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GESTÃO DA FARMÁCIA

HOSPITALAR
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS (SDMII)

ERROS DE MEDICAÇÃO
Ø Estudo realizado nos Estados Unidos da América revela que cada paciente internado
em hospital norte-americano está sujeito a um Erro de Medicação por dia, sendo
registrados anualmente, nessas instituições, no mínimo 400.000 eventos adversos
evitáveis relacionados a medicamentos;
Ø Esses eventos adversos podem verificar-se em todas as etapas da cadeia terapêutica e
a sua ocorrência aumenta consideravelmente os custos do Sistema de Saúde;

Ø Estima-se que os erros de medicação em hospitais provoquem mais de 7.000 mortes


por ano nos Estados Unidos da América, acarretando importantes custos tangíveis e
intangíveis.
ERROS DE MEDICAÇÃO
Qualquer evento evitável relacionado ao uso de medicamentos, que pode causar ou não dano ou
levar ao uso inadequado dos medicamentos.
Nacional Coordinating Council for Medication Error Reporting and Orevention (NCCMERP), 1998.

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ERROS DE MEDICAÇÃO
Embalagens Semelhantes

SEGURANÇA NO USO DE MEDICAMENTOS


Ø A Organização Mundial de Saúde - OMS lançou, em
2004, Aliança Mundial para Segurança do Paciente;

Ø Objetivo da aliança é adotar medidas de melhoria no


atendimento ao paciente e aumentar a qualidade
dos serviços de saúde;

Ø Ao lado dos outros países que aderiram à aliança, o


Brasil está politicamente comprometido com esses
propósitos da OMS;

Ø O Ministério da Saúde instituiu por meio da Portaria


nº 529, de 01/04/2013, o Programa Nacional de
Segurança do Paciente (PNSP).

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MEDICAMENTOS POTENCIALMENTE
PERIGOSOS (MPP)
Ø ISMP – Instituto para Práticas Seguras no Uso de
Medicamentos.
Ø Medicamentos potencialmente perigosos são
aqueles que apresentam risco aumentado de
provocar danos significativos aos pacientes em
decorrência de falha no processo de utilização.
Ø São denominados Medicamentos de Alto Risco ou
Medicamentos de Alta Vigilância.

Ø Os erros que ocorrem com esses medicamentos


não são os mais frequentes, porém suas
consequências tendem a ser mais graves, podem
ocasionar lesões permanentes ou a morte.

MEDICAMENTOS DE ALTO RISCO

133187 ANNE.PEREIRA
cleXANE 40 mg/0,4mL seringa
Sal: ENOXAPARINA SÓDICA
L: 68572 V: 30/01/20

000303886 Fator: 1 SERINGA

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MEDICAMENTOS DE ALTO RISCO

MEDICAMENTOS COM SOM OU GRAFIA


SEMELHANTE
Ø Nomes de medicamentos com grafia ou som
semelhantes podem gerar confusões e são causas
comuns de erros nas diversas etapas do processo de
utilização de medicamentos;

Ø Para diminuir as ocorrências em virtude de trocas


algumas medidas devem ser adotadas.

Ø Medicamentos com nomes similares, são cadastrados


no sistema pelo método do tall man letters.

Ex.:

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MEDICAMENTOS COM SOM OU GRAFIA
SEMELHANTE
0344071
ANNE.PEREIRA
revECTina 6mg cpr
Sal: IVERMECTINA
L: 3824723 V: 30/10/19

000403566 Fator: 1 COMPRIMIDO

014238
ANNE.PEREIRA
reniTEC 20mg cpr
Sal: MALEATO DE ENALAPRIL
L: 16010321 V: 30/01/20

000303886 Fator: 1 COMPRIMIDO

MEDICAMENTOS COM SOM OU GRAFIA


SEMELHANTE

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MEDICAMENTOS COM SOM OU GRAFIA
SEMELHANTE

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE
MEDICAMENTOS
Ø Classificação dos sistemas de Distribuição:

§ Coletivo;
§ Individualizado;
§ Combinado ou Misto;
§ Dose Unitária;

Ø Sistema de Distribuição de Medicamentos por


Dose Unitária – SDMDU

§ Sistema mais seguro para o paciente, visto que


reduz a incidência de erros, utiliza mais
efetivamente os recursos dos profissionais
farmacêuticos e é mais eficiente e econômico;

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SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE
MEDICAMENTOS
Ø Vantagens

ü Participação efetiva do farmacêutico na definição da terapêutica medicamentosa;

ü Identificação do medicamento até o momento de sua administração;

ü Melhoria na qualidade da assistência prestada ao Paciente;

ü Redução da incidência de erros de administração;

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Introdução
ØA farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande
economia para a instituição, pois a redução de custos com os produtos,
é de quase 85% (*indicador)

ØPreparo de produtos em concentrações e apresentações inexistentes


comercialmente. Ex: Pediatria

ØPré-requisito para implementação do Sistema de Distribuição de


Medicamentos por Dose Unitária.

ØGarantia de produtos com elevado padrão de qualidade

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Indicador

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Legislação
ØRDC nº67 de 08 de outubro de 2007 - regulamento Técnico sobre Boas
Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso
Humano em farmácias e seus Anexos.

ØAs disposições da RDC nº67/2007 são aplicadas a todas as Farmácias


que realizam qualquer das atividades nele previstas, exceto as
farmácias que manipulam Soluções para Nutrição Parenteral, Enteral e
Concentrado Polieletrolítico para Hemodiálise (CPHD).

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Grupos de Atividades Desenvolvidas pela Farmácia
ATIVIDADES/NATUREZA DOS INSUMOS DISPOSIÇÕES A SEREM
GRUPOS
MANIPULADOS ATENDIDAS

Manipulação de medicamentos a partir de


I Regulamento Técnico e Anexo I
insumos/matérias primas, inclusive de origem vegetal
Manipulação de substâncias de baixo índice Regulamento Técnico e Anexos I e
II
terapêutico II
Manipulação de antibióticos, hormônios, citostáticos eRegulamento Técnico e Anexos I e
III
substâncias sujeitas a controle especial III
Regulamento Técnico e Anexos I e
IV Manipulação de produtos estéreis
IV
Regulamento Técnico e Anexo I
V Manipulação de medicamentos homeopáticos
(quando aplicável) e Anexo V
Manipulação de doses unitárias e unitarização de dose Regulamento Técnico, Anexo I (no
VI
de medicamento em serviços de saúde que couber), Anexo IV e Anexo VI

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Anexos

I Boas Práticas de Manipulação em Farmácias


II Boas Práticas de Manipulação de Substâncias de Baixo Índice Terapêutico
Boas Práticas de Manipulação de Antibióticos, Hormônios, Citostáticos e Substâncias Sujeitas a
III
Controle Especial
IV Boas Práticas de Manipulação de Produtos Estéreis
V Boas Práticas de Manipulação de Preparações Homeopáticas
Boas Práticas para Preparações Homeopáticas de Dose Unitária e Unitarização de Doses de
VI
Medicamento em Serviços de Saúde
VII Roteiro de Inspeção para Farmácia

VIII Padrão Mínimo para Informações ao Paciente, Usuários de Fármacos de Baixo Índice Terapêutico

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Vantagens da Manipulação
Ø Medicamentos
Personalizados: A dose certa
onde o médico prescreve
doses que não estariam
disponíveis, na apresentação
de medicamentos
industrializados, atendendo
a cada paciente. Além disso,
o rótulo é personalizado
evitando confusões e trocas.

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Fracionamento
O Anexo VI da RDC 67/2007 – Boas Práticas para a Preparação de Dose
Unitária e Unitarização de Doses em Estabelecimentos de Saúde.

Foto:

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Fracionamento
Ø Os procedimentos para a preparação de dose unitária devem seguir
preceitos farmacotécnicos, de forma a preservar a segurança, eficácia e
qualidade do medicamento.

Ø O prazo de validade dos produtos submetidos à preparação de dose


unitária ou a unitarização de doses varia em função do tipo de operação
realizada.

Ø A preparação de doses unitárias, deve ser registrada em Livro de


Registro de Receituário, ou seu equivalente eletrônico, escriturando as
informações referentes a cada medicamento, de modo a facilitar o seu
rastreamento.

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Fracionamento
Ø A embalagem primária do produto submetido à preparação de doses
unitárias, devem garantir que as características do medicamento não
sejam alteradas, preservando a qualidade, eficácia e segurança do
mesmo.

Ø A rotulagem deve garantir a rastreabilidade do medicamento


submetido a preparação de dose unitária ou unitarizada.
Anexo VI da RDC nº 67/2007. “Fracionamento em serviços de saúde: procedimento
realizado sob responsabilidade e orientação do farmacêutico, que consiste na subdivisão da
embalagem primária do medicamento em frações menores, a partir da sua embalagem
original, mantendo os seus dados de identificação e qualidade”.

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Validade
Fonte: Anexo VI da RDC 67/2007 - Preparo de doses unitária de medicamentos em serviços
de saúde.

a) No caso de fracionamento em serviços de saúde sem o rompimento da


embalagem primária o prazo de validade será o determinado pelo
fabricante;

b) No caso de fracionamento em serviços de saúde onde há o rompimento


da embalagem primária, o prazo de validade será, quando não houver
recomendação específica do fabricante, haverá redução de 75% do
tempo remanescente constante na embalagem original, desde que
preservadas a segurança, qualidade e eficácia do medicamento;.

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Infraestrutura
Ø Bancada revestida de material liso, resistente e de fácil limpeza;

Ø Pia com água corrente;

Ø Instrumento cortante, equipamentos, utensílios, vidrarias e demais


materiais para uso exclusivo nas atividades de preparação de dose
unitária ou unitarizada de medicamento e que permita sua limpeza e
sanitização;

Ø Lixeira com tampa, pedal e saco plástico, devidamente identificada.

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
1° Passo – Separando o Medicamento

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
2° Passo – Alimentando o Sistema de Gestão

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
3° Passo – Gerando Etiquetas de Identificação

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
4° Passo – Cortar Blister

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
5° Passo – Embalando

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
6° Passo – Selando

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
7° Passo – Rotulando

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
8° Passo – Conferência

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Sólidos
9° Passo – Armazenagem

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Registro de Fracionamento – Sólidos

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
Ø Insumos Necessários

Oral Pack®

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
1° Passo – Higienização

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
2° Passo – Preparando Utensílios

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
3° Passo – Fracionamento

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
4° Passo – Alimentando o Sistema de Gestão

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
5° Passo – Rotulagem

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
6° Passo – Embalando

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
7° Passo – Selando

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
8° Passo – Armazenando

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Registro de Fracionamento – Líquidos

“O prazo de validade será, quando não houver recomendação específica


do fabricante, haverá redução de 75% do tempo remanescente constante
na embalagem original”

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Unitarização de Doses – Líquidos
Ø Tabela Padronização de Volumes

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Registro de Fracionamento – Itens Apenas Etiquetados

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FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR
Registro de Fracionamento – Sumário para Registro
no Livro

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CENTRAL DE DILUIÇÕES

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Central de Misturas Intravenosas ou Central de
Diluições
Ø Nutrição Parenteral;
Ø Quimioterápicos Antineoplásicos;
Ø Hemodiálise Contínua;
Ø Medicamentos para Distribuição por Dose unitária;
Ø Medicamentos comuns (sedação, dor, antieméticos, anti-inflamatórios
não esteroidal, etc.);
Ø Imunossupressores e Imunomoduladores;
Ø Antibióticos e Antifúngicos;
Ø Hidratações Venosas;

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Legislação
Ø Nutrição Parenteral
ü Portaria SVS/MS n° 272, de 08 de abril de 1998

Ø Quimioterápicos Antineoplásicos
ü RDC n° 220 de setembro de 2004

Ø Medicamentos estéreis (Distribuição por Dose Unitária)


ü Resolução RDC n°67 de 2007

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
QT e NP
Ø Área de manipulação proporciona:
• Pronto atendimento dos pacientes internados;
• Atendimento às necessidades da UTI neonatal (NP);
• Proximidade com as unidades de internação para comunicação de uma suspensão do
uso;
• Proximidade do serviço de emergência, no caso de complicações;
• Redução de custos com aquisição dos medicamentos, principalmente para hospitais
públicos ou filantrópicos.

Ø Entretanto, há que se considerar:


• Alto investimento (estrutura física, treinamento, validação);
• Rigor da legislação;
• Negociação comercial – hospitais privados.

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Farmácia Hospitalar HQD
Ø QT e NP – empresa terceirizada;

Ø Atendimento de soluções para hemodiálise contínua de acordo com as


necessidades de cada paciente;

Ø Dispensação de Medicamentos por Dose Unitária;

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Quimioterapia
Ø Oncologia Dor

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Nutrição Parenteral
Ø Nutriente

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Vantagens da Manipulação
Ø Dispensação dos medicamentos já prontos para administração;
Ø Diminuição dos riscos de contaminação do medicamento, uma vez que
são manipulados em ambiente controlado;
Ø Diminuição do tempo da enfermagem gasto com preparo de
medicamentos;
Ø Retorno financeiro para a instituição;
Ø Diminuição da probabilidade de erro;
Cálculos checados duas vezes: pelo técnico que manipula e pelo
farmacêutico clínico que transcreve a prescrição;
Ø Volumes de reconstituição e de diluição padronizados – facilita a
manipulação e causa estranheza se alguma coisa muda;

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Processo
Ø Prescrição;
Ø Transcrição / Validação Farmacêutica;
Ø Geração do mapa de distribuição por horário;
Ø Impressão de etiquetas e rótulos;
Ø Separação do medicamento;

Preparo - higienização, manipulação, revisão,


rotulagem e embalagem
Ø Dispensação - baixa no estoque e entrega nas unidades de internação
de pacientes

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Legislação
Ø Resolução RDC n° 67 de 2007

• Anexo III - Boas Práticas de Manipulação de Antibióticos,


Hormônios, Citostáticos e Substâncias Sujeitas a Controle Especial.

• Anexo IV - Boas Práticas de Manipulação de Produtos Estéreis.

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Legislação
Ø Resolução RDC n° 67 de 2007

• Infraestrutura física;
• Organização e pessoal;
• Equipamentos, mobiliários e utensílios;
• Controle do processo de manipulação;
• Controle de qualidade;
• Garantia da qualidade;

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Estrutura Física
Ø A Central de Misturas Intravenosas deve possuir, no mínimo, as
seguintes áreas/salas:

• Sala de limpeza, higienização;


• Sala exclusiva de manipulação e envase;
• Área para revisão;
• Área para quarentena, rotulagem e embalagem;
• Sala de paramentação específica (antecâmara);
• Sala limpa/classificada;
• Materiais: fácil de limpar, lavável, liso para não acumular resíduos, resistente aos
agentes de limpeza.
• Controle do número de partículas: certificação por empresa terceirizada;
• Limpeza e desinfecção: alternância periódica com mais de um tipo de desinfetante;

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Área Classificada

10.000
100 100.000

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Sala Limpa – Esquema

ISO 5 ISO 7 ISO 8

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Classificação

Mas, afinal de contas, por que tanta neura com


o número de partículas na
Área Limpa????

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Contaminação

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A contaminação por microrganismos é o principal problema


na área hospitalar.
Mariana Bridi
20 anos
Finalista Miss
Mundo (Brasil)
Cólica Renal
Infecção Urinária
Pseudomonas
aeruginosas
Septicemia

MORTE
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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Fontes de Contaminação
• Pessoas;
• Máquinas;
• Matéria prima e embalagens;
• Processos;
• Materiais de construção;
• Fluidos;
• Acessos;
• Ar;

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Contaminação por Pessoas
• Descamação – pele e cabelos;
• Transpiração;
• Respiração;
• Alimentação;
• Maquiagem;
• Joias;
• Roupas;
• Sapatos;

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Evitando Contaminação
• Área Limpa;

• Equipamentos – Cabines e capelas de manipulação;

• Equipamentos de proteção individual;

• Procedimentos Operacionais Padrão;

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Organização Pessoal
ØTreinamento Interno

– Treinamento para desempenho das funções;


– Treinamentos periódicos;
– Revisão dos POP ´s;
– Disseminação de informação;

ØTreinamento Externo

– Inovações tecnológicas;
– Melhora da qualidade dos processos;

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Treinamento

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Treinamento

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Vestuário
Ø Os uniformes e calçados devem cobrir completamente o corpo,
constituindo barreira à liberação de partículas provenientes da
respiração, tosse, espirro, suor, pele e cabelo.

Ø O tecido que libere a menor quantidade possível de partículas ou fibras


e deve proteger quanto à liberação de partículas naturais do corpo.

Ø A lavagem e esterilização dos uniformes podem ser realizadas por


empresa terceirizada, por meio de contrato formal.

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Equipamentos de Proteção Individual ( EPI´s )
• Toucas;
• Máscaras;
• Pro-pé ou Botas;
• Uniforme que cubra todo o corpo;
• Capote estéril;
• Luvas estéreis;
• Óculos de proteção;

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Equipamentos, Mobiliários e Utensílios
• Capela de fluxo laminar horizontal;
• Cabine de segurança biológica;
• Carrinhos para soro;
• Caixas de passagem;
• Cubas de aço inoxidável;
• Cadeiras;
• Lixeiras;
• Seringas, agulhas, conector de tampa;

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Cabine de Segurança Biológica
Classe II tipo B 2 - 100 % de renovação de ar. Possui dois
filtros HEPA, um para insulflamento e outro para exaustão.
Fluxo unidirecional vertical - protege o medicamento e o
operador. Ideal para a manipulação de antibióticos,
citostáticos, hormônios e imunossupressores.

100% do ar insuflado são somados aos 30% do ar que


formam uma cortina de proteção na parte frontal do
equipamento, impedindo fuga do ar contaminado para o
exterior.

O ar contaminado é exaurido para fora da sala por de um


sistema de duto e caixa de exaustão (motor).
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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Cabine de Fluxo Laminar
São equipamentos desenvolvidos para criar ambientes
limpos em pequenas áreas de trabalhos, independente
das condições que o
rodeia.

São recomendadas para produção cujos trabalhos


requeiram total proteção ao material que está sendo
manipulado.

Protege APENAS o medicamento.

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Procedimento Operacional Padrão – POP´s
• Lavagem e antissepsia de mãos;
• Paramentação;
• Limpeza;
• Higienização;
• Manipulação;
• Revisão;
• Rotulagem;
• Embalagem;
• Retirada do lixo;

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Lavagem das Mãos
• Remove a sujeira e a flora transitória;

• Realizada por todos que adentram a área, independente de


desempenhar ou não alguma atividade;

• Deve ser feita com sabão neutro;

• Deve-se lavar as mãos, punhos e antebraços;

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Paramentação
Ø A colocação da Paramentação (uniformes) deve ser em sala
especialmente destinada para esse fim.

– Vestiário sujo
– Vestiário limpo (sala de barreira ou antecâmara)

Ø Diferenciação entre as roupas usadas em área ISO 7 e ISO 8

Ø Técnica de Paramentação

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Pass Through – Entrada de Material e Medicamento

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Higienização
Todos os materiais e medicamentos necessitam de higienização antes da
entrada na sala limpa, a fim de retirar todas as partículas contaminantes
(viáveis e não viáveis).

Todos os medicamentos e soros passam pelas seguintes etapas: limpeza


com água e sabão, enxágue e descontaminação com álcool 70%. Após a
etapa de descontaminação, os técnicos não devem mais tocar nos
medicamentos e insumos, a não ser que estejam com luvas estéreis e
dentro da capela de fluxo laminar.

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Higienização

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Manipulação

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Manipulação – Capela de Fluxo Laminar

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Manipulação – Cabine de Segurança Biológica

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Revisão

Ø É obrigatória a revisão e inspeção de todas


as unidades de medicamentos estéreis
produzidos.

Ø A preparação estéril que contiver alguma


partícula ou precipitado deve ser
descartada e outro produto deve ser
manipulado.

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Rotulagem
Ø A etapa de rotulagem de medicamentos
manipulados é tão ou mais importante do
que a etapa de manipulação, pois é o
momento da correta identificação dos
medicamentos que o paciente receberá.

Ø Constitui uma das etapas críticas do


processo de produção de medicamentos
estéreis manipulados e, por isso, deve ser
realizada com o máximo de cuidado e
atenção.

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MEDICAMENTOS ESTÉREIS
Rotulagem
• Nome do medicamento, com DCB;
• Dose;
• Volume total;
• Velocidade de infusão;
• Data e hora de manipulação;
• Validade;
• Condições especiais de transporte e/ou
armazenamento;
• Nome do manipulador;
• Nome do RT com N° do CRF;
• Nome do paciente, com registro hospitalar e leito;

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CONTROLE MICROBIOLÓGICO

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VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS
Controle Microbiológico
Placa de contato para Bactéria superfície

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VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS


Controle Microbiológico
Placa Ágar Sangue de carneiro / mão

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VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS
Controle Microbiológico

• Semanalmente;

• Sendo quatro plantões, cada plantão é avaliado uma vez por mês;

• Controle interno ou por empresa terceirizada;

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VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS


Estabilidade é a capacidade de um medicamento manter-se dentro das
especificações estabelecidas tendo asseguradas sua identidade, potência,
qualidade e pureza.

• Química: manutenção de sua integridade e teor declarado dentro dos limites


especificados por um limite de tempo.

• Física: As propriedades físicas originais, incluindo aparência, sabor, uniformidade e


dissolução deverão permanecer praticamente inalteradas.

• Microbiológica: a esterilidade ou resistência ao crescimento de Microorganismos


deverá permanecer dentro dos limites estabelecidos.

• Terapêutica: a atividade terapêutica deverá permanecer inalterada.

• Toxicológica: não deverá aumento significativo da toxicidade.

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VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS
Diluente
A diluição é a transferência do medicamento reconstituído para um
diluente adequado.

– Soro fisiológico 0,9% ;

– Soro glicosado 5%;

– Ringer simples ;

– Ringer com lactato;

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VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS


Tempo de estabilidade pós reconstituição
Tempo de estabilidade pós diluição

Fonte
Estabilidade Diluição Estabilidade Pós
Medicamento Princípio Ativo Reconstituição Consultad
Pós Reconst. Padrão Diluição
a
Ambisome Anfotericina B 300 mL
12 mL Al 24 h (2° a 8°C) 6 horas Bula
50 mg lipossomal SG 5%
Amphocil ® Anfotericina B
10 mL Al 24 h (2° a 8°C) 100 mL Uso imediato Bula
50 mg complexo lipídico
Amphocil ® Anfotericina B
20 mL Al 24 h (2° a 8°C) 200 mL Uso imediato Bula
100 mg complexo lipídico

Azactam 1 g Aztreonal 9 mL Al s/ref. SG 50 mL 24 h TA / 96 h SR Bula

Balcor 25 mg Diltiazem 5 mL DP 24 h 100 mL 24 h TA Bula

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VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS
Volume mínimo de diluição
Volume máximo de diluição
Condições de armazenamento

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VALIDAÇÃO DOS PROCESSOS


Exemplos

Hidantal (Fenitoína)
COMPOSIÇÃO
Cada mL contém:
fenitoína sódica .......................... 50 mg
veículo q.s.p.................................. 1 mL
(álcool etílico desidratado para injetáveis, propilenoglicol, hidróxido de sódio e
água para injetáveis).
Não é recomendada a adição da solução injetável de HIDANTAL® (fenitoína
sódica) à soluções para infusão intravenosa devido à sua baixa solubilidade e à
conseqüente precipitação (bula).
Drug Information Handbook: recomenda o NaCl 0,9% e o Ringer Lactato como
diluentes e fornece uma estabilidade de 4 horas.
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ADMINISTRAÇÃO DE
MEDICAMENTOS VIA SONDAS

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MEDICAMENTOS POR SONDA


Administração de medicamentos em Sondas Enterais

Ø Via Nasogástrica: A sonda é passada pelo nariz ou boca e se direciona até o estomago.
Ø Via Nasoentérica: A sonda é passada pelo nariz ou boca e se direciona até o intestino
delgado.

100

50
MEDICAMENTOS POR SONDA
Administração de medicamentos em Sondas Enterais

Ø Gastrostomia: A sonda é implantada cirurgicamente ou via endoscópica e permanece em


um orifício ( estoma ) diretamente no estômago.
Ø Jejunostomia: A sonda é implantada cirurgicamente ou via endoscópica e permanece em
um orifício ( estoma ) diretamente no intestino delgado ( Jejuno ).

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MEDICAMENTOS POR SONDA

Ø A prática de triturar medicamentos, ainda é frequente no contexto hospitalar, pode ter


como consequência a interação entre os fármacos e a fórmula da NE, podendo levar à
inativação, diminuição da concentração do fármaco, irritação da mucosa e obstrução de
sondas.

102

51
MEDICAMENTOS POR SONDA
Medicamentos que NÃO devem ser triturados para a
administração em SNE e GTT
• Comprimidos revestidos ou de absorção entérica;
• Comprimidos de liberação prolongada;
• Comprimidos sublinguais e efervescentes;
• Cápsulas gastroresistentes ou com grânulos de absorção entérica;
• Cápsulas de liberação prolongada;
• Drágeas com revestimento para proteção gástrica.

103

MEDICAMENTOS POR SONDA


Tipos de Comprimidos

Ø Comprimidos revestidos ou gastroresistentes –


possuem um revestimento externo impedindo a
ação do suco gástrico e absorção no intestino
delgado (absorção entérica).

104

52
MEDICAMENTOS POR SONDA
Tipos de Comprimidos

Ø Comprimidos de liberação prolongada –


liberação do princípio ativo gradativamente.

105

MEDICAMENTOS POR SONDA


Tipos de Comprimidos

Ø Comprimidos efervescentes – a medida que ele se


dissolve na água ele libera gazes que provocam o
surgimento de bolhas, esse gás liberado é quem
favorece sua desintegração.

106

53
MEDICAMENTOS POR SONDA
Recomendações para administração de
medicamentos por sonda
• Administrar medicamentos através dos cateteres de NE apenas nas
situações clínicas que impeçam a utilização de outras vias;
• Verificar se a localização do cateter não compromete a absorção do
medicamento;
• Usar 10 a 15mL de água para diluir os medicamentos triturados;
• Lavar a sonda antes e após a administração com 20-50mL de água para
evitar resquícios da fórmula enteral, obstrução ou aderência à parede
da sonda;
• NUNCA MISTURAR mais de um medicamento na mesma seringa.

107

AUTOMAÇÃO

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54
AUTOMAÇÃO
O conceito de qualidade da Dose Unitária é
inquestionável
Entretanto, encontramos pontos frágeis. Diante de tantos avanços
tecnológicos na nossa sociedade, buscamos adotar todos os meios
cabíveis e disponíveis para salvaguardar as vidas que atendemos
diariamente. A informatização e a automação como meios para se evitar
erros e efeitos adversos, em síntese, um mecanismo amplamente
disponível e eficiente como fonte de segurança.

109

AUTOMAÇÃO
Máquina Table-Top
para unitarização de sólidos, promovendo a remoção de cada unidade de
sua embalagem original.

110

55
AUTOMAÇÃO

111

AUTOMAÇÃO
Máquina Repeater Pump
Bomba peristáltica desenvolvida exclusivamente para aplicação em
farmácia para transferência de fluidos, sua programação permite o
bombeamento de soluções com precisão. Útil no envase de frascos de
medicamentos orais e aplicação de misturas farmacêuticas como
reconstituição de medicamentos, envase de bolsas de IV, seringas e
dispositivos de infusão.

112

56
AUTOMAÇÃO
Dispensário Eletrônico
Ø Os medicamentos podem ser
armazenados e dispensados por
sistemas automatizados, são exemplos
disponíveis no mercado: Pyxis
MedStation, Cardinal Health, Dublin.

Ø Esses sistemas podem diminuir os


erros de medicação, aumentar a
eficiência da administração do
medicamento e aumentar o tempo do
farmacêutico para exercer atividades da
farmácia clínica

113

ATENDIMENTO A MÚLTIPLAS VÍTIMAS

114

57
PLANO DE EMERGENCIA
Atendimento a Múltiplas Vítimas – FARMÁCIA

115

Nome Comercial: Cyanokit®


Princípio Ativo: hidroxocobalamina
Apresentação: Cada Kit contém 1 frasco de 5g de hidroxocobalamina
liofilizada com equipamento para transferência.

116

58
117

TRIAGEM E LIBERAÇÃO – CYANOKIT®


Liberação dos 28 frascos de Cyanokit® doados pelos Hospitais
Públicos do RJ foi centralizado no Hospital Quinta D’or

2 Farmacêuticos Rotinas faziam a Triagem e Liberação do


Cyanokit® que chegava dos Hospitais Públicos.

Unidades que receberam os Cyanokit® triados:


Quinta D’Or, Copa D’Or, Israelita e Adventista Silvestre

Cyanokit® 12 no Quinta D’Or 4 no Copa D’Or


Administrados 4 no Israelita 1 no Adventista Silvestre

Prestação de contas para o Secretaria de Saúde especificando o


uso de 21 frascos e os 7 frascos não utilizados foram
devolvidos.

118

59
FUNCIONÁRIOS ENVOLVIDOS

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PLANO DE MÚLTIPLAS VÍTIMAS


No acionamento do Plano de Múltiplas Vítimas o líder administrativo do Estoque Satélite
entra em contato imediatamente com todos estoques satélites de Terapia Intensiva
solicitando a preparação dos kits de procedimentos citados abaixo:
ü KIT PUNÇÃO;
ü KIT INTUBAÇÃO;
ü KIT TRAQUEOSTOMIA;
ü KIT PUNÇÃO VENOSA PROFUNDA;
ü KIT DRENAGEM DE TÓRAX.

120

60
PLANO DE MÚLTIPLAS VÍTIMAS
No acionamento do Plano de Múltiplas Vítimas os farmacêuticos clínicos, se direcionam
ao estoque satélite da emergência

MEDICAMENTOS INDUÇÃO PARA INTUBAÇÃO

ü 1 Dormonid 15mg/3ml (benzodiazepínico)


ü 1 Fentanest 100mcg/2ml (analgésico opióide)
ü 1 Propofol 1% 10mg/ml (anestésico)
ü 1 Etomidato 2mg/ml (anestésico)

121

PANDEMIA COVID-19

122

61
CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

123

SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS

Definir critérios institucionais para a seleção de


medicamentos:
Ø Elaboração de protocolos institucionais;

Ø Revisar a lista de padronização de medicamentos;

Ø Validar a lista de medicamentos dos estoques satélites e carros de PCR;

Ø Padronizar a forma de seleção e qualificação de fornecedores de


medicamentos.

124

62
SELEÇÃO DE MEDICAMENTOS

125

PROGRAMAÇÃO E AQUISIÇÃO

126

63
PROGRAMAÇÃO E AQUISIÇÃO
PROBLEMA: FALTA/ DESABASTECIMENTO DO MEDICAMENTO

Impacto direto no Planejamento de Compra principalmente no âmbito corporativo, pois


cada Unidade possui um Catálogo distinto como também suas proposições de
substituição.

127

ARMAZENAMENTO - FARMÁCIA

128

64
ARMAZENAMENTO - FARMÁCIA

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ARMAZENAMENTO – ESTOQUE SATÉLITE

130

65
Armazenamento – Carro de PCR

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Modelo de Distribuição de Medicamentos


Dispensação por Dose Individualizada
Sistema caracterizado pelo fato do medicamento ser dispensado por
paciente, geralmente para um período de 24 horas.

Pode ser de dois tipos:

Ø Indireto: A dispensação é baseada na transcrição da prescrição


médica. A solicitação à farmácia é feita por paciente e não por unidade
assistencial, como no coletivo.

Ø Direto: A dispensação é baseada na cópia da prescrição médica,


eliminando a transcrição.

132

66
Modelo de Distribuição de Medicamentos
Forma de Operacionalização da Distribuição Individualizada

Ø Os medicamentos são fornecidos em embalagens, dispostos, segundo o


horário de administração constante na prescrição médica,
individualizados e identificados para cada paciente de 12h/12h.

Ø Sua distribuição é feita em embalagem plástica, com separações obtidas


por termossolda.

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Dispensação
Medicamentos Controlados – Portaria 344/98

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Dispensação – Estoques Satélites

Estratégias Adotadas
Montagem prévia de 05 KIT’s para um pronto atendimento para a intubação dos
pacientes em estado grave com suspeita de COVID-19.

ü KIT INTUBAÇÃO COVID-19

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Dispensação – Estoques Satélites

Montagem prévia de KIT’s de EPI’s para a devida


paramentação dos profissionais de saúde.

KIT CORONAVÍRUS

ü Capote Descartável
ü Touca
ü Máscara Cirúrgica
ü Máscara N95
ü Face Shield

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68
OBRIGADA!

Mônica Aquino de Assis


monica.assis@quintador.com.br
monica@malves.com.br

"Substâncias nas mãos dos farmacêuticos transformam-se em


medicamentos, em cura, em saúde, assim como a pedra nas mãos
do ourives se transforma em joia, em brilho e em luz."

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