Você está na página 1de 17

é uma proposta articulada entre os campos da cultura e memória, encontrando forte conexão

com os objetivos da Lei de Incentivo à Cultura (Lei 8313/91), especialmente os Incisos VIII e
IX do Artigo 1º, que preveem respectivamente: “estimular a produção e difusão de bens
culturais de valor universal, formadores e informadores de conhecimento, cultura e memória” e
“priorizar o produto cultural originário do País”. A proposta contribuirá ainda com a formação
de público através da exibição ampla e gratuita da obra. Cabe registrar que o projeto se
enquadra no seguinte inciso do art. 3 da mesma Lei: II - fomento à produção cultural e artística,
mediante: a) produção de discos, vídeos, obras cinematográficas de curta e média metragem e
filmes documentais, preservação do acervo cinematográfico bem assim de outras obras de
reprodução videofonográfica de caráter cultural;

O Hip Hop tem uma grande importância para as periferias e pessoas pobres, pois é
uma forma de expressão e resistência contra a exclusão social e a falta de
oportunidades. Cultura que surgiu nos Estados Unidos, no final dos anos 70, e que
engloba várias formas de expressão artística, como a música, a dança, o grafite e a
moda. Essa cultura tem como base os 4 elementos: o RAP( Ritmo e poesia), o DJ (Disc
Jockey), o Break (Dança de Rua) e o Graffiti (Arte Urbana). Os 4 elementos do Hip Hop -
RAP, Break, DJ e Graffiti - são ferramentas poderosas para que os jovens das periferias
possam se expressar e lutar pelos seus direitos. A música do Hip Hop, o RAP, é cantada
pelo MC/Rapper, responsável por conduzir o ritmo da música e as rimas. Embora
atualmente, tenham outros temas sendo abordados, nasceu como uma forma de se
falar sobre as dificuldades enfrentadas pelas pessoas pobres e marginalizadas, como a
violência, a discriminação e a falta de acesso à educação e à saúde. O DJ é responsável
por criar as batidas e as bases musicais que dão vida às rimas dos MCs. Essa arte é uma
forma de protesto e resistência, que permite aos jovens das periferias mostrar sua
criatividade e talento, mesmo em condições desfavoráveis. Ele utiliza diversos
equipamentos, como toca-discos, mixers e samplers, para criar uma sonoridade única e
original. O DJ também é responsável por manter o público animado durante as
apresentações ao vivo. Os B-Boys e B-Girls, por sua vez, são os dançarinos do Hip Hop
que expressam a arte do Break, através do corpo e dos movimentos. Essa dança de rua
é uma forma de ocupação dos espaços públicos e de afirmação da identidade cultural
dos jovens das periferias. Eles são conhecidos por seus movimentos acrobáticos, como
giros de cabeça, freezes (paradas) e power moves (movimentos fortes). Essa dança de
rua surgiu nas periferias das grandes cidades dos Estados Unidos, e hoje é praticada
em todo o mundo. Por fim, o Graffiti é uma forma de arte urbana que utiliza paredes,
muros e outros espaços públicos para criar desenhos, frases e símbolos que expressam
a cultura e a identidade dos jovens das periferias. Essa forma de arte é muitas vezes
vista como uma forma de protesto contra a exclusão social e a falta de oportunidades
nas grandes cidades. Assim, o Hip Hop se torna uma importante ferramenta de luta e
resistência para as periferias e pessoas pobres, permitindo que elas possam se
expressar e lutar pelos seus direitos de forma criativa e artística. O Hip Hop é uma
cultura que se renova constantemente, buscando novas formas de expressão e de
enfrentamento das desigualdades sociais.O estilo nasceu na década de 70, no bairro
operário do Bronx, em meio à crise econômica nos Estados Unidos e logo ganhou o
mundo. É sempre difícil definir uma data precisa para o nascimento de um movimento
de um gênero musical ou de uma cena cultural, pois estes fenômenos tendem a ser
frutos de processos que se desenvolvem em paralelo e só ganham relevância e
importância com o passar dos anos. Mas apesar de estar se consolidando, o
movimento ainda passa por grandes lutas para se tornar ainda mais conhecido.
Segundo o professor de Hip Hop do estúdio DCA em Indaiatuba, Rafael Santos de
Paula, o movimento surgiu como forma de resistência e para acabar com a violência e
preconceito nas ruas. “A cultura Hip Hop é uma arte que já salvou milhões de pessoas e
ainda salva. O hip-hop foi um movimento onde os criadores fizeram com o intuito, lá
no começo, de acabar com as violências, preconceitos, mortes entre bairros negros nos
EUA. “Desde então, ao invés de as pessoas se matarem entre bairros, a dança veio
como ferramenta de eliminar tudo isso, e como forma de ganhar respeito entre os
bairros, você tinha que ganhar do adversário em uma batalha de dança. Isso foi bom
para todos, pois era um momento de estudar, treinar e vencer a si mesmo com muita
dedicação e assim ganhando respeito”, destaca Rafa. Desde então, em cinco décadas, o
Hip Hop se desenvolveu como gênero, cultura e um estilo de vida, dando espaço a
milhões de vozes contestadoras, que outrora foram silenciadas. Dessa forma,
percebemos que a influência do Hip Hop é inescapável. Além da onipresença do Rap
tornou o gênero a principal referência musical do Pop deste século, influenciando
artistas de diferentes gerações e culturas. Ainda segundo Rafael, o hip-hop é muito
importante, pois traz cultura e também diversos benefícios físicos, mentais e espirituais.
“Temos que dar muita atenção a esse movimento, pois ele é muito rico e está cada dia
crescendo no mundo. A música está em toda parte e a dança também”, comenta o
professor. Além da dança, uma das grandes expressões do movimento são as famosas
batalhas de rima, que colocam MCs em confronto, onde esses disputam a aclamação
do público fazendo rimas nos mais diferentes assuntos. Arte transformadora O hip-hop
tornou-se uma incisiva arma social que traduziu, a partir das expressões artísticas, os
problemas estruturais das populações negras e periféricas dos Estados Unidos, até
chegar ao Brasil, em 1988, com Os Racionais MC´s, que denunciavam a destruição da
vida de jovens negros e pobres, o racismo e a violência do estado, inaugurando a
primeira onda do hip-hop no país. “Deixo aqui meus agradecimentos a essa arte linda
que vivo há mais de 15 anos. O Hip-Hop trouxe para a minha vida experiências que
jamais teria vivido. Também trago um singelo pedido para que as pessoas pesquisem
mais e tentem vivenciar mais a nossa arte, pois ela é maravilhosa, linda, fantástica e
salva vidas, assim como salvou a minha”, O movimento hip hop tem contribuído
significativamente para “ampliar a visibilidade e a discussão história e CulturaNo Brasil,
o movimento Hip-hop se assemelha pela proximidade de experiências vividas nas
camadas mais baixas da sociedade. Quando analisamos o ambiente no qual os jovens
de periferia estão expostos, com a certeza da morte e largados à própria sorte,
percebe-se a importância de mostrar sua voz. Pra acentuar todas as questões
existentes, os contornos raciais se destacam no país, devido ao fato do Estado brasileiro
ser o último país da América Latina a abolir a escravidão. O movimento, no território
brasileiro, teve início no final dos anos 90, em São Paulo. Em seu princípio, as lutas para
a sua aceitação foram similares às vividas em terras estadunidenses. Os rótulos
utilizados para se referir aos praticantes da arte sempre tinham o viés de associá-los ao
tráfico e ao crime. Todavia, o Hip-hop construía contornos bem distintos, enquanto as
críticas surgiam em relação as suas letras, pois, soavam de forma agressiva, os pioneiros
no gênero focaram em ampliar as perspectivas dos jovens. Com suas letras ácidas e
regadas com críticas sociais, o movimento tocou em feridas que a sociedade se
especializou em esconder. “Periferias. vielas, cortiços. Você deve tá pensando o que
você tem a ver com isso. Desde o início, por ouro e prata. Olha quem morre, então, veja
você quem mata. Recebe o mérito, a farda que pratica o mal. Me ver pobre e preso e
morto já é cultural.” – Racionais, 2002. Um fator preponderante para a expansão do
estilo musical foi o amadurecimento das letras. Desde o começo, os debates sobre a
vida e os abusos por parte do Estado marcavam presença. Os debates políticos
também foram norteadores nessa empreitada, enquanto os governos se empenhavam
em destinar guerra aos mais pobres, o Hip-hop se fez presente e se ocupou com a
árdua missão de tirar as vendas dos oprimidos. A luta do movimento Hip-hop se
configurou como um projeto de vida para muitos jovens. Pois, a utilização da arte para
a compreensão desse meio social em que se está inserido é essencial. O educador
Paulo Freire, em suas obras, abordou a importância da experiência do indivíduo no
processo educacional, de maneira que ele enxergue em si um agente político capaz de
mudar sua realidade. Portanto, ao analisar o movimento, sob a ótica de Freire, percebe-
se a força do meio cultural na formação das pessoas. Vale ressaltar, que não havia
nenhum embasamento teórico no fundamento do Hip-hop. Ainda assim, foi e continua
sendo um ato de resistência de proporções grandiosas. No cenário atual, a realidade
não se configura da mesma forma, diante da força do movimento, a grande mídia se
curvou e abriu espaços antes renegados ao gênero. Hoje, com a ascensão das
plataformas digitais, os artistas são mais valorizados, no entanto, essa mudança foi
estruturada com muita luta popular. O Hip-hop mexeu com estruturas sociais
grandiosas, desde as camadas mais simples até as mais profundas. Sem dúvidas, para
qualquer adepto da causa, as maiores conquistas foram as vidas salvas pelo
movimento. Em tempo, se faz necessário exaltar: “Vidas negras importam!” e “João
Alberto presente!”Outro elemento que se deve considerar para a promoção desse
processo de conscientização a partir do rap, é o fato dos jovens negros da periferia se
sentirem representados pelos rappers, uma vez que eles vivem a mesma realidade.
Assim, os jovens e outros adeptos à cultura Hip Hop conseguem compreender o
processo de exclusão dos negros na sociedade, a luta de classes presente na mesma,
todos os embates que ocorrema realidade da população negra periférica, além de
apreenderem também a importância de lutar pelos direitos da população, em especial
ao direito de fala da periferia. Além disso, O rapper Marcelo Buraco realça ainda
importância de uma luta não de raça, mas de classe diz que “hoje é toda uma classe
social, a do trabalhador, que está sendo massacrada” além de apontar a importância do
Hip Hop para essa luta, pois considera que “ o hip hop não é só um movimento de
negros. É a manifestação de toda uma classe social marginalizada.” o que reforça que o
Hip Hop é um movimento social, cultural epolítico que pauta a luta de
classes.Compreendendo o movimento do capital em sua fase global de acumulação
flexível, acirrando as condições precárias de vida da classe trabalhadora e os
rebatimentos que ele tem sobre a organização da mesma, ocorrendo uma fragilização
da consciência de classe, o movimento Hip Hop como um dos novos movimentos
sociais apresenta sua importância ao denunciar a realidade da população negra, pobre,
da periferia, entendendo que essa fase de acumulação capitalista tende a colocar essa
população em condições ainda mais subalternas. O movimento social, político e
cultural da classe subalterna, expresso também no Hip Hop, torna-se um elemento
fundamental na sociedade contemporânea ao explicitar o embate das classes, por meio
da explanação das particularidades da periferia através dos elementos que compõe o
Hip Hop, evidenciando por meio dele as expressões da questão social que se
configuram também no protagonismo da classe trabalhadora. Dessa forma, o Hip Hop
se constitui como um movimento social, cultural e político fundamental no
fortalecimento da consciência de classe, uma vez que denuncia a opressão da classe
subalterna, afirmando que o movimento não está descolado da estrutura, da luta de
classes. A partir de nossa análise, compreendemos que o maior desafio que está posto
ao movimento Hip Hop, não é somente a compreensão deste como expressão do
antagonismo de classes na sociabilidade do capital, mas também a difusão do mesmo
na sociedade. Assim, ele poderá ser compreendido não como um movimento de um
grupo específico, somente com pautas particulares e identitárias, mas sim como um
movimento que se utiliza da politização para denunciar a situação de vida da classe
trabalhadora, pautando o embate de classes. A partir dessa politização seria possível
realizar um movimento da classe enquanto classe para si. Para que isso seja possível, é
necessário que o Hip Hop continue fazendo a denúncia da realidade, principalmente
periférica, fundamentada na luta de classes, utilizando a arte como forma de
manifestação da classe trabalhadora, visto que os elementos que compõe o Hip Hop,
especialmente a música estão carregados de posicionamento político. Dessa forma,
podemos vislumbrar um fortalecimento da consciência de classe — consciência essa
fragilizada com a atual fase do capital — por meio desse movimento. É preciso destacar
também como desafio posto ao Hip Hop a interlocução com outros movimentos
sociais, como o LGBT, o ambientalista e o sindical, como vem fazendo com o feminista,
por exemplo, e o movimento negro do qual o Hip Hop é expressão. Pois a partir dessa
interlocução o particularismo das pautas podem ser ultrapassadas, avançando para a
compreensão da dimensão da luta de classes, entendendo que a estrutura do capital
gera uma polarização de classes, onde uma classe sempre irá oprimir a outra,
desdobrando pautas pelas quais o movimento sindical, o negro, o LGBT, o feminista, o
ambientalista lutam na contemporaneidade. Assim, a importância da atuação política
desse movimento social, torna-se uma ferramenta para o fortalecimento da consciência
de classe, à medida que este evidencia o antagonismo da luta de classes expressa nas
condições materiais de vida da população periférica, que é majoritariamente negra.
Dessa forma, pautas em comum entre o movimento negro e o Hip Hop, como exemplo
a pauta contra o racismo, contra a violência policial e a exploração do trabalhador
podem fortalecer o reconhecimento da luta de classe, oriunda do modo de produção
capitalista, no qual seja utilizado um discurso de fácil compreensão como o promovido
pelo Hip Hop, abrangendo assim vários segmentos da sociedade e unificando
movimentos, como se observa na aliança entre os dois movimentos citados que juntos
promovem um processo de conscientização política e crítica da população negra e
periférica. utilize o texto para potencializar a justificativa o porquê o projeto é
merecedor de receber o recurso e quais são os motivos e soluções que ele resolve ,
esclareça as circunstancias e méritos alcançáveis . Quais os sinais de transformações
artísticas, os diferenciais e os valores DO PROJETO PARA A SOCIEDADE.

O projeto visa a produção de um documentário abrangente, com duração de 70 minutos, que


irá explora a riqueza cultural do Hip Hop em Aparecida de Goiânia. Utilizando filmagens,
entrevistas, fotografias e depoimentos e abordagem documental para sustentar, contextualizar
história do hip-hop no município de APARECIDA. Daremos voz aos artistas locais, destacando
sua significativa contribuição para a formação sociocultural de jovens e adolescentes na
comunidade. O documentário será disponibilizado online gratuitamente na plataforma VIMEO ,
e no YOUTUBE por 30 dias pois se tratando de uma plataforma mais conhecida popularmente
entre a população afim de garantir a difusão ,ampliação do conteúdo fortalecendo os impactos
sociais diversidade cultural do movimento Hip Hop. A importância do projeto transcende o
aspecto artístico, sendo crucial para promover o empoderamento da juventude e inspirar a
expressividade cultural. O contexto de realização do projeto engloba não apenas a produção do
documentário, mas também a execução de oficinas nas quatro vertentes do Hip Hop (DJ, MC,
Grafite, Break Dance). As oficinas, com 100 vagas para crianças e adolescentes de escolas
públicas, priorizarão o público infantil, mulheres e pessoas em situação de vulnerabilidade. A
escolha do colégio ~~, situado na periferia de Aparecida de Goiânia, reforça o compromisso em
atingir áreas que frequentemente enfrentam desigualdades. Além disso, o projeto se alinha
com objetivos globais, contribuindo para o alcance da Redução das Desigualdades, conforme
estabelecido na lista de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da
ONU. A iniciativa também está respaldada legalmente pelo decreto nº 11.453 de 23 de março
de 2023, que rege o Programa Nacional de Apoio à Cultura – Pronac. Sendo uma ação concreta
para difundir a cultura da manifestação do movimento Hip Hop , contribuindo efetivamente
com a importância dessa manifestação cultural para a sociedade. Objetivos gerais e específicos
Produzir um documentário de 70 minutos que contextualize historicamente o movimento Hip
Hop em Aparecida de Goiânia, dando voz aos artistas locais e destacando sua contribuição
sociocultural para a juventude. Disponibilizar o documentário gratuitamente na plataforma
VIMEO, visando alcançar um amplo público e promover a diversidade da manifestação cultural
do Hip Hop. Oferecer formação cultural com as oficinas nas quatro vertentes do Hip Hop (DJ,
MC, Grafite, Break Dance) com 100 vagas, priorizando crianças, adolescentes, mulheres e
pessoas em situação de vulnerabilidade, no colégio ~~ na periferia de Aparecida de Goiânia.
Promover a diversidade cultural reforçando a promoção da expressividade cultural sob uma
perspectiva da diversidade, incentivando a participação de diferentes grupos étnicos, sociais e
de gênero na produção e apreciação do Hip Hop. Fortalecer o impacto social nas comunidades
vulneráveis priorizando a participação de crianças, adolescentes, mulheres e pessoas em
situação de vulnerabilidade nas oficinas, visando proporcionar oportunidades de inclusão
social, empoderamento e desenvolvimento pessoal, contribuindo para a redução das
desigualdades, conforme os ODS da Agenda 2030 da ONU, e alinhar-se aos preceitos do
decreto nº 11.453, fortalecendo a legitimidade do projeto no contexto legal e cultural nacional.

O projeto proposto, intitulado "Explorando o Hip Hop em Aparecida de Goiânia: Um


Documentário Cultural", apresenta uma proposta robusta e impactante que busca explorar e
documentar a riqueza cultural do movimento Hip Hop na região. O Hip Hop é uma forma de
expressão artística que vai além da música, abrangendo dança, graffiti e consciência
social. A cultura Hip Hop em Aparecida de Goiânia é um fenômeno que merece ser
explorado e documentado, proporcionando uma visão única da vivência urbana,
resistência e superação.O documentário proposto torna-se uma ferramenta essencial
para quebrar as barreiras do preconceito, proporcionando uma compreensão mais
profunda da importância cultural do Hip Hop.A cultura do movimento Hip Hop funciona
como um mecanismo crucial de expressão e pertencimento. Através da música, conseguimos
transmitir não só nossas realidades cotidianas, mas também nossas lutas, resistências e
aspirações. Este projeto de documentário é fundamental para quebrar as barreiras do
preconceito arraigado na sociedade em relação ao Rap, proporcionando uma compreensão
mais profunda da riqueza cultural do Hip Hop.Este documentário vai além de ser apenas uma
manifestação cultural recentemente decretada; é uma necessidade para dar voz à periferia que
sofre com a massificação cultural e o preconceito injustificado da sociedade. Visa destacar o
Hip Hop como uma forma legítima de expressão, resistência e transformação social. Este
projeto representa uma oportunidade de transcender estereótipos, promover a inclusão e
inspirar uma compreensão mais profunda dessa expressão única, contribuindo
inestimavelmente para a diversidade cultural e a construção de identidade nas comunidades
periféricas A iniciativa está em total consonância com a Lei de Incentivo à Cultura (Lei
8313/91), destacando a conexão direta com os Incisos VIII e IX do Artigo 1º. A proposta não
apenas estimula a produção de bens culturais de valor universal, mas também prioriza
produtos culturais originários do país. Além disso, o projeto se alinha ao art. 3, inciso II da
mesma lei, fomentando a produção cultural e artística, através da produção de documentários
e preservação do acervo videofonográfico. O respaldo legal do projeto é reforçado pelo decreto
nº 11.453 de 23 de março de 2023, que regula o Programa Nacional de Apoio à Cultura –
Pronac. E ao plano nacional de cultura . Isso confere legitimidade à iniciativa, garantindo sua
aderência a políticas culturais nacionais. O projeto visa explorar e documentar a riqueza
cultural do movimento Hip Hop, contribuindo diretamente para a preservação da memória
dessa expressão artística na região de Aparecida de Goiânia. Essa abordagem está em total
acordo com os objetivos da Lei de Incentivo à Cultura, que busca promover e difundir bens
culturais de valor universal. A realização deste projeto, que compreende a produção de um
documentário e a realização de oficinas de Hip Hop em Aparecida de Goiânia, encontra
justificativa em diversas circunstâncias, valores e méritos que considero fundamentais para a
promoção da cultura e redução das desigualdades.Em primeiro lugar, o Hip Hop é uma
expressão cultural rica que desempenha um papel vital na formação sociocultural de jovens e
adolescentes, oferecendo uma narrativa autêntica e significativa. A desconstrução de estigmas
associados ao Hip Hop é crucial para promover uma compreensão mais profunda e justa dessa
expressão artística, combatendo preconceitos e estereótipos.O projeto busca legitimar o Hip
Hop como uma forma valiosa de expressão cultural, reconhecendo sua importância na
sociedade e destacando sua contribuição positiva. A realização de oficinas com critérios de
prioridade para o público infantil, mulheres e pessoas em situação de vulnerabilidade visa
promover a inclusão e contribuir para a redução das desigualdades sociais.Os valores e méritos
alcançáveis incluem o empoderamento da juventude, oferecendo oportunidades de
desenvolvimento pessoal e artístico, promovendo a diversidade cultural como meio de
transformação social. Ao difundir a cultura do movimento Hip Hop, o projeto contribui para
promoção da diversidade cultural, enriquecendo o cenário cultural da região e fomentando o
respeito à pluralidade.O Hip Hop é uma ferramenta de transformação social, e este projeto
pretende inspirar mudanças positivas na comunidade, desconstruindo barreiras e promovendo
a união por meio da arte. Além disso, o projeto está amparado legalmente, alinhando-se ao
Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e às diretrizes do Plano Nacional de Cultura,
conferindo legitimidade e respaldo para suas ações.Como mulher periférica e descendente
indígena, reconheço a importância vital dessa manifestação cultural na luta contra a
marginalização. O Hip Hop é meu mecanismo de voz, pertencimento e resistência, e este
projeto é uma oportunidade de compartilhar essa riqueza cultural com a sociedade,
desafiando estereótipos e enriquecendo nossa compreensão da diversidade brasileiraao
disponibilizar gratuitamente o documentário nas plataformas Vimeo e YouTube, o projeto
busca atingir um amplo público, promovendo inclusão e democratização do acesso à cultura. A
exibição gratuita da obra não apenas cumpre com os propósitos da Lei de Incentivo à Cultura,
mas também contribui significativamente para a formação de público, estimulando o interesse
pela cultura Hip Hop.A realização de oficinas nas quatro vertentes do Hip Hop (DJ, MC, Grafite,
Break Dance), com foco em crianças, adolescentes, mulheres e pessoas em situação de
vulnerabilidade, demonstra um comprometimento em enfrentar desigualdades sociais. O
projeto visa construir pontes entre diferentes realidades, promovendo a inclusão por meio da
cultura.O projeto está alinhado com a Agenda 2030 da ONU, especificamente com o Objetivo
de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de Redução das Desigualdades. Ao priorizar áreas que
frequentemente enfrentam desigualdades, o projeto contribui de maneira efetiva para a
promoção de um desenvolvimento mais equitativo.

O Hip Hop, como movimento social, cultural e político, desempenha um papel significativo na
denúncia da opressão da classe subalterna. Ao evidenciar a luta de classes e utilizar a arte
como forma de manifestação, o projeto contribui para o fortalecimento da consciência de
classe, conforme discutido na análise do contexto do movimento.A proposta vai além da
produção do documentário, englobando oficinas educativas nas quatro vertentes do Hip Hop.
Isso não apenas promove a expressividade cultural, mas também empodera a juventude,
oferecendo ferramentas para que possam se expressar e lutar pelos seus direitos.A cultura Hip
Hop, como expressão artística e resistência, desempenha um papel crucial nas periferias e
entre a população menos favorecida, oferecendo uma voz contra a exclusão social e a escassez
de oportunidades. Amplificando essa manifestação cultural, centrando-se na produção de
um documentário e na realização de oficinas nas quatro vertentes do Hip Hop. representando
uma oportunidade tangível de impacto, oferecendo formação cultural e promovendo a
participação de grupos historicamente marginalizados. Assim, a relevância do projeto
transcende os aspectos artísticos, alcançando a esfera social, educacional e cultural,
enriquecendo a comunidade e contribuindo para a construção de uma sociedade mais
inclusiva, consciente e resiliente.A justificativa para a realização desse projeto reside na
capacidade do Hip Hop de ser um agente transformador, proporcionando oportunidades de
expressão e empoderamento. ferramenta de conscientização, resistência e mobilização social.
O projeto não apenas preserva e difunde essa cultura, mas também contribui para o
fortalecimento da identidade cultural, promove inclusão social e ressignifica espaços públicos.
Ao considerar o Hip Hop como uma movimento social, político e cultural, a justificativa do
projeto se alicerça na necessidade de potencializar essa ferramenta de denúncia das
desigualdades, especialmente nas periferias. A arte do Hip Hop é uma voz que ecoa as
experiências das classes subalternas, tornando-se um canal para expressar as lutas diárias, as
injustiças e a resistência frente à opressão.As oficinas representam uma oportunidade tangível
de impacto, oferecendo formação cultural e promovendo a participação de grupos
historicamente marginalizados. Assim, a relevância do projeto transcende os aspectos
artísticos, alcançando a esfera social, educacional e cultural, enriquecendo a comunidade e
contribuindo para a construção de uma sociedade mais inclusiva, consciente e resiliente.

[21:00, 29/01/2024] Heloísa Helloartelaser: A cultura do movimento Hip Hop funciona como
um mecanismo crucial de expressão e pertencimento. Através da música, conseguimos
transmitir não só nossas realidades cotidianas, mas também nossas lutas, resistências e
aspirações. Este projeto de documentário é fundamental para quebrar as barreiras do
preconceito arraigado na sociedade em relação ao Rap, proporcionando uma compreensão
mais profunda da riqueza cultural do Hip Hop.

Este documentário vai além de ser apenas uma manifestação cultural recentemente decretada;
é uma necessidade para dar voz à periferia que sofre com a massificação cultural e o
preconceito injustificado da sociedade. Visa destacar o Hip Hop como uma forma legítima de
expressão, resistência e transformação social. Este projeto representa…

[21:04, 29/01/2024] Heloísa Helloartelaser: A realização deste projeto, que compreende a


produção de um documentário e a realização de oficinas de Hip Hop em Aparecida de Goiânia,
encontra justificativa em diversas circunstâncias, valores e méritos que considero fundamentais
para a promoção da cultura e redução das desigualdades.

Em primeiro lugar, o Hip Hop é uma expressão cultural rica que desempenha um papel vital na
formação sociocultural de jovens e adolescentes, oferecendo uma narrativa autêntica e
significativa. A desconstrução de estigmas associados ao Hip Hop é crucial para promover uma
compreensão mais profunda e justa dessa expressão artística, combatendo preconceitos e
estereótipos.

O projeto proposto, intitulado "Explorando o Hip Hop em Aparecida de Goiânia: Um


Documentário Cultural", apresenta uma proposta robusta e impactante, buscando explorar e
documentar a riqueza cultural do movimento Hip Hop na região. A cultura do Hip Hop vai além
da música, abrangendo dança, graffiti e consciência social, sendo um fenômeno digno de
exploração e documentação em Aparecida de Goiânia.

Este documentário é mais do que uma manifestação cultural; é uma necessidade para dar voz à
periferia que sofre com a massificação cultural e o preconceito injustificado da sociedade. Visa
destacar o Hip Hop como uma forma legítima de expressão, resistência e transformação social,
transcendo estereótipos e promovendo a inclusão.

A iniciativa está em total consonância com a Lei de Incentivo à Cultura (Lei 8313/91),
destacando a conexão direta com os Incisos VIII e IX do Artigo 1º, estimulando a produção de
bens culturais de valor universal. Alinha-se também ao art. 3, inciso II da mesma lei,
fomentando a produção cultural e artística através da produção de documentários e
preservação do acervo videofonográfico.
O respaldo legal do projeto é reforçado pelo decreto nº 11.453 de 23 de março de 2023, que
regula o Programa Nacional de Apoio à Cultura – Pronac e ao plano nacional de cultura,
conferindo legitimidade à iniciativa e garantindo sua aderência a políticas culturais nacionais.

O projeto visa explorar e documentar a riqueza cultural do movimento Hip Hop, contribuindo
para a preservação da memória dessa expressão artística em Aparecida de Goiânia, em acordo
com os objetivos da Lei de Incentivo à Cultura, promovendo e difundindo bens culturais de
valor universal.

A realização deste projeto, que compreende a produção de um documentário e a realização de


oficinas de Hip Hop, encontra justificativa na riqueza cultural que o movimento proporciona. O
Hip Hop desempenha um papel vital na formação sociocultural de jovens, oferecendo uma
narrativa autêntica e significativa. A desconstrução de estigmas associados ao Hip Hop é crucial
para promover uma compreensão mais profunda e justa dessa expressão artística, combatendo
preconceitos e estereótipos.

O projeto busca legitimar o Hip Hop como uma forma valiosa de expressão cultural,
reconhecendo sua importância na sociedade e destacando sua contribuição positiva. A
realização de oficinas, com critérios de prioridade para o público infantil, mulheres e pessoas
em situação de vulnerabilidade, visa promover a inclusão e contribuir para a redução das
desigualdades sociais.

Os valores e méritos alcançáveis incluem o empoderamento da juventude, oferecendo


oportunidades de desenvolvimento pessoal e artístico, promovendo a diversidade cultural
como meio de transformação social. Ao difundir a cultura do movimento Hip Hop, o projeto
contribui para a promoção da diversidade cultural, enriquecendo o cenário cultural da região e
fomentando o respeito à pluralidade.

O Hip Hop é uma ferramenta de transformação social, e este projeto pretende inspirar
mudanças positivas na comunidade, desconstruindo barreiras e promovendo a união por meio
da arte. Além disso, o projeto está amparado legalmente, alinhando-se ao Programa Nacional
de Apoio à Cultura (Pronac) e às diretrizes do Plano Nacional de Cultura, conferindo
legitimidade e respaldo para suas ações.

Como mulher periférica e descendente indígena, reconheço a importância vital dessa


manifestação cultural na luta contra a marginalização. O Hip Hop é meu mecanismo de voz,
pertencimento e resistência, e este projeto é uma oportunidade de compartilhar essa riqueza
cultural com a sociedade, desafiando estereótipos e enriquecendo nossa compreensão da
diversidade brasileira.
Ao disponibilizar gratuitamente o documentário nas plataformas Vimeo e YouTube, o projeto
busca atingir um amplo público, promovendo inclusão e democratização do acesso à cultura. A
exibição gratuita da obra não apenas cumpre com os propósitos da Lei de Incentivo à Cultura,
mas também contribui significativamente para a formação de público, estimulando o interesse
pela cultura Hip Hop.

A realização de oficinas nas quatro vertentes do Hip Hop, com foco em crianças, adolescentes,
mulheres e pessoas em situação de vulnerabilidade, demonstra um comprometimento em
enfrentar desigualdades sociais. O projeto visa construir pontes entre diferentes realidades,
promovendo a inclusão por meio da cultura.

O projeto está alinhado com a Agenda 2030 da ONU, especificamente com o Objetivo de
Desenvolvimento Sustentável (ODS) de Redução das Desigualdades. Ao priorizar áreas que
frequentemente enfrentam desigualdades, o projeto contribui de maneira efetiva para a
promoção de um desenvolvimento mais equitativo.

O Hip Hop, como movimento social, cultural e político, desempenha um papel significativo na
denúncia da opressão da classe subalterna. Ao evidenciar a luta de classes e utilizar a arte
como forma de manifestação, o projeto contribui para o fortalecimento da consciência de
classe, conforme discutido na análise do contexto do movimento.

A proposta vai além da produção do documentário, englobando oficinas educativas nas quatro
vertentes do Hip Hop. Isso não apenas promove a expressividade cultural, mas também
empodera a juventude, oferecendo ferramentas para que possam se expressar e lutar pelos
seus direitos.

A cultura Hip Hop, como expressão artística e resistência, desempenha um papel crucial nas
periferias e entre a população menos favorecida, oferecendo uma voz contra a exclusão social
e a escassez de oportunidades. Amplificando essa manifestação cultural, centrando-se na
produção de um documentário e na realização de oficinas nas quatro vertentes do Hip Hop, o
projeto representa uma oportunidade tangível de impacto, oferecendo formação cultural e
promovendo a participação de grupos historicamente marginalizados.

Assim, a relevância do projeto transcende os aspectos artísticos, alcançando a esfera social,


educacional e cultural, enriquecendo a comunidade e contribuindo para a construção de uma
sociedade mais inclusiva, consciente e resiliente. A justificativa para a realização desse projeto
reside na capacidade do Hip Hop de ser um agente transformador, proporcionando
oportunidades de expressão e empoderamento, sendo uma ferramenta de conscientização,
resistência e mobilização social. O projeto não apenas preserva e difunde essa cultura, mas
também contribui para o fortalecimento da identidade cultural, promove inclusão social e
ressignifica espaços públicos. Ao considerar o Hip Hop como um movimento social, político e
cultural, a justificativa do projeto se alicerça na necessidade de potencializar essa ferramenta
de denúncia das desigualdades, especialmente nas periferias. A arte do Hip Hop é uma voz que
ecoa as experiências das classes subalternas, tornando-se um canal para expressar as lutas
diárias, as injustiças e a resistência frente à opressão. As oficinas representam uma
oportunidade tangível de impacto, oferecendo formação cultural e promovendo a participação
de grupos historicamente marginalizados. Assim, a relevância do projeto transcende os
aspectos artísticos, alcançando a esfera social, educacional e cultural, enriquecendo a
comunidade e contribuindo para a construção de uma sociedade mais inclusiva, consciente e
resiliente.

O projeto proposto, "Explorando o Hip Hop em Aparecida de Goiânia: Um Documentário


Cultural", encontra justificativa em diversas circunstâncias, valores e méritos que ressaltam sua
importância e impacto. Buscamos desconstruir estigmas associados ao Hip Hop, enfrentando
preconceitos enraizados na sociedade. Os valores alcançáveis incluem o empoderamento da
juventude, proporcionando oportunidades de desenvolvimento pessoal e artístico, e a
promoção da diversidade cultural, enriquecendo o cenário regional. Dentro dos méritos
alcançados destaca-se o estímulo ao respeito à pluralidade cultural, reconhecendo a
importância do Hip Hop na sociedade e evidenciando sua contribuição positiva. Quanto aos
sinais de transformações artísticas, o projeto visa promover a expressividade cultural ao
documentar e disseminar a riqueza do movimento Hip Hop. A inclusão de diversas formas de
expressão artística, como dança, grafite e consciência social, amplia a compreensão sobre o Hip
Hop, valorizando suas múltiplas dimensões. Os diferenciais esperados concentram-se na
inclusão por meio da arte, evidenciada pelas oficinas nas quatro vertentes do Hip Hop,
construindo pontes entre diferentes realidades e promovendo a participação de grupos
historicamente marginalizados. A conexão do projeto com a legislação, alinhando-se à Lei de
Incentivo à Cultura e obtendo respaldo legal, confere legitimidade à iniciativa, fortalecendo sua
base e garantindo sua aderência a políticas culturais nacionais. O projeto transcende a simples
documentação da cultura do Hip Hop, destacando-se como agente transformador ao promover
inclusão, diversidade cultural e empoderamento, ancorado em valores sólidos e respaldo legal.

No que diz respeito aos sinais de transformações artísticas, o projeto "Explorando o Hip
Hop em Aparecida de Goiânia: Um Documentário Cultural" se apresenta como uma
iniciativa abrangente e impactante. Ao mergulhar nas diversas dimensões do movimento
Hip Hop, que vai além da música, abrangendo dança, graffiti e consciência social, o
projeto busca não apenas documentar, mas também promover uma verdadeira revolução
cultural na região.

A proposta visa a desconstrução de estigmas associados ao Hip Hop, uma expressão


artística frequentemente mal compreendida. Ao evidenciar as diferentes formas de
expressão presentes nesse movimento, o documentário busca ampliar a visão da
sociedade sobre o Hip Hop, destacando suas múltiplas camadas e complexidades.
As oficinas propostas nas quatro vertentes do Hip Hop representam um sinal claro de
transformação artística. Ao oferecer oportunidades de envolvimento direto e prático
com a cultura Hip Hop, as oficinas não apenas transmitem conhecimento, mas também
estimulam o desenvolvimento artístico e pessoal dos participantes. Esse processo de
aprendizado prático e imersivo pode desencadear transformações significativas na
forma como os envolvidos percebem e se relacionam com a arte.

Além disso, a inclusão de grupos específicos, como crianças, adolescentes, mulheres e


pessoas em situação de vulnerabilidade, nas oficinas, destaca o compromisso do projeto
com a promoção da inclusão social por meio da cultura. Essa abordagem não apenas
democratiza o acesso à expressão artística, mas também cria oportunidades para que
diferentes segmentos da sociedade participem ativamente na construção e disseminação
da cultura Hip Hop.

O projeto, ao alinhar-se à Lei de Incentivo à Cultura (Lei 8313/91) e obter respaldo


legal pelo decreto nº 11.453 de 23 de março de 2023, evidencia a seriedade e a
legitimidade da iniciativa. Isso não apenas fortalece sua base, mas também garante que
suas ações estejam alinhadas com políticas culturais nacionais, conferindo-lhe um status
robusto e respaldado pelo arcabouço legal.

Em síntese, os sinais de transformações artísticas desencadeados por esse projeto


abrangem desde a desconstrução de preconceitos até a promoção de experiências
práticas nas oficinas, proporcionando uma visão mais completa e apreciativa do Hip
Hop. Esse conjunto de ações reflete não apenas uma mudança na percepção artística,
mas também na forma como a cultura pode ser utilizada como ferramenta de inclusão e
transformação social.

O projeto "Explorando o Hip Hop em Aparecida de Goiânia: Um Documentário


Cultural" apresenta uma proposta abrangente para documentar e transformar a cultura
do movimento Hip Hop na região. Indo além da música, o projeto busca desconstruir
estigmas associados ao Hip Hop, destacando suas diversas formas de expressão,
incluindo dança, graffiti e consciência social.

As oficinas propostas nas quatro vertentes do Hip Hop indicam sinais claros de
transformação artística, proporcionando oportunidades práticas e inclusivas para
participantes de diferentes segmentos da sociedade. O respaldo legal do projeto,
alinhado à Lei de Incentivo à Cultura (Lei 8313/91) e ao decreto nº 11.453 de 23 de
março de 2023, fortalece sua legitimidade e alinha suas ações com políticas culturais
nacionais.

Em resumo, o projeto visa não apenas documentar, mas também revitalizar a cultura do
Hip Hop, promovendo uma mudança na percepção artística e utilizando a expressão
cultural como ferramenta de inclusão e transformação social, respaldada pela legislação
cultural vigente.

As oficinas serão acompanhadas por uma profissional psicopedagoga afim de eliminar


atitudes capacitas

ACESSIBILIDADE AUDIOVISUAL . Audiodescrição . Closed Caption . Janela de Libras


O projeto do documentário é concebido com um foco central na inclusão e acessibilidade,
adotando medidas específicas para garantir que todos possam participar plenamente. Para
assegurar acessibilidade audiovisual, serão implementadas práticas em conformidade com as
normas da Ancine/Cinemateca, incluindo Audiodescrição, Legendas Descritivas e Janela de
Libras. A escola onde sera realizada as oficinas contam com medidas de acessibiliade
arquitetonica ,as oficinas serão conduzidas com a presença de uma profissional
psicopedagoga, cujo papel é crucial na promoção da eliminação de atitudes capacitistas. Essa
abordagem não apenas contribui para a acessibilidade, mas também cria um ambiente
educativo inclusivo e respeitoso.Com o compromisso de proporcionar oportunidades
igualitárias, o projeto reservará vagas específicas para pessoas com deficiência (PCD) na equipe
de produção do documentário. Essa iniciativa vai além, contemplando não apenas a inclusão
de participantes com deficiência nas oficinas, mas também integrando-os de forma ativa à
equipe, fortalecendo o princípio de diversidade e representatividade.O projeto não apenas
visa documentar a riqueza cultural do movimento Hip Hop, mas também busca ser um
exemplo prático de como a inclusão e a acessibilidade podem ser incorporadas em todas as
etapas, desde a produção do documentário até a realização das oficinas, proporcionando um
ambiente verdadeiramente inclusivo.

O projeto do Documentário justificativa -se na desconstrução de estigmas associados ao Hip


Hop e na promoção da inclusão cultural o empoderamento e à promoção da diversidade
cultural , democratização do acesso à cultura em Aparecida de Goiânia. Os méritos incluem o
estímulo ao respeito à pluralidade e o reconhecimento da importância do Hip Hop. As
transformações artísticas são evidenciadas pela documentação e disseminação da riqueza do
movimento, valorizando suas múltiplas dimensões. Concentrando na inclusão por meio das
oficinas, construindo pontes entre diferentes realidades. As medidas de acessibilidade, como
Audiodescrição e Legendas Descritivas, e a eliminação de atitudes capacitistas reforçam o
compromisso com a equidade. A reserva de vagas para PCD na equipe e a integração ativa
promovem diversidade e representatividade projeto não apenas documenta o Hip Hop, mas
exemplifica a inclusão, acessibilidade e diversidade.. Os diferenciais esperados com a
realização do projeto, são a ênfase na inclusão, a aplicação de medidas específicas de
acessibilidade e a promoção de uma cultura mais acessível e igualitária. o projeto não apenas
visa documentar a riqueza cultural do movimento Hip Hop, mas busca ser um exemplo prático
de como a inclusão, a acessibilidade e a diversidade podem ser incorporadas em todas as
etapas, desde a produção do documentário até a realização das oficinas, sendo
verdadeiramente inclusivo.O projeto cumpre com as seguintes finalidades descritas no Art. 1°
da Lei 8.313/91: I - Contribuir para facilitar, a todos, os meios para o livre acesso às fontes da
cultura e o pleno exercício dos direitos culturais; II - Promover e estimular a regionalização da
produção cultural e artística brasileira, com valorização de recursos humanos e conteúdos
locais; III - Apoiar, valorizar e difundir o conjunto das manifestações culturais e seus
respectivos criadores; O projeto também se enquadra perfeitamente nos objetivos do art. 3°
da mesma Lei: IV - Estímulo ao conhecimento dos bens e valores culturais, mediante: b)
levantamentos, estudos e pesquisas na área da cultura e da arte e de seus vários segmentos.
Ainda segundo o DECRETO Nº 11.784, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2023 que Dispõe sobre as
diretrizes nacionais para as ações de valorização e fomento da cultura hip-hop.

Coloco em destaque as as seguintes diretrizes nacionais para a cultura hip-hop estabelecidas


que estão de acordo com o projeto proposto

I - promover a valorização dos agentes culturais do hip-hop, incluídos os B-boys e as B-girls;

II - valorizar, incentivar, apoiar e dar visibilidade à criação, ao intercâmbio, à produção e à


difusão das obras artísticas e culturais do hip-hop e dos seus elementos;

III - fomentar o desenvolvimento da cultura hip-hop como uma política de Estado;

VI - estimular a implementação de ações afirmativas nas iniciativas e nos projetos relacionados


à cultura hip-hop, com a finalidade de promover a participação e o protagonismo de mulheres,
pessoas negras, pessoas oriundas de povos indígenas e comunidades tradicionais, pessoas da

comunidade LGBTQIA+ e pessoas com deficiência;

O projeto visa a produção de um documentário abrangente, com duração de 70 minutos,


que irá explora a riqueza cultural do Hip Hop em Aparecida de Goiânia. Utilizando
filmagens, entrevistas, fotografias e depoimentos e abordagem documental para
sustentar, contextualizar história do hip-hop no município de APARECIDA ,dando voz
aos artistas locais e destacando sua contribuição sociocultural para a comunidade. O
documentário será disponibilizado gratuitamente nas plataformas VIMEO. E por 30 dias no
YOUTUBE pois se tratando de uma plataforma mais conhecida popularmente a afim de
garantir a difusão ,ampliação do conteúdo fortalecendo os impactos sociais diversidade
cultural do movimento HIP HOP . serão adotadas medidas específicas de acessibilidade,
como Audiodescrição, Legendas Descritivas e Janela de Libras, garantindo que o conteúdo seja
acessível. Além da documentação, o projeto inclui a realização de oficinas nas quatro
vertentes do Hip Hop (DJ, MC, Grafite, Break Dance), com 100 vagas para crianças e
adolescentes de escolas públicas, priorizando grupos vulneráveis na seleção das vagas com a A
presença de uma profissional psicopedagoga nas oficinas visando eliminar atitudes
capacitistas, promovendo um ambiente inclusivo.A importância do projeto transcende o
aspecto artístico, para a sociedade sendo crucial para promover o empoderamento da
juventude e inspirar a expressividade cultural. O contexto de realização do projeto
engloba não apenas a produção do documentário, mas também a execução de oficinas
nas quatro vertentes do Hip Hop (DJ, MC, Grafite, Break Dance). As oficinas, com 100
vagas para crianças e adolescentes de escolas públicas, priorizarão o público infantil,
mulheres e pessoas em situação de vulnerabilidade. A escolha do colégio ~~, situado na
periferia de Aparecida de Goiânia, reforça o compromisso em atingir áreas que
frequentemente enfrentam desigualdades. Além disso, o projeto se alinha com objetivos
globais, contribuindo para o alcance da Redução das Desigualdades, conforme
estabelecido na lista de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda
2030 da ONU. . E pelo decreto nº 11.453 de 23 de março de 2023, contribui para a difusão
da cultura do Hip Hop, promovendo inclusão, empoderamento e respeito à diversidade. O
projeto cumpre finalidades da Lei 8.313/91, como facilitar o livre acesso à cultura, promover a
regionalização da produção cultural e valorizar manifestações culturais. Além disso, está em
conformidade com as diretrizes nacionais para a cultura Hip Hop, promovendo o protagonismo
de diversos grupos

O projeto tem como público-alvo principalmente crianças e adolescentes, contemplando


escolas públicas da região. As oficinas propostas nas quatro vertentes do Hip Hop (DJ, MC,
Grafite, Break Dance) visam proporcionar oportunidades de expressão artística e
desenvolvimento pessoal para esse grupo específico.

O público-alvo reside em Aparecida de Goiânia, especialmente em áreas periféricas que


frequentemente enfrentam desigualdades sociais. A escolha de um colégio situado na periferia
reforça o compromisso do projeto em atingir comunidades que podem se beneficiar
significativamente da iniciativa.

Além disso, o projeto busca promover a inclusão de mulheres e pessoas em situação de


vulnerabilidade, ampliando a participação de grupos historicamente marginalizados. A oferta
de 100 vagas nas oficinas para esse público específico reforça o compromisso do projeto em
enfrentar desigualdades sociais e promover a diversidade.

Para o público digital, o documentário será disponibilizado gratuitamente nas plataformas


Vimeo e YouTube. Essas plataformas são escolhidas estrategicamente por serem amplamente
conhecidas e acessíveis, visando atingir um público mais diversificado e disseminar a cultura do
Hip Hop para além das fronteiras locais.

Portanto, o projeto tem como beneficiários diretos crianças, adolescentes e grupos em


situação de vulnerabilidade em Aparecida de Goiânia, enquanto o público digital busca
alcançar uma audiência mais ampla interessada na cultura do Hip Hop.

: Todos os produtos serão distribuídos de forma gratuita, assegurando a


democratização do acesso através dos limites e formas de distribuição do artigo 27 da
IN 01/2023

O projeto Cultural utilizará diversos meios para divulgação, visando alcançar diferentes
públicos e maximizar seu impacto. Algumas das estratégias incluem

Parcerias Locais com Artista da Hip Hop na divulgação, incentivando-os a


compartilhar o projeto em suas redes sociais.

Mídia Local: Entrar em contato com veículos de comunicação locais, como jornais,
rádios e canais de TV, para cobertura do projeto. Entrevistas, matérias e programas
especiais podem aumentar a visibilidade do projeto na região.

Participação em Eventos: Participar de eventos locais, como feiras culturais, festivais e


encontros comunitários, para promover o projeto e interagir diretamente com o público-
alvo.

um contrato ou termo de compromisso que formalize a cessão gratuita dos


direitos de exibição da obra à Secretaria de Cultura.

Colaborações com Artistas Locais: Envolver artistas locais de Hip Hop na divulgação,
incentivando-os a compartilhar o projeto em suas redes sociais e durante suas
apresentações.
Essas estratégias integradas visam garantir uma ampla cobertura e engajamento da
comunidade, promovendo não apenas o documentário, mas também os valores e
objetivos do projeto.

Valorização e Documentação do Hip Hop Local:

Produzir um documentário de 70 minutos que valorize e documente a riqueza cultural


do Hip Hop em Aparecida de Goiânia, contextualizando historicamente o movimento e
destacando a contribuição dos artistas locais.

Disponibilizar gratuitamente o documentário nas plataformas VIMEO e YOUTUBE por


30 dias, visando ampliar o acesso ao conteúdo e conscientizar o público sobre a
diversidade cultural e social presente no movimento Hip Hop.

Realizar oficinas nas quatro vertentes do Hip Hop (DJ, MC, Grafite, Break Dance) com
100 vagas, priorizando crianças, adolescentes, mulheres e pessoas em situação de
vulnerabilidade, promovendo inclusão social, empoderamento e desenvolvimento por
meio da expressividade cultural.

Promover a diversidade cultural, incentivando a participação de diferentes grupos


étnicos, sociais e de gênero nas atividades do projeto, fortalecendo a inclusão e o
respeito à pluralidade.

Alinhar o projeto com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda


2030 da ONU, especialmente o objetivo de Redução das Desigualdades, e cumprir as
finalidades da Lei 8.313/91, facilitando o livre acesso à cultura e promovendo a
valorização de manifestações culturais locais.

Você também pode gostar