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ELETRÔNICO
ANO IIIAno
Fortaleza, - Nº
VI 022
- Edição 1400 EDITADO PELO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PREÇO: R$ 2,50
DESA. MARIA IRACEMA MARTINS DO VALE DES. FRANCISCO DE ASSIS FILGUEIRA MENDES DES. FRANCISCO LINCOLN ARAÚJO E SILVA
PRESIDENTE VICE-PRESIDENTE CORREGEDOR GERAL DA JUSTIÇA
Des. Antônio Abelardo Benevides Moraes (Reuniões às segundas-feiras com início às 13h30min)
Des. Francisco de Assis Filgueira Mendes Des. Antônio Abelardo Benevides Moraes - Presidente
Des. Francisco Gladyson Pontes
2ª CÂMARA CRIMINAL
Des. Francisco Lincoln Araújo e Silva (Reuniões às terças-feiras com início às 13h30min)
Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira Des. Inácio de Alencar Cortez Neto Des. Haroldo Correia de Oliveira Máximo- Presidente
Des. Haroldo Correia de Oliveira Máximo Des. Washington Luis Bezerra de Araújo Desa. Francisca Adelineide Viana
Des. Francisco Pedrosa Teixeira Dr. Abelardo Rodrigues Cavalcante - Secretário Des. Francisco Gomes de Moura
Des. Francisco Barbosa Filho Des. Francisco Martônio Pontes de Vasconcelos
Des. Durval Aires Filho
Des. Francisco Gladyson Pontes
4ª CÂMARA CÍVEL Dra. Ana Amélia Feitosa Oliveira - Secretária
(Reuniões às quartas-feiras com início às 13h30min)
Des. Washington Luis Bezerra de Araújo Des. Francisco Pedrosa Teixeira - Presidente
Desa. Maria Iraneide Moura Silva Desa. Vera Lúcia Correia Lima
Desa. Lisete de Sousa Gadelha Des. Emanuel Leite Albuquerque
Des.Raimundo Nonato Silva Santos Des. Heráclito Vieira de Sousa Neto
Des. Mário Parente Teófilo Neto Dr. Alexandre Ramos Garcia - Secretário
Des. José Tarcílio Souza da Silva
Desa. Maria de Fatima de Melo Loureiro
Dr. Pedro Henrique Genova de Castro - Secretário Geral 5ª CÂMARA CÍVEL
(Reuniões às quartas-feiras com início às 08h30min)
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
EXPEDIENTES DO 2º GRAU
ÓRGÃO ESPECIAL
ATOS E RESOLUÇÕES
Dispõe sobre a implantação dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSCs) e dá outras providências.
O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, por seu Órgão Especial, no uso de sua competência normativa, por
decisão unânime de seus componentes, em sessão realizada em 10 de março de 2016,
CONSIDERANDO que o art. 7º, IV e 8º da Resolução nº 125/2010 do CNJ, o art. 165 da Lei 13.105/2015 (novo CPC) e o art.
24 da Lei 13.140/2015 determinam a instalação de Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania;
CONSIDERANDO o disciplinamento da audiência de conciliação ou de mediação prevista no art. 334 do Novo CPC (lei
13.105/2015);
CONSIDERANDO o relatório conclusivo do Grupo de Trabalho criado pela Portaria 2689/2015 com a finalidade de realizar
estudos para implantação da sistemática de funcionamento das mediações e conciliações processuais e pré-processuais no
âmbito do poder Judiciário;
RESOLVE:
Art. 1º A implantação dos trabalhos dos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSCs) em
funcionamento no Estado do Ceará será realizado de forma progressiva, com revisão semestral de capacidade de atuação dos
órgãos, a contar do dia 18 de março de 2016.
Art. 2º Inicialmente o CEJUSC realizará somente sessões de conciliação e mediação pré-processual, na sede e/ou nas
extensões, e mutirões de sessões de conciliação e mediação processuais de temas específicos, estes últimos definidos pelo juiz
Coordenador do CEJUSC, de acordo com a capacidade de atuação do Centro e com a necessidade das unidades jurisdicionais.
Art. 3º Os CEJUSCs serão avaliados, semestralmente, pelo NUPEMEC, visando o aprimoramento dos serviços implantados
e a inclusão de novas competências para realização das sessões de conciliação e mediação processual, definidas por meio de
portaria da Presidência do TJCE, após ouvidos os intervenientes.
Art. 4º Os CEJUSCs e as unidades jurisdicionais deverão remeter mensalmente ao NUPEMEC, até o dia 10 de cada mês,
relatório estatístico relativo ao mês anterior.
Art. 5º As sessões de conciliação e mediação processuais serão realizadas nas varas em que tramitam os feitos respectivos,
até quando os CEJUSCs possam absorver as demandas.
Art. 6º Serão firmados convênios com entidades públicas e privadas para ampliar a atuação dos CEJUSCs.
Art. 7º Esta Resolução entrará em vigor a partir da data de sua publicação.
PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE.
ÓRGÃO ESPECIAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 10 de março de 2016.
Des. Fernando Luiz Ximenes Rocha, no exercício da Presidência
Des. Francisco Lincoln Araújo e Silva
Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira
Des. Haroldo Correia de Oliveira Máximo
Des. Francisco Pedrosa Teixeira
Des. Francisco Barbosa Filho
Des. Emanuel Leite Albuquerque - Convocado
Des. Durval Aires Filho
Des. Francisco Gladyson Pontes
Des. Washington Luís Bezerra de Araújo
Desa. Maria Iraneide Moura Silva
Desa. Lisete de Sousa Gadelha
Des. Raimundo Nonato Silva Santos
Des. Mário Parente Teófilo Neto
Des. José Tarcílio Souza da Silva
Desa. Maria de Fátima de Melo Loureiro
Aprova os instrumentos de gestão documental do Poder Judiciário do Estado do Ceará e altera a Resolução n. 04, de 10 de
abril de 2015.
O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, por seu Órgão Especial, no uso de sua competência legal, por
decisão unânime de seus componentes, em sessão plenária realizada em 10 de março de 2016;
CONSIDERANDO o disposto na Portaria nº 616, de 10 de setembro de 2009, que constituiu o Comitê do Programa Nacional
de Gestão Documental e Memória do Poder Judiciário (PRONAME), instituído pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e
Recomendação nº 37, de 15 de agosto de 2011;
CONSIDERANDO a Resolução do Órgão Especial nº 04/2015, de 10 de abril de 2015, que instituiu o Programa de Gestão
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ÓRGÃO ESPECIAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, aos 10 de março de 2016.
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Dispõe sobre as competências do Fórum da Comarca da Capital, nos termos da Lei Estadual nº 15.833, de 27 de julho de
2015.
O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, por seu Órgão Especial, no uso de sua competência legal, por
decisão unânime de seus componentes, em sessão realizada em 10 de março de 2016,
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a Lei Estadual nº 15.833, de 27 de julho de 2015, que estabelece normas
gerais para a organização dos serviços administrativos do Poder Judiciário do Estado do Ceará;
CONSIDERANDO o art. 49 da referida Lei, que prevê a edição de Resolução com o fim específico de regulamentar as
competências das unidades administrativas do Tribunal de Justiça e dos Fóruns da Comarca da Capital e do Interior;
RESOLVE:
CAPÍTULO I
DA DISPOSIÇÃO PRELIMINAR
Art.1º Esta Resolução dispõe sobre as competências dos órgãos e unidades do Fórum Clóvis Beviláqua, nos termos do art.
49 da Lei Estadual nº15.833, de 27 de julho de 2015.
CAPÍTULO II
DO FÓRUM DA COMARCA DA CAPITAL
Art. 2º Integram a Diretoria do Fórum da Comarca de Fortaleza:
I - Gabinete da Diretoria;
II - Assessoria Jurídica;
III - Assessoria Técnica;
IV - Núcleo de Apoio aos Magistrados da Comarca de Fortaleza;
a) Assistência Técnica;
V - Núcleo de Apoio às Atividades dos Juízes Auxiliares da Diretoria (Coordenadores de Áreas);
VI - Núcleo de Apoio à Gestão;
VII - Secretaria Executiva.
Parágrafo único. São vinculados administrativamente à Diretoria do Fórum:
I - varas, unidades, juizados e suas respectivas secretarias;
II - Secretarias Judiciárias Únicas de Primeiro Grau de Jurisdição.
Art. 3º. Compete ao Gabinete da Diretoria:
I - preparar e encaminhar, quando necessário, os expedientes do Juiz Diretor;
II - organizar seus compromissos, articulando-se com as demais unidades administrativas e órgãos externos, quando for o
caso;
III - organizar e manter atualizado o arquivo de correspondência e demais informações referentes a contatos de autoridades
e órgãos;
IV - diligenciar sobre outros assuntos correlatos que lhe sejam encaminhados pelo Juiz Diretor;
V - solicitar acessos dos servidores da Diretoria aos Sistemas.
Art. 4º. Compete à Assessoria Jurídica:
I - assessorar a Diretoria do Fórum, assistindo-a na solução de problemas jurídicos e nas relações entre as unidades do
Poder Judiciário;
II - redigir minutas de decisões administrativas e de atos normativos da competência do superior hierárquico imediato;
III - realizar o acompanhamento e a análise sistemática da legislação relacionada com a sua área de atuação;
IV - opinar em consultas acerca de matérias jurídicas oriundas da Diretoria e demais unidades administrativas, em harmonia
com o entendimento da Consultoria Jurídica do Tribunal, principalmente quando já houver se manifestado sobre determinado
assunto;
V - requisitar aos setores administrativos do Fórum, em diligência, informações, subsídios e providências necessárias à
solução de casos ou feitos sob seu exame ou condução;
VI - propor medidas oportunas à solução de problemas e situações de interesse da Diretoria do Fórum da Capital, observando
os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência dos seus atos de Administração.
Art. 5º Compete à Assessoria Técnica:
I - colaborar nas diversas atividades da Diretoria, ainda:
a) coordenar, caso seja necessário, o Núcleo de Apoio aos Magistrados;
b) exercer as atribuições previstas no art. 6º desta Resolução.
Art. 6º Compete ao Núcleo de Apoio aos Magistrados da Comarca de Fortaleza:
I - realizar atendimento ao magistrado;
II - elaborar escala de respondências de férias dos juízes titulares das varas;
III - elaborar escala do recesso forense;
IV - dar suporte administrativo aos Juizados com competência especializada, quando necessário;
V - elaborar Portaria de designações dos magistrados;
VI - elaborar escala de férias dos magistrados;
VII - prestar informações, quando solicitado, sobre tempo de serviço de magistrados;
VIII - emitir certidão de início de exercício (Termo de Posse) dos magistrados;
IX- elaborar ofício de encaminhamento para Licença Médica dos magistrados;
X - elaborar Escala de Plantões Cível e Criminal dos magistrados;
XI - emitir Certidões para comprovação de função judicante a fim de instruir pedido de acesso ao cargo de Desembargador;
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XII - realizar anotações no sistema de RH, informando dados relativos à vida funcional do magistrado.
XIII - habilitar e desabilitar magistrados no Sistema de Automação da Justiça- SAJ, ou semelhante, nas unidades judiciárias
da Comarca de Fortaleza, ficando as habilitações nas Turmas Recursais dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais e da Fazenda
Pública a cargo de servidor(es), do Quadro da própria Turma, designado(s) pelo respectivo Juiz Diretor;
XIV - enviar para publicação no Diário da Justiça portarias de sua competência, podendo reforçar a divulgação do respectivo
conteúdo junto aos magistrados via intranet e/ou e-mail institucional;
XV - viabilizar, dando o suporte necessário, à realização dos Plantões Judiciários no âmbito do Primeiro Grau de Jurisdição.
Parágrafo único. Compete à Assistência Técnica do Núcleo de Apoio aos Magistrados da Comarca de Fortaleza:
I - realizar as atribuições previstas no art. 6º desta Resolução;
II - Coordenar o Núcleo nas impossibilidades da Assessoria Técnica (art. 5º, inciso I, “a” desta Resolução).
Art. 7º Compete ao Núcleo de Apoio às Atividades dos Juízes Auxiliares da Diretoria:
I - realizar atendimento aos Juízes Auxiliares da Diretoria do Fórum Clóvis Beviláqua responsáveis por grupos de Varas
(Coordenadores de Áreas);
II - receber, encaminhar e confeccionar ofícios;
III - preparar a reunião do Comitê dos Juízes Auxiliares da Diretoria (Coordenadores de Áreas), a ser regulamentado por ato
do Juiz Diretor do Fórum, acompanhando o cumprimento das obrigações acordadas e registradas em ata;
IV - apoio logístico na preparação das reuniões com o público externo e interno;
V - receber e encaminhar comunicações, inclusive por meio do malote digital para as áreas correspondentes;
VI - realizar o acompanhamento processual quando solicitado por Juiz Auxiliar (Coordenador de Área);
Art. 8º Compete ao Núcleo de Apoio à Gestão da Diretoria do Fórum da Comarca da Capital:
I - colaborar com as diretrizes administrativas da Diretoria e da Secretaria Executiva do Fórum Clóvis Beviláqua;
II - solicitar das Unidades Administrativas a elaboração de relatórios de atividades;
III - monitorar e avaliar os resultados das ações administrativas, com vistas ao planejamento e à implementação de melhorias;
IV - pesquisar, em outras instituições públicas e privadas, boas práticas de gestão e propor que sejam efetivadas no âmbito
nas unidades Comarca de Fortaleza;
V - monitorar a observância a padrões racionais de utilização de insumos pelas diversas unidades da Comarca de Fortaleza,
exigindo, se for o caso, práticas otimizadas com a finalidade de combater desperdícios;
VI - acompanhar e analisar os indicadores registrados no Plano Estratégico do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará
direcionados ao Fórum Clóvis Beviláqua;
VII - fomentar de modo permanente as iniciativas que visem aperfeiçoar os resultados de gestão, buscando a melhoria
contínua dos serviços administrativos prestados pelas unidades administrativas e jurisdicionais da Comarca de Fortaleza;
VIII - articular e dar suporte às ações dos Juízes Auxiliares da Diretoria (Coordenadores de Áreas);
IX - levantar, analisar, diagnosticar e monitorar dados e situações referentes ao congestionamento de processos judiciais no
âmbito do Primeiro Grau de Jurisdição, propondo ações que visem a sua redução;
X - colabora com os líderes das unidades administrativas e jurisdicionais, sempre que necessário, orientando-os em suas
dificuldades e dúvidas, de forma a garantir que o perfil profissiográfico seja o mais indicado para determinada função e esteja
relacionado aos objetivos e política do órgão e à cultura da excelência;
XI - desenvolver treinamentos específicos, dentro do campo da Psicologia Institucional, de acordo com as necessidades do
órgão, trabalhando os aspectos de mudança de hábito e transmissão de conhecimentos e valores;
XII - realizar ações voltadas à formação de líderes organizacionais;
XIII - atuar como unidade consultora, assessora e/ou coordenadora no desenvolvimento e implementação de estratégias
que necessitem do entendimento de fenômenos psíquicos e processos mentais de pessoas e grupos dentro do contexto da
Instituição;
XIV - realizar outras atividades correlatas.
Art. 9º Integram o Juizado da Infância e Juventude:
I - Divisão de Serviços Administrativos, compreendendo:
a) Seção de Apoio aos Serviços Administrativos;
b) Seção de Atendimento Inicial ao Adolescente em Conflito com a Lei;
II - Divisão de Procedimentos Administrativos e Judiciais, subdivida em:
a) Seção de Coordenação das Equipes de Manutenção de Vínculo e Adoção;
b) Seção de Cadastro de Adotantes e Adotandos;
c) Seção de Coordenação das Equipes de Medidas Sócio-Educativas
Art. 10. Compete à Divisão de Serviços Administrativos:
I - assessorar o Juiz Coordenador da Infância e Juventude;
II - atuar nas atribuições administrativas referente à Coordenação do Juizado da Infância e Juventude;
III - informar, no respectivo sistema, os indicadores de desempenho relativos à Gratificação por Alcance de Metas, ou outros
parâmetros estabelecidos pela Administração para fins de gratificação;
IV - realizar atendimento ao público, sempre que necessário;
V - apoiar, dentro da sua competência, às Varas da Infância e da Juventude;
VI - encaminhar recebimento de material de expediente para uso administrativo e outras tarefas de natureza administrativa;
VII - receber, encaminhar e confeccionar expedientes externos;
VIII - elaborar diversos expedientes (ofícios, requerimentos e outros).
§ 1º Compete à Seção de Apoio aos Serviços Administrativos:
I - as atribuições previstas no caput do artigo;
II - auxiliar a Coordenação do Juizado da Infância e Juventude quanto à administração do Quadro de Agentes de Proteção
deste Juizado, e a respectiva seleção, ainda, no atendimento de denúncias, recebimento e confecção de expedientes.
§ 2º Compete à Seção de Atendimento Inicial ao Adolescente em Conflito com a Lei:
I - receber Procedimentos oriundos da Delegacia da Criança e do Adolescente;
II - receber bens apreendidos e encaminhados ao Depósito Público;
III - processar Autos de Apreensão em Flagrante e relatório policiais na fase pré-processual;
IV - proceder à juntada de certidão;
V - remeter os autos com carga ao Ministério Público;
VI - preparar expedientes para audiência;
VII - encaminhar processos ao Setor de Distribuição;
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CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 25. A respondência ou substituição, temporária, por cargo em comissão ou função de confiança, no âmbito da Comarca
de Fortaleza, deverá recair em servidor que se encontre legalmente em exercício na unidade administrativa ou judiciária à qual
se encontre vinculado o respectivo cargo ou função, desde que preencha, em ambos os casos, os requisitos exigidos para o
provimento definitivo, e em não sendo possível, sobre o que detenha experiência comprovada de no mínimo 3 (três) anos na
função ou cargo, não podendo a substituição ou respondência recair no mesmo servidor por mais de 3 (três) vezes dentro do
período de 24 (vinte e quatro) meses.
Art. 26. Os pedidos de férias, formulados pelos magistrados da Comarca de Fortaleza, relativos aos períodos ressalvados,
serão analisados dentro da conveniência da Administração Judiciária e desde que no período pretendido não haja audiência
agendada, bem como o não gozo de férias pelo substituto legal.
Parágrafo único. As informações sobre o não agendamendo de audiências e de que o substituto legal não estará ausente no
intervalo em que se pretenda gozar as férias, decorrentes de ressalvas, devem prestadas pelo interessado, quando do protocolo
da solicitação, sob pena de indeferimento do pedido, de plano.
Art. 27. Incumbe ao Juiz Vice-diretor, além de responder pela Diretoria nas ausências, impedimentos, licenças e férias do
Juiz Diretor, exercer outras atribuições por este delegadas, bem como as emanadas da Presidência do Tribunal de Justiça.
Art. 28. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
PUBLLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE.
ÓRGÃO ESPECIAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 10 de março de 2016.
Des. Fernando Luiz Ximenes Rocha, no exercício da Presidência
Des. Francisco Lincoln Araújo e Silva
Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira
Des. Haroldo Correia de Oliveira Máximo
Des. Francisco Pedrosa Teixeira
Des. Francisco Barbosa Filho
Des. Emanuel Leite Albuquerque - Convocado
Des. Durval Aires Filho
Des. Francisco Gladyson Pontes
Des. Washington Luís Bezerra de Araújo
Desa. Maria Iraneide Moura Silva
Desa. Lisete de Sousa Gadelha
Des. Raimundo Nonato Silva Santos
Des. Mário Parente Teófilo Neto
Des. José Tarcílio Souza da Silva
Desa. Maria de Fátima de Melo Loureiro
Dispõe sobre as competências das unidades específicas de interação direta com os jurisdicionados, de políticas públicas e
solução alternativa consensual de conflitos do Poder Judiciário do Estado do Ceará, nos termos da Lei Estadual nº 15.833, de
27 de julho de 2015.
O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, por seu Órgão Especial, no uso de sua competência legal, por
decisão unânime de seus componentes, em sessão realizada em 10 de março de 2016,
CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar a Lei Estadual nº 15.833, de 27 de julho de 2015, que estabelece normas
gerais para a organização dos serviços administrativos do Poder Judiciário do Estado do Ceará;
CONSIDERANDO o art. 49 da referida Lei, que prevê a edição de Resolução com o fim específico de regulamentar as
competências das unidades administrativas do Tribunal de Justiça e dos Fóruns da Comarca da Capital e do Interior;
RESOLVE:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
Disponibilização: Quarta-feira, 16 de Março de 2016 Caderno 2: Judiciario Fortaleza, Ano VI - Edição 1400 15
Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre as competências das unidades específicas de interação direta com os jurisdicionados,
de políticas públicas e solução alternativa consensual de conflitos do Poder Judiciário do Estado do Ceará, nos termos do art.
49 da Lei Estadual nº 15.833, de 27 de julho de 2015.
Art. 2º São unidades específicas de interação direta com os jurisdicionados, de políticas públicas e solução alternativa
consensual de conflitos:
I - Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC);
II - Ouvidoria do Poder Judiciário, abrangendo a Coordenadoria de Ouvidoria;
III - Coordenadorias da Infância e Juventude, da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar, dos Juizados
Especiais e do Juizado do Torcedor e Grandes Eventos.
CAPÍTULO II
DAS UNIDADES ESPECÍFICAS DE INTERAÇÃO DIRETA COM OS JURISDICIONADOS, DE POLÍTICAS PÚBLICAS
E SOLUÇÃO ALTERNATIVA CONSENSUAL DE CONFLITOS
Art. 3º Compete ao Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (NUPEMEC) planejar, efetivar e
fomentar a utilização de métodos alternativos de solução de conflitos, como a conciliação e a mediação, a fim de proporcionar
à sociedade uma prestação jurisdicional célere, efetiva e que solucione os conflitos de forma preventiva, contribuindo realmente
para a pacificação social, e também o seguinte:
I - planejar, implementar, manter e aperfeiçoar as ações voltadas ao cumprimento da Política Judiciária de tratamento
adequado dos conflitos de interesses, incluindo, ao lado da Conciliação, os Serviços de Mediação e de Cidadania;
II - instalar e/ou ampliar os Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania, que concentrarão a realização das
sessões de conciliação e mediação que estejam a cargo de conciliadores e mediadores, dos órgãos por eles abrangidos;
III - normatizar as atividades a serem desenvolvidas nos Centros, observando, em especial, o disposto no Código de Ética
de Conciliadores e Mediadores estabelecido pelo Conselho Nacional de Justiça;
IV - criar e manter cadastro, de forma a regulamentar o procedimento de inscrição e de desligamento, dos conciliadores e
mediadores que atuem nos serviços dos Centros;
V - coordenar e fiscalizar os serviços executados nos Centros Judiciários de Soluções de Conflitos;
VI - criar e manter banco de dados sobre as atividades dos Centros, que possibilitem a elaboração de estatísticas;
VII - atuar na interlocução com outros Tribunais e com os órgãos integrantes da rede mencionada nos artigos 5º e 6º da
Resolução n°125, do Conselho Nacional de Justiça, firmando convênios e parcerias, quando necessário;
VIII - incentivar ou promover capacitação, treinamento e atualização permanente de magistrados, servidores, conciliadores
e mediadores nos métodos consensuais de solução de conflitos;
IX - incentivar a realização de cursos e seminários sobre mediação e conciliação e outros métodos consensuais de solução
de conflitos;
X - realizar outras atividades inerentes à unidade.
Art. 4º Todas as competências da Ouvidoria do Poder Judiciário constam no art. 30 da Lei nº 15.833/2015.
Parágrafo único. Compete à Coordenadoria de Ouvidoria desempenhar as seguintes atribuições:
I - coordenar as atividades de Ouvidoria no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Ceará;
II - garantir aos cidadãos que procurarem a Ouvidoria o retorno das providências adotadas;
III - implantar, aprimorar e ampliar, pessoalmente ou por meio de instrumentos como e-mail, telefone e outros dispositivos, a
comunicação entre os cidadãos e o Poder Judiciário;
IV - receber as reivindicações do público em geral acerca de temas relacionados à prestação jurisdicional;
V - filtrar as informações recebidas pelos canais de comunicação estabelecidos entre a Ouvidoria e a sociedade,
direcionando-as aos órgãos responsáveis e propondo providências para os casos concretos;
VI - registrar todas as manifestações recebidas da sociedade em geral, que contenham sugestões, críticas, reclamações,
denúncias, elogios, pedidos de informações e/ou esclarecimentos de dúvidas sobre quaisquer atos praticados ou de
responsabilidade das unidades integrantes deste Tribunal;
VII - analisar e encaminhar à unidade competente, quando for o caso, as manifestações recebidas, para providências ou
esclarecimentos que se fizerem necessários, objetivando encontrar soluções satisfatórias;
VIII - responder às manifestações no menor prazo possível, com clareza e objetividade;
IX - manter o interessado sempre informado das providências ou soluções efetivamente tomadas em relação ao seu reclamo;
X - realizar, em parceria com outras unidades do Tribunal, ações destinadas ao esclarecimento dos direitos e deveres do
cidadão jurisdicionado, incentivando a participação popular e promovendo, internamente, a cultura da instituição voltada para os
interesses e as necessidades dos usuários;
XI - manter e garantir, quando solicitado, o sigilo da fonte das denúncias, queixas e sugestões.
XII - criar um processo permanente de divulgação do serviço da Ouvidoria, para conhecimento, utilização continuada e
ciência ao público em geral dos resultados alcançados;
XIII - coordenar o Telejustiça;
XIV - sugerir medidas de aprimoramento da prestação dos serviços jurisdicionais, com base nas reclamações e sugestões
recebidas;
XV - realizar demais atividades correlatas.
Art. 5º Funcionam, ainda, permanentemente, no âmbito do Poder Judiciário, vinculadas à Presidência do Tribunal de Justiça,
as seguintes unidades:
I - Coordenadoria da Infância e Juventude do Poder Judiciário do Estado do Ceará;
II - Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar;
III - Coordenadoria dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais e da Fazenda Pública;
IV - Coordenadoria do Juizado do Torcedor e de Grandes Eventos.
Art. 6º Compete à Coordenadoria da Infância e Juventude planejar e executar políticas relativas à infância e juventude, no
âmbito do Poder Judiciário, e também o seguinte:
I - elaborar sugestões para o aprimoramento da estrutura do Judiciário na área da Infância e da Juventude;
II - dar suporte aos magistrados, aos servidores e às equipes multiprofissionais visando à melhoria da prestação jurisdicional;
III - promover a articulação interna e externa da Justiça da Infância e da Juventude com outros órgãos governamentais e
não-governamentais;
IV - colaborar para a formação inicial, continuada e especializada de magistrados e servidores na área da infância e da
Publicação Oficial do Tribunal de Justiça do Estado do Ceará - Lei Federal nº 11.419/06, art. 4º
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juventude;
V - exercer as atribuições da gestão estadual dos Cadastros Nacionais da Infância e Juventude e outras reguladas em seu
Regimento.
Art. 7º Compete à Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar traçar e gerir políticas,
ações e mecanismos de atendimento à mulher no combate e prevenção à violência doméstica e familiar, no âmbito do Poder
Judiciário, e também o seguinte:
I - elaborar sugestões para o aprimoramento da estrutura do judiciário na área do combate e prevenção à violência doméstica
e familiar contra as mulheres;
II - dar suporte aos magistrados, aos servidores e às equipes multiprofissionais visando à melhoria da prestação jurisdicional;
III - promover a articulação interna e externa do Poder Judiciário com outros órgãos governamentais e não-governamentais;
IV - colaborar para a formação inicial, continuada e especializada de magistrados e servidores na área do combate/prevenção
à violência doméstica e familiar contra as mulheres;
V - recepcionar, no âmbito de cada Estado, dados, sugestões e reclamações referentes aos serviços de atendimento à
mulher em situação de violência, promovendo os encaminhamentos e divulgações pertinentes;
VI - fornecer os dados referentes aos procedimentos que envolvam a Lei nº 11.340/2006 ao Conselho Nacional de Justiça,
de acordo com a parametrização das informações com as Tabelas Unificadas do Poder Judiciário, promovendo as mudanças e
adaptações necessárias junto aos sistemas de controle e informação processuais existentes;
VII - atuar sob as diretrizes do Conselho Nacional de Justiça em sua coordenação de políticas públicas a respeito da
violência doméstica e familiar contra a mulher.
Art. 8º Compete à Coordenadoria dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais e da Fazenda Pública propor, articular, fomentar,
desenvolver e efetivar ações, no sentido de otimizar a atuação dos respectivos Juizados, e também o seguinte, conforme o art.
2º do Provimento nº 22, da Corregedoria Nacional de Justiça, do CNJ:
I - propor a elaboração de normas regulamentadoras para o Sistema dos Juizados;
II - orientar e planejar a distribuição dos recursos humanos, materiais e orçamentários entre as unidades do Sistema dos
Juizados Especiais e cuidar para que se mantenha a proporcionalidade com as unidades judiciárias comuns;
III - propor o desdobramento de Juizados Especiais e Turmas Julgadoras quando a distribuição ou congestionamento
indicarem a necessidade;
IV - planejar e executar a capacitação em técnicas de solução pacífica de conflitos de magistrados, de juízes leigos, de
conciliadores, de mediadores e de servidores que atuem no Sistema dos Juizados Especiais;
V - propor medidas de aprimoramento e de padronização do Sistema dos Juizados, inclusive de questões procedimentais;
VI - estabelecer rotinas para conciliação pré-processual e processual e para avaliação e indicação do número de conciliadores
e juízes leigos, nos limites da competência do Sistema;
VII - propor e coordenar mutirões de conciliação, de audiências, de sentenças e de julgamentos nos Juizados Especiais
e nas Turmas Recursais, mediante regime de auxílio, voluntário ou não, por magistrados, auxiliares da Justiça e servidores
designados pelo órgão competente;
VIII - propor a celebração de convênios para efetivação da comunicação de atos processuais;
IX - emitir parecer para indicação de juízes para compor a Turma Recursal;
X - promover encontros regionais e estaduais de juízes do Sistema dos Juizados Especiais;
XI - propor Convênios com entidades públicas e privadas para possibilitar a correta aplicação e fiscalização de penas e
medidas alternativas e o atendimento aos usuários de drogas;
XII - propor convênios com entidades públicas e privadas para possibilitar a dinamização dos atendimentos prestados pelos
Juizados Especiais.
Parágrafo único. A Coordenação do Sistema dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais e da Fazenda Pública poderá atuar
em conjunto com o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos e outros órgãos do Tribunal para
garantir o atendimento à demanda dos Juizados Especiais.
Art. 9º Todas as competências da Coordenadoria do Juizado do Torcedor e de Grandes Eventos constam no art. 31, inc. IV,
da Lei Estadual nº 15.833/2015.
CAPÍTULO III
DA DISPOSIÇÃO FINAL
Art. 10. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE.
ÓRGÃO ESPECIAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARÁ, em Fortaleza, 10 de março de 2016.
Des. Fernando Luiz Ximenes Rocha, no exercício da Presidência
Des. Francisco Lincoln Araújo e Silva
Desa. Maria Nailde Pinheiro Nogueira
Des. Haroldo Correia de Oliveira Máximo
Des. Francisco Pedrosa Teixeira
Des. Francisco Barbosa Filho
Des. Emanuel Leite Albuquerque - Convocado
Des. Durval Aires Filho
Des. Francisco Gladyson Pontes
Des. Washington Luís Bezerra de Araújo
Desa. Maria Iraneide Moura Silva
Desa. Lisete de Sousa Gadelha
Des. Raimundo Nonato Silva Santos
Des. Mário Parente Teófilo Neto
Des. José Tarcí lio Souza da Silva
Desa. Maria de Fátima de Melo Loureiro
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SUMÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA 2
EXPEDIENTES DO 2º GRAU 2
ÓRGÃO ESPECIAL 2
ATOS E RESOLUÇÕES 2
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