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História dos princípios Hermenêuticos:

1. Período Patrístico: Pais da igreja-Sucesso Apostólica

Escola de Alexandria: Método alegórico: Não era possível entender as


escrituras por uma tentativa simples de todo ser humano e sim com um método mais
profundo um relacionamento mais intima com Deus. Isso é a junção de filosofia,
religião..os principais defensores Clemente de Alexandria e Origines. Não se dava
para ter um conhecimento mais profundo apenas no sentido literal. O visível é apenas
uma imagem e não o real. Não dava para compreender apenas com a gramática. Orinis:
Escola de Antioquia- método histórico-gramatical: Conhecer o Deus somente
aquilo que Ele revelou de si mesmo. Assim se torna necessário conhecer o povo e a
língua do povo, isso leva ao interprete conhecer a língua do povo o qual Deus se
revelou. João Crisóstomo bom orador. Teodoro um Excelente exegeta.
Escola ocidental: Junção de Clemente das 2 escolas acima; acrescentada a
autoridade da igreja. Os lideres foi quem ditava o que é certo. E foi Jerônimo quem se
destaca nesse período e Agostinho que é mentor doutrinário desse período. E era a
vulgata latina quem predominava, esqueceram-se dos originais. E dentro desse âmbito
que eles formaram as doutrinas para o povo da época.
IDADE MÉDIA: Sentido quádruplo das escrituras
II. 1: literal
II. 2: Alegórica
II.3 Analógico
II.4 Tradição: A autoridade da igreja : mais como um artefato para dizer o que as
igrejas queriam dizer ou o que os pais queriam ditar. Ainda na idade media século 14 e
15. Temos o renascimento: esse propõe que aquela fase de ignorância bíblica deve
cessar. Voltar aos clássicos e ver onde eles pararam para dar continuação.
E é ai então que surge Erasmo, Reicle, Lutero. Lutero foi o que foi por causa desses
homens que já haviam a tempo estudado a língua e em Lutero isso apenas se culmina.
Os reformadores propõe algo diferente dos quatro sentidos que havia prevalecendo,
diziam que a bíblia possui apenas um sentido, ela foi escrita por homens que levou em
conta o tempo em que estavam vivendo, torna-se necessário então conhecer a historia.

Métodos da interpretação bíblica da Hermenêutica que prevaleceu na época da


reforma:
Período da Reforma- Histórico Gramatical o que foi pretendido pelo autor um
sentido apenas. Um sentido literal- entendido pelo autor.
A preocupação básica era traduzir a bíblia para a linguagem ao povo comum, não
mais a igreja ditava o as doutrinas e sim a bíblia. Eles voltaram aos escritos originais.
Lutero
Calvino
Melactohn
Esses reformadores tiveram o intuito de destronar a igreja católica.
O teocentrismo ainda estava em alta no período da reforma. Até que chegue ao
período da reforma muita coisa ruim aconteceu.
Mas por outro lado a igreja rebateu contra os seus opositores, a igreja não ficou
muito feliz com as pessoas que se levantaram para a reforma. Por isso então houve
uma ruptura e isso por parte da igreja e não dos reformadores. E então temos esse
momento chamado pós-reforma.

Exegese Pós reforma

Confessionalismo: ( Reação a pós reforma) concilio de Trento e Ecolástica


protestantes. Esse foi um tempo em que as principais lideranças da igreja e os
protestantes elaboram os credos, uma base de fé para seus adeptos. Uma guerra
teológica. Um dos concílios foi o concilio de Trento. Um período sem produção
práticos.
Disputa teologica
Confessionalismo- sem resultados práticos, presos a credos formulações teológicas.
Exegese: ficou submissa a dogmática( coisas descritas para reger a vida de um
grupo e que tem autoridade).
Pietismo: Reação protestante a prisão nas formulações dogmáticas e disputas
teológicas. Concorda com a ideia da reformulação teológica mas tem que ter pratica.
Tem que ter piedade cristã não romper a reforma mas abranger, pois a prática de vida
cristã esta ficando sem acontecer.
O que ficou como interpretação foi histórico gramatical: porém aliados a isso a
interpretação bíblica deve produzir uma fé que traga pietismo e traga piedade.
Racionalismo: A razão é a suprema autoridade para definir a verdade. Uma ruptura
da para definir a verdade.
Se o homem é o centro como vão ficar as coisas?

LIBERALISMO: O HOMEM É BOM.

RACIONALISMO: Traz propostas a nova hermenêutica moderna. Ele ressuscitou,


estava apagado por que onda do liberalismo era alta e dominava até agora, agora,
porém surge uma nova proposta.
O período do século 20 o homem estava no domínio.
A sociedade estava corrompida, a mentalidade não era que o homem era
corrompido, mas o homem entra na sociedade esse corrompe com isso a ideia é mudar
a sociedade.
Todas as tendências estão dentro do liberalismo.
A ortodoxia é que prevalece contra as linhas do liberalismo.

Verdade é que existe uma linha, que diz que temos sentir as coisas e provar que
elas existem, e como repetir o mesmo fato bíblico para comprovar.

Racionalismo: HEGEL ::::::Dizia Dawim que a bíblia passa pelo mesmo processo
de formação que o mundo foi criado a bíblia é só um registro desse processo quanto ao
ser humano em relação a religião.
A razão estava ditando tudo

Neo-ortodoxia:
Achando o equilíbrio, ela não queria que a bíblia perdesse a veracidade.
Essa revelação acontece que torna a palavra Deus, mas quando eu aproximo dela e
ela traz uma manifestação pessoal ela torna-se a palavra de Deus para mim, ou para
quem ler é pessoal.
Ela não ta fechada ao momento histórico não.

Frase do liberalismo: Um Deus sem ira chama um povo pecado a participar de um


reino sem juízo mediante as ministraços de um Cristo sem cruz.
Hermenêutica moderna - Correntes de interpretação

1. Liberalismo: Graus de inspiração;


Naturalismo;
Processo de desenvolvimento da consciência religiosa
2. Neo- ortodoxia: Posição intermediaria entre liberalismo e ortodoxia
Revelação não estática, mas pessoal.
Torna-se palavra de Deus a partir do contato do leitor com o
texto e da sua experiência existencial e pessoal;
3. Nova Hermenêutica: Base em Bultman e sua obra demitologização;
A bíblia descrita numa linguagem própria do tempo dos
seus leitores-mito
Interpretação pessoal da realidade dos outros não
contradize com a moderna;
Revelação escrita é resultada da interpretação das
experiências pessoais;
4. Cristianismo Ortodoxo: Histórico Gramatical

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