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Sumário
NOSSA HISTÓRIA .................................................................................. 2
Introdução ................................................................................................ 3
Intersetorialidade ............................................................................ 28
Hierarquização................................................................................ 29
Humanização .................................................................................. 29
REFERÊNCIAS ..................................................................................... 52
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NOSSA HISTÓRIA
2
Introdução
3
De acordo com Jesus (2001), a Psicologia Jurídica tem como finalidade
estudar o comportamento dos atores que formam o jurídico se constituindo de
uma investigação especializada da psicologia. Também é conhecida como
Psicologia Forense, mas o mais adequado é a primeira denominação que
abrange atividades além das realizadas no foro.
4
Ramificações da Psicologia Jurídica
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de abrangência e quadro de profissionais que nelas atuam. Segundo Leal (2008),
a Psicologia Jurídica abrange ainda diversas outras áreas. Todas estão
elencadas abaixo, junto de alguns exemplos dos objetos de estudo próprios a
cada uma delas:
• Mediação.
• Proteção a Testemunhas.
• Vitimologia.
6
A Atuação do Psicólogo Jurídico e o Código de Ética dos Psicólogos
7
Os resultados das avaliações técnicas obtidas pelo perito, manifestadas
no laudo, têm o potencial de influenciar o magistrado de maneira determinante,
sendo uma das provas mais importantes em um processo, o que enseja grande
responsabilidade por parte do perito psicólogo, uma vez que as decisões judiciais
podem causar grande impacto na vida das pessoas.
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Já no novo CEPP (CFP, 2005), a relação entre a Psicologia e a Justiça é
assim regulamentada:
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Já o termo assistente técnico se refere ao psicólogo contratado por uma das
partes para assessorá-la, garantindo-lhe o direito ao contraditório.
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Evolução das Penas
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de controle do soberano sobre a sociedade. Um exemplo clássico de punição
por forma de suplício no Brasil foi a morte de Tiradentes.
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medida principal é o tempo de sua suspensão. “A pena passa a representar uma
represália da própria sociedade aquele que violou o pacto social” (BESSA, 2007,
p. 23), sendo assim até os dias de hoje. Porém, com o passar do tempo, surgiu
a humanização das penas, uma vez que o século XIX teve essa característica
de penas mais brandas e de respeito aos direitos humanos (SILVA, 2007).
De acordo com Bessa (2007) Cesare de Beccaria com sua obra Dos
Delitos e das Penas 1764, John Howard 1777 que escreveu The State of Prisions
in England and Wales e Jeremy Bentham autor de Teoria das Penas e das
Recompensas do ano de 1811, foram importantes pensadores nesse período de
humanização das penas.
De acordo com Pedroso (apud SILVA, 2007), foi em 1769 que ocorreu a
instalação da primeira casa de correção no Brasil, na cidade do Rio de Janeiro,
a mando da Carta Régia do mesmo ano. Porém não fica claro se houve ou não
nesse período a instalação de fato dessa casa de correção, pois segundo Araújo
(2004), esse projeto não saiu do papel por falta de capital.
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A primeira referência à prisão no Brasil está no Livro V das Ordenações
Filipinas de Reino, sendo este o “código de leis portuguesas que foi implantado
no Brasil durante o período colonial” (PEDROSO apud SILVA, 2004, p. 32),
quando eram segregados aqueles culpados por ferimentos por arma de fogo,
quem tentava ou invadia as casas dos outros, aqueles que descumpriam as
ordens judiciais, falsificavam documentos e os que contrabandeavam metais e
pedras preciosas (SILVA, 2007).
Porém, esse modelo criado por Bentham não surtiu o efeito esperado,
pois não se obteve a recuperação das pessoas em cumprimento de pena
privativa de liberdade, fato previsto já naquela época e esperado até os dias
atuais (SILVA, 2007).
Foucault, (apud Silva 2007) afirma que a prisão de alguma forma cola um
rótulo naqueles que ali passam, surgindo uma “[...] patologização do sujeito,
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apresentando à sociedade como portador de um vírus imbatível, o vírus da
delinquência” (SILVA, 2007, p. 19).
Criminologia
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Para Shecaira, Criminologia pode ser entendida como: “Estudo e a
explicação da infração legal; os meios formais e informais de que a sociedade
se utiliza para lidar com o crime e com os atos desviantes; a natureza das
posturas com que as vítimas desses crimes são atendidas pela sociedade; e, por
derradeiro, o enfoque sobre o autor desses fatos desviantes” (SHECAIRA, 2012,
p. 35).
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É possível perceber que a infração irá se relacionar com o autor do fato,
com a vítima do crime e com os diferentes meios de controle social. Ao longo do
curso, serão abordados, em momentos distintos, o exame do crime, o exame da
vítima do crime, de que forma o estudo da vítima tem se alterado ao longo dos
anos, também de que maneira o controle social tem se apresentado como uma
forma de combate (sistema punitivo).
A criminologia não possui, então, objeto próprio de estudo, uma vez que
os elementos por ela estudados (o autor do fato, com a vítima do crime e com
os diferentes meios de controle social) também são estudados por outras
ciências, tais como a política criminal e o próprio direito penal. Entretanto, a
principal diferença de abordagem trazida pela criminologia estaria no método
utilizado para a explicação de tais elementos, uma vez que ela se utiliza,
notadamente, de método diverso daquele verificado na dogmática penal.
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criminólogo não estaria cumprindo meramente a função de alardear informações
extraídas do senso comum, em razão da abertura do estudo do crime. Por esta
razão, para Augusto Thompson, a Criminologia não poderia ser considerada
uma ciência propriamente dita pela falta de delimitação de seu objeto e pela falta
de um método próprio de abordagem, ainda que seja importante para o estudo
do crime.
Como ciência do “ser”, não é uma ciência “exata”, que traduz pretensões
de segurança e certeza inabaláveis. Não é considerada uma ciência “dura”,
como são aquelas que possuem conclusões que as aproximam das universais.
(SHECAIRA, 2012).
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Direito X Criminologia
Para o direito, há uma base axiológica (valores – lida com bem jurídico,
princípios, etc) e na criminologia há uma base ontológica (ontologia – estudo do
objeto, não trata de uma análise normativa ou valorativa mas sim de fatos). O
direito penal valora para ordenar (comportamento conforme à norma é o
desejado devido ao X valor, bem jurídico, etc) e a criminologia observa para
explicar (“analisando, verifica-se seletividade na aplicação da política criminal,
etc”). Para o direito, se está no mundo dos valores (cultura) e para a criminologia
há o mundo dos fatos.
1º conceito – Formal: Crime é aquela conduta que colide com a lei penal.
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Crime para a Criminologia
Para a escola crítica: a questão não é definir o que é crime mas sim os
processos de criminalização.
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Nessa atribuição de fiscalizar e normatizar o exercício profissional do
psicólogo, o CFP, por meio de suas instâncias deliberativas, publica resoluções
(marcos legais para atuação do psicólogo) que tratam de especificidades do
exercício profissional, sempre amparado no Código de Ética Profissional, nas
legislações vigentes correlatas e no imperativo dos Direitos Humanos.
Assim, de acordo com o texto legal vigente desde 2003 (Lei 10.792/03),
caberia à Comissão, com caráter interdisciplinar, a atribuição de:
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Essa limitação da atuação do profissional psicólogo possui relação com o
histórico da Psicologia nas prisões que foi atrelada ao modelo médico, ao
positivismo científico, assim como nos referimos anteriormente. O conhecimento
psicológico a respeito dos reclusos produziu elementos para melhor controlá-los
e, assim, contribuir para ratificação da disciplina social. Cabe ressaltar que o
conteúdo das perícias psicológicas, por vezes, se referia aos aspectos negativos
da personalidade do examinando, geralmente, não se mencionavam
capacidades e potencialidades, ao contrário, constatava-se a patologização do
indivíduo. O estudo também desconsiderava a intersecção entre os aspectos
subjetivos do preso e o ambiente prisional.
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complexidade da inserção do psicólogo no sistema prisional, como veremos a
seguir.
23
de Execução, o profissional inserido no sistema prisional pode prestar
informações dentro dos limites da ética profissional estabelecidas no referido
Código de Ética.
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1983), o exame criminológico trata-se de “uma investigação médica, psicológica
e social” que “parte do binômio delito- delinquente, numa interação de causa e
efeito (...) sob as perspectivas da causalidade e da prevenção do delito”. Ainda,
na Exposição de Motivos da LEP, temos que o exame criminológico: “se
orientará no sentido de conhecer a inteligência, a vida afetiva e os princípios
morais do preso, para determinar a sua inserção no grupo com o qual conviverá
no curso da execução da pena” (nº 31).
25
contrário, deve buscar alternativas adequadas àquele indivíduo para promover a
reinserção social.
26
É importante considerar que o trabalho do psicólogo, ao realizar
processos de investigação psicológica (para finalidades científicas e
profissionais) é concebido em um plano descritivo-interpretativo, que envolve
rigor na descrição do objeto de investigação (ou demanda) e dos aspectos
apurados, além de sensibilidade e percepção apurada de fatos e processos
subjetivos envolvidos.
27
Integralidade
Intersetorialidade
28
Hierarquização
Humanização
Participação Social
Além disso, de acordo com o texto em vigor que está sob consulta pública
do PNSSP, a atuação em equipe interdisciplinar (Médico, Psicólogo, Assistente
Social, Odontólogo, Enfermeiro, Auxiliar ou Técnico em Enfermagem),
pressupõe que os profissionais, convivendo com as pessoas em privação de
29
liberdade, possam induzir mudanças significativas no Sistema Penitenciário
Brasileiro. Apresenta-se, portanto, na seara da assistência à saúde, um vasto
campo de atuação para o psicólogo, em que a constituição de vínculos entre
profissional e atendido é condição para se buscar o resgate dos laços sociais e
a construção de projetos que apontem para a vida extra- muros.
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ciência psicológica não se pode imputar uma prática que se proponha à previsão
de resultados em relação à predição de reincidência criminal.
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No interior das instituições prisionais está caracterizada uma população
expropriada dos direitos sociais, num movimento incessante de criminalização
das questões sociais, processo que ZAFFARONI (2001) denomina de
“culpabilidade por vulnerabilidade”. Cabe, assim, aos operadores do sistema
penal compreender o estado de vulnerabilidade do indivíduo que é facilmente
criminalizado pelo sistema punitivo, buscando sua reintegração social e a
diminuição de sua vulnerabilidade frente a esse sistema penal, por meio da
retomada dos laços sociais e garantia de direitos.
32
Já para Serafim (2003), foi Prichard o primeiro a estudar sobre as
condutas antissociais no ano de 1835, colocando a insanidade moral em
destaque. Em seguida no ano de 1838 é Esquirol quem estuda os indivíduos
com a visão das monomanias, já em 1858 Boudert denominou de enfermidade
do caráter. Só então o autor cita Morel, no ano de 1853 descrevendo os
indivíduos de comportamentos antissociais como degenerados. No ano de 1887
surge Lombroso, referido como pai da criminologia e criador da antropologia
criminal (LEAL, 2008).
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formas observadas aos comportamentos agressivos e repeti-los mais tarde. O
autor diz ser na infância que esses fatores são adquiridos.
De acordo com Trindade (2010) imputável diz respeito àquela pessoa que
cometeu o fato delituoso e é capaz de entender sua conduta. Nas palavras de
Davoglio (2010), a pessoa considerada imputável é aquela capaz de
responsabilizar-se por suas condutas. Quando o indivíduo não é legalmente
responsável por seus atos, ou quando “o delito envolve a capacidade de
julgamento do indivíduo ou o controle do próprio comportamento“ (DAVOGLIO,
2010, p. 113) são considerados inimputáveis. Existem também os casos de semi-
imputabilidade, neste caso a culpabilidade é diminuída no caso do indivíduo
apresentar transtorno de intensidades leves (TRINDADE, 2010). De acordo com
o art.26 do Código Penal:
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de número um tinha o nome de Febronio Índio do Brasil. De acordo com Silva
(2007), foi ele quem permaneceu mais tempo preso em nosso país. Teve sua
prisão decretada pela primeira vez com 21 anos, sua trajetória no crime passou
por práticas ilícitas de menos importância, falsidade ideologia entre outros,
chegando ao episódio em que Febronio abusou sexualmente e estrangulou dois
rapazes em 1927, porém havia relatos de outras vítimas onde o criminoso tinha
de praxe tatuar o corpo das vítimas. A partir dessa época não saiu mais da prisão
onde morreu aos 89 anos de edema pulmonar e completamente senil (SILVA,
2007).
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popular, onde “[...] o preconceito se encarrega de colocar um rótulo geográfico
nos acontecimentos”. (FIORELLI, 2010, p. 245).
Os Direitos Humanos
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inviolabilidade, interdependência, universalidade, efetividade e
complementaridade (FIORELLI, 2010).
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qualquer distinção de natureza racial, social, religiosa ou política no que se refere
à aplicação das penas (BRASIL, 1984).
38
De acordo com o Conselho Federal de Psicologia (2008), além de todos
esses fatores, a lei também não se faz cumprir quando as estatísticas mostram
que o perfil dos indivíduos apenados é na maioria pobre, com baixa escolaridade
e do sexo masculino, sugerindo a veracidade do dito popular: “quem tem dinheiro
não fica preso”.
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Para Azevedo (2000) o trabalho do psicólogo na área dos Direitos
Humanos tem como objetivo defender os mesmos, combatendo as várias formas
de exclusões existentes na sociedade, contribuindo para a cidadania e fazendo
com que a sociedade reflita sobre a violação desses direitos.
40
colaborar para que o egresso gere sua própria renda de forma legal, pois esta é
uma forma do indivíduo ser visto não só pelos familiares, mas pela sociedade
como um integrante da mesma facilitando a reintegração dentro do contexto
família sociedade (ILANUD, 19--).
De acordo com Assis (2009), O PrEsp visa trabalhar junto aos egressos
do sistema prisional os direitos humanos, seus deveres e direitos, discutir
questões como a vulnerabilidade social, as causas e consequências do seu
ingresso no crime, a família, a afetividade, além de promover formas de
crescimento e inclusão através da educação, profissão e sociedade executando
projetos em prol disso (ASSIS, 2009). Quando os indivíduos saem do sistema
prisional, os mesmos são informados do programa e da obrigatoriedade da
presença para atendimento. Esse programa tem o objetivo de:
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Diante desse contexto, oficinas são realizadas com o intuito de trabalhar
temas como cidadania, afetividade, violência doméstica, questões de gênero e
racial, atividade cultural, que ajudariam em uma nova interpretação de suas vidas
para que tenham novas perspectivas do futuro. Os temas variam de acordo com
as necessidades apresentadas pelos egressos.
42
Inalud (19--) descreve a falta de documentação uma importante causa das
situações constrangedoras que o egresso do sistema prisional passa, pois ao
sair, muitos não possuem documento, portando somente a carteirinha de
livramento, aumentando assim, o sentimento de vulnerabilidade pessoal.
Muitos são os caminhos que estão sendo desenvolvidos para lidar com
esse desafio da reintegração dos egressos na sociedade, onde primeiramente
devem ser resolvidos as lacunas inerentes a baixa escolaridade e, como citado
acima, a falta de documentação, conscientizar e responsabilizar a comunidade
como um todo para a ressocialização dos egressos (CONSELHO FEDERAL DE
PSICOLOGIA, 2009).
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Porém não há fundamentação teórica sobre essa colocação, conforme
pode ser evidenciado em pesquisas realizadas sobre a reabilitação das pessoas
em cumprimento de pena privativa de liberdade. Nas quais mostram de forma
positiva o resultado dos trabalhos com os egressos do sistema prisional, que
apontam uma diminuição no que se refere à reincidência criminal. Vale ressaltar
que não importa o tipo de abordagem que é usada nos programas, o importante
é que os “[...] programas de reabilitação com detentos ou egressos do sistema
penitenciário devem ser implementados de forma correta” (GENDREAU apud
CFP, 2008, p. 35) para que se tenha um resultado positivo.
Segundo Lopes (2000) as prisões são vistas pelos agentes penais como
sendo pertencentes a um outro mundo, caracterizado por ser um lugar pesado,
cheio de ameaças, em que as pessoas em cumprimento de pena privativa de
liberdade são o perigo maior. Eles denominam os indivíduos encarcerados como
“[...] seres de outra espécie dotados apenas de qualidades negativas” (LOPES,
44
2000, p. 330). Para solucionar problemas gerados dentro do sistema pelas
pessoas em cumprimento de pena privativa de liberdade, os agentes usam de
humilhação verbal até tortura, guiados pela precipitação, pelo preconceito, por
falta de orientação e até mesmo por pura vingança.
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Em algumas penitenciárias brasileiras isso já ocorre, de acordo com o
Conselho Federal de Psicologia (2009), os psicólogos que atuam dentro do
sistema prisional oferecem aos funcionários do presídio atenção psicológica,
realizando orientações, avaliações, entrevistas e se necessário fazem o
encaminhamento aos serviços especializados. Além dos atendimentos
individuais, podem ser realizados trabalhos em grupo, com palestras, debates
entre outros. Como todo trabalho em grupo, os temas trabalhados podem ser
diversos e a escolha do mesmo surge de acordo com as demandas dos
participantes (CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2009).
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Segundo Fernandes (2000), o atendimento individual é composto por
várias entrevistas. Quando há uma demanda de emergência o autor denomina
de entrevista de adaptação ou emergência, que são realizadas no caso de crise
do preso, tendo como objetivo ajudar o mesmo a encontrar soluções para que
não acarrete em indisciplinas ou em algum tipo de comportamento que o
prejudique dentro do sistema prisional. Outro tipo é colocado pelo autor como
entrevista de acompanhamento que se caracteriza por um atendimento breve ou
limitado e pode ser determinado pelo Juiz, encaminhado por professores e
administradores ou a pedido do próprio preso.
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O atendimento psicológico é valorizado pelas pessoas que cumprem pena
privativa de liberdade, quando os mesmos passam a enxergar que ali é um
espaço que oferece a eles uma reflexão sobre sua atuação como indivíduo social
que fica escondido enquanto pessoas encarceradas, como também um
momento de privacidade, o qual é praticamente impossível de acontecer no
âmbito do cárcere (GUEDES, 2006).
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do sistema em que ele está inserido, as drogas, questões de saúde (DST/AIDS),
conflitos que surgem no cotidiano dos apenados, relações interpessoais, bem
como seus direitos e deveres.
49
Atendimento aos Familiares
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presa como integrante do núcleo familiar auxilia na sua readaptação na
sociedade (INALUD, [19--]).
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REFERÊNCIAS
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