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da Terceira Geração
1
Agenda
• Parte 0 – Visão Rápida Sobre o DETI e o GTEL
• Parte 1 – Sistemas de Comunicações Móveis Sem Fio
– Propagação sem fio
– Evolução sistemas e serviços
– Sistemas B3G
________________________________________________
3
Dep. Eng. Teleinformática (DETI)
• Conceito
– Eng. de telecom + informática (HW) + redes
– Bit -->Antena
• Recursos Humanos
– 19 professores doutores 10110...1 Codificação Modulação Filtragem...
– 03 professores mestres
• Laboratórios
– Lab. do Grupo de Pesquisa em Tel. Sem Fio (GTEL) – processamento de
sinais e comunicações em sistemas e redes sem fio
– Lab. de Teleinformática – modelagem, identificação e sistemas de controle,
processamento biomédico
– Lab. de Informação Quântica – criptografia e computação quântica
– Lab. de Imagem e Visão – biometria, processamento de imagem e radar
– Lab. de Eng. e Sist. de Computação (LESC) – arquitetura, protótipos e
sistemas embarcados
– Lab. de Microondas e Com. Ópticas – teoria e prática
(http://www.deti.ufc.br)
4
Grupo de Pesquisa em
Telecomunicações Sem Fio (GTEL)
• Foco em telecomunicações sem fio
• Criado em 2000 antes do primeiro contrato com a
Ericsson Research
• Grupo de excelência (PRONEX) FUNCAP/CNPq
• Projetos de pesquisa em parceria com outros lab.
acadêmicos, industria, agências de fomento e
institutos de pesquisa
• Cooperação GTEL/ERICSSON tem sido a mais
importante parceria industrial do GTEL
• GTEL foi durante muito tempo único membro
acadêmico nacional no Wireless World Research
Forum (WWRF)
5
Grupo de Pesquisa em
Telecomunicações Sem Fio (GTEL)
• Infra-estrutura
– 300 m2 de área
– Cluster computacional
– Biblioteca
6
Grupo de Pesquisa em
Telecomunicações Sem Fio (GTEL)
• Recursos humanos
– 08 professores doutores
– 13 pesquisadores mestres (doutorandos)
– 13 alunos de IC e de mestrado
7
Parte 1
Sistemas de Comunicações
Móveis Sem Fio
8
Sistemas de Comunicações
• Comunicação – processo de troca de informação entre
indivíduos através de um sistema comum de símbolos,
sinais, etc
Digital modulation
Channel
Digital demodulation
10
Sistema Móvel Celular
11
Sistema Móvel Celular
Transmissão indireta
• Definições:
– ERB/BS: base station
– MS: mobile station
• Enlaces:
– Enlace direto / downlink (DL)
• BS MS
– Enlace reverso / uplink (UL)
Sinal • MS BS
desejado
Interferente
12
Características dos Sistemas Móveis
• Espectro limitado (limitação de capacidade de usuários e de
transmissão)
14
Duplexação e Múltiplo Acesso
• Duplexação
– Determina como as transmissões de uplink/downlink
compartilham os recursos de rádio
– Principais tipos:
• Frequency Division Duplex (FDD)
• Time Division Duplex (TDD)
• Múltiplo acesso
– Determina como as transmissões em um mesmo
sentido compartilham os recursos de rádio
– Principais tipos:
• FDMA, TDMA, CDMA, SDMA, … 15
Duplexação - FDD
duplex
distance
Distância de
duplexação
Tx Rx
f
tempo
UL:
Freq. Tx MS = Freq. Rx BS Filtro de
Tx
transmissão
DL:
Freq. Rx MS = Freq. Tx BS Filtro de
Rx recepção
duplexador
16
Duplexação - TDD
tempo
MS Tx Rx Tx Rx Tx Rx
uplink downlink uplink downlink uplink downlink
BS Rx Tx Rx Tx Rx Tx
17
Duplexação
FDD TDD
Transmissão e recepção
possível impossível
simultâneas
Separação entre up e downlink duplexador de switch de baixo
alto custo custo
Sincronização temporal MS/BS desnecessária necessária
Tempo de guarda desnecessário necessário
Banda de guarda necessária desnecessária
Alocação de recursos entre
fixa flexível
uplink e downlik
Taxa de transmissão
igual maior
instantânea comparada à média
18
Múltiplo Acesso - FDMA
• FDMA (Frequency Division Multiple Access)
• Caracteriza a primeira geração analógica da telefonia celular
baseada em modulação FM
• A faixa total alocada para o sistema é dividida em canais para
comunicação full-duplex
• Exemplo
– Banda total: 25 MHz, banda de guarda: 5 MHz
– Faixa para enlace direto: 800 a 812,5 MHz
– Faixa para enlace reverso: 817,5 a 830 MHz
– Canal de voz simplex: 30 kHz
– Total de canais de voz full-duplex: 25x103 / (2x30) = 416 canais
– Canal 1: direto 800,000 MHz; reverso 817,500 MHz
– Canal 2: direto 800,030 MHz; reverso 817,530 MHz …
19
Outras Técnicas de Múltiplo Acesso
• FDMA - utilizado nos sistemas analógicos de 1a geração
• Sistemas de 2a geração baseados em TDMA e CDMA
• TDMA – Time Division Multiple Access
– Particiona cada canal em fatias no tempo (time-slots) que são alocadas
para diferentes usuários
– Transmissão digital da voz através de algoritmos de compressão
• CDMA – Code Division Multiple Access
– Associa um código secreto para cada usuário, os quais podem transmitir ao
mesmo tempo e na mesma freqüência
– O receptor conhece o código, sendo capaz de detecter o sinal
• SDMA – Space Division Multiple Access
– Separação espacial dos usuários através de múltiplas antenas
20
Múltiplo Acesso - FDMA
código
Tuser = Ttotal
freqüência
Bcell
21
Múltiplo Acesso - TDMA
código
canal 3
canal 2
canal 1
Buser = Bcell
freqüência
Bcell
código
Tuser = Ttotal
Buser = Bcell
freqüência
Bcell
Kmax códigos CDMA
23
Múltiplo Acesso - SDMA
sinal desejado
setorização
sinal interferente
direção de
multipercurso
do sinal desejao
24
Reuso de Freqüência
• Área de cobertura dividida em células com uma BS por célula
• Canais distribuídos entre as BSs
• Interferência co-canal: ocorre quando um mesmo canal é utilizado
por 2 ou mais BSs
• Um canal pode ser reutilizado em BSs diferentes se a distância
entre elas é suficientemente grande (potência cai com a distância)
• Cluster: é um conjunto de células onde não ocorre reuso de
freqüência
• Padrão de reuso: corresponde ao número de células em cada
cluster
25
Reuso de Freqüência
Cluster
1
2 3
r = tamanho do cluster
1 4 1 = fator de reuso
3 2 = no. células / cluster
4 1 4
2 3 exemplo: r = 4
1 4 1
2
26
Padrões de Reuso
1
1 1 4 2
3 2 1 4 2 3
1 3 2 1 1
3
3 2 1 44 2 4 2
3 2 3 3
r=3 r=4
2 3 1 2 3 1 2 3
7 1 4 4 5 6 4 5 6
5 2 3 7 8 9 7 8 9
6
2 3 7 1 4 1 2 3
47 1 4 6 5 4 4 5 6
6 5 7 8 9
r=7 r=9
27
Reuso de Freqüência
• O padrão de reuso influencia:
– A distância entre co-células (D: distância de reuso)
– A intensidade da interferência co-canal entre as células
– O número de usuários que o sistema comporta
• Quanto maior o fator de reuso …
– Mais células por cluster (= clusters maiores)
– Maior distância de reuso (= menor intensidade de interferência co-canal,
maior qualidade de serviço)
– Menor capacidade de usuários
• Quanto menor o fator de reuso …
– O inverso ocorre
28
Comunicações Digitais
• Fontes de erro
– Ruído térmico – Additive White Gaussian Noise
(AWGN)
• Distorção no sinal de maneira aditiva (Additive)
• Densidade espectral de potência plana em todas as
freqüências (White)
• Modelado como um processo aleatório Guassiano
(Gaussian Noise)
29
Comunicações Digitais
• Fontes de erro
– Interferências
• Co-canal
– Reuso de freqüência
• Intersímbólica
30
Comunicações Digitais
• Fontes de erro
– Desvanecimento (fading)
• Larga escala – obstáculos da ordem de 10-1000 vezes o
comprimento de onda
– Sombreamento - obstáculos proeminentes entre transmissor e
receptor
– Perda de Percurso - decaimento da potência com a distância
• Pequena escala - variações na potência recebida devido a
movimentos da ordem de um comprimento de onda
31
Canal Rádio Móvel Sem Fio
32
Desvanecimento
• Desvanecimentos: são flutuações na potência recebida não
associadas à distância transmissor-receptor, mas sim causadas por
obstáculos no caminho de propagação entre transmissor e
receptor
33
Desvanecimento de Larga-Escala
Difração
ERB
Edifício
Célula circular, raio=d
Área de
Sombra
34
Perda de Percurso
Potência de Alimentação Potência Recebida
PA
Transmissor Receptor
Perda de Percurso
PL
36
Sombreamento
Power
path-1
path-2
path-3
Propagação path-2
multipercursos
Atraso
Path Delay
path-1
path-3
Estação móvel (MS)
Estação Base (BS)
39
Interferência Intersimbólica
40
Explicação da ISI
t
t
Fourier
Fourier
Channel Transform
Transform
f f
• x – velocidade em Km/h
42
Desvanecimento: Fenômeno Espacial
percebido como Variação Temporal
100´s λ ...
Desvanecimento
de Larga Escala
5 10 15
100
0 200 300
Fonte da figura (adaptado): W.C.Y. Lee, Mobile Communications Eng., McGraw Hill, 1997
43
Desvanecimento de Pequena Escala : Efeito
Construtivo e Destrutivo dos Multipercursos
44
Desvanecimento: Fenômeno Espacial
percebido como Variação Temporal
Desvanecimento
de Pequena Escala
Fonte da figura: W.C.Y. Lee, Mobile Communications Eng., McGraw Hill, 1997
45
Ilustração Variação Temporal
Canal Rádio Móvel - 3 Km/h
10
5
Quanto
maior a
Potencia (dB)
-5 mobilidade
-10 (v)
-15
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5
Tempo (seg)
-10 Maior o
Potencia (dB)
-20 efeito
-30
-40
Doppler
-50
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5
∆f
Tempo (seg)
Maior a
Potencia (dB)
-10
variabilidade
-20
-30
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5
Tempo (seg)
46
Mecanismos Descritivos do sinal em
Nível de Sinal (dB) Comunicações Móveis
Desvanecimento
de Pequena Escala
(Rayleigh)
log(distancia)
Fonte da figura (adaptado): M. D. Yacoub, Foundations of Mobile Radio Eng., CRC, 1993
47
Modelo de Sinal com Perda de Percurso,
Desvanecimentos e Ruído Aditivo
Sinal Sinal
transmitido recebido
s(t)
× × × + r(t)
48
Campo Espacial de Desvanecimento
3D
Demodulation
noise
Cambridge University Press, August 2005.
and Decoding
Adaptive
Modulation
and Coding
Power
Control Channel + Channel
Estimate
Delay
FEEDBACK CHANNEL
Definição clássica:
Os parâmetros de transmissão são dinamicamente
ajustados de acordo com as variações do canal
Idéia:
Explorar as variações do canal sem fio (sobre o tempo,
espaço e/ou freqüência) para se ajustar
dinamicamente parâmetros de transmissão (modos de
transmissão) às mudanças no ambiente e interferência
observadas entre o Tx e o Rx. 51
Adaptação de Enlace
• Benefícios:
– Melhor eficiência espectral
– Alta taxa de transmissão de dados
– Confiabilidade com garantia de QoS
• Parâmetros
– Taxa de transmissão
– Esquema de modulação
– Taxa de codificação
– Potência de transmissão
– Fator de espalhamento
• Sistemas considerando adaptação de enlace
– CDMA200
– HSDPA, WCDMA
– EGPRS
• Modulation and coding adaptive (MCS)
– 3GPP LTE
52
Desempenho da Adaptação de
Enlace no Sistema GSM/EDGE
60 MCS-9
MCS-8
50
MCS-7
40
Vazão (Kb/s)
30 MCS-6
MCS-5
20
MCS-4
MCS-3
MCS-2
10
MCS-1
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
SIR (dB)
53
Sistemas Sem Fio Atuais - WLAN
• 802.11b (Antigo – 1990s)
– Padrão para 2.4GHz (80 MHz)
– Direct sequence spread spectrum (DSSS)
– Taxas de 11 Mbps
• 802.11a/g (Idade média – meio/fim 1990s) Modulated
Data
– Taxas de 54 Mbps
• 802.11n (Novidade – padrão sendo concluído) with Spreading
ISI
– Padrão em 2.4 GHz e 5 GHz Data Signal Other
SS Users
– OFDM /MIMO adaptativo (2-4 antenas)
– Taxas de até 600Mbps Receiver
Input
– Outros avanços em enpacotamento, uso das antenas, etc.
54
Sistemas Sem Fio Atuais - WiMAX
• WiMAX (Worldwide Interoperability for Microwave Access), IEEE
802.16
• Padrão de rede sem fio de larga cobertura
– Arquitetura similar à dos sistemas celulares
– Espera competir com sistemas celulares
– Acesso fixo de banda larga de ``última-milha``
• Emprega tecnologia OFDM/MIMO
• Opera em bandas entre 2 e 11 GHz (802.16a)
– Largura de banda dos canais entre 1.25 e 20 MHz
• WiMAX fixo (802.16d) versus móvel (802.16e)
– Fixo: máximo de 75 Mbps, Móvel: máximo de 15 Mbps
55
Sistemas Sem Fio Atuais - Satélite
56
Sistemas Sem Fio Atuais - Paging
• Cobertura ampla de mensagens curtas
• Broadcast da mensagem de todas as bases
• Terminais simples
• Otimizado para transmissão em um sentido
• Assimilado pelo celular
57
Sistemas Sem Fio Atuais - Bluetooth
59
Sistemas Sem Fio Atuais – Trade-offs
802.11n
3G
Taxa
802.11g/a
Potência
802.11b
UWB
Bluetooth
Alcance
60
Transmissão de Dados em Redes
Celulares
• Evolução dos sistemas
UMTS
Funcionalidades e capabilidades
2 Mbps
EDGE
384kbps
GPRS
115kbps
HSCSD
57.6kbps
Circuit data
<9.6kbps
61
Transmissão de Dados em Redes
Celulares
• Transmissão por chaveamento de circuito
– Canal dedicado GSM: 9.6 kbps
– High Speed Circuit Switched Data (HSCSD): 57.6
kbps
63
Convergência de Serviços e
Aplicações
Audio - Video - Data
Video on demand
Interactive video services
Infotainment
Computer Value-added Internet services
Internet access TV/radio/data contribution & distribution
Electronic mail
Real-time image
transfer UMTS
Multimedia document transfer
Mobile computing
Telecommunication
GSM & ISDN services
Video telephony
Wideband data services
64
Qualidade de Serviço (QoS)
• QoS se refere aos requisitos associados a uma dada aplicação,
típicamente requisitos de taxa e atraso.
• É inviável projetar uma única rede capaz suportar todos os
requisitos de diferentes aplicações em diferentes cenários
• QoS para todas as aplicações requer uma abordagem „cross-
layer“
Aplicação
Rede
Acesso Restrições de
atraso, taxa e energia
Enlace
Hardware
65
Classificação de Serviços
• Requisitos de entrega
– Serviços Real-Time (RT)
• Rígidos requisitos de latência
• Exemplo de Key Performance Indicators (KPIs): Frame Erasure Rate (FER) e atraso de
pacotes
• Exemplo: Voice over IP (VoIP)
– Serviços Non-Real Time (NRT)
• Requisitos médios de taxa
• Tolera flutuações da QoS durante a sessão
• KPIs: taxa média, 10th percentil da taxa
• Exemplos: acesso Web e FTP
66
Qualidade de Serviço (QoS)
• Requisitos multimídia
67
QoS vs. QoE
• QoS
– Medida, expressa e entendida em termos dos elementos da
rede
– Ponto de vista do usuário tem pouco significado
• QoE
– Medida, expressa e entendida em termos da percepção do
usuário do serviço
– Mapeamento de quão satisfeito está o usuário com o serviço
– QoE se refere a percepção do usuário a cerca da qualidade de
um serviço particular
68
68
QoS vs. QoE
Transmissão de um streaming de vídeo com uma FER fixa
de 10% nas seguintes situações
a) 10% FER em rajadas (bursts)
b) 10% FER distribuídos uniformemente
(a)
(b) 69
Mercado de Usuários
3,4
Audio / Video Clips
3,2 (age <26)
Disposição média para compra (Euro / Mês)
1800'
1600'
1400'
1200'
Resto do mundo
1000' Asia-Pacífico
800' América do Norte
600' Países da União
Européia
400'
200'
0'
1995 2000 2005 2010 Ano
Fonte: UMTS Forum
71
Mercado de Usuários
1800 Assinaturas no mundo (milhões)
Assinante
1600 Móvel Móvel
1400 Fixo
Internet móvel
1200
Internet fixa
1000
Assinante de
800 Internet móvel
600
400
200
0
1995 2000 2005 2010 Fonte: Ovum, Siemens
72
Mercado de Usuários
• Receita média por usuário (ARPU)
EUR 50
45
ARPU - dados
40 33%
35
30
25
20
ARPU - voz
15 67%
10
5
0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
73
Mercado de Usuários
Passado Futuro
74
Posicionamento das Tecnologias
Sem Fio
Mobilidade
Fonte: H.-J. Dreßler, Siemens AG,
50 Jahre ITG – Jubiläumsfachtagung,
Alta Frankfurt, 26. – 27.4.2004
velocidade
Veicular
Veicular
Rural
Veicular GSM
Urbano GPRS
Pedestre
Pedestre UMTS
HSDPA
EDGE IEEE802.16e
Indoor
WLAN WMAN
DECT (IEEE 802.11x
Fixa
76
Padronização dos Sistemas – 3GPP
• TSG SA: service and system aspects
• TSG CT: core network & terminals
• TSG RAN: radio access network
– RAN WG1: Layer 1
– RAN WG2: Layer 2 and Layer 3
– RAN WG3: Iub, Iur, Iu interfaces and O&M requirements
– RAN WG4: radio performance and protocol aspects
– RAN WG5: terminal conformance testing
• TSG GERAN GSM EDGE radio access network
77
Regulamentação do Espectro
• A alocação de espectro é regulamentada por agências
governamentais:
– Estados Unidos: FCC (Federal Communications Commission)
– Reino Unido: Ofcom (Office of Communications)
– Brasil: Anatel
• Blocos espectrais são leiloados para conjuntos de aplicações e
sistemas
• Uma porção do espectro é reservada para uso universal
• Regulamentação espectral a nível mundial: ITU-R
• Regulação é um mal necessário
• Inovações em regulação:
– Underlays, overlays, rádio cognitivo
78
Regulamentação do Espectro
• Regulamentação da Anatel
– Alocações de faixa
– Áreas de concessão
– Áreas de tarifação (degraus tarifários)
– Área de mobilidade (para tarifação básica e roaming)
– Área de registro (home)
– Área de cobertura (onde há sinal)
79
Alocação do Espectro
80
Alocação do Espectro
1850 1900 1950 2000 2050 2100 2150 2200 2250
2010 MHz
1895 MHz
2160 MHz
PCS
USA A D B E F C A D B E F C
MSS Reserved MSS
81
Alocação do Espectro
• Desafio da coexistência
– Muitos dispositivos usando a mesma banda
• Soluções
– Cancelamento de interferência
– Smart/cognitive radio
82
Dispositivos de Próxima-geração
• Dispositivos com múltiplas interfaces aéreas
• Desafios
– Interferência
BT
– Posicionamento das antenas FM/XM
– Tamanho e consumo de potência
GPS
Cellular
DVB-H
Apps WLAN
Processor
Media Wimax
Processor
83
Sistemas Emergentes
• Sistemas sem fio atuais
– Celular 3G: ~ 200-300 kbps
– WLANs: ~ 450 Mbps
• Sistemas de próxima geração
– Celular 4G: provavelmente OFDM/MIMO
– WLANs 4G: em aberto, 3G sendo finalizado
• Melhoramentos tecnológicos
– Hardware: melhores baterias, circuitos e processadores
– Enlace: antenas, modulação, codificação, adaptação, DSP
– Rede: não muito, algoritmos e ACKs mais eficientes
– Aplicação: QoS suave e adaptativa
84
Sistemas Emergentes
• Quarta geração dos sistemas celulares (4G)
– OFDMA na camada física (como o WiMAX)
– 3GPP Long Term Evolution (LTE)
– 3GPP Advanced LTE
– Projeto Winner
• Redes sem fio ad hoc / mesh
• Rádio cognitivo
• Redes de sensores
• Redes cooperativas/coordenadas
85
Sistemas Emergentes
Outros tradeoffs:
Taxa Taxa vs. Cobertura
802.11n
4G Taxa vs. Atraso
Taxa vs. Custo
802.11b WLAN
3G Taxa vs. Energia
2G Wimax/3G
Celular 2G
Mobilidade
86
Long Term Evolution and Long Term
Evolution - Advanced
• IMT-Advanced
– Famílias de requisitos
• Taxa de dados UL/DL, atrasos máximos, compatibilidades ...
– Relacionada a 4G assim como o IMT-2000 com a 3G
• LTE-Advanced
– Conceito do 3GPP para o IMT-advanced preenchendo
todos os seus requisitos
– Evolução natural do sistema 3GPP LTE
• Beyond 3G (3.5G)
87
Long Term Evolution and Long Term
Evolution - Advanced
• Requisitos IMT-Advanced
– Funcionalidade e roaming global
– Compatibilidade de serviços
– Interconexão com outros sistemas de acesso de rádio
– Melhoria na taxa de dados de pico para suportar
serviços e aplicações avançadas
– 100 Mbit/s alta mobilidade
– 1 Gbit/s baixa mobilidade
88
IMT-Advanced vs. LTE-Advanced
89
Long Term Evolution and Long Term
Evolution - Advanced
• Tecnologia
– Soluções Multiantenas (MIMO)
– Soluções Multiportadoras (OFDMA)
90
Long Term Evolution and Long Term
Evolution - Advanced
• Primeira rede 4G
– Lançada em Dez de 2009 TeliaSonera – Stockholm Suécia
– 2010 - Oslo, Helsinki
91
Parte 2
Sistemas de Comunicações
Móveis Sem Fio
92
Agenda
• Introdução
• Sistemas Multiantenas
• Definições: capacidade e diversidade
• Importância do conhecimento dos estados do
canal
• Transceptores
93
Introdução
• Sistemas sem fio banda-larga
– Alta eficiência espectral
– Alta QoS w/ diferentes requerimentos: taxas, atrasos, etc
– Alta cobertura
– Baixos OPEX e CAPEX
94
Sistemas Multiantenas
Evolução
1 1
SIMO
(1Tx,NRx) N
Rx C
95
Sistemas Multiantenas
Evolução
1 1
MISO
(MTx,1Rx)
M
SINAL
BEAMFORMER
BEAM SINAL
SELECT de
SAÍDA SINAL
de
INTERFERÊNCIA
SAÌDA
INTERFERÊNCIA
BEAMFORMER 96
WEIGHTS
M
1
HeV
MIMO
16 x16
Sistema
Polarização
MIMO
1
N
Sistemas Multiantenas
N – antenas receptoras
FONTE: Eduardo C. Valadares, Do telégrafo sem fio à era das telecomunicações, Ciência FONTE: Belrose, John S., "A Radioscientist's Reaction to Marconi's First Transatlantic
Hoje, vol.21, n. 168, Jan/Fev, pp. 70 – 73. Wireless Experiment—Revisite," Antennas and Propagation Society, 2001 IEEE
International Symposium, Vol 1, 2001, pp 22-25.
98
Sistemas Multiantenas
Ganhos
• Ganho de array cobertura
• Diversidade robustez
• Multiplexação capacidade
99
Sistemas Multiantenas
Modelagem
h11
s1 x1
h12
Stream de dados s2 . x2 Stream de dados
. .
. .
Matriz
. . .
sM de xN
Canal H
s x
Vetor transmitido Vetor recebido
x = Hs + v
M
hij é uma VA gaussiana
h11 h21 …….. hM1
complexa que modela o
h12 h22 …….. hM2 fading entra a ith Tx antena e
H= N
. . …….. . a jth Rx antena
h1M h2M …….. hMM
100
Sistemas Multiantenas
Modelagem
• Modelos físicos
– Posição dos espalhadores
– AoA, AoD
– Atrasos dos multipercursos
• Modelos analíticos
– Propriedades de correlação da matriz de canal
espacial H
– Kronecker, canal virtual e matriz aleatória
101
Sistemas Multiantenas
Modelo Kronecker
• Mais popular e intensamente utilizado com
resultados comprovados por medidas reais
• Fatorização da matriz de correlação de canal H
em
HW ↔ 2-rings model HW
102
Sistemas Multiantenas
Definições: capacidade
• Ergódica: a taxa de dados possível no longo prazo
por meio da média sobre a distribuição do
desvanecimento mantendo o canal fixo durante a
transmissão de uma palavra código.
103
Sistemas Multiantenas
Definições: capacidade
• Bloqueio: o nível de desempenho (neste caso a
taxa) que é garantido com um certo nível de
confiabilidade
104
Sistemas Multiantenas
Capacidade
105
Sistemas Multiantenas
Limite na capacidade – Sem CSI
Enlace Direto
Algoritmo: CSI Tx-Rx ≡ Rx-Tx
1. CSI no UL estimada no Tx
2. No DL o Tx usa a CSI do
UL
Tx TDD Rx
Indicação:
• Sistemas TDD
• DL e UL nas mesmas
Enlace Reverso freqüências
• lag temporal < Tc
108
Sistemas Multiantenas
CSI: feedback
• Canal de retorno Algoritmo:
1.CSI estimada no DL no Rx
2.Rx envia ao Tx a CSI por
Enlace Direto meio do canal de retorno
(feedback)
Indicação:
Tx FDD Rx • Sistemas FDD
• Reciprocidade inviável
Problema de feedback
limitado:
• Canais multiestados
Canal de Retorno • 1 CSI por antenas
(MIMO)
• 1 CSI por subportadora
(OFDMA) 109
Sistemas Multiantenas
Limite na capacidade – Com CSI
Energia
subchannel 4 não usado !
(∝ σ 2 )
µ
γ2 γ3
γ1 1 / λ4
1 / λ3
1 / λ2
1 / λ1
1 2 3 4 M 110
Sistemas Multiantenas
Definições: Diversidade
1 enlace
1 1
0
10
4 enlaces N=1
1 1 N=2
-1 N=3
10
N=4
2 2
-2
10
BER
NM enlaces
-3
1 1 10
-4
10
M N -5
10
-15 -10 -5 0 5 10 15
SNR [dB]
111
Sistemas Multiantenas
Diversidade vs. Multiplexação
Diversidade plena: NM
Multiplexação plena: min(M,N)
112
Sistemas Multiantenas
Transceptores
• Projeto de Transceptores d(r)
– Diversidade STBC
– Multiplexação
– Ambos
VBLAST
• Capacidade (ef. espectral) - VBLAST r
• Diversidade - códigos espaço-temporais (STBC)
demais como
s2 s6 Canal...
... ... interferência
Tx Rx
Processamento de
• Divisão dos dados a serem transmitidos em sinais para
M substreams cancelamento da
interferência
• Taxa: R=M
(detectores)
• 1 símbolo por antena por período de
símbolo
• Multiplexação plena: min(M,N)
114
VBLAST
Detectores
1 1
M N
• Linear
– Receptor Zero-Forcing (ZF)
– Receptor Minimum Mean Square Error (MMSE)
• Não-linear
– ZF or MMSE + Successive Interference Cancellation (SIC)
– ZF or MMSE + Ordered Successive Interference
Cancellation (OSIC)
115
Detecção linear
Todos (ZF)
Zero-Forcing os substreams são detectados
simultaneamente e independentemente h11 h12 L h1M
(nulling) h h22 L h2 M
H=
21
x = H ⋅s + v s = [ s1 s2 K sM ]T M M O M
hN 1 hN 2 L hNM
1 , i = j
w Ti (H ) j = nulling detector
0 , i ≠ j
su b -stre a m 1
S p a t ia l
P r o c e s s in g
W = H * ( H T H * ) −1 yi = w Ti x ( N u llin g )
M yi = w Ti x
W = H* HT H* + IN
SNR 116
Detecção não-linear (SIC)
A interferência dos substreams previamente detectados é cancelada na
detecção do substream atual
(nulling and cancelling)
Nulling + SIC detector
sub-stream 1
Spatial
Processing
Successive Interference Cancellation (SIC) (Nulling)
Detecção Interference
Spatial sub-stream 2
Processing
Cancellation (Nulling)
Detecção
Passo 1 – Ordering S = { k1 k 2 K k M }
Passo 2 – Nulling Estatísticas de decisão yki = w Tki x i
-3 -2
10 10
-4
10 VBLAST SIC layer 1
VBLAST SIC layer 2
VBLAST SIC layer 3
VBLAST SIC layer 4
-5 -3
10 10
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Eb/No [dB] Eb/No [dB]
119
Desempemho
VBLAST
SIC vs. OSIC
M=N=4 SIC vs. OSIC Diversidade no receptor
VBLAST M=N=4 VBLAST M=N=4
-1
-1 10
10
VBLAST SIC
VBLAST OSIC
-2
10
-2
10
-3
10
-3
10
-4
10
VBLAST SIC N=4
VBLAST OSIC N=4
-4
10 VBLAST SIC N=5
-5
10 VBLAST OSIC N=5
VBLAST SIC N=6
VBLAST OSIC N=6
-6
-5 10
10 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Eb/No [dB]
Eb/No [dB]
120
Códigos espaço-temporais
• Combinação de codificação de canal e sistemas MIMO
• Uso dos múltiplos enlaces para obtenção de
diversidade, não eficiência espectral como no caso
VBLAST
• Classes principais (Teoria da Codificação)
– Space-Time Trellis Codes (STTC)
– Space-Time Block Codes (STBC)
• Esquemas importantes:
• Alamouti (1998)
• Diversidade de transmissão p/ M=2
• Tarokh et al (1998)
• Critério de projeto para os STC
• Space-time trellis codes (STTC)
• Space-time block codes (STBC)
121
Códigos espaço-temporais
Idéia: envio de redundância também na dimensão espacial
s1 − s 2* Palavra código
[ s1 s 2 ]→ *
Espaço
Espaço-temporal
s 2 s1
Tempo Símbolos
Redundância
122
Alamouti STBC
• Código ortogonal h 1
Fonte s − s 2*
da Modulação [s1 s 2 ]→ 1
Informação s 2 s1*
x h h2 s1 v1
x = 1* = 1* ⋅ + ⇒ x = H ⋅s + v
conjugado x2 x 2 h2 − h1* s 2 v 2*
H s v
• Alamouti STBC: Taxa 1
•N=1 (diversidade e taxa plena)
•N≠1 (diversidade plena) 123
Alamouti STBC
z1 h1* h2 x1 h1* h2 h1 h2 s1 h1* h2 v1
z = * = * ⋅ * = * ⋅ * ⋅
*
+ * ⋅
z 2 h2 − h1 x2 h2 − h1 h2 − h1 s2 h2 − h1 v2
HH HH H v′
Ruído ainda branco
H
H H=
h1 2 + h2 2
0
⇒
(
z1 = h1 + h2
2 2
)⋅s +v
1 1
z1 e z2 são independentes !
=( h )⋅s +v
2 2 2 2
0 h1 + h2 z2 + h2
1 2 2
124
Critérios de projeto
Matriz de palavras código:
s11 s12 K sl1
2
s1 s22 K sl2 Espaço
S = [s1 s 2 L sl ] = (Tx antenas)
M M O M
M M
s1 s2M K sl
Matriz diferença: tempo
~ s11 − s11 ~
s21 − s12 K ~
sl1 − sl1
~2 2 ~ ~
~ ~ s − s1 s22 − s22 K sl 2 − sl2
B(S, S) = S − S = 1
M M O M
~ M M ~ ~ M
s1 − s1 s M − sM
2 2
M
K sl − sl
Matriz de erro: ~ ~ ~
A(S, S ) = B(S, S) ⋅ B∗ (S, S)
125
Critérios de projeto
Probabilidade de erro entre duas palavras código (PEP) com CSI no Rx:
−N
~ r Es
− rN
•Rank criterion: diversidade
P ( S → S ) ≤ ∏ λ i
4 N 0
~
1i42
=1 1 4
42 44 3 máxima MN se é B ( S , S ) é de
43
coding gain diversity gain posto completo
Ganho de diversidade: − rN
Ganho de codificação: (λ1 λ2 K λr )1/ r
126
STBCs P/ M>2
• Constelações Reais Códigos de taxa 1
• Constelações complexas Códigos de taxa ½ (G) e ¾ (H)
s s2
T
2 Tx antenas, taxa 1 (Alamouti) 4 Tx antenas, taxa 1/2
G2 = 1 *
− s2 s1*
T T
s1 s2 s3 s1 s2 s3 s4
− s s1 − s4 − s s1 − s4 s3 T
2 2 s1 s2 s3
− s3 s4 s1 − s3 s4 s1 − s2 * 2
s3
− s2 s1* 2
−s − s3 s2 −s − s3 s2 s1
H 3 = s3*
*
G3 = * 4 G4 = * 4
*
s3* − s1 − s1 + s2 − s2
s1 s *
s3* s1 s*
s*
s4* 2 2
*
2
* *
2 3
2
− s2 s 1 − s4* − s2 s*
1 − s4* s3* s3* s3* s2 + s2* + s1 − s1*
2 −
− s * s *
s1* − s * s*
s1* − s2* 2
2
3* 4
3* 4
− s4 − s3* s2* − s4 − s3* s2* s1*
127
STBC Desempenho
Códigos e Diversidade
0
10
G2(BPSK)
G3(BPSK)
-1
10 H3(BPSK)
G4(BPSK)
-2
10
Bit Error Rate
-3
10
N=1
-4
10
-5
10
N=2
-6
10
N=3
-15 -10 -5 0 5 10 15
Eb/N0 [dB]
128
128
Transceptores híbridos
• Esquemas clássicos são projetados p/ fornecer apenas um tipo de
ganho do canal MIMO (diversidade ou multiplexação),
• Idéia:
– Transceptores que sejam um meio termo entre os dois ganhos
máximos
• Estruturas(3Tx-NRx):
d(r)
– G2+1 STBC
• Estruturas(4Tx-NRx):
– G2+ G2
– G3+1
VBLAST
– G2+1+1 r
129
Transceptores Híbridos
Tempo
Cada
Cada substream
camada vêvê as
os
STBC
Espaço
DIVERSIDADE demais
demaiscomo
como
interferência
interferência
VBLAST
. .
MULTIPLEXAÇÃO
.
.
.
.
. .
.
Tx
VBLAST MULTIPLEXAÇÃO
Rx
Processamento
Processamentode de
sinais
sinaispara
para
• Divisão dos dados a serem transmitidos em camadas cancelamento
cancelamentoda da
não codificadas ST (VBLAST) e codificadas (STBC) interferência
interferência
• Taxa: R>1 para M>1 (detectores)
(detectores)
• Detecção pode ser simplificada levando-se em conta a
estrutura ortogonal de Tx da camada STBC
• Família de estruturas estrutura adaptativa
130
Transceptores híbridos – 3Tx
• G2 + 1 (SIC)
x [k ]
Camada camada 1
1
s11 1 MIMO
s1 nulling ŝ1
+
Serial - Paralelo
camada 2
s2 N
Camada x'[k ]
3 • G2+1
• 4 símbolos transmitidos
• 2 Períodos de símbolo
• Taxa = 2
•Outros transceptores 3Tx antenas
• VBLAST – Taxa=3
• STBCs – Taxas= ½ ou 3/4 131
Transceptores híbridos
• G2 + G2 (SIC)
Camada
1 x [k ]
camada 1
s11 1
MIMO
s1 STBC nulling ŝ1
Serial – Paralelo
+
G2 s12 2 Detecção STBC
G2
s Sinal STBC G2
s 21 regenerado
s2 STBC camada 2
N
G2 s 22
Cancelamento Detecção STBC ŝ 2
Interferência G2
Camada
2
x'[k ]
• G2+G2
• 4 símbolos transmitidos
• 2 Períodos de símbolo
• Taxa = 2
•Outros transceptores 4Tx antenas
• VBLAST – Taxa=4
• STBCs – Taxas= ½ ou 3/4 132
Transceptores híbridos
• G3 + 1 (SIC)
x [k ]
Camada camada 1
1
s11 1 MIMO
s1 nulling ŝ1
+
Serial - Paralelo
camada 2
s2 Camada
N
x'[k ]
• G3+1
• 12 símbolos transmitidos
• 8 Períodos de símbolo
• Taxa = 3/2
•Outros transceptores 4Tx antenas
• VBLAST – Taxa=4
• STBCs – Taxas= ½ ou 3/4 133
Transceptores híbridos
x[k ]
• G2 + 1 + 1 (SIC) 1
layer 1
MIMO
spatial filtering ŝ1
+
2 modified ST
Camada 1
decoding G2
s 11 regenerate ST
s1 STBC coded signal G2
Parallel
Serial -- Paralelo
x'[k ]
G2 s 12 Camada 2 layer 2
N
s MISO
ŝ2
s2 Interference spatial filtering
Serial
subtraction +
hard decision
s3 regenerate signal
from Tx antenna 3
x' '[k ]
Camada 3 layer 3
MISO
Interference spatial filtering
ŝ 3
subtraction +
Camada 4
hard decision
• G2+1+1
• 6 símbolos transmitidos
• 2 Períodos de símbolo
• Taxa = 3
•Outros transceptores 4Tx antenas
• VBLAST – Taxa=4
• STBCs – Taxas= ½ ou 3/4 134
Desempenho
Transceptores
0
10
−1
10
−1
10
−3
10
−3
10
−4
G2+1(BPSK−LD), 3Tx−3Rx 10
G2+1(BPSK−SIC), 3Tx−3Rx
G2+1(BPSK−OSIC), 3Tx−3Rx 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
−4 E /N [dB]
10 b 0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
E /N [dB] G3(BPSK), 3Tx−3Rx
b 0
H3(BPSK), 3Tx−3Rx
G2+1(BPSK−LD), 3Tx−3Rx
G2+1(BPSK−SIC), 3Tx−3Rx
G2+1(BPSK−OSIC), 3Tx−3Rx
VBLAST(BPSK−OSIC), 3Tx−3Rx
135
Desempenho
Transceptores
−1
10 0
10
G2+G2(BPSK−LD), 4Tx−4Rx
G2+G2(BPSK−SIC), 4Tx−4Rx
−1
G2+G2(BPSK−OSIC), 4Tx−4Rx 10
−2
10
−3
10
−3
10
−4
10
−4
10 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
Eb/N0 [dB]
G4(BPSK), 4Tx−4Rx
G3+1(BPSK−SIC), 4Tx−4Rx
G2+G2(BPSK−OSIC), 4Tx−4Rx
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18
G2+1+1(BPSK−OSIC), 4Tx−4Rx
Eb/N0 [dB]
VBLAST(BPSK−OSIC), 4Tx−4Rx
136
Sistemas Multiantenas
Visão Geral
Family of Multiple-Antenna
Processing Techniques
(Downlink)
FONTE: MIMO Technical overview, Rohde-schwarz, PD 5213.8696.82 V 02.01 April 2008. 138
Parte 2
139
Agenda Parte II
• Introdução
• Evolução
• Alocação de recursos OFDMA
• Problemas de Alocação de recursos OFDMA
• Métricas de desempenho
• Resultados ilustrativos
140
Introdução
• Sistemas multiportadoras (OFDM)
– alta eficiência espectral
– grande tolerância a multipercursos
– receptor com esquema de equalização simples
– computacionalmente eficiente para sistemas de faixa larga
– suporta vários esquemas de múltiplo acesso
– suporte a vários tipos de esquemas de modulação
– elegante framework para sistemas MIMO
• Sistemas multiportadoras multiusuário (OFDMA)
– Diversidade multiusuário
– Flexibilidade na alocação de recursos (multiportadoras)
141
Sistemas Multiportadoras
Evolução
142
“Dividindo o problema”: subcanais
Princípio de multiportadoras
Amplitude
Amplitude
143
Canais reais: como reduzir interferência e
aumentar taxa de dados?
• Quantas subportadoras devem ser usadas?
OFDM + MIMO:
necessários para
garantir altas
taxas e TX
confiável.
144
OFDM: número de subcanais
• O número de subportadoras N s deve ser “bem
ajustado” para que os subcanais sejam
aproximadamente planos em freqüência
• N s pequeno
– Pior aproximação
– Transmissão mais rápida
• N s grande
– Melhor aproximação
– Transmissão mais lenta
145
OFDM: prefixo cíclico
• Mitigar a interferência: intervalo de guarda
• Cópia do início do bloco: convolução cíclica
• Tamanho do CP depende da resposta do canal
N cp
Ns
146
OFDM: portadoras ortogonais
• Vantagem: redução da banda necessária
• Problema: maior impacto do sincronismo (tempo
e freqüência)
Amplitude
147
Alocação de recursos em sistemas
OFDMA
• Single-cell case
• Soluções bens conhecidas
– Adaptive subcarrier allocation (ASA)
– Adaptive power allocation (APA) – e.g. water-filling
• Multi-cell case
• Soluções single-cell adaptadas ao contexto multi-cell –
Alocação hierárquica
• Dynamic channel (subchannel) allocation
148
Alocação de recursos OFDMA
abordagem
Estudo do problema de alocação - RRM Problem (RP);
APA, DSA, MA, RA, RM
Formulação Matemática - Mathematical Formulation (MF);
Convex, Linear, Integer, Nonlinear, Combinatorial
Ferramentas de Otimização - Optimization Tools (OT);
Simplex, Hungarian, Lagrangian, evolutionary algorithms
Optimization Tools
Mathematical Formulation
RRM Problem
149
Single-cell case s/ CCI
• Três diferentes formulações são encontradas na literatura:
– Rate Maximization – maximiza a taxa total com uma restrição na potência
máxima (injusto)
– Rate Adaptive – maximiza a taxa de dados mínima com uma restrição na
potência máxima
– Margin Adaptive – minimiza a potência usada com restrição nos
requerimentos de taxa do usuário
• Problema Max-min
– Maximizar a mínima taxa alocada
• Restrições:
– Alocação multiusuários – cada subportadora pode estar associada a
apenas um usuário por vez
– Potência total de transmissão
– Requerimento de taxa de cada usuário
• Solução:
– Rhee´s algorithm 154
Alocação de Recursos OFDMA
Desempenho
155
Sistemas Multiportadoras
Métricas de desempenho
• Sum-rate capacity
– Privilegia usuários com boa CQI
– Notadamente injusto
– Complexo: CQI por usuário por subportadora
• Justiça
– Abordagem Round-Robin
– Não existe uma abordagem fechada para se medir justiça
– Existe uma gama de métricas de justiça
• Jain fairness metric – captura a dispersão não leva em conta o CSI
• Proportional fairness - leva em conta o CSI
• Satisfação
– Capaz de capturar os dois efeitos: capacity e justiça
– Valores de satisfação típicos 90 e 95%
156
Referências
157
158
Contato
159