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USP SP 2016 -

Discursiva
INSTRUÇÕES

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Responda as questões de múltipla escolha no GABARITO.

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Leia atentamente as instruções contidas no CADERNO DE RESPOSTAS.

Boa Prova!
QUESTÃO 1.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente apresenta lesão cutânea, que surgiu há 6 meses e vem crescendo, com diâmetro
atual de 0,8 cm e prurido. Indique a letra correspondente à lesão que apresenta
características sugestivas de melanoma cutâneo:

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A.
B.
C.
D.

QUESTÃO 2.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente apresenta lesão cutânea, que surgiu há 6 meses e vem crescendo, com diâmetro
atual de 0,8 cm e prurido. Cite quatro características da letra correspondente à lesão que
apresenta características sugestivas de melanoma cutâneo:

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QUESTÃO 3.
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Paciente apresenta lesão cutânea, que surgiu há 6 meses e vem crescendo, com diâmetro
atual de 0,8 cm e prurido. Cite a conduta ideal para confirmação diagnóstica:

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QUESTÃO 4.
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Paciente apresenta lesão cutânea, que surgiu há 6 meses e vem crescendo, com diâmetro
atual de 0,8 cm e prurido. Considere que este paciente teve o diagnóstico confirmado de

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melanoma tipo extensivo superficial, Breslow 2,2 mm, Clark III, ausência de ulceração,
regressão ou mitoses. Foram realizadas tomografias de tórax, abdome e pelve que não
apresentaram evidência de metástase. Dosagem de desidrogenase láctica plasmática
normal. Cite a conduta terapêutica para o caso:

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QUESTÃO 5.
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Adolescente masculino de 16 anos de idade, trazido ao pronto-socorro de hospital terciário


pelo Serviço de Resgate, foi vítima de queda de bicicleta após colisão em alta velocidade
contra anteparo fixo. Paciente relata ter traumatizado a região superior do abdome contra o
guidão da bicicleta e refere intensa dor no local. Apresenta, ainda, trauma craniano, sem
perda de consciência, porém refere cefaleia intensa. Nega vômitos. Dados colhidos pela
equipe do resgate no local do acidente: pulso = 112 bpm; pressão arterial = 130 x 90
mmHg; frequência respiratória = 16 irpm; saturação de oxigênio 97% em ar ambiente.
Tempo entre acidente e admissão hospitalar: 30 minutos. Na avaliação no pronto-socorro: A
– vias aéreas pérvias, com colar cervical. B – murmúrios vesiculares presentes
bilateralmente; expansibilidade simétrica; tórax indolor à palpação; sem crepitações; FR =
16 irpm; saturação de O2 = 98% em ar ambiente. C – pulso = 108 bpm; pressão arterial =
120 x 70 mmHg; sem sangramento visível. Abdome doloroso à palpação em epigástrio e
mesogástrio, onde se evidenciam equimose e escoriação. Toque retal sem alterações,
diurese clara. D – escala de coma de Glasgow = 15; pupilas isocóricas e fotorreagentes. E –
sem outras alterações. Realizada expansão volêmica com 2.000 ml de soro fisiológico e
analgesia. Após essas medidas, o paciente apresenta frequência cardíaca de 86 bpm e
pressão arterial de 120 x 70 mmHg. Foi realizada ultrassonografia focada no trauma (FAST).
Cite as quatro janelas ultrassonográficas em que se pesquisa a presença de líquido neste
exame:

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QUESTÃO 6.
USP SP - SP-2016 | R1

Adolescente masculino de 16 anos de idade, trazido ao pronto-socorro de hospital terciário


pelo serviço de resgate, foi vítima de queda de bicicleta após colisão em alta velocidade
contra anteparo fixo. Paciente relata ter traumatizado a região superior do abdome contra o
guidão da bicicleta e refere intensa dor no local. Apresenta, ainda, trauma craniano, sem
perda de consciência, porém refere cefaleia intensa. Nega vômitos. Dados colhidos pela
equipe do resgate no local do acidente: pulso = 112 bpm; pressão arterial = 130 x 90
mmHg; frequência respiratória = 16 irpm; saturação de oxigênio = 97% em ar ambiente.
Tempo entre acidente e admissão hospitalar: 30 minutos. Na avaliação no pronto-socorro: A
– vias aéreas pérvias, com colar cervical. B – murmúrios vesiculares presentes
bilateralmente; expansibilidade simétrica; tórax indolor à palpação; sem crepitações; FR =
16 irpm; saturação de O2 = 98% em ar ambiente. C – pulso = 108 bpm; pressão arterial =
120 x 70 mmHg; sem sangramento visível. Abdome doloroso à palpação em epigástrio e
mesogástrio, onde se evidenciam equimose e escoriação. Toque retal sem alterações,
diurese clara. D – escala de coma de Glasgow = 15; pupilas isocóricas e fotorreagentes. E –
sem outras alterações. Realizada expansão volêmica com 2.000 ml de soro fisiológico e
analgesia. Após essas medidas, o paciente apresenta frequência cardíaca de 86 bpm e
pressão arterial de 120 x 70 mmHg. Marque a letra correspondente à imagem com as lesões
mais compatíveis com o mecanismo deste trauma:

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QUESTÃO 7.
USP SP - SP-2016 | R1

Adolescente masculino de 16 anos de idade, trazido ao pronto-socorro de hospital terciário


pelo serviço de resgate, foi vítima de queda de bicicleta após colisão em alta velocidade
contra anteparo fixo. Paciente relata ter traumatizado a região superior do abdome contra o
guidão da bicicleta e refere intensa dor no local. Apresenta, ainda, trauma craniano, sem
perda de consciência, porém refere cefaleia intensa. Nega vômitos. Dados colhidos pela
equipe do resgate no local do acidente: pulso = 112 bpm; pressão arterial = 130 x 90
mmHg; frequência respiratória = 16 irpm; saturação de oxigênio 97% em ar ambiente.
Tempo entre acidente e admissão hospitalar: 30 minutos. Na avaliação no pronto-socorro: A
– vias aéreas pérvias, com colar cervical. B – murmúrios vesiculares presentes
bilateralmente; expansibilidade simétrica; tórax indolor à palpação; sem crepitações; FR =
16 irpm; saturação de O2 = 98% em ar ambiente. C – pulso = 108 bpm; pressão arterial =
120 x 70 mmHg; sem sangramento visível. Abdome doloroso à palpação em epigástrio e
mesogástrio, onde se evidenciam equimose e escoriação. Toque retal sem alterações,
diurese clara. D – escala de coma de Glasgow = 15; pupilas isocóricas e fotorreagentes. E –
sem outras alterações. Realizada expansão volêmica com 2.000 ml de soro fisiológico e

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analgesia. Após essas medidas, o paciente apresenta frequência cardíaca de 86 bpm e
pressão arterial de 120 x 70 mmHg. Cite duas alterações observadas na imagem:

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QUESTÃO 8.
USP SP - SP-2016 | R1

Adolescente masculino de 16 anos de idade, trazido ao pronto-socorro de hospital terciário


pelo serviço de resgate, foi vítima de queda de bicicleta após colisão em alta velocidade
contra anteparo fixo. Paciente relata ter traumatizado a região superior do abdome contra o
guidão da bicicleta e refere intensa dor no local. Apresenta, ainda, trauma craniano, sem
perda de consciência, porém refere cefaleia intensa. Nega vômitos. Dados colhidos pela
equipe do resgate no local do acidente: pulso = 112 bpm; pressão arterial = 130 x 90
mmHg; frequência respiratória = 16 irpm; saturação de oxigênio 97% em ar ambiente.
Tempo entre acidente e admissão hospitalar: 30 minutos. Na avaliação no pronto-socorro: A
– vias aéreas pérvias, com colar cervical. B – murmúrios vesiculares presentes
bilateralmente; expansibilidade simétrica; tórax indolor à palpação; sem crepitações; FR =
16 irpm; saturação de O2 = 98% em ar ambiente. C – pulso = 108 bpm; pressão arterial =
120 x 70 mmHg; sem sangramento visível. Abdome doloroso à palpação em epigástrio e
mesogástrio, onde se evidenciam equimose e escoriação. Toque retal sem alterações,
diurese clara. D – escala de coma de Glasgow = 15; pupilas isocóricas e fotorreagentes. E –
sem outras alterações. Realizada expansão volêmica com 2.000 ml de soro fisiológico e

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analgesia. Após essas medidas, o paciente apresenta frequência cardíaca de 86 bpm e
pressão arterial de 120 x 70 mmHg. Devido ao traumatismo craniano, associado à cefaleia
atual, foi solicitada tomografia computadorizada de crânio com a imagem apresentada. Cite
a conclusão do laudo dessa imagem:

QUESTÃO 9.
USP SP - SP-2016 | R1

Homem de 38 anos de idade, vem ao Pronto Socorro com história de dor epigástrica intensa
e vários episódios de vômitos há 6 horas, o último com laivos de sangue. Refere ingerir
cerca de 300mL de aguardente / dia, há 10 anos. Apresenta diarreia e perda de peso nos
últimos seis meses; nega outras doenças. Ao exame clínico, está em regular estado geral,
tem Índice de Massa Corpórea de 30kg/m², desidratado, com pulso de 100bpm, frequência
respiratória de 28ipm e pressão arterial de 150x100mmHg, glicemia capilar de 200mg/dL. O
abdome é globoso, tenso, distentido, com muita dor à palpação do epigástrio e hipocôndrio
esquerdo. A descompressão brusca não piora a dor, e não há outras alterações relevantes.
Cite os quatro itens mais relevantes da prescrição inicial.

QUESTÃO 10.

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Homem, 38 anos de idade, vem ao pronto-socorro com história de dor epigástrica intensa e
vários episódios de vômitos há 6 horas, o último com laivos de sangue. Refere ingerir cerca
de 300 ml de aguardente/dia, há 10 anos. Apresenta diarreia e perda de peso nos últimos
seis meses; nega outras doenças. Ao exame clínico, está em regular estado geral, tem
índice de massa corpórea de 30 kg/m², desidratado, com pulso de 100 bpm, frequência
respiratória de 28 irpm e pressão arterial de 150 x 100 mmHg, glicemia capilar de 200 mg/
dl. O abdome é globoso, tenso, distendido, com muita dor à palpação do epigástrio e
hipocôndrio esquerdo. A descompressão brusca não piora a dor, e não há outras alterações
relevantes. Cite a principal hipótese diagnóstica para este atendimento.

QUESTÃO 11.
USP SP - SP-2016 | R1

Homem de 38 anos de idade, vem ao Pronto Socorro com história de dor epigástrica intensa
e vários episódios de vômitos há 6 horas, o último com laivos de sangue. Refere ingerir
cerca de 300mL de aguardente / dia, há 10 anos . Apresenta diarreia e perda de peso nos
últimos seis meses, nega outras doenças. Ao exame clínico, está em regular estado geral,
tem Índice de massa corpórea de 30kg/m², desidratado, com pulso 100bpm, frequência
respiratória de 28ipm e pressão arterial de 150X100mmHg, glicemia capilar de 200mg/dL. O
abdome é globoso, tenso, distendido, com muita dor à palpação do epigástrio e hipocôndria
esquerdo. A descompressão brusca não piora a dor, e não há outras alterações relevantes.
Cite quatro sinais de clínicos indicativos de mau prognóstico durante as primeiras 12 horas
de evolução.

QUESTÃO 12.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente feminina, com 37 anos de idade, atendida no pronto-socorro com queixa de disúria
há 3 dias, dor lombar direita e febre aferida de 38,5°C. Há um mês, a paciente refere ter
apresentado sintomas semelhantes e foi tratada com cefadroxila oral por 14 dias, sem a
realização de exames subsidiários com regressão completa dos sintomas na ocasião.
Realizados os seguintes exames laboratoriais e de imagem: hemograma: hemoglobina =
12,3 g/dl; hematócrito = 38%; proteína C-reativa: 11 mg/dl; creatinina: 0,9 mg/dl; urina tipo
I; pH = 5,0; aspecto ligeiramente turvo; densidade = 1,006; odor = sui generis; sedimento
urinário: células epiteliais raras; muco raro; cristais = ausentes; substâncias amorfas =
ausentes; leucócitos = 134.000/ml; hemácias = 91.000/ml; cultura de urina: bactéria Gram-
negativa em identificação; estudo de imagem: Qual o diagnóstico radiológico?

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QUESTÃO 13.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente feminina, com 37 anos de idade, atendida no pronto-socorro com queixa de disúria
há 3 dias, dor lombar direita e febre aferida de 38,5°C. Há um mês, a paciente refere ter
apresentado sintomas semelhantes e foi tratada com cefadroxila oral por 14 dias, sem a
realização de exames subsidiários com regressão completa dos sintomas na ocasião.
Realizados os seguintes exames laboratoriais e de imagem: hemograma: hemoglobina =
12,3 g/dl; hematócrito = 38%; proteína C-reativa: 11 mg/dl; creatinina: 0,9 mg/dl; urina tipo
I; pH = 5,0; aspecto ligeiramente turvo; densidade = 1,006; odor = sui generis; sedimento
urinário: células epiteliais raras; muco raro; cristais = ausentes; substâncias amorfas =
ausentes; leucócitos = 134.000/ml; hemácias = 91.000/ml; cultura de urina: bactéria Gram-
negativa em identificação; estudo de imagem: Qual a causa mais comum da doença
primária dessa paciente?

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QUESTÃO 14.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente feminina, com 37 anos de idade, atendida no pronto-socorro com queixa de disúria
há 3 dias, dor lombar direita e febre aferida de 38,5°C. Há um mês, a paciente refere ter
apresentado sintomas semelhantes e foi tratada com cefadroxila oral por 14 dias, sem a
realização de exames subsidiários com regressão completa dos sintomas na ocasião.
Realizados os seguintes exames laboratoriais e de imagem: hemograma: hemoglobina =
12,3 g/dl; hematócrito = 38%; proteína C-reativa = 11 mg/dl; creatinina = 0,9 mg/dl; urina
tipo I; pH = 5,0; aspecto ligeiramente turvo; densidade = 1,006; odor = sui generis;
sedimento urinário = células epiteliais raras; muco raro; cristais = ausentes; substâncias
amorfas = ausentes; leucócitos = 134.000/ml; hemácias = 91.000/ml; cultura de urina =
bactéria Gram-negativa em identificação; estudo de imagem: Qual o mecanismo
fisiopatológico da doença primária?

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QUESTÃO 15.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente feminina, com 37 anos de idade, atendida no pronto-socorro com queixa de disúria
há 3 dias, dor lombar direita e febre aferida de 38,5°C. Há um mês, a paciente refere ter
apresentado sintomas semelhantes e foi tratada com cefadroxila oral por 14 dias, sem a
realização de exames subsidiários com regressão completa dos sintomas na ocasião.
Realizados os seguintes exames laboratoriais e de imagem: hemograma: hemoglobina =
12,3 g/dl; hematócrito = 38%; proteína C-reativa: 11 mg/dl; creatinina: 0,9 mg/dl; urina tipo
I; pH = 5,0; aspecto ligeiramente turvo; densidade = 1,006; odor = sui generis; sedimento
urinário: células epiteliais raras; muco raro; cristais = ausentes; substâncias amorfas =
ausentes; leucócitos = 134.000/ml; hemácias = 91.000/ml; cultura de urina: bactéria Gram-
negativa em identificação; estudo de imagem: Considerando que o órgão acometido está
funcionante, que tipo de intervenção é preferencialmente indicada para erradicar a doença
primária?

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QUESTÃO 16.
USP SP - SP-2016 | R1

Leia atentamente a materia abaixo e responda: IDOSO ESPERA HÁ MESES POR CIRURGIA NA
FILA DO SUS EM DIVINÓPOLIS. Paciente com trombose foi cadastrado no sistema SUS Fácil.
Regulação procura leito para transferência; Secretaria de Estado da Saúde também busca
vaga. Fonte: globo.com (adaptado para a questão). Há três meses, a costureira ICG vive a
angústia de ver o pai de 80 anos, S.G, internado em unidade de saúde de Divinópolis. O
idoso chegou à unidade de saúde do Município com queixa de dores nas pernas, sendo
diagnosticado uma trombose. O laudo do médico responsável indicou que o paciente precisa
de uma cirurgia, pois corre risco de perder a perna e até de morrer. Contudo, na
macrorregião de saúde do município não há uma unidade preparada para a cirurgia
vascular, a qual ele precisa se submeter. Segundo o coordenador da Central de Regulação
da Macro-Oeste, foi realizada a tentativa de compra de leito em dois hospitais pertecendes
à rede privada de Divinópolis, sem sucesso. Com base na leitura do texto, responda:
Conforme descrito no trecho ("na macrorregião de saúde do município não há uma unidade
preparada para a cirurgia vascular, a qual ele precisa se submeter."), cite os(as) dois(duas)
principios e/ou diretrizes organizadas do SUS que estão sendo violados.

QUESTÃO 17.

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USP SP - SP-2016 | R1

Leia atentamente a materia abaixo e responda: IDOSO ESPERA HÁ MESES POR CIRURGIA NA
FILA DO SUS EM DIVINÓPOLIS. Paciente com trombose foi cadastrado no sistema SUS Fácil.
Regulação procura leito para transferência; Secretaria de Estado da Saúde busca vaga.
Fonte: globo.com (adaptado para a questão). Há três meses, a costureira ICG vive a
angústia de ver o pai de 80 anos, S.G, internado em unidade de saúde de Divinópolis. O
idoso chegou à unidade de saúde do Município com queixa de dores nas pernas, sendo
diagnosticado uma trombose. O laudo do médico responsável indicou que o paciente precisa
de uma cirurgia, pois corre risco de perder a perna e até de morrer. Contudo, na
macrorregião de saúde do município não há uma unidade preparada para a cirurgia
vascular, a qual ele precisa se submeter. Segundo o coordenador da Central de Regulação
da Macro-Oeste, foi realizada a tentativa de compra de leito em dois hospitais pertecendes
à rede privada de Divinópolis, sem sucesso. Com base na leitura do texto, responda:
Conforme descrito no trecho ("Segundo o coordenador da Central de Regulação da Macro-
Oeste, foi realizada a tentativa de compra de leito em dois hospitais pertecendes à rede
privada de Divinópolis, sem sucesso."), o gestor público está tentado comprar serviços da
rede privada para atender o paciente. Este tipo de contratação é permitido? Caso SIM, cite
este tipo de serviço de saúde, como também de que forma ele deve ser formalizado perante
a administração pública? Caso NÃO, cite o principio do SUS que foi violado como também a
medida administrativa cabível para esta situação perante a administração pública.

QUESTÃO 18.
USP SP - SP-2016 | R1

Gráfico 1. Distribuição proporcional das mortes por causas externas no Brasil, segundo tipos
de morte e sexo, em 2013 . De acordo com o gráfico, responda: Pode-se afirmar que o risco
de morte por agressões no Brasil é maior entre homens do que entre as mulheres?

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QUESTÃO 19.
USP SP - SP-2016 | R1

Gráfico 1. Distribuição proporcional das mortes por causas externas no Brasil, segundo tipos
de morte e sexo, em 2013 . De acordo com o gráfico acima responda: Pode-se afirmar que o
risco de morte por agressões é maior que o risco de morte por acidentes de transporte entre
homens?

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QUESTÃO 20.
USP SP - SP-2016 | R1

A Depressão Pós-Parto (DPP) pode acometer a mulher no puerpério. Nesse período, as mães
encontram-se mais vulneráveis a sintomas e episódios depressivos propriamente ditos. A
detecção precoce deste problema tem recebido especial atenção nos últimos anos. Em
1987, Cox e colaboradores desenvolveram a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo
(Edinburgh Postnatal Depression Scale - EPDS) para identificação da DPP neste período. No
Brasil, foi realizado um estudo com o objetivo de avaliar a validade desta escala EPDS no
diagnóstico de depressão puerperal nos três meses subsequentes ao parto, em uma
amostra de mães da coorte de nascimentos de Pelotas, 2004*. O padrão-ouro foi a
entrevista psiquiátrica padronizada semiestruturada baseada no Código Internacional de
Doenças (CID-10) aplicada por psiquiatras treinados para este procedimento. A partir dos
dados da tabela A, calcule sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo da Escala
de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS) quando se utiliza um ponto de corte maior ou
igual a 9 pontos para o diagnóstico de Depressão Pós-Parto (DPP). Tabela A Distribuição da
Depressão Pós-Parto (DPP), usando a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (EPDS)
com ponto de corte maior ou igual a 9 pontos, segundo o padrão-ouro (entrevista
psiquiátrica) em 378 mulheres puérperas pertencentes à coorte de nascimentos de Pelotas
de 2004.

QUESTÃO 21.
USP SP - SP-2016 | R1

A depressão pós parto (DPP) pode acometer a mulher no puerpério. Nesse período, as mães
encontram-se mais vulneráveis a sintomas e episódios depressivos propriamentes ditos. A
detecção precoce deste problema, tem recebido especial atenção nos últimos anos. Em
1987, Cox e colaboradores desenvolveram a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo (
Edinburgh Postnatal Depression Scale - EPDS) para identificação da DPP neste período. No
Brasil, foi realizado um estudo com o objetivo de avaliar a validade desta escala EPDS no
diagnóstico de depressão puerperal nos três meses subsequentes ao parto, em uma
amostra de mães da Coorte de Nascimentos de Pelotas, 2004*. O patrão ouro foi a
entrevista psiquiátrica padronizada semi-estruturada baseada no Código Internacional de
Doenças (CID-10) aplicada por psiquiatras treinados para este procedimento. A prevalência
de depressão conforme a entrevista psiquiátrica (padrão ouro) na amostra selecionada para
o estudo foi de 28%. Se o teste for aplicado numa população com alto risco de depressão no
período puerperal (por exemplo, aquelas mulheres que relataram depressão antes ou
durante a gravidez), que efeito teria sobre a sensibilidade e a especificidade do teste?

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QUESTÃO 22.
USP SP - SP-2016 | R1

A Depressão Pós-Parto (DPP) pode acometer a mulher no puerpério. Nesse período, as mães
encontram-se mais vulneráveis a sintomas e episódios depressivos propriamente ditos. A
detecção precoce deste problema tem recebido especial atenção nos últimos anos. Em
1987, Cox e colaboradores desenvolveram a Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo
(Edinburgh Postnatal Depression Scale - EPDS), para a identificação da DPP neste período.
No Brasil, foi realizado um estudo com o objetivo de avaliar a validade desta escala EPDS no
diagnóstico de depressão puerperal nos três meses subsequentes ao parto, em uma
amostra de mães da coorte de nascimento de Pelotas, 2004*. O padrão-ouro foi a entrevista
psiquiátrica padronizada semiestruturada baseada no Código Internacional de Doenças
(CID-10) aplicada por psiquiatras treinados para este procedimento. Qual o impacto sobre a
sensibilidade se o ponto de corte utilizado for alterado para "maior ou igual a" 5?

QUESTÃO 23.
USP SP - SP-2016 | R1

No sentido de avaliar os fatores envolvidos com a ocorrência de casos graves de dengue,


foram selecionados dois estudos realizados no Brasil. Estudo 1 - realizado em seis cidades
brasileiras, localizadas nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, durante as epidemias no
período de 2009 a 2012. Neste estudo, casos de febre hemorrágica da dengue (FHD),
categoria considerada como forma grave da doença, foram comparados a casos que não
evoluíram para FHD. A tabela A resume os principais resultados do estudo, relativos aos
pacientes maiores de 15 anos de idade (Adaptado de Teixeira MG et al. PLOS-NDT 2015,
9(5):e0003812). Estudo 2 - Neste estudo, a unidade de análise baseou-se nos distritos em
que se divide a cidade do Rio de Janeiro. Buscou-se verificar as possíveis associações entre
algumas variáveis selecionadas e a incidência de dengue grave nos distritos da cidade. Em
relação aos estudos apresentados, responda: Como se denominam os delineamentos dos
estudos em questão?

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QUESTÃO 24.

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USP SP - SP-2016 | R1

No sentido de avaliar os fatores envolvidos com a ocorrência de casos graves de dengue,


foram selecionados dois estudos realizados no Brasil. Estudo 1 - realizado em seis cidades
brasileiras, localizadas nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, durante as epidemias no
período de 2009 a 2012. Neste estudo, casos de Febre Hemorrágica da Dengue (FHD),
categoria considerada como forma grave da doença, foram comparados a casos que não
evoluíram para FHD. A tabela A resume os principais resultados do estudo, relativos aos
pacientes maiores de 15 anos de idade (Adaptado de Teixeira MG et al. PLOS-NDT 2015,
9(5):e0003812). Estudo 2 - Neste estudo, a unidade de análise baseou-se nos distritos em
que se divide a cidade do Rio de Janeiro. Buscou-se verificar as possíveis associações entre
algumas variáveis selecionadas e a incidência de dengue grave nos distritos da cidade. Em
relação aos estudos apresentados, cite os fatores associados de forma independente à
Febre Hemorrágica da dengue (FHD) identificados pelo estudo 1.

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QUESTÃO 25.
USP SP - SP-2016 | R1

No sentido de avaliar os fatores envolvidos com a ocorrência de casos graves de dengue,


foram selecionados dois estudos realizados no Brasil. Estudo 1 - realizado em seis cidades
brasileiras, localizadas nas regiões Nordeste e Centro-Oeste, durante as epidemias no
período de 2009 a 2012. Neste estudo, casos de febre hemorrágica da dengue (FHD),
categoria considerada como forma grave da doença, foram comparados a casos que não
evoluíram para FHD. A tabela A resume os principais resultados do estudo, relativos aos
pacientes maiores de 15 anos de idade (Adaptado de Teixeira MG et al. PLOS-NDT 2015,
9(5):e0003812). Estudo 2 - Neste estudo, a unidade de análise baseou-se nos distritos em
que se divide a cidade do Rio de Janeiro. Buscou-se verificar as possíveis associações entre
algumas variáveis selecionadas e a incidência de dengue grave nos distritos da cidade. Em
relação aos estudos apresentados, responda: Cite a principal diferença entre os dois
delineamentos desses estudos.

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QUESTÃO 26.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente de 45 anos de idade com dor na região lombar direita há 7 dias. Nega febre.
Antecedente de 4 gestações e 4 partos vaginais, último há 10 anos. Nega uso de método
contraceptivo. Refere atividade sexual regular, sem parceiro fixo, com secreção vaginal
eventual de odor desagradável e sinusiorragia há 4 meses. Refere tratamento para sífilis
durante a segunda gestação. Sem acompanhamento médico regular. Afebril, exame clínico
geral sem alterações, punho-percussão positiva em região lombar direita. Exame
ginecológico com achado especular abaixo. Realiza ultrassonografia de vias urinárias .
Exame de sedimento urinário sem alterações. Cite o diagnóstico ultrassonográfico renal.

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QUESTÃO 27.

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 36/108


USP SP - SP-2016 | R1

Paciente de 45 anos de idade com dor na região lombar direita há 7 dias. Nega febre.
Antecedente de 4 gestações e 4 partos vaginais, último há 10 anos. Nega uso de método
contraceptivo. Refere atividade sexual regular, sem parceiro fixo, com secreção vaginal
eventual de odor desagradável e sinusiorragia há 4 meses. Refere tratamento para sífilis
durante a segunda gestação. Sem acompanhamento médico regular. Afebril, exame clínico
geral sem alterações, punho-percussão positiva em região lombar direita. Exame
ginecológico com achado especular abaixo. Realiza ultrassonografia de vias urinárias .
Exame de sedimento urinário sem alterações. Cite o tratamento mais adequado para o
achado ultrassonográfico.

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QUESTÃO 28.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente de 45 anos de idade com dor na região lombar direita há 7 dias. Nega febre.
Antecedente de 4 gestações e 4 partos vaginais, último há 10 anos. Nega uso de método
contraceptivo. Refere atividade sexual regular, sem parceiro fixo, com secreção vaginal
eventual de odor desagradável e sinusiorragia há 4 meses. Refere tratamento para sífilis
durante a segunda gestação. Sem acompanhamento médico regular. Afebril, exame clínico
geral sem alterações, punho-percussão positiva em região lombar direita. Exame
ginecológico com achado especular abaixo. Realiza ultrassonografia de vias urinárias .
Exame de sedimento urinário sem alterações. Considerando o achado especular e
confirmado o diagnóstico ginecológico mais provável, qual a justificativa para o achado
ultrassonográfico.

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QUESTÃO 29.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente de 45 anos de idade com dor na região lombar direita há 7 dias. Nega febre.
Antecedente de 4 gestações e 4 partos vaginais, último há 10 anos. Nega uso de método
contraceptivo. Refere atividade sexual regular, sem parceiro fixo, com secreção vaginal
eventual de odor desagradável e sinusiorragia há 4 meses. Refere tratamento para sífilis
durante a segunda gestação. Sem acompanhamento médico regular. Afebril, exame clínico
geral sem alterações, punho-percussão positiva em região lombar direita. Exame
ginecológico com achado especular abaixo. Realiza ultrassonografia de vias urinárias .
Exame de sedimento urinário sem alterações. Cite o método diagnóstico mais adequado
para o achado do exame especular, e identifique a imagem correspondente compatível com
o caso.

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QUESTÃO 30.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente de 45 anos de idade com dor na região lombar direita há 7 dias. Nega febre.
Antecedente de 4 gestações e 4 partos vaginais, último há 10 anos. Nega uso de método
contraceptivo. Refere atividade sexual regular, sem parceiro fixo, com secreção vaginal
eventual de odor desagradável e sinusiorragia há 4 meses. Refere tratamento para sífilis
durante a segunda gestação. Sem acompanhamento médico regular. Afebril, exame clínico
geral sem alterações, punho-percussão positiva em região lombar direita. Exame
ginecológico com achado especular abaixo. Realiza ultrassonografia de vias urinárias .
Exame de sedimento urinário sem alterações. Cite o tratamento mais adequado à doença
ginecológica diagnosticada nesta paciente.

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QUESTÃO 31.
USP SP - SP-2016 | R1

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 48/108


Paciente de 40 anos refere amenorréia e o aparecimento de acne há 4 meses, com
hipersensibilidade clitoridiana há 1 mês. Refere ciclos menstruais regulares até então.
Apresenta antecedente de 2 partos vaginais, sendo o último há 4 anos. Refere menarca aos
12 anos, ciclos menstruais irregulares e espaniomenorrêicos até os 17 anos que passaram a
ciclos de 32 dias com fluxo de 4 dias a partir de então. Nega uso de contraceptivos
hormonais, com uso regular de preservativo. Nega cirurgias ou uso regular de
medicamentos. Sem antecedentes familiares significativos. Achados relevantes no exame
clínico IMC 32 Kg/m2. Órgãos genitais externos sem alterações. Exame especular com colo
epitelizado. Toque útero em anteversoflexão, aumento do volume anexial esquerdo e região
anexial direita normal. Perfil hormonal . Cite a principal hipótese diagnóstica a ser
considerada neste caso.

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QUESTÃO 32.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente de 40 anos refere amenorréia e o aparecimento de acne há 4 meses, com


hipersensibilidade clitoridiana há 1 mês. Refere ciclos menstruais regulares até então.
Apresenta antecedente de 2 partos vaginais, sendo o último há 4 anos. Refere menarca aos
12 anos, ciclos menstruais irregulares e espaniomenorrêicos até os 17 anos que passaram a
ciclos de 32 dias com fluxo de 4 dias a partir de então. Nega uso de contraceptivos
hormonais, com uso regular de preservativo. Nega cirurgias ou uso regular de
medicamentos. Sem antecedentes familiares significativos. Achados relevantes no exame
clínico IMC 32 Kg/m2. (VER IMAGEM) Órgãos genitais externos sem alterações. Exame
especular com colo epitelizado. Toque útero em anteversoflexão, aumento do volume
anexial esquerdo e região anexial direita normal. Perfil hormonal (VER IMAGEM). Cite no
caderno de resposta a letra correspondente à imagem laparoscópica compatível com o
quadro clínico (VER IMAGEM).

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Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 51/108
Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 52/108
A.

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 53/108


B.

C.

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 54/108


D.

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 55/108


E.

QUESTÃO 33.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente de 40 anos refere amenorréia e o aparecimento de acne há 4 meses, com


hipersensibilidade clitoridiana há 1 mês. Refere ciclos menstruais regulares até então.
Apresenta antecedente de 2 partos vaginais, sendo o último há 4 anos. Refere menarca aos
12 anos, ciclos menstruais irregulares e espaniomenorrêicos até os 17 anos que passaram a
ciclos de 32 dias com fluxo de 4 dias a partir de então. Nega uso de contraceptivos
hormonais, com uso regular de preservativo. Nega cirurgias ou uso regular de
medicamentos. Sem antecedentes familiares significativos. Achados relevantes no exame
clínico IMC 32 Kg/m2. Órgãos genitais externos sem alterações. Exame especular com colo
epitelizado. Toque útero em anteversoflexão, aumento do volume anexial esquerdo e região
anexial direita normal. Perfil hormonal . Cite o tratamento adequado para a principal
hipótese diagnóstica.

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QUESTÃO 34.
USP SP - SP-2016 | R1

Maria da Silva, 39 anos, em acompanhamento pré natal, primigesta, atualmente com 29


semanas de gestação (confirmada por ultrassonografia de primeiro trimestre). Antecedente
pessoal:hipotireoidismo de diabetes mellitus diagnosticados há 10 anos. Ambas as doenças
necessitavam de tratamento medicamentoso prévio à gestação. Nega tabagismo, etilismo e
uso de drogas. Medicamentos em uso:levotiroxina 150 mcg/dia, insulina NPH (café da
manhã- 16 ui, almoço- 8 ui, às 22hs - 8 ui), insulina regular (café da manhã- 10 ui, almoço -
8 ui, jantar - 4 ui e vitaminas. A paciente refere estar muito preocupada por ter lido na

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 57/108


internet sobre as complicações que o diabetes pode causar ao seu bebê como alterações de
crescimento e liquido amniótico. Ao exame clínico: bom estado geral, corada, hidratada.
acianótica, anictérica, afebril. Pressão arterial 125 x 85 mmHg. Frequência cardíaca:86 bpm.
Abdome gravídico, BCF: 140 bpm, dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal, altura
uterina:23 cm. A paciente realizou ultrassonografia obstétrica com peso estimado fetal de
950g e índice de liquido amniótico:11 cm. A seguinte imagem acompanhava o exame:
Resultados anexos à imagem. S/D - Razão sístole diástole = 7,58. PI - índice de pulsatilidade
= 2,09. Frequência cardíaca fetal = 132 bpm. Valores de referência para medida de índice
de pulsatilidade e de razão sístole diástrole na artéria umbilical, baseada na idade
gestacional. Classifique o crescimento fetal neste caso.

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QUESTÃO 35.
USP SP - SP-2016 | R1

Maria da Silva, 39 anos, em acompanhamento pré natal, primigesta, atualmente com 29


semanas de gestação (confirmada por ultrassonografia de primeiro trimestre). Antecedente
pessoal:hipotireoidismo de diabetes mellitus diagnosticados há 10 anos. Ambas as doenças
necessitavam de tratamento medicamentoso prévio à gestação. Nega tabagismo, etilismo e
uso de drogas. Medicamentos em uso:levotiroxina 150 mcg/dia, insulina NPH (café da
manhã- 16 ui, almoço- 8 ui, às 22hs - 8 ui), insulina regular (café da manhã- 10 ui, almoço -
8 ui, jantar - 4 ui e vitaminas. A paciente refere estar muito preocupada por ter lido na
internet sobre as complicações que o diabetes pode causar ao seu bebê como alterações de
crescimento e liquido amniótico. Ao exame clínico: bom estado geral, corada, hidratada.
acianótica, anictérica, afebril. Pressão arterial 125 x 85 mmHg. Frequência cardíaca:86 bpm.
Abdome gravídico, BCF: 140 bpm, dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal, altura
uterina:23 cm. A paciente realizou ultrassonografia obstétrica com peso estimado fetal de
950g e índice de liquido amniótico:11 cm. A seguinte imagem acompanhava o exame:
Resultados anexos à imagem. S/D - Razão sístole diástole = 7,58. PI - índice de pulsatilidade
= 2,09. Frequência cardíaca fetal = 132 bpm. Valores de referência para medida de índice
de pulsatilidade e de razão sístole diástrole na artéria umbilical, baseada na idade
gestacional. Cite o mecanismo pelo qual diabetes mellitus influenciou o padrão de
crescimento fetal neste caso.

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QUESTÃO 36.
USP SP - SP-2016 | R1

Maria da Silva, 39 anos, em acompanhamento pré natal, primigesta, atualmente com 29


semanas de gestação (confirmada por ultrassonografia de primeiro trimestre). Antecedente
pessoal:hipotireoidismo de diabetes mellitus diagnosticados há 10 anos. Ambas as doenças
necessitavam de tratamento medicamentoso prévio à gestação. Nega tabagismo, etilismo e
uso de drogas. Medicamentos em uso:levotiroxina 150 mcg/dia, insulina NPH (café da
manhã- 16 ui, almoço- 8 ui, às 22hs - 8 ui), insulina regular (café da manhã- 10 ui, almoço -
8 ui, jantar - 4 ui e vitaminas. A paciente refere estar muito preocupada por ter lido na
internet sobre as complicações que o diabetes pode causar ao seu bebê como alterações de
crescimento e liquido amniótico. Ao exame clínico: bom estado geral, corada, hidratada.
acianótica, anictérica, afebril. Pressão arterial 125 x 85 mmHg. Frequência cardíaca:86 bpm.
Abdome gravídico, BCF: 140 bpm, dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal, altura
uterina:23 cm. A paciente realizou ultrassonografia obstétrica com peso estimado fetal de
950g e índice de liquido amniótico:11 cm. A seguinte imagem acompanhava o exame:
Resultados anexos à imagem. S/D - Razão sístole diástole = 7,58. PI - índice de pulsatilidade
= 2,09. Frequência cardíaca fetal = 132 bpm. Valores de referência para medida de índice
de pulsatilidade e de razão sístole diástrole na artéria umbilical, baseada na idade
gestacional Cite o mecanismo pelo qual pacientes diabéticas podem apresentar
polidramnio.

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QUESTÃO 37.
USP SP - SP-2016 | R1

Maria da Silva, 39 anos, em acompanhamento pré natal, primigesta, atualmente com 29


semanas de gestação (confirmada por ultrassonografia de primeiro trimestre). Antecedente
pessoal: hipotireoidismo e diabetes mellitus diagnosticados há 10 anos. Ambas as doenças
necessitavam de tratamento medicamentoso prévio à gestação. Nega tabagismo, etilismo e
uso de drogas. Medicamentos em uso levotiroxina 150 mcg/dia, insulina NPH (café da
manhã - 16 ui, almoço - 8ui, às 22hrs - 8ui), insulina regular (café da manhã- 10ui, almoço -
8 ui, jantar - 4 ui) e vitaminas. A paciente refere estar muito preocupada por ter lido na
internet sobre as complicações que o diabetes pode causar ao seu bebê como alterações de
crescimento e liquido amniótico. Ao exame clínico: Bom estado geral, corada, hidratada,
acianótica, anictérica, afebril. Pressão arterial: 125 x 85 mmHg. Frequência cardíada: 86
bpm. Abdome gravítico, BCF: 140 bpm, dinâmica uterina ausente, tônus uterino normal,
altura uterina: 23 cm. A paciente realizou ultrassonografia obstétrica com peso estimado
fetal de 950g e índice de líquido amniótico: 11 cm. A seguinte imagem acompanhava o
exame: Resultados anexos à imagem: S/D - Razão sístole diástole = 7,58; PI - índice de
pulsatilidade = 2,09; Frequência cardíaca fetal = 132 bpm. Valores de referência para
medida de índice de pulsatilidade e de razão sístole diástole na artéria umbilical, baseada
na idade gestacional. A sra. Maria da Silva apresenta o seguinte controle de glicemia capilar
(em mg/dL) na última semana . Preencha no caderno de respostas a tabela com as condutas
mais adequadas para o manejo da dosagem de insulina no caso desta paciente. Para isto
utilize a legenda abaixo. Manter a dose de insulina = M; Aumentar a dose de insulina = A;
Diminuir a dose de insulina = D

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QUESTÃO 38.
USP SP - SP-2016 | R1

Maria Helena, 35 anos, G2 P1c, 38 6/7 semanas (idade gestacional confirmada pela data da
última menstruação e pela ultrassonografia precoce), procura a maternidade relatando dor
em abdome inferior, tipo cólica, de intensidade moderada, a cada 5 minutos. A paciente
nega perdas vaginais e refere boa movimentação fetal. Pesquisa de estreptococos do grupo
B negativa. Ao exame clínico, a paciente apresentava-se em bom estado geral, corada,
hidratada, acianótica, anictérica, afebril. PA: 130 x 88 mmHg; FC: 90 bpm. Abdome
gravídico; BCF: 140 bpm; dinâmica uterina: 2 contrações em 10 minutos, de moderada
intensidade; tônus uterino normal; altura uterina: 35 cm. Ao toque vaginal: colo fino,

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 69/108


medianizado, 3 cm de dilatação, cefálico, -3 de Lee. O médico que a atendeu diagnosticou
trabalho de parto, optou pela internação da paciente e a conduziu ao pré- parto. Após três
horas, a paciente dizia estar com muita dor. Foi optado, neste momento, pela realização de
analgesia de parto. Durante a anestesia peridural, a dura-máter foi acidentalmente
perfurada. O anestesista realizou nova punção no espaço intervertebral superior com
sucesso. Cite a complicação mais frequente neste acidente anestésico.

QUESTÃO 39.
USP SP - SP-2016 | R1

Maria Helena, 35 anos, G2 P1c, 38 6/7 semanas (idade gestacional confirmada pela data da
última menstruação e pela ultrassonografia precoce), procura a maternidade relatando dor
em abdome inferior, tipo cólica, de intensidade moderada, a cada 5 minutos. A paciente
nega perdas vaginais e refere boa movimentação fetal. Pesquisa de estreptococos do grupo
B negativa. Ao exame clínico, a paciente apresentava-se em bom estado geral, corada,
hidratada, acianótica, anictérica, afebril. PA: 130 x 88 mmHg; FC: 90 bpm. Abdome
gravídico; BCF: 140 bpm; dinâmica uterina 2 contrações em 10 minutos de moderada
intensidade; tônus uterino normal; altura uterina: 35 cm. Ao toque vaginal: colo fino,
medianizado, 3 cm de dilatação, cefálico, -3 de Lee. O médico que a atendeu diagnosticou
trabalho de parto, optou pela internação da paciente e a conduziu ao pré- parto. Após três
horas, a paciente dizia estar com muita dor. Foi optado, neste momento, pela realização de
analgesia de parto. Durante a anestesia peridural, a dura-máter foi acidentalmente
perfurada. O anestesista realizou nova punção no espaço intervertebral superior com
sucesso. Cite 3 alternativas de tratamento para a complicação mais frequente neste
acidente anestésico.

QUESTÃO 40.
USP SP - SP-2016 | R1

Maria Helena, 35 anos, G2 P1c, 38 6/7 semanas (idade gestacional confirmada pela data da
última menstruação e pela ultrassonografia precoce), procura a maternidade relatando dor
em abdome inferior, tipo cólica, de intensidade moderada, a cada 5 minutos. A paciente
nega perdas vaginais e refere boa movimentação fetal. Pesquisa de estreptococos do grupo
B negativa. Ao exame clínico a paciente apresentava-se em bom estado geral, corada,
hidratada, acianótica, anictérica. afebril. Pressão arterial: 130 x 88 mmHg. Frequência
cardíaca: 90 bpm. Abdome gravídico, BCF: 140 bpm, dinâmica uterina 2 contrações em 10
minutos de moderada intensidade, tônus uterino normal, altura uterina: 35 cm. Ao toque
vaginal colo fino, medianizado, 3 cm de dilatação, cefálico, -3 de Lee. O médico que a
atendeu diagnosticou trabalho de parto, optou pela internação da paciente e a conduziu ao
pré parto. Após três horas a paciente dizia estar com muita dor. Foi optado, neste momento,
pela realização de analgesia de parto. Durante a anestesia peridural, a duramater foi
acidentalmente perfurada. O anestesista realizou nova punção no espaço intervertebral
superior com sucesso. Quatro horas após a realização da analgesia, a paciente apresentava

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o seguinte partograma: Cite o diagnóstico em relação à progressão do trabalho de parto da
paciente neste momento.

QUESTÃO 41.
USP SP - SP-2016 | R1

Maria Helena, 35 anos, G2 P1c, 38 6/7 semanas (idade gestacional confirmada pela data da
última menstruação e pela ultrassonografia precoce), procura a maternidade relatando dor
em abdome inferior, tipo cólica, de intensidade moderada, a cada 5 minutos. A paciente
nega perdas vaginais e refere boa movimentação fetal. Pesquisa de estreptococos do grupo
B negativa. Ao exame clínico a paciente apresentava-se em bom estado geral, corada,
hidratada, acianótica, anictérica. afebril. Pressão arterial: 130 x 88 mmHg. Frequência
cardíaca: 90 bpm. Abdome gravídico, BCF: 140 bpm, dinâmica uterina 2 contrações em 10
minutos de moderada intensidade, tônus uterino normal, altura uterina: 35 cm. Ao toque
vaginal colo fino, medianizado, 3 cm de dilatação, cefálico, -3 de Lee. O médico que a
atendeu diagnosticou trabalho de parto, optou pela internação da paciente e a conduziu ao
pré parto. Após três horas a paciente dizia estar com muita dor. Foi optado, neste momento,

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 71/108


pela realização de analgesia de parto. Durante a anestesia peridural, a duramater foi
acidentalmente perfurada. O anestesista realizou nova punção no espaço intervertebral
superior com sucesso. Quatro horas após a realização da analgesia, a paciente apresentava
o seguinte partograma: Cite duas condutas adequadas para a condução do parto neste
momento.

QUESTÃO 42.
USP SP - SP-2016 | R1

Maria Helena, 35 anos, G2 P1c, 38 6/7 semanas (idade gestacional confirmada pela data da
última menstruação e pela ultrassonografia precoce), procura a maternidade relatando dor
em abdome inferior, tipo cólica, de intensidade moderada, a cada 5 minutos. A paciente
nega perdas vaginais e refere boa movimentação fetal. Pesquisa de estreptococos do grupo
B negativa. Ao exame clínico a paciente apresentava-se em bom estado geral, corada,
hidratada, acianótica, anictérica. afebril. Pressão arterial: 130 x 88 mmHg. Frequência
cardíaca: 90 bpm. Abdome gravídico, BCF: 140 bpm, dinâmica uterina 2 contrações em 10
minutos de moderada intensidade, tônus uterino normal, altura uterina: 35 cm. Ao toque

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 72/108


vaginal colo fino, medianizado, 3 cm de dilatação, cefálico, -3 de Lee. O médico que a
atendeu diagnosticou trabalho de parto, optou pela internação da paciente e a conduziu ao
pré parto. Após três horas a paciente dizia estar com muita dor. Foi optado, neste momento,
pela realização de analgesia de parto. Durante a anestesia peridural, a duramater foi
acidentalmente perfurada. O anestesista realizou nova punção no espaço intervertebral
superior com sucesso. Algumas horas após a realização das medidas adequadas, a paciente
apresentava dinâmica uterina com 4 contrações em 10 minutos de forte intensidade,
cardiotocografia categoria 1 e o seguinte partograma: Descreva o último exame de toque
vaginal baseado na representação do partograma.

QUESTÃO 43.
USP SP - SP-2016 | R1

Gestante HDF, com 15 anos de idade, é admitida na maternidade em trabalho de parto, com
idade gestacional de 36 semanas e 2 dias. Realizou Pré-natal em Unidade Básica de Saúde.
A rotura de membranas foi realizada 1 hora antes do parto, que foi vaginal. Recém-nascida
(RN) com Boletim de Apgar de 7, 8 e 10 no primeiro, quinto e décimo minutos de vida, com
peso de nascimento de 3.700 g, estatura de 48,0 cm e perímetro cefálico de 33,5 cm.
Encaminhada ao Alojamento Conjunto, permaneceu bem até que, com 23 horas de vida,
apresentou tremores de extremidades. A glicemia capilar, realizada neste momento, foi de
55 mg%. Quais os diagnósticos desta RN em sala de parto?

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QUESTÃO 44.
USP SP - SP-2016 | R1

Gestante HDF, com 15 anos de idade, é admitida na maternidade em trabalho de parto, com
idade gestacional de 36 semanas e 2 dias. Realizou Pré-natal em Unidade Básica de Saúde.
A rotura de membranas foi realizada 1 hora antes do parto, que foi vaginal. Recém-nascida
(RN) com Boletim de Apgar de 7, 8 e 10 no primeiro, quinto e décimo minutos de vida, com
peso de nascimento de 3.700 g, estatura de 48,0 cm e perímetro cefálico de 33,5 cm.
Encaminhada ao Alojamento Conjunto, permaneceu bem até que, com 23 horas de vida,

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apresentou tremores de extremidades. A glicemia capilar, realizada neste momento, foi de
55 mg%. Cite 2 fatores de risco neonatal observados neste caso.

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QUESTÃO 45.
USP SP - SP-2016 | R1

Gestante HDF, com 15 anos de idade, é admitida na maternidade, em trabalho de parto,


com idade gestacional de 36 semanas e 2 dias. Realizou pré-natal em unidade básica de
saúde. A rotura de membranas foi realizada 1 hora antes do parto, que foi vaginal. Recém-
Nascida (RN) com boletim de Apgar de 7, 8 e 10 no primeiro, quinto e décimo minutos de
vida, com peso de nascimento de 3.700 g, estatura de 48,0 cm e perímetro cefálico de 33,5
cm. Encaminhada ao alojamento conjunto, permaneceu bem até que, com 23 horas de vida,
apresentou tremores de extremidades. A glicemia capilar, realizada neste momento, foi de

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55 mg%. Cite duas alterações metabólicas mais esperadas para esta RN nas primeiras horas
de vida.

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QUESTÃO 46.
USP SP - SP-2016 | R1

Gestante HDF, com 15 anos de idade, é admitida na maternidade em trabalho de parto, com
idade gestacional de 36 semanas e 2 dias. Realizou Pré-natal em Unidade Básica de Saúde.
A rotura de membranas foi realizada 1 hora antes do parto, que foi vaginal. Recém-nascida
(RN) com Boletim de Apgar de 7, 8 e 10 no primeiro, quinto e décimo minutos de vida, com
peso de nascimento de 3.700 g, estatura de 48,0 cm e perímetro cefálico de 33,5 cm.
Encaminhada ao Alojamento Conjunto, permaneceu bem até que, com 23 horas de vida,
apresentou tremores de extremidades. A glicemia capilar, realizada neste momento, foi de

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 79/108


55 mg%. Em função da manifestação clínica observada nesta RN com 23 horas de vida, e,
tendo em vista os dados já apresentados no enunciado, cite o principal exame
complementar que deve ser solicitado para confirmar a hipótese diagnóstica mais provável
para o recém-nascido?

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QUESTÃO 47.
USP SP - SP-2016 | R1

Você está no Pronto Socorro infantil e recebe o caso de um paciente masculino, com 25 dias
de vida, que foi trazido por quadro de febre de até 38,1°C. A mãe refere que o quadro se
iniciou há 8 horas atrás, foram 2 picos febris com temperaturas de 37,9° e 38,1°C, sendo
medicado com paracetamol há 1 hora atrás. Nega tosse, coriza ou cansaço. Diurese
presente, sem alterações. Evacuações de 5 a 6 vezes ao dia, com fezes pastosas
esverdeadas, sem mudança de padrão nos últimos dias. Boa aceitação das mamadas.
Nascida de termo, parto cesárea por iteratividade, peso de nascimento de 3.100 g, sem

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intercorrências peri-natais. Trata-se do terceiro filho de mãe de 35 anos, professora
universitária, e pai de 37 anos, engenheiro civil, ambos hígidos. Ao exame clínico, a criança
está em bom estado geral, corada, hidratada, anictérica. Temperatura axilar de 36,5°C. FC
= 126 bpm, FR = 48 irpm, tempo de enchimento capilar < 3 segundos. Ativa e reativa, bom
tônus, fontanela bregmática normotensa. Sem alterações as propedêuticas cardíaca,
pulmonar e abdominal. Períneo íntegro. Boa perfusão periférica. No plantão anterior, o
médico plantonista optou pela realização dos seguintes exames: Hemograma Completo; Hb
13,4 g/dL, Ht = 37,6%; Leucócitos = 7.440/mm³ (42% de segmentados, 46% de linfócitos,
10% de monócitos, 1% de eosinófilos, 1% de basófilos); Plaquetas = 473 mil/mcL; Urina tipo
1 (colhida por sondagem vesical de alívio): Densidade = 1010, pH = 7,0, Proteínas =
negativo, Glicose = negativo, Nitrito = negativo, Bactérias = ausente, Sangue = ++;
Sedimento Urinário: Leucócitos = 6.000/mL (referência = até 10.000/mL); Hemácias =
8.000/mL (referência = até 10.000/mL); Radiografia de tórax = sem alterações
significativas. Hemocultura, Urocultura e Pesquisa de vírus respiratórios já colhidos,
aguardando resultado. Tendo em vista os dados apresentados, é necessário solicitar algum
outro exame complementar para este paciente?

QUESTÃO 48.
USP SP - SP-2016 | R1

Você está no Pronto Socorro infantil e recebe o caso de um paciente masculino, com 25 dias
de vida, que foi trazido por quadro de febre de até 38,1°C. A mãe refere que o quadro se
iniciou há 8 horas atrás, foram 2 picos febris com temperaturas de 37,9° e 38,1°C, sendo
medicado com paracetamol há 1 hora atrás. Nega tosse, coriza ou cansaço. Diurese
presente, sem alterações. Evacuações de 5 a 6 vezes ao dia, com fezes pastosas
esverdeadas, sem mudança de padrão nos últimos dias. Boa aceitação das mamadas.
Nascida de termo, parto cesárea por iteratividade, peso de nascimento de 3.100 g, sem
intercorrências peri-natais. Trata-se do terceiro filho de mãe de 35 anos, professora
universitária, e pai de 37 anos, engenheiro civil, ambos hígidos. Ao exame clínico, a criança
está em bom estado geral, corada, hidratada, anictérica. Temperatura axilar de 36,5°C. FC
= 126 bpm, FR = 48 irpm, tempo de enchimento capilar < 3 segundos. Ativa e reativa, bom
tônus, fontanela bregmática normotensa. Sem alterações as propedêuticas cardíaca,
pulmonar e abdominal. Períneo íntegro. Boa perfusão periférica. No plantão anterior, o
médico plantonista optou pela realização dos seguintes exames: Hemograma Completo; Hb
13,4 g/dL, Ht = 37,6%; Leucócitos = 7.440/mm³ (42% de segmentados, 46% de linfócitos,
10% de monócitos, 1% de eosinófilos, 1% de basófilos); Plaquetas = 473 mil/mcL; Urina tipo
1 (colhida por sondagem vesical de alívio): Densidade = 1010, pH = 7,0, Proteínas =
negativo, Glicose = negativo, Nitrito = negativo, Bactérias = ausente, Sangue = ++;
Sedimento Urinário: Leucócitos = 6.000/mL (referência = até 10.000/mL); Hemácias =
8.000/mL (referência = até 10.000/mL); Radiografia de tórax = sem alterações
significativas. Hemocultura, Urocultura e Pesquisa de vírus respiratórios já colhidos,
aguardando resultado. Como deve ser realizado o seguimento deste paciente?

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QUESTÃO 49.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente masculino, de 6 anos de idade, foi levado ao pronto socorro infantil com quadro de
varicela. O quadro se iniciou há 9 dias atrás, já havia melhorado da febre, porém voltou a
apresentar febre de até 39°C há 2 dias. A mãe refere que a criança está mais prostrada,
com recusa alimentar e que as lesões ficaram maiores e começaram a &#34;soltar a
pele&#34;. Refere também cansaço, mas sem tosse, coriza ou obstrução nasal. Nega
vômitos ou diarreia. Refere diminuição da diurese no último dia. Nega uso de medicações
recentemente. Nega alergias. Sem comorbidades. Ao exame clínico, a criança estava
prostrada, sonolenta, com os seguintes parâmetros vitais: FC=162bpm, FR=46 irpm, com
tempo de enchimento capilar de 4 segundos. PA = 90 x 62 mmHg, T = 39,2°C. Sem
alterações nas propedêuticas cardíaca e pulmonar. Abdome flácido com fígado palpável a 3
centímetros do rebordo costal direito, baço não palpável. Sem sinais de irritação meníngea.
Pele apresentava-se eritrodermica, com lesões conforme foto abaixo . Cite o agente
etiológico mais provável para o quadro atual do paciente?

QUESTÃO 50.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente masculino, de 6 anos de idade, foi levado ao pronto socorro infantil com quadro de
varicela. O quadro se iniciou há 9 dias atrás, já havia melhorado da febre, porém voltou a
apresentar febre de até 39°C há 2 dias. A mãe refere que a criança está mais prostrada,
com recusa alimentar e que as lesões ficaram maiores e começaram a "soltar a pele".

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Refere também cansaço, mas sem tosse, coriza ou obstrução nasal. Nega vômitos ou
diarreia. Refere diminuição da diurese no último dia. Nega uso de medicações
recentemente. Nega alergias. Sem comorbidades. Ao exame clínico, a criança estava
prostrada, sonolenta, com os seguintes parâmetros vitais: FC=162bpm, FR=46 irpm, com
tempo de enchimento capilar de 4 segundos. PA = 90 x 62 mmHg, T = 39,2°C. Sem
alterações nas propedêuticas cardíaca e pulmonar. Abdome flácido com fígado palpável a 3
centímetros do rebordo costal direito, baço não palpável. Sem sinais de irritação meníngea.
Pele apresentava-se eritrodermica, com lesões conforme foto abaixo . Considerando que o
paciente estará em jejum nas próximas horas, e com monitoração contínua dos parâmetros
vitais, cite os 4 itens fundamentais da prescrição inicial deste paciente (indicando a via de
administração).

QUESTÃO 51.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente masculino, de 6 anos de idade, foi levado ao pronto-socorro infantil com quadro de
varicela. O quadro se iniciou há 9 dias atrás, já havia melhorado da febre, porém voltou a
apresentar febre de até 39°C há 2 dias. A mãe refere que a criança está mais prostrada,
com recusa alimentar e que as lesões ficaram maiores e começaram a "soltar a pele".
Refere também cansaço, mas sem tosse, coriza ou obstrução nasal. Nega vômitos ou
diarreia. Refere diminuição da diurese no último dia. Nega uso de medicações
recentemente. Nega alergias. Sem comorbidades. Ao exame clínico, a criança estava
prostrada, sonolenta, com os seguintes parâmetros vitais: FC = 162 bpm; FR = 46 irpm;

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com tempo de enchimento capilar de 4 segundos. PA = 90 x 62 mmHg; T = 39,2°C. Sem
alterações nas propedêuticas cardíaca e pulmonar. Abdome flácido com fígado palpável a 3
centímetros do rebordo costal direito, baço não palpável. Sem sinais de irritação meníngea.
Pele apresentava-se eritrodérmica, com lesões conforme foto abaixo . Realizada a
abordagem inicial, o paciente evoluiu bem, com melhora da sua condição clínica e das
lesões de pele. No 7° dia de internação hospitalar, o paciente começa a apresentar dor
abdominal intensa, em cólicas, associada a aumento da frequência de fezes, que são de
consistência pastosa, com presença de grande quantidade de muco e laivos de sangue.
Sem outras queixas. Qual é o exame complementar necessário para confirmar a hipótese
diagnóstica mais provável para o novo quadro?

QUESTÃO 52.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente masculino, de 6 anos de idade, foi levado ao pronto socorro infantil com quadro de
varicela. O quadro se iniciou há 9 dias atrás, já havia melhorado da febre, porém voltou a
apresentar febre de até 39°C há 2 dias. A mãe refere que a criança está mais prostrada,
com recusa alimentar e que as lesões ficaram maiores e começaram a "soltar a pele".
Refere também cansaço, mas sem tosse, coriza ou obstrução nasal. Nega vômitos ou
diarreia. Refere diminuição da diurese no último dia. Nega uso de medicações
recentemente. Nega alergias. Sem comorbidades. Ao exame clínico, a criança estava
prostrada, sonolenta, com os seguintes parâmetros vitais FC=162bpm FR=46 irpm, com
tempo de enchimento capilar de 4 segundos. PA = 90 x 62 mmHg, T = 39,2°C. Sem

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alterações nas propedêuticas cardíaca e pulmonar. Abdome flácido com fígado palpável a 3
centímetros do rebordo costal direito, baço não palpável. Sem sinais de irritação meníngea.
Pele apresentava-se eritrodermica, com lesões conforme foto abaixo. Realizada a
abordagem inicial, o paciente evoluiu bem, com melhora da sua condição clínica e das
lesões de pele. No 7° dia de internação hospitalar, o paciente começa a apresentar dor
abdominal intensa, em cólicas, associado a aumento da frequência de fezes, que são de
consistência pastosa, com presença de grande quantidade de muco e laivos de sangue.
Sem outras queixas. Se for confirmada a principal hipótese diagnóstica, cite qual seria o
tratamento indicado.

QUESTÃO 53.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente com 23 dias de vida, sexo feminino, é levada para sua primeira consulta pediátrica.
Mãe com 28 anos de idade, primeira gestação, e pai, 35 anos de idade, ambos hígidos. A
gestação ocorreu sem intercorrências. O bebê nasceu a termo (idade gestacional de 39
semanas), parto vaginal sem intercorrências, Peso de nascimento = 3290g, Estatura =
49cm, Perímetro cefálico = 35cm, Apgar 8/9/10. Não houve intercorrências no período
neonatal e o recém-nascido teve alta hospitalar no 3º dia de vida, pesando 3000g, com
icterícia zona I de Krammer e recebendo aleitamento materno exclusivo. Ainda na
maternidade recebeu as vacinas contra BCG e Hepatite B. A mãe está preocupada pois
acredita que "seu leite está fraco" e que não está sendo suficiente para nutrir o recém-
nascido. Ela refere que está amamentando de 3 em 3 horas, por aproximadamente 30 a 40

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 86/108


minutos, mas ele frequentemente chora antes do horário da próxima mamada. Refere que
esta queixa ficou muito mais intensa na última semana, que ele tem episódios de choro
inconsolável entre as mamadas, diariamente, que pioram no período nortuno. Está
acordando praticamente de hora em hora durante a madrugada. A mãe nota que há urina e
fezes amareladas e semi-líquidas em quase todas as trocas de fralda. A mãe também está
bastante preocupada com manchas vermelhas que surgiram no corpo do bebê nos últimos
dias. Ao exame clínico, a criança apresenta-se em bom estado geral, corada, hidratada e
ativa, anictérica. Peso = 3600g Estatura = 52 cm Perímetro cefálico = 37 cm. Exames
cardíaco e pulmonar sem alterações. Pulsos periféricos presentes e simétricos. Abdome
flácido, ruídos hidroaéreos presentes, fígado palpável a 1cm do RCD e baço não palpável.
Períneo íntegro. Manobra de Ortolani negativa; Reflexo vermelho presente bilateralmente;
Exame da pele: vide foto anexa . A mãe questiona a necessidade de introduzir fórmula
láctea infantil para complementar a alimentação da criança. Indique o parâmetro mais
importante a ser utilizado para orientar esta decisão.

QUESTÃO 54.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente com 23 dias de vida, sexo feminino, é levada para sua primeira consulta pediátrica.
Mãe com 28 anos de idade, primeira gestação, e pai, 35 anos de idade, ambos hígidos. A
gestação ocorreu sem intercorrências. O bebê nasceu a termo (idade gestacional de 39
semanas), parto vaginal sem intercorrências, Peso de nascimento = 3290g, Estatura =
49cm, Perímetro cefálico = 35cm, Apgar 8/9/10. Não houve intercorrências no período
neonatal e o recém-nascido teve alta hospitalar no 3º dia de vida, pesando 3000g, com
icterícia zona I de Krammer e recebendo aleitamento materno exclusivo. Ainda na
maternidade recebeu as vacinas contra BCG e Hepatite B. A mãe está preocupada pois
acredita que "seu leite está fraco" e que não está sendo suficiente para nutrir o recém-

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 87/108


nascido. Ela refere que está amamentando de 3 em 3 horas, por aproximadamente 30 a 40
minutos, mas ele frequentemente chora antes do horário da próxima mamada. Refere que
esta queixa ficou muito mais intensa na última semana, que ele tem episódios de choro
inconsolável entre as mamadas, diariamente, que pioram no período nortuno. Está
acordando praticamente de hora em hora durante a madrugada. A mãe nota que há urina e
fezes amareladas e semi-líquidas em quase todas as trocas de fralda. A mãe também está
bastante preocupada com manchas vermelhas que surgiram no corpo do bebê nos últimos
dias. Ao exame clínico, a criança apresenta-se em bom estado geral, corada, hidratada e
ativa, anictérica. Peso = 3600g Estatura = 52 cm Perímetro cefálico = 37 cm. Exames
cardíaco e pulmonar sem alterações. Pulsos periféricos presentes e simétricos. Abdome
flácido, ruídos hidroaéreos presentes, fígado palpável a 1cm do RCD e baço não palpável.
Períneo íntegro. Manobra de Ortolani negativa; Reflexo vermelho presente bilateralmente;
Exame da pele: vide foto anexa . Cite o diagnóstico e a conduta frente às lesões de pele
apresentadas.

QUESTÃO 55.
USP SP - SP-2016 | R1

Paciente com 23 dias de vida, sexo feminino, é levada para sua primeira consulta pediátrica.
Mãe com 28 anos de idade, primeira gestação, e pai, 35 anos de idade, ambos hígidos. A
gestação ocorreu sem intercorrências. O bebê nasceu a termo (idade gestacional de 39
semanas), parto vaginal sem intercorrências, Peso de nascimento = 3290g, Estatura =
49cm, Perímetro cefálico = 35cm, Apgar 8/9/10. Não houve intercorrências no período
neonatal e o recém-nascido teve alta hospitalar no 3º dia de vida, pesando 3000g, com
icterícia zona I de Krammer e recebendo aleitamento materno exclusivo. Ainda na
maternidade recebeu as vacinas contra BCG e Hepatite B. A mãe está preocupada pois
acredita que "seu leite está fraco" e que não está sendo suficiente para nutrir o recém-

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 88/108


nascido. Ela refere que está amamentando de 3 em 3 horas, por aproximadamente 30 a 40
minutos, mas ele frequentemente chora antes do horário da próxima mamada. Refere que
esta queixa ficou muito mais intensa na última semana, que ele tem episódios de choro
inconsolável entre as mamadas, diariamente, que pioram no período nortuno. Está
acordando praticamente de hora em hora durante a madrugada. A mãe nota que há urina e
fezes amareladas e semi-líquidas em quase todas as trocas de fralda. A mãe também está
bastante preocupada com manchas vermelhas que surgiram no corpo do bebê nos últimos
dias. Ao exame clínico, a criança apresenta-se em bom estado geral, corada, hidratada e
ativa, anictérica. Peso = 3600g; Estatura = 52; Perímetro cefálico = 37 cm. Exames cardíaco
e pulmonar sem alterações. Pulsos periféricos presentes e simétricos. Abdome flácido,
ruídos hidroaéreos presentes, fígado palpável a 1cm do RCD e baço não palpável. Períneo
íntegro. Manobra de Ortolani negativa; Reflexo vermelho presente bilateralmente; Exame da
pele: vide foto anexa . A mãe também faz questionamentos sobre vacinação. Com base nas
recomendações do Ministério da Saúde, com que idade esta criança deverá receber as
próximas doses de vacina? E quais são as vacinas indicadas na próxima data vacinal?

QUESTÃO 56.
USP SP - SP-2016 | R1

Homem de 56 anos de idade, admitido por dor torácica retroesternal de forte intensidade,
em pressão, há 30 minutos, sem irradiação e acompanhada de sudorese. É hipertenso, em
uso regular de hidroclorotiazida. Tabagista de 30 maços/ano. Ao exame clínico: pulso de 84
bpm; frequência respiratória = 12 irpm; pressão arterial = 168 x 104 mmHg em MSD; pulsos
assimétricos; bulhas cardíacas normofonéticas com sopro diastólico em foco aórtico 3+/6+;
exame clínico pulmonar e abdominal normais. Realizados na sala de emergência os dois
exames a seguir. Escreva a conclusão do laudo do eletrocardiograma:

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 89/108


QUESTÃO 57.
USP SP - SP-2016 | R1

Homem de 56 anos de idade, admitido por dor torácica retroesternal de forte intensidade,
em pressão, há 30 minutos, sem irradiação e acompanhada de sudorese. É hipertenso em
uso regular de hidroclorotiazida. Tabagista de 30 maços/ano. Ao exame clínico: pulso de 84
bpm; frequência respiratória = 12 irpm; pressão arterial = 168 x 104 mmHg em MSD; pulsos

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 90/108


assimétricos; bulhas cardíacas normofonéticas com sopro diastólico em foco aórtico 3+/6+;
exame clínico pulmonar e abdominal normais. Realizados na sala de emergência os dois
exames a seguir. Considerando a conclusão do laudo do eletrocardiograma e a figura
abaixo, indique as letras correspondentes às quatro derivações adicionais a serem feitas na
sala de emergência:

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 91/108


QUESTÃO 58.
USP SP - SP-2016 | R1

Homem de 56 anos de idade, admitido por dor torácica retroesternal de forte intensidade,
em pressão, há 30 minutos, sem irradiação e acompanhada de sudorese. É hipertenso em
uso regular de hidroclorotiazida. Tabagista de 30 maços ano. Ao exame clínico pulso de
84bpm, frequência respiratória 12ipm, pressão arterial 168 x 104mmHg em MSD, pulsos
assimétricos, bulhas cardíacas normofonéticas com sopro diastólico em foco aórtico 3+/6+,
exame clínico pulmonar e abdominal normais. Realizados na sala de emergência os dois
exames a seguir. Cite a conduta farmacológica necessária ao paciente neste momento na
sala de emergência.

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QUESTÃO 59.
USP SP - SP-2016 | R1

Mulher de 67 anos de idade, procedente de São Paulo-SP, procura pronto-socorro de hospital


secundário por conta de febre há 3 dias. Relata vômitos, mialgia, cefaleia principalmente
retro-orbitária, prostração, astenia e febre diária de até 39°C no período. Nega tosse,
odinofagia, coriza. Nega alterações urinárias. Refere casos semelhantes em sua região com
diagnóstico de dengue. Acompanha no ambulatório por insuficiência coronariana crônica
classe funcional I (infarto prévio há 3 anos tratado com angioplastia primária) e hipertensão
arterial sistêmica. Faz uso regular de ácido acetilsalicílico, enalapril, hidroclorotiazida e
atenolol. Ao exame clínico, apresenta-se em regular estado geral; desidratada +2/+4;
pressão arterial = 108 x 66 mmHg; frequência cardíaca = 104 bpm; hepatomegalia dolorosa
a 2 cm do rebordo costal direito; semiologia pulmonar com ausculta da voz diminuída e
percussão submaciça em base pulmonar direita; restante do exame clínico sem alterações
significativas. Indique a classificação de risco para manejo da dengue neste caso, conforme
os critérios do Ministério da Saúde.

QUESTÃO 60.
USP SP - SP-2016 | R1

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 93/108


Mulher de 67 anos de idade, procedente de São Paulo-SP, procura pronto-socorro de hospital
secundário por conta de febre há 3 dias. Relata vômitos, mialgia, cefaleia principalmente
retroorbitária, prostração, astenia e febre diária de até 39° C no período. Nega tosse,
odinofagia, coriza. Nega alterações urinárias. Refere casos semelhantes em sua região com
diagnóstico de dengue. Acompanha no ambulatório por insuficiência coronariana crônica
classe funcional 1 (infarto prévio há 3 anos tratado com angioplastia primária) e hipertensão
arterial sistêmica. Faz uso regular de ácido acetil salicílico, enalapril, hidroclorotiazida e
atenolol. Ao exame clínico apresenta-se em regular estado geral, desidratada +2/+4,
pressão arterial 108x66mmHg, frequência cardíaca 104 bpm; hepatomegalia dolorosa a 2
cm do rebordo costal direito; semiologia pulmonar com ausculta da voz diminuída e
percussão submaciça em base pulmonar direita; restante do exame clínico sem alterações
significativas. Dentre os exames apontados abaixo, escreva no caderno de resposta as
letras que correspondem aos três exames necessários ao caso nesse momento.

QUESTÃO 61.
USP SP - SP-2016 | R1

Mulher de 67 anos de idade, procedente de São Paulo-SP, procura pronto-socorro de hospital


secundário por conta de febre há 3 dias. Relata vômitos, mialgia, cefaleia principalmente
retroorbitária, prostração, astenia e febre diária de até 39° C no período. Nega tosse,
odinofagia, coriza. Nega alterações urinárias. Refere casos semelhantes em sua região com
diagnóstico de dengue. Acompanha no ambulatório por insuficiência coronariana crônica
classe funcional 1 (infarto prévio há 3 anos tratado com angioplastia primária) e hipertensão
arterial sistêmica. Faz uso regular de ácido acetil salicílico, enalapril, hidroclorotiazida e
atenolol. Ao exame clínico apresenta-se em regular estado geral, desidratada +2/+4,
pressão arterial 108x66mmHg, frequência cardíaca 104 bpm; hepatomegalia dolorosa a 2
cm do rebordo costal direito; semiologia pulmonar com ausculta da voz diminuída e
percussão submaciça em base pulmonar direita; restante do exame clínico sem alterações
significativas. Optou-se por internação hospitalar da paciente. Faça a prescrição inicial.

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QUESTÃO 62.
USP SP - SP-2016 | R1

Homem de 34 anos de idade procura o pronto-socorro de um hospital terciário, pois


apresenta há 4 dias mal-estar, náuseas, vômitos, dor abdominal, tosse produtiva, dispneia,
e períodos de febre com temperatura axilar de até 39°C. É diabético há 20 anos e faz uso de
insulina ultralenta e ultrarrápida orientando-se por contagem de carboidratos. Está em
seguimento ambulatorial regular com ótima aderência e bom controle. Entretanto, nos
últimos 4 dias, houve aumento da glicemia com necessidade de doses mais elevadas de
insulina. Também fez uso de inalação com fenoterol na tentativa de melhorar a sensação de
dispneia. Hoje apresentou queda do estado geral importante. O paciente foi levado à sala de
emergência e monitorizado. Foi obtido acesso venoso e coletados exames. Ao exame clínico
de entrada, apresentava-se em mau estado geral, desidratado +3/+4, acianótico,
anictérico, afebril, desorientado temporoespacialmente e torporoso; sem sinais meníngeos;
tempo de enchimento capilar de 6 segundos; pressão arterial = 80 x 50 mmHg; frequência
cardíaca = 120 bpm; frequência respiratória = 40 irpm; saturação de O₂ em ar ambiente =
95%; ausculta pulmonar com estertores finos em ápice direito; bulhas taquicárdicas sem
outras alterações na ausculta cardíaca; abdome plano, flácido, descompressão brusca
indolor, Giordano negativo; exame clínico sem outras alterações. Realizada glicemia capilar
= 390 mg/dl. Cite a conduta terapêutica imediata:

QUESTÃO 63.
USP SP - SP-2016 | R1

Homem de 34 anos de idade procura o pronto-socorro de um Hospital Terciário pois


apresenta há 4 dias mal-estar, náuseas, vômitos, dor abdominal, tosse produtiva, dispneia,
e períodos de febre com temperatura axilar de até 39°C. É diabético há 20 anos e faz uso de
insulina Ultra Lenta e Ultra-rápida orientando-se por contagem de carboidratos. Está em
seguimento ambulatorial regular com ótima aderência e bom controle. Entretando, nos
últimos 4 dias houve aumento da glicemia com necessidade de doses mais elevadas de
insulina. Também fez uso de inalação com fenoterol na tentativa de melhorar a sensação de
dispneia. Hoje apresentou queda do estado geral importante. O paciente foi levado à sala de
emergência e monitorizado. Foi obtido acesso venoso e coletados exames. Ao exame clínico
de entrada apresentava-se em mau estado geral, desidratado +3/+4, acianótico, anictérico,
afebril, desorientado têmporo-espacialmente e torporoso; sem sinais meníngeos; tempo de
enchimento capilar de 6 segundos, pressão arterial = 80 x 50 mmHg, frequência cardíaca =
120 bpm, frequência respiratória = 40 ipm, Saturação de O₂ em ar ambiente = 95%;
ausculta pulmonar com estertores finos em ápice direito; bulhas taquicárdicas sem outras
alterações na ausculta cardíaca; abdome plano, flácido, descompressão brusca indolor,
Giordano negativo; exame clínico sem outras alterações. Realizada glicemia capilar =
390mg/dL. Após medidas diagnósticas e terapêuticas iniciais adequadas, o paciente foi
transferido para unidade de terapia intensiva (UTI). Neste momento, ainda em mau estado
geral, com tempo de enchimento capilar de 2 segundos, pressão arterial = 100 x 60 mmHg,
frequência cardíaca = 105 bpm; e restante do exame clínico mantido como o da avaliação
inicial. Você recebe os seguintes resultados de exame do paciente . Considerando que o

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 95/108


paciente irá permanecer em jejum, faça a prescrição com os outros 4 principais itens que
devem ser administrados para este paciente neste momento.

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QUESTÃO 64.
USP SP - SP-2016 | R1

Homem de 34 anos de idade procura o pronto-socorro de um Hospital Terciário pois


apresenta há 4 dias mal-estar, náuseas, vômitos, dor abdominal, tosse produtiva, dispneia,
e períodos de febre com temperatura axilar de até 39°C. É diabético há 20 anos e faz uso de
insulina Ultra Lenta e Ultra-rápida orientando-se por contagem de carboidratos. Está em
seguimento ambulatorial regular com ótima aderência e bom controle. Entretando, nos
últimos 4 dias houve aumento da glicemia com necessidade de doses mais elevadas de
insulina. Também fez uso de inalação com fenoterol na tentativa de melhorar a sensação de
dispneia. Hoje apresentou queda do estado geral importante. O paciente foi levado à sala de
emergência e monitorizado. Foi obtido acesso venoso e coletados exames. Ao exame clínico
de entrada apresentava-se em mau estado geral, desidratado +3/+4, acianótico, anictérico,
afebril, desorientado têmporo-espacialmente e torporoso; sem sinais meníngeos; tempo de
enchimento capilar de 6 segundos, pressão arterial = 80 x 50 mmHg, frequência cardíaca =
120 bpm, frequência respiratória = 40 ipm, Saturação de O2 em ar ambiente = 95%;
ausculta pulmonar com estertores finos em ápice direito; bulhas taquicárdicas sem outras
alterações na ausculta cardíaca; abdome plano, flácido, descompressão brusca indolor,
Giordano negativo; exame clínico sem outras alterações. Realizada glicemia capilar =
390mg/dL. Durante a evolução, a despeito das condutas adequadas terem sido tomadas,
houve piora do padrão respiratório e o paciente foi submetido à sedação, bloqueio
neuromuscular e ventilação mecânica. Os gráficos obtidos da tela do ventilador estão a

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 98/108


seguir . Escreva no espaço apropriado no caderno de respostas os respectivos parâmetros
ajustados no aparelho para este paciente. PEEP = Positive end-expiratory pressure =
Pressão Positiva Expiratória Final; I/E = Relação entre o tempo Inspiratório (I) e o tempo
Expiratório (E); FR = Frequência Respiratória.

QUESTÃO 65.
USP SP - SP-2016 | R1

Mulher de 46 anos de idade procura a unidade básica de saúde com queixa de tosse seca
há 8 meses. A tosse ocorre dois dias da semana no período diurno e quase todas as noites,
além de episódios intermitentes de rouquidão. Teve um ganho de peso de 10 kg nos últimos

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 99/108


dois anos, que associa ao aumento do consumo de alimentos com alto teor calórico. Tentou
iniciar programa de atividade física, mas interrompeu, pois no último ano apresenta
dispneia aos grandes esforços. Também no último ano, relata dor retroesternal com pirose
que melhora com o uso de antiácidos. Tem antecente pessoal de enxaqueca, com
diminuição significatia de frequência e da intensidade das crises após introdução de
propranolol 60 mg/dia há 8 meses. Refere que antes da introdução do propranolol tinha 2
crises intensas semanais. Ex-tabagista de 6 anos-maço, parou há 20 anos. No exame
clínico:EG, consciente, orientada, corada, hidratada, acianótica, anictérica, eupneica, índice
de massa corpórea = 31,7 kg/m², altura = 168 cm, pressão arterial=130x88mmHg,
frequência cardiaca = 76 bpm, semiologias cardíaca, pulmonar, abdominal e de membros
inferiores sem alterações. Traz os seguintes exames complementares:adiografia de tórax
sem alterações. Ecocardiograma com fração de ejeção de 65%, restantes do exame normal.
Espirometria: Cite as três principais hipóteses diagnósticas para o caso além da enxaqueca
crônica.

QUESTÃO 66.
USP SP - SP-2016 | R1

Mulher de 46 anos de idade procura a unidade básica de saúde com queixa de tosse seca
há 8 meses. A tosse ocorre dois dias da semana no período diurno e quase todas as noites,
além de episódios intermitentes de rouquidão. Teve um ganho de peso de 10 kg nos últimos
dois anos, que associa ao aumento do consumo de alimentos com alto teor calórico. Tentou
iniciar programa de atividade física, mas interrompeu, pois no último ano apresenta
dispneia aos grandes esforços. Também no último ano, relata dor retroesternal com pirose
que melhora com o uso de antiácidos. Tem antecente pessoal de enxaqueca, com
diminuição significatia de frequência e da intensidade das crises após introdução de
propranolol 60 mg/dia há 8 meses. Refere que antes da introdução do propranolol tinha 2
crises intensas semanais. Ex-tabagista de 6 anos-maço, parou há 20 anos. No exame
clínico:EG, consciente, orientada, corada, hidratada, acianótica, anictérica, eupneica, índice
de massa corpórea = 31,7 kg/m², altura = 168 cm, pressão arterial=130x88mmHg,
frequência cardiaca = 76 bpm, semiologias cardíaca, pulmonar, abdominal e de membros
inferiores sem alterações. Traz os seguintes exames complementares:adiografia de tórax
sem alterações. Ecocardiograma com fração de ejeção de 65%, restantes do exame normal.
Espirometria: Faça a prescrição para esta paciente. Cite apenas 4 classes de medicamentos
e suas respectivas vias de administração.

Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 100/108


Medway - USP SP 2016 - Discursiva Páginas 101/108
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