Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 1
Aula 1
• Resposta livre
• Determinação experimental do fator de amortecimento modal
• Resposta forçada harmônica – conceito de FRF
• Propriedades da FRF
• Excitação sísmica – conceito de transmissibilidade
Bibliografia:
RESPOSTA LIVRE
u (t)
k
//\\//\\
p (t)
m c
//\\//\\
//\\//\\ //\\//\\
∑ F = mu
Onde:
• mu é o termo de inércia
• cu é a força de amortecimento viscoso
• ku é a força de mola
• p (t ) é a força de excitação externa
2 ⎛ ωn 2 ⎞
u + 2ςωn u + ωn u = ⎜ ⎟ p(t ) Eq. 2
⎜ k ⎟
Onde : ⎝ ⎠
k
ωn 2 = Freqüência natural não amortecida do sistema em rad/s
m (Propriedade do sistema que depende somente da massa e rigidez e não é função
da excitação)
c
ς= Fator ou razão de amortecimento viscoso (admensional)
ccr (Propriedade mensurável do sistema que exprime dissipação de energia)
2k
ccr = 2mωn = = 2 km Constante de amortecimento crítico em Ns/m
ωn
u (t ) = u p (t ) + uc (t ) Eq. 3
Onde:
• up(t) é a solução permanente ou de regime e depende somente da excitação p(t)
u (t ) = C e s t Eq. 5
Substituindo, vem :
( s 2 + 2ςωn s + ωn 2 )C e s t = 0 Eq. 6
Pólos do Re
sistema
s 2 + ωn 2 = 0 Eq. 9
5
1/2
10
Tn
Tempo
U= ( A12 + A22 ) Módulo Eq. 19
α ângulo de fase
Outra forma da solução
" α %
u(t) = U cos(ω nt − α ) = U cosω n $ t − ' Eq. 20
# ω n&
u (t ) = C e s t Eq. 22
( s 2 + 2ςωn s + ωn 2 )C e s t = 0 Eq. 23
s 2 + 2ςωn s + ωn 2 = 0 Eq. 24
ς =1
0.5
• Sub Amortecido: 0 ≤ ς ≤ 1
0 • Criticamente Amort.: ς = 1
• Sobre Amortecido: ς > 1
0.5 ς >1
ς <1
1
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
2π
Td = Eq. 28
ωd
Deve-se notar que este caso (ζ < 1) é o caso mais importante sob o ponto de
vista experimental e prático. As grandezas ωd e Td são as grandezas mensuráveis
nos problemas reais.
Amortecida !
0
uc
0.5
Td
1
e −ς ω n t
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Tempo (s)
u (t ) = Ue −ς ωn t cos(ωd t − α ) Eq. 31
Com:
2
⎛ u + ςωnu0 ⎞
U 2 = u0 2 + ⎜⎜ 0 ⎟⎟ Magnitude Eq. 32
⎝ ωd ⎠
u + ςωnu0
tg α = 0 Ângulo de Eq. 33
ωd u0 fase
E a solução fica:
u (t ) = (C1 + C2t ) e −ςωnt Eq. 35
Exemplos
1
ζ=1
Amplitude [mm]
0.5
ζ = 1,5
ζ = 2,0
Tempo [s]
0.5
e −ς ω n t
uP
uQ
0
uc
t0 t1
0.5
e −ς ω n t
1
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1
Tempo (s)
u P (t ) = Ue −ς ωn t P cos(ωd t − α ) Eq. 39
u (t ) = Ue −ς ωn t cos(ωd t − α )
−ς ωn tQ
uQ (t ) = Ue cos(ωd t − α ) Eq. 40
Agora: uP
= eςωnTd Eq. 41
uQ
O decremento log é então definido por
⎛ u P ⎞ 2π
δ = ln⎜⎜ ⎟⎟ = ςωnTd Td = Eq. 42
2
⎝ uQ ⎠ ωn 1 − ς
δ ≅ 2πς Eq. 44
Que é equivalente a
⎛ 1 ⎞ ⎛⎜ u P ⎞⎟
ς ≅ ⎜ ⎟ ln⎜ ⎟ Eq. 45
⎝ 2π ⎠ ⎝ uQ ⎠
RESPOSTA FORÇADA
• Resposta harmônica – conceito de FRF
• Resposta à excitação qualquer – Laplace, Fourier
Duhamel • senoidal
• impulso
• aleatória
u + cu + ku =
m • pseudo-aleatória
• chirp
• degrau
• rampa
• acústica
Função Transferência
FT
DOMÍNIO
DE
s = iω
L LAPLACE
L-1
DOMÍNIO F DOMÍNIO
DO DA
TEMPO FREQUÊNCIA
F -1
Equações Função Resposta em
Diferenciais Freqüência
Tranformada de FRF
Fourier
u (t)
k
//\\//\\
p (t)
m c
//\\//\\
//\\//\\ //\\//\\
jω t • p0 – amplitude da força
p (t ) = p0 e • ω – freqüência do distúrbio Eq. 46
harmônico
u(t) = U 0 e jω t Eq. 49
U 1
H (ω ) = (ω ) = Eq. 53
U0 1 − r 2 + j 2ς r
1 N (ω )
H (ω ) = =
k − mω 2 + jcω D(ω ) Eq. 54
onde
D(ω ) = k − mω 2 Sua raiz fornece ωn !
⎛ cω ⎞
α ( ω ) = tan −1 ⎜ 2
⎟ Eq. 57
⎝ k − mω ⎠
25
ζ = 0,1
20
Magnitude
15
ζ = 0,6
10
1/ k
H (ω ) = 2 2 2 5
(1 − r ) + (2ς r )
0
0 0.5 1 1.5 2
200
ζ = 0,1
Ângulo de
150
Fase
100
2ς r
tan α =
1− r2 50 ζ = 0,6
−ςω nt
( " u0 + ςω nu0 % + jω t
u(t) = e *u0 cosω d t + $ ' sen ω d t - + p0 H (ω )e Eq. 59
) # ωd & ,
1
Deslocamento [m]
2
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
Tempo [s]
0.5
Deslocamento [m]
0.5
1
0 50 100 150 200 250 300
Tempo [s]
0.5
0.5
1
0 20 40 60 80 100 120
1 1 ωn
E H (ω ) max = =
2ς 1 − ς 2 2ς ωd Eq. 63
Deslocamento [m]
Não
0 Amortecido
Eq. 32
50
0 2 4 6 8 10
Tempo [s]
10
1
2ς
5
Deslocamento [m]
0 Amortecido
Eq. 31
5
10
0 1 2 3 4 5
Tempo [s]
Como visto antes, a resposta de regime à entrada harmônica pode ser escrita
u (t ) = H (ω ) p0 e jωt = H (ω ) p0 e j(ωt −α ) Eq. 64
Y ( ω ) = jω H ( ω ) = ω H ( ω )e jα Eq. 66
A( ω ) = jωY ( ω ) = −ω 2 H ( ω ) Eq. 67
1 ⎛ 1 ⎞
b) Quando ω >>> ωn : H( ω ) ≈ log ⎜ ⎟ = − log ( m ) − 2 log ( ω ) Eq. 69
mω 2 ⎝ mω 2 ⎠
1 ⎛ 1 ⎞
c) Quando ω = ωn : H( ω ) = log ⎜ ⎟ = − log ( c ) − log ( ω )
cω ⎝ cω ⎠ Eq. 70
4
1 10
B amortecimento
massa
5
1 10
|H( ω )| (m/N)
A rigidez
6
1 10
7
1 10 3
10 100 1 10
Frequência [rad/s]
0.01
B amortecimento
massa
0.001
|Y( ω )| (m/s/N)
4 rigidez
1 10
5
1 10 3
10 100 1 10
Frequência [rad/s]
1
amortecimento B rigidez
0.1
|H( ω )| (m/s2/N)
massa A
0.01
0.001 3
10 100 1 10
Frequência [rad/s]
5
5 10 3
10 100 1 10
Frequência [rad/s]
0.0001
Imaginário [m/N]
0.0001 3
10 100 1 10
Frequência [rad/s]
Receptância Mobilidade
0 0.004
Im
5
B
2 10 0.002
O
5 C B
0
Im
4 10
A=D
6 10
5 A D 0.002
C
Real Real
5 0.004
8 10 5 5 5 5 0 0.002 0.004 0.006 0.008
4 10 2 10 0 2 10 4 10
u
fD = ς k u
u Eq. 71
u
mu + ς k u + ku = p(t ) Eq. 72
u
mu + k (1 + jη ) u = p0 e jω t Eq. 74
u (t ) = U 0 e j ω t Eq. 75
p0 1/ k
U0 = = F0 Eq. 76
k − mω 2 + jkη 1 − (ω / ωn ) 2 + jη
E a FRF do sistema com amortecimento histerético é
1/ k
H (ω ) = Importante: a parte imaginária
Eq. 77
1 − (ω / ωn ) 2 + jη de H(ω) não depende de ω !
η1 = 0.01
0.1 1/ k
H (ω ) =
1 − (ω / ωn ) 2 + jη
0.01 η4 = 0.25
0.001
0 50 10 0 15 0 20 0 25 0
Frequência [Hz]
0
50
10 0
0 50 10 0 15 0 20 0 25 0
x (t) u (t)
A entrada é o movimento
via suporte, típico em
problemas de isolação ! k
//\\//\\
c m
//\\//\\
//\\//\\ //\\//\\
k ( x − u ) + c( x − u ) = mu Eq. 78
z = x −u Eq. 79
Observem que esta ¨força efetiva¨ é na verdade uma pseudo força de inércia, pois
é dada pelo produto da aceleração da base pela massa m ! E portanto, a massa
responde à esta força como sendo a fonte de distúrbio do sistema. De forma
alternativa, podemos expressar a equação de movimento, Eq. 80 em função do
deslocamento absoluto da massa m. Neste caso temos:
z (t ) = Z 0 e jω t Eq. 88 u (t ) = U 0 e jω t Eq. 89
− mω 2 (k + jcω )
Z0 = 2
X0 Eq.90 U0 = X0
k − mω + jcω 2
k − mω + jcω Eq. 91
Z0 − mω 2 U0 k + jcω
TRr (ω ) = (ω ) = Eq. 92 TRa (ω ) = (ω ) = Eq. 93
X0 k − mω 2 + jcω X0 k − mω 2 + jcω
− r2 TRa (ω ) =
1 + j 2ςr
TRr (ω ) = 2
Eq. 94 2 Eq. 95
1 − r + j 2ςr 1 − r + j 2ςr
− r2
5 TRr (ω ) =
1 − r 2 + j 2ςr
4
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
200
r
150
100
50
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
1
r= 2
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
200
r
150
100
50
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
∞
L[ f (t )] = F (s ) = ∫ f (t )e − st dt t > 0 Eq. 1
• Propriedade da Linearidade
L [a1 f1 (t ) + a2 f 2 (t )] = a1 F1 (s ) + a2 F2 (s ) Eq. 2
• Diferenciação
df
L ⎡ ⎤ = sF (s ) − f (0 ) Eq. 3
⎢⎣ dt ⎥⎦
⎡ d 2 f ⎤ 2 df
L ⎢ 2 ⎥ = s F s − sf 0 − (0 )
( ) ( ) Eq. 4
⎣ dt ⎦ dt
F s ( ) + f −1 (0 )
()
L "# ∫ f t dt $% =
s s
Eq. 6
( ) ( )
L "# f t − a µ t − a $% = e−as F s () Eq. 7
f(t) µ(t)
a t a t
f(t) F(s)
δ(t)
1
1 1/ s
1 1
t n −1
( n − 1)! sn
s
sen at
s2 + a2
a
cos at
s2 + a2
1
e − at
s+a
t 1
s2
p(t ) = p0 µ (t ) Eq. 8
µ(t)
µ(t) µ(t-a)
1 ⎧0 t < 0
µ (t) = ⎨ Eq. 9
⎩1 t ≥ 0
a t
Então a equação de movimento é a seguinte
mu + cu + ku = p0 µ (t )
Eq. 10
u (0) = u0 ; u (0) = u0
2 ⎛ ωn 2 ⎞
u + 2ςωn u + ωn u = ⎜ ⎟ p0 µ (t ) Eq. 11
⎜ k ⎟
⎝ ⎠
u(t ) = uH (t ) + uP (t ) Eq. 12
p
u P (t ) = 0 Eq. 14
k
−ς ωn t p0
u (t ) = e ( A1 cos ωd t + A2 sen ωd t ) + Eq. 15
k
)# ω 2 & ,
( )
L u + 2ςω n u + ω n2u = L +% n ( p0 µ t .
+%$ k ('
() .
Eq. 18
* -
Usando as propriedades previamente definidas e a tabela fornecida obtemos
$ ω2 ' 1
( 2
) ( ) 2
s U (s) − su0 − u0 + 2ςω n sU (s) − u0 + ω nU (s) = & n
)p
&% k )( 0 s
Eq. 19
# ω2 & 1
( )
s2 + 2ςω n s + ω n2 U (s) = % n ( p0 + s + 2ςω n u0 + u0
%$ k (' s
( ) Eq. 20
Eq. característica
1 ⎛ ωn 2 ⎞ (s + 2ςω n ) u0
Eq. 21
U ( s) = 2 ⎜ ⎟ p0 + u0 +
s( s + 2ςωn s + ωn 2 ) ⎜⎝ k ⎟⎠ s 2 + 2ςωn s + ωn 2 s 2 + 2ςωn s + ωn 2
s 2 + 2ςωn s + ωn 2 = ( s − s1 )( s − s2 ) Eq. 22
Onde:
ωd = ωn 1 − ς 2 Eq. 24
1 ⎛ ωn 2 ⎞ (s + 2ςωn ) u0
U ( s) = ⎜ ⎟ p0 + u0 + Eq. 25
⎜
s( s − s1 )( s − s2 ) ⎝ k ⎠ ⎟ ( s − s1 )( s − s2 ) ( s − s1 )( s − s2 )
1 A B ( A + B) s − ( Bs1 + As2 )
= + = Eq. 27
( s − s1 )( s − s2 ) ( s − s1 ) ( s − s2 ) ( s − s1 )( s − s2 )
− ( Bs1 + As2 ) = 1
Eq. 29
1
De onde obtemos B= Eq. 30
− i 2ωd
1
A= Eq. 31
i 2ωd
SEM 5766 – Análise Modal de Estruturas 62 Prof. Paulo S. Varoto
Cont. ...
E a principal vantagem de reduzir a frações parciais é que :
e − at L 1
⎛ A B ⎞
L -1 s+a
L −1 ⎜⎜ + ⎟⎟ = Ae s1t + Be s2t Eq. 32
⎝ (s − s1 ) (s − s2 ) ⎠
t
2
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
p(t ) = p0 tµ (t ) t
Eq. 33
2 ⎛ ωn 2 ⎞
u + 2ςωn u + ωn u = ⎜ ⎟ p t
⎜ k ⎟ 0 Eq. 35
⎝ ⎠
p
P( s ) = 20 Eq. 35
s
Aplicando então a transformada de Laplace à Eq. 34 temos
# ω2 & 1
(s2 + 2ςω n s + ω n2 )U (s) = % n ( p0 ( )
+ s + 2ςω n u0 + u0 Eq. 36
%$ k (' s 2
2ς 1 − ς 2
tgφ = 2
Eq. 38
2ς − 1
u(t) 40
30
20
10
10
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
δ(t) δ(t-a)
p (t ) = δ (t ) Eq. 39
a t
2 ⎛ ωn 2 ⎞
u + 2ςωn u + ωn u = ⎜ ⎟ δ (t ) Eq. 40
⎜ k ⎟
⎝ ⎠
2 2 ωn 2
( s + 2ςωn s + ωn )U ( s ) = Eq. 41
k
Ou ainda
ωn 2 1
U ( s) = Eq. 43
k ( s − s1 )( s − s2 )
ω n2
u(t) = h(t) =
k (
st st
Ae 1 + Be 2 ) Eq. 44
1
A= Eq. 46
i 2ωd
1
B= Eq. 47
− i 2ωd
0.1 ⎛ 1 ⎞ −ςωnt
u(t) h(t ) = ⎜⎜ ⎟⎟ e sen ωd t Eq. 48
0.05 ⎝ mωd ⎠
0 Para ζ = 0
0.05
⎛ 1 ⎞
h(t ) = ⎜⎜ ⎟⎟ sen ωnt Eq. 49
0.1
0 1 2 3 4 5 6 ⎝ mωn ⎠
t
⎛ dI ⎞
du (t ) = ⎜⎜ ⎟⎟ sen ωn (t − τ ) Eq. 50
dI = p(τ)dτ
⎝ mωn ⎠
E a resposta total será a soma de todas as
t
respostas incrementais, ou seja:
τ
dτ
t
⎛ 1 ⎞
u (t ) = ⎜⎜ ⎟⎟ p(τ ) sen ωn (t − τ ) dτ
∫ Eq. 51
⎝ ωn ⎠ 0
Ou simplesmente
t
u (t ) = p(τ ) h(t − τ ) dτ
∫ Eq. 52
t
⎛ 1 ⎞
u (t ) = ⎜⎜ ⎟⎟ p(τ ) e −ςωn (t −τ ) sen ωd (t − τ )dτ Eq. 53
⎝ mωd
∫
⎠ 0
Estas duas últimas expressões são denominadas Integrais de Duhamel sendo que
a Eq. 52 é uma integral de convolução. As Eqs. 52 e 53 se prestam à obtenção
da resposta do sistema de 01 GDL à entradas gerais e condições iniciais nulas.
x(t)
Freqüência Fundamental:
t 2π
ω0 = Eq. 56
T
T
Periódico !
Então
x(t + T ) = x(t ) Eq. 57
x1(t)
0
2
+
Harmônicas
x(t)
= x2(t)
x2(t)
0
5
ω2 = 2ω0
0 1 2 3 4 2
0 1 2 3 4
Tempo [s] Tempo [s]
Estes sinais conhecidos são na verdade 1
A2 sen(ω2t ) + B2 cos(ω2t ) + … 0 1 2
Tempo [s]
3 4
p =1 p =1
Onde ω0 é a freqüência fundamental do sinal, conforme definido pela Eq. 56 e
Os coeficientes a0, ap e bp são denominados coeficientes da série de Fourier,
E são definidos de acordo com as seguintes expressões
τ +T0
a0 = T2 ∫ x(t )dt Eq. 59
τ
τ +T0
a p = T2 ∫ x(t ) cos( pω0t )dt Eq. 60
τ
τ +T0
b p = T2 ∫ x(t ) sen( pω0t )dt Eq. 61
τ
Onde p(t) é um sinal de força periódico geral. Realizando a expansão por Fourier
e substituindo-se o resultado na Eq. 62 temos
∞ ∞
p0
mu + cu + ku =
2
+ ∑ a p cos pω0t + ∑bp sen pω0t Eq. 63
p =1 p =1
A Eq. 63 é equivalente a
p
mu + cu + ku = 0 Eq. 64
2
mu + cu + ku = a p cos pω0 t Eq. 65
a0
u1 (t ) = Eq. 67
2k
ap
u2 (t ) = k cos( pωt − φ p )
2 2 2 2 Eq.687
(1 − p r ) + (2ςpr )
bp
u3 (t ) = k sen( pωt − φ p )
2 2 2 2 Eq. 69
(1 − p r ) + (2ςpr )
Com
2ςpr ⎞⎟
−1 ⎛⎜
φ p = tan ⎜ 2 2 ⎟ Eq. 70
⎝ 1 − p r ⎠
∞ ap
a0 k
u (t ) =
2k
+ ∑ 2 2 2
(1 − p r ) + (2ςpr ) 2
cos( pωt − φ p ) +
p =1
Eq. 71
∞ bp
k
+ ∑ 2 2 2
(1 − p r ) + (2ςpr ) 2
sen( pωt − φ p )
p =1
A Eq. 74 estabelece que um sinal periódico e contínuo por partes pode ser
expandido como a soma de exponenciais complexas cada uma delas numa
freqüência múltipla inteira da freqüência fundamental do sinal !
N −1 2πp
1 (− j )
N
Xp ≅
N ∑ x(ti ) e p = 0,1,2,…, ( N − 1) Eq. 76
i =1
∞
1
x(t ) = ∫ X (ω ) e jωt dω Eq. 77
2π
−∞
∞
X (ω ) = ∫ x(t ) e − jωt dt
Eq. 78
−∞
⎛ 1 ⎞ −ςωnt
h(t ) = ⎜⎜ ⎟⎟ e sen ωd t Eq. 79
⎝ mωd ⎠
Usando a Eq. 78 podemos calcular a transformada de Fourier da Eq. 79
∞ ∞
1
X (ω ) = ∫ x(t ) e − jω t
dt = ∫ mωd e −ςωnt sen ωd t e − jωt dt = 1 Eq. 80
−∞ −∞
Desta forma, através das definições acima é possível concluirmos que
∞
1 Ou seja, a resposta ao impulso é a
h(t ) = ∫ H (ω ) e jωt dω transformada inversa de Fourier da Eq. 81
2π resposta em Freqüência e vice-versa !
−∞
0.005
h(t)
0
TRANSFORMADA INVERSA
TRANSFORMADA DIRETA
0.005
0.01
0 1 2 3 4 5
Tempo [s]
0.001
4
1 10
|H(w)|
5
1 10
6
1 10
0 5 10 15 20 25 30
Frequencia [Hz]
TEMPO FREQUÊNCIA
convolução multiplicação
TFP
Entrada - f (t) F (ω)
TFT
TFT
h (t) H (ω)
TFIT
TFP
Saída - x (t) X (ω)
TFIT