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CONHECENDO O
LABORATÓRIO DE FÍSICA
Disciplina: FÍSICA
Série:
Aluno(a):
OBSERVANDO
Data:
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
O desenvolvimento de teorias que explicam fenômenos físicos passa,
A FÍSICA
em algum momento, por um processo experimental mediante o qual
conclusões são obtidas a partir de observações, medições e testes
de modelos. O laboratório é o ambiente que reúne os equipamentos
e materiais adequados para a realização de um experimento.
Deve-se destacar que, como em qualquer laboratório, há uma série de
regras e cuidados a se tomar para garantir tanto a sua segurança, quanto
a de seus colegas. Apresentaremos tais regras e cuidados a partir de agora.
INTRODUÇÃO
Várias considerações sobre o desenvolvimento da Física ao longo da história foram
tecidas no presente capítulo. Vimos que a experimentação é crucial à compreensão
dos fenômenos físicos e ao estabelecimento de leis que regulam os mesmos. Em
qualquer procedimento experimental, as medições de determinadas grandezas
possibilitam a análise de padrões e o consequente processo de matematização, tão
indispensável ao conhecimento físico.
Se medir é um procedimento tão essencial à ciência, o ato de fazer uma medi-
ção deve ser levado muito a sério, caso contrário, chega-se a uma conclusão
errônea sobre o fenômeno em estudo. Por esta razão, o próprio ato de medir re-
quer muitos cuidados e segue procedimentos bem fundamentados.
Este experimento consiste em fazer medições de comprimento e tempo – gran-
dezas físicas fundamentais – seguindo um procedimento padrão em ciência. Além
disso, tendo como meta analisar as medições realizadas, você fará uso de algumas
ferramentas matemáticas de extrema valia nas atividades experimentais em geral.
1. MEDINDO COMPRIMENTOS
Usando a régua milimetrada, você deverá medir o di-
âmetro e a altura de cada pilha. Cada medição será
repetida 5 vezes, alternando os componentes do gru-
po que fazem as medições.
a. Veja quantos milímetros exatos (completos) a medida possui. Estes algarismos que
você acaba de anotar chamam-se “algarismos corretos”, pois você tem certeza deles,
ou melhor, a menor divisão da régua (mm) não limita a leitura desses algarismos.
b. Faça agora uma inferência da medida do último algarismo. A escolha deste algarismo,
chamado “algarismo duvidoso” deve seguir o bom senso. De fato, as subdivisões da ré-
gua não permitem avaliar exatamente o valor deste último dígito anotado, mas temos
uma noção de qual é este valor. Assim se, ao comparar o diâmetro da pilha com a ré-
gua, você encontrar um valor entre 20 mm e 21 mm e observar que o valor está mais
próximo de 21 mm, poderá anotar para a medida 20,8 mm. Neste exemplo, os números
2 e 0 são corretos e o 8 é duvidoso, mas também tem sua importância. Os algarismos
anotados (no exemplo: 2, 0 e 8) são chamados de “algarismos significativos”.
TABELA 1A - PILHA 1
1
2
3
TABELA 1B - PILHA 2
1
2
3
1
2
3
TABELA 3
1
2
TABELA 4
1
2
TEMPO (EM s)