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EXÉRCITO BRASILEIRO
1ª REGIÃO MILITAR
(4º Dist Mil/1891)
REGIÃO MARECHAL HERMES DA FONSECA
As bibliografias sugeridas não limitam nem esgotam o programa. Servem apenas como
orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
Bibliografia sugerida :
BITTENCOURT, Sidney. Licitação Passo a Passo. 6.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
______. Pregão Passo a Passo. 4.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. (atualizada).
______. Decreto nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, DOU, 27/02/1967. (atualizado).
______. Decreto nº 5378, de 23 de fevereiro de 2005: Gespública. (atualizado).
______. Decreto nº 5450, de 31 de maio de 2005: Pregão Eletrônico. (atualizado).
_______. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. DOU, 19/04/1991 (Atualizada).
______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, DOU, Seção 1, 22/06/93. (atualizada).
_______. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. DOU de 18.7.2002 e retificado em
30.7.2002
Decreto nº 1.171 de 22 de junho de 1994. Código de Ética Profissional do Servidor
Público Civil do Poder Executivo Federal e suas atualizações. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1994.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 27.ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9.ed. São Paulo:
Manole, 2014.
______.Gestão de Pessoas. 4.ed. Ed. Compacta. São Paulo: Manole, 2014.
MARANHÃO, Mauriti; MACIEIRA, Maria Elisa Bastos. O Processo nosso de cada dia:
Modelagem de Processos de Trabalho. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.
MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da Qualidade. 10.ed. Rio de Janeiro: FGV,
2011.
MARTINS, Petrônio Garcia; CAMPOS, Paulo Renato. Administração de Materiais e
Recursos Patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
PEREIRA, José Matias. Manual de Gestão Pública Contemporânea. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
Bibliografia sugerida :
BITTENCOURT, Sidney. Licitação Passo a Passo. 6.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
______. Pregão Passo a Passo. 4.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. (atualizada).
______. Decreto nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, DOU, 27/02/1967. (atualizado).
______. Decreto nº 5378, de 23 de fevereiro de 2005: Gespública. (atualizado).
______. Decreto nº 5450, de 31 de maio de 2005: Pregão Eletrônico. (atualizado).
_______. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. DOU, 19/04/1991 (Atualizada).
______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, DOU, Seção 1, 22/06/93. (atualizada).
_______. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. DOU de 18.7.2002 e retificado em
30.7.2002
Decreto nº 1.171 de 22 de junho de 1994. Código de Ética Profissional do Servidor
Público Civil do Poder Executivo Federal e suas atualizações. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1994.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 27.ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9.ed. São Paulo:
Manole, 2014.
______.Gestão de Pessoas. 4.ed. Ed. Compacta. São Paulo: Manole, 2014.
MARANHÃO, Mauriti; MACIEIRA, Maria Elisa Bastos. O Processo nosso de cada dia:
Modelagem de Processos de Trabalho. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.
MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da Qualidade. 10.ed. Rio de Janeiro: FGV,
2011.
MARTINS, Petrônio Garcia; CAMPOS, Paulo Renato. Administração de Materiais e
Recursos Patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
PEREIRA, José Matias. Manual de Gestão Pública Contemporânea. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
Bibliografia sugerida:
____. Lei Federal nº 8.666, de 21.06.93. Brasília: DOU, 1993.
____. Lei Federal nº 12.349, de 15.12.10. Brasília: DOU, 2010.
____. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. Institui, no âmbito da União, Estados,
Distrito Federal e Municípios, o pregão, para aquisição de bens e serviços comuns,
e dá outras providências.
_. Decreto nº 3.555, de 08 de agosto de 2000. Aprova o Regulamento para a
modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços
comuns.
_. Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005. Regulamenta o pregão, na forma
eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.
_. Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013. Regulamenta o sistema de registro de
preços.
_. Decreto nº 9.488, de 30 de agosto de 2018. Altera o Decreto nº 7.892, de 23 de
janeiro de 2013 que Regulamenta o sistema de registro de preços.
_. Decreto nº 9.412, de 18 de junho de 2018. Atualiza os valores das modalidades de
licitação.
_. Decreto nº 9.178, de 23 de outubro de 2017. Regulamenta o artigo 3º da Lei nº 8.666
para estabelecer critérios, práticas e diretrizes para a atuação em pregões.
_. Decreto nº 8.250, de 23 de maio de 2014. Regulamenta o sistema de registro de
preços.
BITTENCOURT, Sidney. Licitação Passo a Passo. 6.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
______. Pregão Passo a Passo. 4.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9.ed. São Paulo:
Manole, 2014.
FILHO, Marçal Justen. Pregão - Comentários à Legislação do Pregão Comum e
Eletrônico - 6ª Edição, Editora Dialética, 2013.
NIEBUHR, Joel de Menezes. Pregão Presencial e Eletrônico. Belo Horizonte. Editora
Fórum, 2011.
SANTANA, Jair Eduardo. Pregoeiro: Condutas Tendentes a Realizar a Melhor
Contratação para a Administração Pública. Boletim de Licitações e Contratos - BLC -
Julho/2007.
Bibliografia Sugerida:
CONSELHO, Federal de Profissionais de Relações Públicas. Lei nº 5.377 de 11 de
dezembro de 1967. Disponível em www.conferp.org.br.
CONSELHO, Federal de Profissionais de Relações Públicas. Resolução normativa nº 43,
de 24 de agosto de 2002. Disponível em www.conferp.org.br.
CONSELHO, Federal de Profissionais de Relações Públicas. Código de Ética de 14 de
dezembro, 1967. Disponível em www.conferp.org.br.
Manual de Organização de Eventos do Senado Federal. Disponível em
https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/manual-de-eventos
Decreto Nº 9.758, de 11 de Abril de 2019. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9758.htm
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9ª. ed. Barueri -
SP: Manole, 2014.
Gestão da sua carreira: o novo líder é o novo gestor, Gestão de serviços: da invenção do
telefone ao contact center, Gestão do relacionamento com clientes, Gestão de pessoas:
da seleção à retenção de talentos, Gestão de projetos: da implementação de novos
projetos de call centers a dimensionamento, Gestão da qualidade: do nível de serviço à
monitoração telefônica, Gestão do desempenho: excelência em processos e indicadores
de call center, Gestão da tecnologia e infraestrutura: suporte total ao à satisfação de
clientes e colaboradores, Gestão da mudança: terceirização, interiorização e call center
off-shore. NR 17 – Norma Regulamentadora 17.
A Abordagem Clássica da Administração. Administração Científica. Teoria Clássica da
Administração. A Abordagem Humanística da Administração. Teorias das Relações
Humanas. Decorrências da Teoria das Relações Humanas. A Abordagem Neoclássica da
Administração. Teoria Neoclássica da Administração. Decorrência da Abordagem
Neoclássica. Processo Administrativo. Tipos de Organização. Departamentalização.
Administração por Objetivos (APO). Abordagem Estruturalista da Administração. Modelo
Burocrático de Organização. Teoria Estruturalista da Administração. A Abordagem
Comportamental da Administração. Teoria Comportamental da Administração. Teoria do
Desenvolvimento Organizacional (DO). A Abordagem Sistêmica da Administração.
Informática e Administração. Teoria Matemática da Administração. Teoria de Sistemas. A
Abordagem Contingencial da Administração. Teoria da Contingência. Novas Abordagens
da Administração - A Era da Informação. Mudanças e incertezas. Melhoria contínua.
Qualidade total. Reengenharia. Benchmarking. Estratégia Organizacional.
Bibliografia sugerida:
MADRUGA, Roberto - Gestão Moderna de Call Center e Telemarketing - 2ª Ed. 2009 –
Atlas.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 9ª. ed. Barueri - SP: Manole,
2014.
TÉCNICO EM ALIMENTOS
Bibliografia sugerida:
ARRUDA, Gillian Alonso. Manual de boas práticas: unidades de alimentação e
nutrição. 2. ed. São Paulo: Ponto Crítico, 2002.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância Sanitária. Portaria RDC nº 216, de
15 de setembro de 2004.
BOBBI, Paulo A; BOBBOIO, Florinda O. Química do Processamento de alimentos.
2.ed. São Paulo: Varela, 1995.
CHAVES, N. Nutrição Básica e Aplicada. São Paulo: Manole, 2002.
CÓDIGO DE ÉTICA do Profissional de Química, Resolução Ordinária n° 927, de
11.11.1970
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
FERREIRA, Sila Mary Rodrigues. Controle da qualidade em sistema de alimentação
coletiva I. São Paulo: Varela, 2002.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos
Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
FURTADO, Múcio Mansur. Principais problemas dos queijos: causas e prevenção.
São Paulo: Fonte Comunicações, 2005.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava.
Tecnologia de alimentos: Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
GERMANO, Maria I. Simões. Treinamento para Manipuladores de Alimentos: Fator de
segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria Varela, 2003/ Higiene
Alimentar, 203.
GIORDANO, José Carlos; GALHARDI, Mario Gilberto. Análise de perigos e pontos
críticos de controle APPCC. 2. ed. Campinas: SBCTA, 2007.
LAWRIE, R.A. Ciência da carne. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
KOVESI, B.; SIFFERT, C.; CREMA, C.; MARTINOLI, G. Técnicas de Cozinha. Editora
Nacional, 2009.
MEZOMO, Iracema Fernandes de Barros. Os serviços de alimentação: Planejamento e
administração. 6ª edição. São Paulo: Manole, 2014.
PINHEIRO, A. B. V.; LACERDA, EMA; BENZECRY, E. H.; GOMES, M. C.S.; COSTA, V. M.
Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. 5ª edição.
Editora Atheneu, 2008.
ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética, Seleção e Preparo de Alimentos. 8ª ed. Editora
Atheneu, 2013.
PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Qualidade de Segurança e higiene do trabalho. São
Paulo: Atlas, 1995.
POPOLIM, Welliton D. (coord.). Qualidade dos alimentos: aspectos microbiológico,
nutricionais e sensoriais. São Paulo: Associação Paulista de Nutrição, 2005.
PROENÇA, R. P. C.; SOUZA.; SOUZA, A.A.; VEIROS, M.B.; HERING, B.; Qualidade
nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005.
PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 4ª ed Barueri: Manole, 2019.
SÃO PAULO, Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado de Saúde. Portaria
CVS 5, de 09 de abril de 2013.
SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
TORTORA, G.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed,
2017.
VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni. Tecnologia de bebidas: matéria-prima,
processamento, BPF/APPCC, legislação e marcado. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.
VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artes médicas,
2000.
Bibliografia sugerida:
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. Livraria Atheneu, 11ª Edição.
McPHERSON, R. A., PINCUS, M. R. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos
Laboratoriais de Henry. Manole, 21ª Edição.
Ministério da Saúde – MS (Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA)
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA – RDC Nº 302, DE 13 DE OUTUBRO DE
2005.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n° 3214, de 08 de junho de 1978. NR
6 – Equipamento de Proteção Individual.
TÉCNICO EM BIBLIOTECONOMIA
Bibliografia sugerida:
ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação.
Brasília:Briquet de Lemos, 2000.
CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra. Introdução às Fontes de
Informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 181 p. (Coleção Ciência da Informação).
CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Teresa Reis; WEITZEL, Simone da Rocha. A
biblioteca : o técnico e suas tarefas. 2. ed. Niterói: Intertexto, 2004.
CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília, DF : Briquet de
Lemos,2010.
_______. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília:
Briquet de Lemos/Livros, 2001.
FONSECA, Edson Nery da. Introdução à biblioteconomia. 2. ed. Brasília: Briquet de
Lemos,2007.
GROGAN, Denis Joseph. A Prática do Serviço de Referência. Brasília: Briquet de
Lemos/Livros,1995.
GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e
documentação. Brasília: IBICT, 1994.
HAZEN, D.; BECK, Ingrid. Planejamento de preservação e gerenciamento de
programas. 2.ed. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001.
LUCCAS, Lucy; SERIPIERRI, Diane. Conservar para não restaurar. Brasília, DF:
Thesaurus, c1985.
MACIEL, Alba Costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga. Bibliotecas como organizações.
Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca: um
capítulo referente à propriedade literária. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Ática, 1996.
MILANESI, Luís. Biblioteca. 3. ed. São Paulo: Ateliê, 2013.
________. O que é biblioteca. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria E Prática. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1997.
PALETTA, Fátima Aparecida Colombo; YAMASHITA, Marina Mayumi. Manual de
higienização de livros e documentos encadernados. São Paulo : Hucitec, 2004.
PARANAGUÁ, Pedro; BRANCO, Sérgio. Direitos autorais. Rio de Janeiro : FGV, 2009.
PINHEIRO, Ana Virginia; WEITZEL, Simone da Rocha. A ordem dos livros na biblioteca
:uma abordagem preliminar ao sistema de localização fixa. Rio de Janeiro: Interciência;
Niterói:Intertexto, 2007.
PRADO, Heloísa de Almeida. Organização e administração de bibliotecas. 2. ed. São
Paulo:T.A. Queiroz, 1992.
RANGANATHAN, S. R. As cinco leis da Biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos
Livros,2009.
SANTOS, Vanderlei Batista dos. Definições de documento eletrônico. In: ______. Gestão
de documentos eletrônicos: uma visão arquivística. 2. ed. Brasília, DF: ABARQ, 2005.
SILVA, Divina Aparecida da; ARAUJO, Iza Antunes. Auxiliar de Biblioteca : noções
fundamentais para formação profissional. 3. ed. Brasília, DF : ABDF, 1997.
______. Auxiliar de Biblioteca : técnicas e práticas para formação profissional. 6. ed.
Brasília, DF: Thesaurus, 2009.
SIMÃO, Maria Antonieta Rodrigues; SCHERCHER, EroniKern; NEVES, Iara Conceição
Bitencout. Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar a interação
biblioteca-usuário.Porto Alegre: Sagra-DC-Luzzatto, 1993.
SPINELLI, J.; PEDERSOLI Jr., J. L. Biblioteca Nacional: plano de gerenciamento de riscos
:salvaguarda & emergência. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2010.
SPINELLI JR., J. Introdução à conservação de acervos bibliográficos: experiência da
Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1995.
TÉCNICO EM CARPINTARIA
Bibliografia sugerida:
Ediouro Grupo Coquetel, Manual prático de marcenaria - Autor responsável: Domingos
Maracellini (Instrutor Chefe do Senai).
Educação profissional Senai RJ, Tecnologia de máquinas, ferramentas e instrumentos de
marcenaria, 1ª edição 2003 2ª edição 2008 (Gerência de educação profissional - Luiz
Roberta Arruda).
Livro do Manual prático do carpinteiro e marceneiro. Autor: Genéte Francis (editora
Hemus, ano 2002).
TÉCNICO EM CITOPATOLOGIA
Bibliografia sugerida:
ANDRADE, Marcos. Adobe Illustrator CS6. São Paulo: SENAC, 2013.
ANDRADE, Marcos. Adobe InDesign CS6. São Paulo: SENAC, 2013.
ANDRADE, Marcos. Adobe Phostoshop CS6. São Paulo: SENAC, 2013.
ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira; Brasília INL, 1986. (nova edição pela Lexikon, Rio de Janeiro).
BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
FRASER, Tom BANKS, Adam. O Essencial da Cor no Design. São Paulo: SENAC, 2012.
FRASER, Tom BANKS, Adam. O Essencial da Ilustração. São Paulo: SENAC, 2012.
HURLBURT, Allen. Layout – O Design da Página Impressa. In: Forma e Conteúdo. São
Paulo: Nobel, 2002.
LUPTON, Ellen. Pensar Com Tipos. São Paulo: Cosac Naify, 2006. LUPTON, Ellen e
PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
MÜLLER-BROCKMANN, Josef. Sistemas de grelhas, um manual para designers
gráficos. São Paulo: Editorial Gustavo Gili, 2012.
STRUNCK, Gilberto Luiz. Identidade Visual: A Direção do Olhar. Rio de Janeiro: Europa,
1989.
VILLAS-BOAS, Andre. Produção Gráfica para Designers. Rio de Janeiro: 2ab Editora,
2008.
TÉCNICO EM CONTABILIDADE
Bibliografia sugerida:
ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para
coletividades. São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas,
2003.
ABREU, E.S.; SPINELLI, M.G.N. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um
modo de fazer. 6ª edição. São Paulo: Metha, 2016.
ALMEIDA, Valfredo. Fragmentos da história e culinária gaúcha. Porto Alegre: Evangraf,
2004.
ARAUJO, Wilma Maria Coelho; TENSER, Carla Marcia Rodrigues. Gastronomia: Cortes e
Recortes. v.1. Brasília: Editora SENAC-DF, 2006.
ARRUDA, Gillian Alonso Manual de boas práticas: unidades de alimentação e nutrição. 2.
ed. São Paulo: Ponto Crítico, 2002.
BOBBIO, O.F.; BOBBIO, P.A. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo:
Varela, 2001.
CANELLA-RAWLS, S. Pão-Arte e ciência. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2007. 364P.
CASCUDO, Luis da Camara. História da alimentação no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia/
Universidade de São Paulo, 1983.
CELIDONIO, J.H, O pão na mesa brasileira. São Paulo: SENAC, 2004. 152P.
COLEÇÃO MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. Atlas.
39. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CHAVES, N. Nutrição Básica e Aplicada. São Paulo: Manole, 2002.
CHIAVENATO. Introdução à Teoria Geral da Administração. 5. ed. v. 1 e 2. São Paulo:
Campus, 1999.
COSTA, Damte. Tratado de nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara, 1947.
COSTA, Leite, Edy; AUTURI, Silvia; JUNQUEIRA, Lygia. A boa cozinha. Rio de Janeiro:
Tecnoprint Gráfica S.A..
COUTINHO, A. O. N. Política de controle de alimentos. Alimentos e Tecnologia, v. II, n. 6,
p. 60, 1986.
CONSELHO COORDENADOR DO ABASTECIMENTO. Setor de Higiene, Educação e
Assistência Alimentar. Publicações – Pres. Pres. Rep. Rio de Janeiro, 1958.
CRAWFORD, A. M. D. Alimentos: seleção e preparo. 2. ed. Rio de Janeiro: Record,
1985.3383p.
CUPPARI, Lilian. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNESP. Escola Paulista de
Medicina e Nutrição Clinica no Adulto. 2. ed. Barueri: Manole, 2005.
DOMINÉ, A. Culinária, especialidades européias. Colônia, Alemanha: Konemann, 2001.
FAO/OMS. Manual sobre necessidades nutriconales del hombre. Estudios sobre
Nutrición, n. 28 – OMS: Série de Manografias, n. 61, Ginebra, 1975.
FERNANDES, Carlota. Viagem gastronômica através do Brasil. 7. ed. São Paulo: Senac,
2005.
FIGUEIREDO, R.M. As armadilhas de uma cozinha. Coleção Higiene dos Alimentos. v.3.
Barueri: Manole, 2003. 218p.
FERREIRA, Sila Mary Rodrigues. Controle da qualidade em sistema de alimentação
coletiva I. São Paulo: Varela, 2002.
FRANCO, Bernadette D. G. De M. Microbiologia dos Alimentos. Atheneu, 2008.
GAVA, A.J.; SILVA C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos – princípios e
aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.
GERMANO, Maria I. Simões. Treinamento para Manipuladores de Alimentos: Fator de
segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria Varela, 2003/ Higiene
Alimentar, 203.
KOVESI, B.; SIFFERT, C.; CREMA, C.; MARTINOLI, G. Técnicas de Cozinha. Editora
Nacional, 2009.
MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SENAC.
Administração na Alimentação Coletiva. São Paulo: Senac, 2007.
MEZOMO, Iracema Fernandes de Barros. Os serviços de alimentação: Planejamento e
administração. 6ª edição. São Paulo: Manole, 2014.
MONTANARI, Massimo. Comida Profissional. SENAC, 2006.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed
ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética, seleção e preparo de alimentos. 8ª
edição. São Paulo: Atheneu, 2013.
PITTER, J.R. Gastronomia Francesa: historia e geografia de uma paixão. Porto Alegre:
L&PM, 1993.
PINHEIRO, A. B. V.; LACERDA, EMA; BENZECRY, E. H.; GOMES, M. C.S.; COSTA, V. M.
Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. 5ª edição. Editora
Atheneu, 2008.
Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013.
PROENÇA, R. P. C.; SOUZA.; SOUZA, A.A.; VEIROS, M.B.; HERING, B.; Qualidade
nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005.
PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 4ª ed Barueri: Manole, 2019.
SEBESS, Mariana. Técnicas de Cozinha Profissional. São Paulo: Senac, 2007.
TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividades. 6. ed. Caxias do Sul:
Universidade de Caxias do Sul, 2007. 152 p.
TRUCOM, Conceição. Soja: Nutrição e Saúde. São Paulo: Alaude, 2005.
Bibliografia sugerida:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13133: Execução de
levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10068: Folha de
desenho – layout e dimensões. Rio de Janeiro, 1987. 6 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10582: Conteúdo da
folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988. 5 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14166: Rede de
referência cadastral municipal - procedimento. Rio de Janeiro, 1998. 23p.
BRASIL, Ministério do Exército, Estado Maior do Exército, Manual Técnico – Serviço
Geográfico. Nivelamento Geométrico. 1975.
BRASIL. Ministério do Planejamento e Orçamento, Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, Diretoria de Geociências, Departamento de Geodésia. Especificações e
normas gerais para levantamentos geodésicos, coletânea de normas vigentes. 1998.
CAMPBEL, J. RS 232 Técnicas de interface. São Paulo: EBRAS, 1986. 158 p.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ (CEFET).
Matemática, ETE´s e CEFET´s – Trigonometria. Centro Federal de Educação Tecnológica
do Paraná: Curitiba, 1984.
DURAN V. J. L. Topografia Eletrônica, Notas de Aula, 199_. 67p.
EASTMAN, Chuck; TEICHOLZ, Paul; SACKS, Rafael; LISTON, Kathleen.Manual de Bim –
Um Guia de Modelagem da Informação da Construção. Bookman, São Paulo, 2014.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.
JOLY, F. A Cartografia. Tradução de Tânia Pellegrini. Campinas: Papirus, 1990.
OLIVEIRA, L. A. A. Comunicação de dados e teleprocessamento. São Paulo: Atlas, 1986.
SILVA, I. Instrumentos topográficos modernos topografia moderna. In: Congresso
Brasileiro de Cartografia, 16., 1993, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: SBC, 1993.
TAROUCO, L. M. R., Redes de comunicação de dados. Rio de Janeiro:
LTC/MEC/SEPLAN, 1977.
CARDOSO, Marcus C; FRAZILLIO, Edna. AutoCAD Civil 3D 2016: Recursos e aplicações
para projetos de infraestrutura, 1ª Edição, São Paulo. Editora Érica, 2015.
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
Bibliografia sugerida:
NBR 05626/1998: Instalação predial de Água fria.
Cartilha de obras do TCU / 2013.
Orientação para elaboração de orçamento – TCU/2014.
NBR 14.931/2004 – Execução de estrutura de concreto e procedimento.
A técnica de edificar – Walid Yazgi – Editora PINI.
Plano Diretor de Obras do Rio de Janeiro.
Manual de instalações hidráulicas e sanitárias – Archibald Joseph Macintyre – Editora
Guanabara.
Desenho arquitetônico básico – Autores: Elaine Maria Sarapka; Marco Aurélio Santana;
Maria Alzira Margazagão Monfré; Simone Helena Tanoue Vizioli; Virgínia Célia Costa
Marcelo – Editora PINI.
Instalações Elétricas – Autores: Julio Niskier; A. J. Macintyre – Ed. LTC.
NBR 8160/1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – projeto e execução.
Auditoria de obras públicas - Módulo 1 – TCU.
Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras – Autores: Roberto de Souza;
Geraldo Mekbekian – Editora PINI.
NBR 06122 – 1996 – Projeto e execução de fundações.
MATTOS, Aldo Dórea. Como Preparar Orçamentos de Obras, Editora PINI, xxxx.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias - 6º edição
NBR 6122 - PROJETO E EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES.
NBR 13714: 2000 - ANEXO A
NBR 9050
NBR 5410
NBR 9077
FOLHA DE DESENHO - LAYOUT E DIMENSÕES -
NBR 10068 NBR 5444:1998 ABATIMENTO TRONCO DE CONE
NBR 67 CANTEIRO DE OBRAS E CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
CONSTRUÇÃO CIVIL - NR 18
TÉCNICO EM ELETRÔNICA
Eletricidade Básica
Conceitos básicos e fundamentais da natureza da eletricidade e do magnetismo,
eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo, padrões elétricos e convenções; Tensão
corrente contínua e alternada, e cálculo de potência; Resistores, resistência, indutores,
indutância, reatância indutiva, capacitores, capacitância e reatância capacitiva; Chaves,
disjuntores, relés, fusíveis, transformadores e baterias; Circuitos elétricos, Lei de Ohm,
Leis de Kirchoff, Teoremas de Thevenin e de Norton; Circuitos série e paralelo de corrente
contínua e alternada; Cálculo de redes elétricas; Princípios da corrente alternada,
potência real, aparente e reativa; Geradores e motores de corrente contínua; Geradores e
motores de corrente alternada; Circuitos e sistemas monofásicos e trifásicos;
Ressonância série e ressonância paralela; e Formas de onda e constantes de tempo.
Eletrônica Básica
Dispositivos semicondutores, fundamentos da teoria dos diodos e dos transistores; Diodos
para aplicações específicas (Zener, LED, fotodiodo, acoplador ótico e diodo Schottky);
Varistores; Tiristores (SCR, DIAC, TRIAC, UJT); Transistores bipolares (BJT) e
transistores de efeito de campo (FET; JFET, MOSFET); Circuitos de polarização de
transistores; Circuitos elétricos com resistores, capacitores, indutores, diodos e
transistores; Amplificadores de tensão; Efeitos de frequência e frequência de corte;
Amplificadores operacionais; Circuitos lineares e não lineares com amplificadores
operacionais; Osciladores; Fontes de alimentação; e Circuitos de Comunicação.
Eletrônica Digital
Sistemas de numeração (binário, octal e hexadecimal); Funções e portas lógicas; Álgebra
de Boole; Simplificação de circuitos lógicos; Circuitos combinacionais; Circuitos
sequenciais, flipflops, registradores e contadores; Conversores digital-analógico e
analógico-digital; Circuitos multiplex e demultiplex; Memórias; Famílias de circuitos
lógicos; e Microprocessadores, microcontroladores e controladores lógicos programáveis.
Telecomunicações
Conceitos básicos e fundamentais de telecomunicações; Conceitos básicos e
fundamentais de ondas eletromagnéticas, propagação de ondas eletromagnéticas, tipos
de propagação, comprimento de onda e mecanismos de reflexão; Conceitos básicos e
fundamentais de Modulação e Demodulação em Amplitude, Fase e Frequência (AM-DSB,
AM-DSB/SC, AMSSB, PM, FM); Conceitos e princípios de funcionamento de osciladores
(osciladores LC e RC, e osciladores a cristal) e PLLs; Obtenção da modulação angular;
FM de faixa estreita, FM de faixa larga e FM estéreo; Transmissores e receptores; Filtros
ativos, passivos, sintonizados e frequência de corte; Comunicações via satélite; Linhas de
transmissão, tipos de linhas de transmissão e impedância característica; Ondas
estacionárias; Antenas, princípios de funcionamento das antenas, tipos de antenas e
diagramas de irradiação; Telefonia, redes telefônicas, telegrafia e telex; e CATV e rede de
faixa larga.
Instrumentação Eletrônica
Procedimentos básicos destinados à segurança do operador e do mantenedor; Conceitos
básicos e fundamentos de medidas e medições elétricas; Técnicas de medição,
instrumentação e instrumentos de medidas analógicos e digitais (osciloscópios,
multímetros, amperímetros, voltímetros, ohmímetros e megômetros); Pontes de
impedância; Estudo do decibel; Medida
Bibliografia sugerida:
Circuitos Elétricos
ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 9a ed. São Paulo:
Érica, 1995.
BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª ed. SP: Prentice-Hall, 2004.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
Eletrônica Básica
BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 9ª
ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
CIPELI, M.A., SANDRINI, J. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos
Eletrônicos. São Paulo: Érica, 1996.
GOMES, R. M. Eletrônica linear: diodo sólido e fonte de alimentação; teoria,
desenvolvimento e análise de circuitos. Rio de Janeiro: Office Book, 2005.
MALVINO, A.P. Eletrônica, v. 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
MARQUES, A.E.B.; CRUZ, E.C.A.; CHOUERI Jr., S. Dispositivos Semicondutores: Diodos
e Transistores. São Paulo: Érica, 1996 (Coleção Estude e Use. Série eletrônica
analógica).
BOGART Jr., T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, v. 1. São Paulo: Makron Books,
2001
Eletrônica Digital
CAPUANO, Francisco G; IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 41 ed.
São Paulo: Érica, 2012.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: princípios e
aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: PEARSON, 2005.
FLOYD, T. L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações. 9 ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
Telecomunicações
GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção: AM, FM e sistemas
pulsados. São Paulo: Érica, 1985.
Nascimento, Juarez. Telecomunicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1992.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 3 ed.
tradução de Glayson Eduardo de Figueiredo e Pollyana Miranda de Abreu. Porto Alegre:
Bookman, 2006
KUROSE, J.F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-
down. 5. ed. tradução de Opportunity Translations. São Paulo: Pearson, 2010.
Instrumentação Eletrônica
PEREIRA, J.M.D. GIRÃO, P.S. Instrumentação Para Medidas Eléctricas: dos instrumentos
analógicos aos instrumentos virtuais.
ANDRADES, J.C.C. O Básico de Medidas e Erros. BASTOS, A. Instrumentação
Eletrônica, Analógica e Digital para Telecomunicações. 2 ed. Rio de Janeiro, EdNews,
2005.
COOPER, Willian David Eletronic Instrumentation and Measurement Techniques- Vol.
Único - 2 a Edição. Ed. Prentice-Hall, 1978.
FILHO, Solon de Medeiros - Fundamentos de Medidas Elétricas - Vol. Único - 2 a Edição -
Ed. Guanabara Dois S. A. - 1981 821.
TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA
Bibliografia sugerida:
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. LTC editora. 14ª edição.
MORENO, Hilton. Guia o Setor Elétrico de Normas Brasileiras. Atitude Editorial.
MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. Terceira edição. LTC
RIEDEL, Nilsson. Circuitos Elétricos. 8ª edição. Pearson Prentice Hall.
Bibliografia sugerida:
ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. Editora Érica.
BARRICO DE SOUZA, JOÃO J E PEREIRA JOAQUIM GOMES Manual de Auxílio na
interpretação da NR 10.
CAMINHA, Amadeu Casal. Introdução a Proteção dos Sistemas Elétricos. Edgard Blucher.
CAVALCANTI, P. J. M. - Fundamentos de Eletrotécnica. Biblioteca Técnica Freitas.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. Makron Books.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. LTC Editora.
CREDER, Hélio. Manual do instalador eletricista.
FILHO, João Mamede - Manual de Equipamentos Elétricos. Editora LTC FRANCHI,
Clayton Moro, Acionamentos Elétricos, Editora Érica.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Makron Books.
KARL Anzenhofer, Theodor Heim, Anton Schultheiss& et al, Eletrotécnica para Escolas
Profissionais Editora Mestre Jou.
MALLEY, John O - Análise de Circuitos. Schaum McGraw Hill.
NAVY, U. S. - Curso Completo de Eletricidade Básica. Ed Hemus. PAPENCORT; Franz.
Esquemas Elétricos de Comando e Proteção. Editora Pedagógica e Universitária Ltda.
TUCCI, Wilson J. Circuitos Básicos em eletricidade e eletrônica. NOBEL Editora
NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS - João Mamede Filho, 8ª edição, 2013.
ELETROMAGNETISMO - Joseph A. Edminister e Mahmood Nahvi-Dekhordi, 3ª edição,
2013.
FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - David E. Johnson, John L
Hilburn, Johnny R. JohnsonLMGH, 4ª edição, 2008.
CIRCUITOS ELÉTRICOS - Joseph A. Edminister, 1ª edição, 1972.
ELETRÔNICA VOLUME 1 - Albert Malvino, David J. Bates, 7ª edição, 2011.
ELETRÔNICA VOLUME 2 - Albert Malvino, David Bates, 8ª edição, 2016.
FUNDAMENTOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - Charles K. Alexander, Matthew N. O.
Sadiku, 5ª edição, 2013.
DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS E TEORIA DE CIRCUITOS - Robert L. Boylestad, Louis
Nashelsky, 8ª edição, 2010.
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
1) Fundamentos de Enfermagem
Tipos de unidades de saúde, a equipe de saúde e a equipe de enfermagem;
necessidades básicas do paciente; Primeiros socorros; princípios básicos de
Enfermagem; princípios e métodos de desinfecção e esterilização; admissão e alta do
paciente; a participação do Técnico de Enfermagem no plano de cuidados de
Enfermagem; verificação de sinais vitais, peso e mensuração; alimentação, conforto,
higiene e segurança do paciente, meios e métodos; Preparo e manutenção da unidade do
paciente; administração e cálculo de medicamentos; noções de farmacologia; registro e
anotações dos cuidados prestados ao paciente; aplicação de calor e frio; terapia
intravenosa; o paciente terminal e cuidados pós-morte; oxigenioterapia e curativos.
2) Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva
Assistência e cuidados de Enfermagem em socorros de emergência em casos de
queimadura, intoxicações, desidratação, choques, traumas, corpo estranho e hemorragia;
acidentes ofídicos e com animais peçonhentos (ofídios, escorpiões, aracnídeos, lonomia e
outras lagartas); convulsões; reanimação cardiopulmonar. Atuação do técnico de
enfermagem no atendimento pré-hospitalar.
3) Enfermagem Médico-Cirúrgica
Assistência e cuidados de enfermagem a pacientes com patologias dos aparelhos e
sistemas: renal, cardiovascular, respiratório, digestório, endócrino, hematológico, nervoso,
musculoesquelético, ginecológico e dermatológico. Procedimentos técnicos de
enfermagem para realização de exames e tratamentos: preparo do material, preparo do
paciente e preparo do ambiente; posições para exames. Exames de laboratório: técnica
para coleta de material (fezes, escarro, urina e sangue). Necessidades do paciente
cirúrgico: pré, trans e pós- operatório; atendimento de enfermagem na unidade de
recuperação anestésica. Papel da enfermagem na central de material esterilizado (CME):
conceitos, preparo, uso e cuidado com materiais esterilizados. Tipos de lesões cutâneas e
curativos. NPP (Nutrição Parenteral Prolongada) e NE (Nutrição Enteral): indicações,
preparo e cuidados de enfermagem para administração e infecções entéricas.
4) Enfermagem Materno-Infantil
Assistência e cuidados de enfermagem à gestante, à parturiente e à puérpera nos
programas de prevenção e de tratamento; complicações e intercorrências clínicas na
gestação; patologias obstétricas; métodos contraceptivos; assistência ao recém-nascido e
à criança em estado normal e patológico; aleitamento materno; cuidados com a criança
enferma ou hospitalizada; avaliação física pediátrica; assistência de enfermagem nos
distúrbios pediátricos: respiratórios, neurológicos, cardiovasculares, afecções auditivas e
oculares, gastrointestinais e nutricionais, renais e geniturinários, endócrinos e
metabólicos, oncologia pediátrica, hematológicos, imunológicos, ortopédicos e da pele; e
o papel do técnico de enfermagem na equipe materno-infantil.
5) Prevenção e Promoção da Saúde no Processo Saúde Doença
Infecção hospitalar: participação do técnico de enfermagem na prevenção da infecção
hospitalar; assistência de enfermagem na profilaxia e tratamento das doenças infecciosas,
parasitária e sexualmente transmissíveis: malária, Aids, hanseníase, sarampo,
tuberculose, hepatites, meningite, doenças parasitárias. O papel da enfermagem na
assistência à saúde: da mulher, da criança, do idoso, do hipertenso, do diabético, na
saúde mental; imunizações; doenças infecciosas virais e bacterianas; e técnicas de
isolamento (precauções universais).
6) Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental
Assistência do técnico de enfermagem na promoção e recuperação da saúde mental;
assistência de enfermagem nas doenças mentais e nas emergências psiquiátricas:
transtornos do pensamento, transtornos de ansiedade, esquizofrenia, transtornos do
humor, deficiência mental, retardo e autismo, transtornos de personalidade e dependência
química; confusão e demência; Doença de Alzheimer; e o papel do técnico de
enfermagem nos métodos de tratamento das doenças mentais: psicoterapia,
psicofarmacoterapia e reabilitação psicossocial.
7) Deontologia e Exercício Profissional
Responsabilidade do Técnico de Enfermagem em relação ao paciente, à família e à
comunidade; Sigilo profissional; Relações interpessoais, o papel do Técnico de
Enfermagem na equipe de Enfermagem; Código de Deontologia de Enfermagem; Lei no
7.498/86, do Exercício Profissional da Enfermagem: Dimensões ético-legais na
Enfermagem; Remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de
transplante e terapêuticos: aspectos legais e deontológicos; Estatuto do Idoso, Estatuto
da criança e do adolescente.
Bibliografia sugerida:
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2006. 182 p
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília:
Anvisa, 2017.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2 a ed.
Brasília: Anvisa, 2017.
_______. Ministério de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-
natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada – Manual Técnico. Brasília:
Ministério de Saúde, 2006, 163p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de saúde. Departamento de
Atenção Básica. Manual de Condutas para úlceras neutróficas e traumáticas. Brasília,
2002, 56p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento.
Brasília, 2010. 44p. (Série Pactos pela Saúde, 2006, v.12).
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de
Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério Saúde,
2006. 192.p.
_______. Ministério da Saúde. Doenças Infecto Parasitárias: Guia de Bolso. 8.ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2010. 444p.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde : [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação- Geral
de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 1. ed. atual. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2016.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para
Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 176 p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Saúde do trabalhador. Brasília, 2001 (Caderno de Atenção Básica n 5).
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial
sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n
37).
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n 36)
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do
Ministério da Saúde, 2015.
_______. Ministério da Saúde. Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Cartilha para tratamento de emergência das queimaduras. Brasília;
Ministério da Saúde, 2012.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde – Departamento de
Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-
vacinação. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 250p.
_______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do
paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA,
2012.
_______. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional
de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido : guia para os
profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. atual. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2014. 4 v. : il.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão
Teórica Aplicada à Prática / Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
(Série). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva – Núcleo Técnico da Política nacional
de Humanização. Humaniza SUS- Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco:
um Paradigma Ético-estético no Fazer em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
48p.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 358/2009, de
15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a
implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que
ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 311/2007 e
anexo, 08 de fevereiro de 2007. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução 543/2017 e anexos,
de 18 de abril de 2017. Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do
Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas
atividades de Enfermagem.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 557/2009, de
23 de agosto de 2017. Normatiza a atuação da equipe de Enfermagem de aspiração de
vias áreas.
________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 15, de 15 de março de 2012.
Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e
dá outras providências.
________. Secretaria de Atenção à Saúde. Política de Atenção Integral à Saúde da
Mulher: Princípios e Diretrizes. – 1. ed., 2. reimpr . Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
82p.
________. Secretaria de Políticas de Saúde – Área Técnica de Saúde da Criança.
Amamentação e uso de Medicamentos e outras substâncias. 2.ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2010. 92p.
________. Portaria n 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de
Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de
saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras
providências.
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
Bibliografia Sugerida:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na
Saúde. Departamento de Gestão do Trabalho na Saúde. Técnico em hemoterapia: livro
texto / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde,
Departamento de Gestão da Educação na Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
292 p
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do
Ministério da Saúde, 2015.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2006. 182 p
BARRETO, José Augusto. [et al]. Manual de Hemoterapia da Associação Beneficente de
coleta de Sangue. 7º ed. Colsan, 2011.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília:
Anvisa, 2017.
Hemoterapia: Artigos científicos de conclusão de curso de pós-graduação lato sensu em
Hemoterapia. – Curitiba: SESA: SETI/UEM, 2015.
GARCIA, P. C; BONEQUINI Júnior, P. Manual de transfusão para enfermagem / Patrícia
Carvalho Garcia; Pedro Bonequini Júnior. - Botucatu - SP. Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina de Botucatu. Botucatu - SO, 2015
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2ª ed.
Brasília: Anvisa, 2017.
_______. Ministério de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-
natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada – Manual Técnico. Brasília:
Ministério de Saúde, 2006, 163p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de saúde. Departamento de
Atenção Básica. Manual de Condutas para úlceras neutróficas e traumáticas. Brasília,
2002, 56p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de
Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério Saúde,
2006. 192.p.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação- Geral
de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 1. ed. atual. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2016.
_______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do
paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA,
2012.
_______. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional
de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão
Teórica Aplicada à Prática / Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
(Série). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva – Núcleo Técnico da Política nacional
de Humanização. Humaniza SUS- Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco:
um Paradigma Ético-estético no Fazer em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
48p.
________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no 15, de 15 de março de 2012.
Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e
dá outras providências.
________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) N° 34, DE 11 DE JUNHO DE 2014.
Dispõe sobre as Boas Práticas no Ciclo do Sangue.
________. Secretaria de Políticas de Saúde – Área Técnica de Saúde da Criança.
Amamentação e uso de Medicamentos e outras substâncias. 2.ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2010. 92p.
________. Portaria n 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de
Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de
saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras
providências.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Hematologia e hemoterapia: guia de manejo de resíduos / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 236 p
LANGHI Jr, DANTE Mario. Hemoterapia – Fundamentos e Prática. Atheneu, 2007
BRAGA, Josefina Aparecida Pelegrini. Hematologia e hemoterapia pediátrica. Atheneu,
2013.
FIDLARCZYK, Delaine. Enfermagem em Hemoterapia. Medbook, 2007.
ROSEMBILT, Jacob. Hemoterapia Clínica. Roca, 2009.
SARAIVA, João Carlos Pina. Hemoterapia e Doenças infecciosas. Manole, 2014.
Bibliografia sugerida:
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CIOATO,Marta J.Giotti;MULAZZANI,Magda Pereira. Enfermagem em Videocirurgia. Editora
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Editora Érica, 2010.
PARRA, Osório Miguel; SAAD,William Abrão. Instrumentação Cirúrgica. 3ª ed. Editora
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ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de Instrumentacao Cirúrgica. Editora: RIDEEL, 2009.
SAMAMA, Guy. Enfermagem no Centro Cirúrgico: Generalidades, Anestesia, Cirurgia
Digestiva e Cirurgia Vascular. 2ª ed. Editora Andrei, 2004.
MUSSI, Nair Miyamoto et al. Técnicas fundamentais de enfermagem. 2 a ed. São Paulo:
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Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília:
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_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2 a ed.
Brasília: Anvisa, 2017.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do
Ministério da Saúde, 2015.
_______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do
paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA,
2012.
_______. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional
de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão
Teórica Aplicada à Prática / Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
(Série). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 358/2009, de
15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a
implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que
ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 311/2007 e
anexo, 08 de fevereiro de 2007. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 15, de 15 de março de 2012.
Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e
dá outras providências.
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências / Ministério da
Saúde. – 3. ed. ampl. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 256 p.: il. – (Série
E. Legislação de Saúde. Organização Mundial da Saúde. Segundo desafio global para a
segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura
da OMS) / Organização Mundial da Saúde; tradução de Marcela Sánchez Nilo e Irma
Angélica Durán – Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; Ministério da
Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009.
MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Curitiba: Os autores, 2005.
OGUISSO, T.; SCHIMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem: uma Abordagem Ético-legal.
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POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. - 7. ed. Rio de Janeiro:
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SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC, Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica
e Centro de Material e Esterilização. 6. ed. São Paulo: SOBECC, 2013.
TANNURE, M.C; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
1) Fundamentos de Enfermagem
Tipos de unidades de saúde, a equipe de saúde e a equipe de enfermagem;
necessidades básicas do paciente; Primeiros socorros; princípios básicos de
Enfermagem; princípios e métodos de desinfecção e esterilização; admissão e alta do
paciente; a participação do Técnico de Enfermagem no plano de cuidados de
Enfermagem; verificação de sinais vitais, peso e mensuração; alimentação, conforto,
higiene e segurança do paciente, meios e métodos; Preparo e manutenção da unidade do
paciente; administração e cálculo de medicamentos; noções de farmacologia; registro e
anotações dos cuidados prestados ao paciente; aplicação de calor e frio; terapia
intravenosa; o paciente terminal e cuidados pós-morte; oxigenioterapia e curativos.
2) Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva
Assistência e cuidados de Enfermagem em socorros de emergência em casos de
queimadura, intoxicações, desidratação, choques, traumas, corpo estranho e hemorragia;
acidentes ofídicos e com animais peçonhentos (ofídios, escorpiões, aracnídeos, lonomia e
outras lagartas); convulsões; reanimação cardiopulmonar. Atuação do técnico de
enfermagem no atendimento pré-hospitalar.
3) Enfermagem Médico-Cirúrgica
Assistência e cuidados de enfermagem a pacientes com patologias dos aparelhos e
sistemas: renal, cardiovascular, respiratório, digestório, endócrino, hematológico, nervoso,
musculoesquelético, ginecológico e dermatológico. Procedimentos técnicos de
enfermagem para realização de exames e tratamentos: preparo do material, preparo do
paciente e preparo do ambiente; posições para exames. Exames de laboratório: técnica
para coleta de material (fezes, escarro, urina e sangue). Necessidades do paciente
cirúrgico: pré, trans e pós- operatório; atendimento de enfermagem na unidade de
recuperação anestésica. Papel da enfermagem na central de material esterilizado (CME):
conceitos, preparo, uso e cuidado com materiais esterilizados. Tipos de lesões cutâneas e
curativos. NPP (Nutrição Parenteral Prolongada) e NE (Nutrição Enteral): indicações,
preparo e cuidados de enfermagem para administração e infecções entéricas.
4) Enfermagem Materno-Infantil
Assistência e cuidados de enfermagem à gestante, à parturiente e à puérpera nos
programas de prevenção e de tratamento; complicações e intercorrências clínicas na
gestação; patologias obstétricas; métodos contraceptivos; assistência ao recém-nascido e
à criança em estado normal e patológico; aleitamento materno; cuidados com a criança
enferma ou hospitalizada; avaliação física pediátrica; assistência de enfermagem nos
distúrbios pediátricos: respiratórios, neurológicos, cardiovasculares, afecções auditivas e
oculares, gastrointestinais e nutricionais, renais e geniturinários, endócrinos e
metabólicos, oncologia pediátrica, hematológicos, imunológicos, ortopédicos e da pele; e
o papel do técnico de enfermagem na equipe materno infantil.
5) Prevenção e Promoção da Saúde no Processo Saúde Doença
Infecção hospitalar: participação do técnico de enfermagem na prevenção da infecção
hospitalar; assistência de enfermagem na profilaxia e tratamento das doenças infecciosas,
parasitária e sexualmente transmissíveis: malária, Aids, hanseníase, sarampo,
tuberculose, hepatites, meningite, doenças parasitárias. O papel da enfermagem na
assistência à saúde: da mulher, da criança, do idoso, do hipertenso, do diabético, na
saúde mental; imunizações; doenças infecciosas virais e bacterianas; e técnicas de
isolamento (precauções universais).
6) Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental
Assistência do técnico de enfermagem na promoção e recuperação da saúde mental;
assistência de enfermagem nas doenças mentais e nas emergências psiquiátricas:
transtornos do pensamento, transtornos de ansiedade, esquizofrenia, transtornos do
humor, deficiência mental, retardo e autismo, transtornos de personalidade e dependência
química; confusão e demência; Doença de Alzheimer; e o papel do técnico de
enfermagem nos métodos de tratamento das doenças mentais: psicoterapia,
psicofarmacoterapia e reabilitação psicossocial.
1) Fundamentos de Enfermagem
Tipos de unidades de saúde, a equipe de saúde e a equipe de enfermagem;
necessidades básicas do paciente; Primeiros socorros; princípios básicos de
Enfermagem; princípios e métodos de desinfecção e esterilização; a participação do
Técnico de Enfermagem no plano de cuidados de Enfermagem; verificação de sinais
vitais, peso e mensuração; alimentação, conforto, higiene e segurança do paciente, meios
e métodos; Preparo e manutenção da unidade do paciente; administração e cálculo de
medicamentos; noções de farmacologia; registro e anotações dos cuidados prestados ao
paciente; aplicação de calor e frio; terapia intravenosa; o paciente terminal e cuidados
pós-morte; oxigenioterapia e curativos.
2) Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva
Assistência e cuidados de Enfermagem em socorros de emergência em casos de
queimadura, intoxicações, desidratação, choques, traumas, corpo estranho e hemorragia;
acidentes ofídicos e com animais peçonhentos (ofídios, escorpiões, aracnídeos, lonomia e
outras lagartas); convulsões; reanimação cardiopulmonar. Atuação do técnico de
enfermagem no atendimento pré-hospitalar.
3) Enfermagem Médico-Cirúrgica
Assistência e cuidados de enfermagem a pacientes com patologias dos aparelhos e
sistemas: renal, cardiovascular, respiratório, digestório, endócrino, hematológico, nervoso,
musculoesquelético, ginecológico e dermatológico. Procedimentos técnicos de
enfermagem para realização de exames e tratamentos: preparo do material, preparo do
paciente e preparo do ambiente; posições para exames. Necessidades do paciente
cirúrgico: pré, trans e pós- operatório; atendimento de enfermagem na unidade de
recuperação anestésica. Papel da enfermagem na central de material esterilizado (CME):
conceitos, preparo, uso e cuidado com materiais esterilizados. Tipos de lesões cutâneas e
curativos. NPP (Nutrição Parenteral Prolongada) e NE (Nutrição Enteral): indicações,
preparo e cuidados de enfermagem para administração e infecções entéricas.
4) Enfermagem Materno-Infantil
Assistência e cuidados de enfermagem à gestante, à parturiente e à puérpera nos
programas de prevenção e de tratamento; complicações e intercorrências clínicas na
gestação; patologias obstétricas; métodos contraceptivos; assistência ao recém-nascido e
à criança em estado normal e patológico; cuidados com a criança enferma ou
hospitalizada; avaliação física pediátrica; assistência de enfermagem nos distúrbios
pediátricos: respiratórios, neurológicos, cardiovasculares, afecções auditivas e oculares,
gastrointestinais e nutricionais, renais e geniturinários, endócrinos e metabólicos,
oncologia pediátrica, hematológicos, imunológicos, ortopédicos e da pele; e o papel do
técnico de enfermagem na equipe materno infantil.
5) Prevenção e Promoção da Saúde no Processo Saúde Doença
Infecção hospitalar: participação do técnico de enfermagem na prevenção da infecção
hospitalar; assistência de enfermagem na profilaxia e tratamento das doenças infecciosas,
parasitária e sexualmente transmissíveis: malária, Aids, hanseníase, sarampo,
tuberculose, hepatites, meningite, doenças parasitárias. O papel da enfermagem na
assistência à saúde: da mulher, da criança, do idoso, do hipertenso, do diabético, na
saúde mental; imunizações; doenças infecciosas virais e bacterianas; e técnicas de
isolamento (precauções universais).
6) Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental
Assistência do técnico de enfermagem na promoção e recuperação da saúde mental;
assistência de enfermagem nas doenças mentais e nas emergências psiquiátricas:
transtornos do pensamento, transtornos de ansiedade, esquizofrenia, transtornos do
humor, deficiência mental, retardo e autismo, transtornos de personalidade e dependência
química; confusão e demência; Doença de Alzheimer; e o papel do técnico de
enfermagem nos métodos de tratamento das doenças mentais: psicoterapia,
psicofarmacoterapia e reabilitação psicossocial.
7) Deontologia e Exercício Profissional
Responsabilidade do Técnico de Enfermagem em relação ao paciente, à família e à
comunidade; Sigilo profissional; Relações interpessoais, o papel do Técnico de
Enfermagem na equipe de Enfermagem; Código de Deontologia de Enfermagem; Lei no
7.498/86, do Exercício Profissional da Enfermagem: Dimensões ético-legais na
Enfermagem; Remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de
transplante e terapêuticos: aspectos legais e deontológicos; Estatuto do Idoso, Estatuto
da criança e do adolescente.
Bibliografia sugerida:
PORTARIA N º 266-DGP, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Protocolo
Assistencial em Atendimento Pré-Hospitalar (APH) no Âmbito do Exército (EB30-N-
20.002)
PORTARIA N º 072-EME, DE 6 DE ABRIL DE 2015. Aprova a Diretriz para o Atendimento
Pré-Hospitalar nas Atividades de Risco no Exército Brasileiro e revoga a Portaria EME nº
149, de 31 de julho de 2013.
PORTARIA NORMATIVA Nº 16/MD, DE 12 DE ABRIL DE 2018. Aprova a Diretriz de
Atendimento Pré-Hospitalar Tático do Ministério da Defesa para regular a atuação das
classes profissionais, a capacitação, os procedimentos envolvidos e as situações
previstas para a atividade.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências / Ministério da
Saúde. – 3. ed. ampl. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 256 p.: il. – (Série
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Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2ª ed.
Brasília: Anvisa, 2017.
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______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde : [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação- Geral
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da Saúde, 2016.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Saúde do trabalhador. Brasília, 2001 (Caderno de Atenção Básica n 5).
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Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial
sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n
37).
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n 36)
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do
Ministério da Saúde, 2015.
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Especializada. Cartilha para tratamento de emergência das queimaduras. Brasília;
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paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA,
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Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional
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profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. atual. – Brasília : Ministério
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_______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva – Núcleo Técnico da Política nacional
de Humanização. Humaniza SUS- Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco:
um Paradigma Ético-estético no Fazer em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
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15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a
implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que
ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.
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Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas
atividades de Enfermagem.
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23 de agosto de 2017. Normatiza a atuação da equipe de Enfermagem de aspiração de
vias áreas.
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Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e
dá outras providências.
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Mulher: Princípios e Diretrizes. – 1. ed., 2. reimpr . Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
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________. Portaria n 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de
Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de
saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras
providências.
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Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
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Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2015.
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Barueri: Manole; 2012.
JARVIS, C. Exame Clínico e Avaliação de Saúde. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
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MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Curitiba: Os autores, 2005.
OGUISSO, T.; SCHIMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem: uma Abordagem Ético-legal.
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POGGETTI, R. S. (trad.). Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado: Básico e
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Manual operacional de bombeiros: resgate pré-hospitalar / Corpo de Bombeiros Militar do
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PORTO, C.C. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6a ed. Rio de Janeiro:
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SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Manual de Psiquiatria Clínica Referência Rápida. 5. ed.
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SANTOS, N.C.M. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento pré-
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15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a
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ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 311/2007 e
anexo, 08 de fevereiro de 2007. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução 543/2017 e anexos,
de 18 de abril de 2017. Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do
Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas
atividades de Enfermagem.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 557/2009, de
23 de agosto de 2017. Normatiza a atuação da equipe de Enfermagem de aspiração de
vias áreas.
________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no 15, de 15 de março de 2012.
Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e
dá outras providências.
________. Secretaria de Atenção à Saúde. Política de Atenção Integral à Saúde da
Mulher: Princípios e Diretrizes. – 1. ed., 2. reimpr . Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
82p.
________. Secretaria de Políticas de Saúde – Área Técnica de Saúde da Criança.
Amamentação e uso de Medicamentos e outras substâncias. 2.ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2010. 92p.
________. Portaria n 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de
Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de
saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras
providências.
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
CHEREGATTI, A.L. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. 2. ed. São Paulo:
Martinari, 2010.
Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2015.
GONÇALVES L.H.T, TOURINHO F.S.V. Enfermagem no cuidado ao idoso hospitalizado.
Barueri: Manole; 2012.
KNOBEL, E. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Curitiba: Os autores, 2005.
OGUISSO, T.; SCHIMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem: uma Abordagem Ético-legal.
3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 344p.
POGGETTI, R. S. (trad.). Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado: Básico e
Avançado/Comitê do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians;
Colégio Americano de Cirurgiões. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
PORTO, C.C. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. - 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.1976p.
RICCI, S.S. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 1a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008, 736p.
SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Manual de Psiquiatria Clínica Referência Rápida. 5. ed.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2012.
SILVA, R.C.L.; SILVA, C.R.L,; SANTIAGO, L.C. Semiologia em Enfermagem. São Paulo:
Roca, 2013.
TANNURE, M.C; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
WILSON, D. Wong ́s Fundamentos Enfermagem Pediátrica. - 9. ed . - Editora Elservier,
2014.
TÉCNICO EM FARMÁCIA
TÉCNICO EM FLORESTAS
SILVICULTURA
Técnicas de preparo do terreno; Sementes e viveiros florestais; Plantios florestais;
Tratamentos silviculturais.
MANEJO DE FLORESTAS PLANTADAS
Definição silvicultural do espaçamento inicial ou densidade inicial; Intensidade e época de
poda e desbastes; Modelos de crescimento e produção como instrumento de manejo -
enfoque silvicultural e econômico;
MANEJO DE FLORESTAS NATURAIS
Restrições de manejo; Uso múltiplo; Sistemas silviculturais aplicáveis ao manejo; Análise
estrutural; Regulagem da produção; Dinâmica de sucessão e estudos de crescimento e
produção; Alternativas de manejo; Plano de manejo florestal sustentável.
PROTEÇÃO FLORESTAL
Objetivos e importância da proteção florestal; Classificação dos agentes causadores de
danos a floresta; Incêndios florestais; Agentes atmosféricos e seus efeitos sobre a
floresta; Danos causados por animais na floresta; Fitopatologia florestal; Entomologia
florestal;
DENDROMETRIA E INVENTÁRIO FLORESTAL
Instrumentos para medição de variáveis dendrométricas; Cubagem de árvores;
Estimativas de variáveis dendrométricas; Objetivos dos inventários florestais; Teoria da
amostragem; Métodos de amostragem; Processos de amostragem.
DENDROLOGIA DE ESPÉCIES FLORESTAIS
Objetivos e importância; Taxonomia botânica; Terminologia dendrológica; Herbário;
Fenologia; Metodologia em estudos dendrológicos; Gymnospermas e Angiospermas de
interesse florestal; Dendrologia das principais espécies arbóreas de importância
econômica e ecológica.
COLHEITA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL
Corte florestal; Sistemas de colheita florestal; Controle de produção e custos na colheita e
transporte florestal; Planejamento da colheita e transporte da madeira; Planejamento de
estradas florestais; Transporte florestal; Ergonomia e segurança na colheita florestal;
Controle de qualidade na colheita e transporte florestal.
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Conceitos básicos de ecologia; Ciclos naturais; Caracterização de áreas alteradas,
perturbadas e degradadas; Fatores de degradação; Técnicas de recuperação; Seleção e
implantação de espécies arbóreas e herbáceas; Regeneração Natural; Técnicas
nucleadoras;Manutenção e monitoramento; Planos de recuperação de áreas degradadas.
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL: Resolução SMAC Nº 567 DE 22/08/2014
LEGISLAÇÃO ESTADUAL: LEI Nº 11.428, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006
LEGISLAÇÃO FEDERAL: Novo Código Florestal: Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012
atualizado. DECRETO Nº 6.660, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008. RESOLUÇÃO
CONAMA nº 10, de 1 de outubro de 1993. LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000.
DEFESA VEGETAL: Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934 – Dispõe sobre o
regulamento de Defesa Sanitária Vegetal. Lei nº 9.712, de 20 de novembro de 1998 –
Altera a Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, que dispõe sobre política agrícola,
acrescentando-lhe dispositivos referentes à defesa agropecuária. Decreto nº 5.741, de 30
de março de 2006 – Organiza o SUASA e regulamenta artigos da Lei nº 8.171, de 17 de
janeiro de 1991. Instrução Normativa n° 33, de 24 de agosto de 2016 – Aprova a Norma
Técnica para utilização do Certificado Fitossanitário de Origem – CFO e o Certificado
Fitossanitário de Origem Consolidado – CFOC.
AGROTÓXICOS: Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989 – Dispõe sobre Agrotóxicos, seus
componentes e afins, a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e
rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a
utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o
registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos. Lei nº
9.974, de 6 de junho de 2000 – Altera a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Decreto nº
4.074, de 4 de janeiro de Página 45 de 67 de 2002 - Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11
de julho de 1989. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 – Dispõe sobre as sanções
penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
Resolução CONAMA nº 465, de 5 de dezembro de 2014 – Dispõe sobre os requisitos e
critérios técnicos para o licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao
recebimento de embalagens de agrotóxicos e afins vazias ou contendo resíduos.
Bibliografia sugerida:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GURERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal.
2.ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2006.
BERTI FILHO, E. (coord.) Manual de Pragas em Florestas – Cupins ou térmitas. v. 3,
Viçosa: IPEF/SIF.1993. 82 p.
BRASIL. Conservação Ambiental no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos
Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, 1997. 220 p.
BRASIL. Instrução Normativa n° 33, de 24 de agosto de 2016 – Aprova a Norma Técnica
para utilização do Certificado Fitossanitário de Origem – CFO e o Certificado
Fitossanitário de Origem Consolidado – CFOC.
BRASIL. Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002 – Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11
de julho de 1989.
BRASIL. Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006 – Organiza o SUASA e regulamenta
artigos da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991.
BRASIL. Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934 – Dispõe sobre o regulamento de
Defesa Sanitária Vegetal.
BRASIL. Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989 – Dispõe sobre Agrotóxicos, seus
componentes e afins, a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e
rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a
utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o
registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos.
BRASIL. Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 – Dispõe sobre as sanções
penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
BRASIL. Lei Federal nº 9.712, de 20 de novembro de 1998 – Altera a Lei nº 8.171, de 17
de janeiro de 1991, que dispõe sobre política agrícola, acrescentando-lhe dispositivos
referentes à defesa agropecuária.
BRASIL. Lei Federal i nº 9.974, de 6 de junho de 2000 – Altera a Lei nº 7.802, de 11 de
julho de 1989.
BRASIL. Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio de 2012 – Dispõe sobre a proteção da
vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de
dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de
15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-
67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
BRASIL. Resolução CONAMA nº 465, de 5 de dezembro de 2014 – Dispõe sobre os
requisitos e critérios técnicos para o licenciamento ambiental de estabelecimentos
destinados ao recebimento de embalagens de agrotóxicos e afins vazias ou contendo
resíduos
BRASIL. Lei Federal nº 11.428, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006 - Dispõe sobre a
utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras
providências.
BRASIL. DECRETO Nº 6.660, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008 - Regulamenta
dispositivos da Lei no 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização
e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica.
BRASIL. RESOLUÇÃO CONAMA nº 10, de 1 de outubro de 1993 - Estabelece os
parâmetros básicos para análise dos estágios de sucessão de Mata Atlântica.
BRASIL. Lei Federal nº 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000 - Regulamenta o art. 225, § 1o,
incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza e dá outras providências.
COSTA E. C. D’ÁVILA, M.; CANTARELLI, E. B.; MURARI, A. B.; MANZONI, C. G.
Entomologia Florestal. Santa Maria: UFSM. 2008. 240 p.
MACHADO, C.C. (editor). Colheita florestal. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2008. 501p.
MINAS GERAIS. Decreto Estadual nº 43.710 de 08 de janeiro de 2004. Regulamenta a
Lei 14.309 de 19 de julho de 2002, que dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à
biodiversidade no Estado.
RAVEN, P. H; EVERT, R.F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
Rio de Janeiro. Lei Municipal Resolução SMAC nº 567 DE 22/08/2014 - Dispõe sobre os
procedimentos a serem adotados nos casos de Autorização para remoção de vegetação
e dá outras providências.
RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. (2ª
ed.). São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1978. 296p.
SILVA, Jorge Xavier; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento & Análise Ambiental.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 360p.
SOARES, C. P.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e Inventário Florestal,
Editora: UFV, 2006, 276p.
VANNUCCI, A.L.; REZENDE, M.H. Anatomia vegetal: noções básicas. Goiânia: UFG,
2003.|
TÉCNICO EM HOSPEDAGEM
Bibliografia sugerida:
OLIVEIRA, Giovanna Bonelli; SPENA, Rossana. Serviços em hotelaria. Rio de Janeiro:
Senac Nacional, 2014.
CASTELLI, Geraldo; Gestão Hoteleira. São Paulo, Editora Saraiva, 2006.
CÂNDIDO, Índio; VIERA, Elenara Vieira de. Gestão de hotéis: técnicas, operações e
serviços. Caxias do Sul: Educs, 2003.
DAVID, K. Hayes; JACK, D. Ninemeyer - Gestão de Operações Hoteleiras. Pearson:
Prentice Hall, São Paulo, 2005.
CARLOS, Alberto Davies - Cargos em Hotelaria, 4° Edição. EDUCS, Editora da
Universal Caxias do Sul. 2010
CÂNDIDO, Índio; Controles em Hotelaria, 4° Edição. EDUCS, Editora da Universal
Caxias do Sul. 2001
CASTELLI, Geraldo; Administração Hoteleira, 8° Edição. EDUCS, , Editora da Universal
Caxias do Sul.
BRASIL, Lei n° 11.771, de 17 de Setembro de 2008. Estabelece normas sobre a Política
Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento,
desenvolvimento e estímulo ao setor turístico e disciplina a prestação de serviços
turísticos, o cadastro, a classificação e a fiscalização dos prestadores de serviços
turísticos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
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MINISTÉRIO DO TURISMO. Disponível em:
http://www.classificacao.turismo.gov.br/MTUR-classificacao/mtur-site/Portaria>. Acesso
em 5 de setembro de 2017.
TÉCNICO EM IMPRESSÃO GRÁFICA
Bibliografia sugerida:
BAER, Lorenzo. Produção gráfica. 6. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2007. 280 p. ISBN
857359005X.
BANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre: Bookman, 2012. 224 p.
ISBN 9788540701755.
VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. 3. ed. rev. atual. e ampl. Rio de
Janeiro, RJ: 2AB, 2010. 191 p.
LUNARDELLI, Américo Augusto e ROSSI FILHO, Sérgio. Acabamento: encadernação e
enobrecimento de produtos impressos. São Paulo: Cone Sul, 2004.
COLLARO, Antonio Celso. Produção gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
BARBOSA,Conceição. Manual Prático de Produção Gráfica. Ed.Principia, 2012.
ROSSI FILHO, Sérgio. Graphos: glossário de termos técnicos em comunicação gráfica.
São Paulo: Cone Sul, c2001. 738 p. ISBN
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Impressão & acabamento. Porto Alegre: Bookman,
2009. 176 p. (Design básico ; 3).
Bibliografia sugerida:
Bibliografia sugerida:
ANTONIO, João Informática para Concursos – 4. ed – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BITTENCOURT, Rodrigo Amorim Montagem de Computadores e Hardware – 4ª ed – Rio
de Janeiro: Brasport, 2004.
SCHECHTER, Renato BrOffice.org Calc e Writer Trabalhe com Planilhas e Textos em
software livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
VASCONCELOS, Laércio Consertando Micros: Diagnosticando, Consertando e
Previnindo Defeitos em Micros. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação LTDA,
2007.
VASCONCELOS, Laércio Montagem e Configuração de Micros: Construindo e
Configurando Micros de 32 e 64 Bits, Single Core e Multicore (2,3,4,6 e 8 Núcleos. Rio de
Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação LTDA, 2014.
Bibliografia sugerida:
AQUILES, Alexandre; FERREIRA, Rodrigo. Controlando versões com Git e GitHub. São
Paulo: Casa do Código. 209 p.
BALDUINO, Plínio. Dominando JavaScript com jQuery. São Paulo: Casa do Código. 191
p.
BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça! PHP & MySQL. São Paulo: Alta Books, 2010. 808 p.
BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça! SQL. São Paulo: Alta Books, 2008. 488 p.
BENTO, Evaldo Junior. Desenvolvimento web com PHP e MySQL. São Paulo: Casa do
Código. 217 p.
CARDOSO, Andre; ANICHE, Mauricio. Test-Driven Development: Teste e Design no
Mundo Real com PHP. São Paulo: Casa do Código. 213 p.
COLLINS-SUSSMAN, Ben; FITZPATRICK, Brian W.; PILATO, C. Michael. Controle de
Versão com Subversion: Para Subversion 1.4. Compilado da revisão 365. Disponível em: .
Acesso em: 05 set. 2017. DALL'OGLIO, Pablo. PHP Programando com Orientação a
Objetos. São Paulo: Novatec, 2007. 574 p. FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a
Cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2. ed. São Paulo: Alta Books, 2008. 616 p.
FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! Padrões de Projetos. 2. ed. São
Paulo: Alta Books, 2007. 504 p.
GOLÇALVES, Eduardo. SQL: Uma abordagem para bancos de dados Oracle. São Paulo:
Casa do Código. 356 p.
GUERRA, Eduardo. Design Patterns com Java: Projeto orientado a objetos guiado por
padrões. São Paulo: Casa do Código. 274 p.
MAZZA, Lucas. HTML5 e CSS3: Domine a web do futuro. São Paulo: Casa do Código.
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MCLAUGHLIN, Brett. Use a Cabeça! Ajax. São Paulo: Alta Books, 2006. 344 p.
MORRISON, Michael. Use a Cabeça! JavaScript. São Paulo: Alta Books, 2008. 640 p.
SABBAGH, Rafael. Scrum: Gestão ágil para projetos de sucesso. São Paulo: Casa do
Código. 355 p.
SILVEIRA, Paulo; ALMEIDA, Adriano. Lógica de Programação: Crie seus primeiros
programas usando JavaScript e HTML. São Paulo: Casa do Código. 148 p.
ZEMEL, Tárcio. CSS Eficiente: Técnicas e ferramentas que fazem a diferença nos seus
estilos. São Paulo: Casa do Código. 136 p.
ZEMEL, Tárcio. Web Design Responsivo: Páginas adaptáveis para todos os dispositivos.
São Paulo: Casa do Código. 148 p.
ARTES DIGITAIS: desenvolver identidade visual; arte para web design (cor, forma, grids,
texturas, estudo de tipografias etc).
PROGRAMAÇÃO: manutenção e atualização de website; padrões web; HTML, XHTML e
HTML 5; CSS e Tableless; JavaScript; Ajax; jQuery; Sass.
JOOMLA: portal governamental padrão em CMS Joomla; desenvolvimento (componentes,
plugins, módulos, templates, banco de dados, localização, ACL, formulários, API e
segurança); instalação, atualização e migração; administração (gerenciamento de artigos,
usuários, menu, template e extensões, segurança e performance).
Bibliografia sugerida:
MAZZA, Lucas. HTML5 e CSS3: Domine a web do futuro. São Paulo: Casa do Código.
204 p.
MCLAUGHLIN, Brett. Use a Cabeça! Ajax. São Paulo: Alta Books, 2006. 344 p.
MORRISON, Michael. Use a Cabeça! JavaScript. São Paulo: Alta Books, 2008. 640 p.
SILVEIRA, Paulo; ALMEIDA, Adriano. Lógica de Programação: Crie seus primeiros
programas usando JavaScript e HTML. São Paulo: Casa do Código. 148 p.
ZEMEL, Tárcio. CSS Eficiente: Técnicas e ferramentas que fazem a diferença nos seus
estilos. São Paulo: Casa do Código. 136 p.
ZEMEL, Tárcio. Web Design Responsivo: Páginas adaptáveis para todos os dispositivos.
São Paulo: Casa do Código. 148 p.
FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2. ed.
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GETBOOTSTRAP.COM. Bootstrap. Disponível em: <https://getbootstrap.com>.
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JOOMLA! E-GOV. Portal padrão em CMS Joomla 3.9.6. Disponível em:
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THE JQUERY FOUNDATION. jQuery API. Disponível em: <https://api.jquery.com/>.
SASS. Sass Documentation. Disponível em: <https://sass-lang.com/documentation>.
TÉCNICO EM INFORMÁTICA – REDES DE COMPUTADORES
Bibliografia sugerida:
ANTONIO, João Informática para Concursos – 4. ed – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BALL, Bill; DUFF Hoyt Dominando Linux Red Hat e Fedora – Conhecimento – Soluções –
especialização. São Paulo: Pearson - Makron Books, 2004.
BRITO, Samuel H. B. Laboratórios de Tecnologias Cisco em Infraestrutura de Redes 2.
ed. São Paulo: Editora: Novatec, 2016.
FILIPPETTI, Marco Aurélio CCNA 4.1: Guia Completo de Estudo. Florianópolis: Visual
Books, 2008.
FILIPPETTI, Marco Aurélio CCNA 5.0: Guia Completo de Estudo. Florianópolis: Visual
Books, 2014.
FILIPPETTI, Marco Aurélio CCNA 6.0: Guia Completo de Estudo. Florianópolis: Visual
Books, 2017.
MORIMOTO, Carlos E. Redes e Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sul
Editores, 2005.
MORIMOTO, Carlos E. Redes / Guia Prático – Porto Alegre: Sul editores, 2008.
MORIMOTO, Carlos E. Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2011
NORTHCUTT, Stephen, et al. Desvendando Segurança em Redes – Rio de Janeiro:
Campos, 2002.
ODOM, Wendell CCENT/CCNA ICND1: Guia Oficial de Certificação do Exame - 2ª ed –
Rio de Janeiro: Alta Books, 2008
ODOM, Wendell CCENT/CCNA ICND2: Guia Oficial de Certificação do Exame - 2ª ed –
Rio de Janeiro: Alta Books, 2008
PETERSON, Larry L. e DAVIE, Bruce S. Redes de Computadores: uma abordagem de
sistemas – 5ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
PINHEIRO, José Maurício Infraestrutura Elétrica Para Rede de Computadores. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2008.
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL David - Redes de Computadores – 5. ed. – São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011
VEIGA, Roberto G.A. Comandos do Linux: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec,
2004.
Bibliografia sugerida:
PRIOLLI, Maria Luiza de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude, 1º e 2º
Volumes – Editora: Casa Oliveira de Músicas, 1975.
TÉCNICO EM LOGÍSTICA
Bibliografia sugerida:
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de
integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
criandoredes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
CHIAVENATO, I. Princípios da Administração. 2ª ed., São Paulo, Ed. Manole, 2012.
GURGEL, C.; RODRIGUEZ, MARTIUS, V. R. Y. Administração: Elementos Essenciais
para a Gestão das Organizações. 2ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2014.
SILVA, A. T. Administração Básica. 6ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; VICENTE, José. Logística ambiental de resíduos
sólidos. São Paulo: Atlas, 2011.
CAXITO, Fabiano. Logística – um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011.
LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. 2ª ed. São Paulo:
PrenticeHall, 2009.
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial: Uma Visão Local com
Pensamento Globalizado. 1ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PEREIRA, André Luiz; BOECHAT, Cláudio Bruzzi; TADEU, Hugo Ferreira Braga;
SILVA,Jersone Tasso Moreira; CAMPOS, Paulo Március Silva. Logística Reversa e
Sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
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1 Termodinâmica
1.1 Conceitos Básicos
1.1.1 Conceitos Fundamentais: Pressão, Temperatura, Sistemas Termodinâmicos
Equilíbrio Termodinâmico.
1.1.2 Lei Zero da termodinâmica. Variáveis de Estado.
1.1.3 Equações de Estado para um Gás Ideal.
1.1.4 Mistura de Gases.
1.2 Propriedades Termodinâmicas de um Sistema
1.2.1 Mudanças Diferenciais de Estado.
1.2.2 Coeficientes Termoelásticos: Expansibilidade e Compressibilidade.
1.2.3 Trabalho.
1.2.4 Trabalho nas Transformações Isotérmica, Isobárica, Isométrica e Adiabática.
1.3 Primeira Lei da Termodinâmica
1.3.1 Primeira Lei da Termodinâmica. Calor e Energia Interna.
1.3.2 Capacidade Térmica. Calor de Transformação. Entalpia.
1.3.3 Processo Adiabático.
1.4 Ciclos Termodinâmicos
1.4.1 Ciclo de Carnot.
1.4.2 Rendimento do ciclo de Carnot. Teorema de Carnot
1.4.3 Maquina Térmica e Refrigerador.
1.5Segunda Lei da Termodinâmica
1.5.1 Enunciados de Kelvin e Clausius.
1.5.2 Segunda Lei da Termodinâmica.
1.5.3 Entropia.
1.5.4 Reversibilidade. Irreversibilidade.
1.6 Terceira Lei da Termodinâmica. Os Quatro Princípios Termodinâmicos.
1.6.1 Primeira e Segunda Leis Combinadas para outros Sistemas Termodinâmicos.
1.6.2 Terceira Lei da Termodinâmica.
1.6.3 Os Quatro Princípios Termodinâmicos.
2 Mecânica dos fluidos
2.1 Noções Fundamentais
2.1.1 Aplicações da mecânica dos fluídos
2.1.2 Sistema de unidades e medidas
2.1.3 Homogeneidade e representação dimensional
2.2 Propriedade dos Fluidos
2.2.1 Massa Específica
2.2.2 Peso Específico
2.2.3 Volume específico
2.2.4 Densidade
2.2.5 Compressibilidade
2.3 Estática dos Fluídos
3 Manutenção
3.1 Tipos de Manutenção
3.1.1 Preventiva
3.1.2 Corretiva
3.1.3 Preditiva
3.2 Procedimentos de Manutenção
4. Legislação brasileira vigente específica para refrigeração
4.1 Resoluções
4.1.1 CONAMA
4.1.2 ANVISA
5 Projetos de instalações de Refrigeração
5.1 Cargas térmicas sobre um edifício
5.2 Fatores que influenciam nas cargas térmicas
5.2.1 Radiação solar através de janelas
5.2.5 Ganhos por condução através de paredes externas e telhados
5.2.3 Ar de ventilação
5.2.4 Fatores que influenciam sobre as cargas internas
5.2.5 Ganhos por condução através de vidros – paredes finas – forros – pisos
5.2.6 Pessoas
5.2.7 Potência dissipada por equipamentos
5.2.8 Potência dissipada por iluminação
5.3 Requisitos mínimos de projeto para sistemas de ar-condicionado centrais e unitários.
6 Refrigeração
6.1 Refrigerado mecânica por meio de gases.
6.2 Refrigeração mecânica por meio de vapores.
6.3 Fluídos frigorigenos.
6.4 Condensadores, evaporadores e expansores.
6.5 Seleção de compressores.
6.6 Circuito de refrigeração e seus acessórios.
6.7 Isolamento térmico, Barreira de Vapor.
6.8. Conservação de alimentos.
6.9 Cálculo de carga térmica em instalações industriais e comercial.
6.10 Elaboração de projeto de câmara frigorífica
7 Ar-condicionado
7.1 Conforto térmico e propriedades do ar, fisiologia humana.
7.2 Insolação
7.3 Ventilação
7.4 Psicrometria
7.5 Cálculo de carga térmica
7.6 Dimensionamento de instalações e escolha de equipamentos e acessórios.
7.7 Distribuição do Ar.
7.8 Instalações típicas e elementos de controle.
Bibliografia sugerida:
DOSSAT, Roy J.Princípio de Refrigeração. Hemus, 2004.
FROTA, Anésia de Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos.Manual do Conforto Térmico. 7ed.
São Paulo: Studio Nobre, 2006.
FOX, R.W.; McDONALD, A.T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5a ed. Rio de
Janeiro: LTC Editora Guanabara Dois, 1998.
SILVA, José de Castro; SILVA, Ana Cristina G. Castro.Refrigeração e Climatização para
técnicos e Engenheiros. 1 ed. Ciência Moderna Edit, 2008.
MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Refrigeração e Ar Condicionado. 1 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
WHITE, M.F. Mecânica dos Fluidos. McGraw-Hill, 2002.
Bibliografia sugerida:
Lei 11.889 de 24 de Dezembro de 2008 – Que regulamenta o exercício da profissão de
Técnico em Saúde Bucal - TSB.
Código de Ética Odontológica, aprovado pela Resolução CFO – 118/2012.
BRASIL, M.S., ANVISA. Serviços Odontológicos: Prevenção e controle de Riscos.
Brasília, 2006.
MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do dente. 5ª ed. São Paulo. Sarvier, 2007.
ANUSAVICE, Kenneth J. Phillips Materiais Dentários. 12ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier,
2013.
BARATIERI, Luiz Narciso. Odontologia Restauradora – Fundamentos e Possibilidades.
São Paulo: Santos, 2001.
Bibliografia sugerida:
ABNT - Normas ambientais NBR ISO 10004 e 14000 (última versão).
BARBOSA FILHO, Antoni Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo:
Atlas.
BRASIL. Ministério do Trabalho. Normas Técnicas.Disponível em: <www.mte.gov.br>.
CBMERJ. Segurança contra Incêndio e Pânico. Normas de segurança contra incêndio e
pânico nas edificações. Duarte, Moacyr, Paulo Roberto.
CETESB, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Manual de Orientação
para a elaboração de Estudos de Análise de Risco. P4.261 maio de 2003, Governo do
Estado de São Paulo.
COMISSÃO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – Resolução CONAMA 275 – Código de
cores para identificação de coletores de resíduos para coleta seletiva. Brasília 2001.
MORAES, Giovanni Araujo. Sistema de Gestão Ambiental ISO 14.001/04
Comentada.1.ed. Rio de Janeiro: GVC, 2005.
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de Segurança e Acidentes de Trabalho. São Paulo: Ed.
LTR, 2002.
SAMPAIO, Giberto Maffei A. Pontos de partida em segurança industrial.Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002.
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: PPRA, PCMAT e MRA. 2.ed. São Paulo: LTR,
2004.
TÉCNICO EM SOLDAGEM
Bibliografia sugerida:
CHIAVERINI, V.; VOL II, Tecnologia Mecânica – Processos de Fabricação: Estrutura e
Propriedades dos Metais e Ligas – Processos de Fabricação. São Paulo, SP, Editora Mc
Graw Hill do Brasil, LTDA, 1986, v2.
DOYLE, L. E, et al., Manufacturing Process and Materials for Engineers. New York:
Prentice-Hall inc., 1964, 409 pags.
CUNHA, L. J., Solda: Como, Quando e Por que. D.C. Luzzato Ed., 1985. 234p.
COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 2ª Ed., São Paulo:
Eggard Blücher, 1959.
MARQUES, P. V. , Tecnologia de Soldagem, Belo Horizonte, MG, ESAB, 1991.
REIN, J. Estampados, moldes e matrizes. São Paulo: Livraria Exposição do Livro.
FREIRE, J. M. Tecnologia mecânica. Fresadora. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
BINI, Edson. Máquinas, ferramentas: tecnologia mecânica. São Paulo: Hemus, 1975.
269p. 6ex.
FREIRE, José de Mendonça. Tecnologia mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1978. 5v. 8ex.
KONINCK, J. de. & GUTTER, D. Manuel de ferramenteiro. São Paulo: Mestre, Jou, 1976.
171p. 6ex.
McDONNEL, Leo P. Ferramentas manuais para madeira. Rio de Janeiro; USAID,
1970.318p. 1ex.
NEFIODOV, N & OSIPOV, H. Problemas y ejemplos de corte de metales y herramientas
cortantes. Moscú: Mir, 1980. 322p. 3ex.
VINNIKOV, I. S. & FRENKEL, M. I. Trabajos em las maquinas de taladar. Moscú: Mir, [s.d.]
231p. 1ex.
YOSHIDA, Américo. Ferramenteiro: corte-dobra repuxo. São Paulo: L. Oren, 1979. 223p.
TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES
Bibliografia sugerida:
Redes de Computadores – Andrew S. Tanenbaum e David Wetherall – 5ª Ed - Campus
Editora;
Projeto de Sistemas de Comunicações Opticas – Jose Roberto de Almeida Amazonas –
Editora Manole;
Fundamento de Análise de Circuitos Elétricos – David Johnson – 4ª Edição – Editora TLC;
Princípios de Telecomunicações: teoria e prática - Julio Cesar de Oliveira Medeiros – Ed
Érica;
Telefonia Móvel de forma simples e prática - Carlos Malab - 2º Edição - 2012;
Telecomunicações - Juarez do Nascimento - 2º Edição - Makron Books;
Eletrônica: Telecomunicações - Álvaro Gomes Carvalho/Edson Horta/Luiz Fernando da
Costa Badinhan - 2011 – São Paulo: Fundação Padre Anchieta – Manual Técnico Centro
Paula Souza ;
Propagação das ondas eletromagnéticas - José antônio Justino Ribeiro - 2004 - Ed Érica;
Sistemas de propagação e rádio enlace - Vicente Soares Neto - 2002 – Érica;
CISSP – Shon Harris – 6a edição – Editora Mc Graw Hill;
NEC DO BRASIL , Introdução ao sistema de transmissão SDH - Manual de treinamento.
São Paulo: Nec do Brasil S/A , 1998.