Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
o Período
MATEMÁTICA A | 11.o ANO
Temas: Trigonometria e Funções Trigonométrica, Produto Escalar e Geometria
5 6
α
A B
5
Sabe-se que AC = 5 , BC = 6 e que cos = , sendo a amplitude do ângulo ABC .
3
Qual é o valor de AB ?
A 3+ 5 C 3+ 2 5
B 4+ 5 D 4+2 5
2. Seja − ,0 tal que sen − + 2cos ( − 3 ) 0 .
2
1
Qual é o valor de tg + ?
tg
3
A −3 C
2
3
B − D 3
2
▪ u e v são perpendiculares;
( )
▪ 4v 2u − 3 w = 6 .
5 2
A B C D
6 3 3 6
1
r : ( x, y, z ) = ( 0, 2,3) + k 3, a, − , k
2
: bx − 3 y + 12 z = 1
A −2 B −8 C 2 D 8
x
g ( x ) = k − 2 + k sen , com k +
2
6.2 Determina, no intervalo − , , o conjunto-solução da equação 1 − g ( 2 x ) = 6sen x cos x .
2
2
6.3 Seja − ,0 tal que tg − = .
2 4
D C
F H
G
A E B
Sabe-se que:
▪ AB = 2 AD ;
y
C
5π
B
D 6
O P x
Sabe-se que:
(
▪ as coordenadas do ponto A são − 3, − 2 ; )
▪ a reta AB intersecta o Ox no ponto P ;
5
▪ a amplitude do ângulo OPB é .
6
7 3
7.2.2 Sejam S − , − 2 e R um ponto pertencente à reta AB .
3
Sabe-se que:
▪ AC ( − 4, 4, 2 ) ;
▪ D ( − 2,0,0 ) ;
8.1 Identifica o lugar geométrico dos pontos P ( x, y, z ) do espaço que satisfazem a equação
AP CP = 0 .
y C
E
O α x
Sabe-se que:
▪ é a amplitude em radianos do ângulo EOA , com − ,0 .
2
FIM
Sugestão de cotações
1. 2. 3. 4. 5. 6.1 6.2 6.3 7.1 7.2.1 7.2.2 8.1 8.2 8.3 9. Total
10 10 10 10 10 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 200
5 6
α
A D B
BD 5 BD 5
Tem-se que cos = = BD = 6 BD = 2 5 .
BC cos = 5 3 6 3
3
( )
2 2 2 2 2 2 2
▪ BC = BD + CD 62 = 2 5 + CD 36 = 4 5 + CD CD = 16
2 2 2 2 2 2
▪ AC = AD + CD 52 = AD + 16 AD = 25 − 16 AD = 9 AD = 9 AD = 3
2
CD =16 AD 0
Logo, AB = AD + BD = 3 + 2 5 .
Resposta: C
2. Tem-se que sen − = − cos e cos ( − 3 ) = cos ( − − 2 ) = cos ( − ) = − cos , pelo que:
2
sen − + 2cos ( − 3 ) 0 − cos − 2cos 0 − 3cos 0 cos 0
2
Logo:
▪ sen 0 cos 0 sen cos 0 (o produto entre um número positivo e um número negativo é negativo)
Portanto, nenhuma das opções A, B e D é a correta, pelo que a resposta correta deverá ser a C.
Verificando:
Como cos − sen = cos + ( − sen ) e como sen 0 − sen 0 , tem-se que:
Resposta: C
3. Tem-se que:
1 1 1
( sen + cos ) = sen 2 + 2sen cos + cos 2 = sen 2 + cos 2 + 2sen cos =
2
3 3 =1 3
1 1 2
1 + 2sen cos = 2sen cos = − 1 2sen cos = −
3 3 3
1
sen cos = −
3
=1
Resposta: A
( )
4v 2u − 3 w = 6 8 v u − 4 3 v w = 6 8 0 − 4 3 v w = 6 − 4 3 v w = 6
6 3 6 3 6 3 3
v w= − v w= − v w= − v w= −
4 3 3 43 12 2
3 3 3 3 5
v w= − v w cos = − 1 1 cos = − cos = − =
2 2 2 2 0, 6
Resposta: A
1
Assim, r n = 0 3, a, − ( b, − 3,12 ) = 0 3b − 3a − 6 = 0 3b − 3a = 6 − 3 ( a − b ) = 6 a − b = − 2
2
Logo, ( a − b ) = ( − 2) = − 8 .
3 3
Resposta: B
x
6.1 Para todo o x − , , tem-se −1 sen 1 . Assim, para k 0 :
2
x x
− k k sen k k − 2 − k k − 2 + k sen k + k − 2 − 2 g ( x ) 2k − 2
2 +k −2
−2 2 2k −2
g ( x)
(Em cada uma das passagens, a função toma todos os valores reais entre os extremos do intervalo.)
x x
6.2 Como k = 3 , a expressão analítica da função g fica g ( x ) = 3 − 2 + 3sen = 1 + 3sen .
2 2
2 x
Assim, 1 − g ( 2 x ) = 6sen x cos x 1 − 1 + 3sen = 6sen x cos x 1 − 1 − 3sen x = 6sen x cos x
2
y
0 = 6sen x cos x + 3sen x 3sen x ( 2cos x + 1) = 0
2π
3
3sen x = 0 2cos x + 1 = 0
π
1 O 0 x
1
2
sen x = 0 cos x = −
2
2π
2 2
3
x = 0 + k x = + 2k x = − + 2k , k
3 3
2 2
▪ se k = 0 , então x = 0 x = x=− ; 0 − , , 2 − , e − 2 − ,
3 3 2 3 2 3 2
4 4
▪ se k = 1 , então x = ____ x = ; − , e − ,
3 2 3 2
4 8
▪ se k = −1 , então x = − x = − x=− ; − − , , − 4 − , e − 8 − ,
3 3 2 3 2 3 2
2
Portanto, o conjunto-solução da equação no intervalo − , é − , − ,0 .
2 3
sen −
2 − cos 1 1 2 4
▪ tg − = = =− =− tg = −
2 sen tg tg 4 2
cos −
2
2 + 2
▪ g ( 2 + ) + sen ( + ) = 1 + 3sen − sen = 1 + 3sen + − sen =
− sen
2 2 2
= 1 + 3sen + − sen = 1 + 3cos − sen
2
= cos
Portanto:
1
▪ como 1 + tg 2 = , tem-se que:
cos 2
2
4 1 16 1 1 1 1 1
1+ − = 1+ = 9= cos 2 = cos = cos =
2 cos
2
2 cos
2
cos
2
9 cos 0 9 3
4 1 4 2 1 4 2 1 2 2
sen = − =− =− =−
2 3 2 2 3 2 3 3
1 2 3 2 3
Logo, g ( 2 + ) + sen ( + ) = 1 + 3cos − sen = 1 + 3 − − = 2 + .
3 3 3
7.1 Vamos representar o retângulo num referencial à nossa escolha, um que seja conveniente, por
exemplo, um em que A é origem do referencial, ou seja, A ( 0,0 ) , D e G pertencem ao eixo Oy , e E e
B pertencem ao eixo Ox .
ABCD e AB = 2 AD , então:
D C
2a
G F H
a
E B
A a 4a x
2
Portanto, A EBCDGF = A ABCD − A AEFG = AB AD − AE = 4a 2a − a 2 = 8a 2 − a 2 = 7a 2
▪ GC = C − G = ( 4a, 2a ) − ( 0, a ) = ( 4a, a )
y
C
5π
B
D 6 π
6
O P x
3
Logo, o declive da reta AB é igual a tg = , pelo que a equação reduzida da reta AB é da forma:
6 3
3
y= x + b , com b
3
( )
Como o ponto A − 3, − 2 pertence à reta AB , substituindo as suas coordenadas na equação, tem-se:
−2 =
3
3
( ) 3
− 3 + b − 2 = − + b − 2 = −1 + b b = −1
3
3
Portanto, uma equação da reta AB é y = x − 1 3 y = 3x − 3 3 y − 3x + 3 = 0 .
3 3
3
7.2.2 O ponto R pertence à reta AB , pelo que as suas coordenadas são da forma x, x − 1 .
3
Tem-se que:
▪o declive da reta AB é
3
3
( )
, pelo que u 3, 3 é um vetor diretor da reta AB ;
7 3 7 3
RS u = 0 − − x, −
3
( )
x − 1 3, 3 = 0 3 − − x + 3 −
3
x − 1 = 0
3 3 3 3
− 7 3 − 3x − x − 3 = 0 − 4 x − 8 3 = 0 − 4 x = 8 3 x = − 2 3
Logo, as coordenadas do ponto R são − 2 3,
3
3
( )
− 2 3 − 1 , ou seja, − 2 3, − 3 ( )
Como o ponto C pertence ao eixo Oz , as suas coordenadas são da forma ( 0,0, z ) . Por outro lado, o
ponto C também pertence ao plano ABC , pelo que, substituindo ( 0,0, z ) na equação do plano, obtém-
-se 2 0 + 0 + 2z = 8 2z = 8 z = 4 . Logo, C ( 0,0,4 ) .
Assim:
▪ AP = P − A = ( x, y, z ) − ( 4, − 4, 2 ) = ( x − 4, y + 4, z − 2 )
▪ CP = P − C = ( x, y, z ) − ( 0,0, 4 ) = ( x, y, z − 4 )
AP CP = 0 ( x − 4, y + 4, z − 2 ) ( x, y, z − 4 ) = 0 x ( x − 4 ) + y ( y + 4 ) + ( z − 2 )( z − 4 ) = 0
x2 − 4 x + y 2 − 4 y + z 2 − 4 z − 2 z + 8 = 0 x2 + y 2 + z 2 − 4 x − 4 y − 6 z + 8 = 0
x2 + y 2 + z 2 − 4 x − 4 y − 6 z + 8 = 0
Outra resolução:
1 1 1
Logo, M = C + CA = C − AC = ( 0,0,4 ) − ( − 4,4,2 ) = ( 0,0,4 ) + ( 2, − 2, −1) = ( 2, − 2,3) .
2 2 2
facto:
x2 + y 2 + z 2 − 4 x − 4 y − 6 z + 8 = 0
A
D
Os vetores AC e CD = D − C = ( − 2,0,0 ) − ( 0,0, 4 ) = ( − 2,0, − 4 ) são dois vetores não colineares paralelos
ao plano ACD , pelo que:
n AC = 0 ( a, b, c ) ( − 4,4,2 ) = 0 − 4a + 4b + 2c = 0
− 4a + 4b + 2c = 0
n CD = 0
( a , b, c ) ( − 2,0, − 4 ) = 0
− 2a − 4c = 0
− 2 a = 4c
10c 5c
b = − 4 b = − 2
a = − 2c a = − 2c
5c
Logo, tem-se n − 2c, − , c , com c \ 0 . Fazendo c = − 2 (por exemplo), tem-se n ( 4,5, − 2 ) , pelo
2
que uma equação do plano ACD é da forma 4 x + 5 y − 2 z + d = 0 .
Como o ponto C ( 0,0,4 ) (por exemplo) pertente ao plano ACD , substituindo as suas coordenadas na
equação do plano, obtém-se:
4 0 + 5 0 − 2 4 + d = 0 −8 + d = 0 d = 8
∴ ACD : 4 x + 5 y − 2 z + 8 = 0
n
n ( 2,1, 2 )
C
D'
A B
ABC : 2x + y + 2z = 8
1 1
O volume da pirâmide é dado por A ABC DD = 12 DD = 4 DD , em que D é a projeção ortogonal
3 3
do vértice D no plano ABC .
Seja r a reta perpendicular ao plano ABC que contém o ponto D . Assim, a reta r interseta o plano
ABC no ponto D .
Como a reta r é perpendicular ao plano ABC , o vetor n ( 2,1,2 ) , que é normal ao plano ABC , é um
vetor diretor da reta r e, portanto, como D ( − 2,0,0 ) , uma equação vetorial de r é:
( x, y, z ) = ( − 2,0,0) + k ( 2,1,2) , k
Logo, um ponto genérico da reta r é ( − 2 + 2k , k , 2k ) , pelo que, substituindo na equação de ABC , tem-
12 4
-se: 2 ( − 2 + 2k ) + k + 2 2k = 8 − 4 + 4k + k + 4k = 8 9k = 12 k = k= .
9 3
4 4 4 2 4 8
Portanto, as coordenadas de D são − 2 + 2 , , 2 , ou seja, , , .
3 3 3 3 3 3
2 2 2
2 4 8 64 16 64 144
Então DD = −2 − + 0 − + 0 − = + + = = 16 = 4 .
3 3 3 9 9 9 9
1
∴ V ABCD = A ABC DD = 4 DD = 4 4 = 16 .
3
y C
F E
O α x
AD + BC
A área do trapézio ABCD é dada por EF .
2
AD + BC 2 AF + 2BE
A ABCD =
2
EF =
2
( ) (
1 − OF = AF + BE 1 − OF )( )
As coordenadas do ponto A são ( cos ,sen ) , com cos 0 e sen 0 , e as do ponto B são (1, tg ) ,
com tg 0 . Assim, AF = − sen , BE = − tg e OF = cos e portanto:
sen
( )( )
A ABCD = AF + BE 1 − OF = ( − sen − tg )(1 − cos ) = − sen −
(1 − cos ) =
cos
1 cos 2 − 1 sen
= sen cos − = sen
cos
= ( cos 2 − 1) = − sen 2 tg
cos cos
= tg
2
= − sen
FIM