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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

CENTRO DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO

JORNALISMO – 1º SEM / 2022

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO

ANA BEATRIZ BARBOSA

GUSTAVO TINTORI

JÚLIA RODRIGUES

LIVIA NONATA

PIETRA MORAES

VITÓRIA NUNES

ESTUDOS CULTURAIS

CAMPINAS – SP

2022
APRESENTAÇÃO DO OBJETO

Larissa de Macedo Machado, nasceu em 1993, em Honório Gurgel, subúrbio


da Zona Norte do Rio de Janeiro. Desde cedo, desenvolveu o gosto pela música, e
com 8 anos cantava no coral da Igreja Católica de Santa Luzia. Quando completou
quinze anos, Larissa também se interessou pelo universo da composição e pela
dança, dando aulas e se apresentando em bailes de dança de salão.

Apesar de ter vocação artística, a cantora teve outros trabalhos antes de se


dedicar de corpo e alma totalmente à música, como vendedora da loja de roupas de
Taco e estagiária em administração na empresa mineradora Vale do Rio Doce.
Porém, aos dezesseis anos, após postar vídeos na internet cantando e dançando,
foi descoberta pela Furacão 2000, uma equipe de som que produzia coletâneas e
shows de funk carioca. A Furacão foi uma das precursoras da divulgação do ritmo e
a principal responsável pela popularização do gênero nos anos 1990, sendo palco
do lançamento de diversos artistas no cenário do ritmo, e inclusive, a MC Anitta.

Em 2012, gravou de forma independente, o clipe de Meiga e Abusada com


uma superprodução para a época, e com ele, ganhou a atenção e fechou contrato
com uma empresa internacional de entretenimento, a Warner Music. Logo, MC
Anitta saiu de cena e deu espaço para Anitta, uma versão mais pop, mas sem
perder sua essência. Essa nova era se iniciou com a criação que levou a ter
visibilidade em todo o país, o Show das Poderosas.

Após esse sucesso, a cantora lançou inúmeras músicas e parcerias de


diferentes gêneros, mostrando sua versatilidade como artista, conquistando lugares,
quebrando barreiras e mostrando a cultura periférica, de onde veio. Um exemplo
disso, foi seu projeto com foco internacional, lançado em 2017, o "CheckMate'', que
inclui o lançamento de 4 músicas, misturando ritmos brasileiros, música pop,
parcerias de estrangeiros e 3 idiomas diferentes. Segundo ela, ““quis me
internacionalizar para provar que nossa brasilidade é muito maravilhosa”.

Representando o Brasil, a música “Vai Malandra” exaltou a favela do Vidigal


como protagonista das imagens, apresentando suas ruas estreitas e esburacadas, o
mototáxi, os bares, além das lajes reservadas para o banho de sol, sustentando um
discurso forte e capaz de quebrar com o preconceito de “sensualidade não combina
com inteligência”. O protesto também está presente, a placa da moto da primeira
cena revela “ANT 1256”, que trata de uma referência ao projeto de lei de
criminalização do funk, proposto pelo empresário Marcelo Afonso. Segundo Lucas
Reginato, autor de livros sobre o ritmo, o Funk é perseguido por ser uma
“expressão do Brasil de verdade, do Brasil que é negro e mora na favela”, e é
exatamente isso que o clipe mostra, com a participação de moradores e cenas que
remetem a vivência da própria comunidade.

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Desde então, Anitta conquistou um espaço na música brasileira jamais
alcançado. “Da favela para a cidade. Da cidade, para outros estados, dos estados
para o país. E agora, para o mundo”. É exatamente isso, que sua apresentação no
Rock in Rio de 2019 representa, trazendo visibilidade para um ritmo tão
desvalorizado e marginalizado, pela primeira no palco mundo do festival. O cenário
recria os paredões de som da Furacão 2000 e o line-up foi montado com músicas
que representam a trajetória da artista.

(Apresentação de Anitta no palco mundo do Rock in Rio, 2019).

E para enaltecer ainda mais suas raízes e brasilidade, Anitta lançou, em


2021, o hit Girl From Rio, modernizando a música “Garota de Ipanema”, misturando
bossa nova, com algumas batidas de funk, pop e hip hop. No clipe, é mostrado de
forma refrescante, as belezas de um Rio de Janeiro cheio de contrastes e
diversidades. Contando com o piscinão de Ramos e a nostálgica
Ipanema/Copacabana. Além do mais, o clipe mostra alguns elementos da cultura
carioca: o churrasquinho, a “farofa” na praia, comer milho, uma “quentinha”,
descolorir os pelos do corpo e o biquíni feito de fita, para ficar com a marca de sol
mais forte, chegar de busão com o cooler lotado, saindo pela janela, jogar bola,
fazer exercícios e enaltecer o corpo bronzeado e a sensualidade brasileira. Ela
desmistifica o Glamour da música “Garota de Ipanema”, da bossa nova, na parte
vintage do clipe, e a moderniza, mostrando a realidade do brasileiro, que mesmo
vivendo com tanta desigualdade e violência, consegue ser feliz e se divertir.

https://www.youtube.com/watch?v=CuyTC8FLICY (Clipe de Girl From Rio)

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Ainda em 2021, Anitta lançou a música Envolver, em espanhol, que no
momento em que foi lançada já foi mais um sucesso garantido, mas em 2022 a
música alcançou outras proporções, se tornou a música mais ouvida no mundo
todo, alcançando o número um no spotify global. Nesse mesmo ano, o funk foi
reconhecido pela Academia Latina da Gravação como um subgênero da música
urbana, o que teoricamente dá mais chances para o funk no Grammy Latino. E
muitos creditam isso ao trabalho da Anitta, que também se tornou membro da
Academia.

Como um dos maiores marcos de sua carreira, em abril de 2022, a cantora


se tornou a primeira brasileira a se apresentar em um dos festivais mais tradicionais
e famosos dos EUA, o Coachella. Do início ao fim, o show foi um encontro de várias
fases de sua carreira, que ali foi cantora, popstar, funkeira, dançarina e MC. A um
público que nem sempre a acompanhou, ela mostrou a si própria. Apresentando a
Larissa de Honório Gurgel e todas suas versões, uma a uma, e transformando o
palco do Coachella, no seu próprio baile funk, que historicamente sempre foi
marginalizado.

Eleita pela Vogue como uma das 100 pessoas mais influentes e criativas do
mundo, Anitta é definida como um case de sucesso de marketing. Suas campanhas
e a maneira como optou para divulgar sua carreira e suas músicas possibilitaram
que ela explorasse os mais diversos recursos, transformando-a em alguém capaz
de alcançar patamares que nenhum outro cantor brasileiro conseguiu. Assim, ela
inovou e renovou o mercado brasileiro, abrindo espaço para que novas vozes
ganhassem força no cenário musical do país. E apesar de todos os empecilhos e
rejeições, Anitta segue firme em seu objetivo de mostrar a cultura brasileira para o
mundo.

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APRESENTAÇÃO DA TEORIA

Os estudos culturais constituem uma corrente de ideias que buscou analisar a


cultura de uma forma ampla, não se baseando somente em um conjunto fixo de
hábitos e costumes. Isso porque, para os estudiosos, a cultura está em constante
transformação, possuindo uma natureza interdisciplinar e transitória entre as mais
diversas áreas que compõem a sociedade.

O pensamento teve o seu início entre 1950 e 1960, e pode ser vinculada a criação
do Centro de Estudos Culturais Contemporâneos, na Universidade britânica de
Birmingham. Surge, primeiramente, a partir dos estudos do professor sociólogo e
teórico da comunicação e da cultura Raymond Williams, com contribuições do
historiador E. P. Thompson e do diretor do Centro de Birmingham na época, Richard
Hoggart.

O objetivo era não ser só mais uma disciplina acadêmica comum, e sim abrir um
debate revolucionário que fosse capaz de extinguir a distinção entre alta e baixa
cultura, permeando entre a criação de significados culturais e a disseminação na
sociedade contemporânea, e agora incitando na consideração de toda e qualquer
manifestação como relevante, independentemente do seu público, de suas raízes e
de seu modo de expressão.

A partir dos estudos, a cultura que antes trazia a ideia de associação com a arte,
passa a significar também as mais diferentes práticas sociais e modos de vida das
sociedades no geral. Passa a se perceber a mesma como algo muito diversificado,
existindo várias expressões culturais com características próprias: cultura popular,
cultura material, cultura imaterial, cultura erudita, cultura de massa, cultura corporal,
entre outras.

“Comunicação não é somente transmissão, é também recepção e resposta. Numa


cultura em transição, é possível que uma transmissão bem organizada afete
aspectos das ações e crenças, às vezes de maneira decisiva”. Nesse estudo em
que a fonte de mensagem e a forma de interpretação do público são levadas em
consideração, surge a percepção da existência de três tipos de audiência: a
audiência dominante, que possui visão corroborativa com o senso comum; a
oposicional que interpreta de maneira contrária; a negociada que possui

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características tanto dominantes quanto oposicionais. Com essa idealização o
teórico jamaicano Stuart Hall contribui para que nos estudos culturais, cada vez
mais o público passe a ser interpretado como ativo na recepção das mais variadas
manifestações, e que seja levado em conta que todo e qualquer processo que
coopere na formação de suas convicções será influenciado de acordo com a
realidade em que o indivíduo está inserido, ou seja, sua bolha.

ANÁLISE

O objeto escolhido é o fenômeno da música pop brasileiro, a cantora Anitta.


E, pode se observar que ela se encaixa na teoria por estar presente na vida de
muitos indivíduos, de minorias e, ainda, estar presente nas principais plataformas de
reprodução midiática da atualidade, como: Instagram, Spotify, televisão, Twitter e
jornais.

A cantora atribui pautas aos movimentos da cultura popular, em especial ao


funk, com uma cultura que merece ser entendida em seu aspecto individual e social,
por estar representando uma massa de pessoas, “a chamada cultura de massa
estendia –se por um imenso espectro social, ocupando lugares tradicionais,
desafiando a separação entre ‘alta cultura’ e ‘cultura popular’”. Pode-se observar
esse conceito, no livro Teoria da Comunicação: ideias, conceitos e métodos, de
Martino, em entrevistas e artigos publicados pela cantora e compositora, onde ela
defende o funk, como uma arte e cultura possuidora de valor.

"O funk toca desde os bailes de favela às festas dos milionários. Aliás, é bem
nessa hora que a pista ferve, convenhamos. Então, o que tem de errado com o
funk? Eu te respondo: nada. Lamentavelmente, existe uma mistura de preconceito
com ignorância sobre o assunto. Ainda há pessoas que preferem acreditar que, por
ter sido feito por gente da favela ou sem formação em música, o funk não mereça
destaque ou valor. Mas o valor é muito alto. Não só como entretenimento, mas
também econômico". Disse a Anitta em uma entrevista.

Neste trecho defendido observa-se que os conceitos de Martino e Hoggart se


aplicam ao objeto escolhido por utilizar o funk na vida cotidiana dos indivíduos,

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como a literacy que explica que o indivíduo atribui a cultura a sua vida cotidiana, de
modo positivo, para além, observa-se, ainda, que a burguesia e a elite consomem o
funk em seu dia-a-dia, embora na maioria das vezes não considerem como uma
arte possuidora de valor. Além disso, a arte consumida pela massa não os domina e
aliena como uma única vertente existente, mas sim contribui para a sua formação
social como indivíduo, visto que abre espaço para as lutas de minorias em busca de
representatividade. Diante do exposto, Raymond Williams conclui em seu livro
“comunicação não é somente transmissão, é também recepção e resposta.” e o
objeto em questão (Anitta) influencia milhares de pessoas, principalmente pessoas
que vivem na periferia e mulheres que sonham em conquistar sua independência
financeira, evidenciando o impacto da cultura do funk em uma sociedade, como a do
povo brasileiro.

Um exemplo de como a cantora Anitta influencia a vida daqueles que apoiam


a sua arte e acompanham sua vida como cantora é o episódio de quando ela pediu
ao público jovem para tirar o título de eleitor por meio dos seus stories do Instagram,
rede social, onde a empresária é seguida por 62,2 milhões de pessoas, e essa
massa de indivíduos serão certamente impactados por pedidos de alguém que
admiram, comprovando assim a afirmação de Williams sobre transmissão e
resposta, mas de modo que a veiculação midiática tenha sido pelo advento da
internet e não pelo televisivo.

Em síntese, na teoria debate-se que a cultura popular não é algo somente


que está inserido no dia-a-dia das pessoas em um momento de descanso ou nos
finais de semana, mas sim aquilo que é consumido diariamente e faz parte da
identidade das pessoas. Anitta prova isso quando ela se torna uma top global, na
plataforma do Spotify, mostrando que as pessoas se identificam com ela a ponto de
colocarem ela em um topo mundial, sendo um marco histórico conquistado por meio
de uma movimentação por todo Brasil, para que ela chegasse onde chegou, sendo
a primeira brasileira a conquistar isso com uma cultura popular que sempre foi
marginalizada.

Dessa maneira, Stuart Hall complementa “os estudos culturais circulam pela
sociedade, com ênfase no papel da mídia como produtor-reprodutor da cultura e
também como espaço da luta simbólica", o conceito de Hall se aplica a cantora pela

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defesa da favela, da comunidade e ser representante deles, por estar levando a
cultura de uma minoria para o mundo, evidenciando a luta que enfrentam por toda
história da cultura brasileira, como não dignos de valor à sua arte.

E, como não basta a produção, a recepção mostra como isso de fato ocorre,
como a cantora interage com os diversos indivíduos em que ela atinge, despertando
a valorização de um grupo, com seu olhar preocupado com a minoria, além de ser
amada pelo público por sua arte, completamente possuidora de valor, e por
defender direitos e projetar igualdade.

CONCLUSÃO

Diante da apresentação e análise do estudo feito, é possível deparar-se com


um cenário onde os Estudos Culturais fazem extremo sentido, visto que por meio de
uma estilo musical que era desvalorizado até mesmo pelo próprio povo brasileiro,
Anitta levou a cultura nacional para tops mundiais. O objeto da pesquisa foi
essencial no entendimento do estudo, por meio da cantora, a qual é conhecida por
todos nós desde crianças, analisamos como estudantes mas também como
indivíduos que já acompanharam todas as críticas que Anitta lida ao decorrer de sua
carreira.

Com o processo de desenvolvimento do trabalho, o grupo percebeu como é


difícil que o povo brasileiro reconheça a riqueza da própria cultura, seja por herança
histórica da colonização, seja por puro desgosto, os brasileiros ainda tendem a
valorizar culturas alheias e esquecer do próprio valor. Apesar desse fato, reparamos
que as gerações atuais estão levando o funk, o rap, o hip hop e todos os outros
estilos musicais que formam a cultura periférica como objetos de estudo,
valorizando e desmitificando a ideia de apenas que aquilo que é clássico e
tradicional, merece visibilidade, ideia demonstrada em diversas outras teorias
culturais, mas que é rejeitada pelos estudos culturais. Assim, foi possível
compreendermos a importância e atualidade da teoria selecionada, pois apesar de o
cenário ser diferente, os autores conseguiram demonstrar muito do que é visto hoje:
uma população diversificada como a do Brasil, com gostos, histórias e vivências
diferentes, recebendo as informações midiáticas de maneiras também diferentes,

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com reações simultaneamente dessemelhantes. Por exemplo, enquanto como
mostrado em nossa reportagem, muitos não apoiam a música de Anitta, outros 62,2
milhões apoiam ela a ponto de fazê-la alcançar o ápice de sua carreira mundial. A
diversidade dos públicos é vista no nosso dia-a-dia e até mesmo é perceptível que
mesmo nas maiores bolhas, ainda existem pessoas que pensam diferente, como
apontado pelos autores dos estudos culturais.

Portanto, o grupo concorda com os Estudos Culturais, sendo a frase de


Raymond Williams “não existe Teoria da Comunicação desvinculada de uma teoria
da comunidade” a que mais resume o que aprendemos durante o desenvolvimento
desse trabalho, pois entendemos que a cultura é composta pelas pessoas que a
consomem, as quais criticam, discordam, melhoram e transformam a mesma
durante o tempo. A cultura tem sido um meio da sociedade conseguir voz para a
sua luta, porque é possível ver a maneira como minorias buscam visibilidade para
suas lutas através de músicas, livros e outros instrumentos culturais. E todo esse
tipo de trabalho que visa reivindicar algo político ou de disseminar práticas de um
povo, é digno de ser considerado cultura, sem elitizações e processos de
desvalorização. Desse modo, como estudantes de jornalismo temos maior noção do
nosso papel como mídia, que deve auxiliar nesse processo cultural do povo, o qual
vê sua identidade representada através dos meios de comunicação.

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REFERÊNCIAS

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Comunicação: Conceitos, Escolas, Tendências. Petrópolis: Editora Vozes, 2015.

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<https://www.gestaoeducacional.com.br/estudos-culturais-o-que-sao/> Acesso em: 29 de
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