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Flexão Pura
Resistência dos Materiais
4.1 – Introdução
4.2 – Barras Prismáticas em Flexão Pura
4.3 – Análise Preliminar das Tensões na Flexão Pura
4.4 – Deformações em Barras Simétricas na Flexão Pura
4.5 – Tensões e Deformações no Regime Elástico
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Resistência dos Materiais
4.1 – Introdução
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Resistência dos Materiais
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Resistência dos Materiais
4.4 – Deformações em Barras Simétricas na Flexão Pura
Seja uma viga de comprimento L. Após a
deformação, o comprimento da S.N.
permanece igual L.
L = ρθ
Para outra superfície, distante de y da S.N.,
L′ = ( ρ − y )θ
δ = L′ − L = ( ρ − y )θ − ρθ = − yθ
δ yθ y
εx = =− =− (varia linearm.)
L ρθ ρ
Uma barra de aço com tensão de escoamento de 250 MPa tem seção
transversal retangular de 20×60 mm e está sob a ação de dois
conjugados iguais e de sentidos contrários que agem em um plano
vertical de simetria da barra. Determinar o valor do momento M que
provoca escoamento no material da barra.
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Resistência dos Materiais
Exemplos 4.2
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Resistência dos Materiais
Exemplos 4.3
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Resistência dos Materiais
I z 121 bh3 1 2 1
W= = = 6 bh = 6 Ah
c h2
Entre duas vigas com a mesma área da seção
transversal, a viga com maior momento de
inércia será a mais efetiva em resistir a flexão.
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Resistência dos Materiais
Propriedades da Seção da Viga
As vigas I e os perfis de abas largas:
• preferidas para trabalhar a flexão;
• grande parte da seção transversal está
longe da L.N.;
• maiores valores de Iz; logo, de W;
• Tabelas fornecem os valores das
propriedades geométricas da seção
transversal.
• Com isso, é possível determinar o valor
da tensão normal na direção x.
Cuidado:
• Uma relação h/b muito alta pode resultar em instabilidade lateral
das vigas.
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