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MINISTÉRIO DA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO
1ª REGIÃO MILITAR
(4º Dist Mil/1891)
REGIÃO MARECHAL HERMES DA FONSECA

AVISO DE CONVOCAÇÃO Nº 03-SSMR/1, DE 15 DE AGOSTO DE 2019


CADASTRAMENTO EM BANCO DE DADOS PARA O SERVIÇO TÉCNICO
TEMPORÁRIO EM 2019/2020 PARA CARGOS DE NÍVEL MÉDIO (ESTÁGIO BÁSICO
DE SARGENTO TEMPORÁRIO)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA SUGERIDOS PARA O TESTE DE


CONHECIMENTOS

As bibliografias sugeridas não limitam nem esgotam o programa. Servem apenas como
orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL - Conceitos; Princípios; Teoria da Administração Científica;


Teoria Clássica; Teoria das Relações Humanas; Teoria Neoclássica da Administração;
Modelo Burocrático de Organização; Teoria - Estruturalista; Teoria Comportamental; Teoria
Matemática da Administração; Teoria de Sistemas; Teoria da Contingência; Novas
Abordagens da Administração; Liderança (conceito e teorias); e Motivação (conceito e
teorias).
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL - Gestão de compras; Aquisição de recursos materiais;
Tipos e importância dos estoques; Análise dos estoques; Estoque de segurança; e Gestão
da distribuição – logística (a abordagem logística, recebimento e armazenagem, e
distribuição).
GESTÃO DE PESSOAS – Recrutamento e Seleção de Pessoas; Orientação; Modelagem
de Trabalho; Avaliação de desempenho; Recompensas; e Treinamento e
Desenvolvimento de Pessoas e Organizações.
GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL - Melhoria contínua; Kaizen; Gestão Estratégica da
Qualidade; Conceitos Básicos; Ciclo PDCA; Ferramentas de Gerenciamento; Métodos
Específicos de Gestão; Benchmarking; e Reengenharia.
GESTÃO PÚBLICA – Gestão pública no mundo contemporâneo; Paradigmas na
Administração Pública brasileira; Burocracia, cultura organizacional e reforma na
Administração Pública; Modernização da Administração Pública; Governabilidade,
governança e accountability; Ética e moral na Administração Pública; Reforma do Estado
e transparência no Brasil; Organização da Administração Pública no Brasil; Planejamento
e gestão estratégica; Planejamento estratégico; Gestão Pública empreendedora; Inovação
institucional do setor público brasileiro; e Formulação, implementação e avaliação de
políticas públicas no Brasil.
DOCUMENTAÇÃO - Conceituação; Importância; Natureza; Finalidade; Características;
Normalização; Fases do processo de documentação; e Classificação.
DIREITO PÚBLICO - Princípios fundamentais; Organização do Estado; Organização dos
poderes; Defesa do Estado e das instituições democráticas; e Administração Pública
Federal – Organização, Princípios e Forças Armadas.
ÉTICA E TRANSPARÊNCIA – Fundamentos, Conceito e Classificações de Ética; Ética e
Moral na Administração Pública; Transparência na Administração Pública.
LICITAÇÃO - Conceitos, objeto, princípios, modalidades, tipos, dispensa, inexigibilidade,
procedimento e julgamento; Pregão; e Contratos administrativos.

Bibliografia sugerida :
BITTENCOURT, Sidney. Licitação Passo a Passo. 6.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
______. Pregão Passo a Passo. 4.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. (atualizada).
______. Decreto nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, DOU, 27/02/1967. (atualizado).
______. Decreto nº 5378, de 23 de fevereiro de 2005: Gespública. (atualizado).
______. Decreto nº 5450, de 31 de maio de 2005: Pregão Eletrônico. (atualizado).
_______. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. DOU, 19/04/1991 (Atualizada).
______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, DOU, Seção 1, 22/06/93. (atualizada).
_______. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. DOU de 18.7.2002 e retificado em
30.7.2002
Decreto nº 1.171 de 22 de junho de 1994. Código de Ética Profissional do Servidor
Público Civil do Poder Executivo Federal e suas atualizações. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1994.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 27.ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9.ed. São Paulo:
Manole, 2014.
______.Gestão de Pessoas. 4.ed. Ed. Compacta. São Paulo: Manole, 2014.
MARANHÃO, Mauriti; MACIEIRA, Maria Elisa Bastos. O Processo nosso de cada dia:
Modelagem de Processos de Trabalho. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.
MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da Qualidade. 10.ed. Rio de Janeiro: FGV,
2011.
MARTINS, Petrônio Garcia; CAMPOS, Paulo Renato. Administração de Materiais e
Recursos Patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
PEREIRA, José Matias. Manual de Gestão Pública Contemporânea. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – EXPERIÊNCIA COMO ARQUIVISTA

ADMINISTRAÇÃO GERAL - Conceitos; Princípios; Teoria da Administração Científica;


Teoria Clássica; Teoria das Relações Humanas; Teoria Neoclássica da Administração;
Modelo Burocrático de Organização; Teoria - Estruturalista; Teoria Comportamental; Teoria
Matemática da Administração; Teoria de Sistemas; Teoria da Contingência; Novas
Abordagens da Administração; Liderança (conceito e teorias); e Motivação (conceito e
teorias).
ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAL - Gestão de compras; Aquisição de recursos materiais;
Tipos e importância dos estoques; Análise dos estoques; Estoque de segurança; e Gestão
da distribuição – logística (a abordagem logística, recebimento e armazenagem, e
distribuição).
GESTÃO DE PESSOAS – Recrutamento e Seleção de Pessoas; Orientação; Modelagem
de Trabalho; Avaliação de desempenho; Recompensas; e Treinamento e
Desenvolvimento de Pessoas e Organizações.
GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL - Melhoria contínua; Kaizen; Gestão Estratégica da
Qualidade; Conceitos Básicos; Ciclo PDCA; Ferramentas de Gerenciamento; Métodos
Específicos de Gestão; Benchmarking; e Reengenharia.
GESTÃO PÚBLICA – Gestão pública no mundo contemporâneo; Paradigmas na
Administração Pública brasileira; Burocracia, cultura organizacional e reforma na
Administração Pública; Modernização da Administração Pública; Governabilidade,
governança e accountability; Ética e moral na Administração Pública; Reforma do Estado
e transparência no Brasil; Organização da Administração Pública no Brasil; Planejamento
e gestão estratégica; Planejamento estratégico; Gestão Pública empreendedora; Inovação
institucional do setor público brasileiro; e Formulação, implementação e avaliação de
políticas públicas no Brasil.
DOCUMENTAÇÃO - Conceituação; Importância; Natureza; Finalidade; Características;
Normalização; Fases do processo de documentação; e Classificação.
DIREITO PÚBLICO - Princípios fundamentais; Organização do Estado; Organização dos
poderes; Defesa do Estado e das instituições democráticas; e Administração Pública
Federal – Organização, Princípios e Forças Armadas.
ÉTICA E TRANSPARÊNCIA – Fundamentos, Conceito e Classificações de Ética; Ética e
Moral na Administração Pública; Transparência na Administração Pública.
LICITAÇÃO - Conceitos, objeto, princípios, modalidades, tipos, dispensa, inexigibilidade,
procedimento e julgamento; Pregão; e Contratos administrativos.

Bibliografia sugerida :
BITTENCOURT, Sidney. Licitação Passo a Passo. 6.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
______. Pregão Passo a Passo. 4.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. (atualizada).
______. Decreto nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, DOU, 27/02/1967. (atualizado).
______. Decreto nº 5378, de 23 de fevereiro de 2005: Gespública. (atualizado).
______. Decreto nº 5450, de 31 de maio de 2005: Pregão Eletrônico. (atualizado).
_______. Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. DOU, 19/04/1991 (Atualizada).
______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, DOU, Seção 1, 22/06/93. (atualizada).
_______. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. DOU de 18.7.2002 e retificado em
30.7.2002
Decreto nº 1.171 de 22 de junho de 1994. Código de Ética Profissional do Servidor
Público Civil do Poder Executivo Federal e suas atualizações. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 1994.
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 27.ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9.ed. São Paulo:
Manole, 2014.
______.Gestão de Pessoas. 4.ed. Ed. Compacta. São Paulo: Manole, 2014.
MARANHÃO, Mauriti; MACIEIRA, Maria Elisa Bastos. O Processo nosso de cada dia:
Modelagem de Processos de Trabalho. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010.
MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da Qualidade. 10.ed. Rio de Janeiro: FGV,
2011.
MARTINS, Petrônio Garcia; CAMPOS, Paulo Renato. Administração de Materiais e
Recursos Patrimoniais. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
PEREIRA, José Matias. Manual de Gestão Pública Contemporânea. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2012.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – EXPERIÊNCIA COMO PREGOEIRO

ADMINISTRAÇÃO GERAL - Conceitos; Princípios; Teoria da Administração Científica;


Teoria Clássica; Teoria das Relações Humanas; Teoria Neoclássica da Administração;
Modelo Burocrático de Organização; Teoria - Estruturalista; Teoria Comportamental; Teoria
Matemática da Administração; Teoria de Sistemas; Teoria da Contingência; Novas
Abordagens da Administração; Liderança (conceito e teorias); e Motivação (conceito e
teorias).
PREGOEIRO - O papel e requisitos exigidos para o pregoeiro; Condução de licitações
realizadas na modalidade Pregão; Pregão eletrônico e presencial: diferenças e
especifidades; Procedimentos de credenciamento dos licitantes, recebimento e análise de
propostas de licitação, classificação das propostas, habilitação, recebimento e análise de
recursos e adjudicação do objeto licitado ao órgão vencedor; Legislação e decretos
pertinentes à atuação do pregoeiro e outras providências.

Bibliografia sugerida:
____. Lei Federal nº 8.666, de 21.06.93. Brasília: DOU, 1993.
____. Lei Federal nº 12.349, de 15.12.10. Brasília: DOU, 2010.
____. Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002. Institui, no âmbito da União, Estados,
Distrito Federal e Municípios, o pregão, para aquisição de bens e serviços comuns,
e dá outras providências.
_. Decreto nº 3.555, de 08 de agosto de 2000. Aprova o Regulamento para a
modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços
comuns.
_. Decreto nº 5.450, de 31 de maio de 2005. Regulamenta o pregão, na forma
eletrônica, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências.
_. Decreto nº 7.892, de 23 de janeiro de 2013. Regulamenta o sistema de registro de
preços.
_. Decreto nº 9.488, de 30 de agosto de 2018. Altera o Decreto nº 7.892, de 23 de
janeiro de 2013 que Regulamenta o sistema de registro de preços.
_. Decreto nº 9.412, de 18 de junho de 2018. Atualiza os valores das modalidades de
licitação.
_. Decreto nº 9.178, de 23 de outubro de 2017. Regulamenta o artigo 3º da Lei nº 8.666
para estabelecer critérios, práticas e diretrizes para a atuação em pregões.
_. Decreto nº 8.250, de 23 de maio de 2014. Regulamenta o sistema de registro de
preços.
BITTENCOURT, Sidney. Licitação Passo a Passo. 6.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
______. Pregão Passo a Passo. 4.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9.ed. São Paulo:
Manole, 2014.
FILHO, Marçal Justen. Pregão - Comentários à Legislação do Pregão Comum e
Eletrônico - 6ª Edição, Editora Dialética, 2013.
NIEBUHR, Joel de Menezes. Pregão Presencial e Eletrônico. Belo Horizonte. Editora
Fórum, 2011.
SANTANA, Jair Eduardo. Pregoeiro: Condutas Tendentes a Realizar a Melhor
Contratação para a Administração Pública. Boletim de Licitações e Contratos - BLC -
Julho/2007.

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO - EXPERIÊNCIA EM RELAÇÕES PÚBLICAS

ADMINISTRAÇÃO GERAL - Conceitos; Princípios; Teoria da Administração Científica;


Teoria Clássica; Teoria das Relações Humanas; Teoria Neoclássica da Administração;
Modelo Burocrático de Organização; Teoria - Estruturalista; Teoria Comportamental; Teoria
Matemática da Administração; Teoria de Sistemas; Teoria da Contingência; Novas
Abordagens da Administração; Liderança (conceito e teorias); e Motivação (conceito e
teorias).
RELAÇÕES PÚBLICAS - Relações Públicas; Legislação e Ética em Relações Públicas;
Públicos em Relações Públicas; Legislação e Código de Ética em Relações Públicas.
Redação de material informativo. Eventos; Conceitos, classificação e tipologia de eventos;
Planejamento, organização e produção de eventos; Cerimonial e protocolo.
A Abordagem Clássica da Administração. Administração Científica. Teoria Clássica da
Administração. A Abordagem Humanística da Administração. Teorias das Relações
Humanas. Decorrências da Teoria das Relações Humanas. A Abordagem Neoclássica da
Administração.Teoria Neoclássica da Administração. Decorrência da Abordagem
Neoclássica. Processo Administrativo. Tipos de Organização. Departamentalização.
Administração por Objetivos (APO). Abordagem Estruturalista da Administração. Modelo
Burocrático de Organização. Teoria Estruturalista da Administração. A Abordagem
Comportamental da Administração. Teoria Comportamental da Administração. Teoria do
Desenvolvimento Organizacional (DO). Abordagem Sistêmica da Administração.
Informática e Administração. Teoria Matemática da Administração. Teoria de Sistemas. A
Abordagem Contingencial da Administração. Teoria da Contingência. Novas Abordagens
da Administração - A Era da Informação. Mudanças e incertezas. Melhoria contínua.
Qualidade total. Reengenharia. Benchmarking. Estratégia Organizacional.

Bibliografia Sugerida:
CONSELHO, Federal de Profissionais de Relações Públicas. Lei nº 5.377 de 11 de
dezembro de 1967. Disponível em www.conferp.org.br.
CONSELHO, Federal de Profissionais de Relações Públicas. Resolução normativa nº 43,
de 24 de agosto de 2002. Disponível em www.conferp.org.br.
CONSELHO, Federal de Profissionais de Relações Públicas. Código de Ética de 14 de
dezembro, 1967. Disponível em www.conferp.org.br.
Manual de Organização de Eventos do Senado Federal. Disponível em
https://www12.senado.leg.br/manualdecomunicacao/manual-de-eventos
Decreto Nº 9.758, de 11 de Abril de 2019. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9758.htm
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9ª. ed. Barueri -
SP: Manole, 2014.

TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – EXPERIÊNCIA COMO TELEMARKETING

Gestão da sua carreira: o novo líder é o novo gestor, Gestão de serviços: da invenção do
telefone ao contact center, Gestão do relacionamento com clientes, Gestão de pessoas:
da seleção à retenção de talentos, Gestão de projetos: da implementação de novos
projetos de call centers a dimensionamento, Gestão da qualidade: do nível de serviço à
monitoração telefônica, Gestão do desempenho: excelência em processos e indicadores
de call center, Gestão da tecnologia e infraestrutura: suporte total ao à satisfação de
clientes e colaboradores, Gestão da mudança: terceirização, interiorização e call center
off-shore. NR 17 – Norma Regulamentadora 17.
A Abordagem Clássica da Administração. Administração Científica. Teoria Clássica da
Administração. A Abordagem Humanística da Administração. Teorias das Relações
Humanas. Decorrências da Teoria das Relações Humanas. A Abordagem Neoclássica da
Administração. Teoria Neoclássica da Administração. Decorrência da Abordagem
Neoclássica. Processo Administrativo. Tipos de Organização. Departamentalização.
Administração por Objetivos (APO). Abordagem Estruturalista da Administração. Modelo
Burocrático de Organização. Teoria Estruturalista da Administração. A Abordagem
Comportamental da Administração. Teoria Comportamental da Administração. Teoria do
Desenvolvimento Organizacional (DO). A Abordagem Sistêmica da Administração.
Informática e Administração. Teoria Matemática da Administração. Teoria de Sistemas. A
Abordagem Contingencial da Administração. Teoria da Contingência. Novas Abordagens
da Administração - A Era da Informação. Mudanças e incertezas. Melhoria contínua.
Qualidade total. Reengenharia. Benchmarking. Estratégia Organizacional.

Bibliografia sugerida:
MADRUGA, Roberto - Gestão Moderna de Call Center e Telemarketing - 2ª Ed. 2009 –
Atlas.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 9ª. ed. Barueri - SP: Manole,
2014.

TÉCNICO EM ALIMENTOS

Nutrição básica, fundamentos da tecnologia de alimentos. Química, bioquímica e


bromatologia dos Alimentos. Boas praticas de Fabricação. Legislação profissional -
Código de Ética. Produção de alimentos seguros, análise sensorial de alimento, análise
físico-químicas, gestão de qualidade e Segurança Alimentar. Introdução à ciência de
alimentos, (leite e derivados, carnes, pescados, recebimento, processamentos e
armazenamentos, frutas e hortaliças, temperos e especiarias, massas e panificados).

Bibliografia sugerida:
ARRUDA, Gillian Alonso. Manual de boas práticas: unidades de alimentação e
nutrição. 2. ed. São Paulo: Ponto Crítico, 2002.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretária de Vigilância Sanitária. Portaria RDC nº 216, de
15 de setembro de 2004.
BOBBI, Paulo A; BOBBOIO, Florinda O. Química do Processamento de alimentos.
2.ed. São Paulo: Varela, 1995.
CHAVES, N. Nutrição Básica e Aplicada. São Paulo: Manole, 2002.
CÓDIGO DE ÉTICA do Profissional de Química, Resolução Ordinária n° 927, de
11.11.1970
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
FERREIRA, Sila Mary Rodrigues. Controle da qualidade em sistema de alimentação
coletiva I. São Paulo: Varela, 2002.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos
Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2008.
FURTADO, Múcio Mansur. Principais problemas dos queijos: causas e prevenção.
São Paulo: Fonte Comunicações, 2005.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava.
Tecnologia de alimentos: Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
GERMANO, Maria I. Simões. Treinamento para Manipuladores de Alimentos: Fator de
segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria Varela, 2003/ Higiene
Alimentar, 203.
GIORDANO, José Carlos; GALHARDI, Mario Gilberto. Análise de perigos e pontos
críticos de controle APPCC. 2. ed. Campinas: SBCTA, 2007.
LAWRIE, R.A. Ciência da carne. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
KOVESI, B.; SIFFERT, C.; CREMA, C.; MARTINOLI, G. Técnicas de Cozinha. Editora
Nacional, 2009.
MEZOMO, Iracema Fernandes de Barros. Os serviços de alimentação: Planejamento e
administração. 6ª edição. São Paulo: Manole, 2014.
PINHEIRO, A. B. V.; LACERDA, EMA; BENZECRY, E. H.; GOMES, M. C.S.; COSTA, V. M.
Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. 5ª edição.
Editora Atheneu, 2008.
ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética, Seleção e Preparo de Alimentos. 8ª ed. Editora
Atheneu, 2013.
PACHECO JÚNIOR, Waldemar. Qualidade de Segurança e higiene do trabalho. São
Paulo: Atlas, 1995.
POPOLIM, Welliton D. (coord.). Qualidade dos alimentos: aspectos microbiológico,
nutricionais e sensoriais. São Paulo: Associação Paulista de Nutrição, 2005.
PROENÇA, R. P. C.; SOUZA.; SOUZA, A.A.; VEIROS, M.B.; HERING, B.; Qualidade
nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005.
PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 4ª ed Barueri: Manole, 2019.
SÃO PAULO, Centro de Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado de Saúde. Portaria
CVS 5, de 09 de abril de 2013.
SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
TORTORA, G.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed,
2017.
VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni. Tecnologia de bebidas: matéria-prima,
processamento, BPF/APPCC, legislação e marcado. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.
VOET, D.; VOET, J.; PRATT, C. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artes médicas,
2000.

TÉCNICO EM ANÁLISES CLÍNICAS

- Identificação e uso de equipamentos: Centrífugas, estufas, espectrofotômetro,


microscópio, banho-maria, autoclave e sistemas automatizados; Identificação e utilização
de vidrarias; Limpeza e preparo de materiais de laboratório; Biossegurança:
Equipamentos de proteção e de uso individual e coletivo e suas utilizações;
Descontaminação e descarte de materiais; Coleta e manipulação de amostras biológicas
para exames laboratoriais: Preparo do paciente, Coleta de sangue, Obtenção de amostras
(sangue total, soro, plasma urina fezes e líquidos biológicos), transporte,
acondicionamento e conservação de amostras; Anticoagulantes: tipos e função;
Processos Operacionais – Fases: pré-analítica, analíticas e pós-analítica; Exames
hematológicos; Exames bioquímicos; Exames imunológicos; Exames parasitológicos;
Exames microbiológicos; Noções gerais de histologia; Diferenças fundamentais entre
vírus, bactérias e fungos; Esterilização, desinfecção e técnicas de assepsia no trabalho
microbiológico; Preparação, acondicionamento dos meios de cultura; Técnicas de
inoculação de microrganismos em meios de cultura e verificação das condições de cultivo;
Preparação de corantes e métodos de colorações usadas em microbiologia; Crescimento
microbiológico; Antibióticos; Caracterização de microrganismos; Unidades de medidas
laboratoriais; Preparo de soluções: Unidade de peso e volume, Porcentagem, Diluição,
Molaridade; Preparo de soluções tampões e determinação de pH; Eletroforese; Extração
e análise química de polímeros naturais; Proteínas, Lipídios e Carboidratos; Métodos de
quantificação de Proteínas, Lipídios e Carboidratos; Princípios, funcionamento e utilização
de espectrofotômetro.

Bibliografia sugerida:
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. Livraria Atheneu, 11ª Edição.
McPHERSON, R. A., PINCUS, M. R. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos
Laboratoriais de Henry. Manole, 21ª Edição.
Ministério da Saúde – MS (Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA)
RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA – RDC Nº 302, DE 13 DE OUTUBRO DE
2005.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria n° 3214, de 08 de junho de 1978. NR
6 – Equipamento de Proteção Individual.

TÉCNICO EM BIBLIOTECONOMIA

- Bibliotecas: tipos e conceitos; Estrutura física da biblioteca; Organização funcional da


biblioteca; Acervo, noções básicas de seleção/aquisição e tratamento técnico, guarda e
preservação do acervo; Armazenagem da documentação, preservação do acervo
- Catálogos: tipos e referências;
- Preparo físico do material;
- Obras de referência;
- Bases de dados bibliográficas;
- Atendimento ao usuário; conhecimentos básicos de circulação e empréstimo;
levantamentos
bibliográficos; orientação a consulta e pesquisa; serviços de referência;

Bibliografia sugerida:
ALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação.
Brasília:Briquet de Lemos, 2000.
CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra. Introdução às Fontes de
Informação. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. 181 p. (Coleção Ciência da Informação).
CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Teresa Reis; WEITZEL, Simone da Rocha. A
biblioteca : o técnico e suas tarefas. 2. ed. Niterói: Intertexto, 2004.
CUNHA, Murilo Bastos da. Manual de fontes de informação. Brasília, DF : Briquet de
Lemos,2010.
_______. Para saber mais: fontes de informação em ciência e tecnologia. Brasília:
Briquet de Lemos/Livros, 2001.
FONSECA, Edson Nery da. Introdução à biblioteconomia. 2. ed. Brasília: Briquet de
Lemos,2007.
GROGAN, Denis Joseph. A Prática do Serviço de Referência. Brasília: Briquet de
Lemos/Livros,1995.
GUINCHAT, C.; MENOU, M. Introdução geral às ciências e técnicas da informação e
documentação. Brasília: IBICT, 1994.
HAZEN, D.; BECK, Ingrid. Planejamento de preservação e gerenciamento de
programas. 2.ed. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001.
LUCCAS, Lucy; SERIPIERRI, Diane. Conservar para não restaurar. Brasília, DF:
Thesaurus, c1985.
MACIEL, Alba Costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga. Bibliotecas como organizações.
Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca: um
capítulo referente à propriedade literária. 2. ed. rev. atual. São Paulo: Ática, 1996.
MILANESI, Luís. Biblioteca. 3. ed. São Paulo: Ateliê, 2013.
________. O que é biblioteca. 10. ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria E Prática. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1997.
PALETTA, Fátima Aparecida Colombo; YAMASHITA, Marina Mayumi. Manual de
higienização de livros e documentos encadernados. São Paulo : Hucitec, 2004.
PARANAGUÁ, Pedro; BRANCO, Sérgio. Direitos autorais. Rio de Janeiro : FGV, 2009.
PINHEIRO, Ana Virginia; WEITZEL, Simone da Rocha. A ordem dos livros na biblioteca
:uma abordagem preliminar ao sistema de localização fixa. Rio de Janeiro: Interciência;
Niterói:Intertexto, 2007.
PRADO, Heloísa de Almeida. Organização e administração de bibliotecas. 2. ed. São
Paulo:T.A. Queiroz, 1992.
RANGANATHAN, S. R. As cinco leis da Biblioteconomia. Brasília: Briquet de Lemos
Livros,2009.
SANTOS, Vanderlei Batista dos. Definições de documento eletrônico. In: ______. Gestão
de documentos eletrônicos: uma visão arquivística. 2. ed. Brasília, DF: ABARQ, 2005.
SILVA, Divina Aparecida da; ARAUJO, Iza Antunes. Auxiliar de Biblioteca : noções
fundamentais para formação profissional. 3. ed. Brasília, DF : ABDF, 1997.
______. Auxiliar de Biblioteca : técnicas e práticas para formação profissional. 6. ed.
Brasília, DF: Thesaurus, 2009.
SIMÃO, Maria Antonieta Rodrigues; SCHERCHER, EroniKern; NEVES, Iara Conceição
Bitencout. Ativando a biblioteca escolar: recursos visuais para implementar a interação
biblioteca-usuário.Porto Alegre: Sagra-DC-Luzzatto, 1993.
SPINELLI, J.; PEDERSOLI Jr., J. L. Biblioteca Nacional: plano de gerenciamento de riscos
:salvaguarda & emergência. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2010.
SPINELLI JR., J. Introdução à conservação de acervos bibliográficos: experiência da
Biblioteca Nacional. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 1995.

TÉCNICO EM CARPINTARIA

1) Metrologia - O metro como medida de comprimento, O metro e suas subdivisões,


Mudança de unidade, área, perímetro, volume
2) Ferramentas e equipamentos de trabalho
Instrumentos para medição de comprimento, ângulo, ferramentas manuais e ferramentas
elétrica
3) Ferramentas de fixação para madeira
4) Armazenamento de madeira
5) Equipamentos de Proteção Individual - EPIs
6) Tipos de Máquinas
Estacionárias, Máquinas elétricas manuais
7) Técnicas de instalação de Laminados e folheamento.

Bibliografia sugerida:
Ediouro Grupo Coquetel, Manual prático de marcenaria - Autor responsável: Domingos
Maracellini (Instrutor Chefe do Senai).
Educação profissional Senai RJ, Tecnologia de máquinas, ferramentas e instrumentos de
marcenaria, 1ª edição 2003 2ª edição 2008 (Gerência de educação profissional - Luiz
Roberta Arruda).
Livro do Manual prático do carpinteiro e marceneiro. Autor: Genéte Francis (editora
Hemus, ano 2002).

TÉCNICO EM CITOPATOLOGIA

Estudo das células e suas alterações morfológicas em casos patológicos; O exame


citopatológico, a avaliação morfológica celular determinante para a detecção e diagnóstico
de quadros patológicos; O exame de colpocitologia oncótica ou preventivo do câncer do
colo do útero; laudos e pareceres citopatológicos. Diagnósticos de doenças a partir de
observação ao microscópio de amostras obtidas por esfregaços, aspirações, raspados,
centrifugação de líquidos e outros métodos; Alterações da morfologia celular para o
diagnóstico (definitivo ou presuntivo) ou prevenção de doenças a partir do estudo ao
microscópico; O exame de colpocitologia oncótica e o estudo das células da cérvix
uterina, compreendendo amostragens dos epitélios escamoso e glandular para detecção
das lesões neoplásicas ou pré-neoplásicas. Detecção de lesões inflamatórias e agentes
infecciosos como fungos vaginose bacteriana, protozoários e efeito citopático viral.
Bibliografia sugerida:
INCA, Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. Ministério da Saúde.
Manual de Gestão da Qualidade para Laboratório de Citopatologia. 2. ed. rev. Ampl. - Rio
de Janeiro: 2016.
INCA, Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. Ministério da Saúde.
Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. Rio de Janeiro:
2016.
INCA, Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva. Ministério da Saúde.
Nomenclatura Brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas e recomendações
para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: 2006.
Sociedade Brasileira de Citopatologia – Resolução SBC 001/2000 -
https://www.portalsbc.com.br/educaca-material/legislacao/

TÉCNICO EM COMUNICAÇÃO VISUAL / COMPUTAÇÃO GRÁFICA

1. Projeto gráfico em mídias impressas (livros, periódicos, folder e etc.); 2. Sistema de


identidade visual; 3. Processos gráficos e fechamento de arquivos; 4. Tipografia; 5. Cor e
sistema de cores (RGB, CMYK, PANTONE); 6. Noções de Ilustração (técnicas de
ilustração vetorial e bitmap); 7. Noções de web design (plataforma wordpress); 8.
Formatos de imagens mais utilizados (JPG, GIF, BMP, TIFF, RAW); 9. Programas para
criação, tratamento de imagem e editoração eletrônica: InDesign, Illustrator, e Photoshop;
10. Iluminação em fotografia; 11. Focalização; 12. Profundidade de campo; 13.
Perspectiva; 14. O uso de objetivas; 15. Sistema de fotografia digital; 16. O uso de cores;
17. Armazenamento e formatos de arquivo.

Bibliografia sugerida:
ANDRADE, Marcos. Adobe Illustrator CS6. São Paulo: SENAC, 2013.
ANDRADE, Marcos. Adobe InDesign CS6. São Paulo: SENAC, 2013.
ANDRADE, Marcos. Adobe Phostoshop CS6. São Paulo: SENAC, 2013.
ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira; Brasília INL, 1986. (nova edição pela Lexikon, Rio de Janeiro).
BRINGHURST, Robert. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
FRASER, Tom BANKS, Adam. O Essencial da Cor no Design. São Paulo: SENAC, 2012.
FRASER, Tom BANKS, Adam. O Essencial da Ilustração. São Paulo: SENAC, 2012.
HURLBURT, Allen. Layout – O Design da Página Impressa. In: Forma e Conteúdo. São
Paulo: Nobel, 2002.
LUPTON, Ellen. Pensar Com Tipos. São Paulo: Cosac Naify, 2006. LUPTON, Ellen e
PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
MÜLLER-BROCKMANN, Josef. Sistemas de grelhas, um manual para designers
gráficos. São Paulo: Editorial Gustavo Gili, 2012.
STRUNCK, Gilberto Luiz. Identidade Visual: A Direção do Olhar. Rio de Janeiro: Europa,
1989.
VILLAS-BOAS, Andre. Produção Gráfica para Designers. Rio de Janeiro: 2ab Editora,
2008.

TÉCNICO EM CONTABILIDADE

CONTABILIDADE GERAL: CONTABILIDADE: Conceito, objeto, campo de atuação e


funções. PATRIMÔNIO e VARIAÇÕES PATRIMONIAS: Conceituação, ativos, passivos,
patrimônio líquido, aspecto qualitativo e quantitativo do patrimônio, equação básica da
contabilidade. Atos e fatos contábeis, formação, subscrição e integralização de capital,
registros de mutações patrimoniais e apuração do resultado (receitas e despesas).
PLANO DE CONTAS E PROCEDIMENTOS DE ESCRITURAÇÃO: Conceito, classificação
e natureza das contas. Método das partidas dobradas, mecanismos de débito e crédito,
teoria das origens e aplicação de recursos, lançamento, regime de caixa x regime de
competência, balancete de verificação, livros utilizados na escrituração. BALANÇO
PATRIMONIAL: Apresentação, aspectos conceituais, finalidades e normatização, critérios
de classificação e avaliação, Ativo Circulante, Ativo Não Circulante, Passivo Circulante,
Passivo Não Circulante, Patrimônio Líquido, Demonstrações Contábeis.
CONTABILIDADE DE CUSTOS: CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS E
DESPESAS. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE : Custo Médio, PEPS ou FIFO
(First in first out), UEPS ou LIFO (Last in, First Out)
CUSTO / VOLUME / LUCRO: Ponto de Equilíbrio: Ponto de Equilíbrio Contábil,
Econômico e Financeiro; Influência das Alterações dos Custos e Despesas Fixos no
Ponto de Equilíbrio; Influência das Alterações dos Custos e Despesas Variáveis; Influência
das Alterações dos Preços de Venda.
PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE:
Princípios de Contabilidade: Resolução CFC nº 750/93 e alterações posteriores, Normas
Brasileiras de Contabilidade e Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade.
Bibliografia sugerida:
FERRARI, Ed. Luiz. Contabilidade geral: teoria e 1.000 questões. 11. ed. rev. Impetus,
2011. NEVES, Silvério. VICECONTI, Paulo E. Contabilidade de custos: um enfoque
direto e objetivo. 9. ed. Frase, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. Atualizado conforme Lei
11.638/2007 e Medida Provisória 449/2008, convertida na Lei 11.941/5009. 27. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. - 9. Ed. Saraiva, 2014.
____. Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976. (com atualizações posteriores).
____. Resolução CFC nº 750 de 1993 (com alterações posteriores).
TÉCNICO EM COZINHA

História da Alimentação, Higiene e Sanitização da Área de Produção e distribuição,


Ciência de alimentos, Logística de Compras, Habilidades Básicas de Cozinha, Cozinha
Internacional, Nutrição Básica, Planejamento e Produção de Cardápio, Saúde e
Segurança no Trabalho, Noções básicas de panificação e confeitaria, Cozinha regional,
Aproveitamento Integral de Alimentos, Alimentação para pessoas com necessidades
específicas, Serviços em eventos de Buffet.

Bibliografia sugerida:
ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de refeições para
coletividades. São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas,
2003.
ABREU, E.S.; SPINELLI, M.G.N. Gestão de unidades de alimentação e nutrição: um
modo de fazer. 6ª edição. São Paulo: Metha, 2016.
ALMEIDA, Valfredo. Fragmentos da história e culinária gaúcha. Porto Alegre: Evangraf,
2004.
ARAUJO, Wilma Maria Coelho; TENSER, Carla Marcia Rodrigues. Gastronomia: Cortes e
Recortes. v.1. Brasília: Editora SENAC-DF, 2006.
ARRUDA, Gillian Alonso Manual de boas práticas: unidades de alimentação e nutrição. 2.
ed. São Paulo: Ponto Crítico, 2002.
BOBBIO, O.F.; BOBBIO, P.A. Química do processamento de alimentos. 3. ed. São Paulo:
Varela, 2001.
CANELLA-RAWLS, S. Pão-Arte e ciência. 3. ed. São Paulo: SENAC, 2007. 364P.
CASCUDO, Luis da Camara. História da alimentação no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia/
Universidade de São Paulo, 1983.
CELIDONIO, J.H, O pão na mesa brasileira. São Paulo: SENAC, 2004. 152P.
COLEÇÃO MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. Atlas.
39. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CHAVES, N. Nutrição Básica e Aplicada. São Paulo: Manole, 2002.
CHIAVENATO. Introdução à Teoria Geral da Administração. 5. ed. v. 1 e 2. São Paulo:
Campus, 1999.
COSTA, Damte. Tratado de nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara, 1947.
COSTA, Leite, Edy; AUTURI, Silvia; JUNQUEIRA, Lygia. A boa cozinha. Rio de Janeiro:
Tecnoprint Gráfica S.A..
COUTINHO, A. O. N. Política de controle de alimentos. Alimentos e Tecnologia, v. II, n. 6,
p. 60, 1986.
CONSELHO COORDENADOR DO ABASTECIMENTO. Setor de Higiene, Educação e
Assistência Alimentar. Publicações – Pres. Pres. Rep. Rio de Janeiro, 1958.
CRAWFORD, A. M. D. Alimentos: seleção e preparo. 2. ed. Rio de Janeiro: Record,
1985.3383p.
CUPPARI, Lilian. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNESP. Escola Paulista de
Medicina e Nutrição Clinica no Adulto. 2. ed. Barueri: Manole, 2005.
DOMINÉ, A. Culinária, especialidades européias. Colônia, Alemanha: Konemann, 2001.
FAO/OMS. Manual sobre necessidades nutriconales del hombre. Estudios sobre
Nutrición, n. 28 – OMS: Série de Manografias, n. 61, Ginebra, 1975.
FERNANDES, Carlota. Viagem gastronômica através do Brasil. 7. ed. São Paulo: Senac,
2005.
FIGUEIREDO, R.M. As armadilhas de uma cozinha. Coleção Higiene dos Alimentos. v.3.
Barueri: Manole, 2003. 218p.
FERREIRA, Sila Mary Rodrigues. Controle da qualidade em sistema de alimentação
coletiva I. São Paulo: Varela, 2002.
FRANCO, Bernadette D. G. De M. Microbiologia dos Alimentos. Atheneu, 2008.
GAVA, A.J.; SILVA C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos – princípios e
aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.
GERMANO, Maria I. Simões. Treinamento para Manipuladores de Alimentos: Fator de
segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria Varela, 2003/ Higiene
Alimentar, 203.
KOVESI, B.; SIFFERT, C.; CREMA, C.; MARTINOLI, G. Técnicas de Cozinha. Editora
Nacional, 2009.
MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. SENAC.
Administração na Alimentação Coletiva. São Paulo: Senac, 2007.
MEZOMO, Iracema Fernandes de Barros. Os serviços de alimentação: Planejamento e
administração. 6ª edição. São Paulo: Manole, 2014.
MONTANARI, Massimo. Comida Profissional. SENAC, 2006.
ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. Porto Alegre:
Artmed
ORNELLAS, Lieselotte Hoeschl. Técnica dietética, seleção e preparo de alimentos. 8ª
edição. São Paulo: Atheneu, 2013.
PITTER, J.R. Gastronomia Francesa: historia e geografia de uma paixão. Porto Alegre:
L&PM, 1993.
PINHEIRO, A. B. V.; LACERDA, EMA; BENZECRY, E. H.; GOMES, M. C.S.; COSTA, V. M.
Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. 5ª edição. Editora
Atheneu, 2008.
Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013.
PROENÇA, R. P. C.; SOUZA.; SOUZA, A.A.; VEIROS, M.B.; HERING, B.; Qualidade
nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005.
PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 4ª ed Barueri: Manole, 2019.
SEBESS, Mariana. Técnicas de Cozinha Profissional. São Paulo: Senac, 2007.
TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios: técnicas e criatividades. 6. ed. Caxias do Sul:
Universidade de Caxias do Sul, 2007. 152 p.
TRUCOM, Conceição. Soja: Nutrição e Saúde. São Paulo: Alaude, 2005.

TÉCNICO EM DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL (AUTOCAD)

1. Desenho técnico, instrumentos e materiais de desenhos;


2. Elementos básicos do projeto: plantas, cortes, fachadas, planta de situação, planta de
cobertura e detalhes;
3. Noções de projeto arquitetônico; dimensões geometria, perímetro e área das figuras
planas e volume dos sólidos regulares. Formatos de papel, escalas, símbolos e
convenções;
4. O desenho de estrutura (representações);
5. Símbolos e representações convencionais (topografia, materiais, paisagismo,
instalações elétricas, hidráulicas e sanitárias e alvenaria);
6. Normas ABNT: normas necessárias a representação de projeto de arquitetura, desenho
técnico e acessibilidade;
7. Desenho Auxiliado por Computador - Ambiente Windows (básico). AutoCAD 2009, 2010
e 2012.
Área gráfica, coordenadas, configuração, seleção, propriedades dos objetos, recursos de
apoio ao desenho, comandos de desenho, comandos de modificação, blocos, layers,
layout, plotagem, atributos do desenho, limpeza e recuperação, utilização de outros
formatos, plotagem.
Bibliografia sugerida:
NBR 6492. ABNT. Representação de projetos de arquitetura.
NBR 9050/2015 (02). Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações,
espaço, mobiliário e equipamentos urbanos.
NBR 8403/84. ABNT. Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Largura de
linhas.
NBR 10068/87 ABNT. Folha de desenho – leiaute e dimensões.
NBR 10582/88. ABNT. Conteúdo da Folha de desenho técnico
NBR 5444/89. ABNT. Símbolos Gráficos para Instalações Prediais.
NBR 8160/99. ABNT. Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Projeto e Execução.
BALDAM, Roquemar, COSTA Lourenco. Utilizando Totalmente o AutoCAD 2009. Sao
Paulo: Editora Erica, 2a ed.
BALDAM, Roquemar, COSTA Lourenco. Utilizando Totalmente o AutoCAD 2010. Sao
Paulo: Editora Erica, 1a ed.
Jose Garcia. Curso Completo - Autocad 2012 & Autocad Lt 2012. FCA – Editora de
Informatica.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetonico. Sao Paulo: Editora Edgard
Blucher,1997.
NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura. Sao Paulo: Gustavo Gili do Brasil,
1987.
OBERG. L. Desenho Arquitetonico. Rio de Janeiro: Ed. Ao Livro Tecnico, 1981.
Desenho Tecnico Basico. Editora Francisco Alves.

TÉCNICO EM DESENHO DE CONSTRUÇÃO CIVIL (AUTOCAD) – ATUAÇÃO NA ÁREA


DE TOPOGRAFIA

Conceitos: plano topográfico, aplicações da topografia, distinção entre Topografia e


Geodésia, Datum. Formas da Terra: superfície topográfica, elipsóide, geóide. Unidades de
Medida: angular, linear e superficial. Escalas – conversões. Orientações. Coordenadas
topográficas. Medição Angular: métodos e erros. Medição Linear: métodos e erros.
Levantamento Planimétrico: Irradiação, poligonação e interseção. Levantamento
Altimétrico: nivelamento, geométrico e trigonométrico. Representação do Relevo: curvas
de nível, perfil topográfico. Cálculos de Área e de Volume. Sistema de Posicionamento
GPS: principais métodos e erros. Instrumentos Topográficos: teodolito, nível, estação-
total, distanciômetro, planímetro, receptores GPS.
Fotografia Aérea: características, deformações, escala, estereoscopia. Normas ABNT:
normas necessárias a representação de projeto de arquitetura, desenho tecnico e
acessibilidade. Desenho
Auxiliado por Computador - Ambiente Windows (básico). AutoCAD 2009, 2010 e 2012:
Área grafica, coordenadas, configuração, seleção, propriedades dos objetos, recursos de
apoio ao desenho, comandos de desenho, comandos de modificação, blocos, layers,
layout, plotagem, atributos do desenho, limpeza e recuperação, utilização de outros
formatos, plotagem. BIM – Autodesk Revit.

Bibliografia sugerida:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 13133: Execução de
levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10068: Folha de
desenho – layout e dimensões. Rio de Janeiro, 1987. 6 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10582: Conteúdo da
folha para desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988. 5 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 14166: Rede de
referência cadastral municipal - procedimento. Rio de Janeiro, 1998. 23p.
BRASIL, Ministério do Exército, Estado Maior do Exército, Manual Técnico – Serviço
Geográfico. Nivelamento Geométrico. 1975.
BRASIL. Ministério do Planejamento e Orçamento, Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, Diretoria de Geociências, Departamento de Geodésia. Especificações e
normas gerais para levantamentos geodésicos, coletânea de normas vigentes. 1998.
CAMPBEL, J. RS 232 Técnicas de interface. São Paulo: EBRAS, 1986. 158 p.
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ (CEFET).
Matemática, ETE´s e CEFET´s – Trigonometria. Centro Federal de Educação Tecnológica
do Paraná: Curitiba, 1984.
DURAN V. J. L. Topografia Eletrônica, Notas de Aula, 199_. 67p.
EASTMAN, Chuck; TEICHOLZ, Paul; SACKS, Rafael; LISTON, Kathleen.Manual de Bim –
Um Guia de Modelagem da Informação da Construção. Bookman, São Paulo, 2014.
ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 9 ed. Rio de Janeiro, Globo, 1987.
JOLY, F. A Cartografia. Tradução de Tânia Pellegrini. Campinas: Papirus, 1990.
OLIVEIRA, L. A. A. Comunicação de dados e teleprocessamento. São Paulo: Atlas, 1986.
SILVA, I. Instrumentos topográficos modernos topografia moderna. In: Congresso
Brasileiro de Cartografia, 16., 1993, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: SBC, 1993.
TAROUCO, L. M. R., Redes de comunicação de dados. Rio de Janeiro:
LTC/MEC/SEPLAN, 1977.
CARDOSO, Marcus C; FRAZILLIO, Edna. AutoCAD Civil 3D 2016: Recursos e aplicações
para projetos de infraestrutura, 1ª Edição, São Paulo. Editora Érica, 2015.

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

Relação de influência entre diâmetro, vazão e perda de carga.


Pressões mínimas necessárias.
Diferença entre fundação direta e profunda.
Serviços de impermeabilização.
Ordens de execução dos serviços.
Projetos Necessários para execução de obras: tipos e classificações
Anotação de Responsabilidade Técnica (ART)
Composição de custo unitário
Diferença entre insumo e composição de custo unitário
Cálculo de orçamento
Curva ABC de serviço e insumo
O que é SINAPI e SICRO
O que é cronograma físico-financeiro
Pesquisas de mercado
Altura de lançamento de concreto.
Execução de sondagem
Fundações profundas e diretas
Terminologia das coberturas
Impermeabilizações
Concreto armado, protendido e pré-moldado
Fck do concreto
Controle de trabalhabilidade do concreto
Encunhamento
Função do vibrador
Locação de obras
Instalação do canteiro da obra
Recebimento de material em obra
Especificação de blocos vazados de concreto simples
Equipamento de proteção individual (EPI)
Traço indicado para paredes de vedação.
O que é plano diretor de obras
Golpe de Aríete
Função da verga e contra-verga
Fecho hídrico
Inclinação de telhado e rampa
Escala gráfica
Coberturas
Escadas
Fórmula de Blondel
Símbolos e convenções
Declividades mínimas
Definições
Levantamentos de quantitativos
Execução de alvenaria de vedação
Disposições construtivas de sapatas
Calcular formas geométricas – nível básico de ensino
Calcular tronco de cone – noções básicas

Bibliografia sugerida:
NBR 05626/1998: Instalação predial de Água fria.
Cartilha de obras do TCU / 2013.
Orientação para elaboração de orçamento – TCU/2014.
NBR 14.931/2004 – Execução de estrutura de concreto e procedimento.
A técnica de edificar – Walid Yazgi – Editora PINI.
Plano Diretor de Obras do Rio de Janeiro.
Manual de instalações hidráulicas e sanitárias – Archibald Joseph Macintyre – Editora
Guanabara.
Desenho arquitetônico básico – Autores: Elaine Maria Sarapka; Marco Aurélio Santana;
Maria Alzira Margazagão Monfré; Simone Helena Tanoue Vizioli; Virgínia Célia Costa
Marcelo – Editora PINI.
Instalações Elétricas – Autores: Julio Niskier; A. J. Macintyre – Ed. LTC.
NBR 8160/1999 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – projeto e execução.
Auditoria de obras públicas - Módulo 1 – TCU.
Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras – Autores: Roberto de Souza;
Geraldo Mekbekian – Editora PINI.
NBR 06122 – 1996 – Projeto e execução de fundações.
MATTOS, Aldo Dórea. Como Preparar Orçamentos de Obras, Editora PINI, xxxx.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias - 6º edição
NBR 6122 - PROJETO E EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES.
NBR 13714: 2000 - ANEXO A
NBR 9050
NBR 5410
NBR 9077
FOLHA DE DESENHO - LAYOUT E DIMENSÕES -
NBR 10068 NBR 5444:1998 ABATIMENTO TRONCO DE CONE
NBR 67 CANTEIRO DE OBRAS E CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
CONSTRUÇÃO CIVIL - NR 18
TÉCNICO EM ELETRÔNICA

Eletricidade Básica
Conceitos básicos e fundamentais da natureza da eletricidade e do magnetismo,
eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo, padrões elétricos e convenções; Tensão
corrente contínua e alternada, e cálculo de potência; Resistores, resistência, indutores,
indutância, reatância indutiva, capacitores, capacitância e reatância capacitiva; Chaves,
disjuntores, relés, fusíveis, transformadores e baterias; Circuitos elétricos, Lei de Ohm,
Leis de Kirchoff, Teoremas de Thevenin e de Norton; Circuitos série e paralelo de corrente
contínua e alternada; Cálculo de redes elétricas; Princípios da corrente alternada,
potência real, aparente e reativa; Geradores e motores de corrente contínua; Geradores e
motores de corrente alternada; Circuitos e sistemas monofásicos e trifásicos;
Ressonância série e ressonância paralela; e Formas de onda e constantes de tempo.
Eletrônica Básica
Dispositivos semicondutores, fundamentos da teoria dos diodos e dos transistores; Diodos
para aplicações específicas (Zener, LED, fotodiodo, acoplador ótico e diodo Schottky);
Varistores; Tiristores (SCR, DIAC, TRIAC, UJT); Transistores bipolares (BJT) e
transistores de efeito de campo (FET; JFET, MOSFET); Circuitos de polarização de
transistores; Circuitos elétricos com resistores, capacitores, indutores, diodos e
transistores; Amplificadores de tensão; Efeitos de frequência e frequência de corte;
Amplificadores operacionais; Circuitos lineares e não lineares com amplificadores
operacionais; Osciladores; Fontes de alimentação; e Circuitos de Comunicação.
Eletrônica Digital
Sistemas de numeração (binário, octal e hexadecimal); Funções e portas lógicas; Álgebra
de Boole; Simplificação de circuitos lógicos; Circuitos combinacionais; Circuitos
sequenciais, flipflops, registradores e contadores; Conversores digital-analógico e
analógico-digital; Circuitos multiplex e demultiplex; Memórias; Famílias de circuitos
lógicos; e Microprocessadores, microcontroladores e controladores lógicos programáveis.
Telecomunicações
Conceitos básicos e fundamentais de telecomunicações; Conceitos básicos e
fundamentais de ondas eletromagnéticas, propagação de ondas eletromagnéticas, tipos
de propagação, comprimento de onda e mecanismos de reflexão; Conceitos básicos e
fundamentais de Modulação e Demodulação em Amplitude, Fase e Frequência (AM-DSB,
AM-DSB/SC, AMSSB, PM, FM); Conceitos e princípios de funcionamento de osciladores
(osciladores LC e RC, e osciladores a cristal) e PLLs; Obtenção da modulação angular;
FM de faixa estreita, FM de faixa larga e FM estéreo; Transmissores e receptores; Filtros
ativos, passivos, sintonizados e frequência de corte; Comunicações via satélite; Linhas de
transmissão, tipos de linhas de transmissão e impedância característica; Ondas
estacionárias; Antenas, princípios de funcionamento das antenas, tipos de antenas e
diagramas de irradiação; Telefonia, redes telefônicas, telegrafia e telex; e CATV e rede de
faixa larga.
Instrumentação Eletrônica
Procedimentos básicos destinados à segurança do operador e do mantenedor; Conceitos
básicos e fundamentos de medidas e medições elétricas; Técnicas de medição,
instrumentação e instrumentos de medidas analógicos e digitais (osciloscópios,
multímetros, amperímetros, voltímetros, ohmímetros e megômetros); Pontes de
impedância; Estudo do decibel; Medida

Bibliografia sugerida:
Circuitos Elétricos
ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 9a ed. São Paulo:
Érica, 1995.
BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª ed. SP: Prentice-Hall, 2004.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
Eletrônica Básica
BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 9ª
ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
CIPELI, M.A., SANDRINI, J. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos
Eletrônicos. São Paulo: Érica, 1996.
GOMES, R. M. Eletrônica linear: diodo sólido e fonte de alimentação; teoria,
desenvolvimento e análise de circuitos. Rio de Janeiro: Office Book, 2005.
MALVINO, A.P. Eletrônica, v. 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
MARQUES, A.E.B.; CRUZ, E.C.A.; CHOUERI Jr., S. Dispositivos Semicondutores: Diodos
e Transistores. São Paulo: Érica, 1996 (Coleção Estude e Use. Série eletrônica
analógica).
BOGART Jr., T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, v. 1. São Paulo: Makron Books,
2001
Eletrônica Digital
CAPUANO, Francisco G; IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 41 ed.
São Paulo: Érica, 2012.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: princípios e
aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: PEARSON, 2005.
FLOYD, T. L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações. 9 ed. Porto Alegre: Bookman,
2007.
Telecomunicações
GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção: AM, FM e sistemas
pulsados. São Paulo: Érica, 1985.
Nascimento, Juarez. Telecomunicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1992.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 3 ed.
tradução de Glayson Eduardo de Figueiredo e Pollyana Miranda de Abreu. Porto Alegre:
Bookman, 2006
KUROSE, J.F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-
down. 5. ed. tradução de Opportunity Translations. São Paulo: Pearson, 2010.
Instrumentação Eletrônica
PEREIRA, J.M.D. GIRÃO, P.S. Instrumentação Para Medidas Eléctricas: dos instrumentos
analógicos aos instrumentos virtuais.
ANDRADES, J.C.C. O Básico de Medidas e Erros. BASTOS, A. Instrumentação
Eletrônica, Analógica e Digital para Telecomunicações. 2 ed. Rio de Janeiro, EdNews,
2005.
COOPER, Willian David  Eletronic Instrumentation and Measurement Techniques- Vol.
Único - 2 a Edição. Ed. Prentice-Hall, 1978.
FILHO, Solon de Medeiros - Fundamentos de Medidas Elétricas - Vol. Único - 2 a Edição -
Ed. Guanabara Dois S. A. - 1981 821.

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

INTRODUÇÃO ÀS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE LUZ E FORÇA EM BAIXA TENSÃO:


Generalidades; produção; transmissão; distribuição; soluções possíveis para vencer a
crise energética.
VARIÁVEIS DE CIRCUITOS: O Sistema internacional de unidades; análise de circuitos;
tensão e corrente; o elemento básico ideal de circuito; potência e energia.
PARA-RAIOS A RESISTOR NÃO-LINEAR: Partes componentes do Para-raios; origem
das sobre tensões; componentes simétricas; fenômenos de reflexão e refração de uma
onda incidente; características dos para-raios; classificação dos para-raios; seleção de
para-raios; localização dos para-raios; ensaios e recebimento; especificação sumária.
NBR 5410: Histórico; Objetivos, campo de aplicação e abrangência; origem da instalação;
aspectos gerais de projeto; iluminação; proteção contra choques elétricos; proteção contra
efeitos térmicos (incêndios e queimaduras); proteção contra sobre correntes; proteção
contra sobre tensões; proteção contra mínima e máxima tensão, falta de fase e inversão
de fase; proteção das pessoas que trabalham nas instalações elétricas de baixa tensão;
serviços de segurança; seleção e instalação dos componentes; linhas elétricas;
dimensionamento de condutores; aterramento e equipotencialização; seccionamento e
comando; motores; conjuntos de manobra (quadros elétricos); verificação final;
manutenção e operação; qualidade da energia elétrica nas instalações de baixa tensão.
NR-10: NR-10 – força de lei; aplicação da NR-10; trabalho em proximidade; normas
regulamentadoras versus NBR; medidas de controle dos riscos; medidas de segurança
elétrica; medidas de proteção coletiva; medidas de proteção individual; segurança na
construção, montagem, operação e manutenção das instalações elétricas; serviços em
instalações elétricas energizadas e trabalhos envolvendo alta tensão; áreas classificadas;
autorização do trabalhador; formação do trabalhador; treinamento do trabalhador; controle
médico; responsabilidades.

Bibliografia sugerida:
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. LTC editora. 14ª edição.
MORENO, Hilton. Guia o Setor Elétrico de Normas Brasileiras. Atitude Editorial.
MAMEDE FILHO, João. Manual de Equipamentos Elétricos. Terceira edição. LTC
RIEDEL, Nilsson. Circuitos Elétricos. 8ª edição. Pearson Prentice Hall.

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA – ATUAÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE PREDIAL

ELETRICIDADE BÁSICA: Conceitos básicos sobre eletricidade; materiais elétricos


isolantes e condutores e magnéticos; Unidades de medidas; sistema internacional de
unidades; Lei de ohm e leis de Kirchhoff; Elementos de um sistema, resistores, indutores,
capacitores e diodos; Reatâncias e impedâncias; Associação de resistores, indutores e
capacitores; Magnetismo e eletromagnetismo; Campo magnético; Circuitos magnéticos;
Corrente continua, corrente alternada; Potência elétrica em corrente alternada; Potência
aparente, ativa e reativa; Correção de fator de potência; Analise de circuitos monofásicos
e trifásicos. MEDIÇÃO: Transformadores de potencial; Transformadores de corrente;
Equipamentos elétricos de medição em sistemas elétricos de energia; Unidades de
medida; Instrumentos de medida, voltímetros, amperímetros, multímetros, megômetros,
alicates amperímetros, wattímetros; EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS: Conceitos práticos,
teóricos e suas aplicações; Disjuntores, tipos e princípio de funcionamento; componentes
das instalações elétricas de baixa tensão; retificadores e inversores; Diodos; baterias,
princípio de funcionamento, tensão estabilizada e flutuação; Funcionamento básico e
aplicação de retificadores, baterias, estabilizadores e NoBreaks. NOÇÕES DA NR10
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE, DISPOSITIVOS
DE PROTEÇÃO: Métodos de aterramento; Corrente de fuga; Proteção contra curto-
circuito; Dispositivos DR; Cálculo de aterramento; Eletrodos de terra, medição de
resistência de terra; Uso do Megger; Proteção contra descargas atmosféricas (SPDA);
Dispositivos de controle e proteção; Proteção contra curto circuito; Proteção contra
choques e correntes de fuga; Riscos Elétricos; Equipamentos de Proteção Coletiva e
Individual; Habilitação, Qualificação e Autorização. COMANDOS ELÉTRICOS E
SIMBOLOGIA: Diagramas unifilares e multifilares; Interpretação de diagramas elétricos;
Interpretação de esquemas para comando e controle funcionais; Esquemas funcionais
básicos e função de componentes; Simbologia normalizada. DISPOSITIVOS DE
SECCIONAMENTO, PROTEÇÃO E ATERRAMENTO: Proteção contra correntes de
sobrecarga; Proteção contra correntes de curto-circuito; Coordenação e seletivdade de
proteção; Dispositivos Diferencial Residuais (DR); Dispositivo de Proteção contra
Sobretensões; Sistema de Aterramento. SISTEMAS TRIFÁSICOS: Características;
Ligações de transformadores trifásicos; Potência e fator de potência em cargas trifásicas
equilibradas; Geradores e motores: Princípios de funcionamento, componentes,
classificação, rendimento, fator de potência, tipos de ligações e tipos de acionamento.
INSTALAÇÕES EM BAIXA TENSÃO: Distribuição; Luminotécnica; Divisão de circuitos;
Instalações prediais de luz e força; Ferramentas para instalações elétricas; Estimativa de
carga; Noções e tarifação; Modelos de estrutura tarifária, unidades para o sistema de
tarifação; Dimensionamento de condutores (método da capacidade de corrente e da
queda de tensão admissível; fator de demanda; ligação à terra. SISTEMAS DE
PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA): Generalidades sobre os
raios; Métodos de proteção; Descidas; Critérios da Norma Brasileira NBR 5419/2015;
Materias utilizados. Partida de motores. f. Instalações Elétricas Tipos de Sistemas de
Distribuição em Baixa Tensão: Estudo das Cargas: Tipos e características. Curvas de
carga. Fatores de carga, de utilização de simultaneidade, de demanda, de diversidade.
Demandas média e máxima. Projeto: Conceitos básicos necessários aos projetos e
execução das instalações elétricas. Simbologia usual. Localização em planta dos pontos
de utilização. Traçado e representação de circuitos. Quadros: Tipos de quadros de
distribuição. Linhas Elétricas: Tipos e dimensionamento. Condutores: Funções. Tipos de
condutores e isolamentos. Seções e bitolas dos condutores. Dimensionamento. Proteção
contra Sobrecargas. Proteção Contra Choques Elétricos e Incêndio: Esquemas de
aterramento (TN, TT e IT). Aterramentos funcionais e de proteção. Dimensionamento da
malha de terra. Proteção contra variações de tensão em serviço.g. Distribuição de Energia
Elétrica Sistemas de Distribuição: Sistema de Distribuição dentro de um sistema de
energia. Níveis de tensões usuais. Configurações dos sistemas de distribuição: sistemas
radiais, em anel e em malha (networks), aéreos e subterrâneos. Estudo das Cargas:
Definições. Demanda: demanda máxima, demanda média, demanda diversificada.
Fatores empregados. Curvas de carga. Avaliação de carga futura. Sistemas Primários de
Distribuição: Configurações usuais. Redes aéreas primárias e redes subterrâneas
primárias: dimensionamento e especificação dos condutores. Características dos cabos
de cobre e alumínio para uso nos alimentadores primários. Desenho e representação em
planta da rede. Dimensionamento do transformador de distribuição.

Bibliografia sugerida:
ALBUQUERQUE, Rômulo O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. Editora Érica.
BARRICO DE SOUZA, JOÃO J E PEREIRA JOAQUIM GOMES Manual de Auxílio na
interpretação da NR 10.
CAMINHA, Amadeu Casal. Introdução a Proteção dos Sistemas Elétricos. Edgard Blucher.
CAVALCANTI, P. J. M. - Fundamentos de Eletrotécnica. Biblioteca Técnica Freitas.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. Makron Books.
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. LTC Editora.
CREDER, Hélio. Manual do instalador eletricista.
FILHO, João Mamede - Manual de Equipamentos Elétricos. Editora LTC FRANCHI,
Clayton Moro, Acionamentos Elétricos, Editora Érica.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. Makron Books.
KARL Anzenhofer, Theodor Heim, Anton Schultheiss& et al, Eletrotécnica para Escolas
Profissionais Editora Mestre Jou.
MALLEY, John O - Análise de Circuitos. Schaum McGraw Hill.
NAVY, U. S. - Curso Completo de Eletricidade Básica. Ed Hemus. PAPENCORT; Franz.
Esquemas Elétricos de Comando e Proteção. Editora Pedagógica e Universitária Ltda.
TUCCI, Wilson J. Circuitos Básicos em eletricidade e eletrônica. NOBEL Editora
NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS - João Mamede Filho, 8ª edição, 2013.
ELETROMAGNETISMO - Joseph A. Edminister e Mahmood Nahvi-Dekhordi, 3ª edição,
2013.
FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - David E. Johnson, John L
Hilburn, Johnny R. JohnsonLMGH, 4ª edição, 2008.
CIRCUITOS ELÉTRICOS - Joseph A. Edminister, 1ª edição, 1972.
ELETRÔNICA VOLUME 1 - Albert Malvino, David J. Bates, 7ª edição, 2011.
ELETRÔNICA VOLUME 2 - Albert Malvino, David Bates, 8ª edição, 2016.
FUNDAMENTOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - Charles K. Alexander, Matthew N. O.
Sadiku, 5ª edição, 2013.
DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS E TEORIA DE CIRCUITOS - Robert L. Boylestad, Louis
Nashelsky, 8ª edição, 2010.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM

1) Fundamentos de Enfermagem
Tipos de unidades de saúde, a equipe de saúde e a equipe de enfermagem;
necessidades básicas do paciente; Primeiros socorros; princípios básicos de
Enfermagem; princípios e métodos de desinfecção e esterilização; admissão e alta do
paciente; a participação do Técnico de Enfermagem no plano de cuidados de
Enfermagem; verificação de sinais vitais, peso e mensuração; alimentação, conforto,
higiene e segurança do paciente, meios e métodos; Preparo e manutenção da unidade do
paciente; administração e cálculo de medicamentos; noções de farmacologia; registro e
anotações dos cuidados prestados ao paciente; aplicação de calor e frio; terapia
intravenosa; o paciente terminal e cuidados pós-morte; oxigenioterapia e curativos.
2) Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva
Assistência e cuidados de Enfermagem em socorros de emergência em casos de
queimadura, intoxicações, desidratação, choques, traumas, corpo estranho e hemorragia;
acidentes ofídicos e com animais peçonhentos (ofídios, escorpiões, aracnídeos, lonomia e
outras lagartas); convulsões; reanimação cardiopulmonar. Atuação do técnico de
enfermagem no atendimento pré-hospitalar.
3) Enfermagem Médico-Cirúrgica
Assistência e cuidados de enfermagem a pacientes com patologias dos aparelhos e
sistemas: renal, cardiovascular, respiratório, digestório, endócrino, hematológico, nervoso,
musculoesquelético, ginecológico e dermatológico. Procedimentos técnicos de
enfermagem para realização de exames e tratamentos: preparo do material, preparo do
paciente e preparo do ambiente; posições para exames. Exames de laboratório: técnica
para coleta de material (fezes, escarro, urina e sangue). Necessidades do paciente
cirúrgico: pré, trans e pós- operatório; atendimento de enfermagem na unidade de
recuperação anestésica. Papel da enfermagem na central de material esterilizado (CME):
conceitos, preparo, uso e cuidado com materiais esterilizados. Tipos de lesões cutâneas e
curativos. NPP (Nutrição Parenteral Prolongada) e NE (Nutrição Enteral): indicações,
preparo e cuidados de enfermagem para administração e infecções entéricas.
4) Enfermagem Materno-Infantil
Assistência e cuidados de enfermagem à gestante, à parturiente e à puérpera nos
programas de prevenção e de tratamento; complicações e intercorrências clínicas na
gestação; patologias obstétricas; métodos contraceptivos; assistência ao recém-nascido e
à criança em estado normal e patológico; aleitamento materno; cuidados com a criança
enferma ou hospitalizada; avaliação física pediátrica; assistência de enfermagem nos
distúrbios pediátricos: respiratórios, neurológicos, cardiovasculares, afecções auditivas e
oculares, gastrointestinais e nutricionais, renais e geniturinários, endócrinos e
metabólicos, oncologia pediátrica, hematológicos, imunológicos, ortopédicos e da pele; e
o papel do técnico de enfermagem na equipe materno-infantil.
5) Prevenção e Promoção da Saúde no Processo Saúde Doença
Infecção hospitalar: participação do técnico de enfermagem na prevenção da infecção
hospitalar; assistência de enfermagem na profilaxia e tratamento das doenças infecciosas,
parasitária e sexualmente transmissíveis: malária, Aids, hanseníase, sarampo,
tuberculose, hepatites, meningite, doenças parasitárias. O papel da enfermagem na
assistência à saúde: da mulher, da criança, do idoso, do hipertenso, do diabético, na
saúde mental; imunizações; doenças infecciosas virais e bacterianas; e técnicas de
isolamento (precauções universais).
6) Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental
Assistência do técnico de enfermagem na promoção e recuperação da saúde mental;
assistência de enfermagem nas doenças mentais e nas emergências psiquiátricas:
transtornos do pensamento, transtornos de ansiedade, esquizofrenia, transtornos do
humor, deficiência mental, retardo e autismo, transtornos de personalidade e dependência
química; confusão e demência; Doença de Alzheimer; e o papel do técnico de
enfermagem nos métodos de tratamento das doenças mentais: psicoterapia,
psicofarmacoterapia e reabilitação psicossocial.
7) Deontologia e Exercício Profissional
Responsabilidade do Técnico de Enfermagem em relação ao paciente, à família e à
comunidade; Sigilo profissional; Relações interpessoais, o papel do Técnico de
Enfermagem na equipe de Enfermagem; Código de Deontologia de Enfermagem; Lei no
7.498/86, do Exercício Profissional da Enfermagem: Dimensões ético-legais na
Enfermagem; Remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de
transplante e terapêuticos: aspectos legais e deontológicos; Estatuto do Idoso, Estatuto
da criança e do adolescente.

Bibliografia sugerida:
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2006. 182 p
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília:
Anvisa, 2017.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2 a ed.
Brasília: Anvisa, 2017.
_______. Ministério de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-
natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada – Manual Técnico. Brasília:
Ministério de Saúde, 2006, 163p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de saúde. Departamento de
Atenção Básica. Manual de Condutas para úlceras neutróficas e traumáticas. Brasília,
2002, 56p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento.
Brasília, 2010. 44p. (Série Pactos pela Saúde, 2006, v.12).
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de
Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério Saúde,
2006. 192.p.
_______. Ministério da Saúde. Doenças Infecto Parasitárias: Guia de Bolso. 8.ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2010. 444p.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde : [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação- Geral
de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 1. ed. atual. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2016.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para
Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 176 p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Saúde do trabalhador. Brasília, 2001 (Caderno de Atenção Básica n 5).
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial
sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n
37).
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n 36)
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do
Ministério da Saúde, 2015.
_______. Ministério da Saúde. Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Cartilha para tratamento de emergência das queimaduras. Brasília;
Ministério da Saúde, 2012.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde – Departamento de
Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-
vacinação. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 250p.
_______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do
paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA,
2012.
_______. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional
de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido : guia para os
profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. atual. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2014. 4 v. : il.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão
Teórica Aplicada à Prática / Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
(Série). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva – Núcleo Técnico da Política nacional
de Humanização. Humaniza SUS- Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco:
um Paradigma Ético-estético no Fazer em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
48p.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 358/2009, de
15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a
implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que
ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 311/2007 e
anexo, 08 de fevereiro de 2007. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução 543/2017 e anexos,
de 18 de abril de 2017. Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do
Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas
atividades de Enfermagem.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 557/2009, de
23 de agosto de 2017. Normatiza a atuação da equipe de Enfermagem de aspiração de
vias áreas.
________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 15, de 15 de março de 2012.
Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e
dá outras providências.
________. Secretaria de Atenção à Saúde. Política de Atenção Integral à Saúde da
Mulher: Princípios e Diretrizes. – 1. ed., 2. reimpr . Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
82p.
________. Secretaria de Políticas de Saúde – Área Técnica de Saúde da Criança.
Amamentação e uso de Medicamentos e outras substâncias. 2.ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2010. 92p.
________. Portaria n 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de
Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de
saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras
providências.
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

CORINTIO, M. N. Manual de aleitamento materno. 3ª ed. São Paulo: Federação Brasileira


das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO), 2015
CHEREGATTI, A.L. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. 2. ed. São Paulo:
Martinari, 2010.
Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2015.
FREITAS. E.V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 3a ed., 2011.
GONÇALVES L.H.T, TOURINHO F.S.V. Enfermagem no cuidado ao idoso hospitalizado.
Barueri: Manole; 2012.
JARVIS, C. Exame Clínico e Avaliação de Saúde. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
KNOBEL, E. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Curitiba: Os autores, 2005.


OGUISSO, T.; SCHIMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem: uma Abordagem Ético-legal.
3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 344p.
POGGETTI, R. S. (trad.). Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado: Básico e
Avançado /Comitê do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians;
Colégio Americano de Cirurgiões. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
PORTO, C.C. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. - 7. ed. Rio de Janeiro:
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RICCI, S.S. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 1a ed. Rio de Janeiro:
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BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências / Ministério da
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E. Legislação de Saúde)
SILVA, R.C.L.; SILVA, C.R.L,; SANTIAGO, L.C. Semiologia em Enfermagem. São Paulo:
Roca, 2013.
SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC, Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica
e Centro de Material e Esterilização. 6. ed. São Paulo: SOBECC, 2013.
TANNURE, M.C; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2.
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VIDEBECK, S. L. Enfermagem em saúde mental e psiquiatria. 5. ed. Porto Alegre: Artmed,
2012. 535p.
WILSON, D. Wong´s Fundamentos Enfermagem Pediátrica. - 9. ed.- Editora Elservier,
2014.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM - ESPECIALIZAÇÃO TÉCNICO EM HEMOTERAPIA


Hemoterapia e os cuidados com o meio ambiente; política nacional de sangue,
componentes e hemoderivados no Brasil; Doação Voluntária de Sangue e de Medula
Óssea; Seleção de doadores de sangue; Coleta de sangue total e reações; Reações
adversas à coleta de sangue; Coleta de Hemocomponentes e reações adversas à doação
por aférese; Produção, armazenamento, distribuição e transporte de Hemocomponentes;
Controle da qualidade dos componentes do sangue; Imuno-Hematologia do Doador e do
Receptor; Controle de Qualidade de Reagentes em Imuno-Hematologia; Triagem
Laboratorial para Doenças Transmissíveis por Transfusão; Controle da Qualidade de
Reagentes e Insumos e Gestão do Processo de Testagem para Doenças Transmissíveis
por Transfusão; Cuidados Peritransfusionais; Reações Transfusionais Imediatas e Tardias;
Uso Racional do Sangue e Sangria Terapêutica; Células-Tronco Hematopoéticas –
Terapia Celular; Gestão da Informação na Hemoterapia; Gestão e Planejamento dos
Serviços de Hemoterapia; Gestão da Qualidade em Serviços de Hemoterapia.

Bibliografia Sugerida:
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na
Saúde. Departamento de Gestão do Trabalho na Saúde. Técnico em hemoterapia: livro
texto / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde,
Departamento de Gestão da Educação na Saúde – Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
292 p
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do
Ministério da Saúde, 2015.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2006. 182 p
BARRETO, José Augusto. [et al]. Manual de Hemoterapia da Associação Beneficente de
coleta de Sangue. 7º ed. Colsan, 2011.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília:
Anvisa, 2017.
Hemoterapia: Artigos científicos de conclusão de curso de pós-graduação lato sensu em
Hemoterapia. – Curitiba: SESA: SETI/UEM, 2015.
GARCIA, P. C; BONEQUINI Júnior, P. Manual de transfusão para enfermagem / Patrícia
Carvalho Garcia; Pedro Bonequini Júnior. - Botucatu - SP. Hospital das Clínicas da
Faculdade de Medicina de Botucatu. Botucatu - SO, 2015
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2ª ed.
Brasília: Anvisa, 2017.
_______. Ministério de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-
natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada – Manual Técnico. Brasília:
Ministério de Saúde, 2006, 163p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de saúde. Departamento de
Atenção Básica. Manual de Condutas para úlceras neutróficas e traumáticas. Brasília,
2002, 56p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de
Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério Saúde,
2006. 192.p.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação- Geral
de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 1. ed. atual. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2016.
_______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do
paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA,
2012.
_______. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional
de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão
Teórica Aplicada à Prática / Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
(Série). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva – Núcleo Técnico da Política nacional
de Humanização. Humaniza SUS- Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco:
um Paradigma Ético-estético no Fazer em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
48p.
________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no 15, de 15 de março de 2012.
Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e
dá outras providências.
________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) N° 34, DE 11 DE JUNHO DE 2014.
Dispõe sobre as Boas Práticas no Ciclo do Sangue.
________. Secretaria de Políticas de Saúde – Área Técnica de Saúde da Criança.
Amamentação e uso de Medicamentos e outras substâncias. 2.ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2010. 92p.
________. Portaria n 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de
Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de
saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras
providências.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Hematologia e hemoterapia: guia de manejo de resíduos / Ministério da
Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 236 p
LANGHI Jr, DANTE Mario. Hemoterapia – Fundamentos e Prática. Atheneu, 2007
BRAGA, Josefina Aparecida Pelegrini. Hematologia e hemoterapia pediátrica. Atheneu,
2013.
FIDLARCZYK, Delaine. Enfermagem em Hemoterapia. Medbook, 2007.
ROSEMBILT, Jacob. Hemoterapia Clínica. Roca, 2009.
SARAIVA, João Carlos Pina. Hemoterapia e Doenças infecciosas. Manole, 2014.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM - ESPECIALIZAÇÃO IMOBILIZAÇÃO ORTOPÉDICA

Higienização das mãos e biossegurança; Organização da sala de imobilizações; preparo


do paciente para o procedimento; Noções básicas de redução ortopédica e imobilização;
Materiais e Instrumentais; Destinação correta do Lixo séptico e perfuro cortantes;
Conhecimento básico da estrutura hospitalar; Noções básicas de: anatomia músculo
esquelético; fisiologia articular e biomecânica, lesões traumáticas das articulações; pré e
pós-operatório de artroplastias; órteses e próteses; fixadores externos; Noções
elementares de: anatomofisiologia humana; técnicas de imobilização ortopédica;
Aparelhos de imobilização com material sintético; Aparelhos gessados circulares; goteiras
gessadas; esparadrapagem; Enfaixamento; Tração Cutânea; Colar cervical; Uso de serra
elétrica, cisalha e bisturi ortopédico; Salto ortopédico; Modelagem do Coto; Fender e
Frisar o aparelho gessado; Abertura de janelas no aparelho gessado; Infecções; Ética;
Deontologia; Atuação do técnico na emergência ortopédica e em centros cirúrgicos,
Centros de materiais esterilizados;
Bibliografia sugerida:
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2006. 182 p
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília:
Anvisa, 2017.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2ª ed.
Brasília: Anvisa, 2017.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Cartilha para tratamento de emergência das queimaduras. Brasília;
Ministério da Saúde, 2012.
_______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do
paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA,
2012.
_______. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional
de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão
Teórica Aplicada à Prática / Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
(Série). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no 15, de 15 de março de 2012.
Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e
dá outras providências.
MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Curitiba: Os autores, 2005.
POGGETTI, R. S. (trad.). Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado: Básico e
Avançado/Comitê do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians;
Colégio Americano de Cirurgiões. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Manual operacional de bombeiros: resgate pré-hospitalar / Corpo de Bombeiros Militar do
Estado de Goiás. Goiânia:2016.
SANTOS, N.C.M. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento pré-
hospitalar (APH) à sala de emergência. 6.ed. São Paulo: Iátria, 2010.
THOMPSON, Jon C. Netter Atlas de Anatomia ortopédica. 2º ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
EGOL, Kenneth A.; KOVAL, Kenneth J.; ZUCKERMAN, Joseph D. Manual de fraturas – 4
ed. Philadelphia: Lippincot Willians & Wikins, 2010.
FATTINI, Carlo Américo & DÁNGELO, José Geraldo. Anatomia Humana Básica. 2ª Ed.
São Paulo. Atheneu, 2002.
KAWAMOTO, Emília Emi. Anatomia e Fisiologia Humana. 2ª Ed. São Paulo. EPU, 2003.
HIRATA, M & MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. São Paulo. Manole, 2002.
NETTER, Frank; GREENE, Walter. Netter Ortopedia. São Paulo. Elsivier, 2007.
ADAMS, John C Hamblen David L. Manual de Ortopedia. 11ª ed. Porto Alegre. Artes
Médicas, 1994.
CANETTI, Marcelo Dominguez [et al]. Manual Básico de socorro de emergência para
técnicos em emergências médicas e socorristas. 2º ed. São Paulo. Editora Atheneu, 2007.
VENTURA, Maria de Fátima [et al]. Enfermagem Ortopédica. São Paulo. Ícone, 1996.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM – EXPERIÊNCIA EM INSTRUMENTAÇÃO CIRÚRGICA

Fundamentos básicos da Instrumentação cirúrgica; Noções de Anatomia e Fisiologia


Humana; - Noções de Microbiologia Humana; Biossegurança e Infecção Hospitalar; O
Centro Cirúrgico e a Central de Material Esterilizado; Técnica asséptica e Método de
Esterilização; Noções de Anestesiologia; Técnica para Montagem de Caixas Cirúrgicas e
Conservação do Instrumental: Fios, Agulhas e Suturas; Degermação, Paramentação e
Colocação de Campos; Apresentação do Material que compõe a mesa do instrumentador;
Montagem de mesa básica, mesa auxiliar e sinalização cirúrgica; Equipamento da Sala
Cirúrgica. Posições Cirúrgicas.Terminologia Cirúrgica.Ética profissional.

Bibliografia sugerida:
POSSARI, João Francisco. Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e Gestão. 5 a ed,
Editora Érica, 2011.
MARGARIDO, Nelson Fontana; TOLOSA, Erasmo Magalhães Castro de. Técnica Cirúrgica
Prática. São Paulo: Atheneu, 2005.
CIOATO,Marta J.Giotti;MULAZZANI,Magda Pereira. Enfermagem em Videocirurgia. Editora
Atheneu, 2006.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira - Centro Cirúrgico e os Cuidados de Enfermagem. 6ª ed.
Editora Érica, 2010.
PARRA, Osório Miguel; SAAD,William Abrão. Instrumentação Cirúrgica. 3ª ed. Editora
Atheneu, 2001.
ROSA, Maria Tereza Leguthe. Manual de Instrumentacao Cirúrgica. Editora: RIDEEL, 2009.
SAMAMA, Guy. Enfermagem no Centro Cirúrgico: Generalidades, Anestesia, Cirurgia
Digestiva e Cirurgia Vascular. 2ª ed. Editora Andrei, 2004.
MUSSI, Nair Miyamoto et al. Técnicas fundamentais de enfermagem. 2 a ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
MARQUES, Ligia Maria Smith; PEPE, Camila Maria Smith. Instrumentação cirúrgica: teoria e
técnica. São Paulo: Roca, 2001.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2006. 182 p
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília:
Anvisa, 2017.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2 a ed.
Brasília: Anvisa, 2017.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do
Ministério da Saúde, 2015.
_______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do
paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA,
2012.
_______. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional
de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão
Teórica Aplicada à Prática / Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
(Série). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 358/2009, de
15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a
implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que
ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 311/2007 e
anexo, 08 de fevereiro de 2007. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 15, de 15 de março de 2012.
Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e
dá outras providências.
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências / Ministério da
Saúde. – 3. ed. ampl. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 256 p.: il. – (Série
E. Legislação de Saúde. Organização Mundial da Saúde. Segundo desafio global para a
segurança do paciente: Cirurgias seguras salvam vidas (orientações para cirurgia segura
da OMS) / Organização Mundial da Saúde; tradução de Marcela Sánchez Nilo e Irma
Angélica Durán – Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; Ministério da
Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009.
MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Curitiba: Os autores, 2005.
OGUISSO, T.; SCHIMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem: uma Abordagem Ético-legal.
3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 344p.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. - 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.1976p.
SILVA, R.C.L.; SILVA, C.R.L,; SANTIAGO, L.C. Semiologia em Enfermagem. São Paulo:
Roca, 2013.
SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC, Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica
e Centro de Material e Esterilização. 6. ed. São Paulo: SOBECC, 2013.
TANNURE, M.C; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM – EXPERIÊNCIA EM TERAPIA INTENSIVA

1) Fundamentos de Enfermagem
Tipos de unidades de saúde, a equipe de saúde e a equipe de enfermagem;
necessidades básicas do paciente; Primeiros socorros; princípios básicos de
Enfermagem; princípios e métodos de desinfecção e esterilização; admissão e alta do
paciente; a participação do Técnico de Enfermagem no plano de cuidados de
Enfermagem; verificação de sinais vitais, peso e mensuração; alimentação, conforto,
higiene e segurança do paciente, meios e métodos; Preparo e manutenção da unidade do
paciente; administração e cálculo de medicamentos; noções de farmacologia; registro e
anotações dos cuidados prestados ao paciente; aplicação de calor e frio; terapia
intravenosa; o paciente terminal e cuidados pós-morte; oxigenioterapia e curativos.
2) Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva
Assistência e cuidados de Enfermagem em socorros de emergência em casos de
queimadura, intoxicações, desidratação, choques, traumas, corpo estranho e hemorragia;
acidentes ofídicos e com animais peçonhentos (ofídios, escorpiões, aracnídeos, lonomia e
outras lagartas); convulsões; reanimação cardiopulmonar. Atuação do técnico de
enfermagem no atendimento pré-hospitalar.
3) Enfermagem Médico-Cirúrgica
Assistência e cuidados de enfermagem a pacientes com patologias dos aparelhos e
sistemas: renal, cardiovascular, respiratório, digestório, endócrino, hematológico, nervoso,
musculoesquelético, ginecológico e dermatológico. Procedimentos técnicos de
enfermagem para realização de exames e tratamentos: preparo do material, preparo do
paciente e preparo do ambiente; posições para exames. Exames de laboratório: técnica
para coleta de material (fezes, escarro, urina e sangue). Necessidades do paciente
cirúrgico: pré, trans e pós- operatório; atendimento de enfermagem na unidade de
recuperação anestésica. Papel da enfermagem na central de material esterilizado (CME):
conceitos, preparo, uso e cuidado com materiais esterilizados. Tipos de lesões cutâneas e
curativos. NPP (Nutrição Parenteral Prolongada) e NE (Nutrição Enteral): indicações,
preparo e cuidados de enfermagem para administração e infecções entéricas.
4) Enfermagem Materno-Infantil
Assistência e cuidados de enfermagem à gestante, à parturiente e à puérpera nos
programas de prevenção e de tratamento; complicações e intercorrências clínicas na
gestação; patologias obstétricas; métodos contraceptivos; assistência ao recém-nascido e
à criança em estado normal e patológico; aleitamento materno; cuidados com a criança
enferma ou hospitalizada; avaliação física pediátrica; assistência de enfermagem nos
distúrbios pediátricos: respiratórios, neurológicos, cardiovasculares, afecções auditivas e
oculares, gastrointestinais e nutricionais, renais e geniturinários, endócrinos e
metabólicos, oncologia pediátrica, hematológicos, imunológicos, ortopédicos e da pele; e
o papel do técnico de enfermagem na equipe materno infantil.
5) Prevenção e Promoção da Saúde no Processo Saúde Doença
Infecção hospitalar: participação do técnico de enfermagem na prevenção da infecção
hospitalar; assistência de enfermagem na profilaxia e tratamento das doenças infecciosas,
parasitária e sexualmente transmissíveis: malária, Aids, hanseníase, sarampo,
tuberculose, hepatites, meningite, doenças parasitárias. O papel da enfermagem na
assistência à saúde: da mulher, da criança, do idoso, do hipertenso, do diabético, na
saúde mental; imunizações; doenças infecciosas virais e bacterianas; e técnicas de
isolamento (precauções universais).
6) Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental
Assistência do técnico de enfermagem na promoção e recuperação da saúde mental;
assistência de enfermagem nas doenças mentais e nas emergências psiquiátricas:
transtornos do pensamento, transtornos de ansiedade, esquizofrenia, transtornos do
humor, deficiência mental, retardo e autismo, transtornos de personalidade e dependência
química; confusão e demência; Doença de Alzheimer; e o papel do técnico de
enfermagem nos métodos de tratamento das doenças mentais: psicoterapia,
psicofarmacoterapia e reabilitação psicossocial.

7) Deontologia e Exercício Profissional


Responsabilidade do Técnico de Enfermagem em relação ao paciente, à família e à
comunidade; Sigilo profissional; Relações interpessoais, o papel do Técnico de
Enfermagem na equipe de Enfermagem; Código de Deontologia de Enfermagem; Lei no
7.498/86, do Exercício Profissional da Enfermagem: Dimensões ético-legais na
Enfermagem; Remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de
transplante e terapêuticos: aspectos legais e deontológicos; Estatuto do Idoso, Estatuto
da criança e do adolescente.
Bibliografia sugerida:
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2006. 182 p
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília:
Anvisa, 2017.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2ª ed.
Brasília: Anvisa, 2017.
_______. Ministério de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-
natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada – Manual Técnico. Brasília:
Ministério de Saúde, 2006, 163p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de saúde. Departamento de
Atenção Básica. Manual de Condutas para úlceras neutróficas e traumáticas. Brasília,
2002, 56p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento.
Brasília, 2010. 44p. (Série Pactos pela Saúde, 2006, v.12).
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de
Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério Saúde,
2006. 192.p.
_______. Ministério da Saúde. Doenças Infecto Parasitárias: Guia de Bolso. 8.ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2010. 444p.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação- Geral
de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 1. ed. atual. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2016.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para
Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 176 p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Saúde do trabalhador. Brasília, 2001 (Caderno de Atenção Básica n 5).
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial
sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n
37).
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n 36)
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do
Ministério da Saúde, 2015.
_______. Ministério da Saúde. Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Cartilha para tratamento de emergência das queimaduras. Brasília;
Ministério da Saúde, 2012.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde – Departamento de
Vigilância Epidemiológica. Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós-
vacinação. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 250p.
_______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do
paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA,
2012.
_______. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional
de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido : guia para os
profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. atual. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2014. 4 v. : il.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão
Teórica Aplicada à Prática / Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
(Série). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva – Núcleo Técnico da Política nacional
de Humanização. Humaniza SUS- Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco:
um Paradigma Ético-estético no Fazer em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
48p.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 358/2009, de
15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a
implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que
ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 311/2007 e
anexo, 08 de fevereiro de 2007. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução 543/2017 e anexos,
de 18 de abril de 2017. Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do
Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas
atividades de Enfermagem.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 557/2009, de
23 de agosto de 2017. Normatiza a atuação da equipe de Enfermagem de aspiração de
vias áreas.
________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no 15, de 15 de março de 2012.
Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e
dá outras providências.
________. Secretaria de Atenção à Saúde. Política de Atenção Integral à Saúde da
Mulher: Princípios e Diretrizes. – 1. ed., 2. reimpr . Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
82p.
________. Secretaria de Políticas de Saúde – Área Técnica de Saúde da Criança.
Amamentação e uso de Medicamentos e outras substâncias. 2.ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2010. 92p.
________. Portaria n 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de
Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de
saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras
providências.
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
CHEREGATTI, A.L. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. 2. ed. São Paulo:
Martinari, 2010.
Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2015.
FREITAS. E.V. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 3ª ed., 2011.
GONÇALVES L.H.T, TOURINHO F.S.V. Enfermagem no cuidado ao idoso hospitalizado.
Barueri: Manole; 2012.
JARVIS, C. Exame Clínico e Avaliação de Saúde. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
KNOBEL, E. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Curitiba: Os autores, 2005.
OGUISSO, T.; SCHIMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem: uma Abordagem Ético-legal.
3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 344p.
POGGETTI, R. S. (trad.). Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado: Básico e
Avançado/Comitê do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians;
Colégio Americano de Cirurgiões. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
PORTO, C.C. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. - 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.1976p.
RICCI, S.S. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 1a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008, 736p.
SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Manual de Psiquiatria Clínica Referência Rápida. 5. ed.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2012.
SILVA, R.C.L.; SILVA, C.R.L,; SANTIAGO, L.C. Semiologia em Enfermagem. São Paulo:
Roca, 2013.
TANNURE, M.C; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
WILSON, D. Wong ́s Fundamentos Enfermagem Pediátrica. - 9. ed . - Editora Elservier,
2014.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM – URGÊNCIA E EMERGÊNCIA/ APH (Atendimento Pré


hospitalar)

1) Fundamentos de Enfermagem
Tipos de unidades de saúde, a equipe de saúde e a equipe de enfermagem;
necessidades básicas do paciente; Primeiros socorros; princípios básicos de
Enfermagem; princípios e métodos de desinfecção e esterilização; a participação do
Técnico de Enfermagem no plano de cuidados de Enfermagem; verificação de sinais
vitais, peso e mensuração; alimentação, conforto, higiene e segurança do paciente, meios
e métodos; Preparo e manutenção da unidade do paciente; administração e cálculo de
medicamentos; noções de farmacologia; registro e anotações dos cuidados prestados ao
paciente; aplicação de calor e frio; terapia intravenosa; o paciente terminal e cuidados
pós-morte; oxigenioterapia e curativos.
2) Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva
Assistência e cuidados de Enfermagem em socorros de emergência em casos de
queimadura, intoxicações, desidratação, choques, traumas, corpo estranho e hemorragia;
acidentes ofídicos e com animais peçonhentos (ofídios, escorpiões, aracnídeos, lonomia e
outras lagartas); convulsões; reanimação cardiopulmonar. Atuação do técnico de
enfermagem no atendimento pré-hospitalar.
3) Enfermagem Médico-Cirúrgica
Assistência e cuidados de enfermagem a pacientes com patologias dos aparelhos e
sistemas: renal, cardiovascular, respiratório, digestório, endócrino, hematológico, nervoso,
musculoesquelético, ginecológico e dermatológico. Procedimentos técnicos de
enfermagem para realização de exames e tratamentos: preparo do material, preparo do
paciente e preparo do ambiente; posições para exames. Necessidades do paciente
cirúrgico: pré, trans e pós- operatório; atendimento de enfermagem na unidade de
recuperação anestésica. Papel da enfermagem na central de material esterilizado (CME):
conceitos, preparo, uso e cuidado com materiais esterilizados. Tipos de lesões cutâneas e
curativos. NPP (Nutrição Parenteral Prolongada) e NE (Nutrição Enteral): indicações,
preparo e cuidados de enfermagem para administração e infecções entéricas.
4) Enfermagem Materno-Infantil
Assistência e cuidados de enfermagem à gestante, à parturiente e à puérpera nos
programas de prevenção e de tratamento; complicações e intercorrências clínicas na
gestação; patologias obstétricas; métodos contraceptivos; assistência ao recém-nascido e
à criança em estado normal e patológico; cuidados com a criança enferma ou
hospitalizada; avaliação física pediátrica; assistência de enfermagem nos distúrbios
pediátricos: respiratórios, neurológicos, cardiovasculares, afecções auditivas e oculares,
gastrointestinais e nutricionais, renais e geniturinários, endócrinos e metabólicos,
oncologia pediátrica, hematológicos, imunológicos, ortopédicos e da pele; e o papel do
técnico de enfermagem na equipe materno infantil.
5) Prevenção e Promoção da Saúde no Processo Saúde Doença
Infecção hospitalar: participação do técnico de enfermagem na prevenção da infecção
hospitalar; assistência de enfermagem na profilaxia e tratamento das doenças infecciosas,
parasitária e sexualmente transmissíveis: malária, Aids, hanseníase, sarampo,
tuberculose, hepatites, meningite, doenças parasitárias. O papel da enfermagem na
assistência à saúde: da mulher, da criança, do idoso, do hipertenso, do diabético, na
saúde mental; imunizações; doenças infecciosas virais e bacterianas; e técnicas de
isolamento (precauções universais).
6) Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental
Assistência do técnico de enfermagem na promoção e recuperação da saúde mental;
assistência de enfermagem nas doenças mentais e nas emergências psiquiátricas:
transtornos do pensamento, transtornos de ansiedade, esquizofrenia, transtornos do
humor, deficiência mental, retardo e autismo, transtornos de personalidade e dependência
química; confusão e demência; Doença de Alzheimer; e o papel do técnico de
enfermagem nos métodos de tratamento das doenças mentais: psicoterapia,
psicofarmacoterapia e reabilitação psicossocial.
7) Deontologia e Exercício Profissional
Responsabilidade do Técnico de Enfermagem em relação ao paciente, à família e à
comunidade; Sigilo profissional; Relações interpessoais, o papel do Técnico de
Enfermagem na equipe de Enfermagem; Código de Deontologia de Enfermagem; Lei no
7.498/86, do Exercício Profissional da Enfermagem: Dimensões ético-legais na
Enfermagem; Remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de
transplante e terapêuticos: aspectos legais e deontológicos; Estatuto do Idoso, Estatuto
da criança e do adolescente.

Bibliografia sugerida:
PORTARIA N º 266-DGP, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014. Aprova o Protocolo
Assistencial em Atendimento Pré-Hospitalar (APH) no Âmbito do Exército (EB30-N-
20.002)
PORTARIA N º 072-EME, DE 6 DE ABRIL DE 2015. Aprova a Diretriz para o Atendimento
Pré-Hospitalar nas Atividades de Risco no Exército Brasileiro e revoga a Portaria EME nº
149, de 31 de julho de 2013.
PORTARIA NORMATIVA Nº 16/MD, DE 12 DE ABRIL DE 2018. Aprova a Diretriz de
Atendimento Pré-Hospitalar Tático do Ministério da Defesa para regular a atuação das
classes profissionais, a capacitação, os procedimentos envolvidos e as situações
previstas para a atividade.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção às urgências / Ministério da
Saúde. – 3. ed. ampl. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2006. 256 p.: il. – (Série
E. Legislação de Saúde)
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2006. 182 p
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília:
Anvisa, 2017.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2ª ed.
Brasília: Anvisa, 2017.
_______. Ministério de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-
natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada – Manual Técnico. Brasília:
Ministério de Saúde, 2006, 163p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Ações
Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento.
Brasília, 2010. 44p. (Série Pactos pela Saúde, 2006, v.12).
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de
Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério Saúde,
2006. 192.p.
_______. Ministério da Saúde. Doenças Infecto Parasitárias: Guia de Bolso. 8.ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2010. 444p.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde : [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação- Geral
de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 1. ed. atual. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2016.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Saúde do trabalhador. Brasília, 2001 (Caderno de Atenção Básica n 5).
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial
sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n
37).
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n 36)
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do
Ministério da Saúde, 2015.
_______. Ministério da Saúde. Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Cartilha para tratamento de emergência das queimaduras. Brasília;
Ministério da Saúde, 2012.
_______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do
paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA,
2012.
_______. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional
de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido : guia para os
profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. atual. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2014. 4 v. : il.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão
Teórica Aplicada à Prática / Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
(Série). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva – Núcleo Técnico da Política nacional
de Humanização. Humaniza SUS- Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco:
um Paradigma Ético-estético no Fazer em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
48p.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 358/2009, de
15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a
implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que
ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 311/2007 e
anexo, 08 de fevereiro de 2007. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução 543/2017 e anexos,
de 18 de abril de 2017. Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do
Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas
atividades de Enfermagem.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 557/2009, de
23 de agosto de 2017. Normatiza a atuação da equipe de Enfermagem de aspiração de
vias áreas.
________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no 15, de 15 de março de 2012.
Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e
dá outras providências.
________. Secretaria de Atenção à Saúde. Política de Atenção Integral à Saúde da
Mulher: Princípios e Diretrizes. – 1. ed., 2. reimpr . Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
82p.
________. Portaria n 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de
Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de
saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras
providências.
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
CHEREGATTI, A.L. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. 2. ed. São Paulo:
Martinari, 2010.
Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2015.
GONÇALVES L.H.T, TOURINHO F.S.V. Enfermagem no cuidado ao idoso hospitalizado.
Barueri: Manole; 2012.
JARVIS, C. Exame Clínico e Avaliação de Saúde. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
KNOBEL, E. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Curitiba: Os autores, 2005.
OGUISSO, T.; SCHIMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem: uma Abordagem Ético-legal.
3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 344p.
POGGETTI, R. S. (trad.). Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado: Básico e
Avançado/Comitê do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians;
Colégio Americano de Cirurgiões. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Manual operacional de bombeiros: resgate pré-hospitalar / Corpo de Bombeiros Militar do
Estado de Goiás. Goiânia:2016.
PORTO, C.C. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. - 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.1976p.
SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Manual de Psiquiatria Clínica Referência Rápida. 5. ed.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2012.
SANTOS, N.C.M. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento pré-
hospitalar (APH) à sala de emergência. 6.ed. São Paulo: Iátria, 2010.
SILVA, R.C.L.; SILVA, C.R.L,; SANTIAGO, L.C. Semiologia em Enfermagem. São Paulo:
Roca, 2013.
TANNURE, M.C; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
WILSON, D. Wong ́s Fundamentos Enfermagem Pediátrica. - 9. ed . - Editora Elservier,
2014.

TÉCNICO EM ENFERMAGEM – EXPERIÊNCIA ONCOLOGIA


1) Fundamentos de Enfermagem
Tipos de unidades de saúde, a equipe de saúde e a equipe de enfermagem;
necessidades básicas do paciente; Primeiros socorros; princípios básicos de
Enfermagem; princípios e métodos de desinfecção e esterilização; admissão e alta do
paciente; a participação do Técnico de Enfermagem no plano de cuidados de
Enfermagem; verificação de sinais vitais, peso e mensuração; alimentação, conforto,
higiene e segurança do paciente, meios e métodos; Preparo e manutenção da unidade do
paciente; administração e cálculo de medicamentos; noções de farmacologia; registro e
anotações dos cuidados prestados ao paciente; aplicação de calor e frio; terapia
intravenosa; o paciente terminal e cuidados pós-morte; oxigenioterapia e curativos.
2) Enfermagem em Emergência e Terapia Intensiva
Assistência e cuidados de Enfermagem em socorros de emergência em casos de
queimadura, intoxicações, desidratação, choques, traumas, corpo estranho e hemorragia;
acidentes ofídicos e com animais peçonhentos (ofídios, escorpiões, aracnídeos, lonomia e
outras lagartas); convulsões; reanimação cardiopulmonar. Atuação do técnico de
enfermagem no atendimento pré-hospitalar.
3) Enfermagem Médico-Cirúrgica
Assistência e cuidados de enfermagem a pacientes com patologias dos aparelhos e
sistemas: renal, cardiovascular, respiratório, digestório, endócrino, hematológico, nervoso,
musculoesquelético, ginecológico e dermatológico. Procedimentos técnicos de
enfermagem para realização de exames e tratamentos: preparo do material, preparo do
paciente e preparo do ambiente; posições para exames. Exames de laboratório: técnica
para coleta de material (fezes, escarro, urina e sangue). Necessidades do paciente
cirúrgico: pré, trans e pós- operatório; atendimento de enfermagem na unidade de
recuperação anestésica. Papel da enfermagem na central de material esterilizado (CME):
conceitos, preparo, uso e cuidado com materiais esterilizados. Tipos de lesões cutâneas e
curativos. NPP (Nutrição Parenteral Prolongada) e NE (Nutrição Enteral): indicações,
preparo e cuidados de enfermagem para administração e infecções entéricas.
4) Enfermagem Materno-Infantil
Assistência e cuidados de enfermagem à gestante, à parturiente e à puérpera nos
programas de prevenção e de tratamento; complicações e intercorrências clínicas na
gestação; patologias obstétricas; métodos contraceptivos; assistência ao recém-nascido e
à criança em estado normal e patológico; aleitamento materno; cuidados com a criança
enferma ou hospitalizada; avaliação física pediátrica; assistência de enfermagem nos
distúrbios pediátricos: respiratórios, neurológicos, cardiovasculares, afecções auditivas e
oculares, gastrointestinais e nutricionais, renais e geniturinários, endócrinos e
metabólicos, oncologia pediátrica, hematológicos, imunológicos, ortopédicos e da pele; e
o papel do técnico de enfermagem na equipe materno-infantil.
5) Prevenção e Promoção da Saúde no Processo Saúde Doença
Infecção hospitalar: participação do técnico de enfermagem na prevenção da infecção
hospitalar; assistência de enfermagem na profilaxia e tratamento das doenças infecciosas,
parasitária e sexualmente transmissíveis: malária, Aids, hanseníase, sarampo,
tuberculose, hepatites, meningite, doenças parasitárias. O papel da enfermagem na
assistência à saúde: da mulher, da criança, do idoso, do hipertenso, do diabético, na
saúde mental; imunizações; doenças infecciosas virais e bacterianas; e técnicas de
isolamento (precauções universais).
6) Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental
Assistência do técnico de enfermagem na promoção e recuperação da saúde mental;
assistência de enfermagem nas doenças mentais e nas emergências psiquiátricas:
transtornos do pensamento, transtornos de ansiedade, esquizofrenia, transtornos do
humor, deficiência mental, retardo e autismo, transtornos de personalidade e dependência
química; confusão e demência; Doença de Alzheimer; e o papel do técnico de
enfermagem nos métodos de tratamento das doenças mentais: psicoterapia,
psicofarmacoterapia e reabilitação psicossocial.
7) Deontologia e Exercício Profissional
Responsabilidade do Técnico de Enfermagem em relação ao paciente, à família e à
comunidade; Sigilo profissional; Relações interpessoais, o papel do Técnico de
Enfermagem na equipe de Enfermagem; Código de Deontologia de Enfermagem; Lei no
7.498/86, do Exercício Profissional da Enfermagem: Dimensões ético-legais na
Enfermagem; Remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de
transplante e terapêuticos: aspectos legais e deontológicos; Estatuto do Idoso, Estatuto
da criança e do adolescente.
8) Enfermagem e Oncologia
Processo de Trabalho em Saúde; oncologia Clínica; Oncologia Cirúrgica; Urgências e
Emergências em Oncologia; A Segurança do Paciente e do Trabalhador e a Comunidade
Hospitalar.

Bibliografia sugerida:
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Ações de enfermagem para o controle do
câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. 3. ed. rev., atual. e ampl. Rio de
Janeiro: INCA, 2008.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. ABC do
câncer: abordagens básicas para o controle do câncer. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro:
INCA, 2012.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Rede nacional de câncer familial: manual
operacional. Rio de Janeiro: INCA, 2009.
______. Resumo. Alimentos, nutrição, atividade física e prevenção de câncer: uma
perspectiva global. 1. reimpr. Rio de Janeiro, 2011.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Vigilância do câncer relacionado ao
trabalho e ao ambiente. Rio de Janeiro: INCA, 2006.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Textos
de apoio em vigilância epidemiológica. 2, reimpr. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio. Políticas
de saúde: organização e operacionalização do Sistema de Único de Saúde. Rio de
Janeiro: EPSJV 36 / Fiocruz, 2007.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). A situação do câncer no Brasil. Rio de
Janeiro: INCA, 2006. 120 p.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (Brasil). Política nacional de humanização. Brasília, DF: MS,
2013.
CONSELHO DE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS DE CIÊNCIAS MÉDICAS.
Diretrizes éticas internacionais para a pesquisa biomédica em seres humanos. Genebra,
1993.
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Gerenciamento de
Resíduos de Serviços de Saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2006. 182 p
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Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Brasília:
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_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios Diagnósticos de Infecção
Relacionada à Assistência à Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – 2ª ed.
Brasília: Anvisa, 2017.
_______. Ministério de Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Pré-
natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada – Manual Técnico. Brasília:
Ministério de Saúde, 2006, 163p.
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Atenção Básica. Manual de Condutas para úlceras neutróficas e traumáticas. Brasília,
2002, 56p.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde - Departamento de Ações
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Brasília, 2010. 44p. (Série Pactos pela Saúde, 2006, v.12).
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de
Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Coordenação- Geral
de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. – 1. ed. atual. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2016.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Saúde do trabalhador. Brasília, 2001 (Caderno de Atenção Básica n 5).
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial
sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n
37).
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p.: il. (Cadernos de Atenção Básica, n 36)
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Guia para o uso de hemocomponentes / Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção Especializada. Brasília, DF: Editora do
Ministério da Saúde, 2015.
_______. Ministério da Saúde. Saúde Mental. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
_______. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do
paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfície. Brasília: ANVISA,
2012.
_______. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de
Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional
de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido : guia para os
profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. atual. – Brasília : Ministério
da Saúde, 2014. 4 v. : il.
_______. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão
Teórica Aplicada à Prática / Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
(Série). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
_______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva – Núcleo Técnico da Política nacional
de Humanização. Humaniza SUS- Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco:
um Paradigma Ético-estético no Fazer em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
48p.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 358/2009, de
15 de outubro de 2009. Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a
implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que
ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 311/2007 e
anexo, 08 de fevereiro de 2007. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução 543/2017 e anexos,
de 18 de abril de 2017. Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do
Quadro de Profissionais de Enfermagem nos serviços/locais em que são realizadas
atividades de Enfermagem.
________. Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução COFEN 557/2009, de
23 de agosto de 2017. Normatiza a atuação da equipe de Enfermagem de aspiração de
vias áreas.
________. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) no 15, de 15 de março de 2012.
Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e
dá outras providências.
________. Secretaria de Atenção à Saúde. Política de Atenção Integral à Saúde da
Mulher: Princípios e Diretrizes. – 1. ed., 2. reimpr . Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
82p.
________. Secretaria de Políticas de Saúde – Área Técnica de Saúde da Criança.
Amamentação e uso de Medicamentos e outras substâncias. 2.ed. Brasília: Ministério da
Saúde, 2010. 92p.
________. Portaria n 204, de 17 de fevereiro de 2016. Define a Lista Nacional de
Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de
saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras
providências.
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Manual de Enfermagem Médico-Cirúrgica. 13. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
CHEREGATTI, A.L. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. 2. ed. São Paulo:
Martinari, 2010.
Destaques das Diretrizes da American Heart Association para RCP e ACE, 2015.
GONÇALVES L.H.T, TOURINHO F.S.V. Enfermagem no cuidado ao idoso hospitalizado.
Barueri: Manole; 2012.
KNOBEL, E. Terapia Intensiva: Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.
MOZACHI, N. O hospital: manual do ambiente hospitalar. 2 ed. Curitiba: Os autores, 2005.
OGUISSO, T.; SCHIMIDT, M. J. O Exercício da Enfermagem: uma Abordagem Ético-legal.
3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 344p.
POGGETTI, R. S. (trad.). Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado: Básico e
Avançado/Comitê do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians;
Colégio Americano de Cirurgiões. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
PORTO, C.C. Exame Clínico: bases para a prática médica. 6a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de Enfermagem. - 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.1976p.
RICCI, S.S. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 1a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008, 736p.
SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A. Manual de Psiquiatria Clínica Referência Rápida. 5. ed.
Porto Alegre, RS: Artmed, 2012.
SILVA, R.C.L.; SILVA, C.R.L,; SANTIAGO, L.C. Semiologia em Enfermagem. São Paulo:
Roca, 2013.
TANNURE, M.C; GONÇALVES, A.M.P. Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
WILSON, D. Wong ́s Fundamentos Enfermagem Pediátrica. - 9. ed . - Editora Elservier,
2014.

TÉCNICO EM FARMÁCIA

1. Noções básicas de farmacologia, farmacodinâmica e farmacotécnica. 2. Ética e


legislação farmacêutica. 3. Formas de administração de medicamentos. 4. Conservação
de medicamentos. 5. Farmácia Hospitalar. 6. Armazenamentos. 7. Sistema de Distribuição
de Medicamentos. 8. Riscos de estocagem e movimentação de medicamentos. 9.
Controle de validade de medicamentos. 10. Sistema e Técnicas de Medidas em Farmácia.
11. Preparo de soluções. 12. Produtos químicos, equipamentos e operações unitárias em
Química Analítica. 13. Aspectos quantitativos das soluções. 14. Estudo do equilíbrio
químico e Estequiometria Química. 15. Propriedades físicas das substâncias. 16. Métodos
Gravimétricos de análise. 17. Métodos Titulométricos: Análises via - volumetria de
neutralização, precipitação, oxi-redução e complexação. 18. Normas de armazenamento e
transporte de produtos tóxicos, inflamáveis, corrosivos. 19. Segurança do Laboratório. 20.
Delineamento de formas farmacêuticas 21. Tecnologia Farmacêutica 22. Validação 23.
Análise Instrumental
Bibliografia sugerida:

Formas Farmacêuticas e Sistemas de Liberação de Fármacos – Autores: Loyd V. Allen Jr.,


Nicholas G. Popovich, Howard C. Ansel
Ciências Farmacêuticas – Uma Abordagem em Farmacia Hospitalar – Autores: Maria José
Vasconcelos de Magalhães Gomes e Adriano Max Moreira Reis
Boas Práticas de estocagem de Medicamentos – CEME – Autor: Pedro Paulo Trigo Valery
Fundamentos da Química Experimental- Autores: Mauricio Gomes Constantino, Gil Valdo
José da Silva Paulo Marcos Donate
Farmacopéia Brasileira 5ª Edição
Fundamentos da Química Analítica - Autores: Skoog, West, Holler, Crouch
RDC N°200/2017: Concessão e renovação do registro de medicamentos;
RDC N°17/2010: Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos;
RE N°1/2005: Estudo de estabilidade de Produtos Farmacêuticos;
RDC N°31/2010: Realização de Estudos de Equivalência Farmacêutica e Perfil de
Dissolução;
RDC N° 166/2017: Validação de métodos Analíticos
Delineamento de Formas Farmacêuticas - autor: Michael E. Aulton
Farmacologia - autores: Rang, Dale, Ritter, Moore
Tecnologia Farmacêutica - autores: L. Nogueira Prista, A. Correia Alves, Rui Morgado, J.
Sousa Lobo.
Dicionário Terapêutico da Guanabara - autor: Korolkovas
Validação em análise química - autor: Flávio Leite
Princípios de análise instrumental - autores: Skoog, Holler, Nilman.

TÉCNICO EM FLORESTAS

SILVICULTURA
Técnicas de preparo do terreno; Sementes e viveiros florestais; Plantios florestais;
Tratamentos silviculturais.
MANEJO DE FLORESTAS PLANTADAS
Definição silvicultural do espaçamento inicial ou densidade inicial; Intensidade e época de
poda e desbastes; Modelos de crescimento e produção como instrumento de manejo -
enfoque silvicultural e econômico;
MANEJO DE FLORESTAS NATURAIS
Restrições de manejo; Uso múltiplo; Sistemas silviculturais aplicáveis ao manejo; Análise
estrutural; Regulagem da produção; Dinâmica de sucessão e estudos de crescimento e
produção; Alternativas de manejo; Plano de manejo florestal sustentável.
PROTEÇÃO FLORESTAL
Objetivos e importância da proteção florestal; Classificação dos agentes causadores de
danos a floresta; Incêndios florestais; Agentes atmosféricos e seus efeitos sobre a
floresta; Danos causados por animais na floresta; Fitopatologia florestal; Entomologia
florestal;
DENDROMETRIA E INVENTÁRIO FLORESTAL
Instrumentos para medição de variáveis dendrométricas; Cubagem de árvores;
Estimativas de variáveis dendrométricas; Objetivos dos inventários florestais; Teoria da
amostragem; Métodos de amostragem; Processos de amostragem.
DENDROLOGIA DE ESPÉCIES FLORESTAIS
Objetivos e importância; Taxonomia botânica; Terminologia dendrológica; Herbário;
Fenologia; Metodologia em estudos dendrológicos; Gymnospermas e Angiospermas de
interesse florestal; Dendrologia das principais espécies arbóreas de importância
econômica e ecológica.
COLHEITA E EXPLORAÇÃO FLORESTAL
Corte florestal; Sistemas de colheita florestal; Controle de produção e custos na colheita e
transporte florestal; Planejamento da colheita e transporte da madeira; Planejamento de
estradas florestais; Transporte florestal; Ergonomia e segurança na colheita florestal;
Controle de qualidade na colheita e transporte florestal.
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
Conceitos básicos de ecologia; Ciclos naturais; Caracterização de áreas alteradas,
perturbadas e degradadas; Fatores de degradação; Técnicas de recuperação; Seleção e
implantação de espécies arbóreas e herbáceas; Regeneração Natural; Técnicas
nucleadoras;Manutenção e monitoramento; Planos de recuperação de áreas degradadas.
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL: Resolução SMAC Nº 567 DE 22/08/2014
LEGISLAÇÃO ESTADUAL: LEI Nº 11.428, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006
LEGISLAÇÃO FEDERAL: Novo Código Florestal: Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012
atualizado. DECRETO Nº 6.660, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008. RESOLUÇÃO
CONAMA nº 10, de 1 de outubro de 1993. LEI No 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000.
DEFESA VEGETAL: Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934 – Dispõe sobre o
regulamento de Defesa Sanitária Vegetal. Lei nº 9.712, de 20 de novembro de 1998 –
Altera a Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, que dispõe sobre política agrícola,
acrescentando-lhe dispositivos referentes à defesa agropecuária. Decreto nº 5.741, de 30
de março de 2006 – Organiza o SUASA e regulamenta artigos da Lei nº 8.171, de 17 de
janeiro de 1991. Instrução Normativa n° 33, de 24 de agosto de 2016 – Aprova a Norma
Técnica para utilização do Certificado Fitossanitário de Origem – CFO e o Certificado
Fitossanitário de Origem Consolidado – CFOC.
AGROTÓXICOS: Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989 – Dispõe sobre Agrotóxicos, seus
componentes e afins, a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e
rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a
utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o
registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos. Lei nº
9.974, de 6 de junho de 2000 – Altera a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989. Decreto nº
4.074, de 4 de janeiro de Página 45 de 67 de 2002 - Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11
de julho de 1989. Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 – Dispõe sobre as sanções
penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
Resolução CONAMA nº 465, de 5 de dezembro de 2014 – Dispõe sobre os requisitos e
critérios técnicos para o licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao
recebimento de embalagens de agrotóxicos e afins vazias ou contendo resíduos.

Bibliografia sugerida:
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. & CARMELLO-GURERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal.
2.ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2006.
BERTI FILHO, E. (coord.) Manual de Pragas em Florestas – Cupins ou térmitas. v. 3,
Viçosa: IPEF/SIF.1993. 82 p.
BRASIL. Conservação Ambiental no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos
Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, 1997. 220 p.
BRASIL. Instrução Normativa n° 33, de 24 de agosto de 2016 – Aprova a Norma Técnica
para utilização do Certificado Fitossanitário de Origem – CFO e o Certificado
Fitossanitário de Origem Consolidado – CFOC.
BRASIL. Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002 – Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11
de julho de 1989.
BRASIL. Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006 – Organiza o SUASA e regulamenta
artigos da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991.
BRASIL. Decreto nº 24.114, de 12 de abril de 1934 – Dispõe sobre o regulamento de
Defesa Sanitária Vegetal.
BRASIL. Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989 – Dispõe sobre Agrotóxicos, seus
componentes e afins, a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e
rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a
utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o
registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos.
BRASIL. Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 – Dispõe sobre as sanções
penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
BRASIL. Lei Federal nº 9.712, de 20 de novembro de 1998 – Altera a Lei nº 8.171, de 17
de janeiro de 1991, que dispõe sobre política agrícola, acrescentando-lhe dispositivos
referentes à defesa agropecuária.
BRASIL. Lei Federal i nº 9.974, de 6 de junho de 2000 – Altera a Lei nº 7.802, de 11 de
julho de 1989.
BRASIL. Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio de 2012 – Dispõe sobre a proteção da
vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de
dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de
15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-
67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.
BRASIL. Resolução CONAMA nº 465, de 5 de dezembro de 2014 – Dispõe sobre os
requisitos e critérios técnicos para o licenciamento ambiental de estabelecimentos
destinados ao recebimento de embalagens de agrotóxicos e afins vazias ou contendo
resíduos
BRASIL. Lei Federal nº 11.428, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006 - Dispõe sobre a
utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras
providências.
BRASIL. DECRETO Nº 6.660, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2008 - Regulamenta
dispositivos da Lei no 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização
e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica.
BRASIL. RESOLUÇÃO CONAMA nº 10, de 1 de outubro de 1993 - Estabelece os
parâmetros básicos para análise dos estágios de sucessão de Mata Atlântica.
BRASIL. Lei Federal nº 9.985, DE 18 DE JULHO DE 2000 - Regulamenta o art. 225, § 1o,
incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza e dá outras providências.
COSTA E. C. D’ÁVILA, M.; CANTARELLI, E. B.; MURARI, A. B.; MANZONI, C. G.
Entomologia Florestal. Santa Maria: UFSM. 2008. 240 p.
MACHADO, C.C. (editor). Colheita florestal. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2008. 501p.
MINAS GERAIS. Decreto Estadual nº 43.710 de 08 de janeiro de 2004. Regulamenta a
Lei 14.309 de 19 de julho de 2002, que dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à
biodiversidade no Estado.
RAVEN, P. H; EVERT, R.F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
Rio de Janeiro. Lei Municipal Resolução SMAC nº 567 DE 22/08/2014 - Dispõe sobre os
procedimentos a serem adotados nos casos de Autorização para remoção de vegetação
e dá outras providências.
RIZZINI, C.T. Árvores e madeiras úteis do Brasil: manual de dendrologia brasileira. (2ª
ed.). São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1978. 296p.
SILVA, Jorge Xavier; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento & Análise Ambiental.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. 360p.
SOARES, C. P.; PAULA NETO, F.; SOUZA, A. L. Dendrometria e Inventário Florestal,
Editora: UFV, 2006, 276p.
VANNUCCI, A.L.; REZENDE, M.H. Anatomia vegetal: noções básicas. Goiânia: UFG,
2003.|
TÉCNICO EM HOSPEDAGEM

Conceito de turismo, conceito de hospedagem, tipos de hospedagem, organograma dos


meios de hospedagens, recepção de meios de hospedagem, tipos de hóspedes,
cerimonial e protocolo, ética profissional, atendimento ao cliente, definição de cliente,
reservas, atribuições e responsabilidades dos profissionais da área de hospedagem,
hierarquia dos profissionais dos meios de hospedagem, legislação de meios de
hospedagem, classificação de meios de hospedagem, operação e serviços dos meios de
hospedagem.
Tipos de serviços
Recepção (Front office e Front desk)
Back Office
Governança
Administração dos meios de hospedagem
Contabilidade para meios de hospedagem
Concierge
Atribuições lavanderia
Atribuições rouparia
Funções na cozinha
Funções no restaurante
Tipos de refeições,
Conceito de boas práticas
Alimentos e bebidas
EPI`s (equipamento de proteção individual)
Princípios de higienização e sanitização de ambientes de meios de hospedagem
Sustentabilidade
Limpeza e organização.

Bibliografia sugerida:
OLIVEIRA, Giovanna Bonelli; SPENA, Rossana. Serviços em hotelaria. Rio de Janeiro:
Senac Nacional, 2014.
CASTELLI, Geraldo; Gestão Hoteleira. São Paulo, Editora Saraiva, 2006.
CÂNDIDO, Índio; VIERA, Elenara Vieira de. Gestão de hotéis: técnicas, operações e
serviços. Caxias do Sul: Educs, 2003.
DAVID, K. Hayes; JACK, D. Ninemeyer - Gestão de Operações Hoteleiras. Pearson:
Prentice Hall, São Paulo, 2005.
CARLOS, Alberto Davies - Cargos em Hotelaria, 4° Edição. EDUCS, Editora da
Universal Caxias do Sul. 2010
CÂNDIDO, Índio; Controles em Hotelaria, 4° Edição. EDUCS, Editora da Universal
Caxias do Sul. 2001
CASTELLI, Geraldo; Administração Hoteleira, 8° Edição. EDUCS, , Editora da Universal
Caxias do Sul.
BRASIL, Lei n° 11.771, de 17 de Setembro de 2008. Estabelece normas sobre a Política
Nacional de Turismo, define as atribuições do Governo Federal no planejamento,
desenvolvimento e estímulo ao setor turístico e disciplina a prestação de serviços
turísticos, o cadastro, a classificação e a fiscalização dos prestadores de serviços
turísticos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-
2010/2008/lei/l11771.htm. Acesso em 04 set. 2017.
MINISTÉRIO DO TURISMO. Disponível em:
http://www.classificacao.turismo.gov.br/MTUR-classificacao/mtur-site/Portaria>. Acesso
em 5 de setembro de 2017.
TÉCNICO EM IMPRESSÃO GRÁFICA

1.Planejamento e supervisão de tecnologia da Produção Gráfica: Planejamento do


projeto gráfico. Fluxo de trabalho na produção gráfica. Gerenciamento de cores. 2 Pré-
impressão Diferenciais para cada processo de impressão: Digitalização de imagem.
Retícula. Separação de cores. 3 Processos de impressão: Tipografia. Offset. Impressão
Digital. Rotogravura. Flexografia. Serigrafia. Tampografia. Novas Tecnologias de
Impressão. 4 Processos de Acabamento: Refile. Corte e Vinco. Faca especial.
Encadernação. Relevo. Hot Stamping. Verniz UV. Laminação. Novas Tecnologias de
Acabamento.

Bibliografia sugerida:
BAER, Lorenzo. Produção gráfica. 6. ed. São Paulo, SP: SENAC, 2007. 280 p. ISBN
857359005X.
BANN, David. Novo manual de produção gráfica. Porto Alegre: Bookman, 2012. 224 p.
ISBN 9788540701755.
VILLAS-BOAS, André. Produção gráfica para designers. 3. ed. rev. atual. e ampl. Rio de
Janeiro, RJ: 2AB, 2010. 191 p.
LUNARDELLI, Américo Augusto e ROSSI FILHO, Sérgio. Acabamento: encadernação e
enobrecimento de produtos impressos. São Paulo: Cone Sul, 2004.
COLLARO, Antonio Celso. Produção gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
BARBOSA,Conceição. Manual Prático de Produção Gráfica. Ed.Principia, 2012.
ROSSI FILHO, Sérgio. Graphos: glossário de termos técnicos em comunicação gráfica.
São Paulo: Cone Sul, c2001. 738 p. ISBN
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Impressão & acabamento. Porto Alegre: Bookman,
2009. 176 p. (Design básico ; 3).

TÉCNICO NA ÁREA DE INFORMÁTICA – MANUTENÇÃO E SUPORTE

1. Conhecimentos em Sistemas Operacionais Windows, Windows Server e Linux


(UBUNTU)
2. Conhecimentos em soluções de produtividade de escritório (editor de texto e planilha)
BROFFICE e Microsoft Office
3. Conhecimentos de hardware
3.1 Instalação
3.2 Utilização
3.3 Unidades básicas de um computador:
3.3.1 Memória – características e tipos
3.3.2 Unidade central de processamento – características e tipos
3.3.3 Placa-Mãe – características e tipos
3.3.4 Chipset – definições e identificação
3.3.5 Dispositivos de entrada/saída – características e tipos
3.3.5 Gabinetes e fontes de alimentação
4. Manutenção Preventiva e Corretiva – Boas práticas na manutenção das estações de
trabalho e no emprego de materiais relacionados com a manutenção.
4.1 Cuidados com equipamentos e programas
4.2 Cuidados ao trabalhar com hardware
4.2 Limpeza do ambiente de trabalho
4.3 Segurança de dados: backup, antivírus
5. Conhecimento básico de Rede
5.1 Instalação
5.2 Identificação dos componentes da infraestrutura da rede de dados
5.3 Configuração
5.4 Problemas comuns e soluções relacionadas com suporte técnico de informática
5.5 Conceitos de Internet/Intranet

Bibliografia sugerida:

ANTONIO, João Informática para Concursos – 4. ed – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.


BITTENCOURT, Rodrigo Amorim Montagem de Computadores e Hardware – 4ª ed – Rio
de
Janeiro: Brasport, 2004.
HILL, Mako Hill, et al. - Livro Oficial do Ubuntu – 2ª ed – Porto Alegre: Bookman 2008.
MORIMOTO, Carlos E. Manual de Hardware Completo – 3ª ed. - Disponível em
http://www.guiadohardware.net
SCHECHTER, Renato BrOffice.org Calc e Writer Trabalhe com Planilhas e Textos em
software
livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
VASCONCELOS, Laércio Consertando Micros: Diagnosticando, Consertando e
Previnindo
Defeitos em Micros. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação LTDA, 2007.
VASCONCELOS, Laércio Montagem e Configuração de Micros: Construindo e
Configurando
Micros de 32 e 64 Bits, Single Core e Multicore (2,3,4,6 e 8 Núcleos. Rio de Janeiro:
Laércio
Vasconcelos Computação LTDA, 2014.
VASCONCELOS, Laércio e VASCONCELOS, Marcelo Manual Prático de Redes -
Aprenda Redes
Pelo Lado Prático. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação LTDA, 2008.
VEIGA, Roberto G.A. Comandos do Linux: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec,
2004.

TÉCNICO EM INFORMÁTICA – FORMAÇÃO EM ORACLE WEBLOGIC


CONCEITOS GERAIS: o servidor Weblogic e a plataforma Java EE; arquitetura do
servidor WebLogic; aplicações Java EE e módulos (Web Application, Enterprise
JavaBean, Connector, JMS, JDBC, Weblogic Diagnostic Framework, Coherence Grid
Archive); aplicações corporativas; serviços web; bean validation; descritores de
implantação XML; planos e ferramentas de implantação.
DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO: configuração do diretório de desenvolvimento
dividido; projeto, desenvolvimento e implantação de aplicações; mover aplicações para
um ambiente de produção; ferramentas de desenvolvimento; configurar o Oracle HTTP
Server como front-end das instâncias e do clusters de servidores WebLogic.
ADMINISTRAÇÃO: administração do sistema; console de administração; inicialização e
desligamento do servidor; domínios de servidores; configuração do ambiente (logging
service, database connectivity, messaging, transactions, Weblogic Tuxedo Connector,
plugins de servidor web); gerenciamento do ambiente; backup e restore; criar, estender e
replicar domínios; configurar o ambiente para alta disponibilidade; gerenciar
comunicações de rede e servidor.
SEGURANÇA: configurar a segurança para o ambiente; configurar a autenticação e a
autorização; aplicativos e recursos seguros; configurar SSL; personalizar a segurança;
programar a segurança.
MONITORAR E AJUSTAR: monitorar e ajustar (tune); ferramentas de monitoring e tuning;
monitorar o servidor Weblogic com o Fusion Middleware Control; solucionar problemas do
servidor Weblogic e de componentes.
Bibliografia sugerida:
ORACLE. Oracle Fusion Middleware 12c: Oracle WebLogic Server - Tasks. Disponível
em: <https://docs.oracle.com/middleware/1212/wls/index.html>.
Philip, Aston & Josh, Bergman. Professional Oracle Weblogic Server. John Wiley
Consumer. USA, 2009.
Gregory, Nyberg & Robert, Patrick. Mastering BEA Weblogic Server. John Wiley
Consumer. USA, 2003.

TÉCNICO DE INFORMÁTICA – OPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS AUDIOVISUAIS

1. Conhecimentos em Sistemas Operacionais Windows, Windows Server e Linux


(UBUNTU)
2. Conhecimentos em soluções de produtividade de escritório (editor de texto e planilha)
BROFFICE e Microsoft Office
3. Conhecimentos de hardware
3.1 Instalação
3.2 Utilização
3.3 Unidades básicas de um computador:
3.3.1 Memória – características e tipos
3.3.2 Unidade central de processamento – características e tipos
3.3.3 Placa-Mãe – características e tipos
3.3.4 Chipset – definições e identificação
3.3.5 Dispositivos de entrada/saída – características e tipos
3.3.5 Gabinetes e fontes de alimentação
4. Manutenção Preventiva e Corretiva – Boas práticas na manutenção das estações de
trabalho e
no emprego de materiais relacionados com a manutenção
4.1 Cuidados com equipamentos e programas
4.2 Cuidados ao trabalhar com hardware
4.2 Limpeza do ambiente de trabalho
4.3 Segurança de dados: backup, antivírus
5. Conhecimento básico de Rede
5.1 Instalação
5.2 Identificação dos componentes da infraestrutura da rede de dados
5.3 Configuração
5.4 Problemas comuns e soluções relacionadas com suporte técnico de informática
5.5 Conceitos de Internet/Intranet

Bibliografia sugerida:
ANTONIO, João Informática para Concursos – 4. ed – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BITTENCOURT, Rodrigo Amorim Montagem de Computadores e Hardware – 4ª ed – Rio
de Janeiro: Brasport, 2004.
SCHECHTER, Renato BrOffice.org Calc e Writer Trabalhe com Planilhas e Textos em
software livre. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
VASCONCELOS, Laércio Consertando Micros: Diagnosticando, Consertando e
Previnindo Defeitos em Micros. Rio de Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação LTDA,
2007.
VASCONCELOS, Laércio Montagem e Configuração de Micros: Construindo e
Configurando Micros de 32 e 64 Bits, Single Core e Multicore (2,3,4,6 e 8 Núcleos. Rio de
Janeiro: Laércio Vasconcelos Computação LTDA, 2014.

TANENBAUM, Andrew S.,Redes de Computadores - 5ª Edição,Editora: Pearson; Edição:


5, 2011.
TANENBAUM; Andrew S; Bos . Herbert; Sistemas operacionais modernos, Editora:
Pearson; Edição: 4, 2016.

Negus Christoper;Bresnnahan, Chrstine; Furmankiewicz, Edson, Linux a Bíblia, Editora:


Alta Books; Edição: 1ª, 2014.

TÉCNICO EM INFORMÁTICA - PROGRAMADOR JAVA


JAVA SE 8: classes, objetos, tipos de dados, pacotes e generics; I/O, concorrência,
expressão regular e o ambiente da plataforma (JVM, JRE e JDK); coleções, expressões
lambda, operações de agregação; empacotamento de programas em JAR;
internacionalização; segurança; componentes JavaBeans, JDBC, JNDI, JAAS e Common
Annotations.
JAVA EE 7: conceitos da plataforma; modelo de aplicação Java EE; aplicações
distribuídas e multicamadas (segurança, componentes Java EE, web e de negócio,
clientes, camada do sistema de informação corporativa); contêineres Java EE (serviços e
tipos); construção e implantação de aplicações; API Java EE (Enterprise JavaBeans, Java
Servlet, JSF, JSP, JSTL, JPA, JAX-RS, Managed Beans, CDI, Bean Validation, JavaMail,
WebSocket, JSON-P e Concurrency Utilities).
TOMCAT 8: conceitos gerais; configuração inicial (instalação e execução); implantação,
pré-compilação e validação de aplicações web; aplicações web Manager e Host Manager;
controle de acesso e realms; gerenciador de segurança; recursos JNDI; datasources
JDBC; class loading; JSP; logging; considerações de segurança.
WILDFLY 13: principais conceitos de gerenciamento; gerenciamento de clientes;
interfaces e portas; segurança administrativa; realms de segurança; ações de
gerenciamento de autorização com RBAC; implantação de aplicação; configuração de
subsistemas; configuração de domínio; tarefas de gerenciamento; API de gerenciamento;
CLI; serviços HTTP; serviços EJB; implantação de Singleton; class loading; módulo de
dependências implícitas; descritores de implantação; práticas de desenvolvimento
recomendadas; aplicação cliente; CDI; EE Concurrency Utilities; EJB 3; JPA; JNDI; JAX-
RS; Webservices.
TESTES: conceitos gerais; testes unitários com JUnit e Mockito; testes de interface com
Selenium; testes de integração com Arquillian.
ORIENTAÇÃO A OBJETOS: objetos e classes, encapsulamento, associações e ligações,
herança, polimorfismo, coesão e acoplamento.
UML: objetivos, escopo e recursos; diagramas de classes, caso de uso, atividades,
máquina de estados, componentes, pacotes e implantação.
JAVASCRIPT: sintaxe e tipos; controle de fluxo e manipulação de erro; iterações; funções;
expressões e operadores; números e datas; formatação de texto; expressões regulares;
coleções indexadas e chaveadas; estruturas de dados e objetos; requisições assíncronas
(Fetch API e Promise); iteradores e geradores; módulos JavaScript; comparações de
igualdade e semelhança.
GIT: configuração; iniciar e clonar projetos; conhecimentos básicos (add, status, diff,
commit, reset, rm, mv); criação de branch e realização de merge; compartilhamento e
atualização de projetos; inspeção e comparação.
SCRUM: conceitos, teorias e valores; time Scrum; eventos; artefatos; definição de pronto.
Bibliografia sugerida:
ORACLE. The Java™ Tutorials: Java Tutorials Learning Paths. Disponível em:
<https://docs.oracle.com/javase/tutorial/tutorialLearningPaths.html>. Acesso em: 21 de
agosto de 2019.
ORACLE. Java Platform, Enterprise Edition: The Java EE Tutorial. Disponível em:
<https://docs.oracle.com/javaee/7/tutorial/index.html>. Acesso em: 21 de agosto de 2019.
ORACLE. Java(TM) EE 7 Specification APIs. Disponível em:
<https://docs.oracle.com/javaee/7/api/toc.htm>. Acesso em: 21 de agosto de 2019.
THE APACHE SOFTWARE FOUNDATION. Apache Tomcat 8: Documentation Index.
Disponível em: <https://tomcat.apache.org/tomcat-8.5-doc/index.html>. Acesso em: 21 de
agosto de 2019.
REDHAT. WildFly Documentation. Disponível em: <https://docs.wildfly.org/13/>. Acesso
em: 21 de agosto de 2019.
REDHAT. Arquillian Documentation. Disponível em: < http://arquillian.org/docs/>. Acesso
em: 22 de agosto de 2019.
JUNIT. JUnit 4: About. Disponível em: <https://junit.org/junit4/>. Acesso em: 22 de agosto
de 2019.
MOCKITO. Main reference documentation. Disponível em:
<https://static.javadoc.io/org.mockito/mockito-core/3.0.0/org/mockito/Mockito.html>.
Acesso em: 22 de agosto de 2019.
SELENIUMHQ. Selenium Documentation. Disponível em:
<https://www.seleniumhq.org/docs/>. Acesso em: 22 de agosto de 2019.
MDN WEB DOCS. Web technology for developers: JavaScript. Disponível em:
<https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/JavaScript>. Acesso em: 21 de agosto de
2019.
GIT SCM. Reference Manual. Disponível em: <https://git-scm.com/docs>. Acesso em: 21
de agosto de 2019.
GIT SCM. Pro Git. Disponível em: <https://git-scm.com/book/en/v2>. Acesso em: 21 de
agosto de 2019.
FOWLER, Martin. UML Essencial: Um Breve Guia para a Linguagem-Padrao de
Modelagem de Objetos. 3. ed. [S.l.]: Bookman, 2005. 162 p.
SCRUM GUIDES. The Scrum Guide™. Disponível em:
<https://www.scrumguides.org/scrum-guide.html>. Acesso em: 21 de agosto de 2019.
TÉCNICO EM INFORMÁTICA – PROGRAMADOR PHP

CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS: programação


estruturada; programação orientada a objetos; estrutura de dados (vetor, matriz, listas,
pilhas, filas, árvores); algoritmos básicos de pesquisa e ordenação (pesquisa sequencial e
binária; árvore binária de busca; busca em cadeia de caracteres); organização de
arquivos (organização física; métodos de acesso e pesquisa); noções de design Pattern;
noções de SOA/SOAP.
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE CONTEÚDO (CMS): Joomla; Wordpress.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO: Linguagem de Marcação HTML / XHTML / XML /
XSLT; Estilo CSS; JavaScript / Ájax; PHP; Framework Laravel; CodeIgniter; Zend;
CakePHP; Symfony; Doctrine; FOS; KNP; Sonata; Versionamento de Código com Git /
Gitlab / SNV.
MODELAGEM: UML 2.0; modelagem de dados.
Banco de Dados: linguagem SQL; SGBD MySQL; PostgreSQL; SGBD SQL Server; SGBD
Oracle; Store Procedure.
VIRTUALIZAÇÃO E CLUSTERIZAÇÃO DE SERVIDORES: balanceamento de carga e
alta disponibilidade.

Bibliografia sugerida:
AQUILES, Alexandre; FERREIRA, Rodrigo. Controlando versões com Git e GitHub. São
Paulo: Casa do Código. 209 p.
BALDUINO, Plínio. Dominando JavaScript com jQuery. São Paulo: Casa do Código. 191
p.
BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça! PHP & MySQL. São Paulo: Alta Books, 2010. 808 p.
BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça! SQL. São Paulo: Alta Books, 2008. 488 p.
BENTO, Evaldo Junior. Desenvolvimento web com PHP e MySQL. São Paulo: Casa do
Código. 217 p.
CARDOSO, Andre; ANICHE, Mauricio. Test-Driven Development: Teste e Design no
Mundo Real com PHP. São Paulo: Casa do Código. 213 p.
COLLINS-SUSSMAN, Ben; FITZPATRICK, Brian W.; PILATO, C. Michael. Controle de
Versão com Subversion: Para Subversion 1.4. Compilado da revisão 365. Disponível em: .
Acesso em: 05 set. 2017. DALL'OGLIO, Pablo. PHP Programando com Orientação a
Objetos. São Paulo: Novatec, 2007. 574 p. FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a
Cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2. ed. São Paulo: Alta Books, 2008. 616 p.
FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! Padrões de Projetos. 2. ed. São
Paulo: Alta Books, 2007. 504 p.
GOLÇALVES, Eduardo. SQL: Uma abordagem para bancos de dados Oracle. São Paulo:
Casa do Código. 356 p.
GUERRA, Eduardo. Design Patterns com Java: Projeto orientado a objetos guiado por
padrões. São Paulo: Casa do Código. 274 p.
MAZZA, Lucas. HTML5 e CSS3: Domine a web do futuro. São Paulo: Casa do Código.
204 p.
MCLAUGHLIN, Brett. Use a Cabeça! Ajax. São Paulo: Alta Books, 2006. 344 p.
MORRISON, Michael. Use a Cabeça! JavaScript. São Paulo: Alta Books, 2008. 640 p.
SABBAGH, Rafael. Scrum: Gestão ágil para projetos de sucesso. São Paulo: Casa do
Código. 355 p.
SILVEIRA, Paulo; ALMEIDA, Adriano. Lógica de Programação: Crie seus primeiros
programas usando JavaScript e HTML. São Paulo: Casa do Código. 148 p.
ZEMEL, Tárcio. CSS Eficiente: Técnicas e ferramentas que fazem a diferença nos seus
estilos. São Paulo: Casa do Código. 136 p.
ZEMEL, Tárcio. Web Design Responsivo: Páginas adaptáveis para todos os dispositivos.
São Paulo: Casa do Código. 148 p.

TÉCNICO EM INFORMÁTICA – PROGRAMADOR WEBDESIGNER:

ARTES DIGITAIS: desenvolver identidade visual; arte para web design (cor, forma, grids,
texturas, estudo de tipografias etc).
PROGRAMAÇÃO: manutenção e atualização de website; padrões web; HTML, XHTML e
HTML 5; CSS e Tableless; JavaScript; Ajax; jQuery; Sass.
JOOMLA: portal governamental padrão em CMS Joomla; desenvolvimento (componentes,
plugins, módulos, templates, banco de dados, localização, ACL, formulários, API e
segurança); instalação, atualização e migração; administração (gerenciamento de artigos,
usuários, menu, template e extensões, segurança e performance).
Bibliografia sugerida:
MAZZA, Lucas. HTML5 e CSS3: Domine a web do futuro. São Paulo: Casa do Código.
204 p.
MCLAUGHLIN, Brett. Use a Cabeça! Ajax. São Paulo: Alta Books, 2006. 344 p.
MORRISON, Michael. Use a Cabeça! JavaScript. São Paulo: Alta Books, 2008. 640 p.
SILVEIRA, Paulo; ALMEIDA, Adriano. Lógica de Programação: Crie seus primeiros
programas usando JavaScript e HTML. São Paulo: Casa do Código. 148 p.
ZEMEL, Tárcio. CSS Eficiente: Técnicas e ferramentas que fazem a diferença nos seus
estilos. São Paulo: Casa do Código. 136 p.
ZEMEL, Tárcio. Web Design Responsivo: Páginas adaptáveis para todos os dispositivos.
São Paulo: Casa do Código. 148 p.
FREEMAN, Eric; FREEMAN, Elisabeth. Use a Cabeça! HTML com CSS e XHTML. 2. ed.
São Paulo: Alta Books, 2008. 616 p.
W3C. Diretrizes de acessibilidade para conteúdo web (WCAG) 2.0. DisponÌvel em:
<https://www.w3.org/Translations/WCAG20-pt-br>. Acesso em: 2 de fevereiro de 2018..
W3C. HTML, CSS e Javascript. Disponível em: <https://www.w3.org>.
MDN WEB DOCS. Web technology for developers: HTML: Hypertext Markup Language.
Disponível em: <https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/HTML>.
DN WEB DOCS. Web technology for developers: CSS: Cascading Style Sheets.
Disponível em: <https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/CSS>.
MDN WEB DOCS. Web technology for developers: JavaScript. Disponível em:
<https://developer.mozilla.org/en-US/docs/Web/JavaScript>.
GETBOOTSTRAP.COM. Bootstrap. Disponível em: <https://getbootstrap.com>.
WILLIAMS, R. Design para quem não é designer. 8™ edição. São Paulo-SP: Callis, 1995.
OPEN SOURCE MATTERS. Joomla! Documentation. Disponível em:
<https://docs.joomla.org/Main_Page>.
JOOMLA! E-GOV. Portal padrão em CMS Joomla 3.9.6. Disponível em:
<https://github.com/joomlagovbr/joomla-3.x>.
THE JQUERY FOUNDATION. jQuery API. Disponível em: <https://api.jquery.com/>.
SASS. Sass Documentation. Disponível em: <https://sass-lang.com/documentation>.
TÉCNICO EM INFORMÁTICA – REDES DE COMPUTADORES

1.Redes de Computadores - Conceitos básicos:


1.1. Modelo OSI
1.1.1. Conceitos e Definições
1.1.2. Protocolos
1.2. Modelo TCP/IP
1.2.1. Conceitos e Definições
1.2.1. Protocolos
1.2.2. Interconexão de Redes
1.3. Telecomunicações – conceitos básicos
2. Infraestrutura de rede cabeada
2.1. Componentes de hardware (placas e equipamentos)
2.2. Componentes de software
2.3. Cabeamento estruturado
3. Redes sem fio
3.1 Padrões
3.2 Componentes de hardware (placas e equipamentos)
4. Arquitetura das redes LAN e WAN
5. Infraestrutura Elétrica para Rede de Computadores – conceitos e definições básicas
6. Conhecimentos em Sistemas Operacionais Linux (Servidor e Desktop), Windows,
Windows
Server
6.1. Comandos Linux, Windows e Cisco(routing e Switching)
6.2. Administração dos servidores e serviços
6.3. Integração com redes com Sistemas Operacionais Linux e Windows
6.4. Compartilhamento de Arquivos e Impressoras.
6.5. Backup – atividades e boas práticas.
7. Conhecimentos de hardware de Servidores e Desktops
8. Conhecimentos de serviços e aplicações Internet e Intranet
9. Conhecimentos da arquitetura cliente/servidor e aplicações web

Bibliografia sugerida:
ANTONIO, João Informática para Concursos – 4. ed – Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BALL, Bill; DUFF Hoyt Dominando Linux Red Hat e Fedora – Conhecimento – Soluções –
especialização. São Paulo: Pearson - Makron Books, 2004.
BRITO, Samuel H. B. Laboratórios de Tecnologias Cisco em Infraestrutura de Redes 2.
ed. São Paulo: Editora: Novatec, 2016.
FILIPPETTI, Marco Aurélio CCNA 4.1: Guia Completo de Estudo. Florianópolis: Visual
Books, 2008.
FILIPPETTI, Marco Aurélio CCNA 5.0: Guia Completo de Estudo. Florianópolis: Visual
Books, 2014.
FILIPPETTI, Marco Aurélio CCNA 6.0: Guia Completo de Estudo. Florianópolis: Visual
Books, 2017.
MORIMOTO, Carlos E. Redes e Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sul
Editores, 2005.
MORIMOTO, Carlos E. Redes / Guia Prático – Porto Alegre: Sul editores, 2008.
MORIMOTO, Carlos E. Servidores Linux: Guia Prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2011
NORTHCUTT, Stephen, et al. Desvendando Segurança em Redes – Rio de Janeiro:
Campos, 2002.
ODOM, Wendell CCENT/CCNA ICND1: Guia Oficial de Certificação do Exame - 2ª ed –
Rio de Janeiro: Alta Books, 2008
ODOM, Wendell CCENT/CCNA ICND2: Guia Oficial de Certificação do Exame - 2ª ed –
Rio de Janeiro: Alta Books, 2008
PETERSON, Larry L. e DAVIE, Bruce S. Redes de Computadores: uma abordagem de
sistemas – 5ª ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
PINHEIRO, José Maurício Infraestrutura Elétrica Para Rede de Computadores. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna Ltda, 2008.
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL David - Redes de Computadores – 5. ed. – São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011
VEIGA, Roberto G.A. Comandos do Linux: guia de consulta rápida. São Paulo: Novatec,
2004.

TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL

– Música (definição – elementos constitutivos)


– Notação musical (notas – escalas – pauta – claves – valores)
– Divisão proporcional dos valores
– ligadura – Ponto de aumento
– Compassos (generalidades - compassos simples)
– Tons e semitons naturais (escala diatônica de dó – sua formação e seus graus)
– Acento métrico
– Alterações
– Semitom cromático e diatônico (formação do som)
– Fermata – Linha de 8ª – Legato e Staccato
– Sincope – Contratempo
– Intervalos (simples e compostos – harmônico e melódico – ascendente e descendente –
consonante e dissonante – inversão dos intervalos)
– Modos de escala: maior e menor (graus modais – graus tonais – Escala do modo maior
– escala do modo menor: harmônicas e melódicas – escalas relativas – escalas
homônimas - intervalos nos graus das escalas maiores e menores – intervalos diatônicos
e cromáticos)
– Meios de conhecer o tom de um trecho
– Compassos compostos ( compassos correspondentes – análise de compasso)
– Sinais de repetição – Sinais abreviatura
– Quiálteras ( generalidades – quiálteras aumentativas e diminutivas)
– Andamentos – Metrônomo – Sinais de intensidade
– Tons vizinhos – Tons afastados
– Escalas cromáticas ( Generalidades – Origem das notas cromáticas – escalas
cromáticas do modo maior e do modo menor)
– Modulação
– Vozes
– Uníssono ( Generalidades – Uníssono nas claves)
– Diapasão normal – Escala geral (Região central e extensão das vozes na escala geral)
– Notas atrativas
– Acordes (Generalidades – Diferença entre o baixo e a fundamental – Formação dos
acodes em geral – estado dos acordes – Inversão dos acordes – Acordes de 3 sons -
Acordes de 4 sons - Acordes de 5 sons – Ordem e posição das notas nos acordes –
Duplicação e supressão de notas – Acordes consonantes e dissonantes – Análise dos
Acordes)
– Formação do som
– Série harmônica (Formação da série harmônica – Origem dos intervalos consonantes e
dissonantes – Origem dos acordes)
– Compassos mistos – Compassos alternados
– Enarmonia (Notas enarmônicas – Intervalos enarmônicos – Escalas enarmônicas –
Acordes enarmônicos)
– Gêneros musicais
– Transposição (Generalidades – Transposição escrita – Transposição lida
– Ornamentos (Generalidades – Apogiatura – Mordente – Grupeto – Trinado – Floreio –
Portamento – Cadência melódica – Arpejo)

Bibliografia sugerida:
PRIOLLI, Maria Luiza de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude, 1º e 2º
Volumes – Editora: Casa Oliveira de Músicas, 1975.

TÉCNICO EM LOGÍSTICA

1.Conceitos de logística; 2. Distribuição; 3. Transportes; 4. Embalagens; 5. Custos


Logísticos; 6. Gestão e Controle de Estoques; 7. Planejamento e Previsão de Estoques; 8.
Administração de Compras; 9. Gestão de Materiais; 10. Ferramentas da Administração de
Estoques; 11. Armazenagem; 12. Equipamentos de transporte e armazenagem; 13.
Gerenciamento de cadeias de suprimento (SCM); 14. Inventário; 15. Contabilidade básica.
16. Administração da qualidade. 17. Licitações e contratos. 18. Transporte de produtos
perigosos.

Bibliografia sugerida:
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de
integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
criandoredes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
CHIAVENATO, I. Princípios da Administração. 2ª ed., São Paulo, Ed. Manole, 2012.
GURGEL, C.; RODRIGUEZ, MARTIUS, V. R. Y. Administração: Elementos Essenciais
para a Gestão das Organizações. 2ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2014.
SILVA, A. T. Administração Básica. 6ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2011.

Bibliografia Complementar:
BARTHOLOMEU, Daniela Bacchi; VICENTE, José. Logística ambiental de resíduos
sólidos. São Paulo: Atlas, 2011.
CAXITO, Fabiano. Logística – um enfoque prático. São Paulo: Saraiva, 2011.
LEITE, P. R. Logística Reversa: meio ambiente e competitividade. 2ª ed. São Paulo:
PrenticeHall, 2009.
NOGUEIRA, Amarildo de Souza. Logística Empresarial: Uma Visão Local com
Pensamento Globalizado. 1ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PEREIRA, André Luiz; BOECHAT, Cláudio Bruzzi; TADEU, Hugo Ferreira Braga;
SILVA,Jersone Tasso Moreira; CAMPOS, Paulo Március Silva. Logística Reversa e
Sustentabilidade. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8ª ed., São Paulo, Ed. Atlas, 2011.
TEIXEIRA, H.J.; SALOMÃO, S.M.; TEIXEIRA, C.J. Fundamentos de Administração. A
Busca do essencial. 1ª ed., Rio de Janeiro, Campus-Elsevier, 2009.
BATEMAN, S. T.; SNELL, S. A . Administração. 2ª ed., São Paulo, Ed. McGraw Hill -
Artmed, 2012.
ARAÚJO, Giovanni Moraes de Segurança na Armazenagem, Manuseio e Transporte de
Produtos Perigosos. 2ª ed., Rio de Janeiro: GVC, 2005.

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA

- Noções do sistema comon rail


- Identificar os componentes do sistema
- Descrever o funcionamento do sistema dos motores ciclo otto
- Sistema de alimentação de Combustível (unidades injetoras)
- Sistema de arrefecimento
- Sistema de lubrificação e suas propriedades
- Sistema de admissão
- Turbocompressor
- Sistema de transmissão
- Sistema hidráulico
- Sistema pneumático
- Sistema de freios
- Manutenção e uso de ferramentas mecânicas
- Diagnose de falhas
- Sistemas automotivos de Partida
- Metrologia, Instrumentos de medição
- Conceitos de manutenção, preventiva, corretiva e preditiva

Bibliografia sugerida:

BOSCH, Sistemas de Injeção Eletrônica Diesel. BOSCH, 2016.


SANTOS E VARELLA. Noções Básicas de Motores Dieses. UFRJ-RJ, 2010.
SENAI, Mecânica de Automóveis – Motores de Combustão Interna. SENAI-RS, 2003.

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA – EXPERIÊNCIA EM VIATURA DIESEL

- Noções do sistema comon rail


- Identificar os componentes do sistema
- Descrever o funcionamento do sistema dos motores ciclo otto
- Sistema de alimentação de Combustível (unidades injetoras)
- Sistema de arrefecimento
- Sistema de lubrificação e suas propriedades
- Sistema de admissão
- Turbocompressor
- Sistema de transmissão
- Sistema hidráulico
- Sistema pneumático
- Sistema de freios
- Manutenção e uso de ferramentas mecânicas
- Diagnose de falhas
- Sistemas automotivos de Partida
- Metrologia, Instrumentos de medição
- Conceitos de manutenção, preventiva, corretiva e preditiva
Bibliografia sugerida:
BOSCH, Sistemas de Injeção Eletrônica Diesel. BOSCH, 2016.
SANTOS E VARELLA. Noções Básicas de Motores Dieses. UFRJ-RJ, 2010.
SENAI, Mecânica de Automóveis – Motores de Combustão Interna. SENAI-RS, 2003.

TÉCNICO EM MANUTENÇÃO DE ELEVADORES

Metrologia, Instrumentos de medição, Elementos de máquinas, Desenho técnico


mecânico, Sistema Internacional de Unidades, Lubrificação, Resistência dos materiais,
Gestão da Manutenção: Manutenção Preventiva, Corretiva e Preditiva, Processos de
fabricação mecânica. Sistemas hidráulicos e pneumáticos. Ajustagem. Noções de
soldagem. ELETROTÉCNICA: Circuitos elétricos; Medidas elétricas; Materiais elétricos;
Máquinas elétricas (Motores e geradores); Equipamentos elétricos (disjuntores, chaves
seccionadoras e banco de capacitores); Sistemas trifásicos; Desenho técnico &
Diagramas elétricos; Acionamentos e controles elétricos; Instalações elétricas de alta e
baixa tensão; Iluminação, sistemas de comando, segurança em instalações energizadas.
Medição de energia e sistemas de supervisão; Proteção de sistemas elétricos; Princípios
gerais de concepção de programas; Sistemas de Comando, Contatores, Fiação,
Esquemas Elétricos, Projeto de Instalações Elétricas Residenciais e Comerciais;
Aterramento e Luminotécnica; Normalização; Acionamentos de Máquinas Elétricas;
Correção de Fator de Potência. Conhecimentos sobre lei de Ohms. Iluminação, Motores
de CC (características técnicas, manutenção, ensaios). Normas de segurança e
Legislação do Trabalho. CONHECIMENTO ESPECÍFICO DE ELEVADORES DE
PASSAGEIROS Esquema básico de funcionamento do elevador, componente do
elevador, projetos para edifícios com casa de máquinas e sem casa de máquinas,
modernização, características fundamentais dos elevadores, tipos de acionamento,
comandos de pavimento, módulo eletrônico microprocessador, cabina, porta, casa de
máquina, limitadores de velocidade, motor acionado por inversor de frequência. Partida de
motores. f. Instalações Elétricas Tipos de Sistemas de Distribuição em Baixa Tensão:
Estudo das Cargas: Tipos e características. Curvas de carga. Fatores de carga, de
utilização de simultaneidade, de demanda, de diversidade. Demandas média e máxima.
Projeto: Conceitos básicos necessários aos projetos e execução das instalações elétricas.
Simbologia usual. Localização em planta dos pontos de utilização. Traçado e
representação de circuitos. Quadros: Tipos de quadros de distribuição. Linhas Elétricas:
Tipos e dimensionamento. Condutores: Funções. Tipos de condutores e isolamentos.
Seções e bitolas dos condutores. Dimensionamento. Proteção contra Sobrecargas.
Proteção Contra Choques Elétricos e Incêndio: Esquemas de aterramento (TN, TT e IT).
Aterramentos funcionais e de proteção. Dimensionamento da malha de terra. Proteção
contra variações de tensão em serviço. Distribuição de Energia Elétrica Sistemas de
Distribuição: Sistema de Distribuição dentro de um sistema de energia. Níveis de tensões
usuais. Configurações dos sistemas de distribuição: sistemas radiais, em anel e em malha
(networks), aéreos e subterrâneos. Estudo das Cargas: Definições. Demanda: demanda
máxima, demanda média, demanda diversificada. Fatores empregados. Curvas de carga.
Avaliação de carga futura. Sistemas Primários de Distribuição: Configurações usuais.
Redes aéreas primárias e redes subterrâneas primárias: dimensionamento e
especificação dos condutores. Características dos cabos de cobre e alumínio para uso
nos alimentadores primários. Desenho e representação em planta da rede.
Dimensionamento do transformador de distribuição.

Bibliografia sugerida:
ABNT NBR NM 207:1999 Elevadores elétricos de passageiros – Requisitos de segurança
para construção e instalação.
ABNT NBR NM 267:2002 Elevadores hidráulicos de passageiros – Requisitos de
segurança para construção e instalação.
ABNT NBR 16042:2012 Elevadores elétricos de passageiros – Requisitos de segurança
para construção e instalação de elevadores sem casa de máquinas.
NBR15597 de 07/2010 - Requisitos de segurança para a construção e instalação de
elevadores - Elevadores existentes - Requisitos para melhoria da segurança dos
elevadores elétricos de passageiros e elevadores elétricos de passageiros e cargas.
NBR5665 de 04/1983 - Cálculo do tráfego nos elevadores.
ABNT NBR 16083:2012 Manutenção de elevadores, escadas rolantes e esteiras rolantes
— Requisitos para instruções de manutenção.
NBR 9.050/2004 (Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaços e Equipamentos
Urbanos).
NR-12 (Norma Regulamentadora de Máquinas e Equipamentos).
ALBERTAZZI, A.; SOUZA, R. de. Fundamentos de metrologia Científica e Industrial.
Tamboré: Manole, 2008.LIRA, F. A. de. Metrologia na Indústria. São Paulo: Érica, 2008.
MENDES, Alexandre e ROSÁRIO, Pedro Paulo. Metrologia & Incerteza de Medição.
EPSE, 2005.
STRAUHS, F. do R. Desenho técnico. 1. ed.Curitiba: Base Editora, 2010.JUNGHANS,
Daniel. Informática aplicada ao desenho técnico. Curitiba: Base Editorial, 2010.BUENO,
Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU,Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias.
Curitiba: Juruá Editora, 2008.
MENDONÇA, R. G. de; SILVA, R. V. R. da.Eletricidade básica. 1. ed. Curitiba: Editora do
Livro Técnico, 2010.WOLSKI, Belmiro. Eletricidade Básica. 1. Ed.Curitiba: Base Editorial,
2007.
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise decircuitos em corrente contínua. 21. ed. São
Paulo: Érica, 2011.FILHO, Matheus Teodoro Silva. Fundamentos de eletricidade. 1. ed.
São Paulo: LTC, 2007.
WOLSKI, Belmiro. Circuitos e medidas elétricas. Curitiba: Base Editorial, 2010.
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. 8. ed. São
Paulo: Érica, 2009.MEIRELLES, Vitor Cancela. Circuitos elétricos.4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007. CORAIOLA, José Alberto. MACIEL, Ednilson Soares, Máquinas elétricas. 1.
ed. Curitiba: Base, 2010.
CORAIOLA, José Alberto. MACIEL, Ednilson Soares, Transformadores e motores de
indução. 1. ed. Curitiba: Base, 2010.
KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. 1. ed. Rio de Janeiro: Globo,
2004.
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 4. ed. São Paulo: Érica, 2009.
WALENIA, Paulo Sérgio. Projetos elétricos industriais. Curitiba: Base Editorial, 2010.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson do Brasil,
2009.CREDER, Helio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LELUDAK, Jorge Assade. Acionamentos eletropneumáticos. Curitiba: Base Editorial,
2010. SANTOS, Winderson Eugenio dos Controladores lógicos programáveis (CLPs).
Curitiba: Base Editorial, 2010.
STEWART, Harry L. Pneumática e hidráulica. 3.ed. São Paulo: Hemus, 2002.NATALE,
Fernando. Automação industrial. 2. ed.São Paulo: Érica, 2000.
SHIGLEY, Joseph. Elementos de Máquinas. São Paulo: LTC, 1992.MELCONIAN, Sarkis.
Elementos de Máquina.São Paulo: Editora Érica, 1999.
PROVENZA, Francesco. Mecânica Aplicada. São Paulo: PROTEC, 1994.
RODRIGUES, Marcelo. Gestão da manutenção elétrica, eletrônica e mecânica. Curitiba:
BaseEditorial, 2010.ALMEIDA, Jason Emirick. Motores elétricos: manutenção e testes. 3.
ed. São Paulo: Hemus,2006.
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS - João Mamede Filho, 8ª edição, 2013.
ELETROMAGNETISMO - Joseph A. Edminister e Mahmood Nahvi-Dekhordi, 3ª edição,
2013.
FUNDAMENTOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - David E. Johnson, John L
Hilburn, Johnny R. Johnson, 4ª edição, 2008.
CIRCUITOS ELÉTRICOS - Joseph A. Edminister, 1ª edição, 1972.
ELETRÔNICA VOLUME 1 - Albert Malvino, David J. Bates, 7ª edição, 2011.
ELETRÔNICA VOLUME 2 - Albert Malvino, David J. Bates, 8ª edição, 2016.
FUNDAMENTOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS - Charles K. Alexander, Matthew N. O.
Sadiku, 5ª edição, 2013.
DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS E TEORIA DE CIRCUITOS - Robert L. Boylestad, Louis
Nashelsky, 8ª edição, 2010.

TÉCNICO EM MECÂNICA – EXPERIÊNCIA EM HIDRÁULICA

1. Obras e redes Públicas de Saneamento


1.1 Água: Cálculo de consumo
1.2 Escoamento em condutos forçados
1.3 Reservação: tipos e dimensionamentos
1.4 Rede de Distribuição
1.5 Esgoto: construção e dimensionamento de coletores
1.6 Dimensionamento de Estação Elevatórias
1.7 Escoamento livre
1.8 Medidores de vazão
2. Instalações Hidrossanitárias Prediais
2.1 Instalações Prediais de água fria
2.2 Sistema de abastecimento de água predial
2.3 Dimensionamento da rede predial
2.4 Ligação a Rede Pública
2.5 Sistema de bombeamento
2.6 Instalações prediais de esgoto sanitário
2.6.1 Terminologia, Definições, Simbologia

Bibliografia sugerida:
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. LTC - Livros Técnicos e Científicos Ltda.
Rio de Janeiro. 1988. 438 p.
TANAKA, T. Instalações prediais hidráulicas e sanitárias. LTC - Livros Técnicos e
Científicos Ltda. Rio de Janeiro. 1986. 208 p.
CRESPO, P. G. Sistema de esgotos. Belo Horizonte: ED. UFMG, 1997.

TÉCNICO EM MECÂNICA – EXPERIÊNCIA EM TORNEARIA MECÂNICA

- Variáveis atuantes nas operações de usinagem


- Roscas
- Ferramentas
- Instrumentos de medição
- Desenho técnico mecânico
- Componentes do torno
- Matemática básica
- Parâmetros de corte
- Tipos de torno
- Fluidos de refrigeração
- Processos de torneamento
- Cálculo de velocidade de corte e avanço
- Fluidos de corte
- Tipos de suporte
- Sistema de tolerância de medidas
- Sinais indicativos das superfícies ( Norma DIN 140)

Bibliografia sugerida:
A. L. CASILAS / Máquinas: Formulário Técnico / Editora Mestre JOU / 1981
LAURO SALLES CUNHA / Manual Prático do Mecânico / Editora Saraiva / 2006
Apostila Tornearia Básica SENAI-RJ / Edição Própria / 2012
DINO FERRARESI / Fundamentos da Usinagem dos Metais (vol 1, 2 e 3) / Editora
Edgard Blucher / 1977 e 1978
J.M. FREIRE / Tecnologia Mecânica – Torno Mecânico vol 3 / Editora LTC / 1984
OSWALDO LOPES / Tecnologia Mecânica - Elementos para Fabricação Mecânica em
Série / Editora EFREI / 1983
Normas da ABNT -NBR 6175 TB -83 de 07/2015: os processos mecânicos de usinagem;

TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA: Ecossistemas: Conceitos, estrutura, classificação, tipos


de ecossistemas brasileiros; Ciclos biogeoquímicos; Dinâmica das populações;
ELEMENTOS DE CIÊNCIAS DO AMBIENTE: Noções de Geologia; Noções de Química
ambiental; Noções de
Hidrogeologia; Noções de Geografia/Cartografia; Noções de Hidrologia; Noções de
Limnologia; Noções de Meteorologia e Climatologia; Meio ambiente, sociedade e noções
de Sociologia e de Antropologia; Noções sobre Planejamento ambiental, planejamento
territorial, urbanismo, vocação
e uso do solo;
FUNDAMENTOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS E CONTAMINAÇÃO DE SOLOS E ÁGUAS
SUBTERRÂNEAS: Qualidade do solo e da água subterrânea; Noções sobre
Gerenciamento interno de resíduos: caracterização, inventário, coleta, acondicionamento,
armazenamento, licenciamento e métodos de aproveitamento; Noções sobre
Gerenciamento externo: transporte, tratamento e disposição; Noções sobre Tecnologias
de tratamento e disposição final de resíduos sólidos; Noções sobre tecnologias de
remediação de solos e águas subterrâneas.
FUNDAMENTOS DE RECURSOS HÍDRICOS E EFLUENTES LÍQUIDOS: Abastecimento
e tratamento de água; Qualidade da água: parâmetros de qualidade e padrões de
potabilidade;
Poluição hídrica: por matéria orgânica, tóxica, por nutrientes, por óleo, por micro-
organismos patogênicos e térmica; Legislação: classificação dos corpos d’água
superficiais e descarga de efluentes em corpos receptores; Noções sobre Gestão,
processos e tecnologias de tratamento de efluentes líquidos para descarte e/ou reuso:
processos físicos, químicos e biológicos.
FUNDAMENTOS DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS E MUDANÇAS DO CLIMA:
Características física e química da atmosfera; Qualidade do ar: Conceitos e padrões;
Poluição atmosférica e características dos principais poluentes atmosféricos legislados no
Brasil; noções de limites de emissões de poluentes atmosféricos; Noções de Tecnologias
de controle e abatimento de emissões; Aquecimento Global e mudanças do clima.

Bibliografia sugerida:
BRAGA, B., et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall,
2005.
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de ecologia. Cengage Learning, 2007
MILLER, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008
PINTO-COELHO, Ricardo Mota. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
SANCHES, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São
Paulo: Oficina de textos, 2008. 495 p.

TÉCNICO EM METROLOGIA

1.Grandezas e unidades: Sistema Internacional de Unidades; múltiplos e submúltiplos;


sistema inglês; conversões; grafia correta; algarismos significativos e operações;
arredondamentos.
2.Instrumentos de medição e controle dimensional: tipos, características, aplicações e
conservação; régua graduada, metro e trena; paquímetro; micrômetro; blocos-padrão;
calibradores; verificadores; relógio comparador; goniômetro; régua e mesa de seno;
rugosidade (parâmetros e representação) e rugosímetro; projetor de perfil; medição
tridimensional por coordenadas; controle trigonométrico.
3.Tolerâncias e ajustes: tolerâncias dimensionais lineares e angulares; tolerâncias
geométricas de forma, orientação, posição e batimento; sistema ISO de tolerâncias e
ajustes; folgas e interferências; tolerâncias gerais; símbolos, definições e indicações em
desenho.
4.Calibração de instrumentos: calibração de paquímetros, micrômetros e relógios
comparadores.
5.Estatística, erros e incertezas: média aritmética simples e ponderada; mediana e moda;
amplitude, desvio médio, variância e desvio padrão; erros de medição; precisão,
veracidade e exatidão; repetibilidade e reprodutibilidade; incerteza de medição tipo A e
tipo B; rastreabilidade.

Bibliografia sugerida:
ALBERTAZZI, Armando; SOUZA, André Roberto. Fundamentos de metrologia científica
e industrial. Barueri: Manole, 2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5891: Regras de
arredondamento na numeração decimal. Rio de Janeiro, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6158: Sistema de
tolerâncias e ajustes. Rio de Janeiro, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6409: Tolerâncias
geométricas – Tolerâncias de forma, orientação, posição e batimento -
Generalidades, símbolos, definições e indicações em desenho. Rio de Janeiro, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO – 2768-1: Tolerâncias
gerais: Parte 1: Tolerâncias para dimensões lineares e angulares sem indicação de
tolerância individual. Rio de Janeiro, 2001.
INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais
de termos associados (VIM 2012). Duque de Caxias, RJ: INMETRO, 2012.
SECCO, Adriano Ruiz; VIEIRA, Edmur; GORDO, Nívia. Metrologia: profissionalizante de
mecânica. São Paulo: FIESP, Fundação Roberto Marinho, 2009. (Novo Telecurso.
Profissionalizante de Mecânica)
SILVA NETO, João Cirilo da. Metrologia e controle dimensional. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.

TÉCNICO EM NECRÓPSIA

- Aspectos Legais e Éticos da Necropsia- Instrumental Utilizado em Necropsia


- Biossegurança- Técnicas de Necrópsia
- Vias de Acesso para o Exame Odonto-Legal
- Técnicas de Conservação de Cadáveres
- Anatomia Geral
- Cabeça e Pescoço
- Encéfalo
- Paredes Torácicas e Abdominal
- Tórax
- Vísceras Abdominais e Pélvicas

Referências bibliográficas:
PRESTES JR, Luiz; ANCILLOTTI, Roger. Manual de Técnicas em Necropsia Médico-
Legal. Rio de Janeiro: Editora Rubio Ltda, 2009.
SOBOTTA, Johannes.Atlas de Anatomia Humana, Volume 1 . Cabeça, Pescoço e
Extremidade Superior. Rio de Janeiro: EDITORA GUANABARA KOOGAN S.A., 2000.
SOBOTTA, Johannes.Atlas de Anatomia Humana, Volume 2 . Tronco, Vísceras e
Extremidade Inferior. Rio de Janeiro: EDITORA GUANABARA KOOGAN S.A., 2000.

TÉCNICO EM NUTRIÇÃO E DIETÉTICA

Pirâmide dos alimentos; Macronutrientes, micronutrientes, água e eletrólitos; Alimentação


saudável nos ciclos da vida (da gestação ao envelhecimento); Dietoterapia (obesidade,
diabetes, hipertensão);Noções de bioquímica, microbiologia e parasitologia dos alimentos,
fundamentos de tecnologia dos alimentos; Manual de Boas Práticas; Sistema APPC-
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle; POP - Procedimentos Operacionais
Padronizados. Doenças Transmitidas por Alimentos; Segurança Alimentar e Legislações
Pertinentes; Código de Ética; Tabela de Composição dos Alimentos; Controle higiênico-
sanitário dos alimentos, ambiente, utensílios e equipamentos. Higiene pessoal;
Administração na Alimentação, Conceitos de Administração; Organização da UAN
(Unidade de Alimentação e Nutrição);Aspectos físicos da UAN; Segurança no trabalho-
uso de EPIs; Normas e procedimentos para recebimento, armazenamento, conservação;
Pré-preparo e preparo dos alimentos; Definição de per capita e porção; Previsão de
compras; Rotulagem, Gestão.

Bibliografia sugerida:
ABERC. Manual ABERC de Práticas de Elaboração e Serviço de Refeições para
Coletividades. São Paulo: Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas,
2003;
ARRUDA, Gillian Alonso. Manual de Boas Práticas: Unidades de Alimentação e Nutrição.
2. ed. São Paulo: Ponto Crítico, 2002;
BRASIL, Ministério da Saúde .Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria RDC nº 216, de
15 de setembro de 2004;
CARUSO, L,; SIMONY, R. F.; SILVA, A. L. N. D. Dietas Hospitalares- Uma Abordagem na
Prática Clínica. Editora Atheneu, 2002;
CARDOSO, M. A. Nutrição e Metabolismo - Nutrição Humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006;
CÓDIGO DE ÉTICA do Técnico em Nutrição e Dietética;
CUPPARI, Lilian. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar UNESP. Escola Paulista de
Medicina e Nutrição Clínica no Adulto.2.ed.Barueri: Manole, 2005;
CHAVES, N. Nutrição Básica e Aplicada. São Paulo: Manole, 2002;
EUCLYDES, Marilene Pinheiro. Nutrição do Lactante - Base Científica para uma
Alimentação Adequada. Editora: do autor, 2ª edição, 489 pag, 2000;
ESCOTT-STUMP, Sylvia; MAHAN, L. Kathleen. Krause Alimentos, Nutrição &
Dietoterapia. 10 ed. São Paulo: Roca, 2003;
FRANCO, Bernadete D. G. De M. Microbiologia dos Alimentos. Atheneu;
FERREIRA, Sila Mary Rodrigues. Controle da qualidade em sistema de alimentação
coletiva I. São Paulo: Varela, 2002;
GAVA, A.J;SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos - Princípios e
aplicações. São Paulo: Nobel 2008;
GERMANO, Maria I. Simões. Treinamento para Manipuladores de Alimentos: Fator de
segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Livraria Varela, 2003/ Higiene
Alimentar, 203;
KOVESI,B.; SIFFERT, C.; CREMA, C.; MARTINOLI, G. Técnicas de Cozinha. Editora
Nacional, 2009;
MEZOMO, Iracema Fernandes de Barros. Os serviços de alimentação: Planejamento e
administração. São Paulo: Manole, 2002;
PINHEIRO, A. B. V.; LACERDA, EMA; BENZECRY, E. H.; GOMES, M. C.S.; COSTA, V. M.
Tabela para Avaliação de Consumo Alimentar em Medidas Caseiras. Editora Atheneu,
2000;
Portaria CVS 5, de 09 de abril de 2013- SP;
PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2ª ed Barueri: Manole, 2006;
PROENÇA, R. P. C.; SOUZA.; SOUZA, A.A.; VEIROS, M.B.; HERING, B.; Qualidade
nutricional e sensorial na produção de refeições. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2005;
SILVA JR. Manual de controle higiêncio sanitário de alimentos.6.de.São paulo: Varela,
2007;
VITOLO, Márcia Regina. Nutrição- Da Gestação Ao Envelhecimento. Editora: Rubio, 1ª
Edição, 632 pag. 2008;

TÉCNICO EM PRÓTESE DENTÁRIA

Código de Ética Odontológica; Prevenção e controle de riscos no Serviço Odontológico;


Generalidades sobre os dentes; Anatomia individual dos dentes; Arcos dentais
permanentes e Oclusão dental; Oclusão em Dentística; Materiais de moldagem; Gessos;
Ceras odontológicas, revestimentos para fundição e procedimentos de fundição;
Propriedades mecânicas dos materiais dentários; Estrutura e propriedade de ligas
dentárias para fundição; Ligas para fundição e união de metais; Metais trabalhados
mecanicamente; Preparos para coroas totais; Cerâmicas Odontológicas; Inclusão e
fundição Restaurações de cerâmica; Restaurações metalocerâmicas; Restaurações
cerâmicas do tipo inlay/onlay; Resinas e polímeros protéticos; Preparo para diagnóstico e
mapeamento sobre o modelo de estudo; Delineador; Prótese Parcial Removível Inferior;
Uma introdução à prótese parcial fixa; Pônticos e rebordos edêntulos.

Bibliografia sugerida:
Código de Ética Odontológica, aprovado pela Resolução CFO – 118/2012.
DECRETO Nº 87.689, DE 11 DE OUTUBRO DE 1982, que regulamenta a Lei nº 6.710, de
5 de novembro de 1979, que dispõe sobre a profissão de Técnico em Prótese Dentária.
Resolução CFO-185/93, capítulo III – Atividades Privativas
do Técnico em Prótese Dentária.
BRASIL, M.S., ANVISA. Serviços Odontológicos: Prevenção e controle de Riscos.
Brasília, 2006.
MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do dente. 5ª ed. São Paulo. Sarvier. 2007.
ANUSAVICE, Kenneth J. Phillips Materiais Dentários. 12ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier.
2013.
BARATIERI, Luiz Narciso. Odontologia Restauradora – Fundamentos e Possibilidades.
São Paulo. Livraria Santos Editora. 2001.
SHILLINGBURG Jr, Herbert T. Fundamentos de Prótese Fixa. 4ª ed. São Paulo.
Quintessence Editora. 2007.
TODESCAN, Reynaldo. Prótese Parcial Removível - Manual de aulas práticas. 2ª ed. São
Paulo. Editora Santos. 2001.

TÉCNICO EM PUBLICIDADE

Assistente de Atendimento e Planejamento Publicitário


Atuar como assistente de Atendimento e Planejamento Publicitário, sendo capaz de
elaborar briefing, desenvolver pesquisas, levantar e analisar informações e participar na
definição de estratégias para a elaboração de um plano de comunicação eficiente para se
alcançar os objetivos de negócio do cliente.
Assistente de Criação Publicitária
Atuar e participar do processo de criação de campanhas e peças publicitárias de produtos
e serviços, desde a concepção das ideias até sua execução em softwares gráficos nos
diversos formatos e canais de veiculação.
Assistente de Produção Publicitária
Produção de peças publicitárias em vários formatos, como foto, vídeo, áudio e gráfico,
entendendo todas as etapas do processo: escolha dos meios, orçamento, produção,
execução e acompanhamento de cada atividade.
Assistente de Mídia e Mídias Digitais
Auxilia e executa na criação do plano de mídias e mídias digitais. Monitorar resultados da
campanha.
Aplicar técnicas e conhecimentos multidisciplinares na criação e produção de mídia
eletrônica e digital.
Atuar no desenvolvimento de campanhas publicitárias, acompanhando as atividades
diárias do atendimento e gestão do cliente.
Atuar em todas as etapas de construção de uma campanha publicitária, desde o
planejamento (como atingir objetivos) e atendimento ao projeto, criação das peças
publicitárias, estruturação do plano de mídia (onde serão veiculados os anúncios: revistas,
jornais, sites, blogs, mídias digitais, etc.) até a contratação de empresas e fornecedores.
Branding - Definições e conceitos básicos da pesquisa envolvendo a gestão de marcas
(branding)e a gestão do composto de branding. Introdução ao conceito de mercado
varejista, comportamento do consumidor em relação a esse mercado – considerando as
diferenças entre produtos e serviços. Conceitos importantes de serviço e seus impactos
na percepção da imagem da marca.
Publicidade e Comunicação
Introdução à Publicidade. Relações Humanas no Trabalho. Plano de Mídia e Veículos de
Comunicação. Produção de Áudio e Vídeo. Produção Gráfica. Criação de Arte e Redação.
Atendimento e Planejamento. Desenvolvimento Web. Tendências em Publicidade e
Comunicação.
Publicidade diagramação e produção gráfica
Planejar, criar, produzir, difundir e gerir comunicação em forma de campanhas
publicitárias, ações promocionais, atividades de marketing, design de identidade de
marcas; com domínio para uma comunicação publicitária interativa, conforme o
comportamento ativo do público-alvo conectado, além de um posicionamento ético e
socialmente responsável para atuar como agente de transformação da sociedade.

Bibliografia sugerida:
AMARAL, Adriana; RECUERO, Raquel; MONTARDO, Sandra (orgs.) Blogs.com: estudos
sobre blogs e comunicação. São Paulo: Momento Editorial, 2009SANTOS,
BAIRON, Sergio. Interdisciplinariedade: Educação, História da cultura e Hipermídia. São
Paulo: Futura, 2002.
BAIRON, Sergio. Multimídia. São Paulo: Ed. Global, 1995.BUSTAMANTE, Enrique. Redes
Sociales. México: Ed. Alfaomega, 2008.
BANN David, Novo Manual de Produção Gráfica (Português), Ed Bookman, 2012
COSTA, Rogério da. A Cultura Digital; 2a ed. São Paulo: Publifolha, 2003.
COLLARO, Antônio Celso, Arte e Técnica na Direção de Arte, Produção Gráfica
(Português), Ed.Pearson, 2011.
DERTOUZOUS, Michael. O Que Será - Como o novo mundo da informação transformará
nossas vidas. São Paulo: Ed. Cia. das Letras, 1997
DIMENTEIN, Gilberto. Aprendiz do Futuro. São Paulo: Ed. Ática, 1997
ERCILIA, Maria. A Internet. 2a ed. São Paulo: Publifolha, 2001.
FRIEDLEIN, Ashley. Como Gerenciar Sites Web de Sucesso. 1a ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
GILMAR. Princípios da Publicidade./ Gilmar Santos- Belo Horizonte: Editora UFMG. 2005.
p.17.
GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as Novas Mídias. São Paulo: Ed. Senac, 2003.
HEWITT, Hugh. Blog: entenda a revolução. Rio de Janeiro: Thomas Nelson, 2007.
LEÃO, Lucia . O Labirinto da Hipermídia. São Paulo: Ed. Iluminuras, 1999.
LÉVY, Pierre. A Inteligência Coletiva. 4a ed. São Paulo: Loyola, 2003.
LÉVY, Pierre. As Tecnologias da Inteligência. São Paulo: Editora 34
MCLUHAN, Marshall. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. trad. Decio
Pignatari. São Paulo: Ed. Cultrix, 1974.
LIMA, Frederico O. A Sociedade Digital. 1a ed. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., 2000
MARTINS, Francisco Menezes & SILVA, Juremir Machado da. Genealogia do Virtual:
Comunicação, Cultura e Tecnologias do Imaginário; 1a ed. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2004.
MOLES, Abraham. Arte e Computador. Porto: Edições Afrontamento, 1990.
NEGROPONTE, Nicholas. A Vida Digital. São Paulo: Ed. Cia das Letras, 1995.
NETO, Henrique Vailati. A Comunicação Virtual. São Paulo: Gráfica Arizona, 2007.
PETRY, Luis Carlos. Topofilosofia: o pensamento tridimensional na hipermídia. São Paulo:
Pontifícia Universidade Católica - PUC, 2003
RECUERO, Raquel. Redes Sociais na internet. Porto Alegre: Sulina, 2009.
ROBERTS, Stevan. Mala-direta via Internet. São Paulo, Futura, 2001.
SPYER, Juliano. Conectado: o que a internet fez com você eo que você pode fazer com
ela. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
VENTURELLI, Suzete. Imagem Interativa. Brasília: Ed. Univ. de Brasília, 2008.
VLICHES, Lorenzo. A Migração Digital; trad. Maria Immacolata Vassallo de Lopes; 1a ed.
Rio de Janeiro: ed. PUC-Rio, 2003.
XAVIER, Antônio Carlos e MARCUSCHI, Luiz Antônio (org.). Hipertexto e gêneros digitais;
1a ed. Rio de Janeiro: ed. Lucerna, 2004.
ZEFF, Robbin. Publicidade na Internet. Rio de Janeiro, Campus, 2000.

TÉCNICO EM QUÍMICA

Química geral: Introdução ao estudo da química. Matéria. Estrutura do átomo. Tabela


periódica. Interações atômicas e moleculares. Funções inorgânicas. Relações de massa.
Estudo dos gases. Estequiometria. Fórmulas e equações químicas. Soluções aquosas de
substâncias inorgânicas. Teoria clássica de ácido-base. Teoria de Brönsted-Lowry dos
ácidos e bases. Reações de precipitação. Reações de óxido-redução. 2. Físico-Química:
Soluções. Propriedades coligativas. Termoquímica. Óxido-redução. Eletroquímica.
Cinética química. Equilíbrios químicos. Equilíbrio em meio aquoso. Estudo de radiações.
3. Química orgânica: Compostos orgânicos. Hidrocarbonetos. Funções orgânicas
oxigenadas. Funções orgânicas nitrogenadas e haletos. Principais funções orgânicas e
propriedades físicas. Isomeria. Reações orgânicas. Polímeros. 4. Soluções, reagentes e
solventes: Soluções comuns de reagentes inorgânicos. Soluções inorgânicas especiais.
Soluções orgânicas. Reagentes gerais especiais. Materiais especiais em laboratório:
preparação e purificação. Indicadores em titulação: preparação de soluções padrão e uso.
Gases em laboratório: uso e preparação. Principais solventes: preparação. Solventes
especiais: preparação e purificação. 5. Segurança em laboratório. 6. Química analítica
qualitativa: Fórmulas e equações químicas. Soluções aquosas de substâncias
inorgânicas. Teoria clássica de ácido-base. Teoria de Brönsted-Lowry dos ácidos e bases.
Reações de precipitação. Reações de óxido-redução. Técnicas experimentais da análise
qualitativa inorgânica. 7. Química analítica quantitativa: Análise química. Reações em
solução. Aparelhagem comum e técnicas básicas. Amostragem. Separação.
Cromatografia em camada fina. Cromatografia em fase líquida. Cromatografia em fase
gasosa. Análise titrimétrica. Análise gravimétrica. Métodos eletroanalíticos diretos.
Espctroscopia eletônica molecular.

Bibliografia sugerida:
USBERCO, J.; SALVADOR, E. Química – Volume único. 9ª edição, São Paulo, Saraiva,
2013.
FELTRE, R. Fundamento da Química – Volume único. 4ª edição, Moderna, 2005.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes:
Padronização – Preparação - Purificação. 2º edição, São Paulo, Edgard Blücher, 2007.
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 1ª edição, São Paulo, Mestre Jou, 1981.
VOGEL, A. I; MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; BARNES, J. D.; THOMAS, M. J. K. Análise
Química Quantitativa. 6ª edição, São Paulo, LTC, 2002.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER , F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química
Analítica. Tradução americana da 9ª edição, São Paulo, Cengage Learning, 2014.
RUSSELL , J. B. - Química Geral. Volume 1. 2ª edição, Pearson, 1994.
RUSSELL , J. B. - Química Geral. Volume 2. 2ª edição, Pearson, 2000.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14725-1 – Produtos químicos –
Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente. Rio de Janeiro, 2010.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISSO/IEC 17025 - Requisitos
gerais para competência de laboratório de ensaio e calibração. Rio de Janeiro, 2005.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 18801-Sistema de gestão e
segurança e saúde no trabalho. Rio de Janeiro, 2011.
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). NR 32- Segurança e saúde no trabalho em
serviço de saúde.

TÉCNICO EM RADIOLOGIA MÉDICA

a. FUNDAMENTOS BÁSICOS DA TÉCNICA RADIOGRÁFICA - Informações básicas de


ordem física: a constituição da matéria e a densidade da matéria; O descobrimento dos
raios X; Os componentes do tubo de raios X; O processo de geração dos raios X; A
natureza e propriedades dos raios X: fatores de penetração e absorção dos raios X, e
densidades radiológicas; A produção da imagem radiológica: a radioscopia, a radiografia,
contrastes naturais e artificiais; A otimização da imagem radiográfica (contraste e nitidez):
fatores que influem no contraste (dureza dos raios - valor em KV -, valor de mas, radiação
difusa, grades, cones e diafragmas, filme radiográfico, revelador, tempo de revelação,
“ecrans” reforçadores, secagem de filmes) e fatores que influem na nitidez (tamanho da
mancha focal, distância foco-objeto, distância objeto-filme e “ecrans” reforçadores).
b. PROTEÇÃO E HIGIENE DAS RADIAÇÕES - Meios de proteção; Dose de radiação; e
Efeitos genéticos.
c. NORMAS PARA A CÂMARA DE REVELAÇÃO (CÂMARA ESCURA). O PROCESSO
DE REVELAÇÃO - Revelação manual; Revelação automática; e Componentes de
revelador e do fixador.
d. EXAMES RADIOLÓGICOS (TÉCNICA, ANATOMIA RADIOGRÁFICA BÁSICA,
INCIDÊNCIAS FUNDAMENTAIS E COMPLEMENTARES) - Extremidades superiores:
ombro, braço, cotovelo, antebraço, punho e mão; Bacia e extremidades inferiores: bacia,
quadril, coxa, joelho, tornozelo, calcanhar e pé; Cabeça: dentes, crânio, face, mandíbula,
nariz, seios paranasais, órbita, osso temporal e sela túrcica; Coluna vertebral: coluna
cervical, coluna torácica e coluna lombo-sacra; Abdômen; e Vias aéreas superiores e
tórax: cavum, campos pleuro-pulmonares, coração e vasos da base, costelas, esterno,
clavícula e escápula.
e. EXAMES RADIOLÓGICOS COM MEIOS DE CONTRASTE E PROCEDIMENTOS
ESPECIAIS (TÉCNICA, ANATOMIA RADIOGRÁFICA BÁSICA, INCIDÊNCIAS
FUNDAMENTAIS E COMPLEMENTARES) - Aparelho digestivo: esofagografia, seriografia
do esôfago, estômago e duodeno, trânsito de delgado, clister opaco e colecistograma
oral; Aparelho urinário: urografia excretora e uretrocistografia; Aparelho genital feminino:
histerossalpingografia; Tomografia linear: ossos, pulmões, mediastino, rins, vias biliares e
laringe;
f. NOÇÕES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, RESSONÂNCIA MAGNÉTICA,
MAMOGRAFIA, DENSITOMETRIA. REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA EM RADIOLOGIA
MÉDICA - Sistema de proteção radiológica; Qualificação profissional; Controle de áreas
de serviço; Controle Ocupacional; Restrições de Dose em Exposições Médicas;
Características Gerais dos Equipamentos; e Requisitos Específicos para Radiodiagnóstico
Médico.
g. RECOMENDAÇÕES:
O candidato selecionado deverá estar ciente de que poderá ser empregado em todas e
quaisquer atividades na área radiológica, quer seja, em serviços técnicos e
administrativos afins.

Bibliografia sugerida:
BIASOLI JR, Antonio Mendes, Técnicas Radiográficas. Livraria e Editora Rubio Ltda.
CATHERINE, Westbrook & CAROLYN, Kaut. RM Prática. Editora Guanabara Koogan.
KENNETH, L. Bontrager. Radiographic Positioning and Related Anatmy. Editado por M.
Year Book.
KENNETH, L. Bontrager. Tratado de Técnica Radiologica e Base Anatômica. Editora
Guanabara Koogan.
WELBB, Brant Helms Helms. Fundamentos de TC. Editora Guanabara Koogan.

TÉCNICO EM RADIOLOGIA – EXPERIÊNCIA EM MEDICINA NUCLEAR

Bases físicas da medicina nuclear: Átomos, radiação Ionizante, radioatividade,


desintegração radioativa.
Lei do decaimento radioativo e lei do inverso do quadrado da distância.
Interação da radiação com a matéria, Detectores de radiação grandezas e unidades das
radiações ionizantes, radiação e dose, Princípios de proteção radiológica, Efeitos
biológicos das radiações ionizantes.
Bases técnicas da Medicina Nuclear: Preparo do paciente, aquisição e processamento de
imagens e dados em medicina nuclear (aquisições planares estáticas, dinâmicas, de
corpo inteiro, tomográficas SPECT e PET),
Protocolos básicos de exames do sistema nervoso central, cardíacos, gastrointestinais,
tireóide, pulmonares e outros aplicáveis em medicina nuclear.
Princípios básicos de radiofarmácia, métodos de produção de radionuclídeos – incluindo
geradores de radionuclídeos, marcação de radiofármacos, controle de qualidade.
Noções básicas de anatomia.
Princípios básicos da terapia com radionuclídeos.

Bibliografia sugerida:
HIRONAKA, Fausto, SAPIENZA, Marcelo T. et. al., Medicina Nuclear – Princípios e
aplicações 2012.
TAUHATA, Luiz; et al , Radioproteção e Dosimetria : Fundamentos 2003.

TÉCNICO EM RADIOLOGIA – EXPERIÊNCIA EM RADIOTERAPIA

a) Noções de Oncologia: Epidemiologia do Câncer; Radiobiologia; Incidência,


mortalidade, e noções de abordagem terapêutica e manejo dos diversos tipos de tumores
malignos. Modificadores de resposta tumoral: radiossensibilizadores e radioprotetores.
Interação de quimioterapia e radioterapia. Urgências & Emergências oncológicas;
Cuidados com o paciente; Primeiros socorros. b) Conhecimentos Anatômicos: Anatomia
Descritiva e Topográfica, Fisiologia. c) Conceitos de Radioterapia: Abordagem histórica da
Radioterapia, Estrutura e organização do serviço de radioterapia; Simuladores com ou
sem tomografia computadorizada; Equipamentos de Radioterapia com Fonte selada e
Aceleradores Lineares. Técnica de tratamento (SAD e SSD), Isocentro, Colimadores
simétricos, assimétricos e multi-lâminas, Definição de volumes de tratamento (GTV, CTV,
ITV, PTV, VT, VI); Técnicas convencional, conformacional e técnicas especiais: (IMRT,
SMART, radiocirurgia, IGRT, etc.); Posicionamento, Check film e Portal film, Filtro de
Varredura, Curva de Isodose. Tratamentos com Radiação em Doenças malignas e
Benignas. Efeitos agudos e tardios de tratamentos. Braquiterapia. d) Oficina e Acessórios:
Oficina e Moldes em Radioterapia, Acessórios para tratamento, Simulação e planejamento
do tratamento. e) Princípios físicos, dosimétricos e de planejamento de tratamentos:
Dosimetria de terapia com feixe de fótons e de elétrons. Bases Físicas da Radioterapia;
Equipamentos, modalidades de tratamento e processos executados em radioterapia; A
física aplicada às novas tecnologias em radioterapia: IGRT, 4D, tomoterapia, etc ;
Fracionamentos convencionais e alterados de tratamentos. Tratamentos com Campos
Alargados. Terapia com feixes particulados. Física aplicada à Braquiterapia. f)
Radioproteção Aplicada: Gestão e garantia da qualidade em radioterapia; Operação e
controle dos equipamentos; Acidentes radiológicos.

Bibliografia sugerida:
GUNDERSON & TEPPER – Clinical Radiation Oncology, Elsevier Churchill Livingstone,
Second Edition, 2007.
PEREZ, BRADY & HALPERIN – Principles and Practice of Radiation Oncology, Fifth
Edition, 2008.
DEVITA, HELLMAN & ROSENBERG’S – Cancer Principles & Practice of Oncology,
Wolters Kluwer/Lippincott Williams & Wilkins, 9th Edition, 2011.
FERREIRA & COL. – Tratamento Combinado em Oncologia, Artmed, Primeira Edição,
2007.
SALVAJOLI, J. V. – Radioterapia em Oncologia, Medsi, Primeira Edição, 1999.
SCAFF, L. A. M. – Física da Radioterapia, Sarvier, Primeira Edição, 1997.
HALL, E.M. & GIACCIA, A.J. – Radiobiology for the Radiologist Lippincott Williams and
Wilkins Publishing, 7th Edition, 2011.
BRASIL, Leis Orgânicas de Saúde: Lei 8080/90, publicada no D.O.U. de 20.09.1990
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf ; e Lei 8142/90, publicada no
D.O.U. de 28.12.1990 http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/Lei8142.pdf
BRASIL, Normas Operacionais Básicas – SUS: NOB SUS 01/91 resolução 258, de
07.01.1991 http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/Resolução%20258_07_01_1991.;
NOB SUS 01/92 resolução 234, de 07.02.1992
http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/Portaria%20234_07_02_1992.pdf; NOB SUS
01/93 resolução 545, de 20.05.1993 http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/Portaria
%20545_20_05_1993.pdf; NOB SUS 01/96 publicada no D.O.U. de 06.11.1996
http://siops.datasus.gov.br/Documentacao/NOB%2096.pdf.
BRASIL, Instituto Nacional do Câncer;
http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/inca/portal/home
BRASIL, Atualização para Técnicos em Radioterapia- Ministério da Saúde; Rio de Janeiro:
INCA, 2010.
BRASIL, Curso para técnicos em radioterapia – Ministério da Saúde; Rio de Janeiro:
INCA, 2000. http://www.saocamilo-sp.br/biblioteca/base-dados/programa-qualidade-
radioterapia.pdf

TÉCNICO EM RADIOLOGIA – EXPERIÊNCIA EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

a. FUNDAMENTOS BÁSICOS DA TÉCNICA RADIOGRÁFICA - Informações básicas de


ordem física: a constituição da matéria e a densidade da matéria; O descobrimento dos
raios X; Os componentes do tubo de raios X; O processo de geração dos raios X; A
natureza e propriedades dos raios X: fatores de penetração e absorção dos raios X, e
densidades radiológicas; A produção da imagem radiológica: a radioscopia, a radiografia,
contrastes naturais e artificiais; A otimização da imagem radiográfica (contraste e nitidez):
fatores que influem no contraste (dureza dos raios - valor em KV -, valor de mas, radiação
difusa, grades, cones e diafragmas, filme radiográfico, revelador, tempo de revelação,
“ecrans” reforçadores, secagem de filmes) e fatores que influem na nitidez (tamanho da
mancha focal, distância foco-objeto, distância objeto-filme e “ecrans” reforçadores).
b. PROTEÇÃO E HIGIENE DAS RADIAÇÕES - Meios de proteção; Dose de radiação; e
Efeitos genéticos.
c. NORMAS PARA A CÂMARA DE REVELAÇÃO (CÂMARA ESCURA). O PROCESSO
DE REVELAÇÃO - Revelação manual; Revelação automática; e Componentes de
revelador e do fixador.
d. EXAMES RADIOLÓGICOS (TÉCNICA, ANATOMIA RADIOGRÁFICA BÁSICA,
INCIDÊNCIAS FUNDAMENTAIS E COMPLEMENTARES) - Extremidades superiores:
ombro, braço, cotovelo, antebraço, punho e mão; Bacia e extremidades inferiores: bacia,
quadril, coxa, joelho, tornozelo, calcanhar e pé; Cabeça: dentes, crânio, face, mandíbula,
nariz, seios paranasais, órbita, osso temporal e sela túrcica; Coluna vertebral: coluna
cervical, coluna torácica e coluna lombo-sacra; Abdômen; e Vias aéreas superiores e
tórax: cavum, campos pleuro-pulmonares, coração e vasos da base, costelas, esterno,
clavícula e escápula.
e. EXAMES RADIOLÓGICOS COM MEIOS DE CONTRASTE E PROCEDIMENTOS
ESPECIAIS (TÉCNICA, ANATOMIA RADIOGRÁFICA BÁSICA, INCIDÊNCIAS
FUNDAMENTAIS E COMPLEMENTARES) - Aparelho digestivo: esofagografia, seriografia
do esôfago, estômago e duodeno, trânsito de delgado, clister opaco e colecistograma
oral; Aparelho urinário: urografia excretora e uretrocistografia; Aparelho genital feminino:
histerossalpingografia; Tomografia linear: ossos, pulmões, mediastino, rins, vias biliares e
laringe;
f. NOÇÕES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, RESSONÂNCIA MAGNÉTICA,
MAMOGRAFIA, DENSITOMETRIA. REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA EM RADIOLOGIA
MÉDICA - Sistema de proteção radiológica; Qualificação profissional; Controle de áreas
de serviço; Controle Ocupacional; Restrições de Dose em Exposições Médicas;
Características Gerais dos Equipamentos; e Requisitos Específicos para Radiodiagnóstico
Médico.
g. RECOMENDAÇÕES:
O candidato selecionado deverá estar ciente de que poderá ser empregado em todas e
quaisquer atividades na área radiológica, quer seja, em serviços técnicos e
administrativos afins.

Bibliografia sugerida:
BIASOLI JR, Antonio Mendes, Técnicas Radiográficas. Livraria e Editora Rubio Ltda.
CATHERINE, Westbrook & CAROLYN, Kaut. RM Prática. Editora Guanabara Koogan.
KENNETH, L. Bontrager. Radiographic Positioning and Related Anatmy. Editado por M.
Year Book.
KENNETH, L. Bontrager. Tratado de Técnica Radiologica e Base Anatômica. Editora
Guanabara Koogan.
WELBB, Brant Helms Helms. Fundamentos de TC. Editora Guanabara Koogan.

TÉCNICO EM RADIOLOGIA – EXPERIÊNCIA EM TOMOGRAFIA


a. FUNDAMENTOS BÁSICOS DA TÉCNICA RADIOGRÁFICA - Informações básicas de
ordem física: a constituição da matéria e a densidade da matéria; O descobrimento dos
raios X; Os componentes do tubo de raios X; O processo de geração dos raios X; A
natureza e propriedades dos raios X: fatores de penetração e absorção dos raios X, e
densidades radiológicas; A produção da imagem radiológica: a radioscopia, a radiografia,
contrastes naturais e artificiais; A otimização da imagem radiográfica (contraste e nitidez):
fatores que influem no contraste (dureza dos raios - valor em KV -, valor de mas, radiação
difusa, grades, cones e diafragmas, filme radiográfico, revelador, tempo de revelação,
“ecrans” reforçadores, secagem de filmes) e fatores que influem na nitidez (tamanho da
mancha focal, distância foco-objeto, distância objeto-filme e “ecrans” reforçadores).
b. PROTEÇÃO E HIGIENE DAS RADIAÇÕES - Meios de proteção; Dose de radiação; e
Efeitos genéticos.
c. NORMAS PARA A CÂMARA DE REVELAÇÃO (CÂMARA ESCURA). O PROCESSO
DE REVELAÇÃO - Revelação manual; Revelação automática; e Componentes de
revelador e do fixador.
d. EXAMES RADIOLÓGICOS (TÉCNICA, ANATOMIA RADIOGRÁFICA BÁSICA,
INCIDÊNCIAS FUNDAMENTAIS E COMPLEMENTARES) - Extremidades superiores:
ombro, braço, cotovelo, antebraço, punho e mão; Bacia e extremidades inferiores: bacia,
quadril, coxa, joelho, tornozelo, calcanhar e pé; Cabeça: dentes, crânio, face, mandíbula,
nariz, seios paranasais, órbita, osso temporal e sela túrcica; Coluna vertebral: coluna
cervical, coluna torácica e coluna lombo-sacra; Abdômen; e Vias aéreas superiores e
tórax: cavum, campos pleuro-pulmonares, coração e vasos da base, costelas, esterno,
clavícula e escápula.
e. EXAMES RADIOLÓGICOS COM MEIOS DE CONTRASTE E PROCEDIMENTOS
ESPECIAIS (TÉCNICA, ANATOMIA RADIOGRÁFICA BÁSICA, INCIDÊNCIAS
FUNDAMENTAIS E COMPLEMENTARES) - Aparelho digestivo: esofagografia, seriografia
do esôfago, estômago e duodeno, trânsito de delgado, clister opaco e colecistograma
oral; Aparelho urinário: urografia excretora e uretrocistografia; Aparelho genital feminino:
histerossalpingografia; Tomografia linear: ossos, pulmões, mediastino, rins, vias biliares e
laringe;
f. NOÇÕES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA, RESSONÂNCIA MAGNÉTICA,
MAMOGRAFIA, DENSITOMETRIA. REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA EM RADIOLOGIA
MÉDICA - Sistema de proteção radiológica; Qualificação profissional; Controle de áreas
de serviço; Controle Ocupacional; Restrições de Dose em Exposições Médicas;
Características Gerais dos Equipamentos; e Requisitos Específicos para Radiodiagnóstico
Médico.
g. RECOMENDAÇÕES:
O candidato selecionado deverá estar ciente de que poderá ser empregado em todas e
quaisquer atividades na área radiológica, quer seja, em serviços técnicos e
administrativos afins.

Bibliografia sugerida:
BIASOLI JR, Antonio Mendes, Técnicas Radiográficas. Livraria e Editora Rubio Ltda.
CATHERINE, Westbrook & CAROLYN, Kaut. RM Prática. Editora Guanabara Koogan.
KENNETH, L. Bontrager. Radiographic Positioning and Related Anatmy. Editado por M.
Year Book.
KENNETH, L. Bontrager. Tratado de Técnica Radiologica e Base Anatômica. Editora
Guanabara Koogan.
WELBB, Brant Helms Helms. Fundamentos de TC. Editora Guanabara Koogan.

TÉCNICO EM REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

1 Termodinâmica
1.1 Conceitos Básicos
1.1.1 Conceitos Fundamentais: Pressão, Temperatura, Sistemas Termodinâmicos
Equilíbrio Termodinâmico.
1.1.2 Lei Zero da termodinâmica. Variáveis de Estado.
1.1.3 Equações de Estado para um Gás Ideal.
1.1.4 Mistura de Gases.
1.2 Propriedades Termodinâmicas de um Sistema
1.2.1 Mudanças Diferenciais de Estado.
1.2.2 Coeficientes Termoelásticos: Expansibilidade e Compressibilidade.
1.2.3 Trabalho.
1.2.4 Trabalho nas Transformações Isotérmica, Isobárica, Isométrica e Adiabática.
1.3 Primeira Lei da Termodinâmica
1.3.1 Primeira Lei da Termodinâmica. Calor e Energia Interna.
1.3.2 Capacidade Térmica. Calor de Transformação. Entalpia.
1.3.3 Processo Adiabático.
1.4 Ciclos Termodinâmicos
1.4.1 Ciclo de Carnot.
1.4.2 Rendimento do ciclo de Carnot. Teorema de Carnot
1.4.3 Maquina Térmica e Refrigerador.
1.5Segunda Lei da Termodinâmica
1.5.1 Enunciados de Kelvin e Clausius.
1.5.2 Segunda Lei da Termodinâmica.
1.5.3 Entropia.
1.5.4 Reversibilidade. Irreversibilidade.
1.6 Terceira Lei da Termodinâmica. Os Quatro Princípios Termodinâmicos.
1.6.1 Primeira e Segunda Leis Combinadas para outros Sistemas Termodinâmicos.
1.6.2 Terceira Lei da Termodinâmica.
1.6.3 Os Quatro Princípios Termodinâmicos.
2 Mecânica dos fluidos
2.1 Noções Fundamentais
2.1.1 Aplicações da mecânica dos fluídos
2.1.2 Sistema de unidades e medidas
2.1.3 Homogeneidade e representação dimensional
2.2 Propriedade dos Fluidos
2.2.1 Massa Específica
2.2.2 Peso Específico
2.2.3 Volume específico
2.2.4 Densidade
2.2.5 Compressibilidade
2.3 Estática dos Fluídos
3 Manutenção
3.1 Tipos de Manutenção
3.1.1 Preventiva
3.1.2 Corretiva
3.1.3 Preditiva
3.2 Procedimentos de Manutenção
4. Legislação brasileira vigente específica para refrigeração
4.1 Resoluções
4.1.1 CONAMA
4.1.2 ANVISA
5 Projetos de instalações de Refrigeração
5.1 Cargas térmicas sobre um edifício
5.2 Fatores que influenciam nas cargas térmicas
5.2.1 Radiação solar através de janelas
5.2.5 Ganhos por condução através de paredes externas e telhados
5.2.3 Ar de ventilação
5.2.4 Fatores que influenciam sobre as cargas internas
5.2.5 Ganhos por condução através de vidros – paredes finas – forros – pisos
5.2.6 Pessoas
5.2.7 Potência dissipada por equipamentos
5.2.8 Potência dissipada por iluminação
5.3 Requisitos mínimos de projeto para sistemas de ar-condicionado centrais e unitários.
6 Refrigeração
6.1 Refrigerado mecânica por meio de gases.
6.2 Refrigeração mecânica por meio de vapores.
6.3 Fluídos frigorigenos.
6.4 Condensadores, evaporadores e expansores.
6.5 Seleção de compressores.
6.6 Circuito de refrigeração e seus acessórios.
6.7 Isolamento térmico, Barreira de Vapor.
6.8. Conservação de alimentos.
6.9 Cálculo de carga térmica em instalações industriais e comercial.
6.10 Elaboração de projeto de câmara frigorífica
7 Ar-condicionado
7.1 Conforto térmico e propriedades do ar, fisiologia humana.
7.2 Insolação
7.3 Ventilação
7.4 Psicrometria
7.5 Cálculo de carga térmica
7.6 Dimensionamento de instalações e escolha de equipamentos e acessórios.
7.7 Distribuição do Ar.
7.8 Instalações típicas e elementos de controle.

Bibliografia sugerida:
DOSSAT, Roy J.Princípio de Refrigeração. Hemus, 2004.
FROTA, Anésia de Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos.Manual do Conforto Térmico. 7ed.
São Paulo: Studio Nobre, 2006.
FOX, R.W.; McDONALD, A.T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5a ed. Rio de
Janeiro: LTC Editora Guanabara Dois, 1998.
SILVA, José de Castro; SILVA, Ana Cristina G. Castro.Refrigeração e Climatização para
técnicos e Engenheiros. 1 ed. Ciência Moderna Edit, 2008.
MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Refrigeração e Ar Condicionado. 1 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
WHITE, M.F. Mecânica dos Fluidos. McGraw-Hill, 2002.

TÉCNICO EM SAÚDE BUCAL

Regulamentação do exercício da profissão de Técnico em Saúde Bucal; Código de Ética


Odontológica; Prevenção e controle de riscos no Serviço Odontológico; Generalidades
sobre os dentes; Anatomia individual dos dentes; Arcos dentais permanentes e Oclusão
dental; Visão geral dos materiais preventivos e restauradores; Materiais de moldagem;
Gessos; Ceras odontológicas, revestimentos para fundição e procedimentos para
fundição; Adesão e sistemas adesivos; Cimentos Dentários; Amálgamas Dentários; Uso
do flúor e controle de cárie como doença; Periodontia aplicada à Dentística; Lesões não-
cariosas; Restaurações cerâmicas do tipo inlay/onlay.

Bibliografia sugerida:
Lei 11.889 de 24 de Dezembro de 2008 – Que regulamenta o exercício da profissão de
Técnico em Saúde Bucal - TSB.
Código de Ética Odontológica, aprovado pela Resolução CFO – 118/2012.
BRASIL, M.S., ANVISA. Serviços Odontológicos: Prevenção e controle de Riscos.
Brasília, 2006.
MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do dente. 5ª ed. São Paulo. Sarvier, 2007.
ANUSAVICE, Kenneth J. Phillips Materiais Dentários. 12ª ed. Rio de Janeiro. Elsevier,
2013.
BARATIERI, Luiz Narciso. Odontologia Restauradora – Fundamentos e Possibilidades.
São Paulo: Santos, 2001.

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Higiene do Trabalho: Estudo de ruído, vibrações, temperaturas externas, radiações,


iluminação; Riscos ambientais. Avaliação e controle de agentes ambientais. Insalubridade.
Ventilação industrial. Riscos químicos. Gases. Vapores orgânicos e inorgânicos.
Aerodispersóides. Poeiras; Fumos metálicos. Riscos biológicos. NR-15. Riscos físicos.
Radiações não ionizantes. Radiações ionizantes. Infra-som. Ultra-som. Pressões normais.
Temperaturas extremas. Ruído. Vibração. Iluminação. PPRA. Técnicas de uso de
equipamento de medições. Tecnologia e prevenção no combate a sinistro. Propriedade
físico-química do fogo. O incêndio e suas causas. Classes de incêndio. Métodos de
extinção. Agentes e aparelhos extintores. Extintores de incêndio. Sistemas de prevenção
e combate a incêndios. Brigadas de incêndio. Planos de emergência e auxílio mútuo.
Análise da NR-23. NR-26. Segurança do Trabalho: Legislação e normatização. Acidentes
de trabalho. Conceito técnico e legal. Causas de acidentes do trabalho. Análise de
acidentes. Custos dos acidentes. Cadastro de acidentes. Comunicação e registro de
acidentes. Definições de atos e condições ambientes de insegurança. Investigação das
causas de acidentes. Estatísticas de acidentes. Equipamento de Proteção Individual
(EPI). Equipamento de Proteção Coletiva (EPC). Inspeção de segurança. NR- 5. 3.16 NR-
4. Organização e funcionamento da CIPA; Medicina do Trabalho. Medicina do Trabalho na
empresa. Fisiologia humana. Toxicologia. Doenças profissionais. Agentes causadores de
doenças – físicos, biológicos e químicos. Primeiros Socorros. PCMSO – Programa de
Controle Médico e Saúde Ocupacional – NR-7; Ergonomia. Princípios da Ergonomia. A
aplicabilidade da Ergonomia. Influência na Ergonomia da iluminação, cores, clima etc.
Espaços de trabalho. Sistemas de controle. Atividades musculares. Ergonomia e
prevenção de acidentes. Segurança em processamento de dados. Transporte,
armazenamento, movimentação e manuseio de materiais. Estudo da NR-17 –
Ergonomia. Prevenção e controle de perdas. Conceitos gerais. Estudo de riscos.
Mapeamento de riscos. PPRA. Planos e brigadas de emergência. Análise de riscos.
Técnicas de análise. Programa de prevenção e controle de perdas em empresas.
Controle de acidentes com danos à propriedade. Elementos básicos para um programa
de segurança. Inspeção de segurança. Sistema de registro de acidentes. Investigação de
acidentes. Controle de identificação das causas de acidentes. Controle das causas de
acidentes. Responsabilidade civil e criminal. Controle de perdas e perícias trabalhistas.
Administração e legislação aplicada: Estudos das Normas Regulamentadoras (NR).
Portaria 3.214, de 8 de junho de 1978. Portaria 3.067, de 12 de abril de 1988. Legislação
trabalhista específica. Consolidação das Leis do Trabalho. Lei 6.514, de 22 de dezembro
de 1977. Atribuições do Técnico de Segurança do Trabalho. Decreto 7.410 de 27 de
novembro de 1985. Decreto 92.530 de 9 de abril de 1986. Portaria 3.275 de 21 de
setembro de 1989. NR-27 – Registro do Técnico de Segurança no Ministério do Trabalho.
Ética profissional. Lei 7.369, de 20/09/85, Decreto 93.412, de 14/10/86, Leis 8.212 e
8.213, de 24/07/91, sobre Acidentes de Trabalho. Projetos de instalação de segurança.
Gestão de Segurança e Saúde do Trabalho na empresa. PPRA (Programa de Prevenção
de Risco Ocupacional). PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional).
BS-8800 (Norma inglesa de gerenciamento de segurança ocupacional). OHSAS 18.001
(Norma mundial que certifica empresas que investem em saúde do trabalhador). Proteção
ambiental. Transformação do ambiente. Controle de qualidade ambiental. Saneamento
das águas. Qualidade do ar. Controle de resíduos e reciclagem. Sistemas de gestão
ambiental. Legislação e estruturas do meio ambiente.

Bibliografia sugerida:
ABNT - Normas ambientais NBR ISO 10004 e 14000 (última versão).
BARBOSA FILHO, Antoni Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo:
Atlas.
BRASIL. Ministério do Trabalho. Normas Técnicas.Disponível em: <www.mte.gov.br>.
CBMERJ. Segurança contra Incêndio e Pânico. Normas de segurança contra incêndio e
pânico nas edificações. Duarte, Moacyr, Paulo Roberto.
CETESB, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. Manual de Orientação
para a elaboração de Estudos de Análise de Risco. P4.261 maio de 2003, Governo do
Estado de São Paulo.
COMISSÃO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – Resolução CONAMA 275 – Código de
cores para identificação de coletores de resíduos para coleta seletiva. Brasília 2001.
MORAES, Giovanni Araujo. Sistema de Gestão Ambiental ISO 14.001/04
Comentada.1.ed. Rio de Janeiro: GVC, 2005.
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação de Segurança e Acidentes de Trabalho. São Paulo: Ed.
LTR, 2002.
SAMPAIO, Giberto Maffei A. Pontos de partida em segurança industrial.Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002.
SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: PPRA, PCMAT e MRA. 2.ed. São Paulo: LTR,
2004.

TÉCNICO EM SOLDAGEM

1. Processos de Fundição: em areia, em molde metálico, em casca, outros processos de


fundição e controle de qualidade de peças fundidas;
2. Princípios de solidificação;
3. Processos de conformação plástica: laminação, extrusão, trefilação, estampagem,
forjamento, corte e outros processos de conformação plástica;
4. Processos de Usinagem Convencional: torneamento, fresamento, furação,
aplainamento, serramento, brochamento, retificação, outros;
5.Fundamentos da Usinagem Convencional: força, pressão específica e potência de
usinagem, temperaturas de corte, desgate e mecanismos de desgaste das ferramentas de
corte, formação de cavaco, ferramentas de corte e fluidos de corte;
6. Processos especiais de usinagem: eletroquímica, química, eletroerosão, laser, jato,
abrasivo, jato d´água, ultrassom e outros processos de usinagem não tradicional;
7. Processo de metalurgia do pó: mistura e compactação dos pós, sinterização,
tratamento de sinterização, projetos de peças sinterizadas;
8. Tecnologia e Processos de soldagem;
9. Tribologia; e
10. Tolerâncias dimensionais e geométricas.

Bibliografia sugerida:
CHIAVERINI, V.; VOL II, Tecnologia Mecânica – Processos de Fabricação: Estrutura e
Propriedades dos Metais e Ligas – Processos de Fabricação. São Paulo, SP, Editora Mc
Graw Hill do Brasil, LTDA, 1986, v2.
DOYLE, L. E, et al., Manufacturing Process and Materials for Engineers. New York:
Prentice-Hall inc., 1964, 409 pags.
CUNHA, L. J., Solda: Como, Quando e Por que. D.C. Luzzato Ed., 1985. 234p.
COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 2ª Ed., São Paulo:
Eggard Blücher, 1959.
MARQUES, P. V. , Tecnologia de Soldagem, Belo Horizonte, MG, ESAB, 1991.
REIN, J. Estampados, moldes e matrizes. São Paulo: Livraria Exposição do Livro.
FREIRE, J. M. Tecnologia mecânica. Fresadora. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.
BINI, Edson. Máquinas, ferramentas: tecnologia mecânica. São Paulo: Hemus, 1975.
269p. 6ex.
FREIRE, José de Mendonça. Tecnologia mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1978. 5v. 8ex.
KONINCK, J. de. & GUTTER, D. Manuel de ferramenteiro. São Paulo: Mestre, Jou, 1976.
171p. 6ex.
McDONNEL, Leo P. Ferramentas manuais para madeira. Rio de Janeiro; USAID,
1970.318p. 1ex.
NEFIODOV, N & OSIPOV, H. Problemas y ejemplos de corte de metales y herramientas
cortantes. Moscú: Mir, 1980. 322p. 3ex.
VINNIKOV, I. S. & FRENKEL, M. I. Trabajos em las maquinas de taladar. Moscú: Mir, [s.d.]
231p. 1ex.
YOSHIDA, Américo. Ferramenteiro: corte-dobra repuxo. São Paulo: L. Oren, 1979. 223p.

TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES

ELETRÔNICA DIGITAL - Sistemas de numeração; Funções lógicas; Portas lógicas;


Circuitos combinacionais; Álgebra de Boole; Simplificação de circuitos lógicos; Flipflops;
Registradores; Contadores; Conversores; Circuitos multiplex; Circuitos demultiplex;
Memórias; e Famílias de circuitos lógicos.
RÁDIO ENLACES PONTO A PONTO - Ondas de Rádio; Modulação do sinal da
informação; Radiopropagação; e Antenas.
SEGURANÇA DE REDES DE COMUNICAÇÕES – Controle de Acesso; Segurança Física
dos ambientes de trabalho; Segurança da rede e das Telecomunicações; e Criptografia.
ANÁLISE DE CIRCUITOS - Conceitos fundamentais; Resistência elétrica; Análise de
circuitos elétricos básicos: em série, em paralelo e misto; Circuitos divisores de tensão e
corrente; Leis de Kirchhoff; Análise de malhas pelo método de Maxwell; e Teoremas de
Thévenin e Norton.
ARQUITETURA DE MICROCOMPUTADORES - História do Desenvolvimento dos
Computadores; Sistema de Numeração; Introdução à Arquitetura de Computadores; e
Identificação dos Componentes do Computador e Montagem dos Mesmos.
FUNDAMENTOS DE REDE DE COMPUTADORES - Introdução e Conceitos de Redes de
Computadores; Modelos de Referência: OSI e TCP/IP; Meios Físicos e Tecnologia de
Redes de Computadores; e Introdução aos Protocolos TCP/IP.
COMUNICAÇÕES ÓPTICAS E TRANSMISSÃO DE DADOS - Fibra óptica; Transmissão
de luz na fibra; cabos de fibra; Redes de fibra óptica; e Comparação entre fibras ópticas e
fios de cobre.
ELEMENTOS DE REDE DE TELECOMUNICAÇÕES - Elementos de um sistema;
Transmissores e Receptores; Amplificadores Sintonizados; Osciladores de RF;
Moduladores em amplitude; Misturadores de Frequência; Filtros; e Casadores de
Impedância.
TELEFONIA MÓVEL CELULAR – BTS; BSC; NodeB; HLR; VLR; TDMA; CDMA; GSM;
3G; HSDPA; LTE; e HANDOVER .
COMUNICAÇÃO VIA SATÉLITE - Satélites Geoestacionários; Transponders; Frequência
de Operação; Capacidade dos Satélites; Múltiplo Acesso; FDMA; SCPC; e TDMA.
MICROONDAS E ANTENAS - Caraterísticas e propriedades básicas das antenas.
TRANSMISSÃO DE SINAIS – Meios de transmissão guiados; Meios magnéticos; Par
trançado; Cabo Coaxial; Transmissão sem fios; O espectro eletromagnético; transmissão
de rádio; Transmissão de microondas; e A política de uso do espectro eletromagnético e
Transmissão por ondas de luz.
MULTIPLEXAÇÃO DE SINAIS – Troncos e multiplexação; Multiplexação por divisão de
tempo; frequência e comprimento de onda; SONET/SDH; Modulação por amplitude de
pulso(PAM); Modulação por código de pulso(PCM);Amostragem; Compressão e
expansão; Quantização; Codificação/Decodificação; e Estrutura do sinal na linha.
PRINCIPIOS DE TELECOMUNICAÇÕES - Parâmetros e unidades de medida; Onda;
Sinais senoidal e co-senoidal; Conversão do sinal analógico em digital (A/D); Modulação
em amplitude; Modulação em frequência; Principais distúrbios nos canais de
comunicações; Distúrbios específicos do canal rádio; O ruído elétrico; Sistemas de
comunicações digitais; Modem; Modulação digital ASK, FSK,PSK E QAM; Capacidade
máxima do canal; e Multiplexação de canais.
REDES DIGITAIS SÍNCRONAS(SDH) – Rede SDH; Capacidade de transporte da SDH;
Módulo de transporte síncrono(STM); Estrutura de quadro do STM-I; Principios de
transporte e multiplexação na rede SDH; Mapeamento de sinais na SDH; Modelo da rede
de transporte; Arquiteturas SDH; Rede ponto a ponto; e Rede em anel.

Bibliografia sugerida:
Redes de Computadores – Andrew S. Tanenbaum e David Wetherall – 5ª Ed - Campus
Editora;
Projeto de Sistemas de Comunicações Opticas – Jose Roberto de Almeida Amazonas –
Editora Manole;
Fundamento de Análise de Circuitos Elétricos – David Johnson – 4ª Edição – Editora TLC;
Princípios de Telecomunicações: teoria e prática - Julio Cesar de Oliveira Medeiros – Ed
Érica;
Telefonia Móvel de forma simples e prática - Carlos Malab - 2º Edição - 2012;
Telecomunicações - Juarez do Nascimento - 2º Edição - Makron Books;
Eletrônica: Telecomunicações - Álvaro Gomes Carvalho/Edson Horta/Luiz Fernando da
Costa Badinhan - 2011 – São Paulo: Fundação Padre Anchieta – Manual Técnico Centro
Paula Souza ;
Propagação das ondas eletromagnéticas - José antônio Justino Ribeiro - 2004 - Ed Érica;
Sistemas de propagação e rádio enlace - Vicente Soares Neto - 2002 – Érica;
CISSP – Shon Harris – 6a edição – Editora Mc Graw Hill;
NEC DO BRASIL , Introdução ao sistema de transmissão SDH - Manual de treinamento.
São Paulo: Nec do Brasil S/A , 1998.

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