diagnóstico para os itens indicados acima deve ser
executado uma ou mais vezes. Cada diagnóstico poderá requerer um longo período de condução real sob F
diversas condições.
COM CONSULT-III G
Execute o Procedimento de Configuração do DTC, um por um, com base na Prioridade de
Desempenho da tabela no EC-40, “Item SRT”.
H
SEM CONSULT-III
O padrão de condução mais eficiente no qual os códigos SRT podem ser adequadamente estabelecidos é
explicado na próxima página. O padrão de condução deve ser executado uma ou mais vezes para I
estabelecer todos os códigos SRT.
EC - 43
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
Padrão de Condução
PBIB3129E
EC - 44
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
• O tempo necessário para cada diagnóstico varia em função das condições da superfície da A
rodovia, condições meteorológicas, altitude, hábitos individuais de condução, etc.
Zona A se refere à faixa na qual o tempo necessário para o diagnóstico em condições normais* é
o mais curto.
EC
Zona B se refere à faixa na qual o diagnóstico ainda pode ser feito se o mesmo não tiver sido
concluído na zona A
*: As condições normais se referem ao:
• Nível do mar C
• Rodovia plana
• Temperatura do ar ambiente 20 - 30°C (68 - 86°F)
• O diagnóstico é feito o mais rapidamente possível sob condições normais.
Sob condições diferentes [Por exemplo: temperatura do ar ambiente diferente de 20 - 30°C (68 - D
86°F)], o diagnóstico também pode ser executado.
Padrão 1:
• É dada a partida no motor com a temperatura do líquido de arrefecimento do motor de –10 E
a 35°C (14 a 95°F) (condições em que a voltagem entre o terminal 38 do ECM e a massa é
3,0 – 4,3V.
• O motor deve ser operado em marcha lenta até que a temperatura do líquido de arrefecimento do motor
seja superior a 70°C (158°F) (condições em que a voltagem entre o terminal 38 do ECM e a massa é F
inferior a 1,4V).
• É dada a partida n motor com a temperatura do tanque de combustível sendo superior a
0°C (32°F) (condições em que a voltagem entre o terminal 43 do ECM e a massa é inferior a
4,1V). G
Padrão 2:
• Quando a condução é realizada novamente em condição estável
mesmo após a sua interrupção, cada diagnóstico poderá ser H
conduzido. Neste caso, o tempo necessário para o diagnóstico
pode ser estendido.
Padrão 3:
• Opere o veículo de acordo com o padrão de condução que se vê I
na figura.
• Libere o pedal do acelerador ao desacelerar o veículo de 90 km/h
(56 MPH) para 0 km/h (0 MPH).
Padrão 4: J
• O pedal do acelerador deve ser pressionado de maneira muito
estável durante a direção em estado estável.
• Se o pedal do acelerador for movimentado, o teste deve ser conduzido novamente na sua K
totalidade.
*1: Pressione o pedal do acelerador até que a velocidade do veículo atinja a 90 km/h (56 MPH); em
seguida solte o pedal do acelerador e mantenha-o solto por mais de 10 segundos. Pise no pedal do
acelerador até que a velocidade do veículo atinja novamente 90 km/h (56 MPH). L
*2: É aconselhável verificar a velocidade do veículo com GST.
Posição Sugerida do Câmbio para os Modelos CVT.
Coloque a alavanca seletora na posição D. M
Velocidades sugeridas para mudança de marcha nos modelos M/T.
A seguir se pode ver as velocidades sugeridas do veículo para se mudar para uma marcha mais alta.
Essas sugestões se referem à economia de combustível e ao desempenho do veículo. As
velocidades reais de mudança de marcha variarão de acordo com as condições das rodovias, com as
condições meteorológicas e com os hábitos individuais de condução.
Para aceleração normal em Para aceleração rápida em Para áreas de grande altitude
áreas de baixa altitude [menos áreas de baixa altitude [acima de 1.219 m (4.000 pés)]:
de 1.219 m (4.000 pés)]:
Mudança de Ponto de mudança de
km/h (MPH) km/h (MPH)
Marcha marcha ACCEL km/h (MPH)
De 1ª para 2ª 13 (8) 24 (15) 24 (15)
De 2ª para 3ª 27 (17) 40 (25) 40 (25)
De 3ª para 4ª 40 (25) 53 (33) 65 (40)
De 4ª para 5ª 58 (36) 71 (44) 72 (45)
De 5ª para 6ª 82 (51) 82 (51) 82 (51)
EC - 45
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
EC - 46
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
DESCRIÇÃO
A MIL está localizada no painel de instrumentos.
1. A MIL acende quando o interruptor de ignição é colocado
na posição ON sem que o motor esteja funcionando. Esta é
uma verificação de lâmpada. Se a MIL não acender, consulte:
DI-25,“LUZES DE ADVERTÊNCIA” ou consulte: EC-460
“CONECTOR DE LINK DE DADOS E MIL”.
2. Quando ocorre a partida do motor, a MIL deve apagar. Se a MIL
permanecer acesa, o sistema de diagnóstico a bordo detectou um
mau funcionamento do sistema do motor.
EC - 47
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
Modo I Interruptor de ignição BULB CHECK Esta função verifica a lâmpada MIL quanto a danos (lâmpada
na posição ON queimada, circuito aberto, etc.).
Se MIL não acender, verifique o circuito da MIL.
Motor parado
Interruptor de ignição SELF-DIAGNOSTIC Esta função permite a leitura dos DTC’s e dos DTC’s
na posição ON RESULTS de 1 a viagem.
Quando houver um circuito interrompido no circuito da MIL, o ECM não pode avisar o condutor mediante o
acendimento da MIL quando houver um mau funcionamento no sistema de controle do motor.
Portanto, quando o acelerador controlado eletricamente e parte dos diagnósticos relacionados ao ECM forem
continuamente detectados como Negativo por 5 viagens, o ECM avisará o condutor que há defeitos no sistema
de controle do motor e que o circuito da MIL está interrompido mediante a operação da função à prova de falha.
Esta função à prova de falha também opera quando os diagnósticos acima são detectados, exceto do
circuito da MIL, e determina que o condutor repare a falha.
Condição de operação do motor no modo à prova de falha As rotações do motor não excederão a marca das 2.500 rpm em razão do corte
de combustível
EC
EC - 49
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
O código de uma falha específica pode ser identificado pelo número de acendimentos numéricos de quatro
dígitos. O “zero” é indicado pelo número de dez acendimentos. O “A” é indicado pelo número de onze
acendimentos. O período de tempo que os numerais de milésimos de dígitos ficam acesos e apagados é de
1,2 segundos, consistindo de um ciclo ACESO (0,6 segundo) – APAGADO (0,6 segundo). O numeral de
centésimo de dígito e numerais de dígitos inferiores consistem de um ciclo de 0,3 segundo ACESO e 0,3
segundo APAGADO. Uma mudança de um numeral de um dígito para outro ocorre a um intervalo de 1,0
segundo APAGADO. Em outras palavras, o último numeral aparece na apresentação 1,3 segundo depois
que o primeiro numeral tiver desaparecido. Uma mudança de um código de falha para outro ocorre a um
intervalo de 1,8 segundo APAGADO.
Desta forma, todos os defeitos detectados são classificados pelos seus números de DTC. O DTC 0000 se
refere à ausência de mau funcionamento. (Consulte: EC-7, “ÍNDICE DE DTC”)
EC - 50
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
a
RELAÇÃO ENTRE MIL, DTC DE 1 VIAGEM, DTC E ITENS DETECTÁVEIS
• Quando é detectado um mau funcionamento pela primeira vez, o DTC da 1a viagem e os dados de C
imagem congelada da 1a viagem são armazenados na memória do ECM.
• Quando o mesmo mau funcionamento é detectado em duas viagens consecutivas, o DTC e os dados de
imagem congelada são armazenados na memória do ECM e a MIL acende. Para mais detalhes, D
consulte: EC-35, “Lógica de Detecção de Duas Viagens”.
• O MIL apagará depois que o veículo for conduzido por 3 vezes (padrão de condução B) sem nenhum
mau funcionamento. A viagem somente é contada se o padrão gravado de condução for observado E
(conforme armazenado no ECM). Se outro mau funcionamento ocorrer durante a contagem, o contador
se reprogramará.
• O DTC e os dados de imagem congelada serão armazenados até que o veículo seja conduzido 40 vezes F
(padrão de condução A), sem que o mesmo mau funcionamento ocorra novamente (com exceção de
Falha na Ignição e Sistema de Injeção de Combustível). Para Falha na Ignição e Sistema de Injeção de
Combustível, o DTC e os dados de imagem congelada serão armazenados até que o veículo seja G
conduzido 80 vezes (padrão de condução C), sem que o mesmo mau funcionamento ocorra novamente.
O “TIME” no modo “SELF-DIAGNOSTIC RESULTS” de CONSULT-III contará o número de vezes que o
veículo é conduzido.
H
• O DTC da 1a viagem não é exibido quando o auto-diagnóstico resulta em OK para a 2a viagem.
TABELA-RESUMO
I
Itens Sistema de Injeção de Combustível Falha na Ignição Outros
MIL (apaga) 3 (padrão B) 3 (padrão B) 3 (padrão B)
DTC, Dados de Imagem 80 (padrão C) 80 (padrão C) 40 (padrão A) J
Congelada (não aparecem)
DTC de 1a Viagem (apagado) 1 (padrão C),*1 1 (padrão C),*1 1 (padrão B)
Dados de Imagem K
Congelada de 1a Viagem *1, *2 *1, *2 1 (padrão B)
(apagados)
Para mais detalhes a respeito dos padrões B e C sob o título “Sistema de Injeção de Combustível” e “Falha na Ignição”, consulte: L
EC-53 “EXPLICAÇÃO SOBRE PADRÕES DE CONDUÇÃO COM EXCEÇÃO DE ‘FALHA NA IGNIÇÃO <DETERIORAÇÃO NA
QUALIDADE DO ESCAPAMENTO>’, ‘SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL’”.
Para mais detalhes sobre os padrões A e B sob o título “Outros”, consulte: EC-55 “EXPLICAÇÃO SOBRE PADRÕES DE
CONDUÇÃO COM EXCEÇÃO DE ‘FALHA NA IGNIÇÃO <DETERIORAÇÃO NA QUALIDADE DO ESCAPAMENTO>’, ‘SISTEMA M
DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL’”.
*1: Período de liberação ocorre no momento em que é detectado OK.
*2: Período de liberação ocorre quando o mesmo mau funcionamento é detectado na 2a viagem.
EC - 51
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
RELAÇÃO ENTRE MIL, DTC, DTC DA 1A VIAGEM E PADRÕES DE CONDUÇÃO PARA “FALHA NA
IGNIÇÃO”, “ <DETERIORAÇÃO NA QUALIDADE DO ESCAPAMENTO>”, “SISTEMA DE INJEÇÃO DE
COMBUSTÍVEL”
*1: Quando o mesmo mau *2: A MIL apagará depois que o veículo for *3: Quando o mesmo mau funcionamento
funcionamento é detectado em duas conduzido 3 vezes (padrão de for detectado em duas viagens
viagens consecutivas, a MIL acende. condução B) sem nenhum mau consecutivas, o DTC e os dados de
funcionamento. imagem congelada serão armazenados
no ECM.
*4: O DTC e os dados de imagem
congelada não serão mais exibidos *5: Quando um mau funcionamento é *6: O DTC de 1a viagem e os dados de
depois que o veículo for conduzido por detectado pela primeira vez, o DTC da imagem congelada da 1a viagem serão
80 vezes (padrão de condução C) 1ª viagem e os dados de imagem apagados no momento em que for
sem o mesmo mau funcionamento. congelada da 1ª viagem são detectado OK.
(O DTC e os dados de imagem armazenados no ECM.
congelada ainda permanecem no ECM.)
*7: Quando o mesmo mau funcionamento *8: O DTC da 1a viagem será apagado
é detectado na 2a viagem, os dados de quando o veículo for conduzido uma vez
imagem congelada da 1ª viagem são (padrão de condução C) sem o mesmo
apagados. mau funcionamento, depois que o DTC
for armazenado no ECM.
EC - 52
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
A
EXPLICAÇÃO A RESPEITO DOS PADRÕES DE CONDUÇÃO REFERENTES A “FALHA NA
IGNIÇÃO”, “<DETERIORAÇÃO NA QUALIDADE DO ESCAPAMENTO>”, “SISTEMA DE
INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL”
EC
<Padrão de condução B>
O padrão de condução B significa a operação do veículo como se segue:
Todos os componentes e sistemas devem ser monitorados pelo menos uma vez pelo sistema OBD. C
• O contador B será limpo quando o mau funcionamento for detectado uma vez, qualquer que seja
o padrão de condução.
• O contador B fará a contagem quando os requisitos do padrão de condução B forem atendidos D
sem nenhum mau funcionamento.
• A MIL apagará quando o contador B indicar 3. (*2 na “TABELA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA
OBD”) E
Exemplo: I
Se os dados de imagem congelada forem os seguintes:
Rotações do motor: 850 rpm, Valor calculado de carga: 30%, Temperatura do líquido de arrefecimento do
motor: 80°C (176°F) J
Para ficar em conformidade com o padrão de condução C, o veículo deve funcionar nas seguintes
condições:
Rotações do motor: 475 - 1.224 rpm, Valor calculado de carga: 27 – 33%, Temperatura do líquido de K
arrefecimento do motor: superior a 70°C (158°F°)
• O contador C será limpo quando o mau funcionamento for detectado, quaisquer que sejam as
condições do veículo acima. L
• O contador C fará a contagem quando as condições do veículo acima forem atendidas sem o
mesmo mau funcionamento.
• O DTC não será exibido depois que o contador C apresentar a indicação 80.
M
• O DTC da 1ª viagem será apagado quando o contador C for contar uma vez sem o mesmo mau
funcionamento, depois que o DTC for armazenado no ECM.
EC - 53
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
RELAÇÃO ENTRE MIL, DTC, DTC DA 1ª VIAGEM E PADRÕES DE DIREÇÃO PARA “FALHA NA IGNIÇÃO”,
“<DETERIORAÇÃO NA QUALIDADE DO ESCAPAMENTO>”, “SISTEMA DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL”
*1: Quando o mesmo mau funcionamento é *2: A MIL apagará depois que o veículo *3: Quando o mesmo mau
detectado em duas viagens consecutivas, for conduzido 3 vezes (padrão de funcionamento for detectado
a MIL acende. condução B) sem nenhum mau em duas viagens consecu-
funcionamento. tivas, o DTC e os dados
de imagem congelada serão
armazenados no ECM.
*4: O DTC e os dados de imagem congelada *5: Quando um mau funcionamento é *6: O DTC da 1 a viagem será
não serão mais exibidos depois que o detectado pela primeira vez, o DTC apagado depois que o veículo
veículo for conduzido 40 vezes (padrão da 1ª viagem e os dados de imagem for conduzido uma vez
de condução A) sem o mesmo mau congelada da 1ª viagem são (padrão B) sem o mesmo
funcionamento. (O DTC e os dados de armazenados no ECM. mau funcionamento.
imagem congelada ainda permanecem no
ECM.)
EC - 54
SISTEMA DE DIAGNÓSTICO DE BORDO (OBD)
• O contador A será limpo quando o mau funcionamento for detectado, apesar de (1) – (4).
• O contador A fará a contagem quando as condições (1) – (4) forem atendidas sem o mesmo mau I
funcionamento.
• O DTC não será exibido depois que o contador A apresentar a indicação de 40.
J
<Padrão de condução B>
O padrão de condução B significa a operação do veículo como segue:
Todos os componentes e sistemas devem ser monitorados pelo menos uma vez pelo sistema OBD.
K
• O contador B será limpo quando o mau funcionamento for detectado uma vez, qualquer que seja o
padrão de condução.
• O contador B fará a contagem quando os requisitos do padrão de condução B forem atendidos sem
nenhum mau funcionamento. L
• A MIL apagará quando o contador B indicar 3. (*2 no “GRÁFICO DE OPERAÇÃO DO SISTEMA OBD”)
EC - 55
PROCEDIMENTO BÁSICO DE SERVIÇO
1. INÍCIO DA INSPEÇÃO
1. Verifique os registros de serviço quanto a quaisquer reparos recentes que possam indicar um mau
funcionamento relacionado, ou uma necessidade atual de manutenção programada.
2. Abra o capô do motor e verifique o seguinte:
– Conectores do chicote quanto a conexões inadequadas
– Chicotes quanto a conexões inadequadas, dobras e cortes
– Mangueiras de vácuo quanto a quebras, dobras e conexões
inadequadas
– Mangueiras e dutos quanto a vazamentos
– Obstrução do filtro de ar
– Retentores
3. Confirme que não estejam aplicadas cargas elétricas ou
mecânicas.
– O interruptor do farol está na posição OFF.
– O interruptor do ar condicionado está na posição OFF.
– Interruptor do desembaçador do vidro traseiro na posição OFF.
– Volante está na posição reta, etc.
4. Dê a partida no motor e aqueça-o até que o indicador de
temperatura do líquido de arrefecimento do motor aponte para o
meio da escala. Assegure-se de que o motor fique abaixo das
1.000 rpm.
OK ou Negativo
OK >> VÁ PARA O ITEM 3.
Negativo >> VÁ PARA O ITEM 2.
2. REPARE OU SUBSTITUA
Repare ou substitua os componentes conforme a necessidade de acordo com o respectivo Procedimento
de Diagnóstico.
>> VÁ PARA O ITEM 3
EC - 56
PROCEDIMENTO BÁSICO DE SERVIÇO
A
3. VERIFIQUE A ROTAÇÃO DE MARCHA LENTA DESEJADA.
Com CONSULT-III
EC
1. Faça o motor funcionar a aproximadamente 2.000 rpm
durante aproximadamente 2 minutos, sem carga.
2. Eleve as rpm do motor (de 2.000 a 3.000 rpm) duas ou três
vezes, sem carga, e em seguida, faça o motor funcionar em C
marcha lenta por aproximadamente 1 minuto.
3. Leia as rotações de marcha lenta no modo “DATA MONITOR” com o CONSULT-III. Consulte: F
EC-61, “NÚMERO DE ROTAÇÕES EM MARCHA LENTA”.
M/T: 675 ± 50 rpm (na posição Neutra)
CVT: 700 ± 50 rpm (na posição P ou N)
G
Sem o CONSULT-III
1. Faça o motor funcionar a aproximadamente 2.000 rpm por aproximadamente 2 minutos sem carga. H
2. Eleve as rotações do motor (de 2.000 para 3.000 rpm) duas ou três vezes sem carga, em seguida faça o
motor funcionar em marcha lenta por, aproximadamente, 1 minuto.
3. Verifique o número de rotações da marcha lenta. Consulte: EC-61, “NÚMERO DE ROTAÇÕES EM
I
MARCHA LENTA”.
M/T: 675 ± 50 rpm (na posição Neutra)
CVT: 700 ± 50 rpm (na posição P ou N)
OK ou Negativo J
OK >> VÁ PARA O ITEM 10.
Negativo >> VÁ PARA O ITEM 4.
K
4. EXECUTE APRENDIZADO DA POSIÇÃO DO PEDAL DO ACELERADOR LIBERADO
1. Desligue o motor
L
2. Execute: EC-62, “Aprendizado da Posição do Pedal do Acelerador Liberado”.
EC - 57
PROCEDIMENTO BÁSICO DE SERVIÇO
Sem CONSULT-III
1. Dê a partida no motor e aqueça-o até que ele chegue à temperatura de operação normal.
2. Verifique o número de rotações da marcha lenta. Consulte: EC-61, “ROTAÇÕES DE MARCHA
LENTA”.
M/T: 675 ± 50 rpm (na posição Neutra)
CVT: 700 ± 50 rpm (na posição P ou N)
OK ou Negativo
OK >> VÁ PARA O ITEM 10.
Negativo >> VÁ PARA O ITEM 8.
EC - 58
PROCEDIMENTO BÁSICO DE SERVIÇO
1. Desligue o motor
2. Execute: EC-62, “Aprendizado da Posição do Pedal do Acelerador Liberado”. EC
EC - 59
PROCEDIMENTO BÁSICO DE SERVIÇO
EC - 60
PROCEDIMENTO BÁSICO DE SERVIÇO
A
Verificação de Marcha Lenta e Ponto de Ignição UBS00U0E
Com o GST C
Verifique o número de rotações em marcha lenta no Serviço $01 com GST.
PONTO DE IGNIÇÃO D
Qualquer um dos dois métodos a seguir pode ser usado.
Método A E
1. Conecte a luz de ponto ao fio do circuito (1) como mostrado.
• Õ: Frente do veículo
F
I
2. Verifique o ponto de ignição
• Indicador de ponto (1)
Método B
1. Remova a bobina de ignição nº. 4 (1). M
• Õ: Frente do veículo
2. Conecte a bobina de ignição nº. 4 (1) e a vela de ignição nº. 4 com um fio apropriado de alta
tensão (A) como se pode ver, e conecte a braçadeira da luz de ponto (B) a esse fio.
EC - 61
PROCEDIMENTO BÁSICO DE SERVIÇO
Õ Frente do veículo
DESCRIÇÃO
O Aprendizado da Posição do Pedal do Acelerador Liberado é uma operação para se aprender a
posição totalmente liberada do pedal do acelerador monitorando o sinal de saída do sensor de
posição do pedal do acelerador. Ela deve ser executada a cada vez que o conector do chicote do
sensor de posição do pedal do acelerador ou o ECM for desconectado.
PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO
1. Certifique-se de que o pedal do acelerador esteja totalmente liberado.
2. Coloque o interruptor de ignição na posição ON e aguarde pelo menos 2 segundos.
3. Coloque o interruptor de ignição na posição OFF e aguarde pelo menos 10 segundos.
4. Coloque o interruptor de ignição na posição ON e aguarde pelo menos 2 segundos.
5. Coloque o interruptor de ignição na posição OFF e aguarde pelo menos 10 segundos.
EC - 62
PROCEDIMENTO BÁSICO DE SERVIÇO
DESCRIÇÃO F
O Aprendizado do Volume de Ar em Marcha Lenta é uma operação para se aprender o volume de ar
de marcha lenta que mantém cada motor dentro da faixa especificada. Ele deve ser executado sob
qualquer uma das seguintes condições: G
• Cada vez que o atuador elétrico de controle do acelerador ou ECM for substituído.
• As rotações em marcha lenta ou o ponto de ignição estiverem fora da especificação.
H
PREPARAÇÃO
Antes de executar o Aprendizado de Volume de Ar em Marcha Lenta, certifique-se de que os seguintes
requisitos sejam cumpridos: O aprendizado será cancelado se qualquer uma das seguintes condições não I
for cumprida, ainda que apenas por um momento.
• Tensão da bateria: Acima de 12,9 V (em marcha lenta)
• Temperatura do líquido de arrefecimento do motor: 70 - 95°C (158 - 203°F)
J
• Interruptor de posição da alavanca estacionamento/neutra (PNP): ON
• Interruptor de carga elétrica: OFF
[Ar condicionado, farol, desembaçador da janela traseira]
• Volante: Neutro (posição reta) K
• Velocidade do veículo: Parado
• Transmissão: Aquecida
- Para os modelos CVT L
· Com o CONSULT-III Dirija o veículo até que ‘FLUID TEMP SE” no modo “MONITOR DE DADOS” do
sistema “CVT” indique menos de 0,9 V
· Sem o CONSULT-III Conduza o veículo por 10 minutos. M
- Para os modelos M/T
· Conduza o veículo por 10 minutos.
EC - 63
PROCEDIMENTO BÁSICO DE SERVIÇO
PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO
Com CONSULT-III
1. Execute: EC-62, “Aprendizado da Posição do Pedal do Acelerador Liberado”.
2. Execute: EC-63, “Aprendizado da Posição Fechada da Válvula do Acelerador”.
3. Dê a partida no motor e aqueça-o até que chegue à temperatura de operação normal.
4. Certifique-se de que todos os itens relacionados sob o tópico PREPARAÇÃO (mencionado
anteriormente) estejam corretos.
5. Selecione “IDLE AIR VOL LEARN” no modo “WORK SUPPORT”
6. Toque “START” e espere 20 segundos.
7. Certifique-se de que “CMPLT” seja exibido na tela CONSULT-III . Se “CMPLT” não for exibido, o IDLE
AIR VOL LEARN não será executado com sucesso. Neste caso, encontre a causa do incidente,
consultando o Procedimento de Diagnóstico abaixo:
8. Eleve as rotações do motor duas ou três vezes e certifique-se de que as rotações em marcha lenta e o
ponto de ignição estejam dentro das especificações.
Consulte: EC-56, “Inspeção Básica”.
ITEM ESPECIFICAÇÕES
Número de rotações de marcha lenta M/T: 675 ± 50 rpm (na posição Neutra)
CVT: 700 ± 50 rpm (na posição P ou N)
Ponto de ignição M/T: 6 ± 5° BTDC (na posição Neutra)
CVT: 6 ± 5° BTDC (na posição P ou N)
Sem CONSULT-III
NOTA.:
• É melhor marcar o tempo de maneira precisa com um cronômetro.
• É impossível mudar o modo de diagnóstico quando um circuito de sensor de posição do pedal do
acelerador está defeituoso.
1. Execute: EC-62, “Aprendizado da Posição do Pedal do Acelerador Liberado”.
2. Execute: EC-63, “Aprendizado da Posição Fechada da Válvula do Acelerador”.
3. Dê a partida no motor e aqueça-o até que ele chegue à temperatura de operação normal.
4. Certifique-se de que todos os itens relacionados sob o tópico PREPARAÇÃO (mencionado
anteriormente) estejam corretos.
5. Coloque o interruptor de ignição na posição OFF e aguarde pelo menos 10 segundos.
6. Certifique-se de que o pedal do acelerador esteja totalmente liberado, coloque o interruptor de ignição na
posição ON e aguarde 3 segundos.
7. Repita rapidamente o procedimento a seguir, cinco vezes em 5 segundos.
a. Aperte o pedal do acelerador até o fundo.
b. Libere totalmente o pedal do acelerador.
8. Aguarde 7 segundos, aperte o pedal do acelerador até o fundo e mantenha-o assim por,
aproximadamente, 20 segundos até que a MIL páre de piscar intermitentemente e fique ACESA.
9. Solte inteiramente o pedal do acelerador em até 3 segundos depois que a MIL ACENDER.
10. Dê a partida no motor e deixe-o funcionando em marcha lenta.
11. Aguarde 20 segundos.
EC - 64
PROCEDIMENTO BÁSICO DE SERVIÇO
A
12. Eleve as rotações do motor duas ou três vezes e certifique-se de que as rotações em marcha lenta e o
ponto de ignição estejam dentro das especificações. Consulte: EC-56, “Inspeção Básica”.
IITEM ESPECIFICAÇÃO EC
Número de rotações de marcha lenta M/T: 675 ± 50 rpm (na posição Neutra)
CVT: 700 ± 50 rpm (na posição P ou N)
C
Ponto de ignição M/T: 6 ± 5o BTDC (na posição Neutra)
CVT: 6 ± 5o BTDC (na posição P ou N)
13. Se o número de rotações em marcha lenta e o ponto de ignição não estiverem dentro da especificação, D
o Aprendizado do Volume de Ar em Marcha lenta não será bem sucedido. Neste caso, encontre a causa
do incidente, consultando o PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO abaixo:
E
PROCEDIMENTO DE DIAGNÓSTICO
Se o aprendizado do volume de ar não puder ser executado de maneira bem sucedida, proceda como
segue: certifique-se que a válvula do acelerador esteja inteiramente fechada. F
1. Verifique a operação da válvula de PCV.
2. Certifique-se de que o trecho a jusante da válvula do acelerador esteja livre de vazamentos de ar.
3. Quando os três itens acima estiverem comprovadamente OK, as peças no compartimento do G
motor e a instalação das mesmas são questionáveis. Verifique e elimine a causa do incidente.
E executar: EC-111 “DIAGNÓSTICO DE FALHAS – VALOR DE ESPECIFICAÇÃO”.
5. Se qualquer uma das condições a seguir ocorrer depois da partida do motor, elimine a causa do H
incidente e execute novamente o aprendizado do volume de ar em marcha lenta:
– O motor morre.
– Marcha lenta inadequada.
I
EC - 65
PROCEDIMENTO BÁSICO DE SERVIÇO
Com o CONSULT-III
1. Coloque o interruptor de ignição na posição ON
2. Execute “FUEL PRESSURE RELEASE” no modo “WORK SUPPORT” com CONSULT-III.
3. Dê a partida no motor.
4. Depois que o motor morrer, gire-o duas ou três vezes com o motor de partida para liberar toda a pressão
de combustível.
5. Coloque o interruptor de ignição na posição OFF.
Sem o CONSULT-III
1. Remova o fusível da bomba de combustível (1) localizado no
IPDM E/R (2).
• : Frente do veículo
2. Dê a partida no motor.
3. Depois que o motor morrer, gire-o duas ou três vezes com o
motor de partida para liberar toda a pressão de combustível.
4. Coloque o interruptor de ignição na posição OFF.
5. Reinstale o fusível da bomba de combustível após fazer a
manutenção no sistema de combustível.
VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL
CUIDADO:
Antes de desconectar a linha de combustível, libere a pressão de combustível da linha de combustível
para eliminar o perigo.
NOTA:
• Prepare bandejas ou recipientes similares sob a linha de combustível desconectada, pois pode
haver derramamento de combustível. A pressão de combustível não pode ser completamente
liberada porque os modelos B16 não possuem sistema de retorno de combustível.
• O método de conexão de mangueira de combustível usado ao se verificar a pressão de
combustível não deve ser usado para outras finalidades.
• Atente para não arranhar ou colocar detritos ao redor da área de conexão durante a manutenção,
para que o conector de engate rápido mantenha a sua capacidade de vedação com os O-rings em
seu interior.
• Não execute a verificação de pressão de combustível com os sistemas elétricos operando (isto é,
luzes, desembaçador traseiro, ar condicionado, etc. O indicador de pressão de combustível pode
apresentar leituras falsas devido às cargas variadas de motor e às mudanças no vácuo da tubulação.
1. Liberação da pressão de combustível para zero. Consulte: EC-66, “LIBERAÇÃO DA PRESSÃO DE
COMBUSTÍVEL”.
2. Prepare uma mangueira de combustível para a verificação de
pressão de combustível B e um adaptador de tubo de combustível
(KV10118400) D. Em seguida, conecte o indicador de pressão de
combustível A.
• : Para o engate rápido.
• : Para o tubo de combustível (lado do motor)
• C: Braçadeira
• Use uma mangueira de combustível adequada para a
verificação de pressão de combustível (mangueira
de combustível NISSAN genuína sem engate rápido)
• Para evitar força desnecessária ou tensão na mangueira,
use uma mangueira de combustível razoavelmente
comprida para a verificação da pressão de combustível.
• Não use a mangueira de combustível para verificar a pressão
de combustível se a mesma apresentar danos ou rachaduras.
• Use o indicador de pressão para verificar a pressão de combustível.
EC - 66
PROCEDIMENTO BÁSICO DE SERVIÇO
INTRODUÇÃO
O motor possui um ECM para controlar os principais sistemas como o
controle de combustível, o controle de ignição, o sistema de controle
de ar de marcha lenta, etc. O ECM aceita sinais de entrada de
sensores e aciona atuadores instantaneamente. É essencial que tanto
os sinais de entrada quanto os de saída sejam adequados e instáveis.
Ao mesmo tempo, é importante que não haja defeitos como
vazamentos de vácuo, velas de ignição sujas, ou outros defeitos
no motor.
EC - 68
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
FLUXO DE TRABALHO A
Seqüência Geral
EC
Início da Inspeção
C
1. Obtenha informações referentes ao sintoma
Obtenha informações detalhadas a respeito do sintoma
junto ao cliente.
D
2. Verifique DTC*1
Verifique DTC*1.
Imprima DTC*1 e os dados de imagem E
congelada *2 (ou escreva, manualmente).
Verifique os boletins de serviço relacionados a
essa questão.
O sintoma é descrito. O sintoma não é descrito. O sintoma é descrito. F
DTC*1 é detectado. DTC*1 é detectado. DTC*1 não é detectado.
H
5. Execute o Procedimento de Confirmação de DTC. 6. Execute a Inspeção Básica
Com CONSULT-III
Sem o CONSULT-III
I
M
11. Repare ou substitua a peça defeituosa.
OK
FIM DA INSPEÇÃO
EC - 69
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Fluxo Detalhado
2. VERIFIQUE DTC*1
1. Verifique DTC*1
2. Execute o seguinte procedimento se DTC*1 for exibido.
- Registre DTC*1 e dados de imagem congelada *2. (Imprima-os com CONSULT-III ou GST.)
- Apague DTC*1 (Consulte: EC-47, “COMO APAGAR AS INFORMAÇÕES DE DIAGNÓSTICO
RELACIONADAS À EMISSÃO”.)
- Estude a relação entre a causa detectada por DTC*1 e o sintoma descrito pelo cliente. (O Gráfico de Matriz
de Sintoma é útil. Consulte: EC-76, “Gráfico de Matriz de Sintomas”).
3. Verifique os boletins de serviço relacionados a essa questão.
Algum sintoma é descrito e algum DTC é detectado?
Sintoma é descrito, DTC*1 é exibido >> VÁ PARA O ITEM 3.
Sintoma é descrito, DTC*1 não é exibido >> VÁ PARA O ITEM 4.
Sintoma não é descrito, DTC*1 é exibido >> VÁ PARA O ITEM 5.
3. CONFIRME O SINTOMA
Tente confirmar o sintoma descrito pelo cliente (com exceção da MIL ACESA)..
A PLANILHA DE DIAGNÓSTICO é útil para verificar o incidente.
Conecte o CONSULT-III ao veículo e verifique os resultados do diagnóstico.
Verifique a relação entre o sintoma e a condição em que o sintoma é detectado.
4. CONFIRME O SINTOMA
Tente confirmar o sintoma descrito pelo cliente.
A PLANILHA DE DIAGNÓSTICO é útil para verificar o incidente.
Conecte o CONSULT-III ao veículo e verifique os resultados do diagnóstico.
Verifique a relação entre o sintoma e a condição em que o mesmo é detectado.
EC - 70
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
NOTA: C
• Os dados*2 de imagem congelada são úteis se o DTC*1 não for detectado. C
• Execute a Verificação Geral de Função se o Procedimento de Confirmação de DTC não estiver incluído
no Manual de Serviços. Este procedimento simplificado de verificação é uma alternativa eficaz, embora o D
DTC*1 não possa ser detectado durante esta verificação.
Se o resultado da Verificação Geral de Função for NC, ele é o mesmo da detecção do DTC*1 pelo
Procedimento de Confirmação de DTC.
E
DTC*1 é detectado?
Sim >> VÁ PARA O ITEM 10.
Não >> Verifique de acordo com EC-120, “DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INCIDENTES
INTERMITENTES”. F
EC - 71
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
PLANILHA DE DIAGNÓSTICO
Descrição
Há muitas condições de operação que resultam no mau funcionamento
PONTOS-CHAVE
de componentes do motor. Uma boa compreensão de tais condições pode
simplificar e tornar mais precisa a pesquisa de falhas. O QUE… Modelo de veículo & motor
Em geral, cada cliente tem uma impressão diferente a respeito de um QUANDO… Data, Freqüências
incidente. É importante compreender completamente os sintomas ou
condições a partir de uma reclamação de um cliente. ONDE... Condições da rodovia
Utilize uma planilha de diagnóstico como a que se vê na próxima página COMO... Condições de operação,
para organizar todas as informações para a pesquisa de panes. Algumas Condições meteorológicas,
condições podem fazer com que a MIL acenda de maneira intermitente ou Sintomas
SEF907L
contínua, e fazer com que o DTC seja detectado. Exemplos:
• O veículo ficou sem gasolina, o que fez com que a ignição do motor falhasse.
• A tampa do tanque de combustível não foi colocada ou foi colocada incorretamente, permitindo que o
combustível evaporasse para a atmosfera.
EC - 72
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Amostra de Planilha A
Combustível e tampa do O veículo ficou sem gasolina e isso causou falha na ignição. C
tanque de combustível A tampa do tanque não foi colocada ou foi colocada de maneira incorreta.
Marcha lenta Não fica em marcha lenta alta Instável Marcha lenta alta Marcha lenta baixa
Sintomas Outros
F
Dirigibilidade Falha Dá trancos Detonação Falta potência
Retorno de centelha na admissão Retorno de centelha no escapamento
Outros G
J
Condições meteorológicas Não afetado
Tempo Tudo bem Quando chove Quando neva Outros
Temperatura Muito quente Quente Fresco Frio Úmido
K
Condições do motor Frio Durante o aquecimento Após o aquecimento
Velocidade do veículo
0 2.000 4000 6000 8000 rpm L
MTBL0017
EC - 73
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Se alguns DTC’s forem exibidos ao mesmo tempo, execute inspeções uma por uma com base no seguinte
gráfico de prioridade:
NOTA:
• Se DTC U1000 ou U1001 for exibido com outros DTC’s, primeiro faça o diagnóstico de falhas para DTC
U1000, U1001. Consulte: EC-128, “DTC U1000, U1001 - LINHA DE COMUNICAÇÃO VIA CAN” .
• Se DTC U1010 for exibido com outros DTC’s, primeiro faça o diagnóstico de falhas para DTC U1010.
Consulte: EC-131, “DTC U1010 - LINHA DE COMUNICAÇÃO VIA CAN” .
EC - 74
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
C
Circuito do sensor de A temperatura do líquido de arrefecimento do motor será determinada pelo ECM tendo como base o
P0117
temperatura do líquido tempo depois de se colocar o interruptor de ignição na posição ON ou START.
P0118 de arrefecimento do
o CONSULT-III exibe a temperatura do líquido de arrefecimento do motor determinada pelo ECM.
motor D
Condição Temperatura do líquido de arrefecimento do
motor determinada (exibida no CONSULT-III).
No momento em que o interruptor de ignição é colocado na
40°C (104°F) E
posição ON ou START:
Mais que aproximadamente 4 minutos depois que o
80°C (176°F)
interruptor for colocado na posição ON ou START
F
Com exceção da situação mostrada acima 40 - 80°C (104 - 176°F) (Depende do tempo)
P2100 Relê de controle do O ECM interrompe o funcionamento do controle do atuador elétrico de controle do acelerador; a
acelerador
I
P2103 válvula do acelerador é mantida a uma abertura fixa (aproximadamente 5 graus) pela mola de retorno.
P2101 Função de controle O ECM interrompe o funcionamento do controle do atuador elétrico de controle do acelerador; a válvula do
elétrico do acelerador acelerador é mantida a uma abertura fixa (aproximadamente 5 graus) pela mola de retorno.
J
Motor de controle do O ECM interrompe o funcionamento do controle do atuador elétrico de controle do acelerador; a válvula do
P2118 acelerador acelerador é mantida a uma abertura fixa (aproximadamente 5 graus) pela mola de retorno.
(Quando o atuador elétrico de controle do acelerador não funciona adequadamente em razão de um
mau funcionamento da mola de retorno:) K
O ECM controla o atuador do acelerador regulando a abertura do acelerador no entorno da posição de
marcha lenta. O número de rotações do motor não se elevará acima de 2.000 rpm.
(Quando o ângulo de abertura da válvula do acelerador no modo fail - safe não está na faixa
especificada:)
L
Atuador de controle O ECM controla o atuador elétrico de controle do acelerador, regulando a abertura do acelerador a 20
P2119 elétrico do acelerador graus ou menos.
(Quando o ECM detecta que a válvula está travada na posição aberta:) M
Enquanto o veículo está sendo conduzido, a sua velocidade diminui gradualmente em razão do corte
de combustível. Depois que o veículo pára, o motor pára de funcionar.
O motor pode voltar a funcionar na posição N ou P (CVT), Neutra (M/T), e o número de rotações do
motor não excederá 1.000 rpm ou mais.
P2122 O ECM controla o atuador elétrico de controle do acelerador, regulando a abertura do acelerador para
P2123 Sensor de posição do
P2127 pedal do acelerador que a posição de marcha lenta fique dentro de +10 graus.
P2128 O ECM regula a velocidade de abertura da válvula do acelerador para que a mesma seja mais lenta
P2138 do que a condição normal.
Portanto, a aceleração não será boa.
• Quando há um circuito interrompido no circuito da MIL, o ECM não pode informar o condutor por meio
do acendimento da MIL, quando há um mau funcionamento no sistema de controle do motor.
Portanto, quando o acelerador controlado eletricamente e parte dos diagnósticos relacionados ao ECM
são continuamente detectados como Negativo por 5 viagens, o ECM avisa o condutor que o sistema de
controle do motor está com um mau funcionamento e que o circuito da MIL está interrompido por meio
da operação da função fail - safe.
A função fail - safe também opera quando os diagnósticos acima, com exceção do circuito da MIL,
são detectados e determina que o condutor repare o mau funcionamento.
EC - 75
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
OU É LEN]TO
É ALTA
Código de sintoma em garantia AA AB AC AD AE AF AG AH AJ AK AL AM HA
ECM 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 EC-303
EC - 76
Combustível
de controle)
arrefecimento do motor
octanagem)
Código de sintoma em garantia
Circuito do ar condicionado
Retenção de vapor
Depósito na válvula
Circuito do sinal de carga elétrica
do ponto da válvula de admissão
Circuito do interruptor de posição
Tanque de combustível
Combustível de má qualidade
Circuito da válvula solenóide de controle
5
5
2
AA
AA
NÃO DÁ NOVA PARTIDA (EXCETO HA) NÃO DÁ NOVA PARTIDA (EXCETO HA)
5
2
3
AB
HESITAÇÃO/ARRANCOS/ PONTO SEM REAÇÃO
5
5
HESITAÇÃO/ARRANCOS/ PONTO SEM REAÇÃO
4
3
2
AC
5
5
3
CENTELHAMENTO/DETONAÇÃO CENTELHAMENTO/DETONAÇÃO
AC AD
5
5
3
1
EC - 77
MARCHA LENTA ALTA /MARCHA LENTA BAIXA MARCHA LENTA ALTA /MARCHA LENTA BAIXA
3
5
5
MARCHA LENTA ÁSPERA/VARIAÇÕES NAS RPM
3
3
SINTOMA
SINTOMA
5
5
3
AD AE AF AG AH
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
RETORNO À MARCHA LENTA NÃO OCORRE RETORNO À MARCHA LENTA NÃO OCORRE
3
3
3
AJ
OU É LEN]TO OU É LEN]TO
SUPERAQUECE/A TEMPERATURA DA ÁGUA SUPERAQUECE/A TEMPERATURA DA ÁGUA
AJ AK
AK
É ALTA É ALTA
3
3
5
5
3
AL
CONSUMO EXCESSIVO DE COMBUSTÍVEL
AL
BATERIA DESCARREGADA (COM POUCA CARGA) BATERIA DESCARREGADA (COM POUCA CARGA)
AM HA
AM HA
–
–
–
FL-9
EM-31
BRC-8
referência
referência
Página de
Página de
EC-427
EC-450
EC-310
EC-147
MTC-28
L
F
K
E
A
H
D
C
M
EC
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
SINTOMA
OU É LENTO
CARGA)
ALTA
Código de sintoma em garantia AA AB AC AD AE AF AG AH AJ AK AL AM HA
Duto de ar EM-14
Ar
Filtro de Ar EM-14
Vazamento de ar do duto de ar
(Sensor de fluxo de massa de ar – EM-14
atuador elétrico de controle do 5 5 5 5 5 5
acelerador)
5 5 5 5
Atuador elétrico de controle do EM-16
acelerador
Vazamento de ar do coletor de
admissão / Coletor/Retentor EM-16
EC - 78
NATS
Arrefecimento Radiador
Ventilador
Termostato
Código de sintoma em garantia
contaminado
Galeria de água
Bomba de água
Radiador/Mangueira/Tampa do
(Baixo)/Líquido de arrefecimento
Nível do líquido de arrefecimento
É DIFÍCIL DAR PARTIDA/NÃO DÁ PARTIDA/ NÃO
1
AA
CENTELHAMENTO/DETONAÇÃO
5
EC - 79
AF
OU É LENTO
SUPERAQUECE/A TEMPERATURA DA ÁGUA É
4
AK
ALTA
5
CARGA)
CO-9
CO-7
CO-15
CO-16
CO-17
CO-12
BL-111
referência
Página de
L
F
K
E
A
H
D
C
M
EC
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
BBIA0922E
EC - 80
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
EC
BBIA0784E
: Frente do veículo
1. Sensor de fluxo de massa de ar 2. Sensor de temperatura do líquido de 3. Atuador elétrico de controle do acelerador
(c/ sensor de temperatura do ar de entrada) arrefecimento do motor (com sensor embutido de posição do
acelerador, motor de controle do
acelerador)
4. Válvula PCV 5. Conector do chicote do motor 1 do
ventilador 6. Conector do chicote do motor 2 do
ventilador
7. Radiador 8. Sensor de pressão do líquido de
arrefecimento do motor
EC - 81
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
BBIA0893E
: Frente do veículo
1. Válvula solenóide de controle 2. Sensor de detonação 3. IPDM E/R
do ponto da válvula de admissão
EC - 82
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
EC
BBIA0763E
: Frente do veículo
1. Sensor de posição da árvore 2. Sensor de posição da árvore de 3. Válvula solenóide de controle de
de manivelas (POS) comando de válvulas (FASE) volume de sangria do recipiente EVAP
4. ECM 5. Conector do chicote do interruptor 6. Conector do chicote do interruptorx
da luz de freio da luz de freio
7. Pedal do freio 8. Sensor de posição do pedal do acelerador
EC - 83
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
HO2S2
Silencioso
Catalisador de 3 vias
(Tubulação)
Nº de sensor
Localização de um sensor em relação ao fluxo de ar do motor, começando da entrada
de ar fresco até o cano de escapamento do veículo, em ordem numérica 1, 2, 3, etc.
PBIB3462E
EC - 84
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
EC
: Frente do veículo
1. Conector do chicote do sensor 2. Sensor 1 da razão ar/combustível (A/F) 3. Sensor 2 de oxigênio aquecido
1 da razão ar/combustível (A/F)
EC - 85
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
NOTA:
Não use água com sabão nem qualquer tipo de solvente ao instalar mangueiras de vácuo ou
mangueiras de sangria
EC - 86
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
EC
EC - 87
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
BBWA2949E
EC - 88
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
EC
D
PBIA9221J
PREPARAÇÃO E
1. O ECM (1) está localizado no compartimento do motor, do lado
esquerdo, próximo à bateria.
F
H
2. Desconecte o conector do chicote do ECM
• Ao desconectar o conector do chicote do ECM, afrouxe-o (A)
com alavancas (1) o máximo que puder, como indicado na I
figura.
– ECM (2)
– Aperte (B)
3. Conecte uma caixa de desconexão (SST) e um adaptador de cabo J
bifurcado (SST) entre o ECM e o conector do chicote do ECM.
• Tome muito cuidado para não tocar 2 pinos ao mesmo tempo.
• Os dados são para fins de comparação e podem não ser K
exatos.
EC - 89
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
3 MARROM/ Aquecedor do sensor 1 de A/F [O motor está funcionando] Aproximadamente 2,9 – 8,8 V
BRANCO • Condição de aquecimento
• Marcha lenta
(Mais de 140 segundos após a partida do motor)
Aproximadamente 1,8V
4 AZUL/ Motor de controle do [Interruptor de ignição: ON]
VERME- acelerador (Fechado) • Motor parado
LHO • Alavanca de câmbio: D (CVT), 1ª (M/T)
• Pedal do acelerador Totalmente liberado
TENSÃO DA BATERIA
9 BRANCO/ Válvula solenóide de controle [O motor está funcionando] (11 – 14V)
PRETO de volume de sangria do • Marcha lenta
recipiente EVAP • Pedal do acelerador: Sem pressão, nem de leve,
depois da partida do motor.
Aproximadamente 10V
TENSÃO DA BATERIA
[Interruptor de ignição: OFF] (11 – 14V)
15 VERDE/ Relê do motor de controle do
AMARELO acelerador
[Interruptor de ignição: ON] 0 - 1.0V
EC - 90
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
A
TERMI- COR ITEM CONDIÇÃO DADOS (Voltagem DC)
NAL Nº DO FIO
[O motor está funcionando] 0 - 0.3V
• Condição de aquecimento EC
• Marcha lenta
NOTA:
O ciclo de pulso muda dependendo da rotação em
marcha lenta. C
17 VIOLETA Sinal de ignição nº. 1
18 MARROM/ Sinal de ignição nº. 2
AMARELO
21 VERDE Sinal de ignição nº. 4 0.2 - 0.5V
22 AMARELO Sinal de ignição nº. 3 D
[O motor está funcionando]
• Condição de aquecimento
• Número de rotações do motor: 2.500 rpm
E
M
[O motor está funcionando]
0 - 1.0V
[Interruptor de ignição: OFF]
• Por alguns segundos após o interruptor de ignição
32 VERME- ter sido colocado na posição OFF.
LHO/ Relé ECM
AMARELO (Auto-desligável)
[Interruptor de ignição: OFF]
TENSÃO DA
• Mais do que alguns segundos após o interruptor de
BATERIA (11 – 14V)*
ignição ter sido colocado na posição OFF
EC - 91
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
EC - 92
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
EC - 93
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
EC - 94
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
105 VER- Fonte de alimentação para o ECM [Interruptor de ignição: ON] TENSÃO DA
DE BATERIA (11-14V)
EC - 95
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
110 BRAN- Sensor 1 de posição do acelerador [Interruptor de ignição: ON] 0,6 - 0,9V
CO • Motor parado
• Pedal do acelerador: Totalmente liberado
* : Voltagem média de sinal de pulso (o sinal de pulso real pode ser confirmado utilizando-se um osciloscópio.)
EC - 96
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Resultados do auto-diagnóstico Resultados do auto-diagnóstico como DTC de 1a viagem, DTC’s e dados de imagem congelada de C
1a viagem ou dados de imagem congelada podem ser lidos e apagados rapidamente*
Teste ativo Modo de Teste Diagnóstico no qual o CONSULT-III separa alguns atuadores dos ECM’s e também
modifica alguns parâmetros em uma faixa especificada.
E
Teste de função Este modo é usado para informar os clientes quando a condição do seu veículo requer
manutenção periódica.
Confirmação de DTC & SRT O status dos testes de monitoração de sistema e o status/resultado de auto-diagnóstico podem F
ser confirmados.
*: As informações de diagnóstico a seguir, relacionadas à emissão, são apagadas quando a memória do ECM é apagada.
EC - 97
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Voltagem da bateria X
Sinal de carga X
Relê do ventilador X X X
X: Aplicável
*1: Este item inclui os DTC’s de 1a viagem
EC - 98
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
A
*2: Este modo inclui dados de imagem congelada da 1 a viagem ou dados de imagem congelada. Os itens aparecem na tela
CONSULT-III no modo de dados de imagem congelada somente se for detectado um DTC de 1 a viagem ou DTC. Para mais
detalhes, consulte: EC-39, “DADOS DE IMAGEM CONGELADA E DADOS DE IMAGEM CONGELADA DE 1ª VIAGEM”.
*3: “COMPLT” sempre é exibido.
EC
SUPORTE PARA O TRABALHO
Item de Trabalho
C
ITEM DE TRABALHO CONDIÇÃO UTILIZAÇÃO
LIBERAÇÃO TOTAL DE PRESSÃO • A BOMBA DE COMBUSTÍVEL PÁRA QUANDO SE TOCA “START” Ao liberar a pressão de combustível da
EM MARCHA LENTA. GIRE O MOTOR ALGUMAS VEZES COM O linha de combustível
MOTOR DE PARTIDA DEPOIS QUE O MOTOR PARAR. D
APRENDIZADO DO VOLUME DE AR • O VOLUME DE AR EM MARCHA LENTA QUE MANTÉM O MOTOR Ao aprender o volume de ar em marcha
EM MARCHA LENTA DENTRO DA FAIXA ESPECIFICADA É MEMORIZADO NO ECM. lenta
E
CONT AUTO-APRENDIZADO • O COEFICIENTE DA TAXA DE MISTURA DE CONTROLE DE Ao liberar o coeficiente do valor de
AUTO-APRENDIZADO RETORNA AO COEFICIENTE ORIGINAL. controle de auto-aprendizado
MARCHA LENTA ALVO RMO ADJ* • CONDIÇÃO DE MARCHA LENTA Ao estabelecer a marcha lenta desejada F
ALVO IGN TIM ADJ* • CONDIÇÃO DE MARCHA LENTA Ao ajustar o ponto de ignição desejado
• Status do sistema de injeção de combustível” no momento em que é exibido um mau funcionamento detectado.
• Um modo é exibido como a seguir.. J
COMBUSTÍVEL SYS-B1 Modo 2: Circuito aberto em razão de um mau funcionamento detectado no sistema
Modo 3: Circuito aberto em razão das condições de condução (enriquecimento de potência, empobrecimento de desaceleração)
Modo 4: Circuito fechado – usando o(s) sensor(es) de oxigênio como retroalimentação para o controle de
combustível
Modo 5: Circuito aberto – ainda não satisfez a condição para ir para o circuito fechado. K
VALOR CAL/LD [%] O valor calculado de carga no momento em que é exibido um mau funcionamento detectado.
TEMP DO LÍQUIDO DE A temperatura do líquido de arrefecimento de combustível no momento em que é exibido um mau funcionamento L
ARREFECIMENTO [°C] ou [°F] detectado.
“Balanceamento de combustível de longo prazo” no momento em que é exibido um mau funcionamento detectado.
COMBUSTÍVEL L TRM-B1 • O balanceamento de combustível de longo prazo indica muito mais compensação de retroalimentação gradual M
[%] para a programação básica de combustível do que o balanceamento de combustível de curto prazo.
• “Balanceamento de combustível de curto prazo” no momento em que é exibido um mau funcionamento detectado.
COMBUSTÍVEL S TRM-B1 [%] • O balanceamento de combustível de curto prazo indica compensação de retroalimentação dinâmica ou
instantânea para a programação básica de combustível.
NÚMERO DE ROTAÇÕES • O número de rotações do motor no momento em que é exibido um mau funcionamento detectado.
DO MOTOR:
VELOCIDADE DO VEÍCULO • A velocidade do veículo no momento em que é exibido um mau funcionamento detectado.
ABSOL TH-P/S [%] • O ângulo de abertura da válvula do acelerador no momento em que é exibido um mau funcionamento detectado.
B/PROGR COMBUSTÍVEL • A programação básica de combustível no momento em que é exibido um mau funcionamento detectado.
EC - 99
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
COMBUSTÍVEL SYS-B2
COMBUSTÍVEL L TRM-B2 [%]
• Sempre é exibido um certo valor.
COMBUSTÍVEL S TRM-B2 [%]
• Estes itens não são eficientes para os modelos B16.
PRESS COLETOR INT [kPa]
FTFMCH1
ENG SPEED[rpm] X X Indica as rpm do motor computadas a partir A precisão fica ruim se as rpm do motor caírem
dos sinais do sensor de posição do abaixo das rpm de marcha lenta.
virabrequim (POS) e do sensor de posição Se o sinal for interrompido enquanto o motor
do eixo comando de válvulas (PHASE). estiver funcionando, um valor anormal pode ser
indicado
MAS A/F SE-B1 [V] X X A voltagem do sinal do sensor de massa Quando o motor está parado, um certo valor é
de fluxo de ar é exibido. indicado.
Quando o motor está funcionando a faixa de
especificação é indicada em “SPEC”.
A/F ALPHA-B1 [%] X O valor médio do fator de correção de Quando o motor está funcionando a faixa de
retroalimentação da razão ar/combustível especificação é indicada em “SPEC”.
por ciclo é indicado. Estes dados também incluem os dados para o
controle do aprendizado da razão de ar/
combustível.
COOLAN TEMP/S X X A temperatura do líquido de arrefecimento Quando o motor está parado, um certo valor é
[°C]or[°F] do motor (determinado pela voltagem do indicado.
sinal do sensor de temperatura do líquido
de arrefecimento do motor) é exibida.
VHCLSPEEDSE X X A velocidade do veículo, computada a Quando o motor está parado, um certo valor é
[km/h] or [mph] partir do sinal de velocidade do veículo é indicado.
exibida.
EC - 100
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
SINAIS
A
SINAIS
Item monitorado DE PRINCI- Descrição Observações
[Unidade] ENTRADA PAIS
DO ECM
EC
TENSÃO DA • A tensão da fonte de alimentação do ECM é
X X exibida
BATERIA [V]
ACEL SEN 1 [V] X X • A tensão do sinal do sensor de posição do
pedal do acelerador é exibida.
• O sinal ACEL SEN 2 é convertido C
ACEL SEN 2 [V] X internamente pelo ECM. Portanto,
• A tensão do sinal do sensor de posição do ele difere do sinal de tensão do
THRTL SEN 1 [V] X X acelerador é exibida. terminal do ECM.
EC - 101
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
SINAIS SINAIS
Item monitorado DE PRINCI- Descrição Observações
[Unidade] ENTRADA PAIS
DO ECM
EC - 102
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
SINAIS A
SINAIS
Item monitorado DE PRINCI- Descrição Observações
[Unidade] ENTRADA PAIS
DO ECM
EC
RETOMAR/AC SW • Indica a condição [ON/OFF] do sinal do
[ON/OFF] interruptor RETOMAR/ACELERAR.
AT OD CANCEL • Indica a condição [ON/OFF] do CVT de acordo • No caso dos modelos M/T, “OFF” é I
[ON/OFF] com o sinal de entrada do TCM. sempre exibido.
LÂMPADA DE • Indica a condição [ON/OFF] da lâmpada de
VELOCIDADE DE VELOCIDADE DE CRUZEIRO determinada J
CRUZEIRO [ON/OFF] pelo ECM de acordo com os sinais de entrada.
EC - 103
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
VENTILADOR
• Interruptor de ignição: ON • Chicote e conectores
DE • Coloque o ventilador nas posições O ventilador funciona e pára. • Relé do ventilador
“LOW”,“MID”, “HI” e “OFF” com
REFIRGERAÇÃO* CON-SULT-III. • Motor do ventilador
• Motor: Retornar à condição da • Chicote e conectores
TEMP. DO falha original
MOTOR DE Se o sintoma da falha desaparecer, • Sensor de temperatura do líquido
• Altere a temperatura do líquido de consulte: VERIFICAR ITEM de arrefecimento do motor
RESFRIAMENTO arrefecimento do motor usando
CONSULT-III. • Injetor de combustível
• Interruptor de ignição: ON (Motor
RELÉ DA BOMBA parado)
DE • Coloque o relé da bomba de O relé da bomba de combustível
• Chicote e conectores
COMBUSTÍVEL combustível nas posições “ON“ e faz o ruído de funcionamento. • Relé da bomba de combustível
“OFF” usando CONSULT-III e
ouça o ruído do funcionamento.
• Motor: Após o aquecimento deixe
o motor funcionando a 1.500 rpm.
• Chicote e conectores
APAGAR VOL. • Mude a porcentagem de abertura O número de rotações do motor muda
da válvula solenóide de controle de acordo com a porcentagem de • Válvula solenóide de controle de
CONT/V volume de sangria do recipiente
de volume de sangria do abertura.
recipiente EVAP usando EVAP
CONSULT-III.
• Motor: Retornar à condição da
ÂNGULO falha original Se o sintoma da pane desaparecer, • Chicote e conectores
ATRIBUÍDO V/T • Altere o ponto da válvula de consulte: VERIFICAR ITEM • Válvula solenóide de controle do
ponto da válvula de admissão.
admissão usando CONSULT-III.
*: Se você deixar o ventilador em OFF com CONSULT-III enquanto o motor estiver funcionando, isto
poderá resultar no superaquecimento do motor.
MODO DE CONFIRMAÇÃO DTC & SRT
Modo STATUS SRT
Para mais detalhes, consulte: EC-40, “CÓDIGO DE TESTE DE PRONTIDÃO DO SISTEMA (SRT)” .
Modo SRT WORK SUPPORT
Este modo permite que um técnico dirija um veículo para ajustar o SRT enquanto monitora o status SRT.
EC - 104
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
*: DTC P1442 e P1456 não se aplicam a modelos B16, mas aparecem nas telas Modo DTC Work D
Support.
EC - 105
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
DESCRIÇÃO
A Ferramenta genérica de Varredura (ferramenta de varredura
OBDII) em conformidade com ISO 15031-4
possui 8 funções diferentes, explicadas abaixo.
A ISO9141 é usada como protocolo.
O nome GST ou Ferramenta Genérica de Varredura é usado
neste manual de serviços.
FUNÇÃO
Modo de teste de diagnóstico Função
Este serviço de diagnóstico obtém acesso aos atuais valores dos dados de relacionados à
Serviço $01 TESTES DE PRONTIDÃO emissão, incluindo entradas e saídas analógicas, entradas e saídas digitais e informações
do status do sistema.
Este serviço de diagnóstico obtém acesso ao valor dos dados relacionados à emissão,
que foram armazenados pelo ECM durante o congelamento da imagem. Para mais
Serviço $02 (CONGELAR DADOS)
detalhes, consulte: EC-99, “Dados de Imagem Congelada e Dados de Imagem Congelada
de 1ª. Viagem” .
Este serviço de diagnóstico obtém acesso aos códigos de falhas do agregado motriz
Serviço $03 DTC’s
relacionados à emissão, que foram armazenados pelo ECM.
Este serviço de diagnóstico pode limpar todas as informações relacionadas à emissão.
Isto inclui:
• Limpar o número de códigos de diagnósticos de falhas (Serviço $01)
• Limpar os códigos de diagnósticos de falhas (Serviço $03)
Serviço $04 LIMPAR DIAG INFO
• Limpar o código de falhas referentes aos dados de imagem congelada (Serviço $01)
• Limpar os dados de imagem congelada (Serviço $02)
• Reajustar o status do teste de monitoramento do sistema (Serviço $01)
• Limpar os resultados do teste de monitoramento a bordo (Serviço $06 e $07)
Este serviço de diagnóstico obtém acesso aos resultados dos testes de diagnósticos de
Serviço $06 (TESTES A BORDO) monitoramento a bordo de componentes/sistemas específicos que não são continuamente
monitorados.
Este serviço de diagnóstico permite que o teste de direção externo obtenha resultados
Serviço $07 (TESTES A BORDO) dos testes dos componentes/sistemas do agregado motriz referentes à emissão, que são
continuamente monitorados em condições normais de direção.
Serviço $08 — Este serviço de diagnóstico não é aplicável a este veículo.
Este serviço de diagnóstico permite que o aparelho de teste a bordo solicite informações
Serviço $09 (IDENTIFICAÇÃO DE
específicas do veículo tais como o número de identificação do veículo (VIN) e as
CALIBRAÇÃO)
Identificações de Calibração.
EC - 106
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO A
Press [ENTER]
H
*sample screen SEF3985
EC - 107
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
Observações:
• Os dados de especificação são valores de referência.
• Os dados de especificação são valores de saída/entrada que são detectados ou fornecidos pelo ECM no
conector.
* Os dados de especificação podem não ser diretamente relacionados aos sinais/valores/operações dos seus
componentes.
Ou seja, Ajuste o ponto da ignição com uma luz de ponto antes de monitorar IGN TIMING, porque o monitor poderá
mostrar os dados de especificação apesar de o ponto de ignição não estar ajustado de acordo com os dados de
especificação. Este IGN TIMING monitora os dados calculados pelo ECM de acordo com a entrada de sinais do sensor
de posição da árvore de comando de válvulas e outros sensores relacionados ao ponto de ignição.
ITEM A MONITORAR CONDIÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Almost the same
ENG SPEED
• Faça o motor funcionar e compare o valor CONSULT-III com a indicação do conta-giros. speed as the
tachometer indication.
A/F SEN1 (B1) • Motor: Após o aquecimento Mantendo as rotações do motor a 2.000 rpm. Fluctuates around 2,2V
HO2S2 (B1)
• Elevando as rotações do motor da marcha lenta a 3.000 rpm rapidamente depois que 00,3V.3V Approx.
as seguintes condições forem atendidas: 0,6 1,0V
- Motor: Após o aquecimento
HO2S2 MNTR (B1) - Mantendo as rotações do motor entre 3.500 e 4.000 rpm por 1 minuto e em marcha LEAN RICH
lenta por 1 minuto sem carga
Almost the same
VHCL. SPEED SE
• Gire as rodas motrizes e compare o valor do CONSULT-III com a indicação speed as the
do velocímetro.
speedometer indication
BATTERY VOLT • Interruptor de ignição ON (Motor parado) 11 – 14V
EC - 108
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
ESPECIFICAÇÃO
A
ITEM A MONITORAR CONDIÇÃO
IGNITION SW
• Interruptor de ignição: ON OFF ON ON OFF ON
EC - 109
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
*: O sinal do sensor 2 de posição do pedal do acelerador e o sinal do sensor 2 de posição do acelerador são
convertidos internamente pelo ECM. Portanto, eles diferem do sinal de tensão dos terminais do ECM.
EC - 110
DIAGNÓSTICO DE FALHAS - VALOR DE ESPECIFICAÇÃO
Descrição: UBS00U0X
O valor de especificação (SP) indica a tolerância do valor que é exibido em “SPEC” do modo “DATA EC
MONITOR” com CONSULT-III durante a operação normal do Sistema de Controle do Motor. Quando o
valor em “SPEC” do modo “DATA MONITOR” estiver dentro do valor SP, o Sistema de Controle de Motor
é confirmado na condição de CORRETA. Quando o valor em “SPEC” do modo “DATA MONITOR” NÃO C
estiver dentro do valor SP, o Sistema de Controle de Motor poderá ter um ou mais defeitos.
O valor SP é usado para detectar defeitos que possam afetar o Sistema de Controle do Motor, mas que
não causam o acendimento da MIL. O valor SP será exibido para os três itens a seguir: D
• B/FUEL SCHDL (A largura do pulso de injeção de combustível programada no ECM antes de qualquer
correção a bordo aprendida)
• A/F ALPHA-B1 (O valor médio do fator de correção de retroalimentação da razão ar/combustível por ciclo) E
• MAS A/F SE-B1 (A tensão de sinal do sensor de fluxo de massa de ar)
Condição de Teste UBS00U0Y
F
• Distância percorrida pelo veículo: Mais de 5.000 km (3.107 milhas)
• Pressão barométrica: 98,3 - 104,3 kPa (0,983 – 1,043 bar, 1,003 – 1,064 kg/cm2 , 14,25 – 15,12 psi)
• Temperatura atmosférica: 20 - 30°C (68 - 86°F) G
• Temperatura do líquido de arrefecimento do motor: 75 - 95°C (167 - 203°F)
• Transmissão: Aquecida
- Modelos CVT: Depois que o motor tiver sido aquecido até atingir a temperatura normal de operação, dirija o H
veículo até que o sinal “FLUID TEMP SE” (sinal do sensor de temperatura do fluido) indique mais de 60°C
(140°F).
- Modelos M/T: Depois que o motor tiver atingido a temperatura normal de operação, dirija o veículo por 5 I
minutos.
• Carga elétrica: Não aplicada
- Interruptor do desembaçador do vidro traseiro, interruptor do ar condicionado, interruptor de luz estão OFF: J
O volante está centralizado.
• Rotações do motor: Marcha lenta
K
Procedimento de Inspeção UBS00U0Z
NOTA:
Execute “SPEC” no modo “DATA MONITOR” com apresentação de escala máxima. L
1. Execute: EC-56, “Inspeção Básica “.
2. Certifique-se de que as condições de teste acima indicadas sejam atendidas.
M
3. Selecione “B/FUEL SCHDL”, “A/F ALPHA-B1” e “MAS A/F SE-B1” em “SPEC” do modo “DATA MONITOR” com
CONSULT-III.
4. Certifique-se de que os itens monitorados estejam dentro do valor SP.
Se NEGATIVO, vá para: EC-112, “Procedimento de Diagnóstico”.
EC - 111
DIAGNÓSTICO DE FALHAS - VALOR DE ESPECIFICAÇÃO
SEQÜÊNCIA GERAL
PBIB2318E
EC - 112
DIAGNÓSTICO DE FALHAS - VALOR DE ESPECIFICAÇÃO
EC
PBIB3213E
EC - 113
DIAGNÓSTICO DE FALHAS - VALOR DE ESPECIFICAÇÃO
PROCEDIMENTO DETALHADO
1. VERIFIQUE “A/F ALPHA-B1”
1. Dê a partida no motor.
2. Certifique-se de que as condições de teste estejam atendidas. Consulte: E C - 111 , “ Condição de Teste”
3. Selecione “A/F ALPHA-B1” em “SPEC” do modo “DATA MONITOR”, e certifique-se de que a indicação esteja
dentro do valor SP.
NOTA:
Verifique “A/F ALPHA-B1” por aproximadamente 1 minuto, pois pode haver variações. É NEGATIVO se a
indicação estiver fora do valor SP, ainda que a diferença seja pequena.
OK ou NEGATIVO
OK >> VÁ PARA O ITEM 17.
NEGATIVO (Inferior ao valor SP) >> VÁ PARA O ITEM 2.
NEGATIVO (Superior ao valor SP) >> VÁ PARA O ITEM 3.
2. VERIFIQUE “B/FUEL SCHDL”
Selecione ““B/FUEL SCHDL” em “SPEC” do modo “DATA MONITOR”, e certifique-se de que a indicação
esteja dentro do valor SP.
OK ou NEGATIVO
OK >> VÁ PARA O ITEM 4.
NEGATIVO (Superior ao valor SP) >> VÁ PARA O ITEM 19.
3. VERIFIQUE “B/FUEL SCHDL”
Selecione ““B/FUEL SCHDL” em “SPEC” do modo “DATA MONITOR”, e certifique-se de que a indicação
esteja dentro do valor SP.
OK ou NEGATIVO
OK >> VÁ PARA O ITEM 6.
NEGATIVO (Superior ao valor SP) >> VÁ PARA O ITEM 6.
NEGATIVO (Inferior ao valor SP) >> VÁ PARA O ITEM 25.
4. VERIFIQUE “A/F ALPHA-B1”
1. Pare o motor.
2. Desconecte a mangueira PCV, em seguida tape-a .
3. Dê a partida no motor.
4. Selecione “A/F ALPHA-B1” em “SPEC” do modo “DATA MONITOR”, e certifique-se de que a indicação esteja
dentro do valor SP.
OK ou NEGATIVO
OK >> VÁ PARA O ITEM 5.
NEGATIVO >> VÁ PARA O ITEM 6.
5. TROCA DO ÓLEO DO MOTOR
1. Pare o motor.
2. Troque o óleo do motor. Consulte: MA-16, “Troca do Óleo do Motor”
NOTA:
Este sintoma poderá ocorrer quando uma grande quantidade de gasolina for misturada com o óleo do
motor em razão das condições de direção (por exemplo, quando a temperatura do óleo não se eleva o
suficiente em razão do fato de uma viagem ser curta demais durante o inverno). O sintoma não será
detectado após a troca de óleo ou quando as condições de direção se modificarem.
>> FIM DA INSPEÇÃO
EC - 114
DIAGNÓSTICO DE FALHAS - VALOR DE ESPECIFICAÇÃO
EC - 115
DIAGNÓSTICO DE FALHAS - VALOR DE ESPECIFICAÇÃO
EC - 116
DIAGNÓSTICO DE FALHAS - VALOR DE ESPECIFICAÇÃO
Selecione ““B/FUEL SCHDL” em “SPEC” do modo “DATA MONITOR”, e certifique-se de que a indicação
esteja dentro do valor SP.
EC
OK ou NEGATIVO
OK >> FIM DA INSPEÇÃO
NEGATIVO (Superior ao valor SP) >> VÁ PARA O ITEM 18. C
NEGATIVO (Inferior ao valor SP) >> VÁ PARA O ITEM 25.
18. DETECTE A PEÇA DEFEITUOSA
D
1. Verifique o motivo de haver muito atrito no motor. Verifique o seguinte.
– O nível de óleo do motor está alto demais.
– Viscosidade do óleo do motor E
– Tensão da correia do alternador, do compressor do A/C, etc., é excessiva.
– Ruído do motor
– Ruído da transmissão, etc. F
2. Verifique o motivo de não estar ocorrendo combustão suficiente. Verifique o seguinte.
– Mau funcionamento associado a folga das válvulas
G
– Mau funcionamento da função de controle do ponto da válvula de admissão.
– Mau funcionamento na instalação da roda dentada da árvore de comando de válvula, etc.
>> Repare ou substitua a peça defeituosa, em seguida VÁ PARA O ITEM 30. H
19. VERIFIQUE O SISTEMA DE ENTRADA
Verifique o motivo de haver um fluxo de ar irregular passando pelo sensor de fluxo de massa de ar.
Verifique o seguinte. I
• Dutos de ar esmagados
• Elemento do filtro de ar com vedação defeituosa. J
• Elemento do filtro de ar com sujeira irregular.
• Especificação inadequada do sistema de ar de entrada
OK ou NEGATIVO K
OK >> VÁ PARA O ITEM 21.
NEGATIVO >> Repare ou substitua a peça defeituosa, em seguida VÁ PARA O ITEM 20.
L
20. VERIFIQUE “A/F ALPHA-B1” E “B/FUEL SCHDL”
Selecione “A/F ALPHA-B1 e “B/FUEL SCHDL” em “SPEC” do modo “DATA MONITOR”, e certifique-se de
que a indicação esteja dentro do valor SP. M
OK ou NEGATIVO
OK >> FIM DA INSPEÇÃO
NEGATIVO (“B/FUEL SCHDL” é superior, “A/F ALPHA-B1” é inferior ao valor de SP) >> VÁ PARA O
ITEM 21
21. DESCONECTE E RECONECTE O CONECTOR DO CHICOTE DO SENSOR DE
FLUXO DE MASSA DE AR.
1. Pare o motor.
2. Desconecte e reconecte o conector do chicote do sensor de fluxo de massa de ar. Verifique o terminal de
pinos e o conector quanto a danos, em seguida reconecte o mesmo.
>> VÁ PARA O ITEM 22.
EC - 117
DIAGNÓSTICO DE FALHAS - VALOR DE ESPECIFICAÇÃO
EC - 118
DIAGNÓSTICO DE FALHAS - VALOR DE ESPECIFICAÇÃO
Verifique o motivo de haver um vazamento de ar depois do sensor de fluxo de massa de ar. Verifique o
seguinte.
EC
• Desconexão, frouxidão e rachaduras no duto de ar
• Frouxidão na tampa do bocal de abastecimento de óleo.
• Desconexão do indicador de nível de óleo. C
• Válvula PCV presa na posição aberta, ou apresentando quebra, desconexão da mangueira ou rachaduras.
• Desconexão ou rachaduras na mangueira de sangria de EVAP, válvula solenóide de controle de volume de
sangria do recipiente de EVAP presa na posição aberta. D
• Mau funcionamento na junta da tampa dos balancins.
• Desconexão, frouxidão ou rachaduras nas mangueiras como, por exemplo, a mangueira de vácuo que se E
conecta às partes do sistema de ar de entrada
• Mau funcionamento na junta do sistema de ar de entrada, etc.
>> VÁ PARA O ITEM 30.
F
29. VERIFIQUE “A/F ALPHA-B1” E “B/FUEL SCHDL”
Selecione “A/F ALPHA-B1 e “B/FUEL SCHDL” em “SPEC” do modo “DATA MONITOR”, e certifique-se de
que a indicação esteja dentro do valor SP. G
OK ou NEGATIVO
OK >> FIM DA INSPEÇÃO
NEGATIVO >> Detecte a peça defeituosa, de acordo com EC-76, “Gráfico de Matriz de Sintomas” . H
EC - 119
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INCIDENTES INTERMITENTES
Descrição UBS00U11
Podem ocorrer incidentes intermitentes. Em muitos casos, o mau funcionamento desaparece por si
mesmo (a parte da função ou circuito volta ao normal sem intervenção). É importante perceber que os
sintomas descritos nas reclamações do cliente freqüentemente não ocorrem novamente nas visitas de
DTC (de 1a. viagem). Entenda, também, que a causa mais freqüente das ocorrências de incidentes
intermitentes é mau contato elétrico. Por este motivo, as condições nas quais o incidente ocorrer podem
não ser claras. Portanto, as verificações dos circuitos feitas como parte do procedimento padrão de
diagnóstico podem não indicar a área específica que apresenta mau funcionamento.
Situações Comuns de Informações a Respeito de Incidentes Intermitentes
ETAPA no Fluxo de Trabalho Situação
5 O DTC (de 1a. viagem) não aparece durante o Procedimento de Confirmação de DTC.
1. INÍCIO DA INSPEÇÃO
Apague DTC’s (de 1a. viagem).
Consulte: EC-47, “COMO APAGAR AS INFORMAÇÕES DE DIAGNÓSTICO RELACIONADAS ÀS
EMISSÕES”.
>> VÁ PARA O ITEM 2.
2. VERIFIQUE OS TERMINAIS DE ATERRAMENTO
Verifique os terminais de aterramento quanto a conexões corroídas ou soltas. Consulte: EC-127,
“Inspeção do Aterramento”
OK ou NEGATIVO
OK >> VÁ PARA O ITEM 3.
NEGATIVO >> Repare ou substitua.
3. PROCURANDO UM INCIDENTE ELÉTRICO
Execute: GI-28, “COMO REALIZAR UM DIAGNÓSTICO EFICAZ DE UM PROBLEMA ELÉTRICO” .
“INCIDENT SIMULATION TESTS”.
OK ou NEGATIVO
OK >> FIM DA INSPEÇÃO
NEGATIVO >> Repare ou substitua.
EC - 120
FONTE DE ENERGIA E CIRCUITO DE ATERRAMENTO
EC
BBWA2950E
EC - 121
FONTE DE ENERGIA E CIRCUITO DE ATERRAMENTO
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o terra.
CUIDADO:
Não use os terminais de aterramento do ECM ao medir a tensão de entrada/saída. Essa prática pode
resultar em danos ao transistor do ECM. Use um aterramento diferente dos terminais do ECM, como, por
exemplo, o cabo terra.
TERMI- COR
NAL Nº. ITEM CONDIÇÃO DADOS (Tensão DC)
DO FIO
1. INÍCIO DA INSPEÇÃO
Dê a partida no motor.
O motor está funcionando?
Sim ou Não
Sim >> VÁ PARA O ITEM 8.
Não >> VÁ PARA O ITEM 2.
2. VERIFIQUE O CIRCUITO-I DA FONTE DE ENERGIA DO ECM
1. Coloque o interruptor de ignição na posição OFF, em seguida, na
posição ON.
2. Verifique a tensão entre o terminal 93 do ECM com o CONSULT-III
ou aparelho de teste.
Tensão: Tensão da bateria
OK ou NEGATIVO
OK >> VÁ PARA O ITEM 4.
NEGATIVO >> VÁ PARA O ITEM 3.
EC - 122
FONTE DE ENERGIA E CIRCUITO DE ATERRAMENTO
EC - 123
FONTE DE ENERGIA E CIRCUITO DE ATERRAMENTO
EC - 124
FONTE DE ENERGIA E CIRCUITO DE ATERRAMENTO
EC - 125
FONTE DE ENERGIA E CIRCUITO DE ATERRAMENTO
EC - 126
FONTE DE ENERGIA E CIRCUITO DE ATERRAMENTO
As conexões com o aterramento são muito importantes para a operação adequada dos circuitos elétricos
e eletrônicos. Conectores de aterramento freqüentemente são expostos à umidade, sujeira, e outros
EC
elementos corrosivos. A corrosão (ferrugem) pode se tornar uma resistência indesejada. Essa resistência
indesejada pode mudar a maneira pela qual um circuito funciona. Circuitos eletronicamente controlados
são muito sensíveis a um aterramento precário. Um aterramento frouxo ou corroído pode afetar
drasticamente um circuito eletronicamente controlado. Um aterramento inadequado ou corroído pode C
facilmente afetar o circuito. Mesmo quando uma conexão de aterramento parece limpa, pode haver uma
fina camada de ferrugem na superfície. Ao inspecionar uma conexão de aterramento, siga as seguintes
regras: D
• Remova o pino ou parafuso de aterramento.
• Inspecione todas as superfícies de contato quanto a turvamento, sujeira, ferrugem, etc. E
• Limpe conforme necessário para assegurar um bom contato.
• Reinstale o pino ou parafuso com firmeza.
• Inspecione quanto a acessórios “adicionais” que possam estar interferindo no circuito de aterramento. F
• Se vários fios estiverem prensados em um único terminal de aterramento em forma de ilhós, verifique
quanto à prensagem correta. Certifique-se de que todos os fios estejam limpos, firmemente fixados e
proporcionando uma boa passagem para o aterramento. Se houver fios múltiplos inseridos em um G
ilhós, certifique-se de que nenhum fio terra possua excesso de isolamento.
Para mais detalhes a respeito da distribuição do aterramento, consulte: PG-31, “Distribuição de
Massa” . H
EC - 127
DTC U1000, U1001 – LINHA DE COMUNICAÇÃO VIA CAN
Descrição UBS00U16
CAN (Rede de Área Controladora) é uma linha de comunicação em série para aplicação em tempo real.
Trata-se de uma linha de comunicação no veículo, multiplexada, com alta velocidade de comunicação e
excelente capacidade de detecção de erros. Muitas unidades de controle eletrônico estão instaladas em
um veículo, e cada unidade de controle compartilha informações e comunica-se com outras unidades
de controle durante a operação (não são independentes). Na comunicação CAN, as unidades de
controle são conectadas com 2 linhas de comunicação (Linha CAN H, linha CAN L), permitindo uma alta
razão de transmissão de informações com menos fiação. Cada unidade de controle transmite/recebe
dados, mas lê seletivamente somente os dados necessários.
Lógica de Diagnóstico de Bordo UBS00U17
Nome do DIAGNÓS-
DTC Nº. Condição de detecção do DTC Causa possível
TICO DE FALHAS
Quando o ECM não está transmitindo nem
U1000*1 recebendo o sinal de comunicação CAN do OBD
1000*1 Linha de (diagnóstico relacionado à emissão) por 2
segundos ou mais. • Chicote ou conectores (a linha de
comunicação comunicação CAN está aberta ou em
CAN Quando o ECM não está transmitindo nem curto).
U1001*2 recebendo o sinal de comunicação CAN do OBD
1001*2 (diagnóstico relacionado à emissão) por 2
segundos ou mais.
EC - 128
DTC U1000, U1001 – LINHA DE COMUNICAÇÃO VIA CAN
EC
EC - 129
DTC U1000, U1001 – LINHA DE COMUNICAÇÃO VIA CAN
EC - 130
DTC U1010 – LINHA DE COMUNICAÇÃO VIA CAN
Descrição UBS00U1B
CAN (Rede de Área de Controlador) é uma linha de comunicação em série para aplicação em tempo EC
real. Trata-se de uma linha de comunicação no veículo, multiplexada, com alta velocidade de
comunicação de dados e excelente capacidade de detecção de erros. Há muitas unidades eletrônicas
de controle instaladas em um veículo, e cada unidade de controle compartilha informações e enlaces
C
com outras unidades de controle durante a operação (elas não são independentes). Na comunicação
via CAN, as unidades de controle são conectadas com duas linhas de comunicação (linha CAN H, linha
CAN L) permitindo uma alta razão de transmissão de informações com menos fiação. Cada unidade de
controle transmite/recebe dados, mas lê seletivamente somente os dados necessários. D
1. INÍCIO DA INSPEÇÃO I
Com o CONSULT-III
1. Coloque o interruptor de ignição na posição ON.
J
2. Selecione o modo “SELF-DIAG RESULTS” com CONSULT-III.
3. Toque em “APAGAR”.
4. Execute o Procedimento de Confirmação de DTC
K
Consulte: EC-131, “Procedimento de Confirmação de DTC”.
5. O DTC U1010 de 1ª viagem está sendo exibido novamente?
Com o GST L
1. Coloque o interruptor de ignição na posição ON.
2. Selecione Serviço $04 com GST.
3. Procedimento de Confirmação de DTC M
Consulte: EC-131, “Procedimento de Confirmação de DTC”.
4. O DTC U1010 de 1ª viagem está sendo exibido novamente?
Sim ou Não;
Sim >> VÁ PARA O ITEM 2.
Não >> FIM DA INSPEÇÃO
2. SUBSTITUA O ECM
1. Substitua o ECM.
2. Realize a inicialização do sistema NATS e o registro de todas as identificações de chaves de ignição do NATS.
Consulte: BL-113, “Função de Re-comunicação do ECM” .
3. Execute: EC-62, “Aprendizado da Posição do Pedal do Acelerador Liberado” .
4. Execute: EC-63, “Aprendizado da Posição Fechada da Válvula do Acelerador” .
5. Execute: EC-63, “Aprendizado de Volume de Ar em Marcha Lenta”.
>> FIM DA INSPEÇÃO
EC - 131
DTC P0011 IVT CONTROLE
Este mecanismo controla hidraulicamente as fases do came continuamente com o ângulo fixo de
operação da válvula de admissão. O ECM recebe sinais tais como a posição da árvore de manivelas,
posição da árvore de comando de válvulas, rotações do motor, e temperatura do líquido de
arrefecimento do motor. Em seguida, o ECM envia sinais de serviço de pulso ON/OFF para a válvula
solenóide de controle do ponto da válvula de admissão, dependendo da condição de condução. Isto
torna possível controlar o ponto de fechamento/abertura da válvula de admissão para aumentar o
torque do motor na faixa de baixas/médias rotações e a potência na faixa de alta rotação.
Valor de Referência do CONSULT-III no Modo DATA MONITOR UBS00U1G
EC - 132
DTC P0011 IVT CONTROLE
E
O ECM entra no modo fail-safe quando o mau funcionamento é detectado.
Itens detectados Condição de operação do motor em modo “fail-safe”
Controle de sincronização da válvula O sinal não é energizado para a válvula solenóide e o controle da válvula não funciona. F
de admissão
1. Coloque o interruptor de ignição na posição ON e selecione o modo “DATA MONITOR” com CONSULT-III.
2. Dê a partida no motor e aqueça-o até atingir a temperatura normal de operação. L
3. Mantenha as seguintes condições por pelo menos 6 segundos consecutivos. Pressione o pedal do acelera-
dor da forma mais constante possível.
ROTAÇÕES DO MOTOR 2.000 rpm (Uma rotação constante é mantida)
M
EC - 133
DTC P0011 IVT CONTROLE
Dirigindo o veículo aclive acima (Maior carga sobre o motor ajudará a manter as
Dirigindo aclive acima
condições de direção necessárias à realização deste teste.)
EC - 134
DTC P0011 IVT CONTROLE
Verifique o seguinte.
• Acúmulo de detritos na placa de sinal da extremidade traseira da
EC
árvore de comando de válvulas (1)
• Escamação na placa de sinal da extremidade traseira da árvore de
comando de válvulas.
C
OK ou NEGATIVO
OK >> VÁ PARA O ITEM 6.
NEGATIVO >> Remova os detritos e limpe a placa de sinal da D
extremidade traseira da árvore de comando de válvulas ou
substitua a árvore de comando de válvulas.
6. VERIFIQUE A INSTALAÇÃO DA CORRENTE DE DISTRIBUIÇÃO E
Verifique os registros de manutenção quanto a quaisquer reparos recentes que possam ter causado o
desalinhamento da corrente de distribuição.
F
Há registros de algum trabalho de manutenção que possa ter causado o desalinhamento da
corrente de distribuição?
Sim ou Não G
Sim >> Verifique a instalação da corrente de distribuição. Consulte: EM-36, “CORRENTE DE
SINCRONIZAÇÃO” .
OK >> VÁ PARA O ITEM 7. H
7. VERIFIQUE O CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃO
Consulte: EM-47, “INSPEÇÃO APÓS A REMOÇÃO” .
I
OK ou NEGATIVO
OK >> VÁ PARA O ITEM 8.
NEGATIVO >> Limpe a linha de lubrificação J
8. VERIFICAÇÃO DE INCIDENTE INTERMITENTE
Consulte: EC-120, “DIAGNÓSTICO DE FALHAS QUANTO A INCIDENTES INTERMITENTES” .
K
Para mais informações a respeito do Diagrama de Fiação, consulte: EC-274, “Diagrama de Fiação”
referente ao sensor CKP (POS) e EC-282, “Diagrama Elétrico”.
>> FIM DA INSPEÇÃO L
Inspeção de Componentes UBS00U1K
EC - 135
DTC P0011 IVT CONTROLE
EC - 136
DTC P0031, P0032 A/F AQUECEDOR DO SENSOR 1
Descrição UBS00U1M
DESCRIÇÃO DO SISTEMA EC
Nº. do DTC
Nome do diagnóstico
Condição de detecção de DTC Causa possível
H
de falhas
Controle do A corrente atual no circuito do aquecedor do • Chicote ou conectores.[O circuito do
aquecedor do sensor 1 da relação ar/combustível está fora da aquecedor do sensor 1 da relação ar/
P0031 sensor 1 da relação faixa normal. [Um sinal de tensão excessivamente combustível (A/F) está aberto ou em curto.] I
0031 ar/combustível (A/F) baixa é enviado ao ECM pelo aquecedor do • Aquecedor do sensor 1 da relação ar/
– circuito baixo sensor 1 da relação ar/combustível (A/F).] combustível (A/F)
Controle do A corrente atual no circuito do aquecedor do sensor • Chicote ou conectores.[O circuito do J
aquecedor do 1 da relação ar/combustível (A/F) está fora da faixa aquecedor do sensor 1 da relação ar/
P0032
sensor 1 da relação normal. [Um sinal de tensão excessivamente alta é combustível (A/F) está em curto.]
0032
ar/combustível (A/F) enviado ao ECM pelo aquecedor do sensor 1 da • Aquecedor do sensor 1 da relação ar/
– circuito alto relação ar/combustível (A/F).] combustível (A/F) K
Procedimento de Confirmação de um DTC UBS00U1P
NOTA: L
Se o Procedimento de Confirmação de DTC tiver sido realizado anteriormente, coloque sempre o
interruptor de ignição na posição OFF e espere pelo menos 10 segundos antes de realizar o próximo
teste. M
CONDIÇÃO DE TESTE:
Antes de executar o procedimento a seguir, certifique-se de que a tensão da bateria seja de 11V em
marcha lenta.
1. Dê a partida no motor e deixe-o funcionar por pelo menos 10 segundos em marcha lenta.
2. Verifique o DTC da 1ª viagem.
3. Se o DTC de 1ª viagem for detectado, vá para: EC-139, “ Procedimento de Diagnóstico” .
EC - 137
DTC P0031, P0032 A/F AQUECEDOR DO SENSOR 1
BBWA2956E
EC - 138
DTC P0031, P0032 A/F AQUECEDOR DO SENSOR 1
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o terra. O sinal A
de pulso é medido por CONSULT-III.
CUIDADO: EC
Não use os terminais de aterramento do ECM ao medir a tensão de entrada/saída. Essa prática
pode resultar em danos ao transistor do ECM. Use um aterramento diferente dos terminais do
ECM, como, por exemplo, o cabo de aterramento. C
COR
TERMI- ITEM CONDIÇÃO DADOS (Tensão DC)
DO
NAL Nº.
FIO
D
Aproximadamente 2,9 – 8,8V
EC - 139
DTC P0031, P0032 A/F AQUECEDOR DO SENSOR 1
EC - 140
DTC P0031, P0032 A/F AQUECEDOR DO SENSOR 1
J
Remoção e Instalação UBS00U1T
EC - 141
DTC P0037, P0038, HO2S2 AQUECEDOR
Descrição UBS00U1U
DESCRIÇÃO DO SISTEMA
Sensor Sinal de entrada para o ECM Função do ECM Atuador
Sensor de posição da árvore de comando
de válvulas (FASE) Rotações do motor:
Sensor de posição da árvore de manivelas (POS) Controle do aquecedor
do sensor 2 de oxigênio Controle do aquecedor do
Sensor de temperatura do líquido de Temperatura do líquido de sensor 2 de oxigênio aquecido
arrefecimento do motor. arrefecimento do motor: aquecido
Circuito de controle A corrente atual no circuito do aquecedor do sensor 2 • Chicote ou conectores.[O circuito do
P0037 do aquecedor do de oxigênio aquecido (A/F) está fora da faixa normal. aquecedor do sensor 2 de oxigênio aquecido
0037 sensor 2 de oxigê- ([Um sinal de tensão excessivamente baixa é enviado
está aberto ou em curto.]
ao ECM pelo aquecedor do sensor 2 de oxigênio
nio aquecido - baixo • Aquecedor do sensor 2 de oxigênio aquecido
aquecido.)
Circuito de controle A corrente atual no circuito do aquecedor do sensor 2 • Chicote ou conectores.[O circuito do
do aquecedor do de oxigênio aquecido está fora da faixa normal. ([Um
P0038 aquecedor do sensor 2 de oxigênio aquecido
sensor 2 de sinal de tensão excessivamente alta é enviado ao
0038 ECM pelo aquecedor do sensor 2 de oxigênio está aberto ou em curto.]
oxigênio aquecido -
aquecido.) • Aquecedor do sensor 2 de oxigênio aquecido
alto
EC - 142
DTC P0037, P0038, HO2S2 AQUECEDOR
NOTA:
Se o Procedimento de Confirmação de DTC tiver sido realizado anteriormente, coloque sempre o EC
interruptor de ignição na posição OFF e espere pelo menos 10 segundos antes de realizar o próximo
teste.
CONDIÇÃO DE TESTE: C
Antes de executar o procedimento a seguir, certifique-se de que a tensão da bateria seja de 11V
em marcha lenta.
D
COM O CONSULT-III
1. Coloque o interruptor de ignição na posição ON e selecione o modo “DATA MONITOR” com CONSULT-III.
2. Dê a partida no motor e aqueça-o até atingir a temperatura normal de operação. E
3. Coloque o interruptor de ignição na posição OFF e espere pelo menos 10 segundos.
4. Dê a partida no motor e mantenha as rotações do motor entre 3.500 e 4.000 rpm durante pelo menos 1
F
minuto sem carga.
5. Deixe o motor funcionar em marcha lenta durante 1 minuto.
6. Verifique o DTC da 1ª viagem. G
7. Se o DTC de 1ª viagem for detectado, vá para: EC-144, “ Procedimento de Diagnóstico” .
COM O GST
Siga o procedimento “COM CONSULT-III” acima. H
EC - 143
DTC P0037, P0038, HO2S2 AQUECEDOR
EC - 144
DTC P0037, P0038, HO2S2 AQUECEDOR
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o terra. O sinal A
de pulso é medido por CONSULT-III.
CUIDADO:
EC
Não use os terminais de aterramento do ECM ao medir a tensão de entrada/saída. Essa prática
pode resultar em danos ao transistor do ECM. Use um aterramento diferente dos terminais do
ECM, como, por exemplo, o cabo de aterramento.
C
COR
TERMI- ITEM CONDIÇÃO DADOS (Tensão DC)*
DO
NAL Nº.
FIO
D
Aproximadamente 10V
[O motor está funcionando]
• Rotações do motor: Abaixo de 3.600 rpm
depois que as condições a seguir forem
E
atendidas.
- Motor: Após o aquecimento
- Mantendo as rotações do motor entre 3.500
5 Preto/ Aquecedor do sensor 2 e 4.000 rpm por 1 minuto e em marcha lenta
Branco de oxigênio aquecido por 1 minuto sem carga F
H
[O motor está funcionando]
• Elevando as rotações do motor da marcha
lenta a 3.000 rpm rapidamente, depois que
50 Verde Sensor 2 de oxigênio as seguintes condições forem atendidas: 0 - Aproximadamente 1,0V I
aquecido - Motor: Após o aquecimento
- Mantendo as rotações do motor entre 3.500
e 4.000 rpm por 1 minuto e em marcha lenta
por 1 minuto sem carga J
*: Tensão média para sinal de pulso (O sinal real de pulso pode ser confirmado pelo osciloscópio.)
L
Procedimento de Diagnóstico UBS00U1Z
EC - 145
DTC P0037, P0038, HO2S2 AQUECEDOR
EC - 146
DTC P0037, P0038, HO2S2 AQUECEDOR
J
Remoção e Instalação UBS00U21
EC - 147
DTC P0075 IVT VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE
NOTA:
Se o Procedimento de Confirmação de DTC tiver sido realizado anteriormente, coloque sempre o
interruptor de ignição na posição OFF e espere pelo menos 10 segundos antes de realizar o
próximo teste.
1. Deixe o motor funcionar em marcha lenta durante 5 segundos.
2. Verifique o DTC da 1ª viagem.
3. Se o DTC de 1ª viagem for detectado, vá para: EC-151, “ Procedimento de Diagnóstico” .
EC - 148
DTC P0075 IVT VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE
EC
EC - 149
DTC P0075 IVT VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o terra. O
sinal de pulso é medido por CONSULT-III.
CUIDADO:
Não use os terminais de aterramento do ECM ao medir a tensão de entrada/saída. Essa prática
pode resultar em danos ao transistor do ECM. Use um aterramento diferente dos terminais do
ECM como, por exemplo, cabo de aterramento.
COR
TERMI-
DO ITEM CONDIÇÃO DADOS (Tensão DC)
NAL Nº.
FIO
7 - 10V*
73 Amarelo/ Válvula solenóide de
Vermelho controle do ponto da [O motor está funcionando]
válvula de admissão.
• Condição de aquecimento
• Quando estiver elevando as rotações do motor
até 2.000 rpm rapidamente
★: Tensão média para sinal de pulso (O sinal real de pulso pode ser confirmado pelo osciloscópio.)
EC - 150
DTC P0075 IVT VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE
EC - 151
DTC P0075 IVT VÁLVULA SOLENÓIDE DE CONTROLE
5. VERIFICAÇÃO DE INCIDENTE INTERMITENTE
Consulte: EC-120, “DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA INCIDENTES INTERMITENTES” .
>> FIM DA INSPEÇÃO
Inspeção de Componentes UBS00U28
EC - 152
DTC P0101 MAF SENSOR
EC - 154
DTC P0101 MAF SENSOR
EC - 155
DTC P0101 MAF SENSOR
EC - 156
DTC P0101 MAF SENSOR
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o terra. A
CUIDADO:
Não use os terminais de aterramento do ECM ao medir a tensão de entrada/saída. Essa prática EC
pode resultar em danos ao transistor do ECM. Use um aterramento diferente dos terminais do
ECM como, por exemplo, o cabo de aterramento.
TERMI- COR C
NAL DO ITEM CONDIÇÃO DADOS (Tensão DC)
Nº. FIO
1. INÍCIO DA INSPEÇÃO L
Qual é o mau funcionamento reproduzido (A ou B)?
A ou B;
A >> VÁ PARA O ITEM 3. M
B >> VÁ PARA O ITEM 2.
2. VERIFIQUE QUANTO A VAZAMENTOS DE AR DE ENTRADA
Verifique os seguintes itens quanto às conexões.
• Duto de ar
• Mangueiras de vácuo
• Passagem de ar de entrada entre o duto de ar e a tubulação de admissão
OK ou NEGATIVO
OK >> VÁ PARA O ITEM 3.
NEGATIVO >> Reconecte as peças
EC - 157
DTC P0101 MAF SENSOR
Verifique o seguinte.
• Conectores E17 e F10 do chicote.
• Chicote quanto a circuito aberto ou curto-circuito entre o sensor de fluxo de massa de ar e
IPDM E/R.
• Chicote quanto a circuito aberto ou curto-circuito entre o sensor de fluxo de massa de ar e ECM.
>> Repare o circuito aberto ou o curto para terra ou o curto para alimentação no chicote ou
conectores.
EC - 158
DTC P0101 MAF SENSOR
EC - 159
DTC P0101 MAF SENSOR
*: Verifique quanto ao crescimento linear de tensão em resposta ao aumento das rotações do motor para
aproximadamente 4.000 rpm.
5. Se a tensão estiver fora da especificação, tome as medidas a seguir.
a. Verifique a causa de um fluxo de ar irregular através do sensor de fluxo de massa de ar Verifique o seguinte.
• Dutos de ar esmagados
• Mau funcionamento da vedação do elemento do filtro de ar
• Sujeira irregular no elemento do filtro de ar
• Especificação inadequada das peças do sistema de ar de entrada
b. Se NEGATIVO, repare ou substitua a peça que apresenta mau funcionamento e execute as etapas 2 a 4
novamente.
Se OK, prossiga para a próxima etapa.
6. Coloque o interruptor de ignição na posição OFF.
7. Desconecte o conector do chicote do sensor de fluxo de massa de ar e reconecte o mesmo.
8. Execute as etapas 2 a 4 novamente.
9. Se NEGATIVO, limpe ou substitua o sensor de fluxo de massa de ar.
Sem o CONSULT-III
1. Reconecte todos os conectores do chicote que estiverem desconectados.
2. Dê a partida no motor e aqueça-o até atingir a temperatura normal de operação.
3. Verifique a tensão entre o terminal 45 do ECM (sinal do sensor de fluxo de massa de ar) e o terra.
Condição Tensão V
EC - 160
DTC P0101 MAF SENSOR
EC - 161
DTC P0102, P0103 MAF SENSOR
MODO FAIL-SAFE
Quando o mau funcionamento é detectado, o ECM entra no modo fail-safe e a MIL acende.
EC - 162
DTC P0102, P0103 MAF SENSOR
NOTA:
Se o Procedimento de Confirmação de um DTC tiver sido realizado anteriormente, sempre coloque o EC
interruptor de ignição na posição OFF e espere pelo menos 10 minutos antes de realizar o próximo teste.
PROCEDIMENTO PARA DTC P0102
C
1. Dê a partida no motor e espere pelo menos 5 segundos.
2. Verifique o DTC.
3. Se DTC for detectado, vá para: EC-165, “Procedimento de Diagnóstico” .
D
PROCEDIMENTO PARA DTC P0103
1. Coloque o interruptor de ignição na posição ON e espere pelo menos 5 segundos.
2. Verifique o DTC. E
3. Se DTC for detectado, vá para: EC-165, “Procedimento de Diagnóstico” . Se DTC não for detectado, vá para a
próxima etapa.
4. Dê a partida no motor e espere pelo menos 5 segundos. F
5. Verifique o DTC.
6. Se DTC for detectado, vá para: EC-165, “Procedimento de Diagnóstico” .
G
EC - 163
DTC P0102, P0103 MAF SENSOR
EC - 164
DTC P0102, P0103 MAF SENSOR
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o terra. A
CUIDADO:
Não use os terminais de aterramento do ECM ao medir a tensão de entrada/saída. Essa prática EC
pode resultar em danos ao transistor do ECM. Use um aterramento diferente dos terminais do
ECM, como, por exemplo, o cabo de aterramento.
TERMI- COR C
NAL DO ITEM CONDIÇÃO DADOS (Tensão DC)
Nº. FIO
1. INÍCIO DA INSPEÇÃO L
Qual mau funcionamento (P0102 ou P0103) é reproduzido?
P0102 ou P0103
M
P0102 >> VÁ PARA O ITEM P0102.
P0103 >> VÁ PARA O ITEM 3.
2. VERIFIQUE O SISTEMA DE ADMISSÃO
Verifique os seguintes itens quanto às conexões.
• Duto de ar
• Mangueiras de vácuo
• Passagem de ar de entrada entre o duto de ar e a tubulação de admissão
OK ou NEGATIVO
OK >> VÁ PARA O ITEM 3.
NEGATIVO >> Reconecte as peças
EC - 165
DTC P0102, P0103 MAF SENSOR
EC - 166
DTC P0102, P0103 MAF SENSOR
EC - 167
DTC P0102, P0103 MAF SENSOR
*: Verifique quanto ao crescimento linear de tensão em resposta ao aumento das rotações do motor
para aproximadamente 4.000 rpm.
5. Se a tensão estiver fora da especificação, tome as medidas a seguir.
a. Verifique a causa de um fluxo de ar irregular através do sensor de fluxo de massa de ar. Verifique o seguinte.
• Dutos de ar esmagados
• Mau funcionamento da vedação do elemento do filtro de ar
• Sujeira irregular no elemento do filtro de ar
• Especificação inadequada das peças do sistema de ar de entrada
b. Se NEGATIVO, repare ou substitua a peça que apresenta mau funcionamento e execute as etapas 2 a 4
novamente.
Se OK, prossiga para a próxima etapa.
6. Coloque o interruptor de ignição na posição OFF.
7. Desconecte o conector do chicote do sensor de fluxo de massa de ar e reconecte o mesmo.
8. Execute as etapas 2 a 4 novamente.
9. Se NEGATIVO, limpe ou substitua o sensor de fluxo de massa de
ar.
Sem o CONSULT-III
1. Reconecte todos os conectores do chicote que estiverem
desconectados.
2. Dê a partida no motor e aqueça-o até atingir a temperatura normal
de operação.
3. Verifique a tensão entre o terminal 45 do ECM (sinal do sensor de
fluxo de massa de ar) e o terra.
Condição Tensão V
*: Verifique quanto ao crescimento linear de tensão em resposta ao aumento das rotações do motor
para aproximadamente 4.000 rpm.
EC - 168
DTC P0102, P0103 MAF SENSOR
EC - 169
DTC P0112, P0113 MAF SENSOR
<Dados de referência>
Temperatura de ar de entrada °C (°F) Tensão* V Resistência k Ω
NOTA
Se o Procedimento de Confirmação de um DTC tiver sido realizado anteriormente, coloque sempre
o interruptor de ignição na posição OFF e espere pelo menos 10 segundos antes de realizar o próximo
teste.
1. Coloque o interruptor de ignição na posição ON e espere pelo menos 5 segundos.
2. Verifique o DTC da 1ª viagem.
3. Se o DTC de 1ª viagem for detectado, vá para: EC-172, “Procedimento de Diagnóstico”.
EC - 170
DTC P0112, P0113 MAF SENSOR
Diagrama Elétrico A
UBS00U2U
EC
EC - 171
DTC P0112, P0113 MAF SENSOR
EC - 172
DTC P0112, P0113 IAT SENSOR
M
Remoção e Instalação UBS00U2X
EC - 173
DTC P0117, P0118 ECT SENSOR
<Dados de referência>
Temperatura do líquido de
arrefecimento do motor °C (°F) Tensão V Resistência k Ω
EC - 174
DTC P0117, P0118 ECT SENSOR DTC
MODO FAIL-SAFE A
Quando o mau funcionamento é detectado, o ECM entra no modo fail-safe e a MIL acende.
Itens detectados Condição de operação no motor no modo fail-safe EC
A temperatura do líquido de arrefecimento do motor será determinada pelo ECM com base no tempo
decorrido após se colocar o interruptor de ignição na posição ON ou START. CONSULT-III exibe a
temperatura do líquido de arrefecimento do motor decidida pelo ECM.
Temperatura do líquido de arrefecimento do C
Condição
motor decidida (exibida pelo CONSULT-III).
Circuito do sensor de
temperatura do líquido No momento em que o interruptor de ignição é colocado na
posição ON ou START: 40°C (104°F)
de arrefecimento do D
motor. Mais do que aproximadamente 4 minutos após se colocar o
interruptor de ignição na posição ON ou START 80°C (176°F)
Com exceção da situação acima descrita. 40 - 80°C (104 - 176°F) (Depende do tempo)
E
Quando o sistema à prova de falha do sensor de temperatura do líquido
de arrefecimento do motor é ativado, o ventilador opera enquanto o motor está funcionando.
EC - 175
DTC P0117, P0118 ECT SENSOR DTC
EC - 176
DTC P0117, P0118 ECT SENSOR
Procedimento de Diagnóstico A
UBS00U32
I
3. Verifique a tensão entre o terminal 1 do sensor ECT e o aterramento
com o CONSULT-III ou um aparelho de teste.
J
Tensão: Aproximadamente 5V
OK ou NEGATIVO
OK >> VÁ PARA O ITEM 3. K
NEGATIVO >> Repare o circuito aberto ou o curto para terra
ou o curto para alimentação no chicote ou
conectores. L
M
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO DO SENSOR ECT QUANTO A
CIRCUITOS ABERTOS E EM CURTO
1. Coloque o interruptor de ignição na posição OFF.
2. Desconecte o conector do chicote do ECM.
3. Verifique a continuidade do chicote entre o terminal 44 do ECM e o terminal 2 do sensor do ECT. Consulte o
Diagrama de Fiação.
Deverá haver continuidade.
4. Verifique também o chicote quanto a curto para o aterramento e curto para a alimentação.
OK ou NEGATIVO
OK >> VÁ PARA O ITEM 4.
NEGATIVO >> Repare o circuito aberto ou o curto para terra ou o curto para alimentação no chicote
ou conectores.
EC - 177
DTC P0117, P0118 ECT SENSOR
<Dados de referência>
Temperatura °C (°F) Resistência k Ω
EC - 178
DTC P0122, P0123 TP SENSOR
*: O sinal do sensor 2 de posição do acelerador é convertido internamente pelo ECM. Portanto, ele difere
do sinal de tensão do terminal do ECM. I
Lógica de Diagnóstico a Bordo UBS00U37
MODO FAIL-SAFE
Quando o mau funcionamento é detectado, o ECM entra no modo fail-safe e a MIL acende.
Condição de operação do motor no modo fail-safe
O ECM controla o atuador elétrico de controle do acelerador, regulando a abertura do acelerador para
que a posição de marcha lenta fique na faixa dos + 10 graus.
O ECM regula a velocidade de abertura da válvula do acelerador para que a mesma seja mais lenta do
que a condição normal.
Portanto, a aceleração não será boa.
EC - 179
DTC P0122, P0123 TP SENSOR
NOTA:
Se o Procedimento de Confirmação de um DTC tiver sido executado anteriormente, coloque sempre o
interruptor de ignição na posição OFF e espere pelo menos 10 segundos antes de realizar o próximo
teste.
CONDIÇÃO DE TESTE:
Antes de executar o procedimento a seguir, certifique-se de que a tensão da bateria seja
superior a 8V em marcha lenta.
1. Dê a partida no motor e deixe-o funcionar em marcha lenta por 1 segundo.
2. Verifique o DTC.
3. Se o DTC for detectado, vá para: EC-182, “Procedimento de Diagnóstico” .
EC - 180
DTC P0122, P0123 TP SENSOR
A
Diagrama Elétrico UBS00U39
EC
EC - 181
DTC P0122, P0123 TP SENSOR
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o terra.
CUIDADO:
Não use os terminais de aterramento do ECM ao medir a tensão de entrada/saída. Essa prática
pode resultar em danos ao transistor do ECM. Use um aterramento diferente dos terminais do
ECM como, por exemplo, o solo.
TERMI- COR
NAL DO ITEM CONDIÇÃO DADOS (Tensão DC)
Nº. FIO
EC - 182
DTC P0122, P0123 TP SENSOR
POSIÇÃO DO ACELERADOR
1. Desconecte o conector do chicote do atuador (1) elétrico de controle EC
do acelerador.
2. Coloque o interruptor de ignição na posição ON.
C
E
3. Verifique a tensão entre o terminal 2 do atuador elétrico de controle
do acelerador e o terra com o CONSULT-III ou um aparelho de
teste.
F
Tensão: Aproximadamente 5V
OK ou NEGATIVO
OK >> VÁ PARA O ITEM 3. G
NEGATIVO >> Repare o circuito aberto ou o curto para terra
ou o curto para alimentação no chicote ou
conectores. H
I
3. VERIFIQUE O CIRCUITO DE ATERRAMENTO DO SENSOR 2 QUANTO A
CIRCUITOS ABERTOS E EM CURTO
1. Coloque o interruptor de ignição na posição OFF. J
2. Desconecte o conector do chicote do ECM.
3. Verifique a continuidade no chicote entre o terminal 4 do atuador elétrico de controle do acelerador e o terminal
36 do terminal do ECM. Consulte o Diagrama Elétrico. K
EC - 183
DTC P0122, P0123 TP SENSOR
EC - 184
DTC P0125 ECT SENSOR
Descrição UBS00U3D
NOTA: EC
Se o DTC P0125 for exibido com P0117 ou P0118, execute primeiramente o diagnóstico de falhas para
o DTC P0117 ou PO118. Consulte: EC-174, “DTC P0117, P0118 ECT SENSOR” .
DESCRIÇÃO DOS COMPONENTES C
O sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor é
usado para detectar a temperatura do líquido de arrefecimento do
motor. O sensor modifica um sinal de tensão do ECM. O sinal D
modificado retorna ao ECM como entrada de temperatura do
líquido de arrefecimento do motor. O sensor usa um termistor
sensível à mudança de temperatura. A resistência elétrica do E
termistor diminui com o aumento da temperatura.
<Dados de referência> G
Temperatura do líquido de
arrefecimento do motor °C (°F) Tensão* V Resistência k Ω
H
-10 (14) 4,4 7,0 - 11,4
Nome do diagnóstico
Nº. do DTC
de falhas
Condição de detecção do DTC Causa possível M
Temperatura insuficiente • A tensão enviada ao ECM, do sensor, não é
• Chicote ou conectores (Alta resistência no
do líquido de arrefeci- prática, mesmo após decorrido algum tempo
P0125 circuito)
mento do motor para após a partida do motor.
0125 • Sensor de temperatura do líquido de
controle de combustível • A temperatura do líquido de arrefecimento do
arrefecimento do motor.
em circuito fechado motor é insuficiente para o controle de
• Termostato
combustível em circuito fechado.
EC - 185
DTC P0125 ECT SENSOR
CUIDADO:
Atente para não superaquecer o motor.
NOTA:
Se o Procedimento de Confirmação de DTC tiver sido executado anteriormente, coloque sempre o
interruptor de ignição na posição OFF e espere pelo menos 10 segundos antes de realizar o próximo
teste.
COM O CONSULT-III
1. Coloque o interruptor de ignição na posição ON.
2. Selecione o modo “DATA MONITOR” com CONSULT-III.
3. Verifique se “COOLAN TEMP/S” é superior a 10°C (50°F).
Se for superior a 10°C (50°F), o resultado do teste será OK.
Se for inferior a 10°C (50°F), vá para a próxima etapa.
4. Dê a partida no motor e deixe-o funcionar em marcha lenta por 65 minutos.
Se “COOLAN TEMP/S” ultrapassar 10°C (50°F) dentro de 65 minutos, pare o motor porque o resultado
do teste será OK.
5. Verifique o DTC de 1a viagem.
6. Se o DTC de 1a viagem for detectado, vá para: EC-186, “Procedimento de Diagnóstico” .
COM O GST
Siga o procedimento “COM CONSULT-III” acima.
Procedimento de Diagnóstico UBS00U3G
EC - 186
DTC P0125 ECT SENSOR
C
SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR.
1. Verifique a resistência entre os terminais 1 e 2 do sensor de
temperatura do líquido de arrefecimento do motor como se vê na D
figura.
<Dados de referência> G
Temperatura do líquido de arrefecimento do motor °C (°F) Resistência k Ω
K
Remoção e Instalação UBS00U3I
EC - 187
DTC P0127 ECT SENSOR
<Dados de referência>
Temperatura de ar de entrada °C (°F) Tensão* V Resistência k Ω
Nº. do DTC Nome do diagnóstico de falhas Condição de detecção do DTC Causa possível
EC - 188
DTC P0127 ECT SENSOR
CUIDADO:
Sempre dirija o veículo a uma velocidade segura. EC
NOTA:
Se o Procedimento de Confirmação de um DTC tiver sido executado anteriormente, coloque sempre o
interruptor de ignição na posição OFF e espere pelo menos 10 segundos antes de realizar o próximo C
teste.
CONDIÇÃO DE TESTE:
D
Este teste pode ser conduzido com as rodas motrizes levantadas na oficina ou dirigindo o veículo.
Caso se espere que um teste de estrada seja mais fácil, não é necessário levantar o veículo.
COM O CONSULT-III E
1. Espere até que a temperatura do líquido de arrefecimento do motor seja inferior a 90°C (194°F).
a. Coloque o interruptor de ignição na posição ON.
F
b. Selecione o modo “DATA MONITOR” com CONSULT-III.
c. Verifique a temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
d. Se a temperatura do líquido de arrefecimento do motor não for inferior a 90°C (194°F), coloque o interruptor de
ignição na posição OFF e espere o motor esfriar. G
• Execute as seguintes etapas antes de a temperatura do líquido de arrefecimento do motor superar os 90°C
(194°F).
2. Coloque o interruptor de ignição na posição ON. H
3. Selecione o modo “DATA MONITOR” com CONSULT-III.
4. Dê a partida no motor.
5. Mantenha a velocidade do veículo a, no máximo, 70 km/h (43 MPH) por 100 segundos consecutivos. I
6. Verifique o DTC de 1ª viagem.
7. Se o DTC de 1ª viagem for detectado, vá para: EC-189, “Procedimento de Diagnóstico” .
J
COM O GST
Siga o procedimento “COM CONSULT-III” acima.
Procedimento de Diagnóstico UBS00U3M K
EC - 190
DTC P0128 FUNÇÃO DE TERMOSTATO
A temperatura do líquido de arrefecimento do motor não se elevou o suficiente para abrir o termostato, EC
embora o motor tenha funcionado o tempo suficiente. Isso se deve a um vazamento na vedação ou ao
fato do termostato estar travado na posição aberta.
Nº. do DTC Nome do diagnóstico de falhas Condição de detecção do DTC Causa possível C
• Termostato
A temperatura do líquido de arrefecimento • Vazamento da parte de vedação do
P0128 do motor não chega ao nível suficiente
Função do termostato termostato
0128 embora o motor tenha funcionado o tempo D
• Sensor de temperatura do líquido de
suficiente. arrefecimento do motor.
Procedimento de Diagnóstico
1. VERIFIQUE O SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
DO MOTOR.
Consulte: EC-192, “Inspeção de Componentes” .
OK ou NEGATIVO
OK >> FIM DA INSPEÇÃO
NEGATIVO >> Substitua o sensor de temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
EC - 191
DTC P0128 FUNÇÃO DE TERMOSTATO
<Dados de referência>
Temperatura do líquido de arrefecimento do motor °C (°F) Resistência k Ω
EC - 192
DTC P0130 A/F, SENSOR 1
A/F SEN1 (B1): • Motor: Após o aquecimento Mantendo as rotações do motor Varia em torno de 2,2V
a 2.000 rpm I
Lógica de Diagnóstico de Bordo UBS00U3W
Para julgar o mau funcionamento, o diagnóstico verifica se o sinal de A/F computado pelo ECM a partir do
sinal de razão ar/combustível (A/F) do sensor 1 varia de acordo com o controle de retroalimentação de J
combustível.
Nº. do DTC Nome do diagnóstico de falhas Condição de detecção do DTC Causa Possível
O sinal de A/F computado pelo ECM a partir do • Chicote ou conectores [O circuito
K
A) sinal do sensor 1 de A/F está constantemente do sensor 1 de relação ar/
P0130 Sensor 1 de relação ar/ na faixa, em vez de aproximadamente 2,2V combustível (A/F) está aberto ou
0130 combustível (A/F) em curto.]
O sinal de A/F computado pelo ECM a partir L
B) do sinal do sensor 1 de A/F é constante e • Sensor de relação ar/combustível
aproximadamente 2,2V. (A/F)
EC - 193
DTC P0130, A/F SENSOR 1
Se “TESTING” não for exibido após 20 segundos, tente novamente a partir da etapa 2.
7. Libere inteiramente o pedal do acelerador.
NOTA:
Nunca aplique o freio enquanto estiver liberando o pedal do acelerador.
8. Certifique-se de que “TESTING” mude para “COMPLETED”.
Se “TESTING” tiver mudado para “OUT OF CONDITION”, tente novamente a partir da etapa 6.
9. Certifique-se de que “OK” é apresentado após tocar “ON-BOARD DIAGNOSIS”.
Se “NG” for exibido, vá para: EC-196, “Procedimento de Diagnóstico”.
Verificação Geral de Função UBS00U3Y
EC - 194
DTC P0130, A/F SENSOR 1
EC
EC - 195
DTC P0130, A/F SENSOR 1
Os dados de especificação são valores de referência e são medidos entre cada terminal e o terra. O
sinal de pulso é medido pelo CONSULT-III.
CUIDADO:
Não use os terminais de aterramento do ECM ao medir a tensão de entrada/saída. Esta prática
pode causar danos ao transistor do ECM Use outros meios de aterramento, que não sejam os
terminais do ECM como, por exemplo, o cabo de aterramento.
COR
TERMI-
DO ITEM CONDIÇÃO DADOS (Tensão DC)
NAL Nº.
FIO
*: Tensão média para o sinal de pulso (O sinal de pulso real pode ser confirmado mediante o uso de um
osciloscópio.)
Procedimento de Diagnóstico UBS00U40
EC - 196
DTC P0130, A/F SENSOR 1