Cortex Cerebral

É a ele que devemos a nossa vida. A nossa grande vantagem deve-se a ele.

O sistema nervoso central integra o encéfalo, espinal medula, tronco cerebral.

Medula espinal: É a estrutura mais rudimentar e igualmente a mais próxima do meio ambiente.
Por intermédio do sistema nervoso periférico, que lhe dá continuidade, ela recebe as informações
provenientes do ambiente e envia o comando do movimento até aos músculos.

Tronco cerebral: Está entreposto entre a medula e o cérebro e tem um triplo papel. – Passagem
das vias ascendentes e descendentes; - papel idêntico ao da medula, mas para o segmento cefálico
(cabeça e pescoço) por intermédio dos nervos cranianos; - controla certas funções vitais (sono,
temperatura corporal, respiração, ritmo cardíaco, etc…).

Encéfalo: É responsável pelas funções mais elaboradas, percetivas, motoras e cognitivas.

Embriogénese- desenvolvimento embrionário do sistema nervoso central.

Os gâmetas (células sexuais) trazem a informação genética pelo adn (pesquisar constituição).

Tubo neural- dá origem ao telencéfalo e diencéfalo. (slide 3 da embriogénese, o quadro pode a vir
fazer parte da prova escrita)

O neurónio

Inicialmente, temos umas células no tubo neural chamadas de neuroblastos. Estas células tornar-
se-ão neurónios.
Os neurónios ou células nervosas são unidades base que se ocupam da perceção, memória e
comando motor.
Criação do sistema nervoso

O sistema nervoso começa a ser formado intermediariamente do embrião humano no decurso da

3ª e 4ª semana após a conceção. O sistema nervoso provém da ectoderme embrionária onde irá
começar a primeira das 4 fases da criação do SNC. As 4 fases são as seguintes: Primeira fase:
Começam a juntar-se células e a organizar-se numa placa neural. Dá-se a transferência de
substância da mesoderme para a ectoderme. Segunda fase: Depois da placa neural estar
constituída, começa a deformar-se e na sua cavidade passamos a ter a goteira neural. Terceira fase:
Esta acaba por fechar e adquire o aspeto definitivo do tubo neural. Quarta fase: Em cima do tubo
neural, temos a automatização da crista neural. Esta começa a ter umas células diferenciadas. Estas
células serão as propulsoras dos neurónios. Estas designam-se de neuroblastos. Esta crista neural
irá originar mais tarde diversos órgãos, como os gânglios nervosos, o timo e os tecidos da face.

O canal ependimário (epêndimo) está localizado no centro da medula espinal.

 Embriogénese do sistema nervoso central

Tudo começa pelos neuroblastos presentes ao longo do tubo neural. Estes vão reproduzir-se de
maneiras diferentes ao longo de partes diferentes do tubo.

Parte Caudal: Aqui, os neuroblastos organizam-se de maneira simples para constituírem a medula
espinal.

Parte Rostral: Passam por um processo mais rigoroso e vão formar três partes (as vesículas)
constitutivas do encéfalo:

1. O prosencéfalo- Parte mais anterior;

2. O mesencéfalo- Posição intermédia;

3. Rombencéfalo- Junção com o esboço medular.

Temos um tubo neural que se divide em três visiculas neurais sendo elas:

Prosencéfalo-mesencéfalo-robencéfalo/rombencéfalo

A vesícula do meio (mesencéfalo) não se divide mais. O PROSENCÉFALO deixa de existir para dar
origem ao telencéfalo e prosencéfalo. O rombencéfalo vai dividir-se no metencéfalo
(protuberância anular) e no mielencéfalo (bulbo raquidiano).
Medula espinal- É na medula espinal que estarão neurónios especializados em funções
vegetativas. Estes diferentes neurónios organizam-se ulteriormente em colunas, motoras,
sensitivas ou vegetativas paralelas ao eixo da medula. Nisto, vão constituir a parte central ou
substância cinzenta em volta do canal ependimário central.

Corpo caloso- O corpo caloso une os dois hemisférios entre si.

 Meninges

Desempenham um papel protetor e nutritivo em relação ao sistema nervoso. Estas formam um

saco contínuo em volta de todo o cérebro e da medula. Podemos distinguir três camadas
sucessivas, de dentro para fora:

1. Pia-máter: membrana transparente que adere ao tecido nervoso e que contém os vasos
sanguíneos que o alimentam;

2. Aracnoideia: fina rede nas malhas onde circula o líquido cefalorraquidiano (LCR)

3. Dura-máter: expessa e resistentem contígua à parede óssea.