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CURSO: FARMÁCIA
DATA: 2021/1
Quanto à rotulagem:
O rótulo deverá ser confeccionado pelo estudante e afixado na
embalagem eleita para a formulação. O conteúdo do rótulo deverá seguir as
BPM (Boas Práticas de Manipulação) conforme preconiza a RDC n°67 (2007).
MODELO:
1.Introdução:
2.Objetivo(s):
3.Metodologia:
3.1.Materiais:
3.2.Métodos:
Para Farmacotécnica:
• Fórmula contendo as atividades farmacológicas dos princípios ativos e
adjuvantes farmacológicos e funções farmacotécnicas dos adjuvantes
farmacotécnicos;
• Método (s) de preparo contendo todos os procedimentos desenvolvidos
no laboratório, inclusive os cálculos realizados;
• Rótulo.
4.Resultados e discussão:
5.Conclusões:
6.Referências bibliográficas:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLEN Jr, L. V; POPOVICH, N. G.; ANSEL, H. C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de
fármacos. 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopéia Brasileira. Brasília: Anvisa, 2010.
GOMES, R. K.; DAMAZIO, M. G. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 4. ed. São Paulo:
LMP, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
FERREIRA, A. O. Guia prático da Farmácia Magistral. 4. ed. São Paulo: Jefte Livros, 2011. v. 1 e 2.
GIL, E. S. Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 3. ed. São Paulo: Pharmabooks,
2010.
STORPIRTIS, S.; GONÇALVES, J. E.; CHIANN, C. Ciências Farmacêuticas: biofarmacotécnica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
VARZIN, S. B.; CAMARGO, C. P. Entendendo Cosmecêuticos: diagnósticos e tratamentos. 2. ed. São
Paulo: Santos, 2011.
MATERIAL DE APOIO
● Base de dados para pesquisa de artigos científicos:
o Scielo: http://www.scielo.org/php/index.php
o Science Direct: http://www.sciencedirect.com/
o Pubmed: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/advanced
● Farmacopeia Brasileira 5ª Edição.
5
● Legislação:
o BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n. 301. Dispõe sobre as Diretrizes
Gerais de Boas práticas de fabricação de Medicamentos. 2019.
o BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n. 67. Dispõe sobre as Diretrizes
Gerais de Boas práticas de manipulação em farmácia. 2007.
• BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 44. Dispõe sobre as Diretrizes
Gerais de Boas práticas em serviços de saúde. 2009.
o BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n. 48. Dispõe sobre o regulamento
Técnico de Boas práticas de fabricação para produtos de higiene pessoal, cosméticos e
perfumes. 2013.
o BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n.7. Dispõe sobre os requisitos
técnicos para a regularização de produtos de higiene pessoal, cosméticos. 2015.
o BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Guia de Estabilidade de Produtos
Cosméticos, Séries temáticas 1º edição. Brasília, 2004. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/series/cosmeticos.pdf. Acesso em: 17 de
nov.2014.
o BRASIL. Ministério da saúde. Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira. 2ed.
Brasília: ANVISA, 2012.p.167. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeiabrasileira/
arquivos/2012/FNFB%202_Revisao_2 _COFAR_setembro_2012_atual.pdf. Acesso em 13
de nov.2014.
● Livro:
o BAUMANN, Leslie. Dermatologia Cosmética: princípios e práticas. Rio de Janeiro:
Revinter, 2004.
o FONSECA, Aureliano da; PRISTA, L. Nogueira. Manual de Terapêutica Dermatológica e
Cosmetologia. Roca, São Paulo, 2000.
● Journal of Pharmaceutical Technology & Drug Research. ISSN 2050-120. Disponível
em: http://www.hoajonline.com/Journal-of-Pharmaceutical-Technology-and-Drug.html
● Revista: Pharmaceutical Technology Brasil - Edições VR. Disponível
em: https://www.pharmaceuticaltechnologybrasil
● Site: Pharmatec.com. Disponível em: http://www.pharmtech.com/