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Universidade Potiguar – UNP

Escola da Saúde

Curso de Nutrição – 3MB

Docente: Larizza Queiroz

ANALISES E TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS I

Projeto de Pop de Laboratório de Tecnologia dos Alimentos da Universidade


Potiguar.

Mossoró

2011.1
Francisco Antonio Martins da Silva

Janaína Clédina da Silva

Joseandra Ribeiro Costa Pinto

Karla Ilza de Morais

Rawlinson Frederick da Costa

Samillys Valeska Bezerra de França

ANALISES E TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS I

Projeto de Pop de Laboratório de Tecnologia dos Alimentos da Universidade


Potiguar.

Trabalho apresentado como requisito


avaliativo para a 1° avaliação da
disciplina acima mencionada, da
Universidade Potiguar - UNP, orientado
pela professora Larizza Queiroz.

Mossoró
2011.1

Sumário
Projeto de Pop de Laboratório de Tecnologia dos Alimentos da Universidade
Potiguar.

Sistema de Controle de qualidade.

Título: Rotinas de Biossegurança no Laboratório de Tecnologia Dos


Alimentos.

1. Objetivo: Evitar acidentes durante a realização das práticas nos laboratórios


da área básica da saúde da Universidade Potiguar.

2. Campo de Aplicação: Aplicam-se a todos os procedimentos de ensaio e


pesquisa realizada no laboratório.

3. Glossário : Não se aplica.

4. Equipe Responsável: Técnico de Nível Superior responsáveis pelo


laboratório e auxiliar.

5. Sinonímia: contenção e prevenção;

6. Aplicação Clínica : Não se Aplica;

7. Amostra: Não se Aplica;

8. Fundamentos e Métodos: Métodos de segurança utilizados para a


prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes à manipulação de
amostras infecciosas, manutenção de materiais, substâncias e reagentes
utilizados em atividades de pesquisa, produção e ensino que possam
comprometer a saúde do homem, dos animais,do meio ambiente ou a
qualidade doas trabalhos desenvolvidos através da aplicação de técnicas e
regras de uso de equipamentos e EPI’s.

9. Limitações do método: Uso adequado dos EPI’s durante os procedimentos


laboratoriais;

Conhecimento técnico em relação ao funcionamento dos equipamentos.


10. Princípios: Prevenir e minimizar riscos relacionados aos procedimentos
práticos realizados no laboratório.

11. Materiais Utilizados: Não se aplica.

12. Equipamentos e utensílios: Jaleco, máscara descartável, luvas de


procedimento, luva impermeável, avental , touca descartável,óculos de
segurança, calçado fechado(barreiras primárias ), aparelho de pipetagem,lava-
olhos, chuveiro de emergência e kit de primeiros socorros(barreiras
secundárias).

13. Controle de qualidade: Manutenção, reposição e controle de validade dos


equipamentos de biossegurança.

14. Valores de criticidade: Não se aplica.

15. Detalhamento de Procedimento

A) Utilizar os equipamentos de proteção individual e coletivos , sempre que


necessário.
B) Deve-se fazer o uso de batas, de preferência,de mangas compridas e
sapato fechados, sempre que estiver dentro do laboratório, mesmo que
não esteja realizando nenhum procedimento.
C) Usar luvas e avental sempre que houver contato direto com
microorganismos, sangue e outras amostras biológicas.
D) Realizar higienização das mãos ao entrar e ao sair, do laboratório assim
como ao final de cada experimento realizado.
E) Descontaminar o equipamento laboratorial e as superfícies de trabalho
rotineiramente com álcool 70% ou hipoclorito de sódio, após a conclusão
do trabalho, de acordo com a natureza da mostra.
F) Colocar as amostras, reagentes e objetos potencialmente infecciosos
em um recipiente com tampa afim de evitar vazamento durante a coleta,
manuseio, processamento e armazenamento.
G) Identificar, com o auxilio de etiquetas nos componentes e concentrações
de qualquer substância ou reagentes preparados no laboratório ou
pertencentes ao mesmo.
H) Manusear com precaução o transporte e descarte de qualquer objeto
perfuro cortante(seringas e agulhas, lâminas, lancetas etc.).
I) Evitar tocar no rosto com as mãos e colocar objeto de uso; como óculos
ou livros sobre a bancada de trabalho.
J) É proibido ingerir alimentos , fumar ou aplicar cosméticos no interior do
laboratório.
K) Descartar imediatamente todo material contaminado em recipientes
adequado.
L) Cobrir a superfície com solução de hipoclorito a 50% em caso de
derramamento. Após dez minutos o material deve ser recolhido em um
saco plástico ou recipiente adequado.
M) Vidros quebrados não devem ser manipulados diretamente com a mão,
devendo ser removidos através de meios mecânicos( vassoura, pá,
pinça).
N) Deve-se evitar trabalhar sozinho no laboratório, sendo recomendado
fazê-lo na presença de mais alguém.
O) Não é permitido o uso de jóias ou outros adornos nas mãos, uma vez
que não podem impedir uma higienização das mesmas.
P) Deve-se tomar cuidado com os cabelos mantendo-o presos ou
protegidos com toucas descartáveis.
Q) Em salas de preparação apenas os funcionários do setor podem ter
acesso exceto sobre a autorização do responsável técnico.
R) Os funcionários do setor devem estar aptos a exercer técnicas e práticas
necessárias para o manuseio seguro.

16. Cálculo: Não se aplica.


Título: Rotina de Medidas de Urgência do Laboratório de tecnologia dos
Alimentos.

1. Objetivo: Padronizar e estabelecer medidas de urgência em caso de


acidentes ocorridos no espaço físico do laboratório da universidade
potiguar.
2. Campo de aplicação: Aplica-se todos os procedimentos de ensaio e
pesquisa realizada no laboratório de bioquímica e tecnologia dos
alimentos.
3. Documentos complementares: Ficha de segurança.
4. Glossário: Não se aplica.
5. Equipamento responsável: Técnico de nível superior e auxiliar.
6. Sinonímia: Primeiros socorros.
7. Aplicação clínica: Não se aplica.
8. Amostra: Não se aplica.
9. Fundamentos e métodos: Prestação de atendimento emergencial afim
de se evitar o agravamento do quadro promovendo o bem estar físico e
mental do indivíduo acidentado e direcionado as condutas de acordo
com o tipo de risco ou exposição a substância, materiais e amostras
biológicas, classificando a sua gravidade.
FALTA 3, 4 E 5
Titulo: Rotina de secagem das vidrarias do laboratório de alimentos.

Pag. 23

1.Objetivo

Padronizar a secagem das vidrarias utilizadas no laboratório de Microbiologia e


Imunologia.

2.Campo de Aplicação

Aplica-se a todas as vidrarias utilizadas nos procedimentos práticos realizados


nos laboratórios.

3.Documentos Complementares

Não se aplica.

4.Glossário

Não se aplica.

5.Equipe Responsável

Técnico de nível superior e auxiliar responsáveis pelos laboratórios.

6.Descrição

6.1 Sinonímia

Retirar o excesso de água.

6.2 Aplicações clinicas

Não se aplica.

6.3 Amostra

Não se aplica

6.4 Fundamentos e Métodos


Técnica utilizada para promover a secagem das vidrarias utilizadas nos
procedimentos práticos.

6.5 Limitações dos Métodos

Conhecimento técnico do equipamento e aplicação da técnica correta.

6.6 Princípios

Eliminar o excesso de água.

6.7 Materiais Utilizados

Papel toalha.

6.8 Equipamentos e Utensílios

Jaleco.

6.9 Controles de Qualidade

Manutenção do equipamento.

6.10 Valores de Referencia e de criticidade.

Não se aplica.

6.11 Detalhamentos do Procedimento

a)Colocar as vidrarias após serem lavadas sob abancada revestida por papel
toalha, para eliminar o excesso de água.

b)Colocar as vidrarias na estufa por um período de 1 hora à 70 C (Graus).

c)Pipetas e balões volumétricos Não devem ser colocados na estufa para


secarem.

d)Deve ser utilizado álcool a 70%, após a lavagem, para melhor evaporação da
água.

6.12 Calculo

Não se aplica.
7.Anexos

Não se aplica

Titulo: Rotina de Higienização dos equipamentos do laboratório de


tecnologia dos alimentos.

Pag. 25

1. Objetivo

Padronizar e estabelecer regras para a limpeza dos equipamentos do


laboratório de microbiologia e imunologia da universidade potiguar.

2. Campo de aplicação

Aplica-se a todos os equipamentos pertencentes ao laboratório de


microbiologia e imunologia.

3. Documentos Complementares

Manual dos equipamentos.

4. Glossário

Não se explica.

5. Equipe Responsavel

Técnico de nível superior e auxiliar.

6. Descrição

6.1 Sinonímia

Assepsia, remoção de sujeira ou detritos.

6.1 Aplicação Clinica

Não se explica.

6.2 Amostra

Não se explica.
6.3 Fundamentos e métodos

È o ato de remover sujeira, matéria orgânica e manchas que auxilia na


redução do número e na transmissão de agentes contaminantes.

6.4 Limitações do método

Utilização da técnica correta.

6.5 Princípios

Evitar a contaminação cruzada, transmissão de agentes contaminantes em


objetos de uso pessoal, amostras biológicas, materiais laboratoriais e
alterações de testes práticos realizados no laboratório.

6.6 Materiais Utilizados

Água, sabão neutro, álcool a 70%, flanela, papel toalha descartável.

6.7 Equipamentos e Utensílio

Não se explica.

6.8 Controle de Qualidade

Não se explica.

6.9 Valores de referencia e de criticidade

Não se explica

6.11 Detalhamento do procedimento

Agitador de tubos

A limpeza deve ser realizada diariamente com auxilio de uma flanela para
retirar a poeira, em seguida, para finalizar a higienização, deve-se utilizar
uma flanela embebida com álcool 70%.

Aquecedor elétrico

A limpeza deve ser realizada sempre após o seu uso com auxilio de uam
flanela seca ou papel toalha descartável.
Balança de precisão

A limpeza deve ser realizada diariamente e sempre que for utilizada, com
auxilio de uma flanela para retirar a poeira e em seguida, para finalizar a
higienização, deve-se utilizar uma flanela embebida com álcool 70%.

Banho – Maria

A limpeza interna deve ser realizada diariamente com auxilio de uma flanela
embebida com álcool a 70%. Caso haja depósitos ou sujeiras no tanque ou
na resistência, limpa somente com esponja de aço e água. Se for
precipitado de carbonato de cálcio, utilizar vinagre ou acido acético a 10%.
Já a limpeza externa deve ser realizada quinzenalmente com auxilio de uma
flanela.

Estufa de esterilização e secagem

A limpeza deve ser realizada semanalmente com auxilio de uma flanela


seca ou papel absorvente. Caso haja contaminação com material biológico,
deve-se utilizar uma flanela com álcool 70%, por aproximadamente 15
minutos, folhas de papel toalha descartável (para secar o equipamento).

Refrigerador

A limpeza interna deve ser realizada semestralmente e externa,


diariamente. De inicio, o controle da temperatura deve ser colocado na
posição “desliga” e o plug desligado da tomada. Com auxilio de uma
esponja embebida com água/detergente ou sabão neutro, limpa-se a parte
interna, e externa(frente). Já a parte externa(traseira) deve ser limpa com
auxilio de um espanador.

Microscópio

A limpeza deve ser realizada mensalmente com um pincel para retirar a


poeira flanela para retirar a poeira e com um auxilio de uma gaze utilizar a
solução de éte (100%) para assepsia. Caso haja a necessidade de realizar
a limpeza do equipamento, logo após o seu uso, deve-se realizar o mesmo
processo.
Estufa bacteriológica

A limpeza deve ser realizada sempre após o seu uso com auxilio de uma
esponja, água e detergente neutro e secar com papel toalha, e logo após,
realizar a limpeza com papel toalha a 70%.

Autoclave

Realizar a limpeza do equipamento sempre que ele for utilizado com


material “sujo” ou a cada 30 dias. Retirar a poeira externa, diariamente, com
auxilio de uma flanela seca e logo com álcool 70%. Lavar o interior da
autoclave, o apoio e sua bandeja com auxilio de água e detergente liquido.
Retirar o excesso da água e passar papel toalha com álcool a 70% em seu
interior ate secar. Depois colocar White lub na chapa de aquecimento.

Chuveiros e lava-olhos

Devem ser feito a limpeza diariamente. Primeiramente, faz-se a limpeza


com água e sabão com a ajuda de uma esponja. Em seguida, liga o sistema
e deixa a água corrente passar pelo equipamento por 3 minutos. Desliga a
água e passa sobre a superfície uma solução de álcool a 70%, com auxilio
de papel absorvente.

Agitador de Kline

Tem que ser limpo diariamente com uma flanela seca para retirar a poeira e
logo concluir com outra flanela embebida com álcool a 70% ou em todas as
vezes que for utilizado com algum material contaminante.

Lavador de pipetas

Deve ser limpo após cada utilização ou semanalmente com detergente,


água corrente e álcool a 70% aplicado com auxilio de um pano e secá-lo
com um papel absorvente.

Forno microondas

Deve Ser higienizado diariamente com uma flanela seca para retirar a
poeira e logo concluir com outra flanela embebida com álcool 70%.
Destilador

A cuba deve ser limpa uma vez por mês. Para limpar o destilador deve-se
drenar toda a água existente na cuba e limpar com esponja e detergente.
Por fora se deve passar silicone automotivo, aplicado e removido com um
pano macio.

6.12 Calculo

Não se explica

7. Anexo

Anexo 8. Manual dos equipamentos


Titulo: Rotina de higienização dos microscópios ópticos binóculos e
trinoculares do laboratório de tecnologia dos alimentos.

Pag.28

1. Objetivo

Padronizar a higienização dos microscópios do laboratório de microbiologia e


imunologia.

2. Campo de aplicação

Aplica-se a todos os microscópios ópticos binocular e triloculares do laboratório


de microbiologia e imunologia.

3.Documentos complementares

Manual do microscópio.

4.Glossário

Não se aplica.

5. Equipe responsável

Técnico de nível superior responsável pelo laboratório e auxiliar.

6. Descrição

6.1 sinonímia

Microscópio fotônico; microscópio de luz.

6.2 Aplicações clinicas

Não se aplica.
6.3 Amostra

Laminas histológicas permanentes.

6.4 Fundamentos e métodos

Não se aplica.

6.5 limitação do método

Utilização da técnica correta.

6.6 Princípios

Não se aplica

6.7 Materiais utilizados

Pincel, gaze, contonetes e éte 100%.

6.8 Equipamentos e utensílios

Jaleco, luvas e mascara.

6.9 Controle de qualidade

Higienização semanal dos equipamentos.

6.10 Valores de referencia e de criticidade

Não se aplica.

6.11 Detalhamento do procedimento

a) Realizar a limpeza do equipamento semanalmente.

b)utilizar flanela ou papel toalha para remover a poeira das partes mecânicas:
base, o corpo, a cabeça binocular e/ou trilocular, o macrométrico, o
micrométrico e a platina.

c) Limpa as superfícies óticas com auxilio de uma gaze suave.

d) Utilizar contonete ou gaze embebida com solução de éter P.A nas lentes
superiores das oculares, bem como nas lentes do espelho ou iluminador.
e) Finalizar a higienização com gaze embebida de éte P.A nas partes mais
externas do trinocular.

6.12 Calculo

Não se aplica

7. Anexos

Anexos 9. Manual dos microscópios.


Titulo: Rotina de higienização das luvas reutilizáveis do laboratório de
tecnologia dos alimentos.

Pag.30

1. Objetivo

Higienização das luvas reutilizáveis (luvas de couro, luvas de PVC), a fim de


evitar a contaminação destes.

2. Campo de aplicação

Aplica-se a todas as luvas reutilizáveis do laboratório.

3. Documentos complementares

Não se aplica

4. Glossário

Não se aplica

5. Equipe responsável

Técnicos de nível superior e auxiliar do laboratório.

6. Descrição

6.1 Sinonímia

Limpeza das luvas plásticas e de couro.


6.2 Aplicação clinica

Não se aplica

6.3 Amostra

Não se aplica

6.4 Fundamentos e métodos

Consiste na higienização das luvas reutilizáveis, a fim de se evitar a


contaminação recíproca entre os materiais que serão lavados e os funcionários
do setor.

6.5 Limitação do método

Depende do procedimento ser realizado corretamente.

6.6 Princípios

Visa a limpeza (higienização) das luvas para evitar contaminação, bem como
aumentar sua vida útil.

6.7 Materiais utilizados

Bacias, detergentes, e hipoclorito de sódio que auxiliem na limpeza destas.

6.8 Equipamentos e utensílios

Não se aplica.

6.9 Controle de qualidade

Não se aplica.

6.10 Valores de referencia e de criticidade

Não se aplica.

6.11 Detalhamento do procedimento


a) após utilização das luvas, principalmente na lavagem de material que foi
contaminado, colocar as luvas de molho numa solução de hipoclorito de sódio
a 1% por 1 hora.

b) Em seguida, retirar o excesso com água corrente e deixar secar ao natural e


depois guardar em local apropriado.

6.12 Calculo

Não se aplica.

7. Anexos

Não se aplica.

Titulo: Rotina de higienização das lâminas e lamínulas reutilizáveis do


laboratório de tecnologia dos alimentos.

Pag.32

1. Objetivos

Padronizar e estabelecer regras para a limpeza de laminas e lamínulas do


laboratório de microbiologia e imunologia da universidade potiguar.

2. Campo de aplicação

Aplica-se a todas as laminas e lamínulas utilizadas nos procedimentos do


laboratório.

3. Documentos complementares

Não se aplica

4. Glossário

Não se aplica

5. Equipe responsável
Técnicos de nível superior e auxiliar.

6. Descrição

6.1 Sinonímia

Lavagem de laminas e lamínulas.

6.2 Aplicação clinica

Não se aplica.

6.3 Amostra

Não se aplica.

6.4 Fundamentos e métodos

Consiste na higienização de laminas e lamínulas nos procedimentos que


exijam o uso de materiais biológicos( sangue, urina, amostras de
microsorganismos).

6.5 Limitação do método

Aplicação da técnica correta e utilização do agente asséptico e concentração


apropriada.

6.6 Princípios

Visa a limpeza e conseqüentemente a descontaminação das laminas e


lamínulas, com o propósito de serem reutilizadas em experimentos posteriores.

6.7 Materiais utilizados

Detergente, esponjas, substancias bactericidas e/ou fungicidas (álcool 70%,


hipoclorito de sódio), papeis absorventes.

6.8 Equipamentos e utensílios

Autoclave, pia, bacia plástica, colher de sopa, jaleco, avental e luvas


impermeáveis para lavagem de vidrarias.

6.9 Controles de qualidade


Validade e reposição dos materiais.

6.10 Valores de referência e criticidade

Não se aplica.

6.11 Detalhamento do procedimento


a) vestir avental e luvas impermeáveis p/ lavagem de vidrarias.
b) colocar a lâmina com lamínula contaminada em um Becker contendo água e
hipoclorito de sódio em proporções iguais;
c) Deixar por aproximadamente 24 horas;
d) Descarta o conteúdo liquido do Béquer e retira as mesmas;
e) coloque-as em saco para autoclave ou um béquer vedado com papel
laminado, papel craft e amarrado com barbante;
f) após a embalagem devera ser autoclavada a 120 ° C e 1 atm;
g) Em seguida, deixar de molho em agua e detergente por aproximadamente
30 minutos; lave-as com uma bucha e agua abundante ate retirar todo o sabão;
h) Em seguida, seca-las com o auxilio de papel absorvente;
i) Aplicar nas lamina e lamínulas álcool a 70%;
j) Guardar em suas respectivas caixas.

6.12 Cálculo
Não se aplica
7. Anexos
Não se aplica
TITULO:

ROTINA DE MONTAGEM DE MATERIAL PARA ESTERILIZAÇÃO DO


LABORTORIO DE TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS

1. Objetivo
Preparação do material para ser esterilizado e posteriormente utilizado nas
atividades de laboratório.
2. Campo de aplicação
Aplicam-se a todas as vidrarias e na confecção de meios de cultura do
laboratório de microbiologia e imunologia.
3. Documentos complementares.
OKURA, Mônica Hitoni & RENDE, José Carlos. Roteiros de aulas práticas
4. Glossário
Não se aplica
5. Equipe responsável
Técnicos de nível superior e auxiliar
6. Descrição
6.1 Sinonímia
Embalagem de vidraria
6.2 Aplicação Clinica
Não se aplica
6.3 Amostra
Não se aplica
6.4 Fundamentos e Métodos
Visa á montagem ou embalagem das vidrarias e meios de cultura que serão
esterilizados e utilizados no laboratório.
6.5 Limitação do Método
Consiste na manutenção da esterilização das vidrarias, já que as mesmas,
embaladas, não terão contato com o meio ambiente e na preparação de meios
de cultura.
6.7 Materiais Utilizados
Papel Kraft, papel alumínio e barbante.
6.8 Equipamento e Utensílios
Saco para autoclave e bacia de plástico.
6.9 Controles de Qualidade
Não se aplica
6.10 Valores de referencia e de Criticidade
Não se aplica
6.11 detalhamento do procedimento
a) todas as vidrarias devem ser embaladas com um papel especifico (Kraft),
tanto para ser esterilização quanto para ser armazenado após a esterilização.
Matérias como a pipetas devem ser colocadas após lavagem e secagem, um
pequeno tufo de algodão a cerca de 2 cm da extremidade da aspiração, das
mesmas e após, serem embaladas em papel Kraft individualmente.
b) Placas de Petri sem meios de culturas são embaladas, individualmente, em
papel Kraft. Os que têm meios de cultura são acondicionados em geladeiras
apropriadas para a conservação da mesma.
c) Tubos de ensaios podem conter rolhas de plástico, rolhas de borracha ou
rolhas de algodão. No caso das rolhas de algodão, as mesmas devem ser bem
ajustadas, de modo a podes suportar o peso dos mesmos quando suspenso
vazio e devem penetrar aproximadamente 2 a 3 cm do interior dos tubos.
Devem ser embalados em grupos de 5 a 10 tubos, em um béquer, tampados
com papel Kraft em grupos de 5 a 10 tubos.
d) O meio da cultura para esterilização deve ser colocado em Erlenmeyer e o
mesmo deve ser tampado com papel alumínio, depois com papel Kraft e
amarrado á vidraria com barbante; Ou colocados em tubos de ensaios com
tampa de rosca e logo em um béquer tampado com papel alumínio, depois com
papel alumínio e amarrado á vidraria com barbante para ser esterilizado.

6.12 Cálculo
Não se aplica
7. Anexos
Anexo 10. Foto de material embalado
TITULO:
PÁGINA: 04
ROTINA DE ESTERILIZAÇÃO DAS VIDRARIAS DO LABORTÓRIO
DE TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS.

1. Objetivo
Esterilizar as vidrarias do laboratório de microbiologia e imunologia para
posterior uso em seus procedimentos.
2. Campo de aplicação
Aplica-se a todas as vidrarias que devem ser esterilizadas para os
procedimentos de laboratório de microbiologia e imunologia.
3. Documentos complementares
OKURA, Monica Hiltomi e RENDE, José Carlos. Microbiologia, Roteiros
de aulas praticas.
4. Glossário
Não se aplica
5. Equipe responsável
Técnicos de nível superior e auxiliar do laboratório.
6. Descrição

6.1 Sinonímia
Torna estéril, infecundo.
6.2 Aplicações clinicas
Não se aplica
6.3 Amostra
Vidraria contaminada por meios de cultura, soro ou sangue.
6.4 Fundamentos e métodos
Visa á esterilização de vidrarias que serão utilizadas no
procedimento do laboratório, bem como a esterilização.
6.5 Limitações do método
Conhecimento técnico do equipamento e aplicação da técnica
correta.
6.6 princípios
Eliminar microrganismo incluindo as formas mais resistentes.
6.4 Materiais Utilizados
Papel Kraft, sacos para autoclave, papel alumínio, fita para
autoclavagem e barbante.
6.8 Equipamento e Utensílios
Autoclave, estufa de esterilização jaleco e luvas anti-térmicas.
6.5 Controle de Qualidade
A esterilização é aprovada ou não, através da fita para autoclave.
6.10 Valores de Referencia e de Criticidade
Não se aplica.
6.11Detalhamento do procedimento

a) As vidrarias limpas, são previamente embaladas, devem ser


reunidas em sacos apropriados para serem levadas para autoclavagem a uma
temperatura de 121 ℃ e 1 atm durante quinze minutos;

b) As vidrarias contaminadas devem ser levados á autoclave em um


saco de autoclave a uma pressão de 121℃ e 1 atm durante 20 min

C) Após a autoclavagem, as vidrarias devem ser retiradas do saco e


acondicionadas em seus respectivos armários; o prazo de validade de
esterilização e aproximadamente duas semanas.

6.12 Cálculo
Não se aplica.
7. Anexo
Não se aplica.
TITULO:
PÁGINA: 06
ROTINA DE ESTERILIZAÇÃO DOS MEIOS DE CULTURA DO
LABORTÓRIO DE TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS

1. Objetivo

Esterilizar os meios de cultura para cultivo de bactérias ou para descarte,


evitando a contaminação do meio.
2. Campo de aplicação
Aplica-se a todas as vidrarias que devem ser esterilizadas para os
procedimentos de laboratório de microbiologia.
3. Documentos complementares
OKURA, Monica Hiltomi e RENDE, José Carlos. Microbiologia, Roteiros de
aulas praticas.
4. Glossário
Não se aplica
5. Equipe responsável
Técnicos de nível superior e auxiliar do laboratório.
6. Descrição

6.1 Sinonímia
Torna estéril, infecundo.
6.2 Aplicações clinicas
Não se aplica
6.3Amostra
Meios de cultura contaminados e não contaminados.
6.4 Fundamentos e métodos
Visa á esterilização de meios de cultura que serão utilizadas no
procedimento do laboratório, bem como a esterilização dos meios
contaminados para o descarte no lixo biológico a fim de evitar
contaminação do meio ambiente.
6.5 Limitações do método
Conhecimento técnico do equipamento e aplicação da técnica
correta, e validade dos materiais.
6.6 princípios
Eliminar microrganismo incluindo as formas mais resistentes.
6.7Materiais Utilizados
Papel Kraft, sacos para autoclave, papel alumínio, fita para
autoclavagem, barbante, erlenmeyer, béquer, e tubos de ensaios.
6.8 Equipamento e Utensílios
Autoclave, jaleco e luvas anti-térmicas.
6.9Controle de Qualidade
Os meios de cultura depois de esterilizados devem passar por um
procedimento de esterilidade que consiste: depois de preparados devem
ser incubados na estufa bacteriológica a 37 ℃ por 24 horas, após esse
tempo se um percentual representativo de meios distribuídos (3-5%)
apresentarem duas ou mais colônias por placa de, todo o lote preparado
deve ser desprezado, se isso não ocorrer devem se acondicionar os
meios na geladeira, previamente rotulados com o nome e a data de
fabricação.
6.10 Valores de Referencia e de Criticidade
Não se aplica.
6.11 detalhamento do procedimento
a)Os meios, são previamente embaladas, devem ser reunidas em sacos
apropriados para serem levadas para autoclavagem a uma temperatura de 121
℃ e 1 atm durante quinze minutos. As vidrarias contaminadas devem ser
levados para autoclave em um saco de autoclave a uma temperatura de 121 ℃
e 1 atm durante 20 minutos. Após o prazo de validade de esterilização e
aproximadamente duas semanas.
c) Os meios de cultura que não podem ser submetidos a altas temperaturas
(termolobeis) devem ser esterilizados por banho-maria por três dias
consecutivos.
6.12 Cálculo
Não se aplica.
7. Anexo
Não se aplica.
TITULO:
PÁGINA:
ROTINA DE DESCARTE DE MATERIAL PERFURO-CORTANTE DO 08
LABORTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
1. Objetivo
Padronizar e estabelecer regras para o descarte do material perfuro-cortante
do laboratório de microbiologia e imunologia da Universidade Potiguar.
2. Campo de aplicação
Aplica-se a todos os procedimentos de descarte dos objetos perfuro-cortante
(seringas, agulhas, laminas e vidrarias em geral) utilizados no laboratório de
microbiologia e imunologia.
3. Documentos complementares
AGENCIA NASCINAL DE VIGILANCIA SANITARIA. RDC 306: Regulamento
Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasília:
ANVISA, 2004. Disponível em:<
http://e-legis.anvisa.gov.br/leisef/public/showAct.php?id=12554> acesso em 24
nov, 2009.
4. Glossário
Não se aplica
5. Equipe responsável
Técnicos de nível superior (TNS) e auxiliar.
6. Descrição

6.1 Sinonímia
Despejo e eliminação.
6.2 Aplicações clinicas
Não se aplica
6.3Amostra
Seringa, agulhas, lamina e lamínulas, lancetas de metal e vidrarias
quebradas.

6.4 Fundamentos e métodos


É o ato de eliminar materiais perfuro-cortante, reduzindo o índice de
ocorrência de acidentes no laboratório.
6.5 Limitações do método
Aplicação de técnica corretas.
6.6 princípios
Prevenir acidentes com perfuro-cortantes evitando a contaminação
(exposição) por contato direto com material biológico.
6.7Materiais Utilizados
Não se aplica.
6.8 Equipamento e Utensílios
Jaleco, luvas de procedimento e caixa para descarte de perfuro-
cortante.
6.9Controle de Qualidade
Descarta as caixas quando chegar ao limite máximo que comporta, e
reposição da mesma.
6.10 Valores de Referencia e de Criticidade
Não se aplica.
6.11 detalhamento do procedimento

a) Realizar o reconhecimento do material perfuro-cortante, após seu uso, com


auxilio das luvas de procedimento e desprezá-los na caixa de descarte para
material perfuro-cortante identifica com a simbologia adequada ao material
descartado.

b) Desprezar as vidrarias quebradas na caixa para perfuro-cortante com a


simbologia adequada ao material descartado.

c) sendo os materiais perfuro-cortante, contaminados, descartados em caixas


derivamente separadas.

d) após o limite máximo (7L). Fechar a caixa de descarte e encaminha-la á


empresa responsável pela sua disposição final, Serquip.

6.12 Cálculo
Não se aplica.
7. Anexo
Anexo 11. Foto do descarpack.
TITULO:

ROTINA DE DESCARTE DE MATERIAL BIOLOGICO DO LABORTORIO PAGINA: 10


DE TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS.

1. Objetivo
Padronizar e estabelecer regras para a realização do descarte de material
biológico produzido e/ou utilizados no laboratório de microbiologia e
imunologia, evitando contaminação.
2. Campo de aplicação
Aplica-se ao material biológico como sangue, urina, meios de cultura
contaminados.
3. Documentos complementares
Não se aplica.
4. Glossário
Não se aplica
5. Equipe responsável
Técnicos de nível superior e auxiliar do laboratório.
6. Descrição

6.1 Sinonímia
Despejo e eliminação.
6.2 Aplicações clinicas
Não se aplica
6.3Amostra
Sangue, urina, meios de cultura contaminados.
6.4 Fundamentos e métodos
É o ato de eliminar materiais biológicos, reduzindo o índice de
ocorrência de acidentes e contaminação no laboratório.
6.5 Limitações do método
Não se aplica.
6.6 princípios
Prevenir acidentes com materiais biológicos, evitando a
contaminação (exposição) por contato direto.
6.7Materiais Utilizados
Recipientes plásticos com tampa e sacos de lixo biológicos.
6.8 Equipamento e Utensílios
Jaleco e luvas.
6.9Controle de Qualidade
Não se aplica.
6.10 Valores de Referencia e de Criticidade
Não se aplica.
6.11 Detalhamento do procedimento

a) Os meios, são acondicionados em tubos de ensaios, placas de


preti ou erlenmeyer identificados com fita adesiva e armazenados em geladeira
de uma temperatura de 5 C para posterior autoclavagem.

b) As vidrarias contendo os resíduos de meio de cultura são acondicionadas


em saco plástico transparente próprio para autoclave, vedante e a prova de
vazamento. São encaminhadas para sala de esterilização (situada no próprio
laboratório – microbiologia) e sofrem processo de autoclavagem a temperatura
de 120 ℃ e pressão de 1 atm, por período de 20 minutos.
c) Após este processo, os resíduos dos meios sólidos são colocados em sacos
plástico branco leitoso e os meios líquidos são acondicionados em recipientes
plástico com tampa de rosca vedante, ambos identificados como ‘’lixo
biológico’’. Estes são armazenados em bombona plástica com tampa,
identificada como ‘’infectante’’ e recolhida uma vez por semana por empresa
terceirizada SERQUIP.
d) As vidrarias (tubos de ensaio, placas de preti, laminas e lamínulas para
microscopia, entre outras) contendo as amostra de urina e sangue são
armazenadas em bacia plástica e/ou Becker de vidro, contendo hipoclorito de
sódio a 2% e água, por um período médio de 24 horas. Só então, o resíduo do
desinfetante é dispensado na pia (esgoto comum);
e) Já os resíduos destas amostras (exceto sangue), que sobram destas
vidrarias ou de coletores universais descartáveis (estes também identificados
como ‘’infectantes’ ’em etiqueta adesiva), são acondicionados em de 20 litros
com acionamento por pedal e classificada como ‘’lixo biológico’’.
f) Este material é vedado com auxilio de fita adesiva e transportado com
segurança para laboratório de parasitologia, aonde os fluidos serão destacados
em vaso sanitário exclusivo para laboratório (expurgo) e os recipientes
plásticos permanecem em saco plástico adequado que é encaminhado para
descarte em bombona plástica vedada e identificada, de onde será recolhida ás
sextas-feiras por empresa licenciada terceirizada SERQUIP.
6.12 Cálculo
Não se aplica.
7. Anexo
Anexo 11. Foto do lixo biológico.
TITULO:

ROTINA DE DESCARTE DE LIXO HOSPITALAR DO LABORTORIO DE PAGINA: 12


TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS.

1. Objetivo
Padronizar e estabelecer regras para a realização de lixo hospitalar produzido
no laboratório de forma adequada, evitando contaminação.
2. Campo de aplicação
Aplica-se no lixo hospitalar produzido no laboratório de microbiologia e
imunologia.
3. Documentos complementares
Não se aplica.
4. Glossário
Não se aplica
5. Equipe responsável
Técnicos de nível superior (TNS)e auxiliar.
6. Descrição

6.1 Sinonímia
Descartar.
6.2 Aplicações clinicas
Não se aplica
6.3Amostra
Luvas descartáveis, máscaras descartáveis, algodão, gaze.
6.4 Fundamentos e métodos
Baseia-se no lixo hospitalar produzido no laboratório, durante as aulas
praticas estudos ou ate mesmo na manutenção.
6.5 Limitações do método
Não se aplica.
6.6 princípios
Não se aplica.
6.7Materiais Utilizados
EPI completo (jaleco/ luvas descartáveis).
6.8 Equipamento e Utensílios
Lixeiras 5L para bancadas, lixeiras de 60L com pedal, saco hospitalar
de 100L.
6.9Controle de Qualidade
Não se aplica.
6.10 Valores de Referencia e de Criticidade
Não se aplica.
6.11 Detalhamento do procedimento

a) após o uso dos materiais utilizados por alunos e funcionários


que estão utilizando o laboratório de microbiologia e imunologia, as mesmas
são descartadas em uma lixeira de 60L contendo um saco hospitalar (branco
leitoso com sinalização Risco biológico) de 100L.

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