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REVISÃO APOSTILA 1 – FÍSICA

1) No sistema de transmissão de movimento da figura abaixo, a polia motora A


tem 500 mm de diâmetro e gira a 120 rpm. As polias intermediárias B e C,
solidárias entre si (soldadas uma na outra), têm, respectivamente, 1000 mm e
200 mm. A rotação da polia D, de diâmetro 400 mm, é de:

A) 120 rpm

B) 80 rpm

C) 60 rpm

D) 30 rpm

E) 20 rpm

2) A função horária da posição de um móvel é dada pela seguinte equação:


2
𝑆 = 3 𝑡 3 − 7𝑡 2 + 20𝑡 − 6, em que S e t estão nas unidades do SI.

Responda às seguintes perguntas:

a) Qual a velocidade média entre os instantes 1 e 4 segundos?

b) Em que instantes o corpo inverte o sentido de movimento?

c) Qual a distância total percorrida pelo corpo entre os instantes 0 e 6


segundos?

d) Para que intervalos de tempo o movimento do corpo é acelerado?

e) Para que intervalos de tempo o movimento do corpo é retrógrado?

3) Na figura abaixo, é representada uma barra de comprimento L, unida a duas


cordas acopladas nas polias 1 e 2. Determine, em função dos dados abaixo, o
tempo gasto para que a barra esteja na horizontal, sabendo que a polia 1 gira
no sentido horário e a polia 2 no anti-horário.

Dado: 𝜔1 − 𝜔2 = 𝜔.
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4) Dois trens partem simultaneamente de dois pontos, A e B, distantes 5000 m um


do outro. Os trens possuem velocidades constantes de 20 m/s e de sentidos
contrários, sendo que o trem I dirige-se para B. Sabendo que os trens possuem
comprimento de 100 m, determine quanto tempo um automóvel deve esperar
em A, após o início do movimento dos trens, para que, deslocando-se a 40 m/s,
demore 50 s entre iniciar a ultrapassagem sobre o trem I e terminar a
ultrapassagem sobre o trem II.

5) A partir do repouso, deixa-se cair uma pedra da borda no alto de um edifício.


A figura seguinte mostra a disposição das janelas, com as pertinentes alturas h
e distâncias L, que se repetem igualmente para as demais janelas, até o térreo.
Se a pedra percorre a altura h da primeira janela em t segundos, quanto tempo
levará para percorrer, em segundos, a mesma altura h da quarta janela?
Despreze a resistência do ar.

6) Os blocos representados na figura abaixo têm, respectivamente, massas 𝑚1 =


2 𝑘𝑔 e 𝑚2 = 4 𝑘𝑔; a mola AB possui massa desprezível e constante elástica 𝐾 =
50 𝑁/𝑚. Não há atrito entre os dois blocos nem entre o bloco maior e o plano
horizontal. Aplicando-se ao conjunto a força F constante e horizontal, verifica-
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se que a mola experimenta uma deformação de 20 cm. Qual a aceleração do


conjunto? Qual a intensidade da força F?

7) Os blocos A e B da figura tem pesos iguais. Determine o coeficiente de atrito


mínimo para manter o sistema em equilíbrio. Despreze o peso da corda e o atrito
na roldana.

8) Uma tábua horizontal tem um degrau, cuja altura é H, no qual se apoia um


cilindro homogêneo de raio R>H, que descansa livremente sobre a tábua. A
tábua se move na direção horizontal com aceleração a. Determine a
aceleração máxima com a qual o cilindro não subirá o degrau. O atrito é
desprezível.

9) Determine a aceleração da barra A e da cunha B na figura abaixo, sabendo


que a razão entre as massas 𝑚𝐴 e 𝑚𝐵 vale 𝜂, a gravidade local 𝑔 e todos os
atritos desprezíveis.
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10) No sistema representado na figura não há atritos. O fio é inextensível e tem


peso desprezível. No local, a intensidade da aceleração da gravidade é g.
Ignorando a influência do ar, calcule o intervalo de tempo que o corpo A (de
massa m) leva para atingir a base do corpo B (de massa M), quando é
abandonado de uma altura h em relação a B.

11) A densidade absoluta de um material a 20°C é 0,819 g/cm 3 e seu coeficiente


de dilatação volumétrica vale 5.10-4°C. A que temperatura devemos elevar esse
corpo para que sua densidade absoluta se torne igual a 0,78 g/cm 3.

12) Uma rampa para saltos de asa-delta é construída de acordo com o


esquema ao lado. A pilastra de sustentação (II) tem, a 0°C, comprimento três
vezes maior do que a (I). Os coeficientes de dilatação de (I) e (II) são,
respectivamente, 𝛼1 e 𝛼2 . Para que a rampa mantenha a mesma inclinação a
qualquer temperatura, é necessário que a relação entre 𝛼1 e 𝛼2 seja:
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A) 𝛼1 = 𝛼2

B) 𝛼1 = 2𝛼2

C) 𝛼1 = 3𝛼2

D) 𝛼2 = 3𝛼1

E) 𝛼2 = 2𝛼1

13) Um corpo homogêneo e maciço de massa M e coeficiente de dilatação


volumétrica constante 𝛾 é imerso inicialmente em um líquido também
homogêneo à temperatura de 0°C, e é equilibrado por uma massa 𝑚1 por meio
de uma balança hidrostática, como mostra a figura abaixo. Levando o sistema
formado elo corpo imerso e o líquido até uma nova temperatura de equilíbrio
térmico x, a nova condição de equilíbrio da balança hidrostática é atingida
com uma massa igual a 𝑚2 , na ausência de quaisquer resistências. Nessas
condições, o coeficiente de dilatação volumétrica real do líquido pode ser
determinado por:

𝑚2−𝑚1 1 𝑀−𝑚1
A) ( ) +( )𝛾
𝑀−𝑚2 𝑥 𝑀−𝑚2

𝑚 −𝑚 1 𝑚 −𝑚
B) ( 𝑀−𝑚
1 2
) + ( 1 2) 𝛾
𝑥 𝑀−𝑚
1 1

𝑀−𝑚 1 𝑚 −𝑚
C) (𝑀−𝑚1 ) 𝑥 + ( 𝑀−𝑚
2 1
)𝛾
2 2

𝑀−𝑚 1 𝑚 −𝑚
D) (𝑀−𝑚2 ) 𝑥 + ( 𝑀−𝑚
1 2
)𝛾
1 1

14) Uma régua foi colocada a 0°C. Quando utilizada, em uma temperatura T>0,
para medir certa distância, verificou-se que havia um erro de 15% nessa leitura.
Sendo 𝛼 o coeficiente de dilatação linear do material que constitui a régua,
responda:

a) O erro foi para mais ou para menos?

b) Se 𝛼 = 2.10−3 °𝐶 −1 , calcule T.
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15) Uma barra de cobre foi recurvada tomando a forma de uma


semicircunferência. As extremidades foram unidas por outra barra reta
constituída por dois metais: uma parte, de comprimento x, era de zinco e a
outra, de comprimento y, de platina.

São dados os coeficientes de dilatação lineares:

 Cobre: 17.10−6 °𝐶 −1
 Zinco: 29.10−6 °𝐶 −1
 Platina: 9.10−6 °𝐶 −1

Para que o arco de cobre conserve sua forma semicircular, a qualquer


temperatura a que seja elevado, qual deve ser a razão x/y entre os
comprimentos iniciais x e y dos segmentos de zinco e platina?

16) O gráfico a seguir mostra a curva de resfriamento de 100 g de água em um


processo lento e sem agitação:

Sendo o calor latente de fusão do gelo igual a 80 cal/g qual a massa de água
que se solidifica no trecho CD?

17) Uma experiência é realizada em um recipiente termicamente isolado, no


qual são colocados 176,25 ml de água a 293 K; um cubo de uma liga metálica
homogênea com 2,7 kg de massa, aresta de 100 mm, a 212°F; e um cubo de
gelo de massa m, a -10°C. O equilíbrio térmico é alcançado a uma temperatura
de 32°E, lida em um termômetro graduado em uma escala E de temperatura.
Admitindo que o coeficiente de dilatação linear da liga metálica seja constante
no intervalo de temperaturas da experiência, determine:

Dados:
 Coeficiente de dilatação linear da liga metálica: 2,5.10−5 °𝐶 −1
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 Calor específico da liga metálica: 0,2 𝑐𝑎𝑙/𝑔°𝐶


 Calor específico do gelo: 0,5 𝑐𝑎𝑙/𝑔°𝐶
 Calor específico da água: 1 𝑐𝑎𝑙/𝑔°𝐶
 Calor latente de fusão da água: 80 𝑐𝑎𝑙/𝑔
 Massa específica da água: 1 𝑔/𝑐𝑚 3
 Temperatura de fusão da água na escala E: −16°𝐸
 Temperatura de ebulição da água na escala E: 64°𝐸

a) A equação de conversão, para a escala Celsius, de uma temperatura 𝑡𝐸 , lida


na escala E.

b) A massa m de gelo, inicialmente a -10°C, necessária para qe o equilíbrio


ocorra a 32°E.

c) o valor da aresta do cubo da liga metálica a 32°E.

18) Quatro hastes cilíndricas de metal são soldadas como mostra a figura:

As áreas transversais são iguais. As condutividades térmicas das barras 1, 2, 3 e


4 valem, respectivamente, 𝑘1 , 𝑘2 , 𝑘3 e 𝑘4 . Os comprimentos das barras 1, 2, 3 e 4
valem, respectivamente, 𝐿1 , 𝐿2 , 𝐿3 e 𝐿4 , sendo esses comprimentos, nessa ordem,
elementos de uma progressão aritmética de elemento inicial L e razão L. A
pontas das barras estão em contato com fontes térmicas cujas temperaturas
são mostradas na figura anterior. Após um longo tempo, a temperatura da
junção das barras tenderá corretamente para qual valor? Considere as fontes
térmicas com capacidades térmicas infinitas.

19) Um secador a ar quente é utilizado para retirar água através do fluxo de ar


que passa pela sua tubulação. Sabe-se que a corrente de ar que passa pelo
secador opera de acordo com as condições abaixo:

Temperatura Umidade Relativa

Entrada 60 ºC 25%

Saída 40 ºC 50%
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A pressão máxima de vapor, nessas temperaturas, é dada por:

Temperatura Pressão máxima de vapor (kPa)

60 ºC 19,940

40 ºC 7,384

Sabendo que a vazão do secador é de 100 m³/min, determine a quantidade


de litros de água retirada do secador/hora.

A) 60 L/h

B) 41,5 L/h

C) 15 L/h

D) 20,5 L/h

E) 150 L/h

20) Uma barra PQ, de aço, recebe uma potência de uma fonte externa. Sua
extremidade P esta fixa na parede e a extremidade Q varia sua posição com o
tempo segundo o gráfico:

Dados:

 Coeficiente de dilatação linear do aço: 12 106 ºC1


 Capacidade térmica da barra: 4 J/K
 Comprimento inicial da barra: 10 m

Determine:

(A) a potência da fonte externa em kW;


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(B) o valor da temperatura T para que o fluxo da parede seja numericamente


igual ao da potência do item a. Use que a profundidade da parede
(perpendicular ao plano do papel) vale 100m.

Material A B C D E F G H
K (W/m.K) 30 20 24 16 25 12 17 85

21) Dois vetores 𝐴⃗ e 𝐵


⃗⃗ formam entre si um ângulo de 60°. Sabe-se que |𝐴⃗| = 10𝑢
e que o módulo do vetor diferença 𝐴⃗ − 𝐵 ⃗⃗ é mínimo. Determine o módulo do
vetor soma 𝐴⃗ + 𝐵
⃗⃗.

22) Dois vetores, 𝐴⃗ = 2î − 4𝑗̂ − 𝑘̂ e 𝐵


⃗⃗ = 2𝑗̂ + 8𝑘̂, são concorrentes. Qual o vetor
unitário perpendicular ao plano formado por eles?
3
A) (15î − 7𝑗̂ + 𝑘̂)
√293

1
B) (17î + 8𝑗̂ + 2𝑘̂ )
√297

2
C) − (13î − 8𝑗̂ + 𝑘̂)
√293

1
D) − (15î + 8𝑗̂ − 2𝑘̂ )
√293

4
E) − (13î − 7𝑗̂ − 2𝑘̂)
√297

23) Uma caixa está suspensa por três cabos, como mostra a figura a seguir.
Determine o peso P da caixa, sabendo que o módulo da tração no cabo AB é
de 3 kN.
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24) Na figura, ABCD é um quadrado, a curva 𝐵𝐷 é um quarto de circunferência


centrado em A e a curva 𝐶𝐷 é uma semicircunferência de diâmetro CD. Seja o
vetor 𝑥⃗ , cuja origem é a interseção de 𝐵𝐷 com 𝐶𝐷 e cuja extremidade é D.
Determine 𝑥⃗ em função de 𝑃⃗⃗ = ⃗⃗⃗⃗⃗⃗
𝐵𝐶 e 𝑄 𝐵𝐴.
⃗⃗ = ⃗⃗⃗⃗⃗⃗

25) No paralelepípedo da figura abaixo, ABCD é um quadrado de lado 𝑎 e a


aresta maior mede 4𝑎. Uma mosca pousada no ponto médio da diagonal EG
voa até seu alimento, que está na diagonal principal AG do paralelepípedo em
um ponto que dista 𝑎 do vértice A. Determine o módulo do vetor deslocamento
da mosca.

26) Um garoto está a 4 m à frente de uma parede vertical e lança uma bola. A
bola deixa a mão do garoto a uma altura de 2 m do solo com velocidade inicial
𝑣⃗ = 3î + 𝑗̂ 𝑚/𝑠. Quando a bola bate na parede, a componente horizontal do
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vetor velocidade troca de sentido e a vertical permanece inalterada. A que


distância da parede a bola atinge o solo?

A) 1 m

B) 2 m

C) 3 m

D) 4 m

E) 5 m

27) O módulo da velocidade 𝑣1 de um projétil no seu ponto de altura máxima é


√6
7
do valor da velocidade 𝑣2 no ponto em que a altura é metade da altura
máxima. Obtenha o cosseno do ângulo de lançamento com relação a
horizontal.

A) Os dados fornecidos são insuficientes


√3
B)
2
1
C) 2

√2
D) 2

√3
E)
3

28) Uma roda de raio R rola sem deslizar por uma superfície plana com
velocidade angular em torno do seu eixo igual a 𝜔. Considere que, em 𝑡 = 0, o
ponto da roda em contato com o plano se encontra na origem de um sistema
cartesiano xy. Determine, a partir desse instante, as equações do movimento
desse ponto, bem como seu vetor velocidade e seu vetor aceleração, para
qualquer instante t.

29) Uma bola de gude rola do topo de uma escada com velocidade horizontal
constante 𝑢. A aceleração da gravidade é 𝑔. Se cada degrau tem altura 𝑦 e
comprimento 𝑥, determine uma condição que relacione 𝑢, 𝑥, 𝑦, 𝑛 e 𝑔 para que
a bola se choque com o n-ésimo degrau.

30) Uma barra rígida está apoiada no canto de uma sala, conforme mostra a
figura. A extremidade A desliza pela parede, enquanto a extremidade B desliza
pelo solo. Determine o módulo da velocidade do ponto C (centro da barra),
em função do ângulo 𝛼, se a velocidade do ponto B for constante, de módulo
igual a v. Considere todos os atritos desprezíveis.
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31) Determine a distância focal e a natureza de um espelho esférico se, para


um objeto colocado a 1,2 m do espelho, corresponde a uma imagem que é:

A) real e está a 0,8 m do espelho

B) virtual e a 3,2 m do espelho

C) virtual e a 0,6 m do espelho

D) real e duas vezes maior

E) virtual e duas vezes maior

F) real e com um aumento transversal igual a um terço

G) virtual e com aumento transversal igual a um terço

32) Quando um objeto, que inicialmente está a 60 cm de um espelho côncavo,


move-se 10 cm em direção a ele, a separação entre objeto e sua imagem
torna-se 5/2 vezes maior. Determine a distância focal do espelho.

33) Um espelho plano vertical reflete, sob um ângulo de incidência de 10°, o


topo de uma árvore de altura H, para um observador O, cujos olhos estão a 1,5
m de altura e distam 2 m do espelho. Se a base da árvore está situada a 18 m
atrás do observador, a altura H, em metros, vale:

Dados: sen10°=0,17, cos10°=0,98, tan10°=0,18


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A) 4

B) 4,5

C) 5,5

D) 6

E) 6,5

34) Um espelho plano gira na velocidade angular constante ω em torno de um


ponto fixo P, enquanto um objeto se move na velocidade v, de módulo
constante, por uma trajetória não retilínea. Em um determinado instante, a uma
distância d do ponto P, o objeto pode tomar um movimento em qualquer
direção e sentido, conforme a figura acima, sempre mantendo constante a
velocidade escalar v. A máxima e a mínima velocidades escalares da imagem
do objeto gerada pelo espelho são, respectivamente,

A) ωd + v e |ωd - v|

B) ωd + v e [(ωd)2 + v2]1/2

C) [(ωd)2 + v2]1/2 e |ωd - v|

D) 2ωd + v e |2ωd - v|

E) 2ωd + v e [(2ωd)2 + v2]1/2

35) No esquema abaixo, P é um ponto luminoso e P’ é sua imagem conjugada


por um espelho côncavo gaussiano, de 20 cm de raio de curvatura:
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Os pontos C, F e V representam, respectivamente, o centro de curvatura, o foco


principal e o vértice do espelho. Chamando o comprimento PV de p e o
comprimento P’V de p’, é correto afirmar que:

A) p = 63 cm e p’ = 15 cm

B) p = 62 cm e p’ = 14 cm

C) p = 61 cm e p’ = 13 cm

D) p = 60 cm e p’ = 12 cm

E) p = 59 cm e p’ = 11 cm

36) Um raio de luz monocromática propagando-se no ar incide no ponto O, na


superfície de um espelho, plano e horizontal, formando um ângulo de 30º com
sua superfície.

Após ser refletido no ponto O desse espelho, o raio incide na superfície plana e
horizontal de um líquido e sofre refração. O raio refratado forma um ângulo de
30º com a reta normal à superfície do líquido, conforme o desenho abaixo.
Sabendo que o índice de refração do ar é 1, o índice de refração do líquido é:

Dados: sen 30º = ½ e cos 60º = ½; sen 60º = √3/2 e cos 30º = √3/2

A) √3/3

B) √3/2

C) √3

D) 2√3/3
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E) √2/3

37) A figura representa a secção transversal de um muro vertical, AB, iluminado


pelos raios solares paralelos ao plano da secção. AC representa, nessa secção,
a largura da sombra projetada pelo muro sobre o plano horizontal x. Coloca-se,
então, horizontalmente, uma lâmina de faces paralelas em contato com o muro
por uma das extremidades e em nível qualquer entre A e B. Constata-se que a
largura da sombra passou de AC a AC’. Calcule o índice de refração da lâmina.

Dados: AC = 3 m; CC’ = 5 mm; AB = h = 4 m; e = 2 cm

38) Um hemisfério de vidro maciço de raio de 10 cm e índice de refração n =


3/2 tem sua face plana apoiada sobre uma parede, como ilustra a figura. Um
feixe colimado de luz de 1 cm de diâmetro incide sobre a face esférica,
centrado na direção do eixo de simetria do hemisfério. Valendo-se das
aproximações de ângulos pequenos, sen θ ≈ θ e tg θ ≈ θ, o diâmetro do círculo
de luz que se forma sobre a superfície da parede é de

A) 1 cm.

B) 2/3 cm.

C) 1/2 cm.

D) 1/3 cm.

E) 1/10 cm.

39) Um pescador deixa cair uma lanterna acesa em um lago a 10,0 m de


profundidade. No fundo do lago, a lanterna emite um feixe luminoso formando
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um pequeno ângulo θ com a vertical (veja figura). Considere: tan θ ~ sen θ ~ θ


e o índice de refração da água n = 1,33. Então, a profundidade aparente h vista
pelo pescador é igual a

A)2,5m.

B) 5,0m.

C) 7,5m.

D)8,0m.

E) 9,0m.

40) A figura abaixo mostra a trajetória parabólica de um raio luminoso em um


meio não homogêneo.

Determine o índice de refração n desse meio, que é uma função de y, sabendo


que a trajetória do raio é descrita pela equação 𝑦 = 𝑎𝑥 2 , em que 𝑎 > 0.

Dados: 𝑐𝑜𝑡𝑔𝜃 = 2𝑎𝑥; 𝑛(0) = 𝑛0

Obs: P(x,y) é o ponto de tangência entre a reta t e a parábola.

QUADRO DE RESPOSTAS

RESPOSTAS RESPOSTAS

1 21
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2 22

3 23

4 24

5 25

6 26

7 27

8 28

9 29

10 30

11 31

12 32

13 33

14 34

15 35

16 36

17 37

18 38

19 39

20 40

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