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Eng 1808 – Engenharia de Processos Químicos II

Ciça Vilani – 2023.1

Avaliação de Risco de Processos


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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 Crowl, Daniel A.; Louvar, Joseph F. “Segurança de


processos químicos – fundamentos e aplicações. 3. ed. -
Rio de Janeiro : LTC, 2015.

 Bozzetto, Fernando, J. HAZOP NA PRATICA - 2ª ed. São


Paulo– Chiado Books, 2019.

 CURSO : LÍDER DE ANÁLISE DE RISCO DE PROCESSO


(HAZOP) - SVERBERI ENGENHARIA - Rogério Sverber

 Kletz, Trevor A. Paul Amyotte. Process plants : a


handbook for inherently safer design. – 2ª ed. LCC, 2010.

 Crawley, Frank ; Tyler, Brian - HAZOP: Guide to Best


Practice Guidelines to Best Practice for the Process and
Chemical Industries, 3ª Ed. Elsevier Ltd, 2015


z Definições importantes
 SEGURANÇA OU PREVENÇÃO DE PERDAS: a prevenção de
acidentes através do uso de tecnologias adequadas para identificar os
perigos de uma planta química e eliminá-los antes que um acidente
ocorra

 PERIGO: uma condição química ou física que tem o potencial de


causar danos às pessoas, à propriedade ou ao meio ambiente

 RISCO: “É a combinação da probabilidade de ocorrência de um evento


perigoso ou exposição com a gravidade da lesão ou doença que pode
ser causada pelo evento ou exposição (definição da OHSAS 18001 e
BS 8800).”
Medida de perda econômica e/ou de danos à vida humana, resultante da combinação
z entre as freqüências de ocorrência e a magnitude das perdas ou danos
(conseqüências).

 RISCO = f (c, F, C) = f( cenário, Frequência, Consequência)

 PROBABILIDADE X GRAVIDADE OU MAGNITUDE DAS CONSEQUÊNCIAS

PROBABILIDADE DE GRAVIDADE DO RISCO DE ACIDENTE


RISCO

OCORRER UM ACIDENTE
ACIDENTE

CIDADE A 1000 ACIDENTES/ANO 1 MORTE/ACIDENTE 1000 MORTES/ANO

CIDADE B 0,1 ACIDENTE/ANO 10000 MORTES/ACIDENTE 1000 MORTES/ANO


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Diferenciação entre incidente e acidente

 INCIDENTE: evento relacionado ao trabalho no qual uma lesão ou


doença ou fatalidade ocorreu ou poderia ter ocorrido (inclui acidentes,
quase acidentes e emergências – OHSAS 18001);

 ACIDENTE: evento não planejado que resulta em morte, doença, lesão,


dano ou outra perda (OHSAS 18001).

ACIDENTES PODEM ACONTECER EM QUALQUER LUGAR


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ANÁLISE DE RISCO

• Identificar o
problema antes que
ele se torne um
Objetivo problema de verdade
Para alcançar o nível necessário de satisfação
Identificação
• Um equipamento tem uma extremidade
do perigo afiada

Avaliação(q
uantitativa) • Pessoas podem sofrer um corte perigoso
do Risco

Avaliação(qu • Pessoas irão passar por esse equipamento e por


alitativo) do isso o risco é não aceitável
Risco

Redução • A extremidade deverá ser arredondada ou protegida


do Risco
Para cada projeto / planta química
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1.1) Quais são os perigos ou fontes de


perigo?
Responder

1.2) O que pode dar errado e como?

1.3) Quais as chances disso ocorrer?

1.4) Quais as consequências?


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IDENTIFICAÇÃO DE RISCO
IDENTIFICAÇÃO
DO PERIGO

Quais são os perigos?

IDENTIFICAÇÃO PROBABILIDADE CONSEQUÊNCIAS


DO CENÁRIO DO avaliação probabilística de análise quantitativa de riscos ou
riscos (probabilistic risk AQR (quantitative risk
PERIGO
analysis – QRA).
assessment – PRA),
O que pode dar errado? Quais são as chances ? Quais são as
consequências?

AVALIAÇÃO DE RISCO
IDENTIFICAÇÃO
DO RISCO
z

AVALIAÇÃO DO
RISCO

ANÁLISE DE
RISCO
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QUANDO IDENTIFICAR OS PERIGOS ?

PERIGO
DURANTE O
PROJETO

PARTIDA

OPERAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO

o Detecção de todos os perigos concebíveis e suas causas


o Consideração de todos os tipos de perigos (elétricos, mecânicos, falha
humana, etc)
o Consideração dos diferentes fases do ciclo de vida do processo
o Consideração dos diferentes colaboradores
o Consideração dos diferentes condições das variáveis operacionais
o Consideração prévia do mau uso
o Consideração das interfaces e limites de outros sistemas
 DESAFIO CHAVE: NENHUM PERIGO PODE SER NEGLIGENCIADO
o HÁ DIFERENTES MÉTODOS SISTEMÁTICOS) ACESSÍVEIS
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VAZAMENTO
• Probabilidade: média
• Consequências: média

FALHA NO SENSOR
• Probabilidade: elevada
IDENTIFICAÇÃO • Consequências: pequenas ou nulas
DO PERIGO QUEDA DE AVIÃO
• Probabilidade: baixa
• Consequências:
severas

TERRORISMO/SABOTAGEM
• Probabilidade: ? (baixa)
• Consequências:
severas

TERREMOTO
• Probabilidade: baixa
• Consequências: severas
AVALIAÇÃO (QUANTITATIVA) DO PERIGO

o Risco = combinação da Probabilidade (P) de ocorrer um perigo com a Severidade (S) (nível
da severidade: pessoal – lesão ou morte; meio ambiente; ao produto)
R=PxS

o Consequência = para cada cenário perigo identificado


 Determinação da Severidade
 Determinação da Probabilidade
A B

SEVERIDADE
• Identificação de perigos é
função inúmeros fatores C
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D
• Aceitabilidade de risco é
função de inúmeros fatores
PROBABILIDADE
RISCO = f (Severidade, probabilidade)
A B

SEVERIDADE

D
Risco aceitável
z PROBABILIDADE
Não precisa modificar nada
RISCO = f (Severidade, probabilidade)

Modificar o processo, a operação, o


plano de emergência, etc.
SEVERIDADE
z

PROBABILIDADE
SEVERIDADE

PROBABILIDADE

SEVERIDADE SEVERIDADE
PROBABILIDADE
Risco aceitável ou não?

Operar com risco ou não operar?


AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO PERIGO

o DETERMINAR SE O RISCO É ACEITÁVEL OU NÃO


Aproximação simplificada 9 subdivisão discreta (4 x 5)
AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO PERIGO

o DETERMINAR SE O RISCO É ACEITÁVEL OU NÃO


PADRÃO : EN61010 – 1: 2020
AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO PERIGO

o DETERMINAR SE O RISCO É ACEITÁVEL OU NÃO

CLASSIFICAÇÃO DA SEVERIDADE DO PERIGO


AVALIAÇÃO QUALITATIVA DO PERIGO

o DETERMINAR SE O RISCO É ACEITÁVEL OU NÃO


CLASSIFICAÇÃO DA PROBABILIDADE
Procedimento para o
emprego da identificação
de perigos e a avaliação
de riscos

Procedimento de identificação de perigos e avaliação de riscos. Adaptado de Guidelines for Hazards Evaluation Procedures (New
York: American Institute of Chemical Engineers, 1985), pp. 1-9. ABUD CROWL AND LOUVAR, 2015
Isso pode levar tempo, mas precisa ser feito corretamente.
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ANÁLISE DE RISCO

 A identificação de perigos pode ser feita de maneira independente da avaliação de


riscos. No entanto, o melhor resultado é obtido se elas forem realizadas
conjuntamente. Um resultado possível é que perigos com baixa probabilidade e
consequências pequenas sejam identificados e tratados, resultando no “reforço
excessivo” do processo. Isso significa que equipamentos e procedimentos de
segurança possivelmente desnecessários e caros podem ser implementados. Por
exemplo, aeronaves em voo e tornados são perigos para uma indústria química.
Quais são as chances de sua ocorrência e o que deveria ser feito a respeito? Na
maioria das instalações, a probabilidade desses perigos é pequena: Nenhuma
medida preventiva é necessária. Do mesmo modo, os perigos com probabilidade
razoável, mas com consequências pequenas, às vezes são negligenciados.
Unidade de incineração de resíduos tóxicos
Como especialista em soluções de eliminação segura, CURRENTA gerencia todos os processos envolvidos na eliminação e
reciclagem de resíduos em suas próprias instalações de incineração de resíduos perigosos e resíduos de ar, aterros e centros de
coleta de reciclagem.
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IDENTIFICAÇÃO DO RISCO
Quais são os perigos ou fontes de perigo?

 Altas pressões / Material inflamável / Material tóxico

 O parque de armazenamento da Chempark possuia 9 tanques de resíduos líquidos

tóxicos, sendo 6 com volume total de 50 m3, 1 com 200 m3, 1 com 400 m3 e 1 com
500 m3.

 As seguintes substâncias estavam presentes :


Ø O,O-Dimetil fosforoditionato; Ø O,O-Dimetiltiofosfito;
Ø Tetrametiltiodifosfato;
Ø Tetrametiltioperoxidifosfato
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IDENTIFICAÇÃO DO CENÁRIO DO RISCO
O que pode dar errado e como?
 Vazamento causado por corrosão/por furo no tanque

 Aquecimento

 Reação química

 Falha em um sensor/equipamento de segurança.

 Material sobre a investigação do acidente no Chempark Complex, Burring,


Leverkusen, Alemanha, em 27 de julho de 2021. A investigação considerou que a
causa mais provável teria sido a presença de substância química que apresentou
“auto-aquecimento” (self-heating), ou seja, ela reagiu gradualmente com oxigênio
com liberação de calor (reação exotérmica). A taxa de calor produzida na reação foi
superior a taxa de calor perdida para o ambiente e a temperatura da massa líquida
aumentou muito (exponencialmente). O processo foi tão rápido que o dispositivo de
alívio de pressão do tanque (PSVs) não conseguiu dissipar a geração de gases.
PROBABILIDADE DO RISCO
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Quais são as chances?
 Vazamento causado por corrosão/por furo no tanque – pequena se o tanque for
novo, aumenta com o tempo e a ausência de manutenção

 Aquecimento – grande na presença de oxigênio (ar)

 Falha em um sensor/equipamento de segurança.

 Material sobre a investigação do acidente no Chempark Complex, Burring,


Leverkusen, Alemanha, em 27 de julho de 2021. A investigação considerou que a
causa mais provável teria sido a presença de substância química que apresentou
“auto-aquecimento” (self-heating), ou seja, ela reagiu gradualmente com oxigênio
com liberação de calor (reação exotérmica). A taxa de calor produzida na reação foi
superior a taxa de calor perdida para o ambiente e a temperatura da massa líquida
aumentou muito (exponencialmente). O processo foi tão rápido que o dispositivo de
alívio de pressão do tanque (PSVs) não conseguiu dissipar a geração de gases.
z CONSEQUÊNCIAS
 Ignição/Explosão

 Material sobre a investigação do acidente no Chempark Complex, Burring, Leverkusen, Alemanha,


em 27 de julho de 21

 7 fatalidades e 31 feridos

 Emissão de fumaça tóxica.


A Agência Estadual de Meio Ambiente informou que não foi encontrado resíduo perigoso na
fuligem , a exemplo da dioxina, bifenilo policlorado ou hidrocarbonetos aromáticos policíclicos

 ü Impacto na comunidade vizinha. Odores e fuligem foram relatados pela população, que foram
orientados para ficarem em suas casas, com portas e janelas fechadas.

 A explosão foi sentida a 40 km ao norte da cidade de Leverkusen e sua intensidade foi equivalente
a um terremoto de 0,8 na escala Richter

 ü Destruição da unidade de incineração de resíduos tóxicos. De um total de 9 tanques de


solventes orgânicos da área de incineração , 8 deles foram destruidos pelo incêndio
 Uma parte importante do procedimento de identificação de perigos é
a etapa de aceitação do risco.

 Cada organização que utiliza esses procedimentos deve ter critérios


apropriados.

 Existem vários métodos para realizar a identificação de perigos e a


avaliação de riscos.

 Nenhuma abordagem é necessariamente a mais adequada. A escolha


do melhor método exige experiência. A maioria das empresas utiliza
esses métodos ou adaptações para atender a suas necessidades
específicas.
FASES DA ANÁLISE DE RISCO

https://www.linkedin.com/pulse/principais-metodologias-para-gerenciamento-de-seguran%C3%A7a-feijoo/
TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCO

1 – WHAT – IF

2 – ANÁLISE DA GRAVATA BORBOLETA –BTA – BOW TIE ANALYSIS

3 – HAZID

4 – HAZOP

5 – ANÁLISE QUANTITATIVA DE RISCO – QRA – QUANTITATIVE RISC


ASSESSMENT

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WHAT - IF

 Técnica simples

 Permite avaliar perigos e situações perigosas que podem desencadear


possíveis eventos indesejados

 Equipe identifica possíveis situações anormais, suas consequências e


salvaguardas existentes

 Sugere alternativas para redução de riscos – oportunidades óbvias de


melhoria são identificadas ou salvaguardas são consideradas
inadequadas

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 Análise de variações hipotéticas por parte da equipe – para cada etapa do
processo ou para cada componente – para determinar fontes prováveis de
erros ou falhas
WHAT - IF

 Considerar erro humano, falhas de componentes dos equipamentos, desvios


dos parâmetros críticos planejados (T, P, vazão)

Formulário típico da análise WHAT - IF

•Risco considerado inaceitável – Se a equipe concluir que há necessidade de ação corretiva, uma
recomendação será registrada.
•Risco considerado aceitável – Quando a probabilidade é muito baixa, as consequências não são graves e
a ação para corrigir a condição envolveria custo e tempo significativos, a equipe pode observar uma
resposta "sem recomendação".
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ETAPAS DA ANÁLISE WHAT - IF
WHAT - IF

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ANÁLISE DA GRAVATA BORBOLETA - BTA

 Técnica combina análise da árvore de falhas (FTA) e a análise da


árvore de eventos (ETA) para avaliar vários resultados possíveis de um
evento indesejado

 FTA permite identificar causas básicas que podem levar a um evento


perigoso

 ETA possibilita identificar as sequências de eventos após o evento


perigoso que podem desencadear em cenários de acidentes

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ANÁLISE DA GRAVATA BORBOLETA - BTA
A análise começa com a identificação do perigo central

 Após isso, a FTA é realizada para identificar os fatores causais e a probabilidade de


desencadearem no perigo.

 Em seguida, é realizada a ETA em todas as barreiras associadas ao perigo, e as


possibilidades de cada barreira falhar.

 As várias combinações de falhas diferentes fornecem os vários resultados possíveis,


juntamente com a probabilidade de cada resultado

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Métodos de identificação de perigos
z

1 - Listas de verificação (checklists) dos perigos do processo: É uma lista


de itens e possíveis problemas no processo que devem ser averiguados.

2.Levantamentos de perigos: Isso pode ser tão simples quanto um inventário


dos materiais perigosos, ou pode ser tão detalhado quanto os índices Dow.
Os índices Dow são um sistema de classificação formal, muito parecido
com um formulário de imposto de renda, que prevê penalidades para os
perigos e créditos para os equipamentos e procedimentos de segurança.
z Métodos de identificação de perigos - cont

3.Estudos de perigos e operabilidade (HAZOP- HAZARD AND


OPERABILITY STUDIES): Essa abordagem permite que a mente fique
livre em um ambiente controlado. Vários eventos são sugeridos para um
determinado equipamento, com os participantes determinando se e como o
evento poderia ocorrer e se o evento gera qualquer forma de risco.

4.Avaliação da segurança: Um tipo eficaz, porém menos formal, de


HAZOP. Os resultados são altamente dependentes da experiência e do
sinergismo do grupo que analisa o processo.
z CKECKLISTS

Uma lista de verificação dos perigos do processo nada mais é do que uma
lista dos possíveis problemas e áreas a serem averiguados. A lista lembra o
revisor, ou operador, das possíveis áreas de problemas. Uma lista de
verificação pode ser utilizada durante a concepção de um processo para
identificar os perigos do projeto ou pode ser utilizada antes da operação do
processo.
z EXEMPLO CKECKLISTS
Verificar o óleo do motor

•Verificar a calibragem dos pneus

•Verificar o nível de fluido de arrefecimento no radiador

•Verificar o filtro de ar

•Verificar o nível de fluido no reservatório de lavagem do para-brisa

•Verificar os faróis e lanternas traseiras

•Verificar o sistema de escape quanto a vazamentos

•Verificar o nível do óleo de freio

•Verificar o nível da gasolina no tanque de combustível


HAZOP
z

“Um estudo HAZOP é uma análise estruturada de um sistema,


processo ou operação para o qual estão disponíveis
informações detalhadas do projeto, realizada por uma equipe
multidisciplinar. A equipe prossegue em um exame linha por
linha ou etapa por etapa de um projeto da empresa para o
processo ou operação...”

Crawley, Frank ; Tyler, Brian - HAZOP: Guide to Best Practice Guidelines to Best Practice for the Process and Chemical Industries,
3ª Ed. Elsevier Ltd, 2015
HAZOP
z

 Envolve a análise sistemática de um processo com objetivo de


identificar e avaliar riscos;
 Identifica desvios das condições previstas no projeto que podem
ocorrer no processo e determina os riscos e problemas de
operação resultantes desses desvios;
 É conduzido por uma equipe, incluindo um facilitador e utiliza
uma técnica de “brainstorming” baseada em uma lista de
palavras-guia;
 Define se ações são necessárias para controlar os riscos ou
problemas de operação identificados;
 Quando cenários com consequências graves são identificados, é
normalmente necessária uma análise mais aprofundada na forma
de um estudo de LOPA para uma avaliação mais quantitativa do
risco
ENTRADAS NECESSÁRIAS PARA O HAZOP

 Layout;
 PFDs com balanços;
 PIDs;
 FISPQs das substâncias manuseadas;
 Folhas de dados de equipamentos;
 Instruções de operação preliminares;
 Procedimentos de partida e parada de emergência
ANÁLISE DO HAZOP – gerando o desvio
do processo

PALAVRA -GUIA

PARÂMETRO
PRESSÃO
TEMPERATURA
NENHUM NÍVEL
 Procurar desvios significativos da intenção do projeto.
MAIS FLUXO
 Um desvio significativo
MENOS é aquele que AGITAÇÃOé fisicamente possível
- por exemplo, sem fluxo, alta pressãoCOMPOSIÇÃO
REVERSO ou reação reversa.
SEPARAÇÃO
 Desvios como ausência de temperatura ou viscosidade
reversa não têm significado físico REAÇÃO
sensível e não são
considerados etc
ELEMENTOS DO
HAZOP

Dispositivo que reduz a


probabilidade de uma
condição perigosa.

Cada uma das


Risco sem as
sub-divisões do
salvaguardas
sistema

Eventos que
resultam em
potenciais riscos

Condição
Risco com as
anormal
salvaguardas
De operação

Consequência Mudanças no projeto


perigosa de um ou na operação com
evento objetivo de diminuir
os riscos

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