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Resolução Maquinas Eletricas Fitzgerald edição 7 capítulo 7

1-

Exercício

Considere um motor CC de excitação independente. Descreva a variação de velocidade


do motor a vazio nas seguintes condições:
a.A tensão de terminal de armadura é variada enquanto a corrente de campo é mantida
constante.

b.A torrente de campo é variada enquanto a tensão de terminal da armadura é mantida


constante.

c.O enrolamento de campo é ligado em derivação dirctamente aos terminals da


armadura, e então a tensão de terminal da armadura évariada.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
(b)

A corrente de campo é diretamente proporcional ao fluxo por polo, portanto, podemos


realizar a seguinte substituição para termos a relação entre a corrente de campo e a
velocidade mantendo a tensão de terminal constante.

Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
Assim,

Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down

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(c)

Para esse tipo de ligação, teremos que a tensão de terminal e de campo serão iguais e,
portanto, a velocidade se manterá constante com a variação da tensão de terminal.

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2-

Exercício

Observa-se que um motor CC em derivação, operando com uma tensão de terminal de


armadura de 125 V, está funcionando a uma velocidade de 1420 rpm. Quando o motor é
operado sem carga com a mesma tensão de terminal de armadura, mas com uma
resistencia adicional de B Ω cm série com o campo em derivação, observa-se que a
velocidade é de 1560 rpm.

a. Calcule a resistência do campo em série.

b.Calcule a velocidade resultante do motor quando a resistência em série é aumentada


de B Ω a 20 Ω.

c.Com a resistência de campo em seu valor original, calcule a velocidade do motor se


ele deve operar sem carga com uma tensão de terminal de 90 V.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 3 keyboard_arrow_down
E, sabemos que a tensão terminal varia diretamente com a velocidade, portanto

Passo 2 de 3 keyboard_arrow_down
(b)

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Podemos aqui, utilizar a relação proporcional que definimos na letra (a) substituindo o
valor de Rf obtido e, assim, determinarmos a nova velocidade.

Passo 3 de 3 keyboard_arrow_down
(c)
Agora, determinaremos a relação da velocidade com a tensão terminal, como sabemos
que elas são diretamente proporcionais:

thumb_up
3-

Exercício

Um motor CC de 75 kW e 250 V ligado cm derivação tem uma resistência de armadura


de 45 mΩ e uma resistência de campo de 185 Ω. Quando está operando em 250 V, a sua
velocidade a vazio é1850 rpm.
a. O motor está operando sob carga com uma tensão de terminal de 250 V e uma
corrente de terminal de 290 A. Calcule (i) a velocidade do motor cm rpm, (ii) a potência
de carga cm kW c (iii) o conjugado de carga em N · m.

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b. Assumindo que o conjugado de carga permanece constante em função da velocidade,


com o valor calculado na parte (a), calcule (i) a velocidade do motor c (ii) a corrente de
terminal se a tensão de terminal for reduzida a 200 V.

c. Repita a parte (b) se o conjugado de cargada parte (a) variar com o quadrado da
velocidade.
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
(ii)

A potência pode ser determinada pelo produto da tensão terminal e a corrente de


terminal, portanto

Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
(iii)

A potência de carga pode ser obtida pelo produto do torque com a velocidade,
utilizando a potência obtida no item ii, podemos obter o conjugado pedido.

Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
(b)
Para esse caso, mantendo o conjugado constante a velocidade também irá se manter
constante, assim a corrente de terminal que irá aumentar para acompanhar a tensão de
terminal que irá diminuir, portanto

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(i)

n = 1850rpm

(ii)

Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
(c)
Vamos repetir a letra (b) fazendo o torque variar com o quadrado da velocidade,
novamente como a máquina é de derivação a velocidade será constante.

(i)

n = 1850rpm

(ii)

thumb_up
4-

Exercício

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Para cada uma das seguintes mudanças nas condições de operação de um motor CC com
excitação independente, descreva como a corrente de armadura e a velocidade se
modificarão (você pode assumir que a resistência de armadura é desprezível):
a.Reduzindo à metade a tensão de terminal de armadura enquanto o fluxo de campo e o
conjugado da carga permanecem constantes.

b.Reduzindo à metade a tensão de terminal de armadura enquanto a corrente de campo


c a potência da carga permanecem constantes.

c.Dobrando o fluxo de campo enquanto a tensão de terminal de armadura e o conjugado


da carga permanecem constantes.

d.Reduzindo à metade o fluxo de campo c a tensão de terminal de armadura enquanto a


potencia da carga permanece constante.

e.Reduzindo à metade a tensão de terminal de armadura enquanto o fluxo de campo


permanece constante e o conjugado da carga varia segundo o quadrado da velocidade.
São necessárias apenas breves descrições quantitativas mostrando a natureza genérica
do efeito produzido como, por exemplo, “velocidade dobrada.”
Solução passo-a-passo
Passo 1 de 8 keyboard_arrow_down
A corrente de armadura varia diretamente com a velocidade e inversamente com a
tensão terminal e permanecerá constante quando ambas são reduzidas à metade.

Passo 2 de 8 keyboard_arrow_down
(b)

Como a velocidade varia diretamente com a tensão terminal, dividindo a tensão terminal
pela metade a velocidade também será reduzida pela metade.

Passo 3 de 8 keyboard_arrow_down
Para a potência constante, a corrente de armadura deverá dobrar para compensar a
tensão terminal reduzida à metade.

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Passo 4 de 8 keyboard_arrow_down
(c)

Como a velocidade varia inversamente com o fluxo, ela será dividida pela metade.

A corrente de armadura irá dobrar, pois deve compensar a velocidade para manter o
conjugado constante.

Passo 5 de 8 keyboard_arrow_down
(d)

A velocidade irá se manter constante, pois ela varia diretamente com a tensão e
inversamente com o fluxo, havendo uma compensação.

Passo 6 de 8 keyboard_arrow_down
A corrente de armadura irá dobrar para compensar a tensão de terminal dividida por
dois e assim manter a potência constante como pedido.

Passo 7 de 8 keyboard_arrow_down
(e)

Para o fluxo constante a velocidade varia diretamente com a tensão terminal, assim ela
irá cair pela metade.

Passo 8 de 8 keyboard_arrow_down
Para a corrente de armadura teremos ela dividida por 4 para que o torque varie com o
quadrado da velocidade que foi dividida por 2.

thumb_up
5-

Exercício

A curva de magnetização de velocidade constante de uma máquina CC de 35 kW e 250


V, para uma velocidade de 1500 rpm, está mostrada na Figura 7.32. Essa máquina tem

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excitação independente e uma resistência de armadura de 95 mΩ. Ela deve operar como
um gerador CC, sendo acionada por um motor síncrono de velocidade constante.
a. Qual é a corrente de armadura nominal dessa máquina?

b.Com a velocidade do gerador mantida constante cm 1500 rpm e se a corrente de


armadura for limitada a seu valor nominal, calcule a saída de potência máxima do
gerador e a respectiva tensão de armadura para correntes de campo constantes de (i) 1,0
A, (ii) 2,0 A e (iii) 2,5 A.

c.Repita a parte (b) se a velocidade do gerador síncrono for reduzida a 1250 rpm.
Figura 7.32 Curva de magnetização para 1500rpm do geradorCC do Problema.

Solução passo-a-passo
Passo 1 de 4 keyboard_arrow_down
(a)

A corrente nominal de armadura é determinada com base nos dados nominais da


máquina, no caso, temos a potência e a tensão.

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Passo 2 de 4 keyboard_arrow_down
(b)
Como nos foi dado a curva de magnetização da máquina, podemos obter diretamente a
tensão de armadura para, assim, podermos calcular a potência de saída com a corrente
nominal calculada no item (a).

Passo 3 de 4 keyboard_arrow_down
Para a operação como gerador, temos

i-

ii-

iii-

Passo 4 de 4 keyboard_arrow_down
(c)

Para este caso, haverá uma redução da velocidade o que causará uma diferença na
tensão gerada, ou seja,

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i-

ii-

thumb_up
6-

Exercício

O gerador CC do Problema 7.5 deve operar com uma velocidade constante de 1500 rpm
amando sobre uma resistência de carga de 2,0 Ω.
a. Usando a função “spline()” do MATLAB e os pontos da curva de magnetização da
Figura 7.32 para 0, 0,5, 1,0, 1,5, 2,0 e 2,5 A, crie uma plotagem em MATLAB para a

curva de magnetização da Figura 7.32.

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