HIEBERT, Paul G.; SHAW, Daniel R.; TIÉNOU, Tite.

Religião popular: uma

resposta cristã às crenças e práticas populares. Camanducaia: Horizontes
América Latina, 2009.

SEÇÃO 1 – DESENVOLVENDO UM MODELO ANALÍTICO

1 O MEIO EXCLUÍDO

1 AS RAÍZES DO PROBLEMA

1.1 A cosmovisão moderna

1.2 A cosmovisão missionária

2 UMA RESPOSTA CRISTÃ

2.1 Rejeição dos costumes antigos

2.2 Aceitação a crítica de antigos costumes

2.3 Contextualização crítica

2.3.1 ANÁLISE FENOMENOLÓGICA

2.3.2 CRÍTICA ANTOLÓGICA

2.3.2.1 Critério teológico

2.3.2.2 Teste de realidade

2.3.3 RESPOSTA AVALIATÓRIA

2.3.4 MINISTÉRIOS TRANSFORMACIONAIS

2 FENOMENOLOGIA DA RELIGIÃO

1 SISTEMAS HUMANOS

2.4 Abordagens reducionistas à integração

2.5 Uma abordagem sistêmica à integração

3 UMA VISÃO SISTÊMICA DA RELIGIÃO

3.1 Religião como um sistema cultural

3.1.1 DIMENSÕES DA RELIGIÃO

3.1.1.1 Crenças

3.1.1.2 Sentimentos

3.1.1.3 Valores

3.1.2 NÍVEIS DE CONHECIMENTO

3.1.2.1 Sinais

3.1.2.2 Teorias

3.1.2.3 Sistemas de crenças

3.1.2.4 Cosmovisões

3.1.2.5 Interconexões

3.1.2.6 Configurações

3.2 Religião como um sistema social

3.3 Religião como sistema pessoal

3.4 Religião como realidade espiritual

3 ANALISANDO OS SISTEMAS DE CRENÇAS

1 UM MODELO ANALÍTICO DE SISTEMAS DE CRENÇAS

3.5 Metáforas fundamentais

3.5.1 METÁFORAS ORGÂNICAS

3.5.2 METÁFORAS MECÂNICAS

3.6 Escala de transcendência

3.6.1 ESTE MUNDO – VISÍVEL

3.6.2 ESTE MUNDO INVISÍVEL

3.6.3 OUTROS MUNDOS INVISÍVEIS

4 O MODELO ELABORADO

4.1 Metáforas orgânicas

4.1.1 SERES DE OUTRO MUNDO

4.1.1.1 Deus superior

4.1.1.2 Deuses e deusas menores

4.1.1.3 Espíritos de outros mundos

4.1.2 SERES INVISÍVEIS DESTE MUNDO

4.1.2.1 Deuses e deusas deste mundo

4.1.2.2 Espíritos deste mundo

4.1.2.3 Seres semideuses na terra

4.1.2.4 Ancestrais, fantasmas, fetos e humanos

4.1.3 SERES VISÍVEIS DESTE MUNDO

4.1.3.1 Bruxas

4.1.3.2 Sub-humanos

4.1.3.3 Animais e plantas

4.1.3.4 Natureza

4.2 Metáforas mecânicas

4.2.1 FORÇAS DE OUTRO MUNDO

4.2.1.1 Destino e morte

4.2.1.2 Ordem moral cósmica

4.2.2 FORÇAS EMPÍRICAS TERRESTRES

4.2.2.1 Forças da vida

4.2.2.2 Mana

4.2.2.3 Magia

4.2.2.4 Mau olhado, má língua e mau toque

4.2.2.5 Astrologia

4.2.3 FORÇAS TERRESTRES EMPÍRICAS

4.2.3.1 Medicamentos

4.2.3.2 Forças físicas

4 RELIGIÕES FORMAIS E POPULARES

1 A NATUREZA DA RELIGIÃO FORMAL

5 A NATUREZA DA RELIGIÃO POPULAR

5.1 Tipos de religiões populares

5.1.1 SOCIEDADE BASEADAS EM PARENTESCO

5.1.2 GRANDES SOCIEDADES

5.2 Questões que as religiões populares respondem

5.2.1 O SIGNIFICADO DA VIDA E O PROBLEMA DA MORTE

5.2.2 A BOA VIDA E AMEAÇA DE CALAMIDADE

5.2.3 DIREÇÃO E O PROBLEMA DO DESCONHECIDO

5.2.4 MORALIDADE E A PRESENÇA DO MAL

6 A NATUREZA DAS CIÊNCIAS POPULARES

7 A COSMOVISÃO DAS RELIGIÕES POPULARES

7.1 Antropocentrismo corporativo

7.2 O mundo dos espíritos

7.3 Holismo
7.4 Particularismo

7.5 Existencialismo

7.6 Poder e pragmatismo

7.7 Tradição oral

7.8 Transformação e transportação

7.9 Medo e segurança

8 RELIGIÕES POPULARES E MISSÕES CRISTÃS

8.1 Missões católicas

8.2 Missões protestantes

8.2.1 PENSAMENTO ILUMINISTA

8.2.2 O MEIO EXCLUÍDO

SEÇÃO 2 – CRENÇAS DA RELIGIÃO POPULAR

5 O SIGNIFICADO DA VIDA E DA MORTE

1 O SIGNIFICADO DA VIDA

8.3 Significados sincrônicos

8.3.1 O SIGNIFICADO DE SER

8.3.2 O SIGNIFICADO DE TORNAR-SE

8.3.2.1 Ritos de nascimento

8.3.2.2 Ritos de iniciação

8.3.2.3 Ritos de casamento

8.3.2.4 Funerais

8.3.2.5 Outros ritos

8.3.3 O SIGNIFICADO DE PERTENCER

8.3.3.1 Vínculos

8.3.3.2 A comunidade completa

8.3.3.3 Totemismo

8.3.4 O SIGNIFICADO DE TER UM LAR

8.3.4.1 Deus, povo e terra

8.3.4.2 Campo, vila e cidade

8.3.4.3 Casas

8.3.5 O SIGNIFICADO DE REALIZAR

8.3.6 O SIGNIFICADO DE POSSUIR

8.4 Significados diacrônicos

8.4.1 BIOGRAFIA

8.4.2 HISTÓRIA GRUPAL

8.4.3 HISTÓRIA CÓSMICA

8.4.4 CONEXÕES ENTRE AS HISTÓRIAS

9 DANDO SIGNIFICADO À MORTE

9.1 Vida após a morte

9.2 Ancestrais

10 RESPOSTA CRISTÃ

10.1 Novo significado de vida

10.1.1 UMA NOVA IDENTIDADE EM CRISTO

10.1.2 UMA NOVA COMUNIDADE EM CRISTO

10.1.3 UM NOVO LAR NA TERRA

10.1.4 UMA NOVA DÁDIVA EM CRISTO

10.1.5 UMA NOVA VISÃO DE POSSE

10.2 Um novo significado na história divina

10.2.1 UMA HISTÓRIA CÓSMICA

10.2.2 UMA HISTÓRIA HUMANA

10.2.3 BIOGRAFIA PESSOAL

10.3 Um novo significado na morte

10.4 Uma teologia de ancestrais

10.4.1 ANCESTRAIS BIOLÓGICOS

10.4.2 ANCESTRAIS ESPIRITUAIS

6 O BEM-ESTAR HUMANO E O INFORTÚNIO

1 SISTEMAS DE EXPLICAÇÃO

11 BUSCANDO A SORTE

11.1 Bençãos e juramentos

11.2 Mérito

11.3 Magia

11.4 Outros poderes

11.4.1 GEOMANCIA

11.4.2 SORTE

12 Lidando com o infortúnio

12.1 Tipos de adversidade

12.1.1 NASCIMENTO E MORTES SÚBITAS

12.1.2 CALAMIDADE NATURAIS

12.1.3 DOENÇAS
12.1.4 FRACASSOS

12.1.5 GUERRAS E ATAQUES

12.2 Diagnosticando uma causa e selecionando o remédio

12.2.1 EXPLICAÇÕES ORGÂNICAS E REMÉDIOS PARA INFORTÚNIOS

12.2.1.1 Pecado e reconciliação

12.2.1.2 Ataques espirituais

12.2.1.3 Feitiçaria e bruxaria

12.2.1.4 Mau olhado, mau dizer e mau toque

12.2.1.5 Perda alma

12.2.1.6 Ancestrais

12.2.1.7 Doenças mentais

12.2.2 EXPLICAÇÕES MECÂNICAS E REMÉDIOS PARA O INFORTÚNIO

12.2.2.1 Destino

12.2.2.2 Astrologia

12.2.2.3 Má sorte

12.2.2.4 Magia negra

12.2.2.5 Contaminação

12.2.2.6 Violação de um tabu

12.2.2.7 Intrusão de objetos

12.2.2.8 Desordem biológica e física

12.3 Diagnóstico e remédio

13 RESPOSTA CRISTÃ

13.1 Princípios gerais

13.1.1 PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS

13.1.1.1 Uma visão trinitária de Deus

13.1.1.2 Uma perspectiva bíblica sobre o bem-estar e o infortúnio

13.1.1.3 Uma teologia do sofrimento

13.1.2 PRINCÍPIOS MINISTERIAIS

13.1.2.1 Comunidade de cura

13.1.2.2 Ministérios holísticos

13.1.2.3 Ministério de ensino

13.1.2.4 Ministério de oração

13.1.3 TRANSFORMANDO COSMOVISÕES

13.2 Ministérios específicos

13.2.1 MINISTÉRIOS DE CURA

13.2.2 LIDANDO COM A POSSESSÃO DEMONÍACA

13.2.3 LIDANDO COM A FEITIÇARIA

7 A ORIENTAÇÃO E O DESCONHECIDO

1 A PROCURA DE ORIENTAÇÃO

13.3 Buscando orientação

13.3.1 MÉTODOS ORGÂNICOS DE OBTER ORIENTAÇÃO

13.3.1.1 Juramentos e maldições condicionais

13.3.1.2 Necromancia

13.3.1.3 Pressentimentos

13.3.1.4 Profecias

13.3.1.5 Sonhos, visões e transes

13.3.1.6 Possessão demoníaca

13.3.1.7 Glossolalia

13.3.2 MÉTODOS MECÂNICOS DE OBTER ORIENTAÇÃO

13.3.2.1 Adivinhação

13.3.2.2 Jogando a sorte

13.3.2.3 Presságios

13.3.2.4 Astrologia

13.3.2.5 Provações

13.4 Uso de orientação

14 RESPOSTA CRISTÃ

14.1 Falsas concepções sobre a orientação divina

14.2 Uma teologia de divina orientação

14.2.1 PRINCÍPIOS GERAIS DE ORIENTAÇÃO

14.2.2 PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DE ORIENTAÇÃO

14.3 Desafiando os antigos costumes

8 CERTO E ERRADO

1 RETIDÃO E PECADO

14.4 Santidade e pecado

14.4.1 NORMAS CULTURAIS E PECADOS

14.4.2 NORMAS SOCIAIS E PECADOS

14.4.3 NORMAS TEOLÓGICAS E PECADOS

14.4.4 OFENSAS SOCIAIS E TEOLÓGICAS

14.5 Mandamentos e desobediência

14.6 Sacrifício e reconciliação

14.6.1 HOMENAGEM

14.6.2 PRESENTEANDO

14.6.3 RESTITUIÇÃO

14.6.4 COMUNHÃO

14.6.5 REGENERAÇÃO

14.6.6 COMUNICAÇÃO

15 PUREZA E IMPUREZA

15.1 Impureza

15.2 Pureza

15.3 Pureza e impureza

15.4 Lei e desordem

15.5 Beleza e feiura

16 PUREZA E SANTIDADE

17 RESPOSTA CRISTÃ

17.1 Pureza e santidade na Bíblia

17.1.1 SACRIFÍCIO E RECONCILIAÇÃO

17.1.2 RETIDÃO E LEI

17.2 Conceitos de santidade e pecado

17.2.1 PECADOS CULTURALMENTE E BIBLICAMENTE DEFINIDOS

17.2.2 SACRIFÍCIOS

17.3 A procura por salvação

17.3.1 SALVAÇÃO DOS PODERES DO MAL

17.3.2 SALVAÇÃO E VERGONHA

17.3.3 SALVAÇÃO DE JULGAMENTO

18 INJUSTIÇA E SOFRIMENTO

SEÇÃO 3 – PRÁTICAS DA RELIGIÃO POPULAR

9 O MUNDO DOS SINAIS SAGRADOS

1 A NATUREZA DOS SINAIS

18.1 Sinais

18.2 Tipos de sinais

18.3 Símbolos e significados

18.3.1 SIGNIFICADOS COGNITIVOS

18.3.2 SIGNIFICADOS EXPRESSIVOS

18.3.3 SIGNIFICADOS AVALIATIVOS

18.4 Símbolos multissonantes

18.5 Símbolos dominantes

19 FUNÇÕES DOS SÍMBOLOS

19.1 Comunicação e realização

19.1.1 SÍMBOLOS DE COMUNICAÇÃO

19.1.2 SÍMBOLOS MODIFICADORES

19.2 Símbolos discursivos e não-discursivos

19.2.1 METÁFORAS

19.2.2 CULTURA EXPRESSIVA

19.2.3 REALCE

20 SINAIS SAGRADOS
20.1 Ícones

20.2 Sinais sagrados realçados

20.3 Símbolos religiosos dominantes

21 RESPOSTA CRISTÃ

21.1 Compreendendo os sinais da Bíblia

21.2 Usando os sinais na comunicação do evangelho

21.2.1 EXEGESE DOS SINAIS

21.2.2 COMUNICAÇÃO TRANSCULTURAL

21.3 O papel dos sinais na contextualização do evangelho

10 MITOS SAGRADOS

1 NATUREZA DOS MITOS

22 FUNÇÕES DOS MITOS

22.1 Uma validação cósmica

22.2 Uma justificativa para as crenças e valores

22.3 Uma fonte de identidade

22.4 Uma fonte de comunidade

23 TIPOS DE MITOS

23.1 Mitos de origem

23.2 Mitos de separação

23.3 Heróis culturais

23.4 Catástrofes

24 MITOS SECULARES DO OCIDENTE

25 RESPOSTAS CRISTÃS
25.1 Mito sobre batalha espiritual

25.1.1 DUALISMO OCIDENTAL

25.1.2 RELIGIÕES TRADICIONAIS

25.1.3 O MITO INDO-EUROPEU

25.1.4 VISÕES BÍBLICAS DA BATALHA ESPIRITUAL

25.2 Importância dos mitos no ministério

25.2.1 A HISTÓRIA BÍBLICA

25.2.2 AS HISTÓRIA DAS PESSOAS

11 RITUAIS RELIGIOSOS

1 A NATUREZA E FUNÇÃO DO RITUAL

25.3 Ritual como estrutura e anti-estrutura

25.3.1 ESTRUTURA E ANTI-ESTRUTURA

25.3.2 ESTRUTURAS SUPERFICIAIS E PROFUNDAS

25.3.2.1 Estruturas sociais profundas

25.3.2.2 Estruturas culturais profundas

25.3.2.3 Estruturas pessoais profundas

25.3.2.4 Estruturas cósmicas profundas

25.3.3 MULTISSONÂNCIA

25.4 Rituais como teatro

25.4.1 MOLDURAS

25.4.2 DRAMAS

25.4.2.1 Dramas sociais

25.4.2.2 Dramas culturais

25.4.2.3 Dramas pessoais

25.4.2.4 Dramas cósmicos

25.5 A estrutura dos rituais

25.5.1 SEPARAÇÃO

25.5.2 TRANSFORMAÇÃO

25.5.2.1 Liminaridade

25.5.2.2 Comunitas

25.5.2.3 Reincorporação

25.6 Funções dos rituais

26 Tipos de rituais

26.1 Ritos de transformação

26.1.1 CARACTERÍSTICAS DOS RITOS DE TRANSFORMAÇÃO

26.1.1.1 Anti-estrutura

26.1.1.2 Liminaridade

26.1.1.3 Comunitas existenciais

26.1.1.4 Instrução e teste

26.1.1.5 Transformação e reintegração

26.1.2 TIPOS DE RITOS DE TRANSFORMAÇÃO

26.1.2.1 Ritos do ciclo da vida

26.1.2.2 Ritos de indução

26.1.2.3 Peregrinações

26.2 Ritos de intensificação

26.2.1 CARACTERÍSTICAS DOS RITOS DE INTENSIFICAÇÃO

26.2.1.1 Reafirmação estrutural

26.2.1.2 Ordem elevada

26.2.1.3 Comunidades normativas

26.2.1.4 Renovação

26.2.2 TIPOS DE RITUAIS DE INTENSIFICAÇÃO

26.2.2.1 Festivais e festas

26.2.2.2 Serviços memoriais

26.2.2.3 Sátiras sociais

26.3 Ritos de crises

26.3.1 CARACTERÍSTICAS DOS RITOS DE CRISES

26.3.2 TIPOS DE RITOS DE CRISES

26.3.2.1 Crises e ritos de proteção

26.3.2.2 Ritos de re-criação

27 RESPOSTA CRISTÃ

27.1 Ritos cristãos de transformação

27.1.1 RITOS DE CONVERSÃO E REAVIVAMENTO

27.1.2 RITOS CRISTÃOS DE CICLO DA VIDA

27.2 Ritos cristãos de intensificação

27.3 Ritos cristãos de crise

12 LÍDERES E INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS

1 LÍDERES RELIGIOSOS

27.4 Líderes nas religiões tradicionais

27.4.1 XAMÃS
27.4.2 CURANDEIROS

27.4.3 ADIVINHOS

27.5 Líderes de religiões formais

27.5.1 PROFETAS

27.5.2 SACERDOTES

27.5.3 MESTRES

27.6 Uma tipologia de líderes religiosos

28 ORGANIZAÇÕES RELIGIOSAS

28.1 Tipos de organização

28.1.1 CARACTERÍSTICAS DE SEITA E IGREJA

28.1.2 O NASCIMENTO DE NOVOS MOVIMENTOS RELIGIOSOS

28.2 Institucionalização

28.2.1 GERAÇÕES NUMA INSTITUIÇÃO

28.2.2 PROCESSOS DE INSTITUCIONALIZAÇÃO

28.2.3 BENEFÍCIOS E PERIGOS DA INSTITUCIONALIZAÇÃO

29 RESPOSTA CRISTÃ

29.1 Líderes

29.1.1 MOBILIZANDO LÍDERES NATURAIS

29.1.2 TREINANDO LÍDERES

29.1.3 PROFETAS E SACERDOTES

29.1.4 MISSIONÁRIOS E EXECUTIVOS

29.2 Organizações da igreja

29.2.1 INSTITUIÇÕES ESTRANGEIRAS

29.2.2 IGREJAS INDÍGENAS

29.3 Renovação institucional

13 MOVIMENTOS RELIGIOSOS

1 MOVIMENTOS RELIGIOSOS EMERGENTES

29.4 Revitalização

29.5 Tipos de movimentos

29.6 Movimentos religiosos em sociedades tradicionais

29.7 Novas religiões na América Latina

29.8 Novas e novíssimas religiões japonesas

29.9 Seitas ocidentais e novas religiões

30 RESPOSTA CRISTÃ

30.1 Igrejas africanas independentes

30.2 Movimentos populares

30.3 Religião formal e movimentos religiosos populares

SEÇÃO 4 – UMA RESPOSTA À RELIGIÃO POPULAR

14 RESPOSTAS TEOLÓGICAS À RELIGIÃO POPULAR

1 PRINCÍPIOS TEOLÓGICOS GERAIS

30.4 Uma teologia do invisível

30.5 Uma teologia de adoração e submissão

30.6 Uma teologia holística

30.7 Uma teologia do Reino de Deus

30.8 Uma teologia do poder e da cruz

 30.9 Uma teologia do discernimento

30.10 Uma teologia de sofrimento e morte

30.11 Uma teologia da igreja como uma comunidade carinhosa

31 PERIGOS TEOLÓGICOS

31.1 Sincretismo

31.2 Antropocentrismo

31.3 Teologia baseada na experiência

31.4 Reforça o secularismo

31.5 Gera falsa culpa

31.6 Desequilíbrio

31.7 Exalta o líder

15 RESPOSTAS MISSIOLÓGICAS

1. AVALIAÇÃO BÍBLICA
1.1 Teologia fundamentada na escritura
1.2 Guiada pelo Espírito Santo
1.3 Feita pela igreja como uma comunidade hermenêutica
1.4 Avaliando o contexto

2. MINISTÉRIOS DE TRANSFORMAÇÃO
2.1 Ministérios evangelístico
2.2 Ministério pastoral
2.3 Ministério de ensino
1.4 Ministério profético

3. RESPONDENDO ÀS CRENÇAS E PRÁTICAS DAS RELIGIÕES POPULARES]