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UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
Centro de Ciências da Saúde - CCS
Curso de Psicologia
ESTÁGIO BÁSICO I
Integrantes da Equipe:
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
Logo na fala do entrevistado diz: “A Psicologia Jurídica pra mim, ela é uma
especialidade da Psicologia que me traz um sentimento de impacto social muito
interessante, que tem interface com políticas públicas, que tem ao mesmo tempo um
olhar para o indivíduo na sua singularidade, que tem ao mesmo tempo um olhar para a
sociedade no seu sistema de organização de legislação, então assim, é o arcabouço
da legislação brasileira, a gente tem que refletir sobre isso, pensar sobre isso, pensar
em como se operacionaliza essas leis em termos de aplicabilidade delas.” Esta fala
nos faz ver uma grande importância no olhar pro indivíduo e sua integridade e tendo
um olhar para o sistema da legislação, logo podemos correlacionar, portanto, que de
acordo com o artigo feito em 2004 pelo curso de psicologia jurídica, Instituto Sedes
Sapientiae, esta correlacionando afirmando que conhecimentos produzidos pelas
perícias são tratados como a verdade sobre o indivíduo. Por exemplo, o que a perícia
produz sobre o comportamento do indivíduo criminoso estende-se a todo o indivíduo
em sua integridade e essa marca determinará a sua existência. Esse fenômeno é
resultado da própria expectativa do jurídico, cujo caráter é positivo, e visa à
compreensão do todo (indivíduo) por meio do estudo do particular (comportamento).
Por outro lado, há teorias psicológicas positivas que buscam compreender o indivíduo
pelo estudo do particular, isolando-o do contexto no qual está inserido. Nessa
perspectiva, Direito e Psicologia possuem uma concepção de homem positivista.
Todavia, considero que a Psicologia Jurídica deva adotar outra concepção de homem.
Ressalto um grande desafio para os psicólogos jurídicos peritos: serem produtores de
conhecimento levando em consideração os aspectos sócio-históricos, de
personalidade e biológicos que constituem o indivíduo.
Logo podemos ver novamente que na fala da entrevistada diz: acaba que a psicologia
jurídica ela tá várias áreas, querendo ou não querem e até hoje eu fico ´´eu sou né``,
legal é muito esse local especialista á não sou, da área de pós-graduação, mas eu dou
aula em muitas pós-graduações, pós tem pessoas lá que não atuam diretamente estão
muito mais na clínica, na psicoterapia mas que estão em busca de ir atrás de outras
áreas. Podemos perceber em como que a psicologia jurídica está dividida em diversas
áreas e espaços, podemos afirmar isso em um artigo feito pela SciELO de2009 dizque
a demanda por acompanhamentos, orientações familiares, participações em políticas
de cidadania, combate à violência, participação em audiências, entre outros, tem
crescido enormemente. Esse fato amplia a inserção do psicólogo no âmbito jurídico,
ao mesmo tempo em que exige uma constante atualização dos profissionais
envolvidos na área. O psicólogo não pode deixar de realizar psicodiagnósticos, âmbito
de sua prática privativa. Entretanto, deve estar disposto a enfrentar as novas
possibilidades de trabalho que vêm surgindo, ampliando seus horizontes para novos
desafios que se apresentam.
Logo, faz mister ainda lembrar que na fala da entrevistada onde ela diz que: as
vantagens é o trabalho em rede a gente aprende muito profissionalmente e a gente
aprende muito a entender qual é a nossa área então é muito legal quando você entra
em contato com outras áreas você fica “a esse aqui é o que eu posso fazer” outra
vantagem você sabe é o seu limite, outra vantagem, você tem que estudar pra
caramba então você se fica mais mais esperto, mas critico também. Podemos
perceber como o conhecimento das diversas dimensões da psicologia jurídica nos faz
ter mais conhecimento sobre as várias subáreas de atuação e poder ter um maior
conhecimento sobre, podemos ter uma ideia no artigo feito em 2014 pela autora
Cristiana Jobim Souza diz que a psicologia, como ciência e profissão, vem trabalhando
a questão da subjetividade e da complexidade. Entretanto, pouco tem produzido sobre
a questão da subjetividade dos próprios psicólogos e os processos que envolvem as
identidades sociais dos mesmos. Fatores sociais vêm contribuindo para isso, e a
psicologia vem se apresentando como uma ciência fragmentada que possui linhas de
conhecimento diferentes e divergentes.
“PJ2” afirma que: “A Psicologia Jurídica, ela vem estando num processo de
crescimento contínuo. É como se você tivesse numa linha ascendente, uma subida.
Aqui, acolá vai ter uma “atenuadazinha”, mas tá sempre subindo. Uma vez que está
mais verticalizada, mas ela tá sempre subindo. Em que sentido, né? A gente tem
conquistado cada vez maior relevância por parte do sistema de Justiça. O sistema de
Justiça tem reconhecido cada vez mais a relevância das nossas intervenções, dos
nossos trabalhos, né. Por situações de crise ou mesmo, evolução mesmo do mundo
dos Direitos, do entendimento dos direitos de deveres de cidadania, que hoje em dia tá
se ampliando, né.” E isso é a mais pura verdade, “recentemente, a lei, absorvendo o
discurso científico-psicológico, estabeleceu como necessário em muitos casos o
trabalho do psicólogo. Nas prisões se instituíram as comissões técnicas para realizar a
avaliação para progressão, em que todos concordam que é necessária a presença de
psicólogos. Na área da família, incluindo aí as crianças abandonadas e/ou infratoras, o
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) veio afirmar de forma mais incisiva a
necessidade da presença do psicólogo na lida com as questões próprias da área.
Marca-se aí um reconhecimento social importante.” O papel do psicólogo jurídico está
sendo cada vez mais valorizado pois a demanda cresce e a eficiência deles é notável.
“PJ1” afirma que: “Todo psicólogo criminal, ele é jurídico, só que quando você fala de
criminal, você vai atuar muito mais junto a crimes, muito mais ao sistema penal, a
parte mais pessoas que são maiores de idade né. É pra passar perfis criminológicos, é
atuar na prevenção. Para que isso aconteça, esses crimes, trabalha muito junto com a
vitimologia, que tá muito mais ligada à vítima, proteção, a escuta dessa vítima, a como
saber como é que trabalha essa memória, como que trabalha com essa vítima e tá
muito ligado a isso.” Algo que normalmente acontece é acharmos que Psicologia
Jurídica e a Criminal são coisas completamente diferentes, mas não, a Psicologia
Criminalque nada mais é que um “fenômeno delinquencial, relações entre Direito e
Psicologia Jurídica, intervenção em Juizado Especiais Criminais, perícia, insanidade
mental e crime, estudo sobre o crime”
é só uma das muitas áreas de atuação que estão dentro da Psicologia Jurídica. Então
a Psicologia Criminal é a Jurídica.
“PJ2” diz que:“Isso gera um certo fascínio. A gente: “Ah, como funciona a mente de um
psicopata?”. Como é, de repente, esclarecer a questão do delito e tudo mais...O que
acontece, é que, em termos de impacto social, certo, isso representa muito pouco
dentro da demanda que a nossa sociedade traz para a questão dos crimes. A maior
parte dos crimes que são realizados no Brasil, certo, a gente vai ter crimes associados
ao tráfico de drogas, certo, crimes associados a patrimônio. Então a gente tem
associado a patrimônio: furto, roubo, sequestro, são tentativas, são golpes, fraudes de
ganhar dinheiro. Isso aí toma, tipo, a população prisional brasileira, a gente têm 30%
preso por tráfico, 50% por crimes patrimoniais diversos. Sobrou 20%. Desses 20% que
sobram, a gente vai ter 12% que são de homicídio, que é uma coisa que a gente
pensa assim, as pessoas tão presas porque matou alguém. Não! Só 12% das pessoas
que estão presas mataram alguém, tá? Aí é menor... Aí você... tipo assim, vai
diminuindo a relevância social dessa investigação, né? Só tem 12% das pessoas que
tão aqui que realmente mataram alguém. Desses 12%, além desse 12%, você tem os
crimes sexuais. Que isso vai representar 0,4%. Não chega nem a 1% da população
prisional, sabe? É interessante a gente ter uma investigação disso? É! Só que na
realidade, o nosso sistema de Segurança, ele tá todo assoberbado em cima de crimes
patrimoniais, crimes de tráfico. Investigação de situação de homicídio, que são muitas
vezes associadas a feminicídio, né? Homem que matou mulher, brigas de bar,
desafetos, briga de trânsito, coisas desse tipo e disputa territorial pelo tráfico, briga de
facção. A maior parte dos homicídios se dão por disputa territorial pelo tráfico. A
pessoa não tá presa pelo tráfico, tá presa porque matou alguém, mas é: matou por
quê? Porque era da facção X e tava vendendo na facção Y e por que elas brigam? Por
conta do mercado de venda de drogas, sabe? Aí no final das contas, é massa, é legal
e fica instigando. Mas em termos de resposta social, a gente tem que dar resposta,
pensar se a gente deve ou não deve descriminalizar a questão da venda de drogas.
Outra questão, o impacto disso é muito maior, sabe? Porque em cima disso aí você
reduziria, por exemplo, a luta, o número de mortos pela briga dos traficantes. Você não
vê por exemplo, um produtor, a Ambev, que produz a Brahma mandando matar o
pessoal da família que produz a Schincariol. Não existe, né? Eles lutam dentro das
esferas de comércio e tal. São outras estratégias de disputa. Disputas dentro de outra
ambiência, né? Essa disputa aí matando gente é dentro da lógica da inabilidade,
entendeu? Então isso aí, aí tem que pensar sobre isso de forma mais ampla, né?
Então, tem essa possibilidade? Tem. Então você fala assim, eu me lembro, tem um
aluno meu que fez uma pesquisa sobre a questão da relevância de contratação de
psicólogos para a Secretaria de Segurança Pública. Inclusive teve um concurso
recente para psicólogos na área de Segurança Pública, eles vão trabalhar com
organizacional com adoecimento do policial civil e militar vão trabalhar com a questão,
voltada a qualificação profissional do policial, é psicologia organizacional que eles vão
fazer, eu vou fazer nada na psicologia investigativa, nada disso quando vai a
concurso, vai trabalhar com ONG não é trabalhar com investigativa, por quê? Porque o
delegado já diz “não, mas poxa vida se é um caso que a gente pegou a gente já sabe
quem” maior parte das coisas ela já se auto anuncia, a manchete do jornal de hoje
“policial foi encontrada morta não sei onde, suspeito: o marido dela também é policial”.
É nesse nível sabe, você vai ver está lá, já uma relação de proximidade ou então não
se chega a quem matou, porque é briga de facção, aí na realidade você não tem nem
uma pessoa especifica que matou, você tem um grupo que foi La para matar fulano.
Oque acontece, as delegacias acabam assim “não, não tem tempo...”, isso aí nem
acontece pra a gente, estatisticamente eles nem se ocupam por situações assim da
natureza, certo, pode ser se acabar todos e ficar essa parte de mentes perigosas, por
trás de determinados asteriscos, aí a gente vai precisar sim, chegar a uma
investigação, mais ainda não chegamos a esse nível de sofisticação, ainda porque não
existe demanda diante da grande demanda dos demais delitos.”As pessoas sempre
foram fascinadas por esse tipo de assunto, isso não é novidade, porém, cada vez mais
as séries, filmes e documentários ganham mais visibilidade, e com isso, muitas
pessoas se inspiram e buscam por algo que se assemelhe ao trabalho que é retratado
na série, e por vezes as pessoas se deixam serem ludibriadas com a ficção mostrada
na TV e tornam aquilo quase uma verdade absoluta, mas o que esquecem é que não
é, e a fala do entrevistado é de grande importância pois nos dá um choque de
realidade necessário.
“Primeira delas, aproveitar muito bem a faculdade em todas as áreas porque todas as
áreas, você vai trabalhar com garantia de direitos, todas as áreas. Segundo, fazer
muito curso na área social comunitária. Então, a do psicólogo jurídico, ele é social sim,
a gente vai trabalhar muito com a garantia de direitos, fazer cursos na área social, na
área comunitária, conhecer a comunidade, conhecer a parte social. Então, onde fica
os CREASE? Você sabe? Sabem onde fica? Não? Já começa por aí, onde é que fica
os CAPS? Sabe onde ficam? Não? Onde ficam as delegacias? Então conhecer essa
rede. conhecer as ONGS, conhecer as instituições daquela comunidade, daquele
local. Então eu acho que fazer um grande trabalho junto da Psicologia Comunitária
junto da Psicologia Social, eu acho que já é um bom caminho. Além de cursos que
tem, tipo de área jurídica nos congressos, participar de congressos, vão participar de
palestras, debates que existem, vão para as outras áreas de atuação e ver o que lá
tem pra oferecer também pra vocês, a dica que eu dou é: vou estudar. Segunda dica
que eu dou é: vão pra terapia, porque a gente vai trabalhar muito com direito, mas a
gente trabalha com o que não é dado no direito. Então como a gente tá sempre se
traumatizando pela dor do outro, é importante que a gente também se cuide, porque é
uma área muito dolorida. Você vai trabalhar com violação, com o pior que você possa
imaginar. Então, é impossível uma pessoa dizer que não faz terapia e estar nessa
área, então quando uma pessoa diz que ela quer ir pra jurídica, “tem certeza?”. É dar
conta de um sofrimento que você não tem como controlar, você atender uma vítima e
essa vitima sofre com violência, então você não tá atuando com uma dor de cabeça,
uma falta de autoconhecimento, coisas muito mais complexas, então além de
conhecer a comunidade, o serviço, conhecer a rede, você também se articulando,
entrar em contato, se meter mesmo, conhecer essa rede e tal, você também ter esse
autocuidado também, ajuda bastante.”
“Então assim, o que precisa pra ser um bom psicólogo jurídico? Primeiro você tem
que...eu vou dizer coisas que são comuns a todas as especialidades, tá? Você tem
que ter responsabilidade por fazer a coisa com seriedade, bem feita, tá? Então, tudo
que a gente vai fazer na vida, não faça só por fazer. Então assim, a gente tem que...se
eu tivesse caído na Psicologia do Esporte, eu tinha que me dedicar àquilo ali, né. Com
seriedade. Então pra poder mudar de caminho ali, eu tenho que ter toda a minha base
de Psicologia, eu falei já que tem interface com Org., com Escolar, né. Eu tenho que
ter minha base de Psicologia de um modo geral e tenho que ter algo dentro de mim
que me mobilize pra poder me atualizar permanentemente, reconhecer meus próprios
limites, tipo assim: “ah, eu não dou pra trabalhar com crianças vítimas de violência
sexual”. É Psicologia Jurídica, mas não é minha praia dentro da Psicologia Jurídica,
certo. Por exemplo, minha mulher já trabalha com isso. E ela já disse: “eu não dou pra
trabalhar com o autor de violência. Eu já trabalho com o autor de violência e não
trabalho com a vítima. Não consigo trabalhar com a vítima muito bem, né. Então
assim, reconhecer os limites, né. Estar se pontuando o tempo todo em relação a isso,
estar aberto para o diálogo. Porque a gente tem uma lógica que é totalmente
interdisciplinar. Então eu trabalho com profissionais do Direito, eu trabalho lidando com
juízes, com promotores, com advogados, com assistentes sociais o tempo todo. E
muitas vezes, o espaço de um poder formalizado, então, o juiz é uma autoridade,
então eu tenho que lidar com autoridades, desempenhando funções que eu não sou
reconhecido como alguém que tem poder, mas eu tenho que fazer com que esse
poder surja a partir da minha prática, da minha intervenção. Então, eu não posso fazer
relatórios “meia-boca’, eu não posso fazer serviços “meia-boca”, eu não posso fazer
serviço “mais ou menos”, sabe? Eu tenho que fazer serviços dentro de um nível de
seriedade, então assim, eu tenho que cumprir prazos, eu não posso entregar um
relatório depois do prazo, que o sistema de Justiça não aceita. Eu tenho que, dentro
do prazo, fazer algo com qualidade, com fundamentação. Porque se eu fizer uma
coisa “mais ou menos”, vai ser ridicularizado pelo outro que não conhece, sabe?
Ridicularizado muitas vezes porque ele vai querer enquadrar a resposta, seja ela qual
for, dentro do conhecimento que ele tem baseado no senso comum. Tipo assim,
processo de adoção. Muitas vezes, a gente se depara com juízes, e assim, toda
criança precisa ter um pai e um mãe. E de repente você tá trazendo uma lógica de um
processo de adoção unilateral, feito pelos menos só por um homem, sabe? E “cadê a
mãe, não sei o quê, não pode existir”, sabe? Às vezes, o magistrado tipo assim, “A
criança merece isso. Por que eu vou dar isso?”, certo? “Por que eu tô condenando
essa criança a ter uma pseudo-famíia?”. Só que você tem que esclarecer que não é
uma pseudo-família. Quem disse o que pode ser uma família? Essa: pai, mãe pode
ser uma pseudo-família e não esse aqui? Então, pra você esclarecer isso, você tem
que fundamentar o teu ponto-de-vista que não é ponto-de-vista, é conhecimento da
Psicologia. Então assim, não dá pra fazer a coisa por fazer. Porque vai ter alguém que
vai estar questionando o tempo todo isso. Então isso é muito sério. Então pra ser
psicólogo jurídico, tem que ter noção da seriedade, responsabilidade da sua
intervenção, né? Abertura pra conhecer coisas bem diferentes do mundo da
Psicologia, mas que são essenciais pra poder exercer a Psicologia Jurídica. Então, por
exemplo, eu tenho que estar atualizado com a última mudança na legislação ou a
última mudança de doutrina ou jurisprudência do STF em relação à política de
desencarceramento ou em relação à adoção de casais homoafetivos. Então, o tempo
todo, sabe, me preocupando com a mudança da lei. Houve uma mudança na Lei Maria
da Penha. Agora o juiz pode encaminhar diretamente a pessoa pra poder participar
de ... coisa que não podia antes. Então, essas questões, o tempo todo tem que “tá
ligado” com isso. É muito rápido. Se você pegar, assistir, hoje não vai ter. Se você,
segunda-feira, assistir à Voz do Brasil, você vai ver a Câmara dos Deputados falando
“Projeto de Lei, pá pá pá”, eu tenho que tá ligado, que muitas dessas leis, vai interferir
diretamente no meu trabalho. Uma mudança na legislação em relação, por exemplo, à
criminalização da homofobia, vai trazer impacto, por consequência ao meu trabalho.
Então o tempo todo eu tenho que tá ligado na legislação do país, sabe, são
características que a gente tem que ter, que ficar tendo.”
CONCLUSÃO
Esse relatório nos permitiu como bem descrevemos no título, ir muito além do senso
comum que tínhamos sobre a Psicologia Jurídica. Antes das pesquisas nós não
sabíamos que era uma área de atuação tão abrangente, pensávamos que se resumia
à parte criminal que víamos nas séries, filmes e documentários de TV, mas
aprendemos que dentro da Psicologia Jurídica temos várias subáreas e a criminal é só
uma delas. Poder fazer as entrevistas com os profissionais da área foi uma
experiência muito boa, pois de fato isso nos ajudou a conhecer com mais clareza essa
área, pois estávamos cara à cara com alguém que não sabe somente na teoria, mas
na prática, e os dois profissionais foram superacessíveis o que facilitou mais ainda
todo o processo. Foi uma experiência muito gratificante e edificante.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://www.scielo.br/j/pcp/a/WvGXytDwNCXHF6wBvnZGLvk/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/estpsi/a/NrH5sNNptd4mdxy6sS9yCMM/abstract/?lang=pt
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https://www.scielo.br/j/pcp/a/JWpDkHVyYWKnXNZBNJLCHKv/
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http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ptp/v6n1/v6n1a06.pdf