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ARTE COMO RESISTÊNCIA

Gerson A. Talarico N°9


João Vitor N°13
Julia Pontes N°16
ARTE COMO CRÍTICA E EXPRESSÃO
Desde os princípios dos séculos quando a arte A arte também é uma forte ferramenta de
se fez presente, sempre encontrou caminhos comunicação capaz de conscientizar a
para refletir seu tempo, registrar na ata da população e resistir, através de suas
história sua expressividade sobre a manifestações, denunciando e nos mostrando
complexidade dos fatos. os verdadeiros sentidos e objetivos das ações
das classes dominantes dentro do sistema
capitalista e neoliberal.
Resistir é informar ao mundo um outro pensamento daquilo que está determinado como
regra principal de vida. A arte reconstrói uma informação possível do universo. Deleuze
esclarece como o ato de resistência está diante dos fatos, de como ela é de um lado humano
e de outro um ato de arte
TEATRO DO
OPRIMIDO
O Teatro Foi muito utilizado durante as
eras de ditadura como forma de
resistência, por exemplo o Teatro do
oprimido criado por Augusto Boal que
pretendia transformar o espectador, com
o recurso da quarta parede em um
sujeito atuante transformador da ação
dramática que lhe é apresentada, de
forma de que o espectador se passe a
protagonista.
TEATRO DE ARENA
Houve também o teatro de arena criado por
José Renato Pécora, tendo a ideia principal de
colocar o público ao mesmo nível que os
atores em uma arena circular onde aqueles
assumiam em alguns momentos o papel deste
considerando sua posição social o que
permitia que o público na mesma posição dos
atores fora de cena participasse em igualdade
de condições de um momento de criação que
produzia fatores de identificação em ambos,
dispensando cenários realistas, podendo ser
criado pela luz e pelo trabalho dos atores.
HIP HOP

RED BULL BC ONE 2022, GRAFFITI PIXO DJ


BREAK DANCE
PRINCIPAIS FUNDAMENTOS DO HIP
HOP NO BRASIL

1 DJs (Disk Jockeys)

2 Rappers

3 Breaking

4 Grafite
SURGIMENTO DO HIP HOP
A cultura hip-hop nasceu em Nova Iorque, uma década antes de chegar no Brasil, e este grande
evento histórico foi protagonizado por uma mulher, Cindy Campbell. Ela foi a idealizadora e
primeira produtora de evento de hip-hop que ocorreu no dia 11 de agosto de 1973 (data
comemorada mundialmente como o nascimento da cultura hip-hop). Cindy organizou, cobrou
entrada a preço popular e juntou MCs, Djs, B.Boys, B.Girls e Graffiteiros (posteriormente a junção
dos elementos recebeu o nome de hip-hop por Afrika Bambaataa), todavia, neste marco histórico,
Cindy passa a ser conhecida como “a irmã” do DJ Kool Herc – ele foi o DJ neste evento e também
pioneiro na formação do hip-hop – ambos contribuíram para a união dos elementos do hip-hop
em uma época em que a manifestação através da arte se fazia necessária devido a tantos
problemas sociais, então faz-se justo citar o nome de ambos como precursores desta cultura que
se disseminou pelo mundo.
RAP
O rap, por sua vez, é a expressão que mais difundiu e difunde este movimento de resistência,
inclusive na mídia. Traz à tona o preconceito racial e social, a pobreza e a violência, presentes no
cotidiano das comunidades negras, sendo uma manifestação contemporânea fundamental na cena
cultural brasileira.
RACIONAIS

MENÇÕES HONROSAS
*pra quem se importa*

COMÉDIA

DJONGA
BIBLIOGRAFIA

https://culturaenegocios.com.br/a-arte-como-forma-de-resistencia/
https://mst.org.br/2021/05/17/arte-ferramenta-de-resistencia-
cultural/
http://www.aescotilha.com.br/teatro/em-cena/a-arte-de-
resistencia/
https://www.infoescola.com/artes-cenicas/teatro-do-oprimido/
https://www.sescsp.org.br/cultura-hip-hop-resistencia-e-
filosofia-das-ruas-os-anos-1980/
http://ermiracultura.com.br/2021/02/06/rap-critica-e-
resistencia/#:~:text=O%20rap%2C%20por%20sua%20vez,fundamental%20n
a%20cena%20cultural%20brasileira.

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