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à Farmacotécnica
Conceito
Vantagens Qualidade
BPF
➢ A farmacotécnica, também chamada de farmácia galênica. O termo foi
introduzido no século XVI, em homenagem ao farmacêutico Claudius
Galenus
Fármaco
Posologia
Medicamento
Dose
Introdução à Farmacotécnica
Ação Uso
Sistêmica Interno
Local Externo
Formas Farmacêuticas
Introdução a Disciplina de
Farmacotécnica
1-Cápsulas: Abreviatura: cap.
• Cápsulas Moles
• Cápsulas Duras
4 – Drágeas
Abreviatura: drag
Introdução a Disciplina de
Farmacotécnica
3-Pós e Granulados
4 – Drágeas
Abreviatura: drag
Introdução a Disciplina de
Farmacotécnica
5- Óvulos
6– Supositórios
Introdução a Disciplina de
Farmacotécnica
7- Pomada ou Unguento:
Abreviatura: pom.
8 - Pastas
Introdução a Disciplina de
Farmacotécnica Avançada
9 – Emulsão:
10 – Cremes
12 - Gel
Introdução a Disciplina de
Farmacotécnica Avançada
13– Tintura
15 - Suspensões
Farmacêutico Magistral
Farmacêutico Magistral
Farmacêutico Magistral
Farmacêutico Magistral
Farmacêutico Magistral
Boas
Práticas de
Fabricação
Professor: Yuri Barreto
Água
Contaminação BPMF
purificada
Cruzada BPF
(destilada)
Água para
Medicamento
injetáveis Anvisa
Magistral
( API)
Não Data de
Farmacopéia
conformidade validade
Qualidade
Acesso
Produção de Segurança
Medicamentos
Eficácia
Qualidade
“Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências”.
(ISO – INTERNATIONAL STANDARDIZATION ORGANIZATION)
Qualidade
Fiscalização RDC 67
Boas Práticas de Fabricação
1- Paramentação
Boas Práticas de Fabricação
1- Paramentação Uso de EPI
Boas Práticas de Fabricação
1- Paramentação
Boas Práticas de Fabricação
1- Paramentação
Boas Práticas de Fabricação
1- Paramentação
Boas Práticas de Fabricação
1- Paramentação
Boas Práticas de Fabricação
1- Paramentação
Boas Práticas de Fabricação
1- Paramentação
Boas Práticas de Fabricação
1- Paramentação
Boas Práticas de Fabricação
1- Paramentação
Boas Práticas de Fabricação
3 – Vidrarias e Materiais Usados no Laboratório de
Farmacotécnica
Equipamentos Calibrados e de Precisão
Provetas
Boas Práticas de Fabricação
3 – Vidrarias e Materiais Usados no Laboratório de
Farmacotécnica
Tubos de Ensaio
Boas Práticas de Fabricação
3 – Vidrarias e Materiais Usados no Laboratório de
Farmacotécnica
Gral e Pistilo
Boas Práticas de Fabricação
3 – Vidrarias e Materiais Usados no Laboratório de
Farmacotécnica
Equipamentos Não Calibrados
Boas Práticas de Fabricação
3 – Vidrarias e Materiais Usados no Laboratório de
Farmacotécnica
Equipamentos Não Calibrados
Boas Práticas de Fabricação
4 – Material de Acondicionamento e Embalagens
Boas Práticas de Fabricação
4 – Material de Acondicionamento e Embalagens
Boas Práticas de Fabricação
4 – Material de Acondicionamento e Embalagens
Boas Práticas de Fabricação
4 – Material de Acondicionamento e Embalagens
Boas Práticas de Fabricação
6- Documentação
Boas Práticas de Fabricação
6- Documentação
Boas Práticas de Fabricação
6- Documentação
Pesquisa , Desenvolvimento e
Registro de Medicamentos
Professor: Yuri Barreto
Evolução da P&D
P&D de medicamentos
atividade Aplicação
inventiva industrial
novidade
O que são
Forma farmacêutica de aplicação tópica e desenvolvida para liberar uma dose
constante e controlada de um medicamento no decorrer de um período extenso
Solubilidade
Tamanho da Partícula
Ph
VANTAGENS X DESVANTAGENS
Sistema de Liberação Transdérmico de Fármacos
Histamina > Vasodilatação > Aumento do fluxo sanguíneo > Aumento das trocas
Sistema de Liberação Transdérmico de Fármacos
Promotores químicos:
Promotores químicos
Promotores Veiculares
Os lipossomas surgiram nos anos
60, mas só começaram a ser
utilizados na cosmética em 1976.
Consistem em pequenas "bolhas"
invisíveis ao olho nu, que são
revestidas por uma membrana
semelhante àquela que reveste
as células do nosso corpo
Sistema de Liberação Transdérmico de Fármacos
Promotores Veiculares
Por serem tão semelhantes às membranas celulares, pensou-se que os lipossomas pudessem
ser utilizados para encapsular ingredientes ativos cosméticos e aumentar a sua penetração, já
que circulariam melhor entre as células do que os mesmos ingredientes não revestidos, e ao
mesmo tempo poderiam fundir-se com elas, libertando o conteúdo para o seu interior
Sistema de Liberação Transdérmico de Fármacos
➢ Melhorar a sua penetração até às camadas da pele onde estes devem atuar (ex: vitamina
C)
➢ Prolongar a libertação e absorção dos ingredientes pela pele Para que ela se dê por mais
tempo, minimizando número de aplicações necessárias (ex: ceramidas, para prolongar a
hidratação da pele)