REFERÊNCIA PASIEWICZ, Roberlei.

Pluralismo religioso contemporâneo: diálogo inter-religioso na teologia LOCAL Kindle

de Claude Geffré. São Paulo: Paulinas; Belo Horizonte: Editora Puc Minas, 2013. E-book.

CAPÍTULO | SEÇÕES CITAÇÃO (NORMAL) | COMENTÁRIO (ITÁLICO)

Introdução
PARTE I – A virada hermenêutica da teologia
1. O sentido filosófico e teológico da
hermenêutica
1.1 A origem da hermenêutica: o mito de
Hermes

1.2 O sentido filosófico da hermenêutica

1.2.1 Schleiermacher – um concepção dialógica
da hermenêutica
1.2.2 Dilthey: a atenção ao contexto histórico
1.2.3 Heidegger: a hermenêutica da existência
1.2.4 Gadamer: a universalidade da
hermenêutica

1.3 O sentido teológico da hermenêutica

1.3.1 Barth: a teologia dialética
1.3.2 Bultmann: a teologia existencial
2. A negação da hermenêutica: o
fundamentalismo
2.1 O que é fundamentalismo
2.2 As origens históricas do fundamentalismo
2.3 O integrismo católico e os
fundamentalismos islâmico e judaico

2.4 As causas e as implicações teológicas do

fundamentalismo
2.4.1 Uma concepção ingênua da inspiração
2.4.2 A rejeição da instância hermenêutica na
leitura da Escritura
2.4.3 O desconhecimento da história e o
esquecimento do Espírito Santo
3. A teologia hermenêutica em Claude
Geffré

3.1 Da teologia dogmática à teologia

hermenêutica
3.1.1 Um saber definido pela autoridade
3.1.2 Um saber construído pela interpretação

3.2 As consequências e as tarefas da teologia

hermenêutica
3.2.1 As consequências do modelo
hermenêutico para a teologia
3.2.2 A tarefa da teologia e do teólogo

3.3 Da teologia hermenêutica à teologia das

religiões
3.1.1 O caráter não metafísico da teologia
3.2.2 Pluralismo religioso, hermenêutica e
teologia das religiões
Parte II – Teologia hermenêutica e teologia das religiões
1. A compreensão da teologia fundamental:
a questão do pluralismo de princípio
1.1 Secularização: critério hermenêutico do
dado cristão
1.2 Mundialização e pluralismo religioso
1.3 Pluralismo religioso como novo paradigma
teológico
1.4 Pluralismo de princípio e teologia das
religiões
1.5 Ecumenismo inter-religioso em dimensão
planetária
2. A dimensão cristológica: Jesus como
universo concreto
2.1 O princípio encarnacional: Jesus Cristo
como Filho encarnado de Deus
2.2 Valores cristãos e valores implicitamente
cristãos
2.3 Cristo como universal concreto
2.4 As religiões como mediações derivadas
2.5 Implicações para o diálogo inter-religioso
3. A perspectiva eclesiológica:
reinterpretando a missão e a concepção de
verdade
3.1 Um novo estilo de missão
3.2 Compreendendo a verdade

3.3 Condições para o ecumenismo inter-

religioso
3.3.1 O respeito ao outro em sua identidade
própria
3.3.2 Fidelidade no que diz respeito à sua
própria identidade
3.3.3 Necessidade de uma certa igualdade entre
os parceiros para que haja diálogo

3.4 As formas de diálogo inter-religioso

3.4.1 O diálogo da vida
3.4.2 O diálogo a serviço das causas
3.4.3 A troca na ordem espiritual
3.4.4 O diálogo na ordem doutrinal
Conclusão