Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
",^4:p:A2
fp L ' . 1 ,v,v
-, r t- 'r-\'.-'" :%tt-
Í® \ ' •
' V^.»v ; •
C-í 'í'
V 'l
Û
/ " ■ ^ ■ ; ' " ' v ’‘ ..l.
r “ii/kk-5*!sr ‘'w,.. W-A
■' í
\VT' •li.
W M i l JSÂ '• ? .. s
- , '' . .
■
'? " ■ . /
ft /
< o
.V
,t ^- *..■■
■
.r... vv.-, -1Í-: T
I'
i ^ / 1^-.
&. / 1 - - ^ . 'Ly,,4
. ‘f > .>‘A V
- ill L . '^.'•^ .. /'ll s.'^.
■Í-T ■ . :,?„• - ..'X.
■'. .'- .^ .ç •V
-v-
R' /
r i ’.'
it I
M.
li
Vv. ^ * f' /'/’
■’ ^ k .c c  iJ u
F- V
jtM ^ . t é ji
r
Ü.*'' li P
■#i t
'Sf-t-
^ O is L S j ^ i J (P ■ ^ 'V '-iß
.5 . X
E W SA IO
D U
DA
r a ^ ^ r a s B A s ffl í0 W Â í
O ilD E N A D O P E L A S L E IS P R O V ÍX C IA E S D E 11 D E A B R íl?
D E 183C, E 10 D E ilíAM CO D E 1837.
iS p v
PAÜI.O.
■NA T Y P O G E A P H IA DE COSTA S IL V E IR A .
A. :
'''f l
■?■ %
i'i
•
J.,, /■ ;:-> .w
■«?.?,i Í ; -.. ^ •••: . .r .r h, á '" * -
I f
■ « ,• ‘
1« ' '■ ^'.
■P' *
Ï i- -' . • > ,
V .. : ' ! ’ •
11'
■ ’ i : - !
> ; 's - . ;
1 \^
•V, ■ 1 1
P "
.. , . ,i
ADVERTÊNCIA.
•' ^i.
c ' *n
711^
'W-
>;••<• •-> I ■'1 . I (.
tH
Oi < ••/
■- »<"iv 5. •){'
’.i'''; ;m•.•!.'
■%t ‘M/r.' ;,f B
I •- »
»■
-AVV.lvL'i;' \V ’,: v / \
I' f(
It, ;. C- r\
ft » V : '. MÎ ÍW t -. i> ^> »ï iV -f.V 1 • V- V, .
- : .'.■ <,-r ■ •
' ■ v5^ •
r«?ivr ■<î;
Í.
v.li.i-'i'.i ' C-
■W
\Vs r
> ^ » .• i».*
. ‘ ** ‘ .• '«V .
.« 4 .- ' •,«
..i^ ,
v . f i : ,'• ■.„ . .
-ur. cr-
IN T R O D Ü C Ç A O .
l* € > {> B lía g a o . Pela idade, e differentes estados dos homens li
vres se conhece o numero dos chefes de familia, e o dos cidadãos, que
se podem empregar nos diversos misteres d’um païz. Pelo numero exis-
tente dos escravos, c sua comparação com o dos períodos anteceden
tes , conhece-se o augmente, a diminuição, a idade, e sóxo nas diffe
rentes partes da P rovíncia, e a quantidade dos que se dedicão ao tra
balho. A classificação dos homens e mulheres livres dá a difíerença do
numero, que ha em cada um dos sóxos. A igualdade de numero de ho
mens e mulheres, além de ser um bem para a sociedade, ó uma pro
va de bons costumes, e de que o povo é : grande difíerença
para mais nas mulheres é uin indicio de que o povo ó pohjgamo, o que
é contrario ao bom regimen da sociedade. Se na comparação d’uns an-
nos com outros se observa decrescimento considerável de homens em re
lação ás mulheres, é de crer que houve emigração considerável, o que 6
prejudicial, porque a gente m ôça e robusta c a que ordinariamente sáe
do paiz. A somma dos que vem de paizes extrangeiros deve ser subtra-
hida da somma total da povoação propria, para se poder avaliar exacta-
inente o crescimento ou diminuição. A diíièrença entre o numero de nas
cidos e mortos dá a medida do crescimento individual d’uma população.
Se os nascidos excedem aos mortos , signal é do abastança no p o v o , e
ao mesmo tempo da ausência d’esses vicios e enfermidades, que a po
breza ou a insalubridade do clima traz comsigo : o contrario annuncia no
povo pobreza ou moléstias, e que seus v icio s, misérias, ou indolência
«V ^hcão n’elle a acção reproduetiva. A somma dos nascidos repartidos pe-
h
C A P I T T Î ^ O î.o (EUNÍCO).
«E S U M O n iS T O R IC O . G E O G E A P IÎIA D E S C R IP T IV Æ . G E O G R A B H IA P IIIS IC A . PK O -
P.SSTTMO H I S T O P . I O O
DA
*1SàA
ùa
«= «-E g ^ © S S ^
( a ) O outro Douatario' era seu irmão Pedro Lopes. A’aquelle foi concedido desde o-
rio Macahé até o rio Juquiriqueré , e desde o rio S. Vicente até á primeira barra de Vara—
naguá. A ’ este do rio Juquiriqucré á S. Vicente, e da barra de Paranaguá até ás Torres. A
Rainha D. Maria 1 deu um equivalente a seus herdeiros, c passou o dominio á Côroa.-
E ia « 5 Ío E ^ ía t i ) ? iíÍ € o .
Nota A.
D. Luiz Antonio de Souza Botelho.................... posse em Abril 1J66.
Martim Lopes Lobo Saldanha................................................ 1''
Francisco da Cunha Menezes............................................... Maio ^3
José Raynumdo Chichorro da Gama Lobo...................... Maio 1^80.
Bci'nardo José de Lorena........................................................ Julho
Antonio Manoel de Mello e Castro Mendoça.......................... Junho 1/97
Antonio José da Franca e Horta............................................ Dezembro 1802.
Nota lí.
Nota C.
EM RESU M O, ( a )
Os limites com Santa Catharina se dcmarcárão, por convengão das Camaras limi.
trophes, pelo rio das Canoínhas, quando parece que deve ser pelo rio das Correntes por
ficar á pouca distamcia, o ser caudaloso; este rio é tributário do Chapocó, bracô do
Uruguay,
Wî^n VUllliài £^ BUa B 0BM M
l ESSSllèl E
b|7Á BBA*■
(a) A altura da Serra para Santos ibi calculada cora exacíidao ( pelo Capitao
King) scr dc 375 braças. As outras alturas medidas por operações grapliicas eão
proximamente as seguintes. Na estrada de Uiiatuba 404 braças. Na dc f-araguatatuba
187 braças. Na dc Curitiba 183 braças. Na de S. José dos Pinliacs 144 braças. O
ponto mais elevado da Cidade de S. Faulo fica no mesmo nivel que o alto da Serra.
£ n § a io £statistico.
'■ í »í
Ensaio Estatístico. 9
lE H A lS
î? î© î\ T A M I IA § .
Siintos. Perto da sua barra ao Norte deságua o rio dos P claes, que é
navcgavel por muita extensão.
A ’ entrada da segunda barra do Sul se apresenta a outra do S.
V icen te, a qual com mar bonança parece ser o canal principal, po
rém este ó atravessado por duas restingas de pedras e a rê a , que dirna-
não do morro de Taipú e de S. V icen te, dando navegação somente a
canòas ; sendo o canal que dá franca navegação o mais estreito que se o c
culta com 03 morros da Ponta grossa. E ’ por esto que entrão as em
barcações que íransportão os generös para a \ illa de Santos , em o qual
achão bom abrigo, e nem um perigo visto que o canal é lodo.
Na espaçosa baliia que fica pouco distante da Villa , denominada Ca-
n iú , deságuão alguns rios navegáveis que são o do Cubatão, Juruba-
tuba , e do Quilombo.
Conceição de Itanhaèrn. Pequeno porto de mar que dá entrada só-
mente a canòas.
Percorrendo a costa para o Sul encontrão-se très barras de pouca
consideração dos rios Peruibe, Guaraú, e Una.
Barra da Ribeira. Foz do rio d’aquelle nom e, c larga, porém dá en
trada sómente a brigues em tempo bonança ; a sua barra apresenta ar-
rebentação de ondas em toda a sua largura com os ventos fortes do mar.
Iguape. Entrão pela barra d’este porto pequenas em barcações, po
rém preferem a seguinte.
Cananea. Embocadura que fórmão très ilhas, a saber a da grande
restinga, ou lon ga, e estreita ilha que separa o canal que communica
com ígu ap e, denominado o mar pequeno ; a Ilha de Cananéa, e a ou
tra em que está a bahia de Trapandé.
Este porto de mar permitte entrada franca a embarcações até o lo
te de brigues , c offerece bom surgidouro. Tem duas barras separadas pc -
la ilha do Abrigo ; a do norte chamada de Capára é perigosa, sendo
sem risco a outra navegavel ao conhecedor do seu canal. Mais ao Sul
ha uma pequena barra denominada de Ararapira.
Paranagna. Consta de uma extensa bahia, que contem outras me
nores em as quaes deságuão muitos rios, sendo os mais notáveis o de
Guaraquiçava, Serra N egra, e Cubatão, tendo très barras formadas pe
las ilhas das Peças , e do Mel. A mais ao Norte ( de Superaguí ) é es
treita , a outra mais ao Sul é propriamente a barra frequentada, de
pendendo com tudo de bom prácíico por causa de caxopos, que tem ao norte
ria entrada defronte á ponta e bahia das conchas, pelo prolongamen-
£ iisa ió IÍstati!$tíco.
PRODITOTOS M A T r R A B S .
A N O IA E S .
Dos Mammiferos. Podemos contar os Quadrupèdes indigenas : os Ma
c a c o s, os M orcegos, as Onças, as Guatiricas, os Coelhos, os Gam
bás, as R a p oza s,os Ratos, as Preguiças, os Quatiz> os Caxinglêz, as
A ntas, as Lontras, as Capiváras, os Tatûs ( de variada grandeza, da qual
o Naturalista Naterer fez bella collecção ) , os Porcos bravos, os Veados de
differentes especies. N ’esta parte podem ser comprehendidas as B alêas,
e Baliotes que vísitão, e se pescão em Santos, e São Sebastião.
(o ) A ’ vista da Topographia dc todo o terreno que vai desde o rio Una até
Paranaguá se concebe a facilidade de communicar por uma navegação interior estes
dous, concluindo-sc o canal que faz a união dos dous rios Unas, e abrindo outro no
lugar denominado o Varadouro N ovo, que abre a communicação de Ararapira com a
Bahia dos Pinliciros,
-7
Ensaio Estatístico. 1^
jn m E R A E S e
tLy.
H îfts a îo Ë s i a t î ^ i i c o , 17
ias, que sofirem com as geadas, porém em geral se pode dizer, qiie sc
planta quer nas serras, e montes, quer nos lugares planos.
O valor das terras de cultura varia segundo a sua qualidade, exten
são , e distancia á V illa , ou Parochia, e porto de mar ; entra em conta se
tem mattas AÚigens, boas aguadas, cercos naturacs, e posiqões elevadas
livres das geadas. Os terrenos proprios para a cultura da canna de Assucar,
e C a fé , sem bemfeitorias, regulâo mais ou menos por 1;400$000 rs. por
legoa quadrada.
As diíFereníes cpochas das plantaqões sua colheita, e mcthodo vão de-
monstrados na seguinte Tabella.
A colheita dependendo de muitas circunstancias para ser abundante , ou
escassa , \aria segundo correm os tempos; todavia pode-se regular , por ex,
cmplo , um quartel do cannas de 50 braças de com prido, e 25 de largo a
80 até 100 arrobas de assucar. O milho na razão de 1 para 100; o arroz
1 para 50. O feijão 1 para 2 0 , c para as partes de C oritiba, e F ra n ca ,
e Constituição 1 para 40. Um quartel de Mandioca de 50 braças de
comprido, c 25 de largo, dá 100 alqueires de farinha, üm pé de Café dá
libra e meia até duas por a n n o, e o amendoim 1 para 20.
Fiequentes vezes são as plantações damnificadas por alguns animaes qua-
drupedes que vem das mattas, e terrenos incultos visinlios, como sejão os Por-
COS , e Cachorros bravos, os Macacos , os Veados, e outros mais, principal,
mente os ratos e coelhos. Assim também por insectos, sendo d’estes a formi
ga o mais esíragador, que ás vezes destruem pelo seu grande numero de uma
maneira incrivel ,de modo que é necessário ter muita vigilância, e constân
V'
cia em perseguil-a, assim como ellas têem no seu continuo, e incessante
írabalho. Este mal hade diminuir com o augmente da população, e quando cada
proprietário possa vigiar o seu prédio. Os grãos, depois de colhidos, são
ás vezes deteriorados pelos insectos da especie de gorgulhos, que não pouco
estragão. E ’ necessário para evital-os , colher o grão bem secco, assazona-
d o , não mixturar o antigo com o n ov o, e guardal-o em celleii-os bem acea-
dos, livres da humidade, c ventilados , e não o amontoar antes d’isso ao pé de
ciscos. Os Inglezes têem n’esta parte um grande cuidado na arrecadação dos
fruetos , cereaes, tanto na construcção dos dicíos celleiros, como até ( antes
*N
de os guardar ) depois de bem limpos os armazéns, de lhe darem fumegações
com enxofre. Todos os generös produzidos n’esta Provincia supcrabunllo'em
grande quantidade mesmo depois de fartas as familias, sobrão por tanto para
exportar-se grande parte d’elles.
Os preços médios da producção, segundo forão transmiítidos das
difTcrcntcs V illas, se podem ver na Tabella Estatística, que compete á
parte Agricultura: tornando-se, para maior clareza, ires dos ditos para
separar as maiores diíTerenças, e unir aonde apparece mais uniformida-
K íisaio E síatisíico. ^ A
i Arroz. O mesmo.
0 mesmo ou
Tri"o.
ro até Abri
-
Agosto, Setej
Cevada*
tubro.
Cha. Dezembro, Jj
vereiro.
1 Pinhão. O mesmo. .
Tientcio. 0 mesmo.
Alpista. 0 mesmo, (
e Abril.
r"
P A E T E S E G ÎT O T A .
C A PIT'JLO I.
m v iS A Õ DOS DISTR IO TO S DE P A Z .
A D M IN IS T R A O A Õ D A JU S T IÇ A .
I
•üa Juiz Municipal 1 , Promotor 1 , Juizes de Paz ( em actividade ) 5 ,
iJuizes de Facto (que podem ser eleitos) 123, Juiz de Orphãos 1 , Ta-
:' l)elliaens 2 , Escrivaens 5 , Meirinhos 10.
A principal cultura d’este districto é o café , alguma canna de assucar e
'tm:f mantimentos com abundancia. Nas suas mattas se acha bastante Ipecacuanha.
I Residem n’este districto 10 Sacerdotes ( Clero S e cu la r), alguns coni-
iimerciantes, um Collector das Rendas Publicas, e 161 pessoas que sabendo
1 1er e escrever tem decente subsistência.
I.OREI¥A.
Data a sua fundarão de 1788. Comprehende no seu districto u.
I'Freguezia dos Silveiras, situada na estrada geral para A reas, na distancia
ade 7 legoas, e a Capella Curada do Embau alêm do rio Parahiba ,
sdepois de passar-se no Porto da Caxooira a 4 legoa na estrada que vai
ppara Minas Geraes. Contêm no seu districto 9,384 habitantes. Tem na
( Villa a Igreja Matriz ( orago de N. Sr.'^ da Piedade ) e a Casa da Ca.
d iv is a O d o s d is t d ic t o s d e v a z ,
A D M IN IS T R A O A Õ DA JUSTIÇJA.
4 .0 — CABEÇA DE TERMO.
I :
\r
WÊSsisi
E iisa io E statistico. 27
A D M IN IS T R A Q A Õ D A J U S T IÇ A .
U' .
L DO TERMO DE GUARATINGUET a ’ .
«
i
29 JBiisaio £sta.tistico.
A D JIIN IS T R A Ç A Õ DA JU STIQ V.
7 .0 — P i r V D A i T I O i ^ n A I V G A B A . DO TERMO DE TAÜBAT e ’ .
ADMieíISTRAQAÕ DE JUSTIÇA.
I
J 0 8 E . ----- n o TERMO DA VILLA ED JACAREIIV.
Esta situação, quo fazia parte de uma fazenda dos e.xtinctos Jezuitas,^!^!
\ï
y
£ n s a io E statistico. SI
A D M IN IS T R A O A Õ D A JU S T IÇ A .
1 0 . — J A € A R F .M Y . CABEg.V DE TERMO.
A D M IM S T R A g A Õ D A J U S T IÇ A .
'■ :æ.
Foi erecía em Villa a Freguezia d’este nome no anno de 1832.
Contêm no sou districto 3,169 habitantes. Na Villa tem os edifícios Pú
blicos da M atriz, e uma casa construida de madeira, que serve de pri
^ÎL-
IIKÎ são. Confina com os districtos das Villas de T au b aíé, M ogy das Cru
zes, S. Sebastião, Jacarehy, S. Luiz, e S. José.
Suas distancias ás Villas limitrophes:', a Taubaté 10 léguas, a Mo-
gy das Cruzes 12, a S. Sebastião 11 ^ por Caraguatatuba, a Jacare
hy 7 , a S. Luiz 9, a S. José 7.
Distancias a que jicam sens limites, partindo da Villa : corn Tauba
íé 3 rio Paraitinga ponte no Paraiba, corn M ogy das Cruzes 4 , com
S. Sebastião 6 Alto da Serra, pontes no Lourengo V ellio, e R io N egro,
corn Jacarehy 1 , com S. Luiz 4 rio Parahibuna e ponte no d icto , corn
S. José 2 1 . — A Capella de St.^ Branca divide com esta Villjv no ribeirão
do Salto, a 4 léguas.
E n sa io E slatistico.
A D M IX IS T R A Q A Ó D A JU S T IQ A .
»rtti.
6*
fl í;
£it§aio Estatistico.
A D M IX IS T R A O A Õ D A JÜ S T IQ A .
% A D M IM S T R A Q A Õ DE J U S T IÇ A .
1 4 . — C I D A H E ® E S . F A U L O . — cabeça de term o e C A m A í.
DA PROVÍNCIA.
Como esta Povoação está bem situada , e tem sido a Capital desde
u anno de 1083, sendo aonde residem as principaes autlioridades do G o
verno Ecclesiastico , C iv il, e M ilitar, e muitos commerciantes, e na qual
'Sít( se instituio a Academia Juridica; é por isso a maior e mais populosa
da Provincia, com boa cazaria , e ornada de edifícios de alguma consi-
deração. Foi começada pelos Jesuitas em 1553 , erecta em Villa em 1560 ,
em Cidade cm 1712, e em séde Episcopal em 174G. No anno de 1823 obte
ve o titulo de Impeî’ial Cidade,
A Cidade, c seus suburbios tem trcz Fregüezias, a saber: a da S e ,
a do B om J esus do Braz , que confina pelo rio Tamanduatehi, c de San-
Ipliigcnia, que confina pelo ribeiro Anbangabaú. No primeiro rio tem
uma ponte de alvenaria , e uma de madeira. No ribeiro tem trez de al-
venaria. Em circumforencia da cidade ficam ainda collocadas seis Frc-
guezias, e uma Capella Curada, que pertencem ao M unicipio, a saber :
Distancias da Cidade, pelo trajeclo, às Freguezias, e Capellas an
nexas ; Freguezia da Conceição a L. N. E. 3 léguas, dieta de N. Senhora
do O ’ a N. O. 2 , dieta da Cutia a O. 0 l , dieta de N. Sr.“^ da Pe-
nha a L. 1 f, dieta de S. Bernardo a S. 3 i , dieta de Juquery a
N. 5 , Capella Curada de IMBoy a S. O. 4 -g.
Distancias em que ficam seus limites partindo da Cidade : na da Con
ceição 2 I léguas r'o T ietê, na de N. Sr.®' do O’ ^ lio T ietê, na
da Cutia 2 4 rib. Juguarahé, na da Penha 1 | rib. Aricanduba, na
de S. Bernardo 2 rib. dos Meninos, na de Juquery 2 ribeirão de
Juquery de cim a, MBoy (indeterminados).
Comprehende a Cidade e seu districto 21,933 habitantes. Os edifí
cios públicos mais notáveis da Cidade são : a cathedral, os conventos
de S. Francisco ( actualmente occupado pela Academia Juridica), o d.o
Carmo, o de S. Bento, o de St.® Thereza, o da Luz (n os suburbios),
E n saio E statistico.
A D M IX IS T E A Q A Õ D A J U S T IÇ A .
(i!ij tários de bens rústicos, e urbanos, e 1,009 pessoas que sabendo ler e
escrever são aptas para serem empregadas.
Os habitantes propriamente da Cidade se oceupam nos seus Empre-
fios Públicos, Commercio, Artes, c Officios, e alguns cultivam suas cha-
caras, que produzem fructas, e hortaliças, e ja bastante chá.
Os dos citios, e fazendas, na cultura de mantimentos, algodão, c a
‘Si,
na dc assucar, café , c criação de gado.
'lí
A D H IM S T K A Ç A O D A JU S T IÇ A .
n iV IS A Õ DOS D IST R IC T O S DE P a z .
^ ill.
ADMIA’ IS T R A g A Ô D A J U S T IÇ A .
^ .^j3agBg.-wai
E n sa io E statístico. 8»
D IVISÃO DOS D I S T R I C T O S D E P A Z .
AD J1I^ ■ISTRA Q A Õ D A J U S T I Ç A .
ilK-
[A . — CABEÇA DE TSÄMO.
A D M IK IS T R A Q A Õ D A J U S T IÇ A .
uè
D IVISA Õ DOS D ISTR ICTO S DE P A Z .
A D M IN IS T R A Ç A Õ D A JU S T IÇ A .
S O . — S . C A R £ . 0 ^ . — CABEÇA DE TERMO.
k A D 3 ÍIM S T R A Ç A Ò DxV JU S T IÇ A .
o ■CABEÇA DE TERMO.
A D M I^ ÍIS fR A Ç A Õ D A JU S T IÇ A .
,C3.
Jivl . E ’ das Povoaçoens mais modernas d’esta Provincia ; denominou-se
0 I Freguezia da Franca, e etn 1824 foi erecta em Villa com o nome de
wfj ' Franca do Imperador. A sua nprazivel situação tem feito altluir bastan*
Jítl I tes moradores. Contêm no seu disírícto a Freguezia do Sr. Bo>i J esus í .1
trictos das Villas deM ogy-m irim , e Araraquara e com o dlstricto de lib e
rava ( Província de Goiaz ) ; assim tambem coin o Julgado do Desemboque,
e Jacuhy ( Província de Minas Geraes ).
Sua3 distancias em léguas ás Povoaçoens limitrophes : a M ogy-m i.
l'im 43 léguas, a Araraquara 3 0 , a Uberava 1 9 , ao Julgado do D e
semboque 14 , a Jacuhy 18.
Distancias a que Jicam sens limites nas estradas, partindo da Villa :
na de M ogy-mirim 19 rio pardo, na de Araraquarara 1 7 , nas de übe-
rava 14, na do Desemboque 8 , na de Jacuhy 0. N. B. Ha quatro es^
iradas que vão ao Rio Grande ( divisa de Goiaz ) e quatro ao districto
de JacuhL
AD M I^ÍISTRA Q A Õ DE JU S T IQ A .
3 3 .— ST CABECA DE TERMO,
a b m in is t r a ç a õ da j u s t iç a .
A D SU JÍISTR AÇ AO D A J U S T IÇ A ,
:11.1
Esta Povoação se denominava Araritaguava. Foi erecía em Villa em
1797. Fica situada á margem do Rio T ietê, sendo o porto de embar,
que para a navegação interior para o Cuiabá. Comprehende no seu dis.
tricto a Freguezia de Pirapora a 3 léguas de distancia á margem
a'aquelle Rio. Contêm no seu districto 11,293 habitantes. Tem na Villa
os edifícios públicos da Matriz ( orago de N. S. Bíãi dos Homens ), e
ã^casa cia Camara. Confina com os districtos das Villas de Ytú, So,
1]!ii$)aio E sta tistiiîo . 4Y
D IVISAÕ DOS D I S T K I C T O S DE P A Z .
A D M IXISTR A O A Õ D A JU STIO A.
— C ® — c . \BEç . \ vz 'ren.M O .
AD M IN IST R A Q A Õ DA JU ST IÇ A .
tes. Tem na Villa a Matriz, e uma cadêa que se edifica. Confina corn
os districtos das Villas da Constituição, M ogy-m irim , e Franca.
Suas distancias em léguas âs Villas limitrophes: a Constituição 2 i
legoas, a Mogi—mirim 3 0 , a Franca 30.
Distancias a que ficam sexis limites nas estradas acima mencionadas :
P; com Constituição 14 léguas, com Mogi-mirim 10, com a Lranca 13.
D I V I S A Õ DOS D I S T R I C T O S D E P A Z .
‘■«Ill
Juiz Municipal 1, Promotor 1, Juiz de Paz 1 , Juizes de Facto (que
podem ser eleitos) 19, Escrivão 1.
Os Habitantes plantam m ilho, feijão, arroz, alguma canna de as-
sucar, algodão, fumo; e criam muit® gado de todas as especies. N ’estc
districto tem terrenos devolutos.
Residem n’este districto 1 Sacerdote (d o Clero Secular ) , 0 Commer.
ciantes, e 75 pessoas, que sabendo 1er e escrever tem decente subsistência.
DIVISAÕ DOS D I S T R I C T O S D E P A Z .
A D M IN ISTR A Q A Õ D A JU ST IÇ A
A B A. CABEÇA DE TERMO.
■:í
E n sa io Estatisiico« 51
A D M IM S TR A O A Ó DA JU STIÇ A .
8 ® . — I T A , CABE2-V ÜE TERMO.
D I V I S A Õ DOS D I S T R I C T O S D E P A Z .
A D M IN I3 T R A Ç J A Õ D E J Ü S T I O A .
P<«‘ ■ -i'i ,
P'
IIlíÍH lî'
îîï: I J.B'I
' I«
Juiz Municipal 1, Juizes de Paz 3 , Juizes de Facto ( que podem ser
0^^ f 'I eleitos) 200.
m |M
Plantam neste districto canna de assucar, algunr feijão, milho, e
te arroz, e criam-se gado vaceum , e muar. Nao tem terrenos devolutos.
Existem no districto 4 Sacerdotes (C lero Secular), 1 Collector das
Rendas Publicas, 6 Commerciantes, e 169 pessoas que sabendo ler, ç
escrever tem decente subsistência.
D IVISAÕ DOS D I S T R I C T O S D E P A Z .
A D M IN IST K A Q A Õ D A JU STIÇ A.
Villa fundada em 1770, ainda pequena, para aonde aílluio gente por
\5ausa das suas minas do ouro, apezar da sua situação pouco aprasivcl
entre montanhas, que forma a Serra do Mar. Comprehende no seu dis-
íti 5 tricío a Freguezia do Iporanga, na distancia de 7 léguas da V illa, que
tica em um braço da ribeira da Iguape. Contêm no seu districto 2,423
habitantes. Tem na Villa a Matriz ( orago St.® Antonio ) unico editi-
cio publico. Confina com os districtos das Villas de Iguape, Castro,
Curitiba e ítapeva.
Suas distancias em léguas ás Villas limitrophes : a Iguape 50 léguas,
urn dia de jornada por te:ra e 10 pela R ibeira; a Castro (in c e r t o ), a
Curitiba 20, a ítapeva 30. ^
Distancias a que ficam seus limites , contando da Villa. : com Iguape 11
rio dos Piloens, com Castro 13, com Curitiba 11 , com ítapeva 18.
D IVISÃO D OS D I S T R I C T O S DE P A Z .
A D M IX IST R A Ç A Õ DA JU STIÇ A .
■1;
í'
S». —CA 8 TK®. CABECA DE TERMO.
l. lffli Ml•,• Esta povoaoão teve antigamente o nome de Y a p ó , por se ter funda
^* do na margem do rio da mesma denominação. Foi fundada no anno de
í:| 1788 e depois erecta em Villla em 1798. O seus districto abarca um
'c' 'extenso terriíorio, o qual para o lado de Oeste e Norte é ainda habita
do pelos índios. D ’ella se formou um só Termo em razão do muito terre J'
n f V I S A Õ DOS D I S T R I C T O S D E PAZ.
■1'*^ AD M IM ST R A Q A Õ DA JU ST IÇ A .
r» J
■'il! Juiz Municipal 1, Juizes cie Paz 6 , Juizes do Facío (que podem sei
eleitos) 196, Promotor 1 , Escrivão 1.
Os habitantes em geral se applicam á creaoão do gado de toda a
tíspecie, plantam milho, feijão, e alguma canna de assucar, preparam a
herva mate. U'em—se concedido 17 sesmarias, que se acham cultivadas.
Os terrenos devolutos são os sertoens das mattas da pai*te do L . , c O. , c
para o Sul os Campos de Laranjeira, e das Palmas , alem do Guarapuava.
'Pem n’este districto 5 Sacerdotes ( Clero Secular ) , 1 Collector das
Rendas Publicas, 56 Commerciantcs, c 202 pessoas que sabendo ler, e
escrever tem dcccntc subsistência.
•CABEÍJA DE TERMO.
3 1 . — €
D IV ISA Õ DOS D I S T I Í I C T O S DD T A Z .
A D M lJíIS T R A Q A Õ D A JU ST IQ A
1
Esta povoaQâo foi desmembrada do districto de Curitiba, e erecta
cm Villa em 1800. Antenormeute se denominou St.® Antonio da Lapa.
Comprehende no seu districto a Freguezia do Rio N egro, 8 léguas ao
Sul d.i \ iila. Contem 4,607 habitantes. Na Vdla tom somente o edi
fício publico da Matriz. Confina com o districto da Villa de Curitiba,
e ico m o da Província de St.» Catharina.
Sua distancia à j)ocoação Imitrophe : a Curitiba 12.
Distancias a que ficam seus limites-, na de Curitiba 5 a 6 léguas;
na que vai para a Província de St.“ Catharina 21 , pontes no rio N egro,
no da vargem e no dos Paios. Este terrítorio ainda é , cxcepto do lado
de Curitiba, cercado de sertoens.
A D 3IIN IS T R A Q A Õ DA J U S T IQ A .
.VDJriA’ I S n i A C J A Ô D.A. J U S T I Ç A .
P íV IS A Õ DOS D IS T K IC ÏO S DE P A Z .
II-
Todo o Municipio se divide em : l.o da Villa : 20 quarteiroens, 2.° de
Guaraquiçava 5.
A D M IN ISTR A QAO D A J U S T IÇ A .
A D IVISÃO DOS D I S T K I C T O S DK P A Z .
A D M IX IST K A Ç A Õ D A JU STIÇ A.
n iV IS A Õ DOS D IST R IC T O S DE P A Z .
A D M IN IS T R A O A Õ DE JU S T IO A .
4 0 . — I C Í U A P E . -----CABEÇA DE-TEIUIO.
D I V I S A Õ DOS D I S T R I C T O S D E PAZ.
t. A D M IM STI^A Ç A Õ pA JU STIÇ A.
íir ,'
Juiz Municipal 1, Promotor 1, Juizes de ,Paz 3 , Juizes dc Facto
(que podem ser eleitos) 140, Escrivão 1.
-jm*
/ ' /
62 £ii.«aio E statístico.
D IVISAÕ DOS D I S T R I C T O S D E P A Z .
4 2 . — S . V I C E j V T E . -----D O T E R M O D A V IL L A D E S A K T O S .
D I V I S A Õ DOS D I S T R I C T O S D D P A Z .
I ^ 3
------C A EÇ.V D S T S R M O .
Esta povoação foi fundada em 1545 por Braz Cubas. E ’ uma das
.1 mais notáveis desta Província, por estar edificada cm um dos primeiros
poitos, que se reconheceram polo descobrimento do Brazil, c porter
10
6i Ensaio Estatístico^
D IV IS Ã O DOS D IS T IirC T O S D E P A Z .
£ii<»aio E íítathtico. 4^
AD M IN IST R A Q A Õ DE JU 3TIQ A.
Foi esta Villa fundada em 163G por Pedro da Motta Leite. Fica^
situada na margem do canal, que forma seu porto dc m ar, contando
no seu districto com 4,230 habitantes. Na distancia de f de légua de
pois que se passa a ponta da Cruz, para o N orte, fica a povoaqâô
denominada do Bairro dc S. Francisco, c seguindo mais 2 J- léguas a
de Caraguatatuba no fim da praia aonde desembocam as estradas que
vem das Villas de M ogy-das-C ruzes, Paraibuna, Jacarehy, e Taubaté.
Í.íi‘ Tem na Villa os edifícios públicos da Matriz, com a invocação dc
S. Sebastião, e casa da Camara. No Bairro o Convento de S. hran-
ci«co ; assim mais os edifícios das Capellas não curadas de N. Sr.^ da
Conceição em Bossucanga, de N. Sr.^ da Luz em G uicá, a de S. Gon-
oalo na V illa, e a de Caraguatatuba. Tem ainda a Capella Curada de
N. Sr.*^ da Conceição do Bairro Alto. Do lado da terra firme estam
03 fortes construidos provisoriamente para a defeza do porto, de Sc-
pituba. da Cruz, dois da Villa , e o do Araçá. Confina com os distri-
ctos das Villas de Santos, M ogy-das-Cruzes, Paraibuna, S. L m z, e
Ubaíuba. ^
Suas distancias em léguas da \ ãla às poroaçoens Ihniiiophes. a San
tos 21 pela costa c rio da Bertiogo , a Mogy-das-Cruzes 17 ^ poi fe. Jo.«
de Paraïtinga e 23 J-por Caraguatatuba, a Parahibuna 11 v poi Caiagua
tatuba, a S. Luiz 15 por M ocoóca, a übatuba 14.
Distancias a que ficam seus Uinitcs nas estradas acima mencionadas
partindo da Villa: na de Santos 7 J- ao rio S ahy , na dc Mogy-das-Çru-
z-s 6 i no rio Pardo, na dc Parahibuna 5 J- alto da serra, c ponte no
10
£ u s a io £ $ta tistico.
A n3IIA"ISTK AO AÕ D A JU S T IÇ A .
45. — DO TE RM O ÜA V IE L A DE S. S E B A STIA Õ .
ITÍiS.
A D 3IIX IS T R A Q A Õ DA J U S T IÇ A .
6§ Kttsaio Xüstatistic<».
A D M IM S T R A Q A Õ D A J U S T IQ A .
^ Oi ^ á ^ aaâ w ■» va
üm paiz de população dispersa e que por isso quasi sempre armados toem
( por assim dizer ) uma continua aptidão para comm ettel-os, e avozando.
se finalmente n elles, até se jactào de os terem perpetrado. Sondo um
dos meios para promover este grande ohjecto a educação do povo, o
estimulo aos bons costumes, á sobriedade, ao trabalho, cumpre lançar mão
d’ instituiçoens proprias, que reforcem a influencia da virtude, c religião :
e por outro lado adaptar as leis criminaes a uma prompta o severa ap-
plicaoão da pena.
A segurança da vida, a protecção da propriedade, a manutenção
[Vjiv
^ /î
E ilsa io Estatistico«
(10»'
Do Ejcclesiastico.
. r.
Do Civil, c Bliiitar
Camaras ZVIunicipaes.
Administração da Justiça.
U.,
zembro do mesmo anno, assim como em algumas leis que depois se
promulgaram. As leis geracs que se observam são o Codigo CrimiiiUr
de 8 de Janeiro de 1831 com algumas alteraooens (que se acham ja
annexas em algumas ediçoens do dito Codigo ) assim como as leis an
tigas, que ainda por aquellas não tem sido alteradas.
^io
Finanças.
Sstado Militai'.
11
/ N. B. Est\s ûbservaQocns e Tabellas junctas«referaTi-se ao anno
clè’"l837.
' Visio que o Conimercio externo d’esta Provincia nâo sofTre embarac^-os
|)0r causa de privilégios, ou preferencias com outras Naooens , segundo
prescrevem os principios de Economia Politica por perniciosos, continùa
cm progredirr.ento.
Os generös, cuja saliida e entrada , e que recebem o movimento pela
industria Commercial, a qual tem por fim collocar os productos ao alcance
de seus consumidores, de onde provêm um lucro ao Negociante , em
consequência do trabalho que tem do os fazer transportar, segundo os
iogarcs para onde são enviados, consistem os de Exportaçjão em os naturaes
do paiz, ou os da Industria A gricola; os de Importação, a grande parte
dos manufacturados em outros paizes.
Da Tabella N.'-'' 12 se pode conhecer a exportação, e importação
•»naritima, e da N .° 13 a que se apresentou dos portos seceos.
D ’ellas S3 collige que o total da exportação monta a 8.204:827$250
rs. , c a exportação a 3.970:3708039 rs. , não se incluindo a que se
importa nos animaes, que de retorno passam os Registos do N orte, e
<{ue portanto o Balanço Commercial é vantajoso á Provincia, visto haver
mais introducção de valores, do que extraeção , isto c , que recebe maior
somma dos dictos , do qtie a que envia.
Assim também nas Tabellas 14 c 15 , vai notado o que consta das EJ
Manufacturas e A rtes, c numericamente o numero das pessoas que se
dedicam ás classes industriaes.
Os transportes maritimos indicados vão na Tabella N.*’ 17. Em (I&
quanto aos do interior são ainda feitos, em maior parte , em costas de
animaes, sendo mui variaveis os preços d’estas condueçoens, em que se
empregam muitas pessoas, bestas, e cavallos, e por isso ainda caros ,
( na razão directa das distancias ) proveniente isto do máo estado das ?P?*
' V stradas, pois não fircilita a conducção dos gençros a seus destinos, e
com a desejada brevidade aos seus mercados.
d
As boas Estradas não são sómento coinmodas aos viandantes qu«
|)or ellas transitam, sendo igualmente profícuas ao adiantamento e riqueza
de um paiz , por facilitarem os transportes dos produetos que se obtem ,
e aos quaes se deseja dar sabida, segundo as diversas industrias; portanto
todas as medidas que tendem a facilitar as comnmnicaooens devem ser
tomadas em consideração pelas authoridades do paiz.
Em algumas Provincias dos ^stados-Unidos tem sido uma boa estrada
a primeira cousa de que se trata, quando se vai povoar um sertão ; a
companhia dc particulares, ou o Governo, que dispende na sua construcção,
se indemnisa com os lucros que lhe provêm do valor das datas de terras,
>1 que vende c demarca ã direita e esquerda da dieta estrada, assim como
com certa taxa módica nos transportes. Similhantes disposiooens animam
îiiB aos novos povoadores, pois contam logo com a facilidade do giro , c
consumo do transporte das j)roduceoens. O terreno ainda não está habitado,
mas a estrada ja existe feita ! São ordinariamente n’esta Provincia as
estradas desvios de charcos, que com alguma arte se poderiam atravessar ;
descidas rapidasquaud^'.nem-um obstáculo se oppoem á sua direcção rectilinea;
Slïiî apartamentos para se evitar o passar algum rio, ou para se irem buscar
passagens que dem váo , ou para se aproveitarem de boas pastagens para
: : P I, os aniniíxes de coaducção ; e muitas vezes o encanamento das enxurradas,
que as profunda, tornando-as cm escavaçoens de traballioso transito.
’•!*,( Similhantes veredas traçadas sem prevenção, e alargadas pelo uso, servem
I que se destina a ser empregado tanto nas estradas que vão ser construídas
segundo todos os preceitos da arte como seja a da Serra do Cubatão ,
c outra para o interior ( que julgo ser a de Jundiahy como tronco de
outras principaes ) e se trata de engajar jornaleiros de que ha tanta falta y
e Engenheiros para os dirigir, e igualmento se cuida em instruir pessoas
n’csta matéria no Gabinete Topographico ; e assim também contar-se
com as mencionadas rendas para auxiliar a conservação, e mais
perfeição nas existentes, e assim irem-se obtendo umas ja perfeitas,
e outras ti’ansitaveis. O progredimenfc% d’aquelies trabalhos concorrerá
para haver Impreiteiros, que facilita a administração das obras.
Partindo pois de principio de melhorar as estradas existentes segundo
o que provisoriamente for conducente a este fisn, sc passam a expor as
seguintes reflexoens prescindindo da tratar de novas aberturas de estradas ;
pois para se emprehenderem devem depender de um plano e orçamento ,
que deve ser discutido e depois approvado pelo Governo, não sómento
para evitar as continuas mudanças de direcçoens, como também pleitos;
pois felizes são os povos em os quaes as leis judiciarias são combinadas
com tal sabedoria que previnam similhantes questoens entre os seus habitantes.
dsposicoens fferaes.
i {
E n sa io Estatístico*
iljjj ' Como nas dlposigoens conservadoras das estradas actuaes não se
jtj, r <5omprehende ainda acquisigoens de terrenos para novas estradas, nem
Bt.' irrandes
fcj movimentos de atterros e desatterros , nem rochedos a cortar , nein
li: córtes de montanhas, conservando-se aproximadamente os declives actuaes,
^ i?. poder-se-hiam dar as seguintes normas [>ara guia cias construcçoens.
at<j ao 8cio de uma grande cidade manufacturcira? E’ uni Du']ue de Biidgswatcr, o qua!
o n ce b io e concluio esta bolla empreza. — Qiaes são os creadores d’essa estrada de feno,
que conduz a distancia de 10 millias , os producíos de unia iniiia, e os \iajantes ale as
margens do Mar, a um porto artificial? E que sociedade poderosa construio os estaleiros,
as bacias, os molhes, c os edifícios d’essc porto? E’ um Duque de rortland, que so.
mente bastou para estes vastos trabalhos.
Se pt rcorrerdes as cidades mais hollas, a cada passo encontrareis objectes scmcliian-
tes, monumentos de utilidade publica, levantados somente pela mumficicncia de alguns
opulentos e generosos. Um simples negociante edificou a Praça de Conimcrcio cm Lon
it." dres. Um cavalheiro construio á sua custa o grande aqucdncto do rio Ivoo. Um Cavendish ,
um Bedford crearam no seu proprio terreno os melhores quarteiroens da ractropoli, com
maior magnificência que as praças e ruas de Pariz. '
Quando descreve a ponte de Strand — diz “ Sc pelo efieilo incalculável das revo-
>'l íi
luçoens que experimentam os Impérios, os homens algum dia perguntassem o que ora n
n’outro tempo a Nova Phcnicia , a Tyro Occidental, que cobria o mar coin as suas em-
barcaçoens ? A maior parto dc seus edifícios consumidos por um clima destruidor, iiao
liaveria quem lhe respondesse senão a muda voz dos monumentos ; porem a ponte c.e
Strand hade subsistir para advertir ás naçoens mais remotas: aqui foi uma cidade iica,
iiidustriosa, c poderosa. O viajante com isto supporá , que algum principe grantiiosu
V}
lünsaio H statistico.
haveria querido com muitos annos de trabalhos illustrar a duração do seu reinado, e con.
sagrar a gloria de suas acgoens, elevando esta soberba estructura; porém a tradicção lhe
dirá, que seis annos de trabalho foram bastantes para começar e concluir uma semelhante
obra ; se elle soubesse que um simples cidadão negociante edificou essa massa digna dos
Sesostris, e dos Cezares, elle admirará mais a Nação em a qual semelhantes emprezas
foram o frueto dos esforços de alguns negociantes, e proprietários. Entam cm fim se
tiver rcfleclido nas causas das prosperidades dos Impérios, reconhece que tal povo deveria
possuir leis sabias , poderosas instituiçoens , e liberdades judiciosamente garantidas : ellas,
com cíFeito, estam gravadas na grandeza e utilidade dos monumentos, que são erectos
por um simples cidadão.
K lisnão e s t a t í s t ic o .
- 0:5« Sem me demorar em outras consideraçoens julgo ser possível fazer v^er por calculosj
siraplices que no íim dc uin tempo considerável, o systema de conservação por despeza
niluda habitual, e bem regido, 6 mais barato que o systema de grandes reparaçoens íei-
tas a obras que se tem deixado deteriorar, por cfTeito do seu serviço, ou pelo unico cíleito
das forças da natureza.
Iti de notar que os povms mais eeonomicos, e mais esclarecidos sobre os seus inte*
resses pecuniários, adoptam de commum acordo o systema de despeza miuda, c constan-
te, como os Inglezes , Suissos e Ilollandezcs : ( Dupin ). Apontaremos também Edgcvorth,
tendo em v sta que nas estradas de que elle trata, passam muitos carros carregados, c
pelas nossas cm geral animaes com cargas. Paga-se 180 rs. por cada très braças que tem
a seu cargo , mensalmente. “ Os estragos das estradas são produzidos por couzas qnc
perpetuamente laboram: a influencia da atmo.‘ phera, a intemperie das estaçoens, o tran.
sito dos carros são contínuos. Necessário é um mcthodo de reparação Iam proinpto, e tam
activo, como o da destruição , é preciso urna attenção regular e seguida, que remedeie o
mal, no momento em que se manifesta, c que impessa com prompte reparo o augniento
dos estragos. Semelhantes resultados não se podem obter sem um tanto diário, quo d dc r
todos os systemas conservadores o mais economico. E’ com este intento que a adminis.
tração estabeleceo os Vigias Estaccionarios. Estes jornaleiros são pagos pelo cofre, c
an Iam na estrada desde o nascer até o por do S o l, 0 se occupam a distribuir os materiaes
nos pontos cm que a calçada tenha perdido seu abaluamento, ou sua espessura, a dar ca
minho ás aguas, a endireitar os passeios, a tirar as lamas, e encher os carros. Semellian.
tos estragos não c.xigcm para licarcra concertados, senão dc alguma pedra, que o vigia
TIO a maneira por que estava collocada, remediando logo o mal que podería depois
.^rjS' causar grande despeza, sem a prcscmja do vigia diario, que está presente á origem do
mal para o atalhar. O seu ofiisio dc attender constantemonfe ás cousas miúdas, e que
sem cessar deve repelir não se pode esperar senão do um homem que tcr.ha contraído
habito, e que d’elle façi o seu oflleio.
£ u s a io £âtatistico.
4 í:'
I I -
SÔ E iisaio I^statistico«
r, I !i
'îfü,
M)
Advertência...........................................*.......................................................... y
îjîçj] .................................................................................................................................................... - ...................... * ............
JXl
S-?Vv:
■ ■, i:.
IS Í
Z'^.
»i'r
,<r n ■!,*•§*
3
si*'*,V' •
. \ .:\i J *
;iUL. i
■T .
' ■■*.......... •■ ........... . •• ’ ‘‘.ci '.'■ iJ.Uvflj •.' V
• 7. I '
'■M
■ J*_.r *
M l. & £ jM I
1/1
iS)y>!>-
PE,IîvI3ï?.A PJir.TS.
w v^
®>w
S3C-UITDA PAP.TS.
Mappa da População.................................................................................... ^
Cazualidades da população............................................................................
Historia Judiciaria.................................. y
Distancias dos recursos Judiciaes............................................................... ^
F inanças................................................................ y
Mappa da Tropa Linha......................................................................... J
Dicto das Guardas Nacionaes..................................................................... j J
Exportação c Importação Maritima...........................................................
Dieta dos Portos S eccos............................................................................... 13 r-j
M anufacturas................................................................................................... g. 3.
Artes e Oíficios................................................................................................ E <5
Itinerário das Estradas................................................................................. BíJ
Sahidas c entradas de Embarcações......................................................... ï y \
Divisão Ecclesiastica.................................................................................... B8
Conventos, Confrarias, e Irmandades......................................................
Curso Juridico................................................................................................. ÍJÍ)
Estabelecimentos Públicos deInstrucção............... 21
Vulas e Escollas............................................................................................ 22
fé
ÎCliiÎ^L
• ;■ .:,Â^' 'r
*!►
' V Ä**/"^* .•.t^*'‘^ '
91^ tt fl,
^;g;rîp:-. .
. ,v - ■
!!1 P'1 i> 'i'-/''■;•'•■■
pT ’ '/' ' s"'i; ■■.',ii'/ •
E .' ■ -• « '•.'•i. r-.i. W-W' i^V//
•■:i;^
^Í
.......... -• '"■, . ‘h. - ^- •■•• .......... .. * * ...'. . .. ■."i.I'ri- j:q/,T r .h r . '- v ß '.
•.>'■•.11*. * V
!>
I
IVi
,'M ú ”
P R O D U C T O S.
...............................
I
I
Assucar hranco..........
K Arroz pilado..............
t». Aguardente................
V Tabaco ou Fumo.......
^ Farinha de AFdho..... .
l Feijão........................ l
iitíVZ7ío...........................
Toucinho.....................
r
\Algodãx) em rama.......
rva Maite.................
■R rr
h-
- r
r
r~;ÏCl
iljtí
rK-',ruinai »1
■r:-- i
a -.
U
■fr’l
íííM:
'I "I
•« f • I Ji ••1
■Á/-. :i f
. t - ,*
r , i!, ■ ‘‘.s ■ A
.: . r ‘ >
IeI.^’(
'.Í ' ■V -, V.
? '
1
■ ^ .-..V ,jÿ . . i j i á 'i. 'i •. Í ... ,.üíp:\3>'!i ' ' '^
V' ,*•:>; IT ................. . • . '\' -,t*.• !t •»* ...........
. / I
■' ■' • “ ï ’7
■ M fè l jub; vi*. / »Í ..
'■ i#L f. , . ‘•
,. ,L’WÙ., '■••:v;
tt>k.*r..•
-' ’i-î/ - fi- : •
■■ I
î__ Ci
■>• t
i 1
' (■
■ '
ii'
c l î i ^
f
n s .ii
. . . . . . . . . . . .. . . ; i .'> A
-, • ,. "fíríií-.-/^ ' 1
V . J j i i »
. * ( r » Â tf t
:g
I r a i
U .. ., , '
1^
Ii
.oii
! il
■li
. 1 '-'
K. y ' >
Tl 1- :■■.0' :.
•■!■: t
r:;: A
'5
. .
A. C»
si i^îtÎ
T,
. » > .y^’
■4'"
E ngen
m s T n x c T o s . de
ASSUCj!
B a n a n a l................ ................ 8
A r é a s .......................................
L o r c n a .................................. 9
G u a r a tin g u c jtá ................... 3
C u n h a ..................................... 5
T a u b a t é ........................ 1
P in d a m o n lia n g a b a .......... 1
S . L u i z .................................
^1
S. J o s é .................................
J a c a r e h y ............................
P a r a h ib u n a ......................... 1
S a n t o A m a v o ..................
P a r n a ib a ................................ 33
B r a g a n o a .............................. ' 1
A t ib a i a ..............................
r
ïe.
1.-V?-
fi:-
,< V. < . .. = l-î ‘••*. *.''>i^;.-.-. I^«. •• laoWtUtt«.-«, 1-
1.*■.Pii
«oiiV’ùf- -Oi! .'■'Í
2 .^r/; j .'I j ' ' -, 1' ' ’'À ’’ ^. Í
.â'-i ï •
j JÍ r. ??■i'Cî
■’ , ■ •■I? Í ,;• ■•' r < i n • 'I-. Í. ,
I ••■'■•■' I
VI .............. -Mir. a
.............. - . f
IW.v# ■ -"li
| l:| ,o - ...... H - «’ »; .•/;; i i
li ii '.r*
I l n
:•t ül .{
1
i'; 1li m; ■• ;
i p :f
' ••'.A
h " VI, Ú
1..^
% *• ..... •
r;t*
m i.- Í
f- il ■-'I V,i
It! i
fk fc
B -
<i
Í ...........
2 '<■....... I.............. l ........ •••
■-r. i - ..........» Í,...........
n •- ; 1
i^ t
i -L
.^sSWr4.'
c 30 a 40. . iJe 4 0 a 50.
Cidai Captives. Livres. Captives. '
w CQ w 0Î
U b) »
a OT a m tn a
Pa Z
1-^ u s a ,u
^ Pa
Ui
D Pa P a
P, O O p o
1 s' P
a
Frcguc 304
50 5 li 145 213 41 41
132 68 66”^ V 87 82 31 2i
22 6 5- 10 5 4 5
172 42 .„ > 2 3 ’ 61 57 39 48
C8 6(y ^ 5 l” 32 61 27 11
161 31 4,3' 111 103 26 21
- 120 18 19 52 60 12 8
96 32 29 78 71 26 21
109 26 20 66 94 13 8
Capcll
23 1 1 20 25
>r Clas<»cs.
P r e to s ,
Livres. Captivos.
Ci<
1 - Crioulos.
^
Africanos. Crioulos. Africanos.
«
«
Vi
M W W cô
w CÁ u Ui
>5 Cij W « r/í
U a u Ui
Ui
S Ui s Ui ä
O o D 5; ©
NH
S o D O
s S
Bana 4 5 16 ,15 225 202 1.003 302
( A féa 15 6.708
11 2 6 402 377
Lorci 1.422 500 9.469
14 15 2 1 826 883 802 819 9.384
Gua 41 44* 4 3 484 505 768 332
Cuní 16 17 7.658
7 9 362 323 590
Taut 217 3.403
42 45 3 2 644 621 671 633 11.833
Pindi 718 3 ii 592 623 2 o 11 14
S.Li) 8 7.915
8 6 4 369 357 377 181 6 29G
S. J< 1 1 1 2 89 77 194 85 3.909
Jacal 4 3 61 46 504 535 768 3.32 8.215
Parai 6 5 1 1 288 203 592 311 3.169
Mog 3y 64 3 1 334 359 400 333
Santí o 10.472
3 1 1 118 96 161 44 2.860
GlDAj 248 294 32 25 1.272 1.338
Sant< 1.177 807 21.933
24 27 145 142 73 38 5.131
Parai 103 94 35 39 323 360 186 105 4,196
Brag 26 27 3 4 664 519 687 419 11.618
Atibi 6 2 47 45 596 638 392 224 10.211
Jund| 8 7 o 1 303 382 396 338 5.885
s . q
9 3 2 1 832 818 534 552 6.689
Mogi 12 12 14 15 122 208 173 75 9.677
Fraiu 15 24 17 13 348 326 260 143 1 10.664
1
........;i..î>=îol
.......;./<r(ítríiUíil
.-..‘..t...... ^
'■ 1 f
, . ......^ 1 *
.......ÍK-
I ..iniftpA 4***^’^*
, ..... ;,,s
-.•..,'.i...... .Í
Llpilih
r : . J .......... M ':) .H
., ]...... mt'' ■Î- -riy'^î^
: löhi ï9qittt'à!î-iviyi _î
J :
l.
:f
í*f.
,I
■ I'
) Y ,i oisnEl^
iK-tirriSe • jíjíji^ H’p A Vi e
ü s ^ ’' (T';i: ,t tciS.,C ! I -•1
r-'.- l^& . V, r• M
iii» .s ;
iflt.ë
«ca ,it Í <?
ii.a.r . I
3 '-T ^ ---------j j_
»..'X) i.’ . iI» ‘ f. •» . » L'l' V-' ■'■ ..........■•-^ ^f» Î'i.ï-Jf; V
OÎO c
-•.'>,•
i.i ■. V>
il■ 1
: Ö
;0Ui
. . . i i t i .^riii.’ I ^ . i ü :*ú ------------- i
(k J l.Z % -*
k-'/ ' -U li ':cj* f-'>.;r; } fi; I .... v'. 0- /- v r > .o - ........
íiíí^.ni it)i fvl-
■ I'A f ' ■’ ■ ■' .'4 #!» - -
: { Í- . . ■-•f'*'’^ *
S C O . t| ’.
f ...i..'i A s ! ) — ^ .........
rî*
.*ürl/
>r C la««scs.
P r c to s .
Jjivres.
Captives.
Cidacis CV oulos. Africanos. Crioulos,
u: cà W
W U
is,
w CA
u W
is tí m tí,
is; u tí is g
S
X
so 3 u
»
o X «H
rt X O »5
s
186 2 1 1 60 54
Ytú... 694 618 11.146
C-'^pivarj
8 7 2 2 398 309
93 119 3.437
Porto- F, 33 12 519 590
14 6
11.293
Constitii 2 1 592 601 10.291
Araraou
1 ” 1 3 19
1 17 2.764
S Roqu 8 i y 1 322 279
47 5.417
Sorocab; 46 3 1 608 629
144 11.133
Itapctini 1.43 2 586 582
5 11.510
Itapeval 3 203 169
161 4.039
Apiahy. 127 1 3 20 2 182 2.423
Castro.. 7 6 5 320
8 254 6.190
Curitiba 1o6 129 4 531 451 16.157
Nova til 113 102 45 38 323
0
355 4.667
Guarati,' ,w 51 69 8 5
lo 1.062
Paranas 22 5 3 23.8 249 3:)8
4 8 .8 9 ;
Antoni 39 41 3J6 285 li)0 5.923
Ignape 15 11 5 7 532 572 9.396
i
Canain 10 2 1 lü4 104 1.627 n
í)
7 1.046
S. Vic 1 f 1 /ï(î 53 M5
Santos 11 17 18 216 368
1 5.863
S S"h' A no
'incs 401
12
4.230
Balia ( 20 5 6 335 331
40 4,295
Ubatul 52 5 3 406 j 412 6.032
2.443 2.074 I 1 .145 1 149 17.110 1 17.100 2
23.820- 326.9^
■c pi'y •KUUIU.
(;?;___ \ Ox,
'/ ■
’ 3 f r'
• ••1 i f '- - " ; '
' ~ '’r\‘hZÀ
í ; ^
Aí?
Tút
.ii*'
J
O I
'(S^ « 3
v<
I « t
Í
il! ^'M
ÍÚ
lé ' ♦
V
n 'J! V* .. -'J
t / •■•••■
V<!,| . i>i' j*:^ ■■ i
■» V
•« •. *;p « - , , . ' v / Í
r ■is^ RSlhíi ■0 1 o y r, .
/i t
r»}*f * I r -c ^ .í- ■
V* 1 P
*
ií<je 1 00
•ir>ti .'!• 1
11
, f;l ■>^UÍ
-> -C ,
(■ j
-1
{j-
Üf
:-ái
íii ^ '
A IT .« 6 .
C ID A D l J ...
€ '» jííp ;iv ;ig 5 ií> 4 io s ^ "a se id o *» c o m oâ 3 Io r lo !» .
fiananal.
188 Nascidos para.... 135 AIorto.s.... . 53 Nasoidos.
4'19 Nasc................. .327 Al........... . 122 Nase.
518 Nasc................. , ,367 AI........... . 151 Nase.
476 Nasc.............. . 287 AI........... 189 Nasc.
1G3 Nase................. 1 1 1 AI........... 22 Nase.
Nase................. 313 A I .....................
219 Nase.
] 397 Nasc.......... AI
14Ö, Nasse.
•1 328 Nasc.......... ...... 169 A I . . .................
159 Nase.
1 325 Nase................ 117 AI. 208 Nase.
.4 566 N(isc................ ,287 AI........... 339 N.1 SC.
IVIogy—das-Cru3 Nasc. 31) AL ....... . 4,0 Na.se.
Santa I z a b e l . . . . | Nase. 371 iU......... 6 Nase.
. 1-Í8 Naso. 86 M.... ...
Rí» f 62 Nasc. J
Santa‘ Íi26í) Nasc. 327 ?,I......... 58 AIorlo.s.
119 AI.......... '! N
ßraz .... Nascidos.
^ . Conceiç! Nasc.. 18 M.........
2 1
,SpfJ1•
21 Nasc. i .)>; ■
Juqueri.,^*^« I^"ásc.. 33 M.......... 67 Na.se.
Ponha..., 129 M.......... 7 Alorlos. . 1 ^ 1
Nossa Si Nasc.. 21 Aí.......... 41 Nascidos.
S. Bcma 2 1 M.......... 59 Nasc.
Cutia.... 56 M.......... 32 Nasc. »? ■' 'Á
^ \ Mboy... 96 iAI......... 52 Nasc. j í' H
. - -b.l
1
-Co f'
'I n
2 t ■ S :'
48 xN
'"l'- ■]
'6 . :7í^V|
J
nb t!p PS' ’iP
i
f
f
1
y
^;
' Jt3
)
/í
i ' f S OOL’ O 'Bg«Si,35€'g
&G ...................................
18 .......................... n r ü
S l
....................... opiisrKjrg -g
■ 08 ................................. KO)urg
e ...................... ’ 3j(isoiY '85 7 ..
epiA -c öpunnb ..................................3(It5n.üj
081
•n p^y •soiiiiB s • • • • ................... enumil!;')
0Õ
Y 'í .í'■i.'i.ï'
TEi
h'
• '..j ....,^-'
fîn^ i‘*(ii
■
íí;
1jl íf
-i" "■ 1
j
> lh ,í " T r^
A-%
f« , . . f)P
-- -. -, , '
ÙÏ. fl '■^4.
■ ■ .
p
•1 ’ ■ ■•' ’ 1 i'
:Wi.’ ';; -'’.gtl'j
ï ‘ -1
( , '■■ àÿ.ly,::
■* " ' ’ ^’ [|'^
iJr
iA Í V
3 * a s ï â s„__ ^- „JKfíT*^
£ ï ï * ; ,'■ï't'|-T* ®
' lí
*: -iKaeii ..sá^íjííSf^
ï u;
«-• ••f.
r J I ■f
*• " ,í;'Í'=
■ •^ri-
J *
ll' * t jUUü.
;íà l'> T o a o T o / I
••-1 :. -K ' •«-,;
uãf •:v > - •
i 0« ,
r»l5 Oi i n t r /Í5 ilp ''b i;B]ri'ií.T «R < bí ifgfjg " ^ 0 3 38 OJir.iníbrfOT Ojíí,'T
, Vx.M o(!v-;..fií ui) 6 Íi pb oiiJi^aíúTp!» (ií,-HÍvii'i*J r/atL-rilnr^fritbfíí óni) , í i i 8 í
-&'! ■ RjcnoíoiH 3 " 't e ’,; =íK/cj &|j uiòvoi^^ ’.ijj;:rc
• r i-
v...'f!''/ ;.ú yl)r.‘"iv ni'.> off)> o«/.’ ió<i ím >O í L n ' '.»rnoo uídop'3« l í .'i '/:
■> 'i 1.1 - j ilU li iu ' j ' ■ ííhKgifr' oJinlii) ííOimnt'íi «>i;3 , xoJnoííffí>” ;t 3 . Hríl.Twtt.elvS’'/^ í -’ 'T
ír J ií.j!I..IJ O!) ^ ,;'■!*■ t
e a ?T '7 Íu 9 h ‘ ^c!) , |■/■T2r^£fe^tótlA »c > , ■ ifM ; aolu. .■
i;i'. ■li' fíkç)il(Ju^í «9.OHrt''!0'i‘I :;u ,'i)yífTríib y>)b 29Ja/.l ao ,aVÍ i; ' -.
|i|^ ,
■ l i í í n k X : E < l R '.l0 ,; I ;;• , o lijii<'l li;
( -
'!*‘l| fllfÇÍ t ^<7^I> (1 >;i P-,'r ,,rf'. M Í i;!iiii,/(Aj ,ai (i&íi 3}) dj.riru
■•: (Tíí,í.i', ■■'I,' *:.w ob;)y .fi> r.-j);,!/; ) fiíiir
wh '/«aiwWji’ ■
■' ili v)L - - / . f
'«*
«uiijjiT
- IB- '
(fc •;
’ ill) c-
Guar augmentando^raslaSo^ttr termo ppdc-so apostar tres contra um ,
Para ^6 que o recera-nascicjo chegará a um anno , e no caso de aposta igual,
Anío ^ -que não viverá mais dc 8 annos. Alcançado porem o periodo do
5 dia
s. iB ife r io r e .s .
cÃ
k p
ic Vi
O
t
<
ü
Va 3 W
.
Xfí
O • Q W cõ
tü P U CO u A
w <
tá
s
;=> tf O tf Q
b. C5 tf n CO tf •V»
O
< £ »M D Ü <
o
o
O
CO K
(Xi
Dictos Nacionaes........... . . . . . . 2 43 45
1
|f- • ' ' ' T I jí'
. fí
í>,
x - x . «
r-
33=«
■ffíft
r- !' r . ^
: T . :
(
' 1
.!.y
' • f■ -r «
:f
.{?
'H ' 1 f üíAáv 9wil. ‘ f « V' ■' '
?> ’
;■V.Í
i”
^*í
L - X*’ ,
.tJ ,
oi J
I ' 1^'t
XI ..V • ■■':>■'L.^i- -■: .•„iM
'9l
'5 : [ .•■ ,.
.r l ''. í ■
i . í /
íí ' fl i Jí c iV
i' ü
'■ ■ivf H ........... . nV í-- • ■■ * ■‘íf ■
-......; ' « • «••.•>•«< t . ** 1 .'k'. -Ü v / J d ' . - - t >.9
r... n
'HWt 'X ■•
..... . i' ............... . d ............... o ó » » ••V♦•• * * 11 , X • 4a «-* • -
_ ,j _____
[|''qüè ó rtcerti-nasci4o'^e^rá a\im annq, u no caso de aposta igual, •
An to '^i -que não viverá mais de 8 anijos. Alcança,do porem o período do
nT>frn nm ■
W-.».« ‘L ^ iô s ilM ïy r '^ ^ :í a G ^
•V
t J \. » * .. i., r*’‘Vr ..1
tL n1
5<i4»il«i>!ik{^ii!Aaf*;-X»','?' 'I
^ ^ .n ^ a-, y mm m -
■ | l^ t v l Sb^ Hf> rts W
‘ î Sä
§ 1
......... 'üfr^jabi.1 f{
............-liRèTx^
..............
........ ............. Iji.'.ii.'C«,
..... .......I ', ;u !u ‘í ,,*1i,,s í 1í >3
’ afö.....
^ssucar. 60.905*^0 Do Rio dc .Janeiro é que este porto
' mnu. 2.701.$22.') e.xigo as fazendas scccas, molhados , e
'oucinho............... 25Ü$0Ü0 ferragens, e mais mercadorias c.xtran-
'’ ariiilia de mandioca trangeiras para o seu consumo, c das
eijao... povoaçoens, que tem relaçocns com a
'abaco. dieta Villa, e seu districto. De Santos
omina............... !hc enviam o assucar , arroz , c outros
‘cixü salgado...... comestíveis. De Angra dos Reis a cal.
. îonros.................
*'lel)ola3 c fructos.
Louga do Pai/.....
Telha c Tijollos..
.looda cm cobre..
ta. ü3.856$425
ervamalte.................*
T O Z ................................. j'
318.863$840 A maior parte da importação 6 do
isucar{reexpurtadoy i7.084$520 Rio de Janeiro sendo os gêneros, fazen.
fó ......................... ! das scccas , molhados , ferragens, «fec.,
I C C .................................. \ que vem dc portos extrangeiros , n’estes
;uardentc................. ! são tainbcm incluídos bastante porção
idcira...................... j dc gêneros necessários para o apre.sto
nha......................... das cmbarcaçoçns que se fabricam iTes.
ifres........................ tc porto. As fazendas scccas formam
I........................... uma das priucipaes parcellas ( 8 baús ,
tas.......................... 5G4 fardos, e 194 caixoens ) pois esta
9 Ainarra.s............. Villa também suppre a dc Coritiba , c
!3 Viradores............ Campos Geraes, actualmente florescen ri
-9 arrobas de estopa. tes , e que muito consomem. As mais
•nc secea............. parcellas, incluídas nos gêneros de fora
lho........................... do Império, são sal, vinho., polvora e
Irinha dc mandioca.. sebo.
mma.......................
jilo.......................... \
los do fumo.............j
■•as de algodão....... 1
a... 3G5.948$3G0
o... 2.871.972.$039
'Tomada a Importa
racs, Goyaz, e Cuyente d’esta Frovincia, corno (ip parte das Províncias de Mina?
izes E.xtrangciros, eidos outros portos doímperio, tncarando somente o que voin
AÍ.
-* ;
■ f ,>•
A a 'f
■ !. iri
•
Í '
r<,
If:,
o*'^;
......... ;......íf A
|
. f.CT.ÎK'fJ ........... ..8‘.-<!<xnA;
I '‘■•II
•■íiKC.viT ........r....... .« 1--I 1
»til U .fh
ÍÍ t. .s •.» <•4 : í if 1C. (.1 j., i‘
!'ife (i'''>V.7l:-i í>;í 1Lí ................. inoi I’ .............. oilíuou- r .«J
I ^'í:vT.íl .' 11 ■iSTÍ-Knl A . . ,...•.......... ■
CS;T>>.0l 'l .()( ; J>.*. >í ..... i'!i''ií Î .................................... '
• • f r I
'■r.i , ; .................. m.M ............ i.miiiii '1 H
lift'''.' ' .................. líMÍli ......................... o iiíilfí f.
t.. < ‘ :iI
w 'jî^ r c -y . ' . s.:.c-r .............'.rioiili.vi ' ......(}!) A
. " 'íióo.L. ................ iüi.'.i'.': ’ , ■........ .v;;.C'â;vi:;í .í f
5Ç • '............ .: í;Wií!>M ;
'.'17U íí ......................^...';rtf!^ i: . '........ -......iio' I
.'‘I ií^ .oL.(fólíA . i
Jl'}- .............li ........ ,, .•...SffíUi^'/»-') f
íOÔt-lílOíl X ?!'!■'!' ............ I .................. üHíílifi
■ ..... riai^/ .........ii,.'i....b'ÜH4i
.... ......... rilíi?í-,:õ
SÍl>;V i' • ........ . •-íiíru
■ ín'/- ....................H
'/ ............ ...t:ití)~iU .......V ;>
Vn ... ..1 /.U'J 0 lißv.. . OiU.U
ii SÍÍT-ní .ü. t ,' -t.C ............... . ;rt'J .... i.... '-»Jtf-djTfiiv.-A
. ...Oil ifi‘* í•rî'0’;!A
4
~ i(í' ..
.. . . .■...H.íjji'/ fio • . iJoftlVtl’i)?. ........'.. n;
I ■. i;^' i Tm .........................tt/i íA ...... ... d:: ..
tt > • dl;’ ■ ..:'i.. ........................ i-^irí ...'LV.'. . / ’..íAt : -H
í ■■'-Uv” '';.í}t' II ' dum. 2 ;;........ - ** Al.'.....f i|
* 'iiH'ifii;- •■ . . . . . . . . . . •>;'3U*w/í . .ÿt[i»;'. yb dintv:'.í4,'^
CHi- jtK.:;.!-!:. ■
:—^
—■JÏ»'■ ii.i ui*i v f xi
m •r'-^
' â i l I L I L i . Kl.'''
( i^ x p o v t ít ç A a bos Pov
REGISTOS. Seneros.
Qualidade de anii^
Mu ares..............
li:s|>ovtaçã.o do Rosislo do R io í Cavallos..... .......
JVviíro. Egoas................
Büis.......... ........
•V.SSt Pertenceestecalculoaoannofínaiu
resforamreguladospelosprefiosi
• : ■-v^ "■ fA
U S r-r
I I k.v
, \
).
‘
>*Bjilíg.^.jJírjpr''"'
I•
•IV
Î .—•,/ilAAtu
^ yM Ír. î>C.-:*ï yl) uf.» ) o ' '1-^ T
li:
■' I ï ' ’ 'yvl li fti ,i(i;r! o i f ‘ o h iü í'1 1 '}-'. :■''■) ■ j ' - . i / , B U á o ; )
;•.• x;!.>rn:ú;f-> . í f [ ; P r t
1. '1
. '/ j r . 'J íí- i- x i. / . > ;> u I j
. l i
-V Í ï)
A 5 i
1 '
1
1 ,t'4 I j i ] V.'i: ' ^ '
• :* 1
1
.‘ t.
I fel
í ' .p 1 i .......... ................ > p : r i j l K
.lil 1 '-’i P Í j í j-V-'-'-y >• " i ••,'■
! ■•./. . f [ ; .............................. w ! b (. ')
f>f< ■. . T .• ') á
49* ,» t . |*ir% ^ ÀtfA' ^~
!; . . J
.'.•i
r ti
1 . . . , ; ': V iíttstt'^'
»j 1í”
j * ••;j • ■
-1
n
.io Tin •A''fo > r r ■j
O'nppii-'Mï
.1
•
f-h P í Í P [ t Í 7 - V-!; 7 i ííí!>i<'i
.íl
bHí.$o<)};.i>i:. i i ...........A
■I . .. J ’ ^
r{
..
Ia
ß .o Í 5 .
B IH T R S .
«9 «0
.£ 5Q
. « <Ob§erva|ao<t;;g]|^^
___________
l í a n a n a l ................... ^ q
16 15
A rü a s......................
Iiorciia.............. I
24 21
20 15
íjl-t ia ia íin g iic t á ..., j
20 10
Cunlia............... .
7 'a u b a t é ..................!
1 2
l’indanioiiliaiin-ghl 4 M ais l í í —
C3
S . L u i z .............
Froguezia da Sé.
----------Santa I
—----------
--------- Juqueri^
Capclla Curada do
1 , 0 Bananal.............*....... Fregnezia da Vills
Fregnezia da Vilk
S . ” Arcas..................... ^ -------------- de Quel
Capella Curaua di
í Fregnezia da Villi
Lorena......................^ ------------- de Silve
: i '. ' '*>
/V M i‘ J< ri
b : 1
^■! '
iiiv'X' -j; 'Í .... ' , ,.<f7
r i' V/v *r, 4K 1
.£-';7 Jl,
•i'ÀJ' , L <:i! ,.. :jl> . ......... • ^.A
Í
rt 'l
-9 ?•* • ilÍ' ' iK-.'i .O »/> .'.i/“-?i ; - „i, j
il 1
*! I . > iii
------- .—■■ Í ’*....... .......... Sii; '
»• i ■ . •.....'.'.....
•A »’
;*1 T«'
; /ni>fi/r ; u '^"/v - 1» . ; ».I j %
0 . v“’ - • .iVl. I ■’
.........................XiiiiîjilA
Tabell,
1
i .
,
=; !^e e i i s í i i a m
II^2^A2TDJ1D 3S. ae l>U*e€toi*e$
Da Saiiía Casa da MixericortUa^ n a JOililioUieca,
Cidade de S. Paulo.
e t r r ; r r “ i , r '" ” - t “ '
algum., rneniu., p„b,c3 dos S om U a rir r í
d a u V e Z L T E Z lZ t Í r ” -l»
da eoustrucsao <lo ospaguso
d i u í r r i í x í r o i r r <>« p -
eura ilo marinlieiro,s) , o a A \ s e u ,b iZ lw Z i“ ' t t r ' ’' ‘’Z
bossão passada unn Trafo • nie eoncedeo, na
do possuir duzoiitos contos e m \ r i'
bem seu Compromisso nela T ' H ^'°"^“ '“ ^'^do-Jhe tam.
a coneluir o novo H o liL l a '' de 183G. Es.á
de eaxpostüs, liosoicio para ’pobres” construir a casa [r I
desamparados. * i » e recolhimento para orphãos
l i ilia d e P a ra u a g ^ u a .
N y \
O.OHVSÎTTOS.
l>o Carmo.
N a C idade ( j a e x is t ia c m 1 5 9 7 ) . T e m 2 R e l i g i o s o s , p o s s u o 3 1
c a s a s d e a l u g u e l , 6 e s ta b e le c im e n t o s d e a g r ic u lt u r a , u m a fa z e n d a
d e c r e a r , c e n t o e t r in t a e t a n t o s e s c r a v o s , d e o n d e p r o v ê m o s e u
r e n d im e n t o .
E m Y tü’ (fu n d a d o cm 1 7 1 9 ). T e m 1 R e lig io s o , possu e 1 m o .
rada de casa n’esta Cidade , 3 estabelecimentos de agricultura, e
38 escravos de onde provêm sou rendimento.
r E m M o g y das C ruzes (fundado em 1 6 2 9 ). Tem 1 Religioso,
3 moradas de casas na Villa, metade de uma na Cidade, 5 esta.
belccimentos de agricultura , 2 moradas de casas no Rio de Janei
ro , e tem 8 9 escravos de oiidc provêm seu rendimento.
E m S antos ( fundado em 1G02). Tem 1 Religioso, 18 moradas
de casas , 4 fazendas, terrenos que afóraiu , tem 140 escravos para
rendimento.
i
N. B. A sua instituição 6 a dos Carmelitas calçados, sujeitos
ao Convento e casa Capitular do Rio de Janeiro.
l>e S. Uento.
Na C idade (fundado em 1630). Tem 1 Religioso, 71 moradas
de casas na Cidade , 4 fazendas, 1 olaria, e 107 escravos para
rendimento.
E m S antos (fundado cm 1 6 5 0 ) . Tem 1 Religioso, 8 sitios n o
distrieto, e 1 Fazenda em Curitiba, que arrendão, t e m 3 e s c r a
vos para o scrv.ço do Convento,
E m S orocada . Uma kgoa de terreno na Villa, e 1 morada d e
casa, e 1 dieta na Cidade, e 1 fazenda de criar. Foi fundado e i u
1667 , e tem 1 Religioso.
E . m P ahanaiba . Não tem Religioso , possue uma Icgoa de terra,
e tem 1 fazenda de criação , 3 mofadas de casas na Cidade , e 3
escravos. Foi fundado em 1643. Tcvi um Hospicio na Villa de
Jundiahy.
N. B. V sua instituição 6 analoga á dos outros Mosteiros do
Benedictinos, são sujeitos ao da Buhia.
De S. Francã«»co.
E m S antos (fundado em 1740). Tem 1 Religioso.
E.m Ytu’ (fundado em 1704). Tem 1 Religioso.
E m T aubate ’ (fundado cm 1 6 7 1 ) . Tem 1 Religioso.
E.m S . S ebaitiaõ (fundado em 1659). Tem 1 Relisrioso.
El
Quadro de **
e por eeg’ciii, snaferiai^ qaie :se eiisiiiassi,
fein ’ <l*>i'B*do Ibialierla, qeae IJieeciores
mimeri^ ^ doiitoi-ado afc o preü>entc; fSiblioUieca,
^1
\1
Foi o sen
Mello no ar
se não no ar
de Congonli.
gratificação i
«despeza do tí
O seu and!
Publica na I
cimento de p a
gindo as prò
ASA
em uma das
melhoramentt
que com este
liuha, que foi
Director, que
a quantia dc
entram na Re
I Esto estabe
'cüe de tanta n
com o fim de
pena de traball
'*•/ F i.
* • ■••
*' •••/■'.' 'x
. . . .<
- •»..^ r - ^ ^ „ ’» r
,.
4 •a ••1 ^«••r - ' - v , * -- • . ' r-435
t-:-. -
■ ' ■■• ■ £ .F à ''
fci.... : iJ ;F 5 ,
(i* •%,
- î.-'
^ ■ ..
U... iu ••
':(Ai'
- : L*
0 3 a p ür b i '
r.
t f f i k
H M t t i
1 .Ç S H w
' lA if
■ *’ *,
■ .>
. • » i n » * ; ,^ f . ‘ i ■ ( ■
i ^ p
!•'. ' t , , ■ ',
• , • > ? • ' ' • ,1 ■ ' - 'f
‘‘ ..- • ’ ''
'
, i- 1 <
.: ■.fw
iyy'n
My .."iïi.V'i
•H";,
r. >.i :
■yMi;V
ß.1