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Assistência Farmacêutica

Conceito, componentes e atividades

Tela 1
Conceito

O que é Assistência Farmacêutica?

Tela 2
Conceito

Conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde,


tanto individual como coletiva, tendo o medicamento como insumo essencial
e visando ao acesso e ao seu uso racional. Este conjunto envolve a pesquisa,
o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a
sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia da
qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua
utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria
da qualidade de vida da população.

Tela 3
Atividades da Assistência Farmacêutica

Gestão do Medicamento

1 4
Tela 4
Atividades da Assistência Farmacêutica

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Tela 5
Uso Racional de Medicamentos

O uso racional ocorre quando o paciente toma o medicamento

apropriado à sua necessidade clínica, na dose e posologia

corretas, em um período de tempo adequado e ao menor custo

para si e para a comunidade.

Tela 6
Seleção de Medicamentos
De quantos Como
Quantos
precisamos? escolher?
medicamentos
existem
disponíveis no
mercado? Quais os
critérios?

O que seleção de medicamentos?

Tela 7
Seleção de Medicamentos
A seleção é um processo de escolha de medicamentos, baseada em

critérios epidemiológicos, técnicos e econômicos, estabelecidos por uma

Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT), visando assegurar

medicamentos seguros, eficazes e custo-efetivos com a finalidade de

racionalizar seu uso, harmonizar condutas terapêuticas, direcionar o

processo de aquisição, produção e políticas farmacêuticas.

Tela 8
Medicamentos Essenciais

Medicamentos essenciais são aqueles que satisfazem às necessidades de

saúde da maioria da população, a um preço que eles e a comunidade

possam pagar; portanto eles deveriam estar disponíveis em todos os

momentos, em quantidades adequadas e em formas farmacêuticas

apropriadas.

Tela 9
Seleção de Medicamentos

É um processo contínuo, multidisciplinar e participativo que deve

desenvolver baseado na eficácia, segurança, qualidade e custo a fim de

assegurar o uso racional dos medicamentos: Comissão de Farmácia e

Terapêutica.

Tela 10
Seleção de Medicamentos

CRITÉRIOS
Eficácia
clínica
Necessidade
comprovada
do fármaco
em ensaios
clínicos

Segurança Custo

 Disponibilidade do mercado
 Limites orçamentários
 Comodidade posológica

Tela 11
Seleção de Medicamentos

 Lista de Medicamentos Essenciais (OMS)

 Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (MS) - RENAME

 Formulário Terapêutico Nacional

 Relação Estadual de Medicamentos Essenciais (RESME)

 Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME)

Tela 12
Seleção de Medicamentos

RENAME 2014 – 840 itens

Anexo I – Relação de Medicamentos do Componente Básico da 325 itens


Assistência Farmacêutica
Anexo II Relação Nacional de Medicamentos do Componente 201
Estratégico da Assistência Farmacêutica
Anexo III Relação Nacional de Medicamentos do Componente 46
Especializado da Assistência farmacêutica
Anexo IV – Relação Nacional de insumos farmacêuticos 46
Anexo V Relação Nacional de medicamento de uso hospitalar 44
http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/julho/30/Rename-2014-v2.pdf

Tela 13
Seleção de Medicamentos

Como é a produção
pública de
medicamentos no
país?

Tela 14
Produção de medicamentos

Indústria e mercado farmacêutico

 Produz e comercializa medicamentos ou outros produtos voltados para a


manutenção e a recuperação da saúde e do bem-estar das pessoas.
 Oligopólios: multiprodutos diferenciados em segmentos de classes
terapêuticas específicas.
 Consumo fortemente associado à prescrição médica.
 Um dos ramos industriais mais importantes.

Tela 15
Produção de medicamentos
A concentração em grandes mercados com a participação de número
reduzido de empresas é uma das principais características do mercado
farmacêutico internacional. 40% • 10 maiores
mercado empresas do
mundial mundo

90% • São produzidos


O Brasil é o oitavo produtos
farmacêuti
por 100 empresas
mercado farmacêutico cos de grande porte
no mundo.

• Consumida
principalmente, nos
75% da
Estados Unidos, Japão,
produção
Alemanha, França,
Itália e Reino Unido

Tela 16
Produção de medicamentos

 Maior dos gastos com P&D: doenças crônico-degenerativas ou problemas

como calvície, enxaqueca, depressão, substâncias que, eventualmente,

atuariam no adiamento do envelhecimento ou no controle da obesidade –

Maiores retornos financeiros

 Países em desenvolvimento: ausência de medicamentos específicos,

sobretudo para as doenças denominadas negligenciadas.

 Importância da intervenção do Estado no fomento e na gestão em P & D.

Tela 17
Produção de medicamentos

 Produção de medicamentos no Brasil é dominado pela indústria transnacional, que,


apesar da alta margem de lucro, praticamente não investe em P&D.
 Capacidade restrita na produção dos insumos farmacêuticos obtidos das indústrias de
química fina, os fármacos.
 Insumos: importados em quase sua totalidade – ponto crítico para a fabricação de
medicamentos.
 50% das vendas de fármacos no Brasil são feitas pelos laboratórios brasileiros.
 5 Empresas brasileiras entre as 10 maiores do ramos no país
 Maior parte de produção local é de genéricos.

Tela 18
Produção de medicamentos

SUS : mercado consumidor de medicamentos


 Aproximadamente R$ 6,4 bilhões, cerca de 27% do faturamento de todo o
mercado no Brasil
 57% dos laboratórios filiados à Alfob apontaram como cliente principal o
Ministério da Saúde, 29% as Secretarias Estaduais de Saúde e 14%
Secretarias Municipais de Saúde
 Programa nacional DST/AIDS – 45%-50% do quantitativo de medicamentos
para o programa – na capacidade de negociação governamental

Tela 19
Produção de medicamentos
Laboratórios Oficiais

 Brasil: laboratórios públicos - ações direcionadas ao combate das


chamadas doenças negligenciadas, tradicionalmente desconsideradas nas
estratégias comerciais das farmacêuticas globais.

 Produzem medicamentos, soros e vacinas voltados às necessidades SUS,


particularmente às políticas e programas de prevenção e combate das
doenças infecciosas.

Tela 20
Produção de medicamentos
Laboratórios Oficiais
 Referência para análise de custos da produção de medicamentos
 Garantia de suporte em casos de graves necessidades da saúde pública
 Implementação do desenvolvimento tecnológico farmacêutico
 Desenvolvimento de talentos humanos
 Indução de mercados e desenvolvimento tecnológico via políticas públicas
 Produção dos medicamentos essenciais constantes da RENAME
 Desenvolvimento tecnológico de processos e de produtos
 Desenvolvimento dos medicamentos estratégicos e de alto custo
 Abastecimento da rede pública do SUS
 Regulação de preços

Tela 21
Produção de medicamentos

 21 Laboratórios: estaduais, Universidades federais, Universidades


estaduais, Forças Armadas, Ministério da Saúde

Laboratórios públicos, segundo o porte

Pequeno Grande
42% 37%
Médio
21%

Tela 22
Produção de medicamentos

Produção dos laboratórios oficiais

 12,7 bilhões de unidades farmacêuticas/ano

 147 fármacos

 249 formas de apresentações

 Tuberculose, hanseníase, malária, AIDS, assistência


farmacêutica básica, hipertensão, diabetes,

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Tela 23
Produção de medicamentos

 A produção desses laboratórios representa cerca de 3% da produção nacional

em valor e 10% em volume equivalente a cerca de 10% do total de compras em

medicamentos do Ministério da Saúde (MS)

 os laboratórios oficiais por serem responsáveis por cerca de 75% das unidades

dispensadas no SUS, no Programa de Assistência Farmacêutica Básica

Tela 24
Produção de medicamentos

 A produção desses laboratórios representa cerca de 3% da produção nacional

em valor e 10% em volume equivalente a cerca de 10% do total de compras

em medicamentos do Ministério da Saúde (MS)

 os laboratórios oficiais por serem responsáveis por cerca de 75% das unidades

dispensadas no SUS, no Programa de Assistência Farmacêutica Básica

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Programação de Medicamentos

Qual quantidade de
medicamento é
necessária para
atender uma
população?

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Tela 26
Programação de medicamentos

Programar consiste em estimar quantidades a serem adquiridas


de forma a garantir a disponibilidade dos medicamentos
previamente selecionados para um serviço ou rede de serviços,
nas quantidades adequadas para atender às necessidades de
uma população, por um determinado período de tempo.

Tela 27
Programação de medicamentos
Requisitos

 Relação de medicamentos essenciais


 Dispor de dados de consumo e demanda (atendida e não atendida)
 Sistema de informação e de gestão de estoques eficientes
 Perfil epidemiológico
 Dados populacionais
 Conhecimento da rede de saúde local
 Recursos financeiros
 Mecanismos de controle e acompanhamento

Tela 28
Programação de medicamentos

ESTIMATIVA
Abastecimento
Acesso

Perda
Desabastecimento

Tela 29
Programação de medicamentos

 A programação deve ser realizada de forma articulada, considerando: recursos

financeiro, infraestrutura e necessidade do serviço

Métodos de programação

Perfil Consumo Oferta de


CMM
epidemiológico histórico serviços

Tela 30
Aquisição de medicamentos

Como eu compro
os medicamentos
no serviço público?

Tela 31
Aquisição de medicamentos

Consiste num conjunto de procedimentos pelos quais se efetiva o processo de

compra dos medicamentos, de acordo com uma programação estabelecida, com

o objetivo de suprir necessidades de medicamentos em quantidade, qualidade e

menor custo-efetividade e manter a regularidade do sistema de abastecimento.

Tela 32
Aquisição de medicamentos
Requisitos
Catálogo de materiais,
contendo todas as
Seleção de medicamentos
especificações técnicas
dos produtos

Programação para
Cadastro e seleção
aquisição de
fornecedores
medicamentos

Tela 33
Aquisição de medicamentos
Fatores importantes
Recursos Seleção de Sistema de
humanos fornecedores informações

Conhecimentos Conhecimentos Conhecimentos Conhecimentos


técnicos administrativos legais econômicos

Conhecimentos
políticos

Orçamento e Compras consolidadas Fornecimento


finanças e ganho de escala parcelado

Tela 34
Aquisição de medicamentos
Modalidade Participantes Prazo de Meios de Valor
divulgação divulgação
Dispensa - •- Até R$ 8000,00
Convite • Interessados • 5 dias úteis • Convocação Até R$ 80.000,00
cadastrados ou não escrita
• Mínimo 3
Tomada de • cadastrados • 15 dias úteis • Diário oficial e Até R$ 650.000,00
preços jornal de grande
circulação
Concorrência • Cadastrados • no mínimo 30 • Diário oficial e > R$ 650.000,00
dias jornal de grande
circulação
Pregão Cadastro 8 dias Diário oficial e independente
jornal de grande
circulação
internet

Tela 35
Aquisição de medicamentos
Etapas do processo licitatório
• Definição do objeto, Fase externa
pesquisa de preços,
identificação da • Início do
dotação orçamentária processo
• Divulgação de
• Elaboração de edital licitatório
edital

Edital
Fase interna
convocatório

• Habilitação
• Julgamento das propostas
• Emissão do parecer técnico
• Adjudicação
• Homologação
• Anulação ou Revogação
• Emissão de ordem de compra
• Acompanhamento e avaliação

Tela 36
Armazenamento de medicamentos

O que é
armazenar
medicamentos?

Tela 37
Armazenamento de medicamentos

Conjunto de procedimento técnicos e administrativos que visa assegurar a


qualidade dos medicamentos por meio e condições adequada de estocagem e
um controle de estoque eficaz.

Armazenamento

Controle de
Recebimento Estocagem
estoque

Tela 38
Armazenamento de medicamentos

Conferência dos produtos solicitados e recebidos, ou seja, se os


Recebimento medicamentos entregues estão em conformidade com as condições
estabelecidas em Edital.
Técnicas Administrativas

 Especificação  Análise
 Registro Sanitário documental fiscal
certificado de análise  Nome do produto
 Responsável técnico  Prazo de entrega
 Embalagem  Quantidade
 Rotulagem  Preço
 Lote  Contagem física
 Validade  (solicitada x
 Transporte recebida)

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Tela 39
Armazenamento de medicamentos

Estocar consiste em ordenar adequadamente os produtos em


Estocagem áreas apropriadas, de acordo com suas características
específicas e condições de conservação exigida.

Boas Práticas de Estocagem de Medicamentos

 Áreas: recepção, expedição, grandes volumes, medicamentos de controle especial,


termolábeis, estocagem geral

 Áreas de armazenagem devem ser livres de poeira, lixo, roedores, insetos.

Tela 40
 Ordenados de forma lógica
 Manter distância entre os produtos, e entre produtos e paredes, piso,
Estocagem
teto.
 O manuseio inadequado dos medicamentos pode afetar a sua
integridade e estabilidade.

 Conservados nas embalagens originais.


 Observar a ordem de prazo de validade
 Observar o empilhamento máximo permitido para o produto
 Não deixar em contato direto com o solo.
 os itens mais volumosos e mais pesados: próximos à área de saída.
 Medicamentos termolábeis, controle especial, deteriorados ou
vencidos, interditados e devolvidos

Tela 41
Armazenamento de medicamentos
Conservação

Temperatura de conservação (Farmacopeia


 Temperatura Americana – USP)
 Umidade Ambiente 15 e 30º C
Quente > 30º C
 Luminosidade
Fria ou refrigerada 2 a 8º C
 Ventilação
Local fresco 8 a 15º
Congelador 0 e -20 º C

Tela 42
Armazenamento de medicamentos

 Proporcionar subsídios para se determinar as


necessidades de aquisição.
Controle de
estoque  Garantir a regularidade do abastecimento.
 Eliminar perdas e desperdícios.

 Elementos de previsão (Tempo de reposição, estoque mínimo, estoque de segurança, etc)


 Sistema de controle (informatizado ou manual)
 Inventários
 Documentação e arquivo

Tela 43
Distribuição de medicamentos

O que é distribuição
de medicamentos?

Tela 44
Distribuição de medicamentos

Consiste no suprimento de medicamentos às unidades de saúde, em

quantidade, qualidade e tempo oportuno. A distribuição de medicamentos

deve garantir rapidez e segurança na entrega, eficiência no controle e

informação.

Tela 45
Distribuição de medicamentos
Ministério da Saúde

Estados

Fornecedores

Municípios

Unidades
de Saúde

Tela 46
Dispensação de medicamentos

O que é dispensar
medicamentos?

Tela 47
Dispensação de medicamentos

A dispensação é o ato farmacêutico de distribuir um ou mais medicamentos a


um paciente, geralmente como resposta à uma apresentação de uma
prescrição elaborada por profissional autorizado. Neste ato, o farmacêutico
informa, orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento. São
elementos importantes dessa orientação, entre outros, a ênfase no
cumprimento do regime de dosificação, a influência dos alimentos, a
interação com outros medicamentos, o reconhecimento de reações adversas
potenciais e as condições de conservação do produto

Tela 48
Dispensação de medicamentos

Legal
Dispensação
 Receita atende as normas legais

Técnico  Conferência do medicamento

Assistencial  Orientações ao paciente


 O uso do medicamento

Tela 49
Dispensação de medicamentos
Aspectos legais

A receita deve ser completa


 Identificação do prescritor: nome, inscrição no conselho profissional, assinatura
 Data
 Identificação do paciente: nome completo
 Identificação do medicamento: nome, apresentação, concentração, posologia,
duração do tratamento

 Orientações ao paciente, quando necessário.


 Receitas geradas no SUS: obrigatoriedade do uso do nome genérico.
 Medicamentos sob controle especial: Portaria nº 344/98 e RDC 20/2011 e RDC
11/2011.

Tela 50
Dispensação de medicamentos
Aspectos técnicos

O farmacêutico deve promover asa condições para que o paciente use o medicamento
da melhor maneira possível

 Conferência do medicamento
- Nome, forma farmacêutica e concentração
- Integridade física
- Validade
 Orientações
- Armazenamento
- Acesso
- Forma de administrar

Tela 51
Dispensação de medicamentos
Aspectos Assistenciais

 Foco no paciente

 O farmacêutico deve promover asa condições para que o paciente use o medicamento da

melhor maneira possível

 O uso do medicamento
- Indicação
- Contra indicação
- Efetividade
- Segurança
- Interação medicamentosa
- Orientação quanto ao uso

Tela 52
Dispensação de medicamentos

A dispensação , além de entregar o medicamento, dever promover as condições

para que o paciente use-o da melhor maneira possível.

Aliar o caráter técnico do procedimento de entrega que garante o recebimento de

um medicamento ou dispositivo dentro dos padrões de qualidade, segurança e ore

tações que promovam o uso adequado e apropriado dos mesmos.

Tela 53
Dispensação de medicamentos

A dispensação pode representar a etapa final da assistência como pode ser o ponto
de partida para encaminhamento do paciente a outros serviços de saúde.

 Fonte de informação para pacientes sobre os medicamentos que irá utilizar


 Filtro para detecção de situações nas quais haja risco de ocorrência de problemas
relacionados a medicamentos
 Fonte de informação para o farmacêutico para tomada de decisão: dispensar
medicamento conforme a prescrição, oferecer uma assistência farmacêutica
complementar ou não dispensar sem consulta prévia do prescritor

No SUS: atender 100% dos pacientes, ser ágil e estar integrada a rotina diária do
profissional
Entrega de medicamentos sob a supervisão do farmacêutico

53
Tela 54
Dispensação de medicamentos

Quem são os pacientes que


recebem medicamento nas
farmácias do SUS?

Tela 55
CORRER, C. J.; OTUKI, M. F.; SOLER, O. Assistência farmacêutica integrada ao processo de cuidado em saúde: gestão clínica do
medicamento. Revista Pan-Amazônica de Saúde, v. 2, n. 3, p. 41–49, 2011.
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GADELHA, C. A. G. QUENTAL, C. FIALHO, B. C. Saúde e inovação: uma abordagem sistêmica das indústrias da saúde. Cad. Saúde Pública,
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Tela 56

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