Desde a conferência de Estocolmo em 1972 até os dias atuais, vem sendo

discutido a importância da coparticipação das pessoas para com a sustentabilidade

ambiental. No Brasil, houve muitas manifestações a favor da causa do meio ambiente,
mas que ainda não se mostraram suficientes, visto pela crescente nos índices de
desmatamento e poluição no território brasileiro. E essa pauta se mantém inerte devido a
inexistência de qualquer vestígio governamental com o intuito de auxiliar nessa causa
global.

Primeiramente, é perceptível que há uma carência do governo em relação a

medidas de combate a essas crescentes nas taxas de destruição ambiental, como o
desmatamento para a agricultura e a pecuária - presentes em níveis absurdos na
Amazônia- e a poluição do ar e água que continuam a marcar presença em nossas vidas.
Isso vem da escassez de penalidades e da falta de medidas para a prevenção desses
fatores, assim as pessoas que ainda fazem essas atrocidades a natureza continuam a
fazer, por motivações financeiras. Por isso se vê necessário mais rigidez do Estado com
relação a medidas de punição e prevenção a fim de desencorajar as pessoas que insistem
em cometer esses atos para retomarmos a “saúde” do planeta.

Continuando o raciocínio, com o governo não dando a devida atenção para essas
causas, a obrigação ficou nas costas das ONGs, como o Greempeace, IPE e Water,
cuidar desses problemas, e que estão cada vez mais sobrecarregados, tendo em vista que
os índices só se agravam e acabam deixando-os rendidos em certas ocasiões. Por isso
que é de extrema importância que as grandes mídias deem o foco nessas instituições
para que possam agregar mais pessoas para a causa e contribuir para o bem-estar
coletivo.

Dito isso, é preciso que as grandes mídias, como as revistas e os jornais mais
conceituados mostrem e enfatizem a importância do trabalho dessas ONGs para
conscientizar as pessoas a ajudarem, além do governo criar mais medidas de
fiscalização e punição, como patrulhas frequentes nos pontos afetados, multas mais
caras e severas, com o intuito de desencorajar as pessoas que persistem em fazer isso e
melhorar nossa condição de vida no planeta terra, e poder usufruir de suas bênçãos por
mais tempo.