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BOAS PRÁTICAS DE
MANIPULAÇÃO EM FARMÁCIA
Introdução
Vantagens:
Possibilidade de adequação de dose
Possibilidade de variações na forma farmacêutica
Possibilidade de seleção de adjuvantes farmacotécnicos e
excipientes adequados ao paciente
Possibilidade de associação de fármacos
Baixo custo se comparado às especialidades farmacêuticas
Desvantagens
Menor padronização das formulações
Menor possibilidade de execução de ensaios em controle de
qualidade para cada formulação manipulada
Ausência de estudos de biodisponibilidade
Boas Práticas de Manipulação em Farmácia
Introdução
Revogaram:
Anexos
Regulamento Técnico
Anexo I – Boas Práticas de Manipulação em Farmácia
Anexo II – Boas Práticas de Manipulação de Substâncias de Baixo
Índice Terapêutico
Anexo III – Boas práticas de Manipulação de Antibióticos,
Hormônios, Citostáticos e Substâncias Sujeitas a Controle Especial
Anexo IV – Boas Práticas de Manipulação de Produtos Estéreis
Anexo V – Boas Práticas de Manipulação de Preparações
Homeopáticos
Anexo VI – Boas Práticas para Preparação de Dose Unitária e
Utilização de Doses de Medicamentos em Serviços de Saúde
Anexo VII – Roteiro de Inspeção para Farmácia
Anexo VIII - Padrão mínimo para Informações ao Paciente, usuários
de Fármaco de Baixos Índice Terapêutico
RDC 67/2007 – ato legal
A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o
inciso IV do art. 11 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista
o disposto no inciso II e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da
Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em
considerando a Portaria nº 438, de 17 de
reunião realizada em 1º de outubro de 2007, e
junho de 2004 que criou o Grupo de Trabalho - GT responsável pela
revisão dos procedimentos instituídos para o atendimento das Boas
Práticas de Manipulação, incluindo as substâncias de baixo índice
terapêutico, medicamentos estéreis, substâncias altamente
sensibilizantes, prescrição de medicamentos com indicações
terapêuticas não registradas na Anvisa, qualificação de matéria prima e
fornecedores, garantia da qualidade de medicamentos; considerando a Portaria
nº 582, de 28 de setembro de 2004, que alterou a composição do GT; considerando a realização da Consulta
Pública aprovada pela DICOL e publicada no DOU do dia 20 de abril de 2004 e considerando a Audiência
Pública realizada no dia 24 de agosto de 2006, adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu,
Diretor-Presidente, determino a sua publicação:
Art. 5º Fica concedido um prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias, a partir da data de
publicação desta Resolução de Diretoria Colegiada, para o atendimento dos itens 2.7 e 2.8. do Anexo III e 180
(cento e oitenta) dias para atendimento dos demais itens do Anexo III; dos itens 7.1.3, 7.1.7 (letra “c”), 7.3.13,
9.2 do Anexo I e dos itens 2.13 e 2.14 do Anexo II.
Art. 6° A partir da data de vigência desta Resolução, ficam revogadas a Resolução RDC nº 33, de 19 de abril
de 2000, a Resolução-RDC nº 354, de 18 de dezembro de 2003 e a Resolução – RDC nº 214, de 12 de
dezembro de 2006.
Art. 7° A partir da publicação desta Resolução, os novos estabelecimentos devem atender na íntegra às
exigências nela contidas, previamente ao seu funcionamento.
1. OBJETIVOS
Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos para o
exercício das atividades de manipulação de preparações magistrais e
oficinais das farmácias, desde suas instalações, equipamentos e recursos
humanos, aquisição e controle da qualidade da matéria-prima,
armazenamento, avaliação farmacêutica da prescrição, manipulação,
fracionamento, conservação, transporte, dispensação das preparações,
além da atenção farmacêutica aos usuários ou seus responsáveis,
visando à garantia de sua qualidade, segurança, efetividade e
promoção do seu uso seguro e racional.
2. ABRANGÊNCIA
As disposições deste Regulamento Técnico se aplicam a todas as
Farmácias que realizam qualquer das atividades nele previstas,
excluídas as farmácias que manipulam Soluções para Nutrição
Parenteral, Enteral e Concentrado Polieletrolítico para Hemodiálise
(CPHD).
Boas Práticas de Manipulação em Farmácia
1.OBJETIVOS
2. CONDIÇÕES GERAIS.
4. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA.
4. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA.
Características Gerais:
Características Gerais:
Possuir itens em quantidade suficiente para atender à demanda do
estabelecimento e garantir material limpo, desinfetado ou
esterilizado;
Possuir as tubulações expostas identificadas;
Possuir ao menos uma balança/laboratório com capacidade e
sensibilidade compatíveis ou possuir uma central de pesagem
(EVITAR CONTAMINAÇÃO CRUZADA);
Calibração e Verificação dos equipamentos
Manutenção dos Equipamentos
6. LIMPEZA E SANITIZAÇÃO.
Características Gerais:
Armazenamento
• Insumos devem ser mantidos afastados do piso, paredes e teto
• Os locais de armazenamento devem ser identificados
• Deve existir registros de controle de temperatura e umidade nos
locais de armazenamentos: salas, armários, geladeiras
• Todos os insumos devem ser adequadamente rotulados
• Produtos corrosivos, inflamáveis e explosivos devem ser
armazenados longe de fontes de calor e faíscas
• Devem indicar claramente quando da necessidade de diluição
para uso (“ATENÇÃO! ESTA SUBSTÂNCIA SOMENTE DEVE SER
UTILIZADA QUANDO DILUÍDA”) ou quando armazenada após
diluição (“SUBSTÂNCIA DILUÍDA” - nome da substância + fator de
diluição)
• Realizar e manter registros de entrada e saída
Boas Práticas de Manipulação em Farmácia
Água
9. DOS CONTROLES.
9. DOS CONTROLES.
VER
LEGISLAÇÃO
13. CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE.
14. DISPENSAÇÃO
VER
LEGISLAÇÃO
Boas Práticas de Manipulação em Farmácia
1. OBJETIVO.
Este anexo fixa os requisitos mínimos para a manipulação de substâncias de
baixo índice terapêutico, complementando os requisitos estabelecidos no
Regulamento Técnico e no ANEXO I.
2. CONDIÇÕES.
- A manipulação de produtos farmacêuticos, em todas as formas
farmacêuticas de uso interno, que contenham substâncias de baixo índice
terapêutico somente será permitida às farmácias que cumprirem as
condições estabelecidas neste anexo, no Regulamento Técnico e no Anexo
I.
- Para prescrição de substância sujeita a controle especial, devem ser
atendidas as disposições da Portaria SVS/MS 344/98 e suas atualizações.
VER
LEGISLAÇÃO
Boas Práticas de Manipulação em Farmácia
1. OBJETIVO
Este anexo fixa os requisitos mínimos exigidos para a manipulação de
medicamentos à base de hormônios, antibióticos, citostáticos e substâncias
sujeitas a controle especial, complementando os requisitos estabelecidos no
Regulamento Técnico de Boas Práticas de Manipulação em Farmácias e no
ANEXO I.
2 . CONDIÇÕES GERAIS
A prescrição de substância sujeita a controle especial deve obedecer a
Portaria SVS/MS 344/98, suas atualizações ou outra norma que a
complemente ou substitua. Caso se trate de substância de baixo índice
terapêutico deve obedecer ainda às disposições do Anexo II.
VER
LEGISLAÇÃO
Boas Práticas de Manipulação em Farmácia
1. OBJETIVO
Este Anexo fixa os requisitos mínimos relativos à manipulação de
preparações estéreis em farmácias, complementando os requisitos
estabelecidos no Regulamento Técnico de Boas Práticas de
Manipulação em Farmácias e no Anexo I.
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LEGISLAÇÃO
Será visto em TECNOLOGIA FARMACÊUTICA II
Boas Práticas de Manipulação em Farmácia
1. OBJETIVO.
VER
LEGISLAÇÃO
1. OBJETIVOS.
Estabelecer os requisitos de Boas Práticas para Preparo de Dose Unitária e
Unitarização de Dose de Medicamento, realizada exclusivamente em
farmácia privativa de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente
de assistência médica com a finalidade de ajustar às necessidades
terapêuticas do paciente e racionalizar o uso dos medicamentos.
ROTEIRO DE INSPEÇÃO
• Trata de um importante recurso para que as farmácias possam se adequar,
bem como manter o nível de aderência às BPMF:
• As farmácias estão sujeitas a inspeções sanitárias para verificação do
cumprimento das Boas Práticas de Manipulação em Farmácias, com base nas
exigências deste Regulamento, devendo a fiscalização ser realizada por equipe
integrada, no mínimo, por um profissional farmacêutico.
• Além de um importante instrumento para a fiscalização na farmácia, este
Roteiro de Inspeção possibilita que sejam implementadas as denominadas
auto-inspeções, procedimentos de grande importância e que devem passar a
fazer parte da rotina destes estabelecimentos.
• O Roteiro, organizado no formato de perguntas, pode exercer impacto sobre a
qualidade e segurança dos medicamentos e a segurança do trabalhador em
sua interação com os produtos e processos durante a fabricação
Boas Práticas de Manipulação em Farmácia
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LEGISLAÇÃO
Altera o
Regulamento
Técnico sobre
Boas Práticas
de
Manipulação
em
Farmácias.
Bibliografia
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