No vídeo explicativo deixado na atividade, aprendi um pouco mais sobre os Modelos
Atômicos. Como dito no começo do vídeo, desde a antiguidade existiram vários entusiastas que se interessaram em aprofundar os estudos sobre a matéria. Contudo, foi o químico inglês John Dalton (1766-1844), que propôs o primeiro modelo atômico consistente. Para ele, os átomos eram semelhantes ao que conhecemos como uma bola de bilhar, sendo esféricos e maciços. Através da teoria de Dalton, outros cientistas conheceram o átomo e suas características. Ela foi baseada em experimentos, mas nenhum deles conseguiu evidenciar o átomo claramente. Por isso, Dalton intitulava o átomo como a menor parte da matéria, além de afirmar que ele era indivisível e indestrutível. O segundo modelo tratado foi proposto em 1848, pelo físico inglês Joseph John Thomson, mais conhecido como J. J. Thomson. Ele propôs o seu modelo atômico tendo como base descobertas relacionadas com a radioatividade e experimentos realizados com um tubo de raios catódicos. Com isso, Thomson concluiu que os átomos pareciam com um ‘’pudim de passas’’, ainda esféricos, mas não maciços como propunha o modelo de Dalton. Isso porque, ele notou a presença de elétrons, uma espécie de partícula negativa que ficava fixa no átomo. Desse modo, o átomo de Thomson teria o aspecto de passas em um pudim, o que derrubou a teoria de Dalton, sobre o átomo ser indivisível. Mas apesar desses elétrons, o seu modelo também seria neutro, pois ele acreditava que a matéria era formada por cargas elétricas positivas e negativas, distribuídas ao acaso, na esfera. A quantidade de cargas positivas e negativas seriam iguais e, dessa forma, o átomo seria eletricamente neutro. No início do século XX, a teoria de Thomson começou a ser questionada por causa do surgimento da radioatividade, já que esse fenômeno não obedecia ao modelo do pudim de passas. Depois de realizar alguns experimentos, o químico Rutherford percebeu que o átomo tinha espaços vazios e era formado por pequenas partículas: os prótons (carga positiva) e os elétrons (carga negativa), Além disso, o átomo tinha um núcleo pequeno, circundado por uma eletrosfera cheia de elétrons. O interessante é que esse modelo ficou conhecido como Sistema Planetário, representado por uma bolinha de tênis em um campo de futebol, onde o campo é a eletrosfera envolta do núcleo positivo. Entretanto, os cientistas começaram a enxergar falhas nesse modelo, principalmente em relação ao movimento dos elétrons com a seguinte pergunta: Como o átomo mantinha os seus elétrons em órbita? Foi o que o físico Niels Bohr também quis entender e isso resultou em um dos modelos mais atuais que conhecemos hoje, o de Rutherford-Bohr. Bohr associou ao modelo planetário, a teoria proposta pelo físico Max Planck. Ele afirmou que as órbitas da eletrosfera seriam dotadas de um nível mínimo de energia e, por isso, os elétrons são mantidos girando em torno do núcleo, impedidos de se dispersarem. Considera-se ainda, que existam 7 níveis ou camadas de energia, denominadas pelas letras ‘’K’’, ‘’L’’, ‘’M’’, ‘’N’’, ‘’O’’, ‘’P’’ e ‘’Q’’. A camada ‘’K’’ possui n1, a camada ‘’L’’ n2 e assim sucessivamente, onde teoricamente, os elétrons estariam orbitando em suas trajetórias esféricas. Por fim, aprendi sobre as Partículas Subatômicas, sendo que as partículas básicas são os prótons (P), nêutrons (n) e elétrons ¿. Os prótons têm carga positiva +1, os nêutrons 0 e os elétrons, por ser negativo, −1. Há uma variação em suas massas também, sendo 1 para os 1 prótons e nêutrons, porém para os elétrons. 1836