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6.1 Introdução
6.2 Discretização de Sistemas Contínuos
6.3 Equações de Movimento Usando a 2ª Lei de Newton
6.4 Coeficientes de Influência
6.5 Energias Potencial e Cinética na Forma Matricial
6.6 Coordenadas e Forças Generalizadas
6.7 Equações de Movimento via Equações de Lagrange
6.8 Equações de Movimento: Sistemas Não-Amortecidos
6.9 Problema de Auto-Valor
6.10 Solução do Problema de Auto-Valor
6.11 Teorema da Expansão
6.12 Sistemas Irrestritos
6.13 Vibrações Livres para Sistemas Não-Amortecidos
6.14 Vibrações Forçadas para Sistemas Não-Amortecidos
6.15 Vibrações Forçadas para Sistemas Amortecidos
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DO CAPÍTULO 6
https://www.youtube.com/watch?v=M8bjJQFYMHU
Exemplo 6.1 Sistema com n GL
(c1 + c2 ) − c2 0 0 0
−c (c2 + c3 ) − c3 0 0
2
0 − c3 (c3 + c4 ) 0 0
c = (E.6)
0 0 0 − cn (cn + cn +1 )
(k1 + k 2 ) − k2 0 0 0
−k (k 2 + k3 ) − k3 0 0
2
0 − k3 (k3 + k 4 ) 0 0 (E.7)
k =
0 0 − kn 0 (kn + k n +1 )
( )
E os vetores deslocamento x t e força F (t ) são dados por:
x1 (t ) F1 (t )
x (t ) F (t )
2 2
.
x (t ) = .
F (t ) =
. (E.8)
.
. .
n
x (t )
( )
n
F t
2. O sistema massa-mola amortecedor é um caso particular, no
caso mais geral:
m11 m12 m13 m1n
m m22 m23 m2 n
12
m m23 m33 m3n (E.9)
m = 13
m1n m2 n m3n mnn
n
Fi = kij x j i = 1,2, , n (6.1)
j =1
Ou na forma matricial:
F = k x (6.2)
Observações:
(k1 + k 2 ) − k2 0
k = − k2 (k2 + k3 ) − k3 (E.4)
0 − k3 k3
F x
x
F = F y x = y (E.5)
M
Exemplo 6.3 Matriz de rigidez para pórtico
Figura 5 - Pórtico.
12 EI 3 EI 6 EI 3 EI
Fx = 3 = 3 Fy = 0 M = 2 = 2 (E.1)
l BC 2 l l BC 2 l
12 EI 24 EI 6 EI 12 EI
Fx = 0 Fy = 3 = 3 M = − 2 = − 2 (E.2)
l BA l l BA l
E então:
a k = I k = a−1 a = k −1 (6.7)
Figura 8 - Viga.
Força unitária em m2 :
11 l 3 1 l3 11 l 3
a21 = a22 = a23 = (E.2)
768 EI 48 EI 768 EI
~
Fi = m x (6.9)
Onde
F1 (t )
~
x1 (t )
~
x (t )
F (t )
2
2
. .
F (t ) =
~
x (t ) = e (6.10)
. .
. .
~
x n (t ) n
F (t )
E a matriz massa (também é simétrica):
l
m11 = (M + m ) (1) m21 = m (1) (E.1)
2
Impulsos de magnitude m12 e m22 aplicados nas direções x (t ) e (t ) para
gerar velocidades x = 0 e = 1 .
1 n n 1 n n
V = kij x j xi = kij xi x j (6.15)
2 i =1 j =1
2 i =1 j =1
1 T
V= x k x (6.16)
2
1
Ti = mi xi2 (6.17)
2
Onde:
m1 0 0 0 x1 (t )
0 m 0 0 x (t )
2 2
0 0 m3 0 .
m =
e x (t ) =
.
.
0 0 0 mn x n (t )
Se coordenadas generalizadas forem usadas:
1
T = q T m q (6.20)
2
Onde:
m11 m12 m13 m1n q1 (t )
m m22 m23 m2 n q (t )
12 2
m m23 m33 m3n .
m = 13 e
q (t ) =
.
.
m1n m2 n m3n mnn
n
q (t )
Respectivamente matriz generalizada de massa e vetor
generalizado de velocidades.
6.6 Coordenadas e Forças Generalizadas
( x 2 − x1 )2 + ( y 2 − y1 )2 = l 22 (6.21)
( x3 − x 2 )2 + ( y 3 − y 2 )2 = l 32
d T T V
− + = Q (jn ) j = 1,2, , n (6.23)
dt q j q j q j
(n )
Onde q j = q j t Q
é a velocidade generalizada e j é a força
generalizada não-conservativa correspondente à coordenada
generalizada q j.
( n) xk yk z k
Q j = Fxk + Fyk + Fzk (6.24)
q j q j
q j
k
d T T V
− + =0 j = 1,2, , n (6.25)
dt q j q j q j
3 k 3
Q (jn ) = M tk = M tk k
k =1 q j k =1 j (E.4)
E então: 1 2 3
Q1(n ) = M t1 + M t2 + M t3 = M t1
1 1 1
1 2 3
Q 2(n ) = M t1 + M t2 + M t3 = M t2
2 2 2
(E.5)
1 2 3
Q3(n ) = M t1 + M t2 + M t3 = M t3
3 3 3
J 3 3 + kt 3 3 − kt 3 2 = M t 3
E na forma matricial:
(E.7)
6.8 Equações de Movimento: Sistemas Não-Amortecidos
d T T V
− + = Fi i = 1,2, , n (6.26)
dt xi xi xi
Onde:
1 1
T = x T m x , V = x T k x , x = x x2 xn T
1
2 2
T
=0 i = 1,2, , n (6.29)
xi
V 1 T 1 T T T
= k x + x k = k x = ki x i = 1,2, , n (6.30)
xi 2 2
T
Onde k i é um vetor linha que é idêntico à linha i da matriz k .
Substituindo-se as equações (6.28-30) em (6.26):
m x + k x = F
(6.31)
F1
F2
.
F=
Onde: .
.
Fn
xi (t ) = X i T (t ) i = 1,2, , n (6.33)
X1
X
2
.
X= (6.34)
.
.
X n
m X T (t ) + k X T (t ) = 0
(6.35)
n n
mij X j T(t ) + kij X j T (t ) = 0 i = 1,2, , n (6.36)
j =1 j =1
E então:
n
kij X j
T(t )
− = j =1 i = 1,2, , n (6.37)
T (t ) n
mij X j
j =1
(kij )Xj
n
− 2 mij =0 i = 1,2, , n (6.38)
j =1
ou
k − 2 mX
=0
T (t ) = C1 cos( t + ) (6.38)
Onde = 1 2
= I − D = 0 (6.41)
https://www.youtube.com/watch?v=kvG7OrjBirI
https://www.youtube.com/watch?v=tm51lwadMOc
Exemplo 6.8 Frequências naturais para sistema com 3 GL.
Figura 12
Exemplo 6.8 Frequências naturais para sistema com 3 GL.
Onde
1 1 1 1 0 0
a = 1 1 2 2 m = m 0 1 0 (E.1)
k
1 2 3 0 0 1
Assim:
1 1 1
D = m 1 2 2
k
1 2 3
0 0 1 1 1
= I − D = 0 0 − 1 2 2 = 0
m (E.2)
k
0 0 1 2 3
Onde = 1 .
2
Dividindo por resulta:
1− − −
− 1 − 2 − 2 = 3 − 5 2 + 6 − 1 = 0 (E.3)
− − 2 1 − 3
m m2
Onde = =
k k
Cuja solução é:
X 2(1) = 1,8019 X 1(1)
(E.6)
X 3(1) = 2,2470 X 1(1)
(1) (2 ) (3)
Os valores de X1 , X1 , X1 são usualmente assumidos como 1 e os
modos são plotados abaixo.
( j )T (i ) ( j )T (i ) (i )T ( j)
i2 X m X = X k X = X k X (6.44)
(i )T ( j) 2 ( j )T (i ) (i )T ( j)
2j X m X = j X m X = X k X (6.45)
Subtraindo (6.44) de (6.45):
(i2 − 2j )
( j )T
X
(i )
m X = 0 (6.46)
( j )T (i )
X m X = 0 i j (6.47)
E de modo semelhante:
( j )T (i )
X
k X =0 i j (6.48)
K11 0 0
0 K 22 0
K = = X T k X (6.52)
0 0 K nn
(1) (2 )
X = X X X
(n )
(6.53)
(i )
Em muitas situações normaliza-se os vetores modais X de modo que
M = I , ou seja:
(i )T (i )
X m X = 1 i = 1,2, ,, n (6.54)
12 0 0
K =
i2 =
0 22 0
(6.55)
0 0 n2
Exemplo 6.9 Ortonormalização de autovetores.
1
(1)
Os autovetores do exemplo 6.8 são: X = X 1(1) 1,8019
2,2470
1
(2 )
X = X 1(2 ) 0,4450
− 0,8020
1
(3)
X = X 1(3) − 1,2468
0,5544
1 0 0
A matriz de massa é dada por: m = m 0 1 0
0 0 1
O autovetor X (i ) é dito ortonormal em relação à matriz de massa se:
(i )T (i )
X m X = 1 (E.1)
Assim, para i = 1:
( ) (1,02 + 1,80192 + 2,24702 ) = 1
m X1 (1) 2
Ou X 1(1) =
0,3280
m
De modo similar para i = 2 e i = 3:
( ) 0,7370
Ou X 1 2 =
m
( )2 (1,02 + (−1,2468)2 + 0,55442 ) = 1
m X 1(3)
Ou X 1(3) =
0,5911
m
6.10.3 Autovalores repetidos
Seja X (1) e X (2 ) os modos naturais correspondentes às autovalores
= 1 = 2 e X (3) o modo natural correspondente ao autovalor 3 .
A equação I X = D X pode ser reescrita como:
D X (1) = X (1) (6.56)
(2 ) (2 )
D X = X (6.57)
(3) (3)
D X = X (6.58)
Multiplicando a equação (6.56) por uma constante p e somando à
(6.57):
( ) (
(1) (2 ) (1) (2 )
D p X + X = p X + X ) (6.59)
Isto mostra que o novo modo natural (p X (1) + X (2) ), que é uma combinação
linear dos outros modos, também satisfaz à I X = D X , de modo que
o modo natural correspondente à não é único.
Qualquer modo natural X correspondente à deve ser ortogonal à X (3)
para ser um modo normal.
1 0 0 1 −2 1
m = 0 2 0 e k = − 2 1 − 2
0 0 1 1 − 2 1
(1 − ) −2 1 X 1 0
−2
2(2 − ) − 2 X 2 = 0 = 2
1 −2 (1 − ) X 3 0
A equação característica resulta em:
k − m = 2 ( − 4) = 0
Cujas raízes são:
1 = 2 = 0 3 = 4
Autovalor para 3 = 4
− 3 X 1(3) − 2 X 2(3) + X 3(3) = 0
Se X (3) = 1 o autovetor é:
1
1
X (3) = − 1 (E.2)
1
(1) (1)
Se forem escolhidos X 2 = 1 e X 3 = 1 :
1
X (1) = 1 (E.5)
1
(1) (1)
Se forem escolhidos X 2 = 1 e X 3 = −1 :
3
X (1) = 1 (E.6)
− 1
(1) (2 )
Como mostrado os autovetores X e X não são únicos.
6.11 Teorema da Expansão
n (i )
x = ci X (6.60)
i =1
(i )T (i )T
X
ci = T
m x X m x
(i) (i ) = , i = 1,2, , n (6.61)
X m X M ii
(i )
Se os vetores modaisX estiverem normalizados então:
(i )T
ci = X m x, i = 1,2, , n (6.62)
q(t ) = + t (6.64)
A equação de movimento é:
m x + k x = 0
(6.65)
A solução mais geral pode ser expressa como uma combinação linear
de todas as possíveis soluções:
n (i )
x = X Ai cos(i t + i ) (6.66)
i =1
Onde X (i ) é o i-ésimo vetor modal, i é a frequência natural
correspondente e Ai e i .são constantes que podem ser avaliadas
pelas condições iniciais especificadas:
x1 (0 ) x1 (0 )
x (0 ) x (0 )
2 2
x (0 ) = x (0 ) = (6.67)
xn (0 ) x n (0 )
A equação (6.66) então fornece:
n
x (0) = X (i ) Ai cos(i ) (6.68)
i =1
n
x (0) = − X (i ) Ai i sen(i ) (6.69)
i =1
k1 = k 2 = k3 = k
m1 = m2 = m3 = m
Frequências naturais:
k k k
1 = 0,44504 2 = 1,2471 3 = 1,8025
m m m
Modos naturais:
1 1 1
(1) (2 ) (3)
X = 1,8019 X = 0,4450 X = − 1,2468
2,2470 − 0,8020 0,5544
1 = 2 = 3 = 0
A vibração livre é dada por:
k k
0,1076 cos
0, 44504 t
+ 0,5431cos
1, 2471 +
t
m m
x1 (t ) = x10 (E.1)
k
+ 0,3493cos 1,8025 t
m
k k
0,1939 cos
0, 44504 t
+ 0, 2417 cos
1, 2471 +
t
m m
x 2 (t ) = x10
k (E.2)
− 0, 4355 cos
1,8025 t
m
k k
0, 2418 cos
0, 44504 t
− 0, 4356 cos
1, 2471 +
t
m m
x3 (t ) = x10 (E.3)
k
+ 0,1937 cos
1,8025 t
m
6.14 Vibrações Forçadas para Sistemas Não-Amortecidos
Onde F é o vetor de forças externas arbitrárias.
(1) (2 ) (n )
x = q1 (t ) X + q2 (t ) X + + qn (t ) X (6.72)
q1 (t )
q 2 (t )
x=
(6.74)
q n (t )
Derivando-se equação (6.73) duas vezes e uma vez que X não é
função do tempo:
Premultiplicando por X (T ) :
(T ) (T ) (T )
X m X q + X k X q = X F
(6.77)
X (T ) k X = 2 (6.79)
Definindo;se o vetor de forças
generalizadas Q associado ao vetor de
coordenadas generalizadas q :
T
Q(t ) = X F (t ) (6.80)
q(t ) + 2 q(t ) = Q(t ) (6.81)
Cuja solução é:
q (0 )
qi (t ) = qi (0 ) cos i t + i seni t +
i (6.83)
t
1
+
i Qi ( )seni (t − )d i = 1,2, , n
0
Os deslocamentos e velocidades generalizados iniciais,
respectivamente qi (0), qi (0) , podem ser obtidas por:
q (0 ) = X T m x (0 ) (6.84)
q (0) = X T m x (0) (6.85)
q1 (0 ) q1 (0 )
q (0 ) q (0 )
q (0 ) = 2 q (0 ) = 2
Onde:
qn (0 ) q n (0 )
x1 (0 ) x1 (0 )
x (0 ) x (0 )
x (0 ) = 2 x (0 ) = 2
xn (0 ) x n (0 )
Exemplo 6.11 Vibração forçada de uma prensa de forja
m x + k x = F
(E.1)
m =
m1 0 200 0
Onde = Mg
0 m2 0 250
− k1 150 − 150
k =
k1
= MN m
− k1 k1 + k 2 − 150 225
F1 (t )
F (t ) =
0
Frequências e modos naturais:
2 0 5 150 − 150 6
− m + k = −
2 2
10 + 10 = 0
0 2,5 − 150 225
Então
1 = 12,2474 rad / s 2 = 38,7298 rad / s
(1) 1 (2 ) 1
X = X =
0,8 − 1
Ortonormalização dos modos naturais:
(1) 1 (2 ) 1
X =a X =b
0,8 − 1
(1) (2 )
As constantes a e b são obtidas normalizando-se os vetores X e X :
X (T ) m X = I
(1)
Onde X = X
(2 )
X denota a matriz modal.
(1)
X = X X
(2 ) 1,6667 1,4907 −3
= 10
1,3334 − 1,4907
Resposta em termos das coordenadas generalizadas:
Onde
q1 (t )
q (t )
(1) (2 )
X = X X
(n )
X e q
(t ) =
2
qr (t )
Isso resulta em r equações diferenciais ordinárias desacopladas:
qi (t ) + i2 qi (t ) = Qi (t ) i = 1,2,, r
d T T R V
− + + = Fi i = 1,2, , n (6.87)
dt xi xi xi xi
1 1 1
R = x T c x , V = x T k x e T = x T m x
2 2 2
obtém-se as equações de movimento:
m x + c x + k x = F (6.88)
Por simplicidade considere um sistema especial para o qual a matriz de
amortecimento pode ser expressa como uma combinação linear das
matrizes de massa e de rigidez:
x
E expressando a solução como uma combinação linear dos modos
naturais de um sistema não amortecido:
x (t ) = X q (t ) (6.91)
Então:
mX q(t ) + m + k X q (t ) + k X q (t ) = F
(6.92)
Prémultiplicando por X T :
( j )T (i ) ( j )T (i )
X m X = 0 i j e X k X = 0 i j
então:
2
2
I q (t ) + I + q (t ) + q (t ) = Q(t ) (6.94)
Ou seja:
( )
qi (t ) + + i2 qi (t ) + i2 qi (t ) = Qi (t ) i = 1,2, , n (6.95)
i é a i-ésima frequencia natural do sistema não amortecido e Q(t ) = X T F
Escrevendo + i2 = 2 i i , onde i é chamada de razão de
amortecimento modal para o i-ésimo modo:
qi (t ) + 2 i i qi (t ) + i2 qi (t ) = Qi (t ) i = 1,2,, n (6.96)
Energia cinética: T =
1
2
( )
m1 x12 + m2 x 22 + m3 x32 (E.1)
Energia potencial: V=
1
2
(
k1 x12 + k 2 ( x2 − x1 )2 + k3 ( x3 − x2 )2 ) (E.2)
R=
1
2
(
c1 x12 + c2 ( x 2 − x1 )2 + c3 ( x3 − x 2 )2 + c4 x 22 + c5 ( x3 − x1 )2 ) (E.3)
As equações de Lagrange são:
d T T R V
− + + = Fi i = 1,2, , n (E.4)
dt xi xi xi xi
m x + c x + k x = F
(E.5)
Onde:
m1 0 0 c1 + c2 + c5 − c2 − c5
m = 0 m2 0 c = − c2 c2 + c3 + c4 − c3
0
− c5 − c3 c3 + c5
0 m3
k1 + k 2 − k2 0 x1 (t ) F1 (t )
k = − k 2 k 2 + k3 − k3
x = x2 (t ) F (t ) = F2 (t )
0 − k3 k 3 x (t ) F (t )
3 3
Exemplo 6.13 Regime permanente de um sistema dinâmico
Assume-se que:
F1 = F2 = F3 = F0 cost = 1,75 k m
m1 = m2 = m3 = m c4 =c5 = 0 k1 = k2 = k3 = k
1 = 2 = 3 = 0,01
m
0,7370 −0,5911 0,3280 F0 cos t Q30
F0 F0 F0
Onde: Q10 = 1,6561 Q20 = 0,4739 Q30 = 0,1821
m m m
E as equações de movimento:
Onde:
Qi 0 1
qi 0 =
i2 2 2 2 (E.3)
1 − + 2 i
i i
2
−1
i
i (E.4)
i = tan
2 2
1 −
i
E então: F0 m
q10 = 0,57815 , 1 = tan −1 (− 0,00544)
k
F0 m
q 20 = 0,31429 , 2 = tan −1 (− 0,02988)
k
F0 m
q30 = 0,92493 , 3 = tan −1 (0,33827) (E.5)
k