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Relatório do texto “A academia brasileira de direito do trabalho na era da

inteligência artificial” de autoria de José Augusto Rodrigues Pinto.

Discente: Raiane Lai Garcia Silva

O texto é uma palestra de conferência de encerramento do XXI Congresso Sergipano de


Direito e Processo do Trabalho, tendo como objetivo estudar e eliminar os perigos dos
impactos da inteligência artificial sobre a relação do homem com o trabalho.
Inicialmente o autor pauta sobre o valor social do trabalho, apontando que o trabalho é o
fim último do ser humano, ou seja, a felicidade. Conceitua tecnologia para introduzir ao
tema, como conjunto de métodos para resolução de problemas, faz um breve histórico
das inúmeras tecnologias que fomos gerando, dando destaque para a nossa Revolução
industrial que gerou grande impacto que até hoje reverberam, com a aceleração de
produção e estudos de novas tecnologias.

Dessas inovações tecnológicas veio a inteligência artificial, que o autor vê como um


perigo a raça humana. Assinala uma situação de insegurança por conta da inteligência
artificial, já que ainda não se sabe quais serão as consequências do uso desta no futuro,
Cita Erik Brynjolffson em uma análise de que a tecnologia tem aumentado a
desigualdade social. Ressalta algumas das dificuldade com a IA(inteligência artificial)
descobertas através de pesquisas ou experiências, a exemplo do robô Tay que captaria a
linguagem de jovens na internet, entretanto acabou captando racismo, machismo e
agressividade, traz também como a IA pode mudar o modo de pensar das pessoas, além
de que pode não saber explicar como chegou aos raciocínios que chegou.

O autor conclui fazendo uma análise geral da conduta humana, trazendo como o ser
humano constrói e tem condutas ruins e boas, como os sentimentos bons e ruins,
apontando a importância de alguns desses sentimentos para a construção de uma
sociedade mais harmônica, mas do que as facilitações que algumas tecnologias
trouxeram. Entretanto ainda há uma forma de buscar essa harmonia e felicidade da
humanidade, segundo o autor isso seria através de mutação genética que retirasse a
hostilidade e a violência da conduta humana e deixasse que a razão dominasse e que a
maquina fosse dominada pelos sentimentos inteligentes do homem.

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