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CURSO TEOLÓGICO
HERESIAS NO BRASIL
CARIACICA
2019
CÁTIA REGINA VIANA SCALZER
GRETI ALEIXO EUSTACHIO SOUZA
JACIEL LIRA BRITIS
MIQUÉIAS MIKLEY DOS SANTOS PEREIRA
MYLENA GONÇALVES MARQUES DOS SANTOS
RONAN PORTE DE OLIVEIRA
TAMIRYS SEPULCHRO PATROCÍNIO SILVANO
HERESIAS NO BRASIL
CARIACICA
2019
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SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 4
3 - CONCLUSÃO ........................................................................................................... 18
4 - REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 19
1- INTRODUÇÃO
2 Pedro 2;1 “Mas houve também entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá
falsos mestres, os quais introduzirão encobertamente heresias destruidoras, negando até
o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesma repentina destruição. ”
A palavra heresia (heresias), que significa, opção por um sistema doutrinário de caráter
religioso – escolha doutrinária divergente, logo podemos concluir que, heresia, é todo o
ensino que distorce o padrão que Deus revelou nas escrituras (At. 13;10, Tm. 1;3).
Desse modo, todo ensino que distorce o padrão que Deus revelou em sua Palavra nós
consideramos como heresia, isto é, para ser considerado como uma heresia um
ensinamento não precisa descartar totalmente a Bíblia, basta que ele contrarie uma única
doutrina bíblica obrigatória (Ef. 4;14, 2 Tm. 2;18).
Quando se fala em doutrina obrigatória, quer dizer; algo que é inquestionável e não pode
ser excluído de forma alguma (Mt. 24.35), já a heresia afeta gravemente os princípios
bíblicos e deve-se rejeitar completamente (1Tm. 6.3-5). Também existem doutrinas
bíblicas que não são obrigatórias, conhecidas como posições ou linhas teológicas.
Inclusive pode-se citar, simples exemplos bíblicos de heresias que aparentemente são
“inofensivas", por serem de conhecimento público e serem liberadas a quem desejar
obter conhecimento delas, pois tem o aval de praticamente todos os países terrestres,
sendo ainda reverenciadas por governantes das nações mais poderosas do mundo,
sendo uma delas a Igreja Católica Apostólica Romana, a maior e mais distinta fonte de
heresias aqui na Terra.
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Na esfera canônica, o herege é definido como o indivíduo que escolheu e “[...] isolou de
uma verdade global uma verdade parcial e, em seguida, obstinou-se na escolha” (D.M.
CHENU apud VAINFAS, 2014, p. 251).
De acordo com o manual dos Inquisidores, herege é: “Aquele que adere [...] com
convicção e obstinação a uma falsa doutrina considerada como verdadeira” (EYMERICH,
1993: p. 31). Ou seja, tratando-se da heresia, tão ou mais importante que os atos
criminosos era a consciência do transgressor ao cometê-las. “Na heresia há recusa (ou
pelo menos dúvida) a uma verdade que a Igreja ensina, mas, para ser classificado como
herege, a pessoa deve, apesar de ter sido esclarecida, obstinar-se no erro”
(GONZAGA,1993, p. 129).
Desse modo, tudo que vai contra essa doutrina de submissão ensinada na Bíblia é
considerada heresia. Indiscutivelmente, nossa segurança está na Bíblia.
Tito 1;9 “Retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso,
tanto para admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes.”
Sendo bem fácil então identificarmos heresias que se opõem as Sagradas Escrituras
quando essas à ignoram completamente, em contraste, fica muito mais difícil identifica-
las quando essas heresias estão se baseando e utilizando da Bíblia.
Destas heresias algumas foram tão ramificadas que ocasionaram no surgimento de
seitas, que estão disseminando e confundindo as pessoas até hoje; compartilham
crenças em comum, muitas das principais heresias da história, dando semelhança e
partilhando numerosos erros.
Destacam-se além das apresentadas as heresias que culminaram em 1054 na primeira
cisma do catolicismo: o “Cisma do Ocidente”; A Igreja Bizantina depois de uma troca de
insultos, a Igreja Romana cortou ligações, excomungando o patriarca de Constantinopla
Miguel Celulari. Foram muitos os motivos que levaram a esse racha no Cristianismo,
políticas e econômicas entre eles em questões. Entretanto as principais foram as heresias
surgidas no catolicismo bizantino, denominadas Monofisismo e Iconoclastia.
Existem atualmente milhares de seita se religiões falsas, em que pensam estar fazendo
a vontade de Deus quando, não estão, na verdade. Há dez grandes religiões principais:
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2 - HERESIAS - SEITAS
É a crença de que existem dois deuses, um bom e um mal, sendo o mau do Velho
Testamento que criou o mundo físico, e o bom do Novo Testamento que enviou Jesus,
heresia conhecida como gnosticismo baseada no maniqueísmo (dualidade, bem e mal),
onde acreditam que a matéria seja essencialmente perversa e que o espírito seja bom.
Como resultado dessa pressuposição, os gnósticos acreditam que qualquer coisa feita
no corpo, até mesmo o pior dos pecados, não tem valor algum porque a vida verdadeira
existe no reino espiritual apenas.
Segundo, os gnósticos acreditam que possuem um conhecimento elevado, uma “verdade
superior”, conhecida apenas por poucos. O Gnosticismo se origina da palavra grega
gnosis, a qual significa “saber”, pois os gnósticos acreditam que possuem um
conhecimento mais elevado, não da Bíblia, mas um conhecimento adquirido por algum
plano místico e superior de existência. Os gnósticos se enxergam como uma classe
privilegiada e mais elevada sobre todas as outras devido ao seu conhecimento superior
e mais profundo de Deus.
TESTEMUNHAS DE JEOVÁ
A Igreja Católica Romana declara que sua origem é a morte, ressurreição e ascensão
de Jesus Cristo em aproximadamente 30 d.C. A Igreja Católica proclama a si própria
como a Igreja pela qual Jesus Cristo morreu, a Igreja que foi estabelecida e
construída pelos Apóstolos. É esta a verdadeira origem da Igreja Católica? Pelo
contrário. Mesmo uma leitura superficial no Novo Testamento irá revelar que a Igreja
Católica não tem sua origem nos ensinamentos de Jesus, ou de Seus apóstolos. No
Novo Testamento, não há menção a respeito do papado, adoração a Maria (ou a
imaculada concepção de Maria, a virgindade perpétua de Maria, a ascensão de
Maria ou Maria como co-redentora e mediadora), petição por parte dos santos no
Céu pelas orações, sucessão apostólica, as ordenanças da igreja funcionando como
sacramentos, o batismo de bebês, a confissão de pecados a um sacerdote, o
purgatório, as indulgências ou a autoridade igual da tradição da igreja e da Escritura.
Portanto, se a origem da Igreja Católica não está nos ensinamentos de Jesus e Seus
apóstolos, como registrado no Novo Testamento, qual a verdadeira origem da Igreja
Católica? Pelos primeiros 280 anos da história cristã, o Cristianismo foi banido pelo
Império Romano, e os cristãos foram terrivelmente perseguidos. Isto mudou depois
da “conversão” do Imperador Romano Constantino. Constantino “legalizou” o
Cristianismo pelo Edito de Milão, em 313 d.C. Mais tarde, em 325 d.C., Constantino
conclamou o Concílio de Nicéia, em uma tentativa de unificar o Cristianismo.
Constantino imaginou o Cristianismo como uma religião que poderia unir o Império
Romano, que naquela altura começava a se fragmentar e a se dividir. Mesmo que
isto aparente ser um desenvolvimento positivo para a igreja cristã, os resultados
foram tudo, menos positivos. Logo Constantino se recusou a abraçar de forma
completa a fé cristã, mas continuou com muitos de seus credos pagãos e práticas.
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Então, a igreja cristã que Constantino promoveu foi uma mistura de verdadeiro
Cristianismo e paganismo romano.
Constantino achou que, com o Império Romano sendo tão grande, vasto e diverso,
nem todos concordariam em abandonar seus credos religiosos e abraçar o
Cristianismo. Então, Constantino permitiu, e mesmo promoveu a “cristianização” de
crenças pagãs. Crenças completamente pagãs e totalmente não-bíblicas ganharam
nova identidade “cristã”. Seguem-se alguns claros exemplos disso:
O Culto a Ísis, deusa-mãe do Egito e essa religião, foram absorvidas no Cristianismo,
substituindo-se Ísis por Maria. Muitos dos títulos que eram usados para Ísis, como
“Rainha dos céus”, “Mãe de Deus” e “theotokos” (a que carregou a Deus) foram
ligados a Maria. A Maria foi dado um papel exaltado na fé cristã, muito além do que
a Bíblia a ela atribui, com o fim de atrair os adoradores de Ísis para uma fé que, de
outra forma, não abraçariam. Na verdade, muitos templos a Ísis foram convertidos
em templos dedicados a Maria. A primeira indicação clara djsndowa Mariologia
Católica ocorre nos escritos de Origem, que viveu em Alexandria, Egito, que por
acaso era o lugar principal da adoração a Ísis.
O Mitraísmo foi uma religião no Império Romano do 1º ao 5º século d.C. Foi muito
popular entre os romanos, em particular entre os soldados romanos, e foi
possivelmente a religião de vários imperadores romanos. Mesmo que jamais tenha
sido dado ao Mitraísmo um status “oficial” no Império Romano, foi de fato religião
oficial até que Constantino e imperadores romanos que o sucederam substituíram o
Mitraísmo pelo Cristianismo. Uma das principais características do Mitraísmo era a
refeição sacrificial, que envolvia comer a carne e beber o sangue de um touro. Mitras,
o deus do Mitraismo, estava “presente” na carne e no sangue do touro, e quando
consumido, concedia salvação àqueles que tomavam parte da refeição sacrificial
(teofagia, comer o próprio deus). O Mitraísmo também possuía sete “sacramentos”,
o que faz com que as semelhanças entre o Mitraísmo e o Catolicismo Romano sejam
tão numerosas que não as podemos ignorar. Constantino e seus sucessores
encontraram um substituto fácil para a refeição sacrificial do Mitraísmo no conceito
da Ceia do Senhor/Comunhão Cristã. Infelizmente, alguns cristãos primitivos já
haviam ligado o misticismo à Ceia do Senhor, rejeitando o conceito bíblico de uma
simples e adorativa rememoração da morte e sangue derramado de Cristo. A
romanização da Ceia do Senhor completou a transição para a consumação sacrificial
de Jesus Cristo, agora conhecida como a Missa Católica/Eucaristia.
A maioria dos imperadores romanos (e cidadãos) era henoteísta (henoteísta é
alguém que crê na existência de muitos deuses), mas dá atenção especial a um deus
em particular, ou considera um deus em particular como supremo e acima dos outros
deuses. Por exemplo, o deus romano Júpiter era supremo acima do panteão romano
de deuses. Os marinheiros romanos eram frequentemente adoradores de Netuno, o
deus dos oceanos. Quando a Igreja Católica absorveu o paganismo romano, ela
simplesmente substituiu o panteão de deuses pelos santos. Assim como no panteão
romano de deuses havia um deus do amor, um deus da paz, um deus da guerra, um
deus da força, um deus da sabedoria, da mesma forma, na Igreja Católica havia um
santo “responsável” por cada uma destas coisas, e muitas outras categorias. Assim
como muitas cidades romanas tinham um deus específico para ela, também a Igreja
Católica providenciou “santos padroeiros” para as cidades.
A supremacia do bispo romano (o papado) foi criada com o apoio de imperadores
romanos. Com a cidade de Roma sendo o centro do governo para o Império Romano,
e com os imperadores romanos vivendo em Roma, a cidade de Roma alcançou
proeminência em todos os aspectos da vida.
Constantino e seus sucessores deram apoio ao bispo de Roma como governante
supremo da Igreja. Logicamente é o melhor para a unidade do Império Romano que
o governo e estado religioso sejam centralizados no mesmo lugar. Mesmo a maioria
de outros bispos (e cristãos) resistindo à ideia da supremacia do bispo romano, o
bispo romano ascendeu à supremacia, por causa do poder e influência dos
imperadores romanos. Quando houve a queda do Império Romano, os papas
tomaram para si o título que anteriormente pertencia aos imperadores romanos -
Máximo Pontífice.
Muitos outros exemplos poderiam ser dados. Estes quatro devem ser suficientes
para demonstrar a verdadeira origem da Igreja Católica. Logicamente a Igreja
Católica Romana nega a origem pagã de seus credos e práticas. A Igreja Católica
disfarça suas crenças pagãs sob camadas de teologia complicada. A Igreja Católica
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desculpa e nega sua origem pagã sob a máscara de “tradição da igreja”.
Reconhecendo que muitas de suas crenças e práticas são em essência estranhas à
Escritura, a Igreja Católica é forçada a negar a autoridade e suficiência da Escritura.
Observamos então que a origem da Igreja Católica é a mistura do Cristianismo com
religiões pagãs que o cercavam, transformando-se em uma verdadeira Babilônia,
onde ao invés de Igreja de Jesus dominando Roma, surgiu seita defensora do
paganismo, profanando o evangelho de Jesus Cristo e da verdadeira proclamação
de Deus.
Todo grupo ideológico ou religioso que prega, ou segue aquele que prega heresias,
é uma seita (2Tm 4.3-4).
A Bíblia nos alerta que devemos nos manter firmes na Palavra (1Co 15.1-2, 2Pe
1.19) e sermos cautelosos com falsos mestres, pois eles inserem discretamente heresias
destruidoras ao Evangelho (2Pe 2.1). Não podemos considerar que uma mensagem é
verdadeira somente porque a pessoa é inteligente, se expressa bem (1Co 1.20) ou
porque ela vem acompanhada de milagres (Mat. 24;24, 2Co 11;14-15, 2 Tess 2;9-10).
A nossa segurança está na Palavra (Tít. 1.9), e se por um lado é fica fácil identificar
uma seita quando a mesma ignora completamente Bíblia, fica bem mais complicado
identificar uma que se utiliza da Bíblia (2Co 11.13, 2Jo 1.9).
Foi organizada pelos primeiros discípulos A igreja de Cristo, sendo o apóstolo Paulo,
aquele que mais destacou os ensinos de Jesus na organização das comunidades, e,
assim como Pedro e Tiago, resolveram atuar de forma efetiva no combate às seitas e
heresias judaicas daquele tempo. É sabido pela Bíblia, que João Batista já atuava como
igreja, tal qual Jesus o admirou perante os homens. Por isso, até caberia apontar o
apóstolo o judeu João Batista como o precursor da igreja, pois além de discipular, batizar
e pregar sobre o reino dos céus, João Batista induzia todos os judeus ao arrependimento,
um serviço da igreja.
Nos séculos primeiros da igreja, depois que os apóstolos se foram para o Pai,
continuaram a se manifestar as heresias; a responsabilidade de continuar o ensino de
Cristo e a Doutrina dos Apóstolos teve grandes desafios pela frente.
Montanismo
Na Ásia Menor movimento criado por Montano, um sacerdote pagão do século II,
convertido ao cristianismo religioso, dizia ser profeta possuído pelo Espírito Santo, e
arrebatou centenas de seguidores.
Pelagianismo
Movimento que surgiu no século V. Seu fundador chamado Pelágio, um monge gaulês,
ensinava que o homem pode chegar a Deus através de sua moralidade e méritos
próprios, necessitando apenas de uma pequena ajuda da graça de Deus. Mas, isso
contraria a Palavra de Deus em Efésios 2:8, que diz: “Porque pela graça sois salvos, por
meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus”.
Até os dias de hoje esse pensamento transpõe a vida de muitos religiosos, levando
muitos cristãos ou adeptos do espiritismo ao ativismo religioso e social como prova de
seu relacionamento e recebimento de favor de Deus em troca de seus méritos.
A igreja evidenteme não deve estar alienada à liturgia de seu templo, mas tem a
obrigação de atender aos necessitados em suas aflições, no entanto essa parte
politicamente correta, não tem significado algum para o reino, se isto for apenas um
projeto de ordem promocional, política ou religiosa para alcançar a salvação em
Jesus. Antes que o homem resolva transformar algo no reino de Deus, o reino de Deus
precisa transformar este homem primeiramente. É pela fé e não por obras de justiça que
alcançamos a Deus.
Tito 3:5 “Não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo a sua
misericórdia, Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e restaurador do Espírito
Santo”.
Monasticismo
Um movimento que ainda hoje causa reações diversas entre os cristãos (e também
não-cristãos) alguns o abominam, outros o veneram. Para os romanos ele é um
movimento respeitadíssimo. No protestantismo, de outro modo, é visto com extrema
suspeita. Provavelmente a oposição protestante deva-se ao próprio Lutero e aos demais
reformadores. Para eles, o monasticismo “encoraja a ideia de que existem dois caminhos
até Deus, um superior e outro inferior. ” E de fato, este pensamento que coloca o clero
ou os monges num nível superior aos demais cristãos é estranho ao evangelho que
postula o sacerdócio universal de todos os santos (1 Pe 2.9-10).
Embora possa-se dizer que nem todos os monges foram afetados pelo orgulho
dessa ideia, o fato é que com o passar dos anos, muitos monges chegaram a pensar
que, já que a sua vida evidenciava um nível de santidade mais elevado que o dos bispos
e demais dirigentes da Igreja, eram eles que deveriam decidir em que consistia a
verdadeira doutrina cristã.
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Independentemente da posição que se toma frente ao monasticismo, o fato é que
esse foi um movimento importante e abrangente na história da Igreja. E é sobre ele que
daremos mais informações a partir de agora.
O Combate às heresias
Tiago 2;5: “Ouvi, meus amados irmãos: Porventura não escolheu Deus aos pobres
deste mundo para serem ricos na fé, e herdeiros do reino que prometeu aos que o
amam?”
3 - CONCLUSÃO
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podemos dizer que as heresias acabam por ajudar a definir os fundamentos da fé da
forma como temos visto na história da igreja até os dias de hoje.
“Porque os ídolos têm falado vaidade, e os adivinhos têm visto mentira, e contam
sonhos falsos; com vaidade consolam, por isso seguem o seu caminho como
ovelhas; estão aflitos, porque não há pastor. (Zacarias 10:2).
Jesus é o Caminho, A Verdade, e a Vida!.
4 - REFERÊNCIAS
DUBY, Georges. Idade Média, idade dos homens: do amor e outros ensaios. Trad.
Jônatas Batista Neto. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
EYMERICH, Nicolau. Rio de Janeiro. Rosa dos Tempos; Brasília: EdUnB, 1993
FILORAMO, Giovani. PRANDI, Carlo. As Ciências das Religiões. São Paulo: Paulus,
1999.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 22. ed. Rio de Janeiro: Graal, 2006. Vigiar e
Punir: história da violência nas prisões. Trad. Lígia M. Ponde Vassalo. Petrópolis:
Vozes, 1987. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.
GONZAGA, João Bernardino. A inquisição em seu mundo. 4.ed. São Paulo: Saraiva,
1993.
LOPEZ, Luiz Roberto. História da Inquisição. Porto Alegre: Mercardo aberto, 1993.