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Norma EN 932-3
2010
Portuguesa
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Ensaios das propriedades gerais dos agregados
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Parte 3: Método e terminologia para a descrição petrográfica
simplificada
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Essais pour déterminer les propriétés générales des granulats
Partie 3: Procédure et terminologie pour la description pétrographique simplifiée
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Test for general properties of aggregates
Part 3: Procedure and terminology for simplified petrographic description
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ICS HOMOLOGAÇÃO
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DESCRITORES (Ed.2)
Agregados; terminologia; materiais de construção; agregados
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ELABORAÇÃO
CT 154 (InIR)
CORRESPONDÊNCIA
Versão portuguesa da EN 932-3:1996 + A1:2003 3ª EDIÇÃO
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Outubro de 2010
CÓDIGO DE PREÇO
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X020
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NORMA EUROPEIA EN 932-3
EUROPÄISCHE NORM Agosto 1996
NORME EUROPÉENNE + A1
EUROPEAN STANDARD Setembro 2003
ICS: 91.100.15
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Versão portuguesa
Ensaios das propriedades gerais dos agregados
Parte 3: Método e terminologia para a descrição petrográfica simplificada
oib tró
Prüfverharen für allgemeine Essais pour déterminer les Test for general properties of
pr lec
Eigenschaften von propriétés générales des aggregates
Gesteinskörnungen granulats Part 3: Procedure and
Teil 3: Durchführung und Partie 3: Procédure et terminology for simplified
ão o e
Terminologie einer terminologie pour la petrographic description
vereinfachten petrographischen description pétrographique
Beschreibung uç ent simplifiée
pr u m
Esta Norma Europeia e a Emenda foram ratificadas pelo CEN em 1996-07-26 e 2003-08-01,
od
respectivamente.
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
IP de
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
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Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia,
Itália, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e
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Suíça.
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CEN
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Ref. nº EN 932-2:1996 Pt
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Sumário Página
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Preâmbulo nacional ................................................................................................................................. 2
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1 Objectivo e campo de aplicação........................................................................................................... 8
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2 Referências normativas ........................................................................................................................ 8
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4 Aparelhos e utensílios ........................................................................................................................... 9
5 Amostragem .......................................................................................................................................... 9
6.2 Nomenclatura....................................................................................................................................... 10
© ão
Q
8 Relatório de ensaio................................................................................................................................ 11
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Bibliografia .............................................................................................................................................. 17
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Anexo NA (informativo) Correspondência entre as normas europeias referidas na
presente Norma e as normas e nacionais................................................................................................ 18
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Preâmbulo à EN 932-3:1996
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A presente Norma foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 154 "Aggregates", cujo secretariado é
assegurado pelo BSI.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
oib tró
idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Fevereiro 1997 e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas o mais tardar em Junho de 2004.
Esta Norma Europeia faz parte de uma série de normas de ensaio das propriedades gerais dos agregados que
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a seguir se lista:
EN 932-1 Tests for general properties of aggregates – Part 1: Methods for sampling
ão o e
EN 932-2 Tests for general properties of aggregates – Part 2: Methods for reducing laboratory samples
EN 932-5 Tests for general properties of aggregates – Part 5: Common equipment and calibration
EN 932-6 Tests for general properties of aggregates – Part 6: Definitions of repeatability and
uç ent
reproducibility
Os métodos de ensaio referentes a outras propriedades dos agregados são tratados nas Partes das seguintes
Normas Europeias:
pr u m
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma de ser implementada pelos
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca,
Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Noruega, Países Baixos, Portugal,
Reino Unido, Suécia e Suíça.
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Preâmbulo à EN 932-3:1996/AC:2003
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A presente Emenda foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 154 "Aggregates", cujo secretariado é
assegurado pelo BSI.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
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idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Março de 2004 e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas o mais tardar em Março de 2004.
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
pr lec
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca,
Eslováquia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Luxemburgo, Malta,
Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, República Checa, Suécia e Suíça.
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1 Objectivo e campo de aplicação
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Esta Norma especifica um método básico para o exame petrográfico dos agregados para a sua classificação
geral. O método não é adequado para o estudo petrográfico detalhado dos agregados destinados a aplicações
específicas.
oib tró
NOTA: O exame deverá ser efectuado por um geólogo qualificado (petrógrafo), com experiência em materiais utilizados em
engenharia civil.
Esta Norma engloba apenas agregados naturais, areia e cascalho ou agregados de rocha britada, assim como
pr lec
os seus materiais de origem.
2 Referências normativas
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A presente Norma inclui, por referência, datada ou não, disposições relativas a outras normas. Estas
referências normativas são citadas nos lugares apropriados do texto e as normas são listadas a seguir. Para
referências datadas, as emendas ou revisões subsequentes de qualquer destas normas, só se aplicam à
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presente Norma se nela incorporadas por emenda ou revisão. Para as referências não datadas aplica-se a
última edição da norma referida (incluindo as emendas).
pr u m
EN 932-1*) Tests for general properties of aggregates – Part 1: Methods for sampling
3 Termos e definições
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NOTA: As rochas podem ser classificadas em três grandes grupos, de acordo com a sua génese: ígneas, sedimentares e
metamórficas.
IP de
são formadas em profundidade, em grandes massas, e têm normalmente textura cristalina grosseira, com
cristais claramente visíveis a olho nu. As rochas hipabissais são formadas em massas menores, próximas mas
Q
não à superfície da terra, e têm textura cristalina fina. As rochas extrusivas ou vulcânicas são formadas à
s
superfície sob a forma de lavas e piroclastos e têm textura muito fina ou vítrea.
es
meteorização e erosão de rochas existentes. Podem também ser formadas pela acumulação de restos
orgânicos. Este material acumulado pode permanecer por consolidar ou pode ser litificado numa rocha. As
rochas sedimentares são geralmente estratificadas.
Im
*)
Ver Anexo NA (informativo).
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4 Aparelhos e utensílios
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4.1 Lupa
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4.2 Canivete
pr lec
4.4 Microscópio óptico de polarização
ão o e
4.5 Reagente, ácido clorídrico diluído
uç ent
5 Amostragem
A amostra a ser examinada pode incluir material de tarolos de sondagens, de agregados armazenados em
pilhas, ou de frentes de exploração de pedreiras. De maneira a garantir a representatividade da amostra, esta
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D Q
(mm) (kg)
© ão
31,5 < D ≤ 63 50
16 < D ≤ 31,5 25
Q
8 < D ≤ 16 8
s
4<D≤8 2
es
≤4 0,5
Para agregados, a amostra utilizada para exame deve ser tomada de acordo com os métodos descritos na
pr
EN 932-1*).
Im
6.1 Exame
Em primeiro lugar, a amostra deve ser sujeita a um exame visual para determinar a rocha constituinte ou os
tipos de minerais. Pode ser adequado lavar a amostra.
*)
Ver Anexo NA (informativo).
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Cada tipo de rocha deve ser então cuidadosamente inspeccionado, utilizando uma lupa ou uma Lupa
o
binocular estereoscópico e outros meios adequados.
ida nic
NOTA 1: Se necessário e quando apropriado, deverão ser examinadas lâminas delgadas com um Microscópio óptico de
polarização (pode ser necessário mais do que uma lâmina se a rocha for de grão grosseiro ou heterogénea).
NOTA 2: Pode também ser conveniente determinar algumas propriedades físicas, tais como a densidade ou a velocidade de
oib tró
propagação de ultrasons.
pr lec
a) dimensão dos grãos dos constituintes principais, textura, anisotropia, porosidade, vesicularidade (em
rochas vulcânicas), cor;
b) composição mineralógica (quartzo, feldspatos, calcite, dolomite, etc.) e determinação aproximada das suas
ão o e
respectivas proporções;
c) estado de alteração e meteorização.
NOTA 3: A descrição pode também incluir comentários sobre a presença, mesmo que em pequenas quantidades, de alguns
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constituintes que podem ser preocupantes em certas circunstâncias (tais como opala, micas ou outros filossilicatos, sulfatos,
sulfuretos de ferro e materiais orgânicos).
pr u m
6.2 Nomenclatura
Do exame especificado em 6.1 atribuir, se possível, um nome apropriado à rocha, preferencialmente
seleccionado a partir da nomenclatura indicada no Anexo A.
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od
7.1 Generalidades
IP de
b) fragmentos de rocha.
Q
O método de descrição e a nomenclatura descrita em 7.2 e 7.3 devem ser utilizados apenas para partículas de
dimensões entre 0,1 mm e 63 mm. Pode ser apropriado lavar a amostra.
s
es
NOTA: A composição dos agregados varia frequentemente consoante as fracções granulométricas consideradas. Por isso, antes de
efectuar o exame, pode ser necessário dividir os agregados em fracções iguais que podem ser examinadas separadamente. As
proporções dos constituintes podem ser então estimadas pela contagem das partículas nas fracções granulométricas.
pr
7.2 Exame
Im
As partículas retidas num peneiro de 4 mm podem ser examinadas a olho nu, ou preferencialmente com uma
lupa ou uma Lupa binocular; a Lupa binocular deve ser utilizado para grãos mais finos (podendo ser
necessário, nalguns casos, utilizar outros métodos, tais como lâminas delgadas para serem observadas
Microscópio óptico de polarização, ou um teste com ácido para a identificação de calcite, etc.).
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O grau de meteorização das partículas e a presença de uma capa exterior na superfície dos grãos, devem ser
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registados.
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7.3 Descrição
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7.3.1 As partículas individuais num agregado devem ser descritas nos seguintes termos:
7.3.1.1 Rochas, ver no Anexo A a nomenclatura a utilizar preferencialmente. Nalguns casos, para um
pr lec
primeiro nível de descrição, a classificação pode ser simplificada, por exemplo limitada a: sedimentar
(rochas siliciosas/carbonatadas), plutónica, hipabissal, vulcânica ou metamórfica.
ão o e
7.3.1.2 Minerais, quartzo, feldspatos, micas, calcite, etc.
7.3.2.1 Quando uma rocha ou mineral for predominante (mais do que 50 %) a sua presença deve reflectir-se
no nome do material. Por exemplo:
pr u m
basalto), etc.
od
7.3.2.2 Quando nenhum tipo for predominante, o material é considerado como sendo “heterogéneo” e o seu
nome pode incluir o(s) tipo(s) mais frequente(s). Por exemplo:
a) areia quartzo-feldspática heterogénea;
IP de
8 Relatório de ensaio
Q
8.2 Descrição petrográfica dos diferentes tipos de rocha (ver 6.1) ou das diferentes fracções granulométricas
dos agregados (ver 7.2), incluindo os resultados de qualquer contagem de partículas.
Im
8.3.1 O tipo de formação, no caso de depósitos de areia e cascalho. O depósito deve ser caracterizado como
aluvião, duna, sopé de escarpa, depósito glaciar, depósito glácio-fluvial, etc.
No caso de formações aluvionares quaternárias, deve mencionar-se o nome do rio correspondente.
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8.3.2 A idade geológica, no caso de formações sedimentares ou vulcânicas, deverá ser indicada se for
o
conhecida, utilizando um dos seguintes termos:
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− Pré-Câmbrico;
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− Triássico, Jurássico, Cretácico;
pr lec
− Terciário;
− Quaternário.
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Anexo A
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(informativo)
Nomenclatura
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A seguinte nomenclatura destina-se a fornecer uma lista de termos petrográficos simples aplicáveis à maioria
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dos tipos de rochas utilizados como agregados. As definições são fornecidas apenas a título de informação.
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A.1.1 Rochas ígneas plutónicas
uç ent
A.1.1.1 granito
Rocha de cor clara contendo feldspatos alcalinos e quartzo, juntamente com mica (biotite e/ou moscovite).
pr u m
A.1.1.2 sienito
Rocha de cor clara, quimicamente intermédia entre o granito e o gabro, contendo feldspatos alcalinos
(normalmente mais do que 60 %) e minerais ferro-magnesianos (horneblenda, biotite, etc.); pode estar
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presente uma pequena quantidade de nefelina ou de quartzo, mas não ambos em simultâneo.
od
A.1.1.3 granodiorito
Rocha de composição intermédia entre o granito e o diorito.
IP de
A.1.1.4 diorito
Rocha quimicamente intermédia entre o granito e o gabro, contendo plagioclase, feldspato, horneblenda e
© ão
A.1.1.5 gabro
s
Rocha escura contendo feldspato rico em cálcio e piroxena, ocasionalmente com olivina, biotite ou
es
horneblenda.
pr
distinguidas pelo uso do prefixo “micro” antes do nome apropriado da rocha plutónica; daí os termos
“microgranito”, “microdiorito”, etc. Os dois termos seguintes constituem excepções importantes como
agregados.
A.1.2.1 dolerito
Equivalente ao gabro com grão fino, normalmente composto por feldspato rico em cálcio, piroxena e
ocasionalmente óxidos de ferro: tem cor escura e é denso.
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A.1.2.2 diabase
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Dolerito alterado onde os minerais primários foram substituídos por carbonato, albite, clorite, serpentina,
etc1).
oib tró
A.1.3 Rochas ígneas extrusivas (vulcânicas)
Rochas vulcânicas, nem sempre completamente cristalizadas, que podem conter algum vidro vulcânico. Para
cada tipo de rocha vulcânica existe um tipo de rocha plutónica quimicamente equivalente.
pr lec
A.1.3.1 riolito
Rocha equivalente ao granito e microgranito, composto, normalmente, por cristais de quartzo e feldspato
ão o e
alcalino numa matriz básica vítrea ou cripto-cristalina.
A.1.3.2 traquito
uç ent
Rocha em geral de cor clara, equivalente ao sienito.
A.1.3.3 andesito
pr u m
A.1.3.4 dacito
re doc
A.1.3.5 basalto
Rocha equivalente ao gabro e ao dolerito, de cor muito escura, ondem podem ser visíveis cristais de piroxena
e de olivina. O termo “basaltlava” é utilizado em alemão para designar basalto vesicular.
IP de
NOTA 1: O tufo vulcânico é uma acumulação de material de grão fino, fragmentado, normalmente bem consolidado.
NOTA 2: A escória é um termo aplicado a massas de lava grosseiras e vesiculares ou fragmentos vulcânicos. Exemplo: basalto
escoriáceo.
© ão
NOTA 3: A pedra-pomes é uma lava extremamente vesicular e vítrea, normalmente de composição riolítica. Em geral, é
Q
NOTA 4: A brecha vulcânica é uma rocha coerente formada pela brechificação e consolidação de lava pela actividade contínua.
es
Rochas sedimentares consolidadas2) podem ser divididas em dois grupos consoante a sua génese:
- rochas clásticas, essencialmente compostas por fragmentos detríticos, provenientes de rochas
Im
1)
O termo é também utilizado em alguns países como sinónimo de dolerito, mas a sua utilização neste sentido não é recomendada.
2)
Rochas não consolidadas, como areia, cascalhos, etc., são excluídas.
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A.2.1.1 arenito
Rocha composta principalmente por grãos detríticos de quartzo com dimensão entre 63 µm e 2 mm,
cimentados por minerais como calcite, óxidos de ferro, sílica e alguns minerais argilosos, etc. No Reino
oib tró
Unido e na Irlanda, designa-se por “gritstone” um arenito grosso composto tipicamente por grãos de quartzo
mais grosseiros que 0,5 mm.
pr lec
A.2.1.2 conglomerado
Rocha composta por partículas redondas detríticas (fragmentos de rocha, quartzo, …), que são
predominantemente maiores que 2 mm, e cimentadas por sílica, calcite, etc.
ão o e
A.2.1.3 brecha
Conglomerado composto por fragmentos de rocha angulosos.
uç ent
A.2.1.4 arcose
Tipo de arenito contendo mais de 25 % de feldspato.
pr u m
A.2.1.5 grauvaque
Tipo indefinido de arenito, bem cimentado, normalmente escuro, composto, em geral, por partículas
re doc
angulosas de fragmentos de rochas, de dimensão areia, feldspato e quartzo, juntamente com alguma matriz
argilosa.
od
A.2.1.6 quartzito
Arenito contendo pelo menos 90 % de grãos de quartzo cimentados solidamente com sílica, muitas vezes
IP de
A.2.2.1 calcário
Rocha composta predominantemente por carbonato de cálcio (CaCO3).
pr
A.2.2.2 cré
Im
A.2.2.3 dolomito
Rocha composta predominantemente pelo mineral dolomite [CaMg(CO3)2].
A.2.2.4 “chert”
Sílica cripto-cristalina ou micro-cristalina, surgindo normalmente como nódulos ou camadas no calcário. O
sílex é um “chert” do cré Cretácico.
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A.3 Rochas metamórficas
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A.3.1 anfibolito
Rocha composta principalmente por horneblenda, juntamente com algum feldspato e minerais acessórios,
oib tró
normalmente de cor cinzenta a verde escura.
A.3.2 gnaisse
pr lec
Tipo de rocha comum com estrutura característica bandeada ou lenticular, composta essencialmente por
quartzo, feldspato e mica, juntamente com anfíbola ou piroxena.
ão o e
A.3.3 granulito
Rocha de grão fino contendo quartzo, feldspato, piroxena (hiperstena) e granada.
uç ent
A.3.4 corneana
Rocha normalmente muito dura produzida pela acção da temperatura do magma ígneo adjacente, tendo grãos
pr u m
A.3.6 quartzito
IP de
Rocha composta quase inteiramente por grãos de quartzo recristalizados (isto é, metaquartzito).
A.3.7 serpentinito
© ão
Rocha composta principalmente pelo mineral serpentina, normalmente verde escura, com uma dureza
Q
superficial baixa.
s
A.3.8 xisto
es
Rocha comum normalmente com grão fino a médio em que os minerais achatados ou alongados, tal como
micas ou horneblenda, estão distribuídos em camadas onduladas sub-paralelas, o que confere uma fissilidade
pr
típica à rocha.
Im
A.3.9 ardósia
Rocha de grão fino, homogénea, argilosa e com fissilidade perfeita característica.
A.3.10 milonito
Rocha metamórfica produzida pelo cisalhamento e granulação numa zona de falhamento intenso.
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Bibliografia
ida nic
ASTM C 295 Standard guide for petrographic examination of aggregate for concrete (1990
edition)
oib tró
ASTM C 294 Standard descriptive nomenclature for constituents of natural mineral
aggregates (1986 edition)
pr lec
BS 812: Part 104:1994 Testing aggregates – Part 104 – Method qualitative and quantitative
petrographic examination of aggregates
DIN 52100 – Part 2 Natural stone and mineral aggregates – petrographical methods – general and
ão o e
summary (1990 edition)
DS 405.1:1978 Testing of sand, gravel and stone materials – Classification of natural
aggregates
uç ent
NF P 18-557 Elements for identification of aggregates (1990 edition)
SN 670 710 d Sand, gravel, chippings and crushed stone for road surfaces – Requirements
and quality (1988 edition)
pr u m
UNI 8520 Part 4 Aggregates for use in concrete – Petrographic examination (1984 edition)
TP Min-StB Teil 1.2.1 Specifications for test methods – Aggregates – Road construction – Part 1.2.1:
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Anexo NA
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(informativo)
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normas e nacionais
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Norma europeia Norma nacional Título
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EN 932-1:1996 NP EN 932-1:2002 Ensaios das propriedades gerais dos agregados – Parte 1:
uç ent Métodos de amostragem
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