ESTRUTURAS DE

CONCRETO I – CCE0183
U N I DA DE 3 – V I G AS R E TANGU LAR ES DE CON CR E TO A R M A DO
P ROF : BR UN O N OR AT
2017 - 1

1
• PLANO DE ENSINO
UNIDADE 3 – VIGAS RETANGULARES

2
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.1 – DEFINIÇÃO

3
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.2 – VÃO EFETIVO

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3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.3 – INSTABILIDADE LATERAL

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3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.3 – INSTABILIDADE LATERAL

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3. VIGAS RETANGULARES
1.5 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO

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3. VIGAS RETANGULARES
1.5 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢ESTÁDIO I
• Sob ação de um momento fletor de pequena intensidade, a tensão de tração no
concreto não ultrapassa sua resistência característica a tração (ftk).
• Diagrama de tensão normal ao longo da seção é linear;
• As tensões nas fibras mais comprimidas são proporcionais as deformações (lei de
hooke), correspondendo ao trecho linear do diagrama tensão – deformação do
concreto;
Não há fissuras visíveis.

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢ESTÁDIO I
• Neste estádio é feito o cálculo do momento de fissuração, que separa o estádio I do
estádio II.
• Com o momento de fissuração, é possível calcular a armadura mínima, de modo que
que a peça seja capaz de absorver, com adequada segurança.

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢ESTÁDIO II
• Aumentando o valor do momento fletor, na região central, vários pontos abaixo da
linha neutra superam a resistência características do concreto a tração.
• Considera-se que apenas o aço passa a resistir aos esforços de tração;
• Admite-se que a tensão de compressão no concreto continue linear, permanecendo
válida a lei de hooke;
•As fissuras de tração na flexão no concreto são visíveis.

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢ESTÁDIO II
• Basicamente, o estádio II serve para a verificação da peça em serviço, estado limite
de abertura de fissuras e deformações excessivas.
• Com o aumento do carregamento, as fissuras caminham no sentido da borda
comprimida, a linha neutra também e a tensão na armadura crescem podendo
atingir o escoamento ou não.
•O estádio II termina com o início da plastificação do concreto comprimido.

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢ESTÁDIO II

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢ESTÁTIDO III
• Aumentando o valor do momento fletor até próximo da ruina, e, para concretos até
C50.
• A fibra mais comprimida do concreto começa a plastificar a partir da deformação
específica de ec2 = 0,2% (2º/ºº), chegando a atingir, sem aumento da tensão, a
deformação específica de ecu=0,35%(3,5º/ºº);

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢ESTÁDIO III
• A peça está bastante fissurada, com fissuras se aproximando da linha neutra,
fazendo com que sua profundidade diminua, consequentemente, a região
comprimida de concreto também;
• Supõe-se que a distribuição de tensões no concreto ocorra segundo um diagrama de
parábola-retângulo.

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢ESTÁDIO III
• No estádio III, a zona comprimida encontra-se plastificada e o concreto dessa região
está na iminência da ruptura. Admite-se que o diagrama de tensões seja da forma
parábola – retangular, também conhecida como diagrama parábola – retângulo.

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢ESTÁDIO III
• A Norma Brasileiro permite, para efeito de cálculo, que se trabalhe com um
diagrama retangular equivalente.
• é no estádio III que é feito o dimensionamento, situação em que “cálculo na
ruptura” ou “cálculo no estádio III”.

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢DIAGRAMA TENSÃO

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO NA RUINA

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO NA RUINA

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢DIAGRAMA ÚNICO NBR 6118

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO C20 A C50

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO C55 A C90

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO
➢DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢RUINA POR DEFORMAÇÃO PLÁSTICA DO EXCESSIVA

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢RUINA POR DEFORMAÇÃO PLÁSTICA DO EXCESSIVA

28
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢RUINA POR DEFORMAÇÃO PLÁSTICA DO EXCESSIVA

29
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 1

31
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 1

32
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 2

33
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 2

34
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 2

35
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 2

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢RUINA POR RUPTURA DO CONCRETO NA FLEXÃO

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 3

38
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 3

39
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 3

40
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 3

41
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 4

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2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 4

43
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 4

44
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 4

45
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 4a

46
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 4a

47
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢RUINA DA SEÇÃO INTEIRAMENTE COMPRIMIDA

48
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 5

49
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÕES DE RUPTURA
➢DOMÍNIO 5

50
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO A FLEXÃO

51
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – HIPÓTESE BÁSICAS PARA O DIMENSIONAMENTO

52
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – HIPÓTESE BÁSICAS PARA O DIMENSIONAMENTO

53
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – HIPÓTESE BÁSICAS PARA O DIMENSIONAMENTO

54
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – HIPÓTESE BÁSICAS PARA O DIMENSIONAMENTO

55
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – HIPÓTESE BÁSICAS PARA O DIMENSIONAMENTO
➢Seção retangular com armadura simples

56
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – HIPÓTESE BÁSICAS PARA O DIMENSIONAMENTO
➢Seção retangular com armadura simples

57
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – HIPÓTESE BÁSICAS PARA O DIMENSIONAMENTO
➢Fazendo o equilíbrio das forças:

58
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – HIPÓTESE BÁSICAS PARA O DIMENSIONAMENTO
➢Fazendo o equilíbrio dos momentos

59
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – HIPÓTESE BÁSICAS PARA O DIMENSIONAMENTO
➢Cálculo da armação passiva de flexão

60
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – LINHA NEUTRA
➢Cálculo do valor da linha neutra

61
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – LINHA NEUTRA
➢Permanência das seções planas

62
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DETERMINAÇÃO DAS ARMADURAS PASSIVAS PELAS TABELAS K

63
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DETERMINAÇÃO DAS ARMADURAS PASSIVAS PELAS TABELAS K

64
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DETERMINAÇÃO DAS ARMADURAS PASSIVAS PELAS TABELAS K

65
2. LAJES RETANGULARES DE CONCRETO
2.10 – DIMENSIONAMENTO

66
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.10 – DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS

67
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.11 – ARMADURA MÍNIMA

68
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.12 – DETALHAMENTO TRANSVERSAL

69
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.12 – DETALHAMENTO TRANSVERSAL

70
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.12 – DETALHAMENTO TRANSVERSAL

71
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.12 – DETALHAMENTO TRANSVERSAL

72
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.12 – DETALHAMENTO TRANSVERSAL

73
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.12 – DETALHAMENTO TRANSVERSAL

74
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.13 – ARMAÇÃO MESA - ALMA

75
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.14 – APROXIMAÇÕES EM VIGAS

76
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.14 – APROXIMAÇÕES EM VIGAS

77
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.14 – APROXIMAÇÕES EM VIGAS

78
3. VIGAS DE CONCRETO ARMADO
1.14 – APROXIMAÇÕES EM VIGAS

79