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AMBIENTE NA MANUTENÇÃO
UNIDADE I
SAÚDE OCUPACIONAL
Elaboração
Denize Vilela Novais
Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO
UNIDADE I
SAÚDE OCUPACIONAL........................................................................................................................................................................ 5
CAPÍTULO 1
CONCEITOS BÁSICOS................................................................................................................................................................... 5
CAPÍTULO 2
DOENÇAS OCUPACIONAIS..................................................................................................................................................... 17
CAPÍTULO 3
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E SUA GESTÃO.................................................................................................. 28
REFERÊNCIAS................................................................................................................................................34
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SAÚDE OCUPACIONAL UNIDADE I
CAPÍTULO 1
CONCEITOS BÁSICOS
“Há, verdadeiramente, duas coisas diferentes: saber e crer que se sabe. A ciência
consiste em saber; em crer que se sabe está a ignorância” (HIPÓCRATES).
Para conhecer mais definições da saúde do trabalhador e o que ainda está incluído
no campo de atuação do SUS, consulte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/
L8080.htm. Acesso em: 6 jun. 2017.
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UNIDADE I | Saúde Ocupacional
Santana (2006) estudou sobre a saúde do trabalhador no Brasil, com uma visão voltada na
quantidade de pesquisas que são geradas na pós-graduação, incluindo teses e dissertações.
A ferramenta utilizada pela autora foi a busca em bancos de dados com as seguintes
palavras-chave: ergonomia, higiene ocupacional, saúde do trabalhador, toxicologia e
saúde ocupacional. O período avaliado foi de 1970 a 2004 e mostrou um crescimento
em estudos com esse tema. Acredita-se que isso é devido ao aumento no interesse em
saúde pública e coletiva no país, juntamente com o crescimento do número de programas
de pós-graduação.
A palavra higiene vem do grego hygéia, que significa sã ou sadio, nome da deusa
grega da saúde Hygeia, filha de Asklepios, o deus da medicina. Essa palavra foi
incorporada à língua portuguesa através do grego hygeinos que significa o que
é saudável. Disponível em: https://www.dicionarioetimologico.com.br/higiene/.
Acesso em: 1º jun. 2017.
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Saúde Ocupacional | UNIDADE I
Figura 1. HygéiaandAsklepios.
Na literatura você pode encontrar uma variação dos termos que se referem à saúde do
trabalhador, por exemplo, higiene industrial, higiene ocupacional ou simplesmente
higiene do trabalho. Porém, cabe aqui neste material apresentar as definições de algumas
associações e de alguns autores respeitados nessa área. Barsano e Barbosa (2012) usaram
em seu livro o conceito de higiene industrial da Associação Americana de Higienistas
Industriais (AIHA) e relataram a importância de estudar essa ciência relacionada à
qualidade de vida e segurança do trabalho, justamente os preceitos que SESMT trabalha;
e assim possibilitar aos empregados um ambiente de trabalho saudável, mantendo a
integridade física e psíquica do trabalhador tanto quanto for possível.
Proteção das
pessoas dos riscos à
saúde no ambiente de
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trabalho
2&83$&,21$/ (67$5
Gerenciamento Promoção de
da saúde dos estilo de vida mais
trabalhadores saudável
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Algumas associações usam o termo higiene ocupacional, outras utilizam higiene industrial.
A IOHA é uma ONG e foi criada em 1987 para promover e melhorar a higiene ocupacional
no mundo todo por meio de suas 34 organizações membros de modo a manter um
ambiente de trabalho seguro e saudável para todos; totalizando mais de 20.000 higienistas
ocupacionais no mundo. A IOHA é reconhecida pela OIT e também pela OMS.
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Saúde Ocupacional | UNIDADE I
http://www.abho.org.br/.
uma técnica não médica de prevenção, que atua frente aos contaminantes
ambientais derivados do trabalho, ao objeto de prevenir as doenças
ocupacionais dos indivíduos expostos a eles (FALAGÁN et al., 2000).
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Um trabalhador que está exposto a um ambiente não saudável pode ficar doente e, assim,
ser incapaz de executar o trabalho. Após o tratamento, se o trabalhador voltar ao mesmo
ambiente em que contraiu a doença é muito provável que a doença retorne, por isso há
necessidade de tratar também o ambiente, conhecendo os agentes prejudiciais neste, avaliar
os riscos e assim adotar medidas de controle. A figura 3 mostra, esquematicamente, como
a higiene ocupacional pode ser aplicada mostrando as três etapas citadas (BREVIGLIERO;
POSSEBON; SPINELLI, 2015).
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Reconhecimento
Avaliação
-Estudo do Controle
Processo -Estratégia
- Visitas -Fonte HIGIENE
-Metodologia
preliminares OCUPACIONAL
-Amostragem -Percurso
-Entrevistas com
trabalhadores -Análise -Trabalhador
-Avaliações -Interpretação
preliminares
Burgess (1997) trata minuciosamente dos riscos inerentes a diversos processos industriais
de forma clara, tratando de possíveis problemas que poderão comprometer a saúde na
atividade específica industrial, como, por exemplo: produção de metais, preparação do
metal (jateamento abrasivo, limpeza ácida de metais, esmerilhamento e polimento),
fabricação de produtos metálicos (forjamento, fundição, usinagem, soldagem, tratamento
térmico), acabamento de metais (eletrodeposição, pintura), processamento de produtos
químicos, eletrônica (solda, baterias e microeletrônica), minerais (mineração, fabricação
de abrasivos), entre outras atividades. No final do seu livro, o autor apresenta um
checklist de higiene industrial para revisão de projetos e construções, um passo a passo
das informações a serem desenvolvidas durante a pesquisa e o desenvolvimento. É
importante reforçar que é necessário o conhecimento das etapas do processo industrial
por parte do profissional dessa área, a fim de identificar os possíveis riscos à saúde e
seus impactos no ambiente de trabalho.
Classificação de riscos
Barbosa Filho (2010) define riscos ambientais a cada uma das vezes que o indivíduo,
no trabalho, esteja submetido a oportunidades de danos à sua integridade ou à saúde.
Muitas são as variáveis que podem vir a causar tais danos, porém não sabemos se
irão concretizar, mas cabe aos responsáveis pelo setor de segurança e saúde avaliar e
tentar prever o quanto cada um desses elementos do dia a dia poderá contribuir para
que o trabalhador sofra tais danos. É necessário que haja um roteiro de atividades
para eliminação ou minimização de tais chances. Primeiramente, toda e qualquer
possibilidade de risco deverá ser identificada, seguida da avaliação e da sua potencialidade
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UNIDADE I | Saúde Ocupacional
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Saúde Ocupacional | UNIDADE I
A figura 4 retrata alguns exemplos de riscos pela Sociedade Britânica de Higiene Ocupacional
(BOHS). Verifica-se que há uma mistura na literatura quanto a essa classificação de riscos,
por exemplo ruído, vibração e temperaturas extremas são considerados riscos físicos,
já poeira e fumo são riscos químicos. Porém, os três grandes grupos são mantidos na
maioria da literatura consultada.
3RHLUDV )XPRV
4XÏPLFRV 5XÏGR
9LEUDÉÆR (UJRQÖPLFR
7HPSHUDWXUDV %LROÕJLFR
([WUHPDV
O mapa de riscos simboliza o grau e o tipo do risco por meio de uma alocação visual,
com cores e formas predefinidas em uma planta baixa dos vários setores da organização.
Tais mapas ajudam a orientar as pessoas que utilizam do espaço, de forma habitual,
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UNIDADE I | Saúde Ocupacional
Tabela 2. Anexo IV da Antiga NR-5 – “Classificação dos principais riscos ocupacionais em Grupos, de
acordo com a sua natureza e a padronização das cores correspondentes”.
Barsano e Barbosa (2012) definem o mapa de riscos como sendo uma representação
gráfica, simples e objetiva dos agentes de risco presentes no ambiente de trabalho.
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Fonte: https://2.bp.blogspot.com/-dGe77RYU91w/TY_ZAw-NvnI/AAAAAAAAJMQ/rZXGCg-Ff0s/s1600/Imagem2.png.
Acesso em: 7 jun. 2017.
Acerca dos Riscos de Acidentes, Barbosa Filho (2010) relata que são resultantes da
presença material de oportunidades de dano como partes móveis, arestas cortantes,
piso irregular, trânsito de deslocamento de cargas, fios expostos, entre outros. Já Riscos
Ergonômicos, o autor acredita que vão além da NR 17 sobre Ergonomia, pois para ele
tais riscos vão desde uma inadequação antropométrica até mesmo a discussões acerca da
prescrição de tarefas e das informações fornecidas para seu cumprimento, por exemplo,
posturas viciosas e interação com a mobília ou equipamentos. Para Barsano e Barbosa
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(2012), a Norma Regulamentadora NR17 do MTE tem como objetivo instituir parâmetros
que permitam adaptar as condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores de modo a dar-lhes maior segurança, conforto e desempenho eficiente.
A fim de fixar quais são os tipos de riscos ambientais que a NR 9 propõe, veja a figura
7 e analise quais são esses riscos aos quais o trabalhador pode estar exposto, seja
na manutenção ou em qualquer outra atividade de trabalho e também pense na
cor correspondente ao grupo citado na figura 6.
(d) (e) (f )
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CAPÍTULO 2
DOENÇAS OCUPACIONAIS
“A riqueza de uma empresa depende da saúde dos trabalhadores”. Dra. Maria Neira,
Diretora, Departamento de Saúde Pública e Ambiente, OMS.
Segundo Barsano e Barbosa (2012), o conceito de saúde, também referido como medicina
do trabalho, saúde ocupacional e saúde do trabalhador, vem a cada dia merecendo a
atenção dos profissionais da área de segurança e medicina do trabalho que atuam a
fim de prevenir as doenças ocupacionais, as quais frequentemente afetam a saúde dos
trabalhadores de maneira violenta. Os autores relatam que foi no século XVIII que um
médico italiano, Bernardino Ramazzini, publicou o livro “As Doenças dos Trabalhadores”,
em que descreve uma série de doenças relacionadas com mais de cinquenta profissões. Por
causa do livro e do trabalho realizado, ele é considerado o pai da medicina do trabalho,
pois foi a partir dele que se acrescentou a pergunta qual é sua ocupação durante a
anamnese clínica dos pacientes.
A Tabela 3 mostra os grupos que são apresentados no Anexo da Portaria n. 1.339 segundo
a classificação internacional de doenças (CID-10).
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UNIDADE I | Saúde Ocupacional
(Grupo XIII da CID-10) Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo, relacionadas com o trabalho.
Vimos no capítulo anterior alguns dos agentes que podem causar doença no trabalhador.
Agora neste capítulo iremos falar sobre quais são essas doenças chamadas doenças
ocupacionais ou profissionais. No Anuário Estatístico da Previdência Social de
2015 (Aeps 2015), há alguns conceitos que serão utilizados em todo o capítulo, como
acidentes com CAT Registrada que se refere àqueles que foram registrados no INSS, da
mesma forma os sem CAT Registrada, que não foram cadastrados no INSS. Os acidentes
típicos são aqueles originados da característica atividade profissional executada pelo
acidentado. Já os acidentes de trajeto são os que ocorrem no caminho da residência e
do local de trabalho. Seguem outros conceitos:
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No parágrafo 1o do art. 20 da Lei n. 8.213, citam-se os casos que não são considerados
como doença do trabalho: a doença degenerativa; a inerente a grupo etário; a que não
produza incapacidade laborativa; a doença endêmica adquirida por segurado habitante
de região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de exposição
ou contato direto determinado pela natureza do trabalho.
Barbosa Filho (2010) diferencia o acidente da doença, em que o acidente ocorre a curto
prazo, tem uma resposta abrupta como resultado e normalmente associa danos pessoais
e perdas materiais, é mais aparente que a doença. Esta, por sua vez, possui uma resposta
lenta na maioria dos casos e, dependendo do prazo que ocorre, médio ou longo, acontece
de forma capciosa, este indivíduo pode não ter sintomas aparentes inicialmente. Por isso,
é importante o registro e a guarda sobre a saúde dos trabalhadores por longos prazos.
Como foi dito no capítulo anterior, é impossível tratar de qualquer assunto dentro
da SSMA sem fazer referência às Normas Regulamentadoras. A NR 15, Atividades e
Operações Insalubres, define bem quais são as atividades consideradas insalubres e os
limites de tolerância que não causarão danos à saúde do trabalhador durante sua vida
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laboral, como níveis de ruído, exposição ao calor, trabalhos sob condições hiperbáricas,
entre outras.
Fonte: https://static.wixstatic.com/media/ae417c_f1fa5e581e9147ca98b5a36db0066c5e~mv2.jpg/v1/fill/w_285,h_190,al_c,q_90
,usm_0.66_1.00_0.01/ae417c_f1fa5e581e9147ca98b5a36db0066c5e~mv2.webp. Acesso em: 10 maio 2021.
Fonte: https://trt13.jus.br/informe-se/noticias/2017/06/2017/06/2017/06/gari-tem-
direito-ao-adicional-de-insalubridade-em-grau-maximo-1 Acesso em: 12 jun. 2017.
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Fonte: https://ianvarella.jusbrasil.com.br/noticias/453999299/trabalhar-em-camara-frigorifica-sem-intervalo-gera-adicional-de-
insalubridade?ref=topic_feedAcesso em: 12 jun. 2017.
Segundo o Anuário Estatístico da Previdência Social de 2015 (AEPS 2015), foram 17.599
casos em 2014 com motivo: doenças do trabalho, com CAT registrada; em 2015 foram
13.240 casos. No capítulo referente a acidentes de trabalho, segundo os 50 códigos da
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Classificação Internacional de Doenças (CID), entre eles está o Z57, Exposição Ocupacional
a Fatores de Risco, 3.082 casos do total em 2014 e em 2015 foram 3.378 casos.
Tabela 4. Quantidade mensal de acidentes do trabalho, por situação do registro e motivo nos anos
de 2013-2015.
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estes. Os danos devido a vibrações podem incidir nos sistemas circulatório, neurológico
e osteomuscular.
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Algumas doenças causadas por esforços repetitivos, todas elas inflamatórias, segundo a
apostila do Telecurso 2000 Profissionalizante sobre Higiene e Segurança do Trabalho
(sem data), são:
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Barbosa Filho (2010) considera a poluição sonora uma das formas com maior potencial
de danificar nossa saúde, não só redução na capacidade auditiva (hipoacusia) como na
visão, cardiocirculatórias e neuropsíquicas. Com respeito aos ruídos e sua prevenção,
as medidas de controle são respectivamente nesta ordem: fonte, meio e homem. Deve-
se priorizar a fonte quando tecnicamente viável, em seguida intervenção no meio e por
último no homem. Tal controle na fonte pode ser feito por meio de medidas técnicas nos
equipamentos e medidas administrativas na produção, como reduzir a concentração de
máquinas, instalar sistemas de amortecedores, reprogramar e redistribuir as operações,
substituir peças de materiais rígidos por aqueles que absorvam mais vibração. Além
disso, uma manutenção adequada muitas vezes minimiza a emissão de ruído na fonte.
Quando não há como intervir na fonte do ruído, a opção é controlar o meio, evitando
a propagação por meio do isolamento da fonte e do receptor e por meio de absorção
maximizar as perdas energéticas. Na prática, enclausurar a fonte, usar barreiras, adequar
o ambiente como piso, paredes e teto ou utilizar materiais na construção que permitam
o tratamento acústico. Por último, resta controlar no homem ou no receptor, ou seja,
reduzir o tempo de exposição ao ruído e proteger esse indivíduo (BARBOSA FILHO,
2010). Para os limites de tolerância permissível, consultar a NR-15.
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CAPÍTULO 3
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO E SUA GESTÃO
“O importante não é por quanto tempo viverás, mas que qualidade de vida
terás”. Sêneca.
Para Santos (2016), a Qualidade de Vida (QV) e Saúde ocupacional são conceitos
intimamente ligados. Segundo a autora, o conceito mais aceito para QV é aquele que
vai além do bom funcionamento orgânico ou mental. São diversos fatores no trabalho
que podem influenciar no contentamento do indivíduo, por isso é necessário estudar a
Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), que mede o quanto o trabalhador encontra-se
satisfeito ou insatisfeito com a função que exerce ou com a carreira escolhida. Entre
os fatores que influenciam nessa satisfação, podemos citar: adequação dos ambientes,
cuidado com os uniformes, local adequado para tomar banho, refeitório, horário de
descanso respeitado, incentivo à prática de esportes, ginástica laboral, entre outros. Tais
medidas partindo da empresa fazem com que os trabalhadores se sintam valorizados e
satisfeitos, levando a um aumento do bem-estar e da produtividade. A qualidade de vida
promove a interação entre diversos aspectos da nossa vida, como as relações interpessoais,
os aspectos religiosos, a alimentação, a prática de exercícios físicos, educação, lazer,
trabalho, entre outros.
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Barbosa Filho (2010) define qualidade de vida no trabalho (QVT) como um fenômeno
social, e sua análise deve ser feita com o foco no contexto histórico, espacial e econômico
no qual está inserido. É um simbolismo para a percepção do conjunto das condições
de trabalho. Segundo o autor, cada um de nós define QVT segundo a visão individual,
por isso a complexidade do fenômeno, podendo ser considerado um conceito dinâmico.
As perspectivas relativas ao futuro, como plano de carreira ou salários, ocupam um
lugar importante na trajetória profissional, e isso pode ou não motivar esse indivíduo
e influenciar em sua satisfação com o trabalho.
Algumas intervenções foram encontradas pelos autores (HIPÓLITO et al., 2017) durante
a pesquisa: incentivo a atividade física e cuidados com a saúde; exercícios para melhorar
a postura; caminhadas; hatha yoga; ginástica laboral e programas visando à redução de
peso que melhoram a saúde, autoestima, produtividade.
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Necessidades
Percepções Expectativas
Condições de
Trabalho (reais ou
aparentes)
Qualidade de Vida
no Trabalho (QVT)
As empresas, nos últimos anos, buscam ser vistas com a marca da responsabilidade
social, ou seja, são empresas que valorizam a qualidade de vida dos seus colaboradores e
não uma organização que visa somente lucros. A valorização do capital humano dentro
das organizações traz benefícios como melhora da saúde ocupacional dos trabalhadores
e consequentemente aumento de produtividade. Devido à complexidade do conceito
de QV, podem-se relatar fatores que influenciam os trabalhadores positivamente
ou negativamente, por exemplo: alimentação saudável, vícios (drogas, tabagismo e
alcoolismo), sedentarismo, obesidade, a prática de atividades físicas e o relacionamento
intrapessoal. Uma empresa que valoriza a QV de seus colaboradores só tem a ganhar
(BARSANO; BARBOSA, 2012).
Fonte: http://www.grifftour.com/site/wp-content/uploads/2014/12/1366723122915responsabilidade-social.jpg.
Acesso em: 21 jun. 2017.
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Freire (2013), em seu trabalho de conclusão de curso, abordou o tema da QVT com o
objetivo de analisar quais foram as ações tomadas pelas melhores empresas eleitas para
se trabalhar que favorecem a QVT. Essas foram as 10 primeiras empresas no ranking
do guia da revista Você S/A em 2011 e 2012. Percebeu-se um aumento da valorização
do capital humano nas organizações nos últimos anos e não mais a priorização somente
de resultados. Hoje também é prioridade para as empresas fornecer aos funcionários as
melhores condições para a realização de suas tarefas, que eles trabalhem motivados, que
sejam bem remunerados, que exista oportunidade de progressão na carreira, permitindo
que o ambiente de trabalho fique mais harmonioso e que todos trabalhem e visem o
alcance dos objetivos da empresa e, por fim, o trabalhador sinta-se orgulhoso em fazer
parte desta. O estudo confirmou que muitas empresas se preocupam com a qualidade do
ambiente que é oferecido aos seus colaboradores, e não só com o lucro. Algumas ações
foram inovadoras, como: a construção de casas para os colaboradores e a venda destas
casas ao valor de custo aos funcionários e empresas que oferecem toda a infraestrutura
necessária aos funcionários e familiares como hospital, quadra esportiva, clube etc.
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O Ministério da Saúde (MS) lançou uma plataforma sobre promoção à saúde, focando em
quatro pilares, que são: parar de fumar, ter um peso saudável, exercitar-se e alimentar-se
melhor. Nesse portal, é possível ver conteúdos com especialistas para apoiar a população
a mudar seus hábitos em prol de uma vida mais saudável e com qualidade. Ao entrar no
site, há um questionário que o usuário responderá e, a seguir, terá dicas personalizadas
de acordo com seu perfil, além de receitas com produtos. Segundo o MS, a plataforma é
dinâmica, e os conteúdos e funcionalidades serão periodicamente atualizados, podendo
o usuário opinar.
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Saúde Ocupacional | UNIDADE I
Manutenção
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REFERÊNCIAS
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