Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
HOSPITALAR
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS (SDMII)
ERROS DE MEDICAÇÃO
Ø Estudo realizado nos Estados Unidos da América revela que cada paciente internado
em hospital norte-americano está sujeito a um Erro de Medicação por dia, sendo
registrados anualmente, nessas instituições, no mínimo 400.000 eventos adversos
evitáveis relacionados a medicamentos;
Ø Esses eventos adversos podem verificar-se em todas as etapas da cadeia terapêutica e
a sua ocorrência aumenta consideravelmente os custos do Sistema de Saúde;
1
ERROS DE MEDICAÇÃO
Embalagens Semelhantes
2
MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE
PERIGOSOS (MPP)
Ø ISMP – Instituto para Práticas Seguras no Uso de
Medicamentos.
Ø Medicamentos potencialmente perigosos são
aqueles que apresentam risco aumentado de
provocar danos significativos aos pacientes em
decorrência de falha no processo de utilização.
Ø São denominados Medicamentos de Alto Risco ou
Medicamentos de Alta Vigilância.
133187 ANNE.PEREIRA
cleXANE 40 mg/0,4mL seringa
Sal: ENOXAPARINA SÓDICA
L: 68572 V: 30/01/20
3
MEDICAMENTOS DE ALTO RISCO
Ex.:
4
MEDICAMENTOS COM SOM OU GRAFIA
SEMELHANTE
0344071
ANNE.PEREIRA
revECTina 6mg cpr
Sal: IVERMECTINA
L: 3824723 V: 30/10/19
014238
ANNE.PEREIRA
reniTEC 20mg cpr
Sal: MALEATO DE ENALAPRIL
L: 16010321 V: 30/01/20
10
5
MEDICAMENTOS COM SOM OU GRAFIA
SEMELHANTE
11
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE
MEDICAMENTOS
Ø Classificação dos sistemas de Distribuição:
§ Coletivo;
§ Individualizado;
§ Combinado ou Misto;
§ Dose Unitária;
12
6
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE
MEDICAMENTOS
Ø Vantagens
13
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Introdução
ØA farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande
economia para a instituição, pois a redução de custos com os produtos,
é de quase 85% (*indicador)
14
7
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Indicador
15
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Legislação
ØRDC nº67 de 08 de outubro de 2007 - regulamento Técnico sobre Boas
Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso
Humano em farmácias e seus Anexos.
16
8
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Grupos de Atividades Desenvolvidas pela Farmácia
ATIVIDADES/NATUREZA DOS INSUMOS DISPOSIÇÕES A SEREM
GRUPOS
MANIPULADOS ATENDIDAS
17
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Anexos
VIII Padrão Mínimo para Informações ao Paciente, Usuários de Fármacos de Baixo Índice Terapêutico
18
9
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Vantagens da Manipulação
Ø Medicamentos
Personalizados: A dose certa
onde o médico prescreve
doses que não estariam
disponíveis, na apresentação
de medicamentos
industrializados, atendendo
a cada paciente. Além disso,
o rótulo é personalizado
evitando confusões e trocas.
19
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
20
10
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Fracionamento
O Anexo VI da RDC 67/2007 – Boas Práticas para a Preparação de Dose
Unitária e Unitarização de Doses em Estabelecimentos de Saúde.
Foto:
21
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Fracionamento
Ø Os procedimentos para a preparação de dose unitária devem seguir
preceitos farmacotécnicos, de forma a preservar a segurança, eficácia e
qualidade do medicamento.
22
11
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Fracionamento
Ø A embalagem primária do produto submetido à preparação de doses
unitárias, devem garantir que as características do medicamento não
sejam alteradas, preservando a qualidade, eficácia e segurança do
mesmo.
23
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Validade
Fonte: Anexo VI da RDC 67/2007 - Preparo de doses unitária de medicamentos em serviços
de saúde.
24
12
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Infraestrutura
Ø Bancada revestida de material liso, resistente e de fácil limpeza;
25
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
1° Passo – Separando o Medicamento
26
13
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
2° Passo – Alimentando o Sistema de Gestão
27
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
3° Passo – Gerando Etiquetas de Identificação
28
14
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
4° Passo – Cortar Blister
29
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
5° Passo – Embalando
30
15
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
6° Passo – Selando
31
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
7° Passo – Rotulando
32
16
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
8° Passo – Conferência
33
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
9° Passo – Armazenagem
34
17
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Registro de Fracionamento – Sólidos
35
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
Ø Insumos Necessários
Oral Pack®
36
18
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
1° Passo – Higienização
37
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
2° Passo – Preparando Utensílios
38
19
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
3° Passo – Fracionamento
39
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
4° Passo – Alimentando o Sistema de Gestão
40
20
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
5° Passo – Rotulagem
41
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
6° Passo – Embalando
42
21
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
7° Passo – Selando
43
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
8° Passo – Armazenando
44
22
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Registro de Fracionamento – Líquidos
45
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
Ø Tabela Padronização de Volumes
46
23
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Registro de Fracionamento – Itens Apenas Etiquetados
47
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Registro de Fracionamento – Sumário para Registro
no Livro
48
24
CENTRAL DE DILUIÇÕES
49
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Central de Misturas Intravenosas ou Central de
Diluições
Ø Nutrição Parenteral;
Ø Quimioterápicos Antineoplásicos;
Ø Hemodiálise Contínua;
Ø Medicamentos para Distribuição por Dose unitária;
Ø Medicamentos comuns (sedação, dor, antieméticos, anti-inflamatórios
não esteroidal, etc.);
Ø Imunossupressores e Imunomoduladores;
Ø Antibióticos e Antifúngicos;
Ø Hidratações Venosas;
50
25
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Legislação
Ø Nutrição Parenteral
ü Portaria SVS/MS n° 272, de 08 de abril de 1998
Ø Quimioterápicos Antineoplásicos
ü RDC n° 220 de setembro de 2004
51
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
QT e NP
Ø Área de manipulação proporciona:
• Pronto atendimento dos pacientes internados;
• Atendimento às necessidades da UTI neonatal (NP);
• Proximidade com as unidades de internação para comunicação de uma suspensão do
uso;
• Proximidade do serviço de emergência, no caso de complicações;
• Redução de custos com aquisição dos medicamentos, principalmente para hospitais
públicos ou filantrópicos.
52
26
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Farmácia Hospitalar HQD
Ø QT e NP – empresa terceirizada;
53
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Quimioterapia
Ø Oncologia Dor
54
27
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Nutrição Parenteral
Ø Nutriente
55
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Vantagens da Manipulação
Ø Dispensação dos medicamentos já prontos para administração;
Ø Diminuição dos riscos de contaminação do medicamento, uma vez que
são manipulados em ambiente controlado;
Ø Diminuição do tempo da enfermagem gasto com preparo de
medicamentos;
Ø Retorno financeiro para a instituição;
Ø Diminuição da probabilidade de erro;
Cálculos checados duas vezes: pelo técnico que manipula e pelo
farmacêutico clínico que transcreve a prescrição;
Ø Volumes de reconstituição e de diluição padronizados – facilita a
manipulação e causa estranheza se alguma coisa muda;
56
28
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Processo
Ø Prescrição;
Ø Transcrição / Validação Farmacêutica;
Ø Geração do mapa de distribuição por horário;
Ø Impressão de etiquetas e rótulos;
Ø Separação do medicamento;
57
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Legislação
Ø Resolução RDC n° 67 de 2007
58
29
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Legislação
Ø Resolução RDC n° 67 de 2007
• Infraestrutura física;
• Organização e pessoal;
• Equipamentos, mobiliários e utensílios;
• Controle do processo de manipulação;
• Controle de qualidade;
• Garantia da qualidade;
59
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Estrutura Física
Ø A Central de Misturas Intravenosas deve possuir, no mínimo, as
seguintes áreas/salas:
60
30
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Área Classificada
10.000
100 100.000
61
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Sala Limpa – Esquema
62
31
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Classificação
63
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Contaminação
64
32
65
MORTE
66
33
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Fontes de Contaminação
• Pessoas;
• Máquinas;
• Matéria prima e embalagens;
• Processos;
• Materiais de construção;
• Fluidos;
• Acessos;
• Ar;
67
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Contaminação por Pessoas
• Descamação – pele e cabelos;
• Transpiração;
• Respiração;
• Alimentação;
• Maquiagem;
• Joias;
• Roupas;
• Sapatos;
68
34
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Evitando Contaminação
• Área Limpa;
69
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Organização Pessoal
ØTreinamento Interno
ØTreinamento Externo
– Inovações tecnológicas;
– Melhora da qualidade dos processos;
70
35
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Treinamento
71
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Treinamento
72
36
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Vestuário
Ø Os uniformes e calçados devem cobrir completamente o corpo,
constituindo barreira à liberação de partículas provenientes da
respiração, tosse, espirro, suor, pele e cabelo.
73
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Equipamentos de Proteção Individual ( EPI´s )
• Toucas;
• Máscaras;
• Pro-pé ou Botas;
• Uniforme que cubra todo o corpo;
• Capote estéril;
• Luvas estéreis;
• Óculos de proteção;
74
37
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Equipamentos, Mobiliários e Utensílios
• Capela de fluxo laminar horizontal;
• Cabine de segurança biológica;
• Carrinhos para soro;
• Caixas de passagem;
• Cubas de aço inoxidável;
• Cadeiras;
• Lixeiras;
• Seringas, agulhas, conector de tampa;
75
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Cabine de Segurança Biológica
Classe II tipo B 2 - 100 % de renovação de ar. Possui dois
filtros HEPA, um para insulflamento e outro para exaustão.
Fluxo unidirecional vertical - protege o medicamento e o
operador. Ideal para a manipulação de antibióticos,
citostáticos, hormônios e imunossupressores.
38
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Cabine de Fluxo Laminar
São equipamentos desenvolvidos para criar ambientes
limpos em pequenas áreas de trabalhos, independente
das condições que o
rodeia.
77
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Procedimento Operacional Padrão – POP´s
• Lavagem e antissepsia de mãos;
• Paramentação;
• Limpeza;
• Higienização;
• Manipulação;
• Revisão;
• Rotulagem;
• Embalagem;
• Retirada do lixo;
78
39
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Lavagem das Mãos
• Remove a sujeira e a flora transitória;
79
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Paramentação
Ø A colocação da Paramentação (uniformes) deve ser em sala
especialmente destinada para esse fim.
– Vestiário sujo
– Vestiário limpo (sala de barreira ou antecâmara)
Ø Técnica de Paramentação
80
40
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Pass Through – Entrada de Material e Medicamento
81
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Higienização
Todos os materiais e medicamentos necessitam de higienização antes da
entrada na sala limpa, a fim de retirar todas as partículas contaminantes
(viáveis e não viáveis).
82
41
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Higienização
83
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Manipulação
84
42
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Manipulação – Capela de Fluxo Laminar
85
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Manipulação – Cabine de Segurança Biológica
86
43
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Revisão
87
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Rotulagem
Ø A etapa de rotulagem de medicamentos
manipulados é tão ou mais importante do
que a etapa de manipulação, pois é o
momento da correta identificação dos
medicamentos que o paciente receberá.
88
44
MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Rotulagem
• Nome do medicamento, com DCB;
• Dose;
• Volume total;
• Velocidade de infusão;
• Data e hora de manipulação;
• Validade;
• Condições especiais de transporte e/ou
armazenamento;
• Nome do manipulador;
• Nome do RT com N° do CRF;
• Nome do paciente, com registro hospitalar e leito;
89
CONTROLE MICROBIOLÓGICO
90
45
VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS
Controle Microbiológico
Placa de contato para Bactéria superfície
91
92
46
VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS
Controle Microbiológico
• Semanalmente;
• Sendo quatro plantões, cada plantão é avaliado uma vez por mês;
93
94
47
VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS
Diluente
A diluição é a transferência do medicamento reconstituído para um
diluente adequado.
– Ringer simples ;
95
Fonte
Estabilidade Diluição Estabilidade Pós
Medicamento Princípio Ativo Reconstituição Consultad
Pós Reconst. Padrão Diluição
a
Ambisome Anfotericina B 300 mL
12 mL Al 24 h (2° a 8°C) 6 horas Bula
50 mg lipossomal SG 5%
Amphocil ® Anfotericina B
10 mL Al 24 h (2° a 8°C) 100 mL Uso imediato Bula
50 mg complexo lipídico
Amphocil ® Anfotericina B
20 mL Al 24 h (2° a 8°C) 200 mL Uso imediato Bula
100 mg complexo lipídico
96
48
VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS
Volume mínimo de diluição
Volume máximo de diluição
Condições de armazenamento
97
Hidantal (Fenitoína)
COMPOSIÇÃO
Cada mL contém:
fenitoína sódica .......................... 50 mg
veículo q.s.p.................................. 1 mL
(álcool etílico desidratado para injetáveis, propilenoglicol, hidróxido de sódio e
água para injetáveis).
Não é recomendada a adição da solução injetável de HIDANTAL® (fenitoína
sódica) à soluções para infusão intravenosa devido à sua baixa solubilidade e à
conseqüente precipitação (bula).
Drug Information Handbook: recomenda o NaCl 0,9% e o Ringer Lactato como
diluentes e fornece uma estabilidade de 4 horas.
98
49
ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS VIA SONDAS
99
Ø Via Nasogástrica: A sonda é passada pelo nariz ou boca e se direciona até o estomago.
Ø Via Nasoentérica: A sonda é passada pelo nariz ou boca e se direciona até o intestino
delgado.
100
50
MEDICAMENTOS POR SONDA
Administração de medicamentos em Sondas Enterais
101
102
51
MEDICAMENTOS POR SONDA
Medicamentos que NÃO devem ser triturados para a
administração em SNE e GTT
• Comprimidos revestidos ou de absorção entérica;
• Comprimidos de liberação prolongada;
• Comprimidos sublinguais e efervescentes;
• Cápsulas gastroresistentes ou com grânulos de absorção entérica;
• Cápsulas de liberação prolongada;
• Drágeas com revestimento para proteção gástrica.
103
104
52
MEDICAMENTOS POR SONDA
Tipos de Comprimidos
105
106
53
MEDICAMENTOS POR SONDA
Recomendações para administração de
medicamentos por sonda
• Administrar medicamentos através dos cateteres de NE apenas nas
situações clínicas que impeçam a utilização de outras vias;
• Verificar se a localização do cateter não compromete a absorção do
medicamento;
• Usar 10 a 15mL de água para diluir os medicamentos triturados;
• Lavar a sonda antes e após a administração com 20-50mL de água para
evitar resquícios da fórmula enteral, obstrução ou aderência à parede
da sonda;
• NUNCA MISTURAR mais de um medicamento na mesma seringa.
107
AUTOMAÇÃO
108
54
AUTOMAÇÃO
O conceito de qualidade da Dose Unitária é
inquestionável
Entretanto, encontramos pontos frágeis. Diante de tantos avanços
tecnológicos na nossa sociedade, buscamos adotar todos os meios
cabíveis e disponíveis para salvaguardar as vidas que atendemos
diariamente. A informatização e a automação como meios para se evitar
erros e efeitos adversos, em síntese, um mecanismo amplamente
disponível e eficiente como fonte de segurança.
109
AUTOMAÇÃO
Máquina Table-Top
para unitarização de sólidos, promovendo a remoção de cada unidade de
sua embalagem original.
110
55
AUTOMAÇÃO
111
AUTOMAÇÃO
Máquina Repeater Pump
Bomba peristáltica desenvolvida exclusivamente para aplicação em
farmácia para transferência de fluidos, sua programação permite o
bombeamento de soluções com precisão. Útil no envase de frascos de
medicamentos orais e aplicação de misturas farmacêuticas como
reconstituição de medicamentos, envase de bolsas de IV, seringas e
dispositivos de infusão.
112
56
AUTOMAÇÃO
Dispensário Eletrônico
Ø Os medicamentos podem ser
armazenados e dispensados por
sistemas automatizados, são exemplos
disponíveis no mercado: Pyxis
MedStation, Cardinal Health, Dublin.
113
114
57
PLANO DE EMERGENCIA
Atendimento a Múltiplas Vítimas – FARMÁCIA
115
116
58
117
118
59
FUNCIONÁRIOS ENVOLVIDOS
119
120
60
PLANO DE MÚLTIPLAS VÍTIMAS
No acionamento do Plano de Múltiplas Vítimas os farmacêuticos clínicos, se direcionam
ao estoque satélite da emergência
121
PANDEMIA COVID-19
122
61
CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
123
SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS
124
62
SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS
125
PROGRAMAÇÃO E AQUISIÇÃO
126
63
PROGRAMAÇÃO E AQUISIÇÃO
PROBLEMA: FALTA/ DESABASTECIMENTO DO MEDICAMENTO
127
ARMAZENAMENTO - FARMÁCIA
128
64
ARMAZENAMENTO - FARMÁCIA
129
130
65
Armazenamento – Carro de PCR
131
132
66
Modelo de Distribuição de Medicamentos
Forma de Operacionalização da Distribuição Individualizada
133
Dispensação
Medicamentos Controlados – Portaria 344/98
134
67
Dispensação – Estoques Satélites
Estratégias Adotadas
Montagem prévia de 05 KIT’s para um pronto atendimento para a intubação dos
pacientes em estado grave com suspeita de COVID-19.
135
KIT CORONAVÍRUS
ü Capote Descartável
ü Touca
ü Máscara Cirúrgica
ü Máscara N95
ü Face Shield
136
68
OBRIGADA!
137
69