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2-1
Um transformador é constituído por uma bobina primária de 1150 espiras e uma bobina
secundária em aberto de 80 espiras enroladas em torno de um núcleo fechado de seção
reta de 56 cm2. O material do núcleo pode ser considerado saturado quando a densidade
de fluxo eficaz atinge 1,45 T. Qual é a tensão máxima eficaz de 60 Hz no primário que é
possível sem que esse nível de saturação seja atingido? Qual é a tensão correspondente
no secundário? De que forma esses valores serão modificados se a frequência for
reduzida para 50 Hz?
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Para encontrarmos a tensão máxima eficaz de 60Hz, no primário, que é possível sem
que o nível de saturação quando a densidade de fluxo eficaz seja atingido 1,45 T ,
consideramos:
Sabendo que
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Modificando-se a frequência foi reduzida em 50 Hz,
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Para encontrarmos a tensão máxima eficaz de 50Hz, no primário, que é possível sem
que o nível de saturação quando a densidade de fluxo eficaz seja atingido 1,45 T ,
consideramos:
Então, a tensão no primário será calculada pela expressão abaixo:
Sabendo que:
thumb_up
2-2
Um circuito magnético com uma seção reta de 20 cm2 deve operar a 60 Hz a partir de
uma fonte de 115 V eficazes. Calcule o número necessário de espiras para atingir uma
densidade de fluxo magnético de pico de 1,6 T no núcleo.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 5 keyboard_arrow_down
Para calcularmos o número necessário de espiras para atingir uma densidade de fluxo
magnético de pico de 1,6T no núcleo, temos que utilizar a equação abaixo:
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
Sabendo os seguintes dados:
= 115V
, sendo f = 60Hz
= 1,6T
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
Agora, calculemos o valor do número de voltas por:
Passo 4 de 5 keyboard_arrow_down
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
Portanto, o número necessário de espiras para atingir uma densidade de fluxo magnético
de pico de 1,6T no núcleo será de .
thumb_up
2-3
......(1)
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Logo, a relação de espiras do transformador deverá ser 2.
thumb_up
2-4
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Para o cálculo de corrente e potência recorreremos às leis de Ohm de tensão e de
corrente:
Para calcular a tensão V2, no secundário, vamos usar a relação de transformação
aplicada à tensão:
(b)
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Fazendo uso das mesmas equações usadas na parte (a), encontraremos:
Para a queda de tensão da nova impedância usaremos a Lei de Ohm:
thumb_up
2-5
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
Note que foi calculado o valor da reatância. Para isso, vamos usar nossa equação já
conhecida:
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
A fim de descobrirmos a tensão no lado de baixa, aplicaremos a relação de
transformação:
O subscrito ‘H’ representa lado de alta e o subscrito ‘L’ representa lado de baixa.
Passo 4 de 5 keyboard_arrow_down
Para o cálculo da corrente de carga, devemos aplicar Lei de Ohm das tensões:
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
Para o cálculo da corrente da fonte, basta refletirmos para o lado de alta a tensão de
carga,(que é a corrente de baixa):
thumb_up
2-6
Uma fonte, que pode ser representada por uma fonte de tensão de 12 V eficazes em
série com uma resistência interna de 1,5 k Ω, é conectada a um resistor de carga de 75 Ω
por meio de um transformador ideal. Calcule o valor da relação de espiras com a qual a
máxima potência é fornecida para a carga e a respectiva potência de carga. Usando
MATLAB, plote a potência fornecida à carga, em miliwatts, em função da relação de
transformação, cobrindo valores de 1,0 a 10,0.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 11 keyboard_arrow_down
Vamos montar o circuito para melhor visualização da questão:
Passo 2 de 11 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 11 keyboard_arrow_down
______________________________________________________________________
Passo 4 de 11 keyboard_arrow_down
Máxima transferência de potência é conceituada em análise de circuitos. Ela ocorre
quando a impedância da fonte, refletida para o lado da carga, assumir o mesmo valor da
impedância da carga.
______________________________________________________________________
Passo 5 de 11 keyboard_arrow_down
Com esse conceito, aplicamos a relação de transformação às impedâncias:
Passo 6 de 11 keyboard_arrow_down
Passo 7 de 11 keyboard_arrow_down
Para o cálculo da corrente de carga, iniciaremos refletindo a carga para o lado da fonte.
Passo 8 de 11 keyboard_arrow_down
Vamos para o cálculo da corrente:
Passo 9 de 11 keyboard_arrow_down
A potência na carga será:
Passo 10 de 11 keyboard_arrow_down
Para gerar o gráfico de potência foi usado o seguinte script:
Passo 11 de 11 keyboard_arrow_down
A seguir temos o gráfico da potência na carga, em função da relação de transformação.
O gráfico abrange valores de relação de transformação menores e maiores que o ponto
em que temos a máxima transferência de potência.
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2-7
Repita o Problema 2.6 com a resistência de fonte substituída por uma reatância indutiva
de 1,5 k Ω.
Problema 2.6
Uma fonte, que pode ser representada por uma fonte de tensão de 12 V eficazes em
série com uma resistência interna de 1,5 k Ω, é conectada a um resistor de carga de 75 Ω
por meio de um transformador ideal. Calcule o valor da relação de espiras com a qual a
máxima potência é fornecida para a carga e a respectiva potência de carga. Usando
MATLAB, plote a potência fornecida à carga, em miliwatts, em função da relação de
transformação, cobrindo valores de 1,0 a 10,0.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 9 keyboard_arrow_down
Vejamos a representação do circuito:
Passo 2 de 9 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 9 keyboard_arrow_down
______________________________________________________________________
Passo 4 de 9 keyboard_arrow_down
Seguiremos a mesma linha de raciocínio para máxima transferência de potência. Agora,
a impedância equivalente do circuito terá parte real e imaginária, é o que difere da
questão 2.6.
Passo 5 de 9 keyboard_arrow_down
A relação de transformação N não sofre alteração, uma vez que usamos o módulo.
Então N é 4,47.
Passo 6 de 9 keyboard_arrow_down
Para o cálculo da corrente de carga, iniciaremos refletindo a carga para o lado da fonte.
Passo 7 de 9 keyboard_arrow_down
Vamos para o cálculo da corrente:
A potência na carga será:
Passo 8 de 9 keyboard_arrow_down
Para gerar o gráfico de potência foi usado o seguinte script:
Passo 9 de 9 keyboard_arrow_down
A seguir temos o gráfico da potência na carga, em função da relação de transformação.
O gráfico abrange valores de relação de transformação menores e maiores que o ponto
em que temos a máxima transferência de potência.
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2-8
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
O enunciado diz que o secundário está aberto, então podemos dizer que a tensão no
secundário é a tensão de Thevenin, veja:
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Como usamos os parâmetros referidos ao lado de alta, esse será o valor referido. Para
saber o valor real da tensão de baixa, devemos usar a relação de transformação.
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2-9
Passo 2 de 11 keyboard_arrow_down
Passo 3 de 11 keyboard_arrow_down
Passo 4 de 11 keyboard_arrow_down
(a)
Passo 5 de 11 keyboard_arrow_down
(b)
(i)
Nosso circuito equivalente está referido à alta tensão. Para esse enunciado devemos
referir o circuito à baixa tensão.
Passo 6 de 11 keyboard_arrow_down
Vamos visualizar no circuito:
Passo 7 de 11 keyboard_arrow_down
Como feito no exercício 2.8, aplicaremos Thevenin:
Passo 8 de 11 keyboard_arrow_down
Esse valor está referido ao lado de baixa. Para calcular o valor real, vamos usar a
relação de transformação para tensões:
Passo 9 de 11 keyboard_arrow_down
(ii)
Vamos continuar usando o circuito referido a baixa, uma vez que o curto-circuito é
aplicado na alta.
Passo 10 de 11 keyboard_arrow_down
Feita a análise do circuito, concluímos que a reatância total será:
Passo 11 de 11 keyboard_arrow_down
Então, calculamos a corrente de curto-circuito Icc:
thumb_up
2-10
Passo 2 de 8 keyboard_arrow_down
Como a reatância de magnetização já está referida ao primário, só precisamos referir a
reatância de dispersão do secundário ao primário:
Passo 3 de 8 keyboard_arrow_down
Vejamos o circuito referido ao primário e com o secundário em aberto:
Aplicaremos Thevenin:
Passo 4 de 8 keyboard_arrow_down
Esse valor está referido ao lado de baixa. Para calcular o valor real, vamos usar a
relação de transformação para tensões:
Passo 5 de 8 keyboard_arrow_down
Com o secundário aberto, não haverá corrente em Xl2, então I1 será:
Passo 6 de 8 keyboard_arrow_down
(b)
Para o cálculo da corrente de curto-circuito Icc, verificamos, por análise do circuito, que
Xeq será:
Passo 7 de 8 keyboard_arrow_down
Vamos calcular a corrente nominal IN para a tensão de 230V:
Passo 8 de 8 keyboard_arrow_down
A tensão no primário quando a corrente é nominal:
thumb_up
2-11
Com a mudança na frequência, haverá mudança no valor das reatâncias. Para o cálculo
delas, vamos primeiramente, encontrar o valor das indutâncias considerando as
reatâncias da questão 2.10:
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
De posse das indutâncias, calcularemos as reatâncias com f=60Hz e referidas à baixa
tensão:
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
(b)
Abaixo está o circuito equivalente referido ao lado de baixa:
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
O valor real da tensão de circuito aberto é:
thumb_up
2-12
Passo 2 de 8 keyboard_arrow_down
Agora, vamos iniciar nossos cálculos pela corrente de carga:
Passo 3 de 8 keyboard_arrow_down
Agora, a relação de transformação:
Passo 4 de 8 keyboard_arrow_down
A corrente no secundário será:
Passo 5 de 8 keyboard_arrow_down
Passo 6 de 8 keyboard_arrow_down
E a tensão no secundário é dada por:
Note que a tensão de alta é dada pela queda de tensão, na reatância, mais a queda de
tensão na carga referida à alta.
Passo 7 de 8 keyboard_arrow_down
O fator de potência FP é dado pela defasagem entre tensão e corrente. A defasagem da
corrente é zero devido ao fato da carga ter fator de potência unitário e a defasagem da
tensão foi encontrada, na equação de tensão de alta.
Passo 8 de 8 keyboard_arrow_down
Logo, o FP será:
thumb_up
2-13
O transformador de 460 V:2400 V do Problema 2.12 deve operar com uma fonte de 50
Hz. Observa-se que uma carga de fator de potência unitário conectada ao lado de baixa
tensão está absorvendo 34,5 kW, com fator de potência unitário e uma tensão de 362 V.
Calcule a tensão aplicada ao enrolamento de alta tensão do transformador.
Problema 2.12
Um transformador de 460 V:2400 V tem uma reatância de dispersão em série de 39,3 Ω,
referida ao lado de alta tensão. Observa-se que uma carga conectada ao lado de baixa
tensão está absorvendo 42 kW com fator de potência unitário e que a tensão mede 447
V. Calcule a tensão e o fator de potência correspondentes, medidos nos terminais de alta
tensão.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 12 keyboard_arrow_down
No exercício 2.12, não foi dada a frequência, então vamos considerar que ela seja 60Hz.
Passo 2 de 12 keyboard_arrow_down
A indutância de dispersão será:
______________________________________________________________________
Passo 3 de 12 keyboard_arrow_down
De posse da indutância, vamos calcular a reatância para uma frequência de 50Hz:
Passo 4 de 12 keyboard_arrow_down
Passo 5 de 12 keyboard_arrow_down
Passo 6 de 12 keyboard_arrow_down
______________________________________________________________________
Passo 7 de 12 keyboard_arrow_down
Vejamos o circuito equivalente:
Passo 8 de 12 keyboard_arrow_down
Passo 9 de 12 keyboard_arrow_down
Agora, calcularemos a corrente de carga:
Passo 10 de 12 keyboard_arrow_down
A corrente no secundário será:
Passo 11 de 12 keyboard_arrow_down
E a tensão no secundário é dada por:
Passo 12 de 12 keyboard_arrow_down
Note que a tensão de alta é dada pela queda de tensão, na reatância, mais a queda de
tensão na carga referida à alta.
thumb_up
2-14
b. Considerequeotransformadorestejaentregandosuapotênciaaparentenominal (kVA) a
uma carga no lado de baixa tensão com 240 V sobre a carga. (i) Encontre a tensão nos
terminais de alta tensão para uma carga com fator de potência de 0,87 atrasado. (ii)
Encontre a tensão nos terminais de alta tensão para uma carga com fator de potência de
0,87 adiantado.
c. Considere uma carga, em kVA nominais, conectada aos terminais de baixa tensão.
Supondo que a tensão na carga permanece constante com 240 V, use MATLAB para
plotar a tensão nos terminais de alta tensão em função do ângulo de fator de potência,
quando este varia de 0,6 adiantado, passa pelo valor unitário e atinge 0,6 atrasado.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 11 keyboard_arrow_down
(a)
(i)
Antes de montar o circuito, vamos refletir a reatância e a resistência de baixa para alta.
Passo 2 de 11 keyboard_arrow_down
Vamos iniciar calculando a relação de transformação:
Passo 3 de 11 keyboard_arrow_down
(ii)
Agora, refletimos o circuito de alta:
Passo 4 de 11 keyboard_arrow_down
(b)
(i)
Segundo o enunciado o transformador está entregando sua potência nominal, então
podemos calcular a corrente nominal em relação à baixa.
Passo 5 de 11 keyboard_arrow_down
Em um circuito com fator de potência FP atraso, o ângulo da corrente está atrasado em
relação ao ângulo da tensão.
Passo 6 de 11 keyboard_arrow_down
O FP é 0,87, então arccosφ=29,54°.
Vamos referir esse valor para alta:
A tensão no lado de alta é dada por:
Passo 7 de 11 keyboard_arrow_down
(ii)
Passo 8 de 11 keyboard_arrow_down
O FP é 0,87, então arccosφ=29,54°.
Passo 9 de 11 keyboard_arrow_down
(c)
O script usado para resolver a questão foi:
Passo 10 de 11 keyboard_arrow_down
Passo 11 de 11 keyboard_arrow_down
O gráfico gerado é:
thumb_up
2-15
b. Considerequeotransformadorestejaentregandosuapotênciaaparentenominal (kVA) a
uma carga no lado de baixa tensão com 240 V sobre a carga. (i) Encontre a tensão nos
terminais de alta tensão para uma carga com fator de potência de 0,87 atrasado. (ii)
Encontre a tensão nos terminais de alta tensão para uma carga com fator de potência de
0,87 adiantado.
c. Considere uma carga, em kVA nominais, conectada aos terminais de baixa tensão.
Supondo que a tensão na carga permanece constante com 240 V, use MATLAB para
plotar a tensão nos terminais de alta tensão em função do ângulo de fator de potência,
quando este varia de 0,6 adiantado, passa pelo valor unitário e atinge 0,6 atrasado.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 11 keyboard_arrow_down
(a)
(i)
Antes de montar o circuito, vamos refletir a reatância e a resistência de baixa para alta.
Passo 2 de 11 keyboard_arrow_down
Vamos iniciar calculando a relação de transformação:
Passo 3 de 11 keyboard_arrow_down
Agora, refletimos o circuito de baixa:
(ii)
Passo 4 de 11 keyboard_arrow_down
(b)
(i)
Passo 5 de 11 keyboard_arrow_down
Vamos referir esse valor para alta:
Passo 6 de 11 keyboard_arrow_down
A tensão no lado de alta é dada por:
Passo 7 de 11 keyboard_arrow_down
(ii)
Passo 8 de 11 keyboard_arrow_down
A tensão no lado de alta é dada por:
Passo 9 de 11 keyboard_arrow_down
(c)
O script usado para resolver a questão foi:
Passo 10 de 11 keyboard_arrow_down
Passo 11 de 11 keyboard_arrow_down
O gráfico gerado é:
thumb_up
2-16
Passo 3 de 10 keyboard_arrow_down
Então, a tensão de alta tensão na alta é:
Passo 4 de 10 keyboard_arrow_down
(b)
Primeiramente, vamos referir a impedância equivalente do alimentador para o lado de
baixa:
Passo 5 de 10 keyboard_arrow_down
Então, fazemos o somatório das quedas de tensão no circuito:
Passo 6 de 10 keyboard_arrow_down
Passo 7 de 10 keyboard_arrow_down
A tensão real no alimentador será referida à alta, então:
Passo 8 de 10 keyboard_arrow_down
(c)
Passo 9 de 10 keyboard_arrow_down
Sabemos ainda que:
Passo 10 de 10 keyboard_arrow_down
Sendo P=113,2KW e Q=79,2KVar.
thumb_up
2-17
Escreva um script de MATLAB para (a) repetir os cálculos do Problema 2.16 para
fatores de potência de 0,78 adiantado, unitário e 0,78 atrasado, assumindo que a
potência de carga continua constante em 135 kW e que a tensão de carga permanece
constante em 2385 V. (b) Use seu script de MATLAB para plotar (versus o ângulo de
fator de potência) a tensão do terminal de envio requerida para manter uma tensão de
carga de 2385 V quando o fator de potência varia de 0,7 adiantado, passa pela unidade e
chega a 0,7 atrasado.
Problema 2.16
Uma carga monofásica é abastecida através de um alimentador de 35 kV cuja
impedância é 90 + j320 Ω e um transformador de 35 kV:2400 V cuja impedância em
série equivalente é 0,21 + j1,33 Ω, referida a seu lado de baixa tensão. A carga é de 135
kW com um fator de potência de 0,78 adiantado e 2385 V.
a. Calcule a tensão nos terminais de alta tensão do transformador.
Passo 6 de 6 keyboard_arrow_down
(b)
O gráfico gerado pelo script mostra a variação da tensão de alimentação, quando o fator
de potência da carga variar.
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2-18
Exemplo 2.3
Um transformador de distribuição de 50 kVA, 2400:240 V e 60 Hz tem uma impedância
de dispersão de 0,72 + j0,92 Ω no enrolamento de alta tensão e 0,0070 + j0,0090 Ω, no
de baixa tensão, Na tensão e frequência nominais, a impedância Zφ do ramo em
derivação (igual à impedância de Rc e jXm em p
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 11 keyboard_arrow_down
Relacionamos a corrente de carga com as perdas nos enrolamentos. As perdas nos
enrolamentos são dadas pelo ensaio de curto-circuito e esse ensaio é realizado no lado
de alta (leituras dos instrumentos).
Passo 2 de 11 keyboard_arrow_down
A potência de saída corresponde à potência ativa na carga. Como o FP=1.
Passo 3 de 11 keyboard_arrow_down
Para encontrarmos as perdas, nos enrolamentos, devemos encontrar a potência dissipada
pelos resistores, uma vez que, idealmente, indutores não dissipam calor.
Passo 4 de 11 keyboard_arrow_down
Para isso, vamos encontrar a resistência equivalente referida ao lado de alta:
Passo 5 de 11 keyboard_arrow_down
Então, as perdas nos enrolamentos são dadas pela equação:
Passo 6 de 11 keyboard_arrow_down
As perdas no núcleo são dadas pelo ensaio de circuito aberto:
Passo 7 de 11 keyboard_arrow_down
As perdas totais são os somatórios das perdas no núcleo com as perdas nos
enrolamentos.
Passo 8 de 11 keyboard_arrow_down
Passo 9 de 11 keyboard_arrow_down
A potência de entrada do trafo é dada pelo somatório das perdas com a potência de
saída.
Passo 10 de 11 keyboard_arrow_down
Como sabemos, o rendimento oferece a porcentagem da efetividade do meu sistema, ou
seja, a saída em relação à entrada. Quanto melhor meu sistema, maior meu rendimento.
Passo 11 de 11 keyboard_arrow_down
A regulação de tensão é a variação da tensão de secundário devido à variação da carga.
À plena carga ajustamos a tensão de secundário para 2400 v, então devemos calcular a
tensão no primário para essa condição:
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2-19
Passo 2 de 10 keyboard_arrow_down
Sabemos que fluxo é
......(3)
Passo 3 de 10 keyboard_arrow_down
Como a frequência e o número de espiras são iguais nos dois trafos, nós cancelamos:
......(4)
Passo 4 de 10 keyboard_arrow_down
De posse da equação (4) e sabendo que o primeiro trafo tem tensão de primário igual a
11KV, a tensão de primário do segundo trafo é:
Passo 5 de 10 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 6 de 10 keyboard_arrow_down
As perdas no núcleo são proporcionais ao volume. Volume do trafo um é:
Passo 7 de 10 keyboard_arrow_down
Passo 8 de 10 keyboard_arrow_down
Igualando os dois volumes temos:
Passo 9 de 10 keyboard_arrow_down
Se o volume do trafo dois é 2√2 vezes maior que do trafo um, então a potência do trafo
dois será 2√2 vezes maior que a do trafo um:
Passo 10 de 10 keyboard_arrow_down
De posse da potência e da tensão, calculamos a corrente:
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2-20
Passo 2 de 10 keyboard_arrow_down
De acordo com o enunciado, o enrolamento de baixa foi curto-circuitado e as leituras
foram realizadas no circuito de alta, logo, com os valores dados, encontraremos os
parâmetros referidos ao lado de alta tensão.
......(5)
Com a equação (5) encontraremos a impedância equivalente Zeq . O subscrito ‘H’
representa o lado de alta tensão.
Passo 3 de 10 keyboard_arrow_down
Agora, vamos calcular a resistência equivalente usando a equação (6):
......(6)
Passo 4 de 10 keyboard_arrow_down
Com a equação (7) calcularemos a reatância equivalente X eq.
......(7)
Passo 5 de 10 keyboard_arrow_down
Logo, a impedância equivalente referida ao lado de alta tensão é
Passo 6 de 10 keyboard_arrow_down
(b)
Para calcular a impedância equivalente referida ao lado de baixa tensão, vamos fazer
uso da relação de transformação.
Passo 7 de 10 keyboard_arrow_down
Para referir impedâncias e reatâncias, do lado de alta para o lado de baixa, basta dividir
as mesmas pelo quadrado da relação de transformação.
Passo 8 de 10 keyboard_arrow_down
(c)
Para fazer o circuito equivalente T, devemos calcular os parâmetros do núcleo
(indutância de magnetização e impedância de excitação).
Passo 9 de 10 keyboard_arrow_down
De posse de todos os dados, vamos para o circuito:
Passo 10 de 10 keyboard_arrow_down
Note que, R1 = R2 = (Req /2) e X1 = X2 = (Xeq /2) e esses valores estão referidos ao lado
de alta. O circuito de magnetização foi referido ao primário como se segue:
thumb_up
2-21
Passo 2 de 11 keyboard_arrow_down
De acordo com o enunciado, o enrolamento de baixa foi curto circuitado e as leituras
foram realizadas no circuito de alta, logo, com os valores dados, encontraremos os
parâmetros referidos ao lado de alta tensão.
Passo 3 de 11 keyboard_arrow_down
Encontremos a impedância equivalente Zeq. O subscrito ‘H’ representa lado de alta
tensão.
Passo 4 de 11 keyboard_arrow_down
Agora, vamos calcular a resistência equivalente:
Passo 5 de 11 keyboard_arrow_down
Logo, a impedância equivalente referida ao lado de alta tensão é
Passo 6 de 11 keyboard_arrow_down
(b)
Para calcular a impedância equivalente referida ao lado de baixa tensão, vamos fazer
uso da relação de transformação.
Passo 7 de 11 keyboard_arrow_down
Para referir impedâncias e reatâncias do lado de alta para o lado de baixa, basta dividir
as mesmas pelo quadrado da relação de transformação.
Passo 8 de 11 keyboard_arrow_down
Logo, a impedância equivalente referida ao lado de baixa é:
Passo 9 de 11 keyboard_arrow_down
(c)
Para fazer o circuito equivalente T, devemos calcular os parâmetros do núcleo
(indutância de magnetização e impedância de excitação).
Passo 10 de 11 keyboard_arrow_down
De posse de todos os dados, vamos para o circuito:
Passo 11 de 11 keyboard_arrow_down
Note que, R1 = R2 = (Req /2) e X1 = X2 = (Xeq /2) e esses valores estão referidos ao lado
de alta. O circuito de magnetização foi referido ao primário como se segue:
thumb_up
2-22
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 11 keyboard_arrow_down
Vamos começar calculando os parâmetros dos enrolamentos.
Passo 2 de 11 keyboard_arrow_down
De acordo com o enunciado, o enrolamento de baixa foi curto circuitado e as leituras
foram realizadas no circuito de alta, logo, com os valores dados encontraremos os
parâmetros referidos ao lado de alta tensão.
Passo 3 de 11 keyboard_arrow_down
Encontremos a impedância equivalente Zeq. O subscrito ‘H’ representa lado de alta
tensão.
Passo 4 de 11 keyboard_arrow_down
Logo, a impedância de magnetização referida ao lado de alta é dada por:
Passo 5 de 11 keyboard_arrow_down
(b)
Para calcular a impedância equivalente referida ao lado de baixa tensão, vamos fazer
uso da relação de transformação.
Passo 6 de 11 keyboard_arrow_down
Para referir impedâncias e reatâncias do lado de alta para o lado de baixa, basta dividir
as mesmas pelo quadrado da relação de transformação.
Passo 7 de 11 keyboard_arrow_down
Logo, a impedância equivalente referida ao lado de baixa é:
Passo 8 de 11 keyboard_arrow_down
E como calculado no item (a), a impedância do circuito de magnetização é:
Passo 9 de 11 keyboard_arrow_down
(c)
A corrente nominal no lado de alta é dada por:
Passo 10 de 11 keyboard_arrow_down
Vamos referir esse valor ao lado de baixa:
Passo 11 de 11 keyboard_arrow_down
A potência dissipada nos enrolamentos de baixa tensão é:
thumb_up
2-23
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 15 keyboard_arrow_down
Vamos começar calculando os parâmetros dos enrolamentos.
Passo 2 de 15 keyboard_arrow_down
De acordo com o enunciado, o enrolamento de baixa foi curto circuitado e as leituras
foram realizadas no circuito de alta, logo, com os valores dados, encontraremos os
parâmetros referidos ao lado de alta tensão.
Passo 3 de 15 keyboard_arrow_down
Encontremos a impedância equivalente Zeq. O subscrito ‘H’ representa lado de alta
tensão.
Passo 5 de 15 keyboard_arrow_down
Logo, a impedância equivalente referida ao lado de alta tensão é:
Passo 6 de 15 keyboard_arrow_down
Vamos calcular o circuito de magnetização. Esse é dado pelo ensaio de circuito aberto.
Passo 7 de 15 keyboard_arrow_down
Nesse caso as leituras foram realizadas no lado de baixa tensão e com o lado de alta
aberto, logo a impedância de magnetização é referida ao lado de baixa:
Passo 8 de 15 keyboard_arrow_down
Agora, devemos referir o circuito de magnetização para o lado de alta:
Passo 9 de 15 keyboard_arrow_down
Logo, a impedância de magnetização referida ao lado de alta é dada por:
Passo 10 de 15 keyboard_arrow_down
(b)
Para calcular a impedância equivalente referida ao lado de baixa tensão, vamos fazer
uso da relação de transformação.
Passo 11 de 15 keyboard_arrow_down
Para referir impedâncias e reatâncias do lado de alta para o lado de baixa, basta dividir
as mesmas pelo quadrado da relação de transformação.
Passo 12 de 15 keyboard_arrow_down
Logo, a impedância equivalente referida ao lado de baixa é:
Passo 13 de 15 keyboard_arrow_down
E como calculado no item (a), a impedância do circuito de magnetização é:
Passo 14 de 15 keyboard_arrow_down
(c)
Passo 15 de 15 keyboard_arrow_down
Vamos referir esse valor ao lado de baixa:
A potência dissipada nos enrolamentos de baixa tensão é:
thumb_up
2-24
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Abaixo está o cálculo realizado pelo programa.
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Note que os valores não coincidem com os valores da questão 2.22, pois os testes dessa
questão não foram realizados nos mesmos lados da questão 2.22.
thumb_up
2-25
b. Com o enrolamento de alta tensão em circuito aberto e com a tensão nominal aplicada
ao enrolamento de baixa tensão, calcule a corrente e a potência fornecidas ao
enrolamento de baixa tensão.
c. Com o enrolamento de baixa tensão em curto-circuito, calcule a tensão aplicada ao
enrolamento de alta tensão que resultará em uma dissipação de curto-circuito de 60,3
kW.
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Note que os valores não coincidem com os valores da questão 2.22, pois os testes dessa
questão não foram realizados nos mesmos lados da questão 2.22.
thumb_up
2-26
(a) Determine o rendimento e a regulação de tensão do transformador do Problema 2.20
se ele estiver fornecendo a carga nominal (fator de potência unitário) com tensão
nominal em seus terminais de baixa tensão. (b) Repita a parte (a), assumindo que a
carga está com um fator de potência de 0,9 adiantado.
Problema 2.20
A placa de um transformador monofásico de 25 MVA e 60 Hz indica que ele tem uma
tensão nominal de 8,0 kV:78 kV. Um ensaio de curto-circuito é executado no lado de
alta tensão (enrolamento de baixa tensão em curto-circuito), sendo as leituras 4,53 kV,
321 A e 77,5 kW. Um ensaio de circuito aberto é executado no lado de baixa tensão e as
respectivas leituras nos instrumentos de medida são 8,0 kV, 39,6 A e 86,2 kW.
a. Calcule a impedância em série equivalente do transformador referida aos terminais de
alta tensão.
Passo 2 de 10 keyboard_arrow_down
Como a carga está funcionando com tensão nominal, a tensão nos terminais de baixa
será:
Passo 3 de 10 keyboard_arrow_down
Note que, como o fator de potência da carga é 1, então o ângulo da corrente é zero.
As perdas totais são o somatório das perdas no núcleo, com as perdas nos enrolamentos.
Passo 4 de 10 keyboard_arrow_down
A potência de entrada do trafo é dada pelo somatório das perdas com a potência de
saída.
Passo 5 de 10 keyboard_arrow_down
Como sabemos, o rendimento oferece a porcentagem da efetividade do meu sistema, ou
seja, a saída em relação à entrada. Quanto melhor meu sistema, maior meu rendimento.
Passo 6 de 10 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 7 de 10 keyboard_arrow_down
Para essa situação, a corrente de carga está defasada da tensão. Essa defasagem é dada
pelo FP, então, ele vale:
Passo 8 de 10 keyboard_arrow_down
A corrente nominal, no lado de baixa é:
Como a carga está funcionando com tensão nominal, a tensão nos terminais de baixa
será:
Passo 9 de 10 keyboard_arrow_down
Como a perda total não se relaciona com a tensão, ela não sofre alteração, fazendo com
que o rendimento não se altere.
Passo 10 de 10 keyboard_arrow_down
thumb_up
2-27
Assuma que o transformador do Problema 2.23 está operando com a tensão nominal e
com uma carga que consome a corrente nominal em seus terminais de baixa tensão.
Escreva um script de MATLAB para plotar (a) o rendimento e (b) a regulação de tensão
do transformador como função do fator de potência da carga, quando o fator de potência
varia desde 0,75 atrasado, passa pela unidade e chega a 0,55 adiantado.
Problema 2.23
Os seguintes dados foram obtidos para um transformador monofásico de 2,5 MVA, 50
Hz, 19,1 kV:3,81 kV em um ensaio a 50 Hz:
Tensão, VCorrente, APotência, kW
Enrolamento BT com terminais AT em circuito
aberto 3810 9,86 8,14
Enrolamento AT com terminais BT em curto-
circuito 920 141 10,3
a. Calcule os parâmetros dos circuitos equivalentes L das Figs. 2.12a e b, referidos ao
enrolamento de alta tensão do transformador.
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
O gráfico do rendimento é:
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
(b)
Gráfico da regulação de tensão:
thumb_up
2-28
b. Obscrva-se que o transformador está operando com tensão nominal em seus terminais
primário e secundário e abastecendo uma carga em seus terminais de secundário que
consome a corrente nominal. Calcule o fator de potência da carga (SUGESTÃO: Use
MATLAB para encontrar a solução).
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 6 keyboard_arrow_down
(a)
Para iniciarmos, devemos analisar os dados dos ensaios fornecidos pelo exercício. Os
ensaios são: ensaio de circuito aberto e de curto-circuito. O ensaio de circuito aberto foi
feito com a tensão nominal, logo as perdas de plena carga são idênticas as do ensaio de
circuito aberto. A partir do ensaio de curto-circuito encontraremos a impedância
equivalente, a resistência equivalente e a reatância equivalente do transformador. Desse
modo, o somatório das perdas totais nessas condições de operação são os mesmos que
as perdas no enrolamento. E temos que a equação do rendimento é:
Passo 2 de 6 keyboard_arrow_down
A operação a plena carga, com uma carga de fator de potência de 0,85, atrasado, nos
fornece uma corrente, que pode ser calculada.
E uma potência :
Passo 3 de 6 keyboard_arrow_down
O valor das perdas no enrolamento, equivale as perdas totais de operação, nas condições
de circuito aberto. Portanto, temos que a perda no enrolamento é:
E a perda no núcleo determinadas pelo ensaio de circuito aberto:
Passo 4 de 6 keyboard_arrow_down
Assim, as perdas são dadas pela soma das perdas no enrolamento e das perdas no
núcleo. E a potência de entrada é dado pela potência de saída mais as perdas:
Passo 5 de 6 keyboard_arrow_down
O rendimento de um dispositivo conversor de potência é definido por:
Passo 6 de 6 keyboard_arrow_down
(b)
O código no MATLAB ficaria como:
thumb_up
2-29
Suponha que o transformador esteja fornecendo a sua potência aparente nominal (kVA)
em seus terminais de baixa tensão. Escreva um script de MATLAB para determinar o
rendimento e a regulação do transformador para qualquer fator de potência de carga
especificado (adiantado ou atrasado). Você pode usar aproximações razoáveis de
engenharia para simplificar a sua análise. Use o seu script de MATLAB para determinar
o rendimento e a regulação de uma carga com fator de potência 0,92 adiantado.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Para solucionarmos essa questão devemos fazer uma análise de todos os passos, antes
de elaborar o script no MATlab. Assim, ficará mais fácil de entender e responder o que
o exercício pede. Calcularemos a potência do circuito aberto, a corrente de circuito
aberto, as resistências equivalentes, e as reatâncias equivalentes, assim como as perdas
para acharmos o rendimento e, finalmente, poderemos calcular a corrente na carga e a
tensão no primário para acharmos a regulação.
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
A partir da etapa anterior, podemos escrever o seguinte script para o MatLab.
clc
clear
%Parâmetros do TP
R1 = 2.81;
R2 = 2.24;
RC = 127000;
X1 = 21.8;
X2 = 20.3;
Xm = 58300;
N_1 = 240;
%Impedância de curto-circuito
ZCA = (RC*(jXm))/(RC+jXm);
P_CA = (VCA_2)^2/RC;
I_CA = 150000/VCA_2;
%R equivalente e X equivalente
R_eq = R1+R2;
X_eq = X1+X2;
%Perdas no enrolamento
P_out = 150000*0.92;
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
P_núcleo = P_CA;
P_perdas = P_enro+P_núcleo;
%Potência de entrada
R = 100*((P_IN-P_perdas)/P_IN);
%corrente na carga
I_A = I_CA*exp(-j(-acos(0.92));
%tensão no primário
reg=(V1A-VCA_2)/VC_2;
fprintf('\nvalor de r = %g [%]')
thumb_up
2-30
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Portanto, calculamos que, a tensão no lado da Alta tensão será:
E para calcularmos a potência aparente, temos que a partir do valor nominal de 45 Kva
calcular a corrente nominal do enrolamento de 280 V, que será:
thumb_up
2-31
Um transformador monofásico de 120:480 V e 10 kVA deve ser usado como
autotransformador para fornecer 480 V a um circuito a partir de uma fonte de 600 V.
Quando testado como um transformador de dois enrolamentos usando a carga nominal e
fator de potência unitário, seu rendimento ê 0,982.
a. Faça um diagrama das conexões do autotransformador.
c. Encontre seu rendimento como autotransformador quando está operando com carga
aparente nominal (kVA), fator de potência 0,93 adiantado e 480 V, conectada ao
enrolamento de baixa tensão.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 12 keyboard_arrow_down
(a)
Passo 2 de 12 keyboard_arrow_down
Portanto, o modo como devemos fazer as conexões para usar o transformador
monofásico como autotransformador é o mostrado na figura:
Passo 3 de 12 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 4 de 12 keyboard_arrow_down
Pelo enunciado do problema sabemos que a tensão é de 600 V, como nosso
transformador está ligado como autotransformador, sabemos que a corrente nominal
é igual a corrente que passa pelo enrolamento de 120 V, portanto utilizando a expressão
para a potência aparente para este enrolamento, teremos:
Passo 5 de 12 keyboard_arrow_down
Substituindo os valores encontrado na expressão para potência aparente, agora para o
transformador ligado como autotransformador, teremos:
Passo 6 de 12 keyboard_arrow_down
Portanto, o valor da potência nominal do transformador ligado como autotransformador
é de .
Passo 7 de 12 keyboard_arrow_down
(c)
Para encontrarmos o rendimento do autotransformador faremos uso da expressão do
rendimento:
Passo 8 de 12 keyboard_arrow_down
A potência de saída ( ) é definida como a potência de entrada, menos as perdas do
autotransformador.
Passo 9 de 12 keyboard_arrow_down
O enunciado nos informa que quando o transformador é utilizado com carga nominal e
fator de potência unitário, seu rendimento é 0,982, portanto podemos calcular as perdas
no autotransformador utilizando a expressão do rendimento.
Passo 10 de 12 keyboard_arrow_down
Calculamos agora, a potência de saída do autotransformador que é dissipada em uma
carga com fator de potência de 0,93, assim como nos pede o enunciado.
Passo 11 de 12 keyboard_arrow_down
No autotransformador, a potência de entrada será a soma da potência de saída e as
perdas.
Substituindo os valores encontrados na expressão do rendimento, teremos:
Passo 12 de 12 keyboard_arrow_down
Portanto, o rendimento do autotransformador quando alimentando uma carga nominal
thumb_up
2-32
b. Calcule o rendimento do transformador com essa conexão quando está suprindo a sua
carga nominal com um fator de potência unitário.
Problema 2.20
A placa de um transformador monofásico de 25 MVA e 60 Hz indica que ele tem uma
tensão nominal de 8,0 kV:78 kV. Um ensaio de curto-circuito é executado no lado de
alta tensão (enrolamento de baixa tensão em curto-circuito), sendo as leituras 4,53 kV,
321 A e 77,5 kW. Um ensaio de circuito aberto é executado no lado de baixa tensão e as
respectivas leituras nos instrumentos de medida são 8,0 kV, 39,6 A e 86,2 kW.
a. Calcule a impedância em série equivalente do transformador referida aos terminais de
alta tensão.
b. Calcule a impedância em série equivalente do transformador referida aos terminais de
baixa tensão.
Passo 2 de 10 keyboard_arrow_down
Para encontrarmos o valor da potência nominal de nosso transformador, quando
operando como autotransformador, iremos utilizar a fórmula da potência aparente:
Passo 3 de 10 keyboard_arrow_down
Pelo enunciado do problema sabemos que a tensão é de 78 kV, como nosso
transformador está ligado como autotransformador, sabemos que a corrente nominal
é igual a corrente que passa pelo enrolamento de 8 kV, portanto utilizando a expressão
para a potência aparente para este enrolamento, teremos:
Passo 4 de 10 keyboard_arrow_down
Substituindo os valores encontrados na expressão para potência aparente, agora para o
transformador ligado como autotransformador, teremos:
Passo 5 de 10 keyboard_arrow_down
Portanto, as tensões nominais do autotransformador, nos lados de alta e baixa tensão,
será de .
Passo 6 de 10 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 7 de 10 keyboard_arrow_down
De acordo com o enunciado da questão 2.20, a perda quando em circuito aberto é
de , enquanto em curto circuito é , as perdas totais do
transformador são, aproximadamente, a soma das perdas em circuito aberto e curto
circuito.
Passo 8 de 10 keyboard_arrow_down
A potência de entrada do autotransformador, suprindo uma carga nominal e fator de
potência igual a 1 será:
Passo 9 de 10 keyboard_arrow_down
Substituindo os valores encontrados na expressão do rendimento, teremos:
Passo 10 de 10 keyboard_arrow_down
Portanto, o rendimento do autotransformador quando alimentando uma carga nominal
thumb_up
2-33
b. Calcule o rendimento do transformador com essa conexão quando está suprindo a sua
carga nominal com um fator de potência unitário.
Problema 2.20
A placa de um transformador monofásico de 25 MVA e 60 Hz indica que ele tem uma
tensão nominal de 8,0 kV:78 kV. Um ensaio de curto-circuito é executado no lado de
alta tensão (enrolamento de baixa tensão em curto-circuito), sendo as leituras 4,53 kV,
321 A e 77,5 kW. Um ensaio de circuito aberto é executado no lado de baixa tensão e as
respectivas leituras nos instrumentos de medida são 8,0 kV, 39,6 A e 86,2 kW.
a. Calcule a impedância em série equivalente do transformador referida aos terminais de
alta tensão.
N = input('rendimento: ');
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Escreveremos agora, o algoritmo que irá calcular os valores nominais de nosso
autotransformador.
Fp = 1;
Va_baixo = V_alto;
In = S/V_baixo;
Sa = Va_alto * In;
P_perdas = (1 - N) * Sa;
P_carga = Fp * Sa;
fprintf('Resultados\n');
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Por fim, testando nosso script com os valores dados na questão 2.32, o valor da tensão
no lado de alta é , o valor da tensão no lado de baixo é , a potência
aparente é , e o rendimento é .
thumb_up
2-34
No secundário:
Passo 2 de 5 keyboard_arrow_down
(b)
Temos:
Na configuração delta tem-se que a tensão de linha é igual a tensão de fase. Isso quer
dizer, que no primário, ela é a mesma que a tensão nominal.
E no secundário:
Passo 3 de 5 keyboard_arrow_down
(c)
Temos:
No primário teremos como corrente e tensão nominal:
Passo 4 de 5 keyboard_arrow_down
(d)
Temos:
No primário ou na alta tensão:
Passo 5 de 5 keyboard_arrow_down
No secundário ou na baixa tensão:
thumb_up
2-35
Passo 2 de 8 keyboard_arrow_down
Para o cálculo das impedâncias de Baixa e Alta tensão, iremos, primeiramente,
convencionar uma potência aparente base e uma tensão base.
Passo 3 de 8 keyboard_arrow_down
Assim que estiver definido isso, podemos avançar para os cálculos das impedâncias.
Baixa:
Na alta:
Passo 4 de 8 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 5 de 8 keyboard_arrow_down
Quando se trata com bancos Y- ou -Y, todas as grandezas podem ser referidas ao
lado conectado em Y. Portanto, pode-se mostrar que um circuito equilibrado conectado
em tem uma relação da impedância com um circuito equilibrado conectado em
Passo 6 de 8 keyboard_arrow_down
Para o cálculo das impedâncias de Baixa e Alta tensão, iremos primeiramente
convencionar uma potência aparente de base e uma tensão base.
Passo 7 de 8 keyboard_arrow_down
Assim que estiver definido isso podemos avançar para os cálculos das impedâncias.
Baixa:
Passo 8 de 8 keyboard_arrow_down
Repita os cálculos do Problema 2.35 para três transformadores de 225 kVA, 277 V:7,97
kV cujas impedâncias em série são 3,1 + j2l,5 mΩ referidas a seus enrolamentos de
baixa tensão.
Problema 2.35
Três transformadores monofásicos de 75 MVA com especificações nominais de 39,8
kV:133 kV devem ser conectados em um banco trifásico. Cada transformador tem uma
impedância em sêrie de 0,97 + j11,3 Ω referida a seu enrolamento de 133 kV.
a. Se os transformadores forem conectados em Y-Y, calcule (i) a tensão e potência
nominais da conexão trifásica, (ii) a impedância equivalente referida a seus terminais de
baixa tensão e (iii) a impedância equivalente referida aos seus terminais de alta tensão.
b. Repita a parte (a) se o transformador for conectado em Y no seu lado de baixa tensão
e em Δ no seu lado de alta tensão.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 8 keyboard_arrow_down
(a)
Passo 2 de 8 keyboard_arrow_down
Para o cálculo das impedâncias de Baixa e Alta tensão, iremos primeiramente
convencionar uma potência aparente base e uma tensão base.
Passo 3 de 8 keyboard_arrow_down
Assim que estiver definido isso, podemos avançar para os cálculos das impedâncias.
Baixa:
Na alta:
Passo 4 de 8 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 5 de 8 keyboard_arrow_down
Quando se trata com bancos Y- ou -Y, todas as grandezas podem ser referidas ao
lado conectado em Y. Portanto, pode-se mostrar que um circuito equilibrado conectado
em tem uma relação da impedância com um circuito equilibrado conectado em
Passo 6 de 8 keyboard_arrow_down
Para o cálculo das impedâncias de Baixa e Alta tensão, iremos primeiramente
convencionar uma potência aparente base e uma tensão base.
Passo 7 de 8 keyboard_arrow_down
Assim que estiver definido isso, podemos avançar para os cálculos das impedâncias.
Baixa:
Passo 8 de 8 keyboard_arrow_down
thumb_up
2-37
Repita os cálculos do Problema 2.35 para três transformadores de 225 kVA, 277 V:7,97
kV cujas impedâncias em série são 3,1 + j2l,5 mΩ referidas a seus enrolamentos de
baixa tensão.
Problema 2.35
Três transformadores monofásicos de 75 MVA com especificações nominais de 39,8
kV:133 kV devem ser conectados em um banco trifásico. Cada transformador tem uma
impedância em sêrie de 0,97 + j11,3 Ω referida a seu enrolamento de 133 kV.
a. Se os transformadores forem conectados em Y-Y, calcule (i) a tensão e potência
nominais da conexão trifásica, (ii) a impedância equivalente referida a seus terminais de
baixa tensão e (iii) a impedância equivalente referida aos seus terminais de alta tensão.
b. Repita a parte (a) se o transformador for conectado em Y no seu lado de baixa tensão
e em Δ no seu lado de alta tensão.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 2 keyboard_arrow_down
Para começarmos a solucionar este exercício, devemos fazer algumas considerações:
não haverá queda de tensão nas impedâncias de dispersão em série. Portanto, podemos
calcular a tensão no secundário.
Passo 2 de 2 keyboard_arrow_down
Logo após isso, iremos calcular a impedância de dispersão e a impedância de
magnetização:
E finalmente, iremos calcular qual a real tensão induzida nos terminais do secundário
para uma carga de fator de potência unitário.
Como pode se comprovar se o fator de potência for unitário, não alterará em nada nossa
tensão nos terminais do secundário. Qualquer outro valor do fator de potência alterará
essa tensão no secundário.
thumb_up
2-38
Neste caso, iremos começar calculando a impedância equivalente por fase. E assim,
calcularemos a corrente de fase.
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
Portanto, agora, já temos condições de achar a tensão que deve ser aplicada, no
secundário, para termos a corrente nominal.
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
(b)
Nesta alternativa b, iremos, primeiramente, achar qual a potência aparente que estamos
lidando na carga, para assim, podermos calcular a tensão de linha nos terminais da
carga.
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
A partir da equação da potência aparente trifásico, substituindo a corrente, podemos
achar a tensão que queremos. Neste caso iremos considerar somente a parte resistiva da
impedância, pois a parte reativa é muito pequena para influenciar de modo significante
na resposta.
thumb_up
2-39
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Nesta fase do exercício iremos calcular a partir da corrente, a tensão total.
thumb_up
2-40
thumb_up
2-41
Passo 2 de 11 keyboard_arrow_down
Calculamos inicialmente, o módulo da impedância equivalente:
Passo 3 de 11 keyboard_arrow_down
Em seguida, calculamos os valores da resistência e reatância equivalentes:
Passo 4 de 11 keyboard_arrow_down
A impedância equivalente para o transformador monofásico será:
Passo 5 de 11 keyboard_arrow_down
A impedância série do banco trifásico será a soma da impedância do alimentador, mais
a impedância equivalente do transformador monofásico, para podermos fazer esta soma
é necessário transformar o lado em do transformador trifásico para Y.
Passo 7 de 11 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 8 de 11 keyboard_arrow_down
A corrente que circula em uma fase do transformador será de:
Passo 9 de 11 keyboard_arrow_down
Considerando que a tensão de fase fornecida ao alimentador seja , podemos
encontrar esta tensão utilizando a lei das malhas de Kirchhoff:
Passo 10 de 11 keyboard_arrow_down
A tensão de linha fornecida ao alimentador será:
Passo 11 de 11 keyboard_arrow_down
Portanto, a tensão de linha fornecida aos terminais dos alimentadores do banco de
transformadores trifásicos é de .
thumb_up
2-42
a. Supondo que o secundário esteja em aberto e que o primário esteja conectado a uma
fonte de 13,8 kV, calcule o valor e o ângulo de fase (em relação à fome de alta tensão)
da tensão nos terminais do secundário.
c. Repita a parte (b) se a carga (burden) for trocada por uma reatânciade 750 Ω.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 15 keyboard_arrow_down
(a)
Passo 2 de 15 keyboard_arrow_down
Substituindo os valores fornecidos no enunciado, na expressão mostrada no passo
anterior, teremos:
Passo 3 de 15 keyboard_arrow_down
Portanto, o módulo e o ângulo de fase da tensão no secundário do transformador de
potencial são:
Passo 4 de 15 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 5 de 15 keyboard_arrow_down
A impedância equivalente do ramo em paralelo do transformador de potencial será:
Passo 6 de 15 keyboard_arrow_down
Podemos calcular agora, a corrente que passa pelo primário do transformador:
Passo 7 de 15 keyboard_arrow_down
A corrente do secundário do transformador é calculada como:
Passo 8 de 15 keyboard_arrow_down
A tensão no secundário do transformador de potencial será calculada como:
Passo 9 de 15 keyboard_arrow_down
Portanto, o valor da tensão e do ângulo de fase nos terminais do secundário do
transformador de potencial, considerando uma carga resistiva de é:
.
Passo 10 de 15 keyboard_arrow_down
(c)
Passo 11 de 15 keyboard_arrow_down
A impedância equivalente do ramo em paralelo do transformador de potencial será:
Passo 12 de 15 keyboard_arrow_down
Podemos calcular agora, a corrente que passa pelo primário do transformador:
Passo 13 de 15 keyboard_arrow_down
A corrente do secundário do transformador é calculada como:
Passo 14 de 15 keyboard_arrow_down
A tensão no secundário do transformador de potencial será calculada como:
Passo 15 de 15 keyboard_arrow_down
Portanto, o valor da tensão e do ângulo de fase nos terminais do secundário do
transformador de potencial, considerando uma carga resistiva de é:
thumb_up
2-43
c. Repita a parte (b) se a carga (burden) for trocada por uma reatânciade 750 Ω.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
Para resolvermos este problema é necessário escrevermos um script no MATLAB que
calcule a equação:
Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
Na primeira parte do script entramos com os valores nominais do transformador:
clc
clear
R1 = 5.51e3;
X1 = 6.88e3;
R2p = 6.41e3;
X2p = 7.59e3;
Xm = 6.13e6;
N1 = 13.8e3;
N2 = 120;
N = N1/N2;
Xb = 5000;
erro = 0;
V1 = 13.8e3;
Xbp = Xb*(N1/N2)^2;
Zeq =((j*Xm)*(R2p+j*(Xbp+X2p)))/((j*Xm)+(R2p+j*(Xbp+X2p)));
%corrente no primário
I1 = V1/(Zeq+R1+j*X1);
I2p = (j*Xm/(R2p+j*Xbp+j*(X2p+Xm)))*I1;
I2=(N1/N2)*(j*Xm/(R2p+j*Xbp+j*(X2p+Xm)))*I1;
%tensão no secundário
V2 = j*Xb*I2;
magV2 = abs(V2);
faseV2 = 180*angle(V2)/pi;
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Agora, precisamos escrever o código para mostrar o valor da reatância mínima que
encontramos:
fprintf('\nReatância mínima de carga = %g (Ohm)\n',Xb+0.5);
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Por fim, executamos o nosso script e a reatância mínima que encontramos para que o
erro na tensão não ultrapasse 0,75% é de:
thumb_up
2-44
a. Supondo que o secundário esteja em aberto e que o primário esteja conectado a uma
fonte de 13,8 kV, calcule o valor e o ângulo de fase (em relação à fome de alta tensão)
da tensão nos terminais do secundário.
b. Calcule o valor e o ângulo de fase da tensão do secundário se uma carga resistiva de
750 Ω for conectada aos terminais do secundário.
c. Repita a parte (b) se a carga (burden) for trocada por uma reatânciade 750 Ω.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 9 keyboard_arrow_down
(a)
clear
k = 1;n = 1;
R1 = 5.51e3;
X1 = 6.88e3;
R2p = 6.41e3;
X2p = 7.59e3;
Xm = 6.13e6;
N1 = 13.8e3;
N2 = 120;
N = N1/N2;
Xb = 5000;
V1 = 13.8e3;
Passo 2 de 9 keyboard_arrow_down
O próximo passo será escrever o código que irá calcular a tensão no secundário do
transformador, para valores de carga resistiva entre 100 e 2000 .
for Rb=100:0.05:2000
Rbp = Rb*(N1/N2)^2;
Zeq2 = ((j*Xm)*(R2p+Rbp+j*X2p))/((j*Xm)+(R2p+Rbp+j*X2p));
%corrente no primário
I1 = V1/(Zeq2+R1+j*X1);
I2p = (j*Xm/(R2p+Rbp+j*(X2p+Xm)))*I1;
I2=(N1/N2)*(j*Xm/(R2p+Rbp+j*(X2p+Xm)))*I1;
%tensão no secundário
V2 = Rb*I2;
magV2 = abs(V2);
v_erro_V2b(n) = erro_V2b;
v_Rb(n) = Rb;
n=n+1;
end
Agora, escreveremos o trecho do código que irá calcular a tensão no secundário, mas
desta vez com uma carga reativa conectada em seus terminais.
for Xb=100:0.05:2000
Xbp = Xb*(N1/N2)^2;
Zeq1=((j*Xm)*(R2p+j*(Xbp+X2p)))/((j*Xm)+(R2p+j*(Xbp+X2p)));
%corrente no primário
I1 = V1/(Zeq1+R1+j*X1);
I2p = (j*Xm/(R2p+j*Xbp+j*(X2p+Xm)))*I1;
I2=(N1/N2)*(j*Xm/(R2p+j*Xbp+j*(X2p+Xm)))*I1;
V2 = j*Xb*I2;
magV2 = abs(V2);
v_erro_V2a(k) = erro_V2a;
v_erro_fasea(k) = erro_fasea;
v_Xb(k) = Xb;
k=k+1;
end
Passo 3 de 9 keyboard_arrow_down
Nesta etapa é escrito o código que irá plotar os gráficos entre os valores das cargas
resistivas e reativas e o erro porcentual na tensão do secundário.
figure(1)
plot(v_Xb,v_erro_V2a,'b')
grid on
figure(2)
plot(v_Rb,v_erro_V2b,'r')
grid on
Passo 4 de 9 keyboard_arrow_down
Por fim, executamos o script e os gráficos para as cargas resistivas e reativas em relação
ao erro porcentual de tensão no secundário serão:
Passo 5 de 9 keyboard_arrow_down
(b)
Utilizaremos o MATLAB para plotar o erro do ângulo de fase em função da impedância
de carga, o script inicialmente é carregado com os valores nominais do transformador.
clc
clear
k = 1;n = 1;
R1 = 5.51e3;
X1 = 6.88e3;
R2p = 6.41e3;
X2p = 7.59e3;
Xm = 6.13e6;
N1 = 13.8e3;
N2 = 120;
N = N1/N2;
Xb = 5000;
V1 = 13.8e3;
Passo 6 de 9 keyboard_arrow_down
O próximo passo será escrever o código que irá calcular o ângulo de fase da tensão no
secundário do transformador para valores de carga resistiva entre 100 e 2000 .
for Rb=100:0.05:2000
Rbp = Rb*(N1/N2)^2;
Zeq2 = ((j*Xm)*(R2p+Rbp+j*X2p))/((j*Xm)+(R2p+Rbp+j*X2p));
%corrente no primário
I1 = V1/(Zeq2+R1+j*X1);
I2p = (j*Xm/(R2p+Rbp+j*(X2p+Xm)))*I1;
I2=(N1/N2)*(j*Xm/(R2p+Rbp+j*(X2p+Xm)))*I1;
%tensão no secundário
V2 = Rb*I2;
%erro na fase
faseV2 = 180*angle(V2)/pi;
erro_faseb = ((faseV2 - 1)/1);
v_erro_faseb(n) = erro_faseb;
v_Rb(n) = Rb;
n=n+1;
end
Passo 7 de 9 keyboard_arrow_down
Agora, escreveremos o trecho do código que irá calcular o ângulo de fase da tensão no
secundário, mas desta vez com uma carga reativa conectada em seus terminais.
for Xb=100:0.05:2000
Xbp = Xb*(N1/N2)^2;
Zeq1=((j*Xm)*(R2p+j*(Xbp+X2p)))/((j*Xm)+(R2p+j*(Xbp+X2p)));
%corrente no primário
I1 = V1/(Zeq1+R1+j*X1);
I2p = (j*Xm/(R2p+j*Xbp+j*(X2p+Xm)))*I1;
I2=(N1/N2)*(j*Xm/(R2p+j*Xbp+j*(X2p+Xm)))*I1;
%tensão no secundário
V2 = j*Xb*I2;
faseV2 = 180*angle(V2)/pi;
v_erro_fasea(k) = erro_fasea;
v_Xb(k) = Xb;
k=k+1;
end
Passo 8 de 9 keyboard_arrow_down
Nesta etapa é escrito o código que irá plotar os gráficos entre os valores das cargas
resistivas e reativas e o erro na fase da tensão no secundário.
figure(3)
plot(v_Rb,v_erro_faseb,'b')
grid on
figure(4)
plot(v_Xb,v_erro_fasea,'r')
grid on
Passo 9 de 9 keyboard_arrow_down
Por fim, executamos o script e os gráficos para as cargas resistivas e reativas em relação
ao erro do ângulo de fase da tensão no secundário serão:
thumb_up
2-45
Um transformador de corrente de 150 A:5 Ae 60 Hz tem os seguintes parâmetros vistos
do enrolamento de 150 A (primário):
Passo 2 de 6 keyboard_arrow_down
Substituindo os valores do enunciado na expressão da corrente do passo anterior,
teremos:
.
Passo 3 de 6 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 4 de 6 keyboard_arrow_down
Primeiro precisamos referir a carga resistiva de para o primário do
transformador de corrente:
Passo 5 de 6 keyboard_arrow_down
Agora, substituindo os valores do enunciado e o valor da carga referida ao primário do
transformador na expressão da corrente, teremos:
Passo 6 de 6 keyboard_arrow_down
Portanto, o valor em módulo e ângulo da corrente no secundário do transformador de
corrente é de:
thumb_up
2-46
clear
k = 1;n = 1;
R1 = 306e-6;
X1 = 1.7e3;
R2p = 291e-6;
X2p = 1.84e-3;
Xm = 1728e-3;
N1 = 150;
N2 = 5;
N = N1/N2;
I1 = 150;
O próximo passo será escrever o código que irá calcular a corrente no secundário do
transformador, para valores de carga resistiva entre 50 e 200 .
for Rl = 50e-6:0.001e-6:200e-6
Rlp=(N^2)*Rl;
%corrente no secundário
I2 = (I1/N)*((j*Xm)/(R2p+Rlp+j*(Xm+X2p)));
magI2 = abs(I2);
faseI2 = 180*angle(I2)/pi;
%erro na corrente
v_Rl(k) = Rl;
k = k + 1;
end
Passo 2 de 9 keyboard_arrow_down
Agora escreveremos o trecho do código que irá calcular a corrente no secundário, mas
desta vez com uma carga reativa conectada em seus terminais.
for Xl = 50e-6:0.001e-6:200e-6
Xlp=(N^2)*j*Xl;
%corrente no secundário
I2 = (I1/N)*((j*Xm)/(R2p+Xlp+j*(Xm+X2p)));
magI2 = abs(I2);
%erro na corrente
v_I2_erro(k) = I2_erro;
v_Xl(k) = Xl;
k = k + 1;
end
Passo 3 de 9 keyboard_arrow_down
Nesta etapa é escrito o código que irá plotar os gráficos entre os valores das cargas
resistivas e reativas e o erro porcentual na corrente do secundário.
figure(1)
plot(v_Rl,v_I2_erro,'b')
grid on
figure(2)
plot(v_Xl,v_I2_erro,'b')
grid on
Passo 4 de 9 keyboard_arrow_down
Por fim, executamos o script e os gráficos para as cargas resistivas e reativas em relação
ao erro percentual da corrente no secundário serão:
Passo 5 de 9 keyboard_arrow_down
(b)
Utilizaremos o MATLAB para plotar o erro percentual no ângulo de fase da corrente,
em função da impedância de carga, o script inicialmente é carregado com os valores
nominais do transformador.
clc
clear
k = 1;n = 1;
R1 = 306e-6;
X1 = 1.7e3;
R2p = 291e-6;
X2p = 1.84e-3;
Xm = 1728e-3;
N1 = 150;
N2 = 5;
N = N1/N2;
I1 = 150;
Passo 6 de 9 keyboard_arrow_down
O próximo passo será escrever o código que irá calcular a corrente no secundário do
transformador para valores de carga resistiva entre 50 e 200 .
for Rl = 50e-6:0.001e-6:200e-6
Rlp=(N^2)*Rl;
%corrente no secundário
I2 = (I1/N)*((j*Xm)/(R2p+Rlp+j*(Xm+X2p)));
magI2 = abs(I2);
faseI2 = 180*angle(I2)/pi;
v_I2_erro(k) = I2_erro;
v_Rl(k) = Rl;
k = k + 1;
end
Passo 7 de 9 keyboard_arrow_down
Agora, escreveremos o trecho do código que irá calcular a corrente no secundário, mas
desta vez com uma carga reativa conectada em seus terminais.
for Xl = 50e-6:0.001e-6:200e-6
Xlp=(N^2)*j*Xl;
%corrente no secundário
I2 = (I1/N)*((j*Xm)/(R2p+Xlp+j*(Xm+X2p)));
magI2 = abs(I2);
faseI2 = 180*angle(I2)/pi;
v_I2_erro(k) = I2_erro;
v_Xl(k) = Xl;
k = k + 1;
end
Passo 8 de 9 keyboard_arrow_down
Nesta etapa é escrito o código que irá plotar os gráficos entre os valores das cargas
resistivas e reativas e o erro na fase da corrente do secundário.
figure(1)
plot(v_Rl,v_I2_erro,'b')
grid on
figure(2)
plot(v_Xl,v_I2_erro,'b')
grid on
Passo 9 de 9 keyboard_arrow_down
Por fim, executamos o script e os gráficos para as cargas resistivas e reativas em relação
ao erro na fase da corrente do secundário do transformador serão:
thumb_up
2-47
Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Do mesmo modo podemos obter as resistências e reatâncias do secundário do
transformador:
Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
Por tanto, os valores das resistências e reatâncias do primário são
secundário são e .
thumb_up
2-48
Passo 2 de 6 keyboard_arrow_down
Utilizando os valores fornecidos no Problema 2.20, e substituindo na expressão da
impedância de base para o lado de alta tensão, teremos:
Passo 3 de 6 keyboard_arrow_down
Utilizando os valores fornecidos no Problema 2.20, e substituindo na expressão da
impedância de base para o lado de baixa tensão, teremos:
Passo 4 de 6 keyboard_arrow_down
Para calcularmos os parâmetros por unidade do transformador do Problema 2.20,
precisaremos dividir os parâmetros por seus parâmetros base adequados, então
utilizando os valores encontrados no Problema 2.20, teremos para o lado de alta tensão:
Passo 5 de 6 keyboard_arrow_down
Para o lado de baixa tensão, teremos:
Passo 6 de 6 keyboard_arrow_down
Portanto, os parâmetros em PU do transformador do problema 2.20
são , , e .
thumb_up
2-49
Passo 2 de 6 keyboard_arrow_down
Utilizando os valores fornecidos no Problema 2.20, e substituindo na expressão da
impedância de base para o lado de alta tensão, teremos:
Passo 3 de 6 keyboard_arrow_down
Utilizando os valores fornecidos no Problema 2.20, e substituindo na expressão da
impedância de base para o lado de baixa tensão, teremos:
Passo 4 de 6 keyboard_arrow_down
Para calcularmos os parâmetros por unidade do transformador do Problema 2.20,
precisaremos dividir os parâmetros por seus parâmetros base adequados, então
utilizando os valores encontrados no Problema 2.20, teremos para o lado de alta tensão:
Passo 5 de 6 keyboard_arrow_down
Para o lado de baixa tensão, teremos:
Passo 6 de 6 keyboard_arrow_down
Portanto, os parâmetros em PU do transformador do problema 2.20 são:
, , e .
thumb_up
2-50
b. Se três desses transformadores forem ligados em uma conexão trifásica Y-Y, calcule
(i) os valores nominais trifásicos de tensão e potência, (ii) a impedância por unidade do
banco de transformadores, (iii) a reatância em serie, em ohms, referida aos terminais de
alta tensão e (iv) a reatância em série, em ohms, referida aos terminais de baixa tensão.
Passo 2 de 19 keyboard_arrow_down
Para o lado de alta tensão, os valores de base serão:
Passo 3 de 19 keyboard_arrow_down
Pelo enunciado, sabemos que o transformador tem uma reatância em série de 0,075 PU,
então a reatância em série referida ao lado de baixa tensão será:
Passo 4 de 19 keyboard_arrow_down
Do mesmo modo, a reatância em série referida ao lado de alta tensão será:
Passo 5 de 19 keyboard_arrow_down
Portanto, a reatância em série do transformador referida ao terminal de alta tensão
Passo 7 de 19 keyboard_arrow_down
Utilizando a expressão que relaciona tensões de fase com tensões de linha, podemos
calcular as tensões nominais do transformador trifásico.
Passo 8 de 19 keyboard_arrow_down
A potência nominal do transformador trifásico será:
Passo 9 de 19 keyboard_arrow_down
A impedância por unidade do banco de transformadores será o mesmo do transformador
monofásico, ou seja:
Passo 10 de 19 keyboard_arrow_down
Para o cálculo da impedância em série, referida ao lado de alta e baixa tensão do
transformador, temos que encontrar a impedância base do lado de alta e baixa do
transformador, deste modo:
Passo 11 de 19 keyboard_arrow_down
Os cálculos para as reatâncias em série, referidas aos terminais de alta e baixa tensão do
transformador serão:
Passo 12 de 19 keyboard_arrow_down
Por fim, temos que as tensões nominais do transformador trifásico Y-Y
Passo 13 de 19 keyboard_arrow_down
(c)
Passo 14 de 19 keyboard_arrow_down
Utilizando a expressão que relaciona tensões de fase com tensões de linha, podemos
calcular as tensões nominais do transformador trifásico.
Passo 15 de 19 keyboard_arrow_down
A potência nominal do transformador trifásico será:
Passo 16 de 19 keyboard_arrow_down
A impedância por unidade do banco de transformadores será a mesma do transformador
monofásico, ou seja:
Passo 17 de 19 keyboard_arrow_down
Para o cálculo da impedância em série, referida ao lado de alta e baixa tensão do
transformador, temos que encontrar a impedância base do lado de alta e baixa do
transformador, deste modo:
Passo 18 de 19 keyboard_arrow_down
Os cálculos para as reatâncias em série, referidas aos terminais de alta e baixa tensão do
transformador serão:
Passo 19 de 19 keyboard_arrow_down
Por fim, temos que as tensões nominais do transformador trifásico Y-Y
thumb_up
2-51
Exercício
a. Considere a conexão em Y-Y do Problema 2.50, parte (b). Se a tensão de linha de 500
V for aplicada aos terminais de alta tensão e os três terminais de baixa tensão forem
curto-circuitados, calcule o valor da corrente de fase por unidade, em amperes, nos
lados de (i) alta tensão e (ii) baixa tensão.
b. Repita esse eálculo para a conexão Y-Δ do Problema 2.50, parte (c).
Problema 2.50
A placa de especificações de um transformador monofásico de 7,97 kV:266 V e 25 kVA
indica que ele tem uma reatância em serie de 7,5% (0,075 por unidade).
a. Calcule a reatância em série, em ohms, referida aos terminais (i) de baixa tensão e (ii)
de alta tensão.
b. Se três desses transformadores forem ligados em uma conexão trifásica Y-Y, calcule
(i) os valores nominais trifásicos de tensão e potência, (ii) a impedância por unidade do
banco de transformadores, (iii) a reatância em serie, em ohms, referida aos terminais de
alta tensão e (iv) a reatância em série, em ohms, referida aos terminais de baixa tensão.
Passo 2 de 13 keyboard_arrow_down
Substituindo a expressão do passo anterior, com os dados fornecidos no Problema 2.50,
teremos:
Passo 3 de 13 keyboard_arrow_down
Agora, teremos que calcular o valor da corrente de base dos lados de alta e baixa do
transformador, e para o lado de baixa, teremos:
Passo 4 de 13 keyboard_arrow_down
A corrente de base para o lado de alta do transformador será:
Passo 5 de 13 keyboard_arrow_down
Calculamos a corrente no lado de baixa tensão, multiplicando o valor de base da
corrente, por seu valor por unidade, então teremos:
Passo 6 de 13 keyboard_arrow_down
Do mesmo modo é feito para o lado de alta tensão do transformador:
Passo 7 de 13 keyboard_arrow_down
Portanto, os valores de corrente do transformador para o lado de baixa tensão
Passo 8 de 13 keyboard_arrow_down
(b)
Passo 9 de 13 keyboard_arrow_down
Substituindo a expressão do passo anterior com os dados fornecidos no Problema 2.50,
teremos:
Passo 10 de 13 keyboard_arrow_down
Agora, teremos que calcular o valor da corrente de base dos lados de alta e baixa do
transformador, e para o lado de baixa, teremos:
Passo 11 de 13 keyboard_arrow_down
A corrente de base para o lado de alta do transformador será:
Passo 12 de 13 keyboard_arrow_down
Do mesmo modo é feito para o lado de alta tensão do transformador:
Passo 13 de 13 keyboard_arrow_down
Portanto, os valores de corrente do transformador para o lado de baixa tensão
thumb_up
2-52
b. A unidade está fornecendo 750 MW, em 345 kV, e um fator de potência de 0,90
adiantado, ao sistema nos terminais de alta tensão do transformador. Desenhe um
diagrama fasorial para essa situação, usando o lado de alta tensão do transformador
como fasorde referência.
c. Calcule a tensão de terminal do gerador e a tensão interna por trás de sua rcatância em
kV para as condições da parte (b). Encontre a potência de saída do gerador em MW e o
fator de potência.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
(b)
Considerando o fp que foi dado, podemos ver qual o ângulo que a tensão está
adiantando e, por conseguinte fazermos o diagrama fasorial.
(c)
Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Podemos então, calcular a tensão interna por trás da reatância:
Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
Usando a fórmula da potência podemos encontrar tensão no terminal do gerador e a
potência de saída, sabendo que é 0,9 adiantado:
thumb_up