Você está na página 1de 77

EMBÁS

TÓPICOS
1 – OS UNIFÓTONS - AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA - EXISTEM
2 – OS UNIFÓTONS SÃO OS MOTORES DA NATUREZA
3 – OS UNIFÓTONS CONSTITUEM ÀS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS:
EMBÁS
4 – A “MATÉRIA” ESCURA INCREMENTA À FORÇA GRAVITACIONAL
5 – AS EMBÁS AUTODETERMINAM SUAS ROTAÇÕES
6 – ENERGIA ESCURA EXERCE FORÇA ANTIGRAVITACIONAL
7 – OS UNIFÓTONS EXISTEM EM CINCO TAMANHOS
8 – AS ESTRUTURAS MATERIAIS INTERAGEM QUANTICAMENTE ATRAVÉS
DE CAMADAS E DE PACOTES DE UNIFÓTONS
9 – AS CARGAS ELÉTRICAS EXISTEM EM DUAS FORMAS : COMO POSITIVAS
E COMO NEGATIVAS
10 – O COSMO É ESTÁVEL, MAS CONSTITUÍDO POR EMBÁS INSTÁVEIS

1 - OS UNIFÓTONS – AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA - EXISTEM

Problema

Uma história apresenta coerência derivada da forma de seus personagens


atuarem.
Um jogo apresenta coerência derivada da forma de se operar às suas
peças.
Com entes e regras de operação com os mesmos se constrói uma
estrutura lógica.
Com os genes se constrói a genética. Com as células a biologia. Com os
“átomos” a química. Com os entes quânticos a quântica. Com as cargas
elétricas elementares o eletromagnetismo.
Quanto mais elementar um ente, então, mais poderosa é a teoria derivada
dele. Daí os indivisíveis, os constituintes em última instância da matéria, é
que explicariam a todos os mistérios da natureza. Seriam seu motor; os
determinantes das estruturas da matéria, de suas propriedades e de suas
evoluções. A origem de tudo. Mas a física anterior à dos unifótons não
postula entes elementares que expliquem de forma plena à natureza.
A questão sobre a existência desses entes elementares e indivisíveis
causadores de tudo é milenar e feita por quase todas as pessoas e só
respondida de forma positiva e objetiva, através de evidências, agora.
A evolução das ideias sobre os elementares nos fizeram progredir muito no
sentido da compreensão da natureza. As mudanças recentes nessa premissa
foram mais rápidas e radicais. Agora temos os melhores detectores de
partículas e apenas duas partes básicas para a física. Uma que cuida da
comunicação básica, a de movimento: as mecânicas e outra que cuida das
comunicações de pacotes de energia, da comunicação básica nas mudanças
estruturais da matéria. Mas falta vincular a comunicação de movimento (as
mecânicas) à comunicação básica de matéria (a quântica). As mecânicas ainda
não têm os elementares que geram os movimentos que os fazem formar às
estruturas materiais e que determinam as propriedades dessas.
Esta teoria pretende ser, de uma longa caminhada no sentido deste elementar,
o último passo; seu coroamento.
Agora lhes apresento os indivisíveis, porém não como os átomos da química,
não como os fótons da quântica, não como as cordas da teoria que pretende
ser a do tudo, mas como os unifótons, que são as peças do jogo da natureza.
Quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação pode entender
a todas as jogadas.
Neste momento, com as evidências da física experimental atual, explicarei a
você que os unifótons - as peças do jogo da natureza - existem.

. Solução
É fato que estruturas materiais constituem a outras mais complexas. Por
exemplo, átomos constituem a moléculas, moléculas constituem células,
células constituem seres vivos, ...
Uma média não é um valor extremo. A estatura média das pessoas não
apresenta os valores máximos e mínimos de suas alturas.
A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de
seus constituintes. É uma média que leva em conta a direção das
velocidades. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode
ser superior à de seus constituintes.
Existe, por comprovação experimental, uma velocidade máxima e essa é a
mesma e ocorre em todas as direções. Assim, não pode ser dos entes
constituídos, mas só pode ocorrer nos unifótons, nos entes elementares e
constituintes em última instância de toda matéria. Logo, os unifótons
existem e são as peças do jogo da natureza.
Outro argumento
As velocidades dos constituídos não podem superar às de seus
constituintes, pois caso isso ocorresse os constituídos deixariam suas
partes para trás. O que é um absurdo. Se você movesse mais rápido que
seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer
velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem
superar à do todo e não o inverso. Mais uma vez a existência de uma
velocidade máxima evidencia a existência dos indivisíveis constituintes de
toda a matéria em última instância – a existência dos unifótons. Pois só
esses podem apresentar a velocidade máxima.
Mais um argumento.
Como a existência de uma velocidade máxima existem outras
regularidades válidas para toda a natureza, como a conservação da
energia, da carga e de outras grandezas. Existem teorias gerais como as da
relatividade e a quântica. Esses fatos nos mostram ser a natureza um
único jogo; e são evidências que nos fazem acreditar na existência das
peças do único jogo da natureza e em suas formas invariáveis de aturar,
ou seja, nos unifótons.

Progresso
Esta teoria, por postular as peças do jogo da natureza, pretende poder
explicar a todas as jogadas e assim ser falsificável em muitíssimas
situações. No que atende à condição básica às teorias atuais: serem
falsificáveis.
. A luz não propaga no vazio conforme visão errônea anterior à teoria dos
unifótons. Hoje sabemos que não há meio completamente vazio, sem
matéria. No chamado vácuo há matéria, embora, como veremos, não em
forma de partículas.
. A velocidade da luz, como a de todas as outras ondas, depende do meio
onde propaga. O que evidência que a luz propaga em meio material.
. Onda que propaga nos elementares constituintes da matéria em última
instância – nos unifótons - move em toda parte, pois move em toda
matéria. Ondas de maior frequência atingem até o núcleo dos átomos e
ondas de todas as frequências propagam no vácuo. Assim, tais ondas
evidenciam a existência dos unifótons.

. As estruturas materiais predem suas estruturas constituintes, por exemplo,


prendem a seus átomos, e esses constituintes prendem seus constituintes, que
prendem a seus constituintes, ..., que, em última instância, prendem os
unifótons, o meio onde propaga a onda luminosa. A medição da velocidade da
luz é feita de uma estrutura material, da Terra, por exemplo, e assim de um
referencial que prende o meio onde a luz propaga, ou seja, de um referencial
parado em relação ao meio onde a onda luminosa propaga.
Logo a velocidade da luz é absoluta em relação ao meio de onde é sempre
medida.
. Portanto, para nossas observações e medições, heuristicamente, “ a
velocidade da luz é absoluta, isto é, “independe” de referencial”. 2º
princípio da relatividade restrita de Einstein.
. O segundo princípio da teoria da relatividade diz: “a velocidade da luz é
absoluta”. Agora derivamos esse princípio da teoria dos unifótons. Pois a
velocidade de uma onda é absoluta em relação ao seu meio de
propagação e a onda que move nos unifótons move em tudo, seu meio de
propagação está em tudo. Daí apresentar velocidade absoluta.
A possibilidade de através dos unifótons explicar o 2º princípio da
relatividade é também uma evidência da existência dos mesmos.

AS COLISÕES DOS UNIFÓTONS CAUSAM O TEMPO


A ciência anterior à teoria dos unifótons não conhece a causa básica do
tempo.
A existência do tempo é uma previsão exclusiva da teoria dos unifótons.
Vejamos a explicação da causa básica do tempo.
Os constituintes em última instância da matéria – os indivisíveis unifótons
– não apresentam partes comunicáveis e alteráveis e só podem alterar em
velocidade.
A comunicação básica é a de movimento; pois sem o qual não ocorrem às
outras comunicações.
Os unifótons por serem móveis e impenetráveis colidem e assim uns
comunicam velocidades aos outros.
A origem de todas as interações, de todas as sucessões, ou seja, do tempo
são as colisões dos unifótons.
Para unifótons entre colisões não ocorrem sucessões, não ocorre o tempo.
O tempo decorre das interações elementares, as que ocorrem nas colisões
dos unifótons.
Se não ocorrem colisões entre os unifótons de uma estrutura material,
não ocorrem sucessões ou tempo na mesma.
Só agora temos a causa do tempo: as colisões dos unifótons.

A RELATIVIDADE DO TEMPO É FATO, MAS A RELATIVIDADE DO ESPAÇO É


UMA ILUSÃO

. A necessidade do movimento - para ocorrer comunicação - nos leva a


ideia da existência de um espaço vazio separando os entes materiais
elementares, separando os unifótons. Assim, os unifótons interagem
quando colidem e para ocorrer colisões os unifótons devem ser
impenetráveis e o espaço entre os mesmos deve ser penetrável para
permitir os seus movimentos. Entre colisões unifótons não sofrem
alterações em seus movimentos, são referenciais inerciais. Assim, embora
não observáveis os referenciais inerciais existem. E existe também um
espaço absoluto onde os unifótons movem de maneira uniforme e
retilínea entre colisões. O espaço absoluto não é observável, pois não
interage por ser penetrável.
Agora podemos explicar e explicaremos a crescente morosidade do tempo
com o aumento da velocidade.
A teoria da relatividade e a dos unifótons preveem que o ritmo do tempo
depende da velocidade das estruturas materiais. Quanto maior a
velocidade mais o tempo torna-se moroso. Na velocidade da luz, a
máxima velocidade observável, o tempo para, não há sucessões.
A teoria da relatividade com seu estranho princípio da velocidade absoluta
da luz torna relativo o tempo, que era tomado como absoluto. Antes de
Einstein ninguém imaginava que seu relógio pudesse tornar-se mais lento
com o crescimento da velocidade de seu transportador. O que se observa
atualmente, veja a tecnologia do localizador gps. Todos, inclusive Newton,
supunham o tempo como absoluto, como independente de referencial e
da velocidade.
A teoria da relatividade prevê a relatividade do tempo, mas, ao contrário
da teoria dos unifótons, não explica a este fato.
Agora vamos responder à pergunta dos estudantes atuais: O que explica a
crescente morosidade do tempo com a velocidade?
Vimos que a causa do tempo são as colisões dos unifótons.
Se não ocorrem colisões entre os unifótons de uma estrutura material,
não ocorrem sucessões ou tempo na mesma.
A frequência das colisões dos unifótons determina o ritmo do tempo.
Menor frequência de colisões corresponde a tempo mais moroso.
Podemos medir o tempo, ou seja, comparar a rapidez de sucessões.
. Na velocidade da luz uma estrutura material tem as velocidades de seus
unifótons orientadas no mesmo sentido, que por moverem com uma
mesma velocidade, não colidem; entre esses não pode ocorrer sucessões,
não pode ocorrer o tempo. Para tal estrutura a morosidade do tempo é
infinita, ou seja, o tempo não passa. Não ocorre a causa do tempo: as
colisões dos unifótons.
Mas o tempo continua nos outros corpos com velocidades menores. O
tempo só permanece parado enquanto o corpo viajar na velocidade da luz
e só parado para o mesmo. Reduzindo sua velocidade a orientação do
movimento dos unifótons não será mais em uma mesma direção e os
mesmos voltarão a colidir originando sucessões, ou seja, o tempo voltará
a ocorrer no mesmo.

. O ritmo do tempo depende da velocidade das estruturas materiais, pois


com o crescimento da velocidade cresce a orientação das velocidades de
seus unifótons e assim decresce a frequência das colisões de seus
unifótons, o tempo torna-se mais moroso.
. O ritmo do tempo é propriedade local, depende da frequência das
colisões dos unifótons, que constituem, em última instância, a matéria
ocupante de certa região do espaço.
. A relatividade do tempo decorre das colisões dos unifótons dependerem
das velocidades das estruturas materiais.
. A velocidade, c, da luz só é observável como absoluta e assim o tempo, t,
se torna relativo e, por tabela, o espaço, d, à observação também relativo.
c=d/t e a relatividade de t implica em relatividade de d para se ter c
constante. O fato da constante c ser observável implica em ser observável
o espaço relativo e o tempo relativo. Assim, a teoria da relatividade prevê
a relatividade do tempo e do espaço. Mas apenas a teoria dos unifótons
explica a relatividade do tempo, apresenta a causa deste fato.
. O tempo relativo não é apenas aparente é real. Partículas, como os
múons, com vida curta e insuficiente para de onde são geradas atingirem
à Terra aqui chegam, por ocorrer com as mesmas uma morosidade maior
para o tempo devido a suas altas velocidades.
. Outras partículas vindas à Terra com outras velocidades terão outros
tempos relativos e percorrerão outas distâncias mesmo que tenham
partido do mesmo lugar. O mesmo espaço apresenta, desta forma,
“medidas” diferentes, logo o espaço relativo, ao contrário do tempo
relativo, é apenas virtual.
. Para estrutura na velocidade da luz a morosidade do tempo é infinita, ou
seja, o tempo não passa. Nela não ocorre a causa do tempo: as colisões
dos seus unifótons. Mas o tempo continua nos outros corpos com
velocidades menores. O tempo só permanece parado enquanto o corpo
viajar na velocidade da luz e só parado para o mesmo. Reduzindo sua
velocidade a orientação do movimento dos unifótons não será mais em
uma mesma direção e os mesmos voltarão a colidir originando sucessões,
ou seja, o tempo voltará a ocorrer no mesmo.
. Se você estiver na velocidade da luz, você poderá, então, sem
envelhecer, ir a qualquer lugar, mesmo muitíssimo distante, em tempo
nulo, é como se o espaço entre você e o outro lugar não existisse.
Agora você sabe como ir a qualquer lugar, mesmo muitíssimo distante,
sem envelhecer.
. O tempo é propriedade local, depende do movimento das estruturas
materiais, mas o espaço não é propriedade local e assim o espaço
determinado pelo tempo local é apenas aparente ou observável, ou
heurístico. Uma função do tempo relativo.
O espaço relativo é apenas heurístico ou virtual e não real.
Segundo a teoria da relatividade restrita de Einstein o espaço é relativo -
contrai à frente de uma estrutura material em movimento de forma
crescente com sua velocidade. E, por consequência, segundo uma direção
e sentido pode apresentar contrações diversas, que dependem das
velocidades das estruturas moventes nessas direções; o que faz o mesmo
espaço “contrair” de forma diversa concomitantemente. Como o mesmo
espaço vazio não pode apresentar concomitantemente comprimentos
distintos, o espaço relativo é apenas heurístico ou virtual. Assim, temos
dois tipos de espaço um real, absoluto e não determinável ou não
observável e outro virtual, e determinável ou observável.

O espaço vazio não interage apenas permite o movimento e a interação


dos unifótons e, assim, só pode ser medido de forma indireta. Logo
quando o tempo é usado em sua medição implica em um espaço com
natureza relativa como o tempo.
. Temos agora outra iluminação que nos livra de outra sombra – a de
tomar o espaço relativo como realidade e não como fato apenas
observacional.
Não podemos utilizar o espaço vazio como régua, pois o mesmo não
interage e não pode, por essa razão, ser observado.
As réguas são objetos materiais, que servem a medição do espaço, pois
são observáveis.
As réguas não servem à medição do espaço em larga escala.
Distância, d, e tempo, t, variam no movimento, mas para a velocidade da
luz, c, ser, à observação, constante e absoluta pelo fator que t for
multiplicado ou dividido, d também deve ser, pois c=d/t. Ou seja, a
constância da velocidade da luz e sua independência de referencial leva a
relatividade do tempo e do espaço observável.
A velocidade absoluta da luz serve como parâmetro para a medição do
tempo, pois limita o ritmo das sucessões.
Podendo medir a rapidez do tempo em função da velocidade das
estruturas materiais e da velocidade absoluta e constante da luz,
podemos, como fez Einstein, utilizar as transformações de Lorentz,
podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço, onde
pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se divide ou se
multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto em larga escala não possa
ser medido, por não interagir, o espaço relativo, que é virtual, pode ser
determinado.
. Percebemos, quando dentro de aviões supersônicos, através de nossa
audição, ondas sonoras produzidas em seu interior, mas não percebamos
as ondas geradas por eles na atmosfera externa. Esses aviões transportam
o meio onde ondas sonoras propagam. A velocidade de uma onda
qualquer é absoluta em relação a seu meio de propagação, mas quando
esse meio move em relação a outros meios, a velocidade de qualquer
onda se torna também relativa aos mesmos. Como o meio externo ao
avião afasta do mesmo em velocidade supersônica, então não ouvimos o
barulho que ele provoca externamente.
. Conforme observações astronômicas quanto mais distantes as estruturas
materiais mais rapidamente as mesmas afastam de nós. Logo as
suficientemente distantes afastam de nós em velocidade maior que a da
luz e transportam seus unifótons onde a luz propaga; por essa razão, não
podemos ver a luz emitida dessas regiões e a velocidade da luz é absoluta
e limitada apenas localmente.
Usando o tempo relativo, que é real localmente, e a velocidade absoluta
da luz, que apenas a nossa observação local é absoluta, ou seja, absoluta
apenas heuristicamente, medimos o espaço relativo, o que torna tal
medida fato apenas heurístico.

Através de interações fazemos determinações, inclusive as da extensão do


espaço; quando o tempo se torna mais moroso, as interações básicas
reduzem e apenas à nossa determinação o espaço contrai.
Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos
interações, menor parte do espaço percorrido.
É como se o espaço contraísse, o que de fato não ocorre.

Com a evolução das teorias nos livramos de sombras ou aparências da


realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo da
natureza.
Einstein inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou sua
conclusão; não percebeu que ocorre também o espaço absoluto, pois suas
premissas não permitiam a interpretação do tempo relativo como real e
do espaço relativo como apenas heurístico. Einstein, desta forma,
amputou a ideia de espaço absoluto e real.
. As teorias da relatividade são incompletas, pois, embora possam prever,
não podem interpretar suas consequências básicas como, por exemplo,
tempo e espaço relativos, que, portanto, funcionam como algorítmicas e
inquestionáveis para aqueles que aceitam ingenuamente uma ciência
virtual. Daí é que não podemos aceitar sem crítica às teorias incompletas e
saber onde são incompletas é algo importante para não sermos
enganados, para não amputarmos pernas da ciência e para a utilizarmos
de forma razoável. Neste sentido e com esses objetivos, a teoria dos
unifótons faz uma crítica à física anterior à dos unifótons.
. As teorias da relatividade funcionam como funcionava a teoria
geocêntrica de forma virtual.
. Teorias que tomam a teoria da relatividade como real e não como
heurística, como a das cordas, não podem descrever a realidade.
Extrapolam cegamente o que é apenas modelo limitado da realidade.
Criam fantasias.

O tempo ser relativo e depender das colisões dos unifótons revela o


protagonismo dos unifótons; revela a base de tudo que ocorre, revela a
origem das histórias. A origem de tudo. A origem de tudo até do tempo
são os unifótons.

Átomos muito massivos são instáveis e desestruturam. Suas partes


evoluem estruturalmente novamente. Estrelas muito massivas são
instáveis e desestruturam. Suas partes evoluem estruturalmente
novamente. Buracos negros massivos o suficiente, como veremos neste
texto, são instáveis e desestruturam. Criam um novo universo no
multiverso, no cosmo, onde suas partes evoluem estruturalmente
novamente. Tudo está sempre em evolução. Não há nada de novo.
Apenas repetições. As peças do jogo da natureza (os unifótons) são
eternas e estão sempre a interagirem, a gerarem sucessões ou tempo. “O
tempo de forma geral não para”.
O tempo não existe para o cosmo, que é imutável, e só pode existir para
suas partes quando mutáveis.

A explicação da relatividade do tempo através da teoria dos unifótons é


mais uma evidência da existência dos unifótons.

. Einstein explicou o movimento aleatório de partículas visíveis suspensas


em um fluído (movimento browniano) como consequência de colisões de
átomos ou moléculas invisíveis com as mesmas. Assim, o entendimento
do movimento de invisíveis através de objetos visíveis ocorreu. Mesmo
assim Einstein não explicou a existência dos indivisíveis constituintes em
última instância da matéria através da existência de uma velocidade
máxima em todas as direções. Fato conhecido por ele e básico em sua
teoria da relatividade e que não pode ocorrer nos entes constituídos, pois,
caso assim fosse, os entes formados por partes ou divisíveis, de forma
absurda deixariam suas partes para trás.

. Demócrito, quatro séculos antes de Cristo, defendia a hipótese atômica, em


época desprovida de teorias gerais, como as da relatividade e a quântica, que
a checasse com exigência suficiente para leva-la à perfeição; mas, embora
imperfeita, sua teoria teve o mérito de servir à evolução da ciência, por ser
unificadora, e atingir forma radical e plena na teoria dos unifótons, a dos
átomos (dos indivisíveis) reais.
Demócrito hoje defenderia à teoria dos unifótons. E talvez assim: “Sabemos
que sem movimento não há interações. Não há comunicações. Não há
mudanças. Não há sucessões. Não há tempo.
Vejo o distante, até as estrelas, através da luz que move até meus olhos;
escuto o distante, até o que ocorre nas nuvens, através do som que move até
meus ouvidos.
Como a mecânica, parte básica da física, estuda os movimentos, então estuda
a comunicação básica, sem a qual não ocorrem as outras. Por essa razão a
mecânica é ciência básica.
Galileu, Newton e Einstein, entre outros, viram mais longe porque cuidaram das
leis do movimento, das leis da mecânica, das leis básicas.
Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis.
Os unifótons são os comunicadores de movimento; que é a comunicação
básica da qual decorrem todas as outras, todas as mudanças, todas as
estruturações da matéria e todas as leis da física. Os unifótons unificam as
teorias físicas. A teoria dos unifótons é a do tudo”.

. A teoria dos unifótons não representa um recorte da natureza, pois parte das
peças do jogo da natureza (dos unifótons) e da forma das mesmas operarem,
assim, permite o entendimento de todas as jogadas. Os unifótons explicam a
razão de funcionarem das premissas das teorias físicas mais gerais atuais: as
premissas da relatividade, da quântica, da eletricidade, do magnetismo, do
eletromagnetismo, da teoria atômica, da termodinâmica, do Big Bang, e
esclarece a natureza da matéria e da energia escura. Só a realidade da
existência dos unifótons garante tal feito. A plenificação da física; a teoria do
tudo.

. Tendo as peças do jogo da natureza e sabendo a forma destas operarem


podemos interpretar a todas as jogadas. A natureza é um único jogo e os
unifótons com suas formas de agirem permitem a explicação coerente
desse jogo.

. Para não ocorrer a causa, da causa, da causa, ..., ou seja, uma física
intrinsecamente incompleta, supus constituintes em última instância de toda
matéria e assim indivisíveis, não constituídos por partes comunicáveis, não
criáveis e nem destrutíveis e que mantivessem suas formas de interagirem,
que, portanto, explicariam a tudo, seriam a causa genérica de tudo. Nomeio a
esses átomos verdadeiros como unifótons.
. O termo unifóton é criação minha. Deriva da comunicação energética (ou
material) mínima ser os pacotes de energia a que a física quântica nomeia
como fótons. Quando pensei nos constituintes em última instancia de tudo,
julguei os fótons como pacotes desses constituintes, pacotes de unifótons. Os
unifótons seriam as unidades que formam os fótons, daí unifótons.

. A partir de premissas uma teoria explica ou prevê comportamentos. Uma


teoria que prevê ou explica a razão de funcionar de premissas de outras teorias
é mais geral e engloba às outras. Neste sentido a teoria dos unifótons engloba
as outras teorias físicas.

. Supondo a rotação terrestre, Copérnico interpretou como aparente e não


como realidade às translações diárias do Sol, da Lua e das estrelas em torno
da Terra. Mostrou que o princípio da Terra imóvel não era coerente, pois tudo
move, mas um princípio do tipo atalho na interpretação dos fatos, do tipo “como
se fosse”, do tipo heurístico. De forma semelhante a teoria dos unifótons, por
ser plena, nos permitirá interpretar incoerências de outras teorias físicas.
Por exemplo, como ondas e partículas apresentam naturezas distintas é
incoerente o ente quântico com natureza de onda e/ou partícula; mas a teoria
dos unifótons nos apresentará a causa deste “como se fosse” funcionar.
Outra incoerência, as velocidades, de qualquer móvel, são sempre medidas em
relação a um referencial. Minha velocidade é uma em relação ao trem onde
viajo, outra em relação à estrada, outra em relação ao Sol, mas a velocidade
da luz, ao contrário da velocidade de qualquer movente, de acordo com a teoria
da relatividade restrita de Einstein, não dependente de referencial; é absoluta.
Algo particular e estranho e incoerente ocorre com a luz. A teoria dos unifótons
nos apresenta, como vimos acima, também a causa deste aparente
comportamento da luz.

A teoria dos unifótons nos fara perceber a realidade tal qual ela é. Nos livrará
de aparências (de sombras) da realidade.

. Platão afirmava: “Vemos apenas a aparência (a sombra) da realidade e não a


própria”.
Einstein concorda e explica a afirmação de Platão. Pois para nosso gênio
nossa visão é relativa; depende de nosso ponto de vista; de nosso referencial.
Por exemplo, como a Terra rodopia, quando observo o céu, vejo o Sol, a Lua e
estrelas moverem em torno da Terra do Leste para o Oeste. Tenho essa ilusão.
A comunicação básica é a de movimento (sem ela não ocorre as outras) e
apenas um referencial que não sofre alteração em seu movimento (não
rodopia, não ganha ou perde velocidade) permite a visão de comunicação de
velocidade real. Mas as estruturas materiais sofrem mudanças em seus
movimentos por efeito de outras. Como observamos de estruturas materiais
então não observamos de referenciais que não estejam mudando seus
movimentos. Não podemos, portanto, observar efetivamente a comunicação
básica, a de movimento e daí nossa visão da realidade ser apenas a de sua
aparência e não a de sua realidade.
Mas em teoria, um elementar verdadeiro, um unifóton, entre colisões não muda
de velocidade, assim, em relação a esse teríamos a visão da realidade. Mas
não podemos observar unifótons entre colisões.
Para Platão o que vemos é a aparência (a sombra) da realidade, mas existe
uma realidade.
Felizmente não só temos os sentidos para a percepção da realidade também
temos nossa inteligência. Quando interpretamos nossas observações, então
buscamos o entendimento da natureza além de sua aparência. Por exemplo,
quando giro percebo que tudo gira em torno de mim e interpreto a esta
observação como ilusão decorrente de meu movimento; percebo a realidade
não unicamente através de meus sentidos, mas corrijo minha percepção com
minha interpretação.
O que é dito através de premissa pode ser corroborado ou não por
experiências e assim nos aproximamos da realidade.
As teorias científicas utilizam dos artifícios de desconfiar das experiências, pois
essas podem nos enganar e de desconfia das premissas, pois essas podem
nos enganar. Melhoram as premissas com as experiências e melhoram as
experiências com as premissas. Usa as duas asas para voar.

. A ciência da época anterior à aceitação da teoria de Copérnico julgava o


princípio da Terra imóvel como irrefutável, como uma realidade. Sua
matemática, com uma geometria complexa, previa eclipses, posições de
astros, etc. Permitia a criação de calendários e outras técnicas. O que
reforçava a crença na imobilidade da Terra. Hipótese falsa que travava a
evolução da física. Não é só a matemática que conta na verdade de uma
ciência, pois suas previsões decorrem de suas premissas e se essas são
heurísticas as consequências matemáticas delas também podem ser. Há casos
em que a ciência pode nos enganar.

Não estou negando a necessidade da matemática, que por ser objetiva permite
a checagem observacional das consequências das premissas, torna a teoria
falseável, mas não garante a realidade das premissas, essas podem ser
virtuais e apresentarem consequências experimentalmente reais; como, por
exemplo, prever, no caso da teoria geocêntrica, a eclipses.

A matemática é necessária à ciência, mas, quando tomada como evidência da


realidade de premissas, atrapalha a evolução da ciência.

Não basta a matemática funcionar para acreditarmos em uma premissa.

. Novas visões ocorrem com a reinterpretação de nossas experiências a partir


de novas premissas; daí a importância de novas premissas no avanço da
ciência.
Sem Copérnico, que propunha nova premissa que explicava o funcionamento
virtual da premissa de Ptolomeu, não existiria Newton para nos apresentar a
razão da forma das estruturas materiais, inclusive os astros, moverem. Não
haveria a lei da gravitação universal e nem as outras leis de Newton.
Mas as visões heurísticas também são importantes. Sem Ptolomeu não haveria
Copérnico para o corrigir.

. A ilusão de Ptolomeu da rotação dos astros em torno da Terra não permite a


teoria da gravitação universal de Newton, que explica o movimento dos astros.
Temos que afastar de aparências e nos aproximar da realidade se quisermos
avançar no conhecimento da natureza.

. A compreensão da natureza da força gravitacional nos ajudou na


compreensão da natureza da força elétrica, pois ambas são funções de
massas ou cargas e das distâncias entre essas massas ou cargas. E sabemos
a importância do conhecimento da força elétrica. Teorias mais gerais facilitam
novas descobertas.

. É o entendimento da natureza, através de teorias cada vez mais gerais, que


nos permite o avanço tecnológico, que adequa cada vez mais o ambiente aos
nossos interesses. A fonte do poder humano está nas teorias gerais. Uma
teoria plena da natureza nos plenifica em poder.

. Os que creem na relatividade e na teoria quântica sem perceber suas


limitações (os donos da ciência atual) estão enganados, pois elas, em
conjunto levam a absurdos. Embora heuristicamente, como ocorria com a
teoria geocêntrica, sejam muito boas; são confirmadas por muitíssimas
experiências do micro ao macrocosmo. O que torna a crença em seus
princípios como imutável. O que paralisa a ciência. E leva a muitos
fracassos.

. Quem tenta unificar duas aparências da realidade, tenta o impossível.


Unificar fantasias gera maiores fantasias. É o que ocorre com as
“unificações” das teorias da relatividade e da quântica, como as
pretendidas pelas teorias das cordas, que são fracassos em cima de
fracassos de milhares de cientistas e que já duram aproximadamente um
século.

. A teoria dos unifótons não unifica a teoria quântica e a relatividade, mas


mostra que ambas são heurísticas e explica, através de novos princípios, a
razão delas funcionarem desta forma. Assim, como quem percebe ser a
rotação da Terra a causa aparente do Sol e da Lua moverem em torno
dela; teorias mais gerais mostram as limitações das menos gerais e a razão
dessas funcionarem de certa forma.
. Para criar nova teoria não podemos raciocinar dentro do quadrado como
faz a teoria das cordas tentando unificar as teorias da relatividade e a
quântica, mas fora dele como faz a teoria dos unifótons.

. As teorias mais gerais substituem às menos gerais, pois explicam a razão


das hipóteses das menos gerais funcionarem. É o que já fizemos, em
parte, acima, e faremos na sequência desse texto: explicando os princípios
das outras teorias físicas.

Todo conhecimento mais profundo se apoia em teorias mais gerais. A


teoria dos unifótons se tornará a base da futura física e de toda ciência,
pois parte da origem de tudo, dos unifótons.

O conhecimento dos unifótons leva ao conhecimento das estruturas materiais


básicas (embás) e o dessas à evolução das mesmas, à formação de outras
mais complexas; muitos vão explorar suas consequências, a desenvolver.

. Os jogos apresentam peças e regras de operação com as mesmas. A partir


das regras do jogo de xadrez a inteligência artificial já superou os campeões
humanos neste jogo, mas também nos ajudou, através de novos desafios, a
melhorar o nosso desempenho nessa tarefa. A natureza é como um jogo
apresenta peças (unifótons) e formas destas atuarem, e, como ocorreu com o
jogo de xadrez, deve também ocorrer com o jogo da natureza; a inteligência
artificial superará a humana e nos ajudará nesse desenvolvimento.

Peço aos expertos em computação que nos ajude no desenvolvimento desta


teoria.

Com minhas limitações, não sou inteligência artificial, explicarei neste texto,
utilizando a teoria dos unifótons, algumas jogadas da natureza; como a origem,
o comportamento e a evolução das estruturas materiais básicas. Embás.

. A natureza é também semelhante às histórias. Se conhecemos os


personagens e as formas deles atuarem entendemos às histórias. Os
unifótons são os personagens elementares da natureza, que nos
permitem entender os personagens constituídos e de participarmos
destas histórias de forma consciente, as orientando a nosso favor.
. Participe da aventura de entender à natureza; leia essa teoria, ajude a
desenvolvê-la e a mostre a outras pessoas, que valorizam o conhecimento
da causa de tudo; que querem compreender plenamente à natureza; que
querem participar destas histórias de forma vantajosa.
. Se desenvolvermos plenamente a teoria dos unifótons seremos
plenamente cientes, pois os unifótons são os constituintes em última
instância de toda matéria.
Se plenamente cientes seremos plenamente poderosos, pois o poder
deriva do conhecimento.
. Leia e convide a outros a ler a teoria dos unifótons, ajude a desenvolvê-
la, ajude a divulgá-la, pois assim mais pessoas se envolverão nesta tarefa e
mais rapidamente atingiremos a plenitude.

2 - OS UNIFÓTONS SÃO OS MOTORES DA NATUREZA.

A LEI FUNDAMENTAL DA FÍSICA

Problema

Só a teoria dos unifótons nos dá uma visão plena da natureza. Sendo


completa, coerente e interpretável.
Completa por partir das peças do jogo da natureza e das formas destas
interagirem; daí poder explicar a todas as jogadas, a tudo.
Coerente porque representa o único jogo da natureza, jogos diferentes não são
coerentes.
Interpretável, pois apresenta a causa de tudo: os unifótons; que não são
criáveis ou destrutíveis e invariáveis na forma de interagirem; sempre
obedecem à lei fundamental da física.
Só a permanência das peças de um jogo e de suas formas de operarem
permitem entendimento do mesmo.
A comunicação básica é a de movimento, pois sem o mesmo não
ocorrem as outras comunicações.
Os unifótons são os comunicadores de velocidades, são os motores móveis
de todos os movimentos. Os motores da natureza.
A forma dos unifótons comunicarem movimento é a lei fundamental da Física.

Veremos agora a lei fundamental da Física.


Solução

Unifótons são esferas indivisíveis (não comunicam suas partes),


impenetráveis e móveis. São os constituintes em última instância de toda
matéria, são os elementares verdadeiros. Suas partes não interagem entre si.
A velocidade de um unifóton em um ponto de sua superfície é a composição
de dois vetores velocidade um radial e outro tangencial.
As velocidades que unifótons comunicam em suas colisões são, de suas
velocidades relativas, as partes radiais destas nos pontos de suas colisões,
pois as partes tangenciais não sofrem resistência dos colidentes.
Se um unifóton colide com outros simultaneamente as velocidades
comunicadas ou recebidas são independentes. Umas não afetam diretamente
às outras. As colisões ocorrem entre os pontos de colisões dos unifótons
colidentes.

Postulado fundamental da teoria dos unifótons


Lei Fundamental Da Física

“Em relação a um referencial inercial (a um unifóton entre colisões) na colisão


de unifótons os mesmos transferem de suas velocidades relativas somente as
componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões
múltiplas e simultâneas, os unifótons perdem segundo uma direção qualquer
apenas a maior das componentes transferidas segundo a mesma, não perdem
todas as componentes; e recebem segundo uma direção qualquer apenas a
maior das componentes recebíveis segundo a mesma, não recebem todas as
componentes; porém não perdem e não recebem segundo uma direção
qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis quando ocorrem
em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos os unifótons funcionam
apenas como intermediários ”.

Progresso

Esta lei é fundamental e indispensável a uma teoria do tudo, pois as outras


leis da natureza decorrem dela, uma vez que decorrem das comunicações
básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem as outras comunicações.

Unifótons podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; sem essa


capacidade os mesmos não formariam as estruturas materiais básicas. Pois
não dispõem de aceleradores, pois são elementares.

São fontes de velocidade quando um unifóton em colisão simultânea com


outros transfere a esses segundo uma direção qualquer velocidades e só
perde segundo a tal direção a maior das transferidas. Assim, o sistema dos
colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade. As recebidas incluem
a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo não são
perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esses.

São sumidouros de velocidade quando unifótons em colisões simultâneas com


um transferem a esse segundo uma direção qualquer velocidades e esse só
recebe segundo a tal direção a maior das transferidas. Assim, o sistema dos
colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de velocidade. A recebida
por um só inclui uma das perdidas pelos outros unifótons do sistema.

A coerência nas leis físicas ocorre por derivarem de uma única lei.

Nesta lei está a origem de tudo. A causa para todos os acontecimentos. A


razão necessária do ser, do existir, do acontecer. A razão suficiente de tudo. A
base da teoria dos unifótons, a do tudo. Pois cuida da comunicação
fundamental.

A partir desta lei superaremos as limitações das mecânicas de Newton,


de Einstein e da Quântica. Teremos a base de uma nova e definitiva
mecânica. A mecânica dos unifótons.
Para os unifótons, ao contrário do que ocorre nas estruturas constituídas
pelos mesmos, não há inércia. Unifótons aceleram e desaceleram sem
efeito externo aos mesmos.
Conhecer a causa fundamental das acelerações e desacelerações, ou
seja, das comunicações de velocidade, sem as quais não ocorrem às
outras, a causa das forças, é o maior sonho dos físicos, pois essas
comunicações (as de velocidades, as acelerações) são fundamentais no
entendimento da natureza. O não conhecimento da causa básica das
acelerações limita de forma radical à física e, por tabela, limita a toda
ciência.
Os físicos julgam conhecer os tipos básicos de forças: as forças nucleares
atribuídas aos prótons e nêutrons, as forças eletromagnéticas atribuídas
às cargas elétricas e as gravitacionais atribuídas às massas, mas não sabem
a causa elementar ou básica das mesmas e assim não as conhecem
verdadeiramente e, por essa razão, falham na tentativa de unificar a essas
forças.
Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos. Explicamos a
não inércia dos unifótons, ou seja, como eles aceleram e desaceleram sem
efeito externo aos mesmos. Como ocorre as fontes e os sumidouros de
velocidade. Como funciona os motores e os freios fundamentais.
Explicamos a causa básica das acelerações, a força básica.
Agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.
Para os unifótons não vale a lei da inércia. Os unifótons aceleram e
desaceleram por si mesmos. Assim, são os motores móveis da natureza.
Só agora temos a explicação básica das forças, ou da origem das
acelerações e das desacelerações.
A exceção à lei da inércia é necessária para explicar a causa básica das
forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no caso, qualquer
estrutura material – normalmente apresenta propriedades que não
ocorrem nos constituintes, assim, como uma palavra apresenta
propriedades que não são de suas letras. Veremos, mais adiante, a
explicação da inercia das estruturas materiais, através dos sumidouros de
velocidades que cancelam as fontes de velocidades nas estruturas
materiais.
Caso não ocorresse aceleração nos unifótons esses não formariam as
estruturas materiais. As estruturações decorrem de acelerações. Prevendo
acelerações para os unifótons é que a teoria dos unifótons prevê a
formação das estruturas materiais. Assunto que será discutido ainda neste
texto, porém após a previsão da origem dos campos de força.

É comum julgarmos nosso ponto de vista como o verdadeiro, mas,


normalmente, esse julgamento é nossa fonte de erros.
Vamos agora cuidar dos problemas básicos, dos relativos aos movimentos e
dos pontos de vista que levam a erros.
Só podemos falar do movimento de um corpo em relação a outro tomado como
referência, como ponto de vista. Movimento é mudança de posição relativa
entre corpos.
A Terra por girar é um referencial não inercial. As alterações nos movimentos
dos referenciais alteram nossas observações e representações dos
movimentos referidos aos mesmos. A rotação da Terra como uma piora nos
traz a ilusão do Sol, da Lua e das estrelas moverem em torno da Terra.
Quando um referencial apresenta mudanças em seu estado de repouso ou em
seu movimento temos um referencial não inercial ou acelerado. E, em caso
contrário, temos os referenciais inerciais ou não acelerados.
Os referenciais inerciais são especiais, pois, de acordo com o 1º dos dois
princípios da relatividade restrita, “as leis físicas são as mesmas quando
representadas em relação a qualquer referencial inercial”.
A física anterior à teoria dos unifótons não explica a razão da validade do
1º princípio da relatividade.
Agora, usando a teoria dos unifótons, veremos a razão do 1º princípio da
relatividade restrita funcionar.
Objetos não acelerados, dentro de uma caixa acelerada, apresentam, em
relação à caixa, aceleração fictícia. Objetos acelerados igualmente, como
corpos em queda livre, são como não acelerados uns em relação aos outros.
Os referenciais acelerados geram acelerações e não acelerações fictícias. Não
servem para a representação de comunicações reais de movimento. São
aceitáveis se nos contentarmos apenas com a aparência ou ilusão da
realidade, com sua virtualidade, com uma física do como se fosse, ou
heurística.
Objetos não acelerados dentro de uma caixa não acelerada, não apresentam
em relação à caixa aceleração fictícia. Objetos não acelerados não servem a
representações de acelerações fictícias, mas apenas de representações de
acelerações e não acelerações reais. Assim, servem a representação de
acelerações reais, à representação da comunicação básica: a de movimento,
sem a qual não ocorrem às outras.
Os unifótons não podem comunicar suas partes, pois são indivisíveis. Como
as leis físicas decorrem das comunicações básicas, ou seja, as de movimento
entre unifótons, sem as quais não ocorreriam às outras, e os referenciais
inerciais (os não acelerados, os que não ganham ou perdem movimento) são
necessários à representação real dessas comunicações; então, “as leis físicas
são as mesmas quando representadas em relação a qualquer referencial
inercial”. 1º princípio da teoria da relatividade restrita de Einstein. Princípio
interpretado supondo ser a comunicação de velocidade entre os unifótons a
fundamental, por condicionar todas às outras comunicações.

Sem alterações nos movimentos não pode ocorrer a formação de estruturas


materiais. Os constituintes de algo não iriam até o local onde o mesmo seria
formado se movessem sempre na mesma direção e sentido e com uma mesma
velocidade. Os entes verdadeiramente elementares – os unifótons – são fontes
e sumidouros de velocidades, apresentam auto aceleração, ou seja, a não
inércia. Pois esta é condição para a formação de estruturas materiais.
Conforme Einstein, em seu princípio da teoria da relatividade generalizada,
referenciais acelerados correspondem a campos gravitacionais, sem essa
natureza não inercial as estruturas derivadas de campo gravitacional não
ocorreriam. Ou seja, Einstein concorda que em certo nível a inércia não deve
ocorrer e sim certa auto aceleração, que pode ser representada por um
referencial acelerado. Einstein aceita referenciais não inerciais ou acelerados
para representar os movimentos nas estruturas materiais derivadas da
gravitação. Cria uma física heurística e muito complexa: A teoria da relatividade
generalizada. Uma física de validade apenas experimental, e daí não coerente
com outra física básica: a teoria quântica.

Mas Einstein não tinha alternativa, pois não conhecia a teoria dos
unifótons que prevê teoricamente a existência dos referenciais inerciais.
Unifótons entre colisões são referenciais inerciais, pois só alteram seus
movimentos através de suas colisões. E, assim, sua alternativa não podia
ser outra, que não a de uma física heurística.
Como a comunicação fundamental é a de movimento. Então os
referenciais inerciais são indispensáveis à representação das leis físicas em
sua forma real e não heurística.
Os unifótons são os comunicadores de movimento. São a causa eficiente e
suficiente da existência. São a origem de tudo.
Os unifótons são, desta forma, mais parecidos a personagens de uma
história que a peças de um jogo, pois atuam de acordo com sua natureza,
não são manipulados por um jogador. É um jogo que joga por si só e a
tudo determina.

Einstein propõe a equivalência entre um referencial acelerado e a


gravidade. Vimos que um referencial acelerado cria acelerações e não
acelerações fictícias. Mas uma aceleração real pode ser “explicada” por
um referencial acelerado. O que funciona como um atalho. Este foi o
caminho seguido por Einstein para interpretar a gravidade. Onde a inércia
não funciona.
Depois explicaremos como surge a aceleração gravitacional e como se dá
a formação de astros por efeito da mesma.
Einstein teve uma visão básica ao negar a inércia no que causa a
gravidade. Ao propor a equivalência entre um referencial acelerado e um
campo gravitacional. A causa das forças ocorre onde a inércia não ocorre.
Onde há ganho ou perca de velocidade, onde há e atuam os motores da
natureza, que agora entendemos como sendo os unifótons.
Vimos a importância dos referenciais inerciais. Mas, não podemos observar os
referenciais inerciais (unifótons entre interações), pois unifótons não podem
sofrer outras interações enquanto não interagem uns com os outros, pois só
podemos observar através de interações. As colisões dos unifótons são as
interações elementares.
Estruturas gravitacionais como as galáxias giram e giram também os sistemas
estelares, inclusive o solar. Assim, participando do movimento destes astros só
podemos observar de referenciais acelerados.
Não podemos observar os referenciais inerciais.
Para a física representar a realidade os referenciais inerciais são
indispensáveis.
As outras físicas, como as mecânicas clássicas e modernas, ao contrário da
teoria dos unifótons, são incompletas por não poderem derivar de seus
princípios os referenciais inerciais verdadeiros, que são básicos nas
representações dos movimentos e indispensáveis às leis físicas não
heurísticas, as leis reais e interpretáveis.

Se os referenciais inerciais não existissem, a física que postula os mesmos


– inclusive a relatividade restrita, seria apenas uma ilusão.
A existência dos referenciais inerciais é condição necessária a uma física não
aparente, mas real e interpretável.
As outras físicas não preveem os referenciais inerciais por não partirem dos
elementares comunicadores de movimento através apenas de suas colisões.
A teoria da relatividade generalizada prevê uma expansão acelerada do
espaço, o que é incoerente com os referenciais inerciais, pois causaria
aceleração dos unifótons entre colisões.
O afastamento acelerado de estruturas materiais é previsão da teoria dos
unifótons não incoerente com os referenciais inerciais, pois não causaria
aceleração dos unifótons entre colisões.
A explicação de como a teoria dos unifótons prevê o afastamento acelerado de
estruturas materiais será apresentada neste texto.
Assim, a teoria da relatividade generalizada contraria o princípio da relatividade
restrita onde os referenciais inerciais são indispensáveis para a expressão das
leis físicas de forma coerente.
A existência dos referenciais inerciais é coerente com um espaço que não
expande ou contrai, com um espaço absoluto.
O espaço relativo da teoria da relatividade é, como já explicamos apenas
aparente ou virtual, em coerência com o virtual princípio da velocidade absoluta
da luz.
Não podemos observar os referenciais inerciais, os unifótons entre colisões,
mas sabemos que eles existem. A física com base no observável é heurística,
pois utiliza os referenciais acelerados e esses nos apresentam a sombra da
realidade e não a própria. Daí é que julgamos as sombras da realidade mais
reais que a própria realidade, conforme o mito da caverna de Platão.
Agora percebemos a necessidade da física teórica e em especial da teoria dos
unifótons, pois sem ela não teríamos a previsão da existência dos referenciais
inerciais, pois esses não são observáveis, e sem esses não podemos
representar a realidade a não ser de forma virtual ou heurística como a criada
por Einstein em sua teoria da relatividade geral.

Na matéria há partes acelerando para alguns centros, por efeito de forças


centrípetas, e, essas partes crescem em quantidade de matéria e em
concentração, enquanto tais concentrações de matéria assim crescem elas
também se afastam umas das outras, por efeito de força centrífuga. A
teoria dos unifótons prevê e explica a esses dois tipos de forças: as
centrípetas e a centrífuga. Ocorre também explosões dessas estruturas
materiais quando muito massivas, em forma prevista e explicada pela
teoria dos unifótons, e durante certo tempo suas partes se afastam e,
enquanto isso, em nível menor vão se ajuntando, até se tornarem muito
massivas e explodirem. Desta forma a matéria se espalha em larga escala,
enquanto em menor escala, e não em menor quantidade, se ajunta. Há na
matéria um desequilíbrio interno e um dinamismo perpétuo em sua forma
de estruturar. Não é o espaço que expande ou contrai, mas no espaço a
matéria expande e contrai. A ideia do espaço ser moldado pela matéria e
moldar a matéria é uma forma heurística da teoria da relatividade geral
nos apresentar a natureza, mas a matéria molda a si própria na forma
descrita pela teoria dos unifótons. Explicaremos esse desequilíbrio
perpétuo neste texto.
A matéria não curva o espaço, mas acelera por conta própria. Matéria
interage com matéria e não com o espaço. Espaço não interage apenas
permite o movimento da matéria.
Gravitação é aceleração nos unifótons de estruturas gravitacionais, daí é
que um campo gravitacional, como postula Einstein, equivale a um
sistema de referência acelerado.
Nas estruturas com gravitação há aceleração dos seus unifótons onde
propaga a onda luminosa. A luz, por mover nesses unifótons, move em um
meio em aceleração, e daí sofrer o efeito gravitacional previsto por
Einstein. Uma onda acelera se seu meio de propagação acelera. A
velocidade de uma onda é determinada por seu meio de propagação
apenas em relação ao mesmo.
Sem Copérnico, que criticou o geocentrismo, não haveria Newton para
unificar a mecânica celeste com a terrestre.
Teorias gerais que não criticam às anteriores criam fantasias, que cortam
as pernas da ciência.
Esta teoria nos permitirá interpretar a formação de estruturas materiais a
partir dos seus constituintes em última instância: os unifótons. A
comunicação de pacotes de unifótons entre essas estruturas só não é mais
básica que a comunicação de velocidades entre os unifótons. É o assunto
da física quântica, o que a torna ciência básica. Neste texto trataremos,
também, dessa teoria.

OS UNIFÓTONS TENDEM A CERTA VELOCIDADE

Problema
Vimos que os unifótons fazem velocidades surgirem e desaparecerem. São
das velocidades fontes e sumidouros. E que essas velocidades surgem e
desaparecem através de suas colisões.
Observamos uma velocidade máxima, a das ondas eletromagnéticas no
espaço entre estruturas materiais.
Os unifótons, como já vimos, são os entes mais rápidos da natureza.
A luz sendo a onda mais rápida só pode ocorre nos unifótons.
Os unifótons devem tender a uma velocidade que determina as
velocidades de ondas nos mesmos.
Vejamos o que leva os unifótons a tenderem a certa velocidade.
Solução
Conforme vimos a pouco, o que faz a velocidade escalar média de
unifótons aumentar são as colisões de um deles com mais de um. E o que
que faz a velocidade escalar média de unifótons reduzir são as colisões de
mais um deles contra um.
Segundo uma direção qualquer 2/3 dos unifótons apresentam
componente de velocidade nula por moverem perpendicularmente à
mesma, uma vez que o espaço apresenta três dimensões e os unifótons
movem em mesma probabilidade em qualquer direção. Os unifótons
tendem a colidir mais com outros em movimento perpendicular ao seu.
Um unifóton tende a colidir com mais de um em movimento
perpendicular ao seu o que faz o sistema de unifótons tender a ganhar
velocidade escalar média. Havendo uma tendência ao aumento das
velocidades dos unifótons. Fazendo muitos tenderem a velocidades cada
vez mais altas.
Mas como unifótons mais velozes tendem a colidir mais, assim, mais de
um desses, dos mais velozes, tende a colidir com um. O que faz o sistema
de unifótons perder velocidade escalar média. Unifótons acima de certa
velocidade tendem a perder velocidade. Havendo uma tendência à
redução das velocidades dos unifótons em velocidades acima de certo
valor.
Logo os unifótons tendem a uma velocidade escalar média, c, de equilíbrio
entre suas tendências ao aumento, quando em velocidades abaixo de c, e
a redução de suas velocidades, quando em velocidades acima de c.
Os unifótons tendem a uma velocidade média, c.
Progresso
As colisões posteriores são exclusivamente aumentadoras das velocidades
dos unifótons que as sofrem. Pois ocorrem somente com unifótons que os
alcançam por apresentarem velocidades superiores.
As colisões anteriores, embora possam ser aumentadoras das velocidades
dos unifótons, são mais acentuadamente redutoras de suas velocidades,
pois ocorrem com unifótons alcançados, que podem ou não apresentarem
velocidades superiores às suas, ocorrem com unifótons em qualquer
velocidade e mais acentuadamente com unifótons menos velozes.
A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que
equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em
menor velocidade para os maiores, pois esses apresentam maior
frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a menor
velocidade.
E, por essa razão, ondas nestes são menos rápidas.
O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades
dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores.
Já vimos que a luz é uma onda nos unifótons.
Observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas em
meios diferentes, logo esses são constituídos por unifótons de tamanhos
diferentes.
O meio determina a velocidade das ondas que propagam no mesmo e
com a luminosa não ocorre exceção, o tamanho dos unifótons do meio
determina sua velocidade.
No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade
máxima e constante, c, então, nesta região ocorrem os menores
unifótons. Esta é a razão da existência de c, a constante básica da teoria
da relatividade. Só agora explicada.
Agora entendemos a razão dos unifótons estarem sempre a mover, pois
tendem a uma velocidade.
Veremos como a velocidade a que os unifótons tendem determinam suas
frequências de colisões, ou seja, o grau de impenetrabilidade de uma
região, que determina a formação das estruturas constituídas por
unifótons. Como ocorre o campo estruturador de toda a matéria.

Previsão

OS UNIFÓTONS SÃO OS OSCILADORES BÁSICOS.


Problema

Os sistemas de numeração não podem ter apenas um algarismo.


Um alfabeto não pode ter apenas uma letra.
As peças de um jogo não podem ser de um único tipo, não podem ser
iguais.
Cada nota de uma canção é uma frequência de onda sonora.
Cada cor de uma imagem é uma frequência de onda luminosa.
Vejamos o que distingue os unifótons.

Solução

Os unifótons são os comunicadores de movimento.


Como a lei das comunicações de velocidade entre unifótons é uma só,
então, apenas o tamanho dos unifótons os faria colidir em frequências
distintas.
Logo a existência de unifótons em tamanhos distintos é uma premissa
necessária para explicar as frequências distintas e distintivas dos
unifótons.
Os unifótons, as peças do jogo da natureza, se diferem em tamanho.
E naturalmente os maiores apresentam maior frequência de colisões, de
mudanças de velocidades, de comunicações de velocidades.

Progresso

Agora temos os osciladores básicos que dão as notas da canção da


natureza como consequência e não como premissa teórica.
Os tamanhos distintos dos unifótons permitem uma estrutura lógica para
o comportamento da natureza.
Vamos explorar a essa estrutura lógica.
A frequência de uma onda é determinada pela frequência de suas fontes.
O tamanho dos unifótons determina suas frequências e esses são fontes
das ondas de maior frequência, as que nomeamos como radiações, pois a
frequência de estruturas constituídas não podem superar à de seus
constituintes. A frequência do gingado de um dançarino não pode ser
superior à de seus membros.
As ondas de maior frequência, as radiações, que propagam em um meio
não podem ter frequência menor que a de seus unifótons, pois a maior
frequência das ondas geradas por essas fontes engloba e anula as de
menor frequência.
Na região entre as estruturas materiais, nomeada como vácuo, radiações
de todas as frequências movem; pois, os osciladores existentes nesta
região são os de menor frequência, os menores unifótons. Mas as de
frequências mais altas são as mais penetrantes nas estruturas materiais.
Onde deve ocorrer unifótons de maior frequência, os maiores.
Quando tratarmos da formação das estruturas materiais veremos a razão
dos unifótons menores envolverem aos maiores nas estruturas materiais.
Daí é que radiações de maior frequência sejam, como sabemos
experimentalmente, mais penetrantes.
A matéria apresenta frequências e movimentos, características de onda,
pois essas são características dos seus constituintes em última instância,
ou seja, de seus unifótons.
Além dos efeitos aqui tratados dos tamanhos dos unifótons existem
muitos outros a que veremos nos assuntos que seguem. Existem muitas
outras jogadas da natureza que dependem do tamanho dos unifótons.
Unifótons de tamanhos diferentes realizam a maravilha da natureza. Os
tamanhos dos unifótons os tornam distintos.

3 – OS UNIFÓTONS CONSTITUEM ÀS ESTRUTURAS MATERIAIS


BÁSICAS: EMBÁS.

Problema

A física anterior à dos unifótons nos afirma que prótons se convertem em


nêutrons e vice-versa, através de alterações nos quarks que os constituem,
mas não explica o que leva os quarks a constituírem os nêutrons e os prótons.
Afirma também que elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam
restando apenas a energia, que os constituía, mas não nos explica como a
energia forma os elétrons e os pósitrons.
A física anterior interpreta a estruturação astronômica nos propondo que a
matéria deforma o espaço-tempo e esse controla a forma da matéria se
distribuir no espaço. Mas essa explicação não é utilizada para explicar a
estruturação dos constituintes dos átomos.
Só agora, através desta teoria, teremos a explicação da causa da formação
das estruturas materiais de uma forma geral. Explicaremos como a matéria
controla a forma da mesma se distribuir no espaço. Como se dá, de forma
básica e geral a estruturação matéria.

Solução

Com as letras se formam as sílabas. Com os unifótons se formam as estruturas


materiais básicas.

Como as pás de um ventilador criam, na região em que movem, certa


impenetrabilidade, que tende a expulsar objetos colocados nesta região; os
unifótons, as partes verdadeiramente elementares da matéria - impenetráveis e
móveis, naturalmente criam uma pressão, uma graduação de ocupação do
espaço, uma medida de impenetrabilidade, um campo de impenetrabilidade,
nas regiões onde movem.

A ocupação do espaço por moventes impenetráveis é função da velocidade


dos mesmos. A esta ocupação do espaço nomeamos como impenetrabilidade
de uma região.

Quanto maior a frequência de rotação de um ventilador e maior a densidade de


suas pás, maior a impenetrabilidade o mesmo cria. Unifótons em maior
densidade, d, e de maior frequência, f, de colisões criam na região onde
movem maior impenetrabilidade, I.

Temos que I = f/(1-d),


d sendo expresso em termos percentuais faz com que I tenha unidade de
frequência. O que é natural, pois quanto menos tempo para ocorrer uma
colisão maior a intensidade do campo de impenetrabilidade.

Só agora podemos explicar de forma básica à distribuição da matéria no


espaço, pois vimos como os entes elementares verdadeiros (os unifótons)
ocupam o espaço, criam o campo de impenetrabilidade.
O campo de impenetrabilidade criado pela matéria (pelos unifótons) controla
sua distribuição no espaço, gera as estruturas materiais.

Usando peneiras separa-se grãos de tamanhos diferentes. Só os menores


escapam por seus furos. O movimento dos unifótons faz algo semelhante e
separa os de tamanhos diferentes.

Unifótons se diferem na impenetrabilidade que geram nas regiões em que


movem. Naturalmente, os que colidem em maior frequência, os maiores, geram
maior impenetrabilidade e apresentam menor liberdade para mover em uma
direção qualquer, assim de entre esses escapam os de menor frequência, os
menores. Desta forma os unifótons geram as estruturas materiais básicas
(embás), arredondadas, onde camadas de unifótons menores envolvem as de
maiores e em densidade crescente na direção de seus centros.

A matéria controla a forma da mesma se distribuir no espaço.

Progresso

O que molda a matéria não é o espaço-tempo, como nos faz inferir a teoria da
relatividade generalizada, mas a própria matéria. O penetrável - o espaço – só
permite o movimento, mas não gera ou controla a impenetrabilidade, que limita
os movimentos dos impenetráveis, promovendo a formação de estruturas
materiais.

Agora entendemos a razão das estruturas materiais básicas (embás)


apresentarem camadas.
As outras teorias sobre a natureza, por não partirem dos verdadeiros
elementares, dos constituintes da matéria em última instância, dos indivisíveis
unifótons, não podem realizar a façanha de explicar o mecanismo da formação
das básicas estruturas da matéria.

Entendendo a formação das embás, entenderemos o comportamento das


mesmas; o que determina a evolução, a estabilidade relativa ou a instabilidade
delas, inclusive de nossos corpos. Nosso entendimento da matéria, base de
nosso poder, base de nossa tecnologia, se plenificará.

Como as regiões mais impenetráveis, nas estruturas materiais básicas, são


envolvidas por outras menos impenetráveis, então, como observou Rutherford
para os átomos, nestas estruturas as regiões centrais são mais impenetráveis.
Só agora podemos interpretar ou explicar a esse fato básico para o
entendimento dos átomos.

A impenetrabilidade também cresce no sentido do centro das estruturas


astronômicas. A forma básica da estruturação da matéria é uma só.

As estruturas básicas da natureza, pela forma de suas estruturações,


apresentam camadas que envolvem a outras e são, por essa razão,
arredondadas e com densidade crescente na direção de seus centros. Assim,
são os átomos e os astros a partir de certa massa.

A ocupação de espaço é propriedade básica da matéria. E alguns a usam


para definir matéria; dizem: “matéria é o que ocupa espaço”. Agora podemos
interpretar a essa propriedade através do movimento dos unifótons, que são os
constituintes da matéria em última instância. Os impenetráveis unifótons em
movimento geram certo grau de impenetrabilidade, de ocupação do espaço na
região em que movem.

A física anterior apresenta os núcleos atômicos como constituídos por


partículas distintas: nêutrons e prótons. A teoria dos unifótons nos diz ser o
núcleo dos átomos constituídos por camadas de unifótons. Há contradição
entre a física anterior e a dos unifótons. Temos um novo modelo atômico.
Devemos verificar qual o correto. Embora o modelo de um núcleo com
partículas com cargas positivas, que se repelem, o da física anterior a essa é
em si instável e daí contraditório.

Os entes constituídos podem apresentar propriedades diferentes das de suas


partes. As propriedades das letras são diferentes das propriedades das sílabas
e vice-versa. Se as partes de uma estrutura puderem ser fontes e sumidouros
de velocidades então se as fontes equilibrarem os sumidouros a estrutura
constituída não será nem fonte e nem sumidouro de velocidade, apresentará
inércia. Assim, as partes podem apresentar propriedades distintas da do todo.
Há estruturas mais estáveis que outras e através da formação das mesmas
podem apresentar estabilidades diferentes e seres que controlam a forma de
se estruturarem e escolhem as que lhes dão mais estabilidade – os seres
vivos- promovem suas evoluções. Assim, os seres constituídos podem evoluir;
o que não ocorre com os seus indivisíveis constituintes em última instância,
que são estáveis, mas não evoluem.

Os elementares são simples e limitados, mas os entes constituídos podem ser


complexos. Os textos são complexos, mas formados por simples palavras. E
palavras de simples letras. As jogadas são complexas, mas decorrentes de
simples peças de jogo. Os algarismos são simples, mas geram números
complexos. O cérebro é complexo, mas decorre dos simples unifótons.
Com poucas notas se constrói variadas canções. Com os unifótons se constrói
tudo. As coisas maravilhosas decorrem da composição de partes simples. A
variedade dos constituídos contrasta com as limitações dos seus constituintes.
A natureza com seus simples elementos (unifótons) cria grandiosos seres.

A MATÉRIA CRIA O CAMPO DE IMPENETRABILIDADE O ÚNICO QUE


CONTROLA SUA DISTRIBUIÇÃO NO ESPAÇO.

Problema

Campo eletromagnético explica as estruturas pequenas, campo gravitacional


explica as estruturas grandes.

Einstein tentou, mas não conseguiu, criar a teoria do campo único, que seria
válida para todas as estruturas, e preguntava: “Há um campo genérico
estruturador da matéria? Um campo único? Que campo é esse? Como se
origina? Como atua”?

Agora utilizando a teoria dos unifótons iremos responder a estas questões.

Solução

A geração do campo de impenetrabilidade, do campo de força básico sonhado


por Einstein, é muito simples. É semelhante ao efeito dominó. É um efeito
dominó auto regenerador.
Os esféricos, impenetráveis e constituintes da matéria em última instância –
os unifótons -, como já vimos, autodeterminam suas velocidades e suas
frequências de colisões. São auto osciladores. Comunicam frequências e
velocidades autodeterminadas segundo qualquer direção que passe por seus
centros aos unifótons de sua vizinhança, através de colisões sucessivas
desses. Geram, desta forma, seus campos de impenetrabilidade. É como se
cada comunicador de velocidade, cada unifóton, de qualquer embá (estrutura
material básica) estivesse sempre em todo espaço, mas com uma intensidade
que cai com a distância até o mesmo e assim é como se toda estrutura material
se estendesse a todo o espaço como campo comunicador de velocidade.
Desta forma a impenetrabilidade das embás derivada de seus unifótons, se
estende a todo espaço. Assim, apresentam, além de impenetrabilidade interna
ou local, outra derivada desta não local. O campo de impenetrabilidade das
embás, o campo de força básico delas, ocorre localmente e a longa distância.

Embás (estruturas materiais básicas), de uma forma genérica, são estruturas


que apresentam um crescimento em densidade de unifótons no sentido de
seus centos; e existem em vários tamanhos, de estruturas consideradas
elementares, como os elétrons, até grandes estruturas cosmológicas como os
aglomerados de galáxias; e umas podem constituir a outras.

De acordo com a teoria dos unifótons, a velocidade não se conserva e no


sentido do centro das embás ocorrem colisões de um unifóton com mais de
um, por causa do aumento da densidade de unifótons neste sentido. Fazendo,
como já explicamos, surgir fontes de velocidades voltadas para seus centros.
As velocidades geradas no sentido do centro das embás, por convergirem,
levam mais de um unifóton a colidir com um e assim, como já explicamos,
desaparecem componentes de velocidade voltadas para o centro das embás;
fazendo surgir sumidouros de velocidades voltadas para seus centros.
Como entre as fontes e os sumidouros de velocidades há uma distância, então,
há aceleração dos unifótons no sentido do centro das embás. Só agora temos
a interpretação da aceleração centrípeta nas embás. Que é também a forma da
gravitação ocorrer.

Progresso

Agora, pela primeira vez, não postulamos o campo estruturador da matéria,


mas vimos sua origem e forma de atuar.

A física anterior à dos unifótons julga os campos estruturadores da matéria


como os entes mais básicos da natureza, mas, como são gerados pelos
unifótons, são menos básicos que esses. Os unifótons são os entes mais
básicos da natureza.

Como os campos derivam dos unifótons das estruturas materiais é natural a


associação entre campos e partículas. Daí a expressão: “a cada tipo de
partícula se associa um tipo de campo”.

O campo genérico associado à toda matéria nomeamos como gravitacional.


O campo de impenetrabilidade é criado pela matéria e a molda. É o campo
estruturador da matéria. O que promove a formação e a estabilidade das
estruturas materiais básicas de todos os tamanhos. O que une a física do muito
pequeno à do muito grande. O que cria uma física cosmológica. O sonhado por
Einstein em sua busca do campo unificado, que seria a base de uma teoria do
tudo.
É princípio da gravitação de Einstein ser um campo gravitacional equivalente
a um referencial acelerado.
Por exemplo, em uma nave acelerando, onde o campo gravitacional é
desprezível, você se sentirá como em um campo gravitacional, como pesado,
pressionando o lado oposto ao da aceleração da nave.
Na falta de uma explicação da gravitação Einstein encontra um referencial que
equivale à mesma, que equivale a uma fonte de velocidade, a uma causa de
aceleração; negando a inércia, ou seja, a não aceleração da matéria pela
própria, que na relatividade restrita havia mostrado depender da velocidade das
estruturas materiais.
É que no interior de uma estrutura material entre as fontes e os sumidouros de
velocidades, referidos a pouco, há aceleração dos unifótons no sentido do
centro da mesma. Há aceleração real da matéria no sentido do centro das
estruturas materiais. Daí a equivalência de um campo gravitacional a um
referencial acelerado.

No interior das estruturas materiais não vale o princípio da inércia, mas o da


equivalência de um campo, como ocorre com os gravitacionais, a um
referencial acelerado. Daí a premissa de Einstein do campo gravitacional ser
equivalente a um referencial acelerado, agora interpretado, funcionar. Ser
válido na forma de um como se fosse, de uma heurística.

A matéria não curva o espaço como aparentemente ocorre de acordo com a


teoria da relatividade geral, mas matéria si acelera, si curva. Matéria interage
com matéria e não com o espaço. Espaço, como Newton pensava, não
interage, mas apenas permite o movimento da matéria.

Gravitação é aceleração nos unifótons de estruturas gravitacionais.

Só a teoria dos unifótons prevê e interpreta ou explica o mecanismo da


geração de campo comunicador de velocidade, campo de força. As outras
teorias os representam através de equações, de forma algorítmica e heurística.

As outras teorias descrevem as forças através de campos, mas a teoria dos


unifótons explica os campos de força através das comunicações de
velocidades dos unifótons, através da comunicação básica de velocidades. Os
campos são consequências de comunicações de velocidades, de forças
básicas, e servem ás representações dessas comunicações.

Os unifótons de uma embá em um campo gravitacional receberão dos


unifótons deste campo velocidades serão acelerados. Assim a embá sofrerá a
força gravitacional e será acelerada.
Na interação entre duas estruturas materiais ambas sofrem e exercem força
devido ao campo criado pelas mesmas e daí dependentes do número de seus
unifótons (de suas massas) e tal efeito depende também da distância que as
separa. Assim, essas ações são iguais e opostas, em acordo com a 3ª lei de
Newton. A direção radial dessas forças é que as fazem cair com o quadrado da
distância entre as mesmas.

AS ESTRUTURAS MATERIAIS APRESENTAM INÉRCIA

Problema

Galileu descobriu, que ao contrário do que pensava Aristóteles, não era


necessária uma força para manter um movimento. Observou que um objeto
colocado a mover, com certa velocidade em superfície plana, move distâncias
maiores quanto mais lisas essas forem; e extrapolou a essas experiências
imaginando uma superfície perfeitamente lisa e plana onde entes materiais não
mudariam de velocidade por si próprios. As forças não são para manter um
movimento. Newton julgou essa lei como muito importante e a nomeou como
primeira, embora não descoberta por ele, mas por Galileu. Esta é a lei que
caracteriza a inércia. A propriedade de um corpo de manter seu estado de
repouso ou de movimento retilíneo uniforme. “Um corpo não altera seu
movimento (não desacelera ou acelera ou muda de direção) por si próprio”. A
importância dessa lei, considerada a primeira por Newton, decorre dela tratar
da comunicação elementar e fundamental: a de movimento; sem a qual não
ocorrem às outras comunicações”.
Nem Galileu, nem Newton, nem Einstein explicaram a origem da inércia das
estruturas materiais.
Agora você entenderá através desta teoria: o que causa a inércia; o que causa
a não alteração do movimento de um corpo por si mesmo; como os unifótons
não apresentam inércia e as estruturas constituídas por eles apresentam.

Solução

A velocidade de uma estrutura material é a média vetorial das velocidades dos


seus constituintes. Assim, o que gera a inércia é a não alteração dessa média,
o que ocorre quando uma estrutura material não sofre força externa resultante.
E para isso ocorrer o saldo das fontes e dos sumidouros de velocidades (das
acelerações e desacelerações) em uma estrutura material deve ser nulo e
assim é como se não ocorressem nem fontes, nem sumidouros de velocidades.
Então o que devemos procurar é o que leva ao saldo nulo para as fontes e os
sumidouros de velocidades nas estruturas materiais. Ou como as fontes de
velocidades e os sumidouros das mesmas se cancelam.

De acordo com a lei das interações entre unifótons, nas colisões unitárias, de
um unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades
transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade.
Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os unifótons de uma
estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia.
Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre unifótons, nas
colisões múltiplas, de um unifóton com mais de um outro parados ou com
baixas velocidades há aumento da velocidade, componente de velocidade de
um aparece em mais de um, há aceleração do sistema de unifótons
participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade.

E se, ao contrário, unifótons em movimento segundo uma direção e sentido


colidem com um há uma diminuição da velocidade, componentes de
velocidades de mais de um unifóton desaparecem e só resta uma, há
desaceleração do sistema. Há um sumidouro de velocidade.

As embás conforme já vimos, são estruturas arredondadas de camadas de


unifótons, onde camadas de unifótons menores envolvem a camadas de
maiores.
Desconsideremos para as colisões múltiplas dos unifótons em uma embá, as
fortuitas, pois estas podem ser fontes ou sumidouros de velocidade em igual
probabilidade e intensidade e em qualquer direção. E, como são muitas em
uma embá, essas se cancelam.

As fontes de velocidade, não fortuitas, colisões de um unifóton com mais de


um, naturalmente, ocorrem somente no sentido de menor para maior
densidade de unifótons, no sentido do centro das embás.
Estas fontes convergentes de velocidades (por causa desta convergência)
resultam em correspondentes sumidouros de velocidade, colisões de mais de
um unifóton contra um, que ocorrem continuamente e "simultaneamente" em
regiões mais centrais das embás.
Uma embá caracteriza-se por apresentar uma densidade crescente na direção
de seu centro e, por apresentar em si, as fontes e os correspondentes
sumidouros de velocidade.
Percebe-se, desta maneira, que a lei da inércia vale para as embás, isto é, elas
não aceleram sem efeito externo. As velocidades surgidas nelas, também nelas
desaparecem.
Como todas as estruturas mais complexas são constituídas por embás a
inércia dessas determina a inércia das constituídas pelas mesmas. Ou seja, a
não inércia ocorre apenas para os unifótons e não para estruturas constituídas
pelos mesmos.

Progresso

Através da teoria dos unifótons, contextualizamos inércia com as fontes e os


sumidouros de velocidade.

A inercia, como explicamos, é propriedade intrínseca das embás e das


estruturas construídas por essas.

A inércia é propriedade de estruturas materiais e não dos constituintes em


última instância da matéria. Logo entes que apresentam inércia não são
elementares, mas constituídos. Elétrons e pósitrons não são elementares e
quando se ajuntam a conservação da matéria ou energia prevalece, mas os
mesmos desaparecem. A conservação da matéria decorre da conservação dos
elementares em última instância da matéria e não das estruturas materiais,
pois essas não conservam, mas umas se transformam em outras.

Newton constatou que quantidades de matéria maiores apresentam maior


inércia, ou seja, maiores resistências a mudarem seus movimentos. Mas não
explicou a esse fato. Para medir a quantidade de matéria e a inércia, m,
nomeada como massa, Newton propôs a expressão, que é a sua segunda lei,
m=f/a, onde f é a força aplicada na massa (na inércia) m, e a é aceleração
decorrente da força, f. Se, por exemplo, com uma mesma força a aceleração
de uma porção de matéria for duas vezes maior que a de outra, então sua
inércia e sua massa são a metade da inercia e da massa da outra.
Para Newton inércia é propriedade da matéria e então a quantidade de matéria
é medida da inércia, mas não explicou o que faz a quantidade de matéria ser a
medida da inércia.

Agora você verá a causa da inercia crescer com a quantidade de matéria. A


interpretação deste fato dada pela teoria dos unifótons.

Solução

É a orientação das velocidades dos constituintes que determina a velocidade


do constituído.
A velocidade vetorial (a que considera a direção da velocidade) de uma
porção de matéria é a média vetorial das velocidades de seus unifótons (de
seus constituintes em última instância).
Acelerar uma porção de matéria é alterar a média das velocidades vetoriais
de seus unifótons. É mudar a orientação das velocidades de seus constituintes.
A soma das medidas que determinam uma média oferece uma medida da
resistência à alteração da mesma.
Por exemplo: Se calculo o comprimento médio de pregos, concluo que,
quanto maior a soma destes comprimentos, maior o número de pregos, menor
o efeito nesta média da troca de um deles.
Cada unifóton tende a uma velocidade escalar média. Logo, a soma das
velocidades escalares dos unifótons de uma porção de matéria determina uma
medida da sua resistência a aceleração, uma medida de sua inércia e uma
medida de sua quantidade de matéria.
Agora, interpretamos a dependência da inércia da quantidade de unifótons, da
quantidade de matéria.

Ver as estruturas como constituídas é condição para a interpretação da


inércia.
Saber que a velocidade de um ente constituído é a média vetorial das
velocidades dos seus constituintes é indispensável no entendimento da inércia.
Pois só assim podemos raciocinar em termos de média.

A dificuldade na explicação da inércia da física anterior a teoria dos unifótons


é que a mesma considera a alguns entes constituídos por unifótons como não
constituídos, mas elementares. Por exemplo, o elétron é considerado
elementar e não constituído por unifótons e, assim, sua inércia não pode ser
inferida de raciocínio sobre média de velocidades.

Temos, desta forma, que o que apresenta inércia são as estruturas materiais
e não os entes verdadeiramente elementares. Algo que apresenta inércia é
algo constituído por unifótons e não algo elementar.

Einstein constatou que há uma velocidade máxima na natureza, a da luz no


vácuo, c. A partir dessa constatação Einstein inferiu que a inércia, alterando a
visão de Newton, não dependia apenas da quantidade de matéria, mas
também da velocidade da mesma. Quanto maior a velocidade maior a inércia.
Na velocidade da luz, a inércia (resistência a aceleração) de qualquer
quantidade de matéria é infinita, pois os entes físicos não podem apresentar
velocidade superior a c.
Einstein inferiu da existência de uma velocidade máxima que a inércia cresce
com a velocidade, mas não explicou o que faz a inércia crescer com a
velocidade.
Agora você terá essa interpretação dada pela teoria dos unifótons.

Solução

Os unifótons apresentam a velocidade máxima.


É a orientação dos vetores velocidades dos unifótons de uma porção de
matéria que dá a sua velocidade, e depois de todos orientados em um sentido
a porção de matéria está na velocidade máxima possível. Eis a interpretação
da inércia infinita, para a máxima velocidade.

A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos
unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de
uma porção de matéria terá o alinhamento de outros vetores velocidade.

Einstein prevê, a partir de uma velocidade máxima, que a inércia depende da


velocidade, mas não explica a esse fato. A explicação dessa previsão pela
teoria dos unifótons é um avanço da ciência.

Vimos que a medida da inércia, a massa, m, cresce com a velocidade e que a


variação da velocidade de uma porção de matéria é efeito de força externa à
mesma. Assim, força provoca variação em v e em m e portanto no produto:
m.v, nomeado como quantidade de movimento p. A rapidez da variação de p é
uma medida da força aplicada a uma porção de matéria.
Eis a 2ª lei de Newton. F=dp/dt.

Einstein nega a inércia ao supor um campo gravitacional equivalente a um


referencial acelerado. A existência de um referencial acelerado sem efeito
externo sobre o mesmo - por si só - é negação da inércia. Einstein afirma a
inércia quando mostra que a mesma depende da velocidade das estruturas
materiais. Mas ele está certo. O que ocorre é que a inércia existe para as
estruturas constituídas e não para os unifótons seus constituintes em última
instância. As partes de uma estrutura gravitacional aceleram por causa dos
unifótons que as constituem. Mas cada uma dessas estruturas como um todo
apresenta inércia.

Só agora, utilizando a teoria dos unifótons, pudemos contextualizar as fontes


de velocidades, os sumidouros de velocidades, a inércia ou manutenção de
velocidade e o crescimento da inércia com a massa e com a velocidade.

4 – A MATÉRIA ESCURA INCREMENTA À FORÇA GRAVITACIONAL.

. Problema

MATÉRIA ESCURA

A física anterior à dos unifótons não explica a gravitação. Newton afirma não
conhecer o mecanismo da mesma e a representa através de uma equação.
Einstein também apenas a representa através de uma outra equação, derivada
da equivalência entre um campo gravitacional e um referencial acelerado e da
observação, também não explicada, do afastamento das galáxias distantes.
Estas equações de forma limitada descrevem os fatos. A de Newton sendo
mais limitada que a de Einstein, embora esta também não represente os fatos
observados de forma plena, como os movimentos observados de galáxias por
certos físicos, entre os quais a astrofísica Vera Rubin, que constataram que
estrelas mais distantes dos centros das galáxias movem em tal velocidade que,
caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam
de suas galáxias, assim como um carro em alta velocidade que não consegui
fazer uma curva por falta da força de atrito suficiente. E para contornar a tal
problema, para incrementar a força centrípeta, foi proposta a existência de uma
massa estranha, que causa atração gravitacional, embora não emita e, ao
contrário de toda matéria, também não absorva luz; nomeada como matéria
escura.

Os astrofísicos a décadas e com instrumentos ultrassensíveis, de maneira


infrutífera, procuram as partículas estranhas que constituiriam à matéria
escura. Pois tal matéria é vista como hipótese necessária para incrementar à
gravidade o suficiente para manter as estrelas em suas galáxias e salvar a
física atualmente utilizada com muitíssimo sucesso.

Agora, utilizando a teoria dos unifótons, explicaremos o efeito “matéria


escura”, nos livraremos desta hipótese estranha, incomoda, e, como veremos,
desnecessária.

Solução

O campo de impenetrabilidade é o criado pelos unifótons e daí por toda


matéria, a qual é moldada também pelo mesmo, conforme já tratamos.
A impenetrabilidade cai com a distância até o centro das estruturas. As colisões
de um unifóton com mais de um ocorrem em maior frequência no sentido dos
centros das estruturas; por efeito do incremento de impenetrabilidade neste
sentido, gerando, conforme já explicamos, acelerações centrípetas em seus
unifótons, e daí as curvaturas das estruturas, a forma redonda das mesmas.
As estruturas como vimos são formadas por camadas redondas.
Na camada envolvente das estruturas gravitacionais também ocorre o
decréscimo da impenetrabilidade com a distância ao centro das estruturas a
que envolvem. Há uma curvatura também para a matéria vizinha às estruturas
gravitacionais.

Há estruturas gravitacionais constituídas por outras, como estrelas que


constituem galáxias.
A matéria das estruturas constituintes afeta, em suas vizinhanças, à
impenetrabilidade de suas constituídas. As constituintes incrementam a
variação da impenetrabilidade em suas vizinhanças, aumentam a curvatura
dessas regiões. E tal efeito é mais acentuado onde a impenetrabilidade das
constituídas é menor, ou seja, em suas bordas, no lado além das constituintes
em relação ao centro das constituídas; formando, nestas regiões, incremento
de massa como cristas. E nessas regiões onde há incremento de densidade e
de curvatura da constituída há, por tabela, aumento de suas fontes de
velocidade, conforme já tratamos. Formando, desta maneira, lentes de
convergência de velocidades surgidas nelas que atingem às constituintes
incrementando a força gravitacional e a aceleração destas no sentido dos
centros das constituídas.
E os focos destas lentes, dessas velocidades, para as estrelas mais distantes
dos centros de suas galáxias ocorrem entre as mesmas e o centro da galáxia.
Região onde supõem e onde deveria existir a tal matéria escura. É como se
esses focos fossem massivos e atraíssem às estrelas. Nessas regiões ocorrem
sumidouros de velocidades.

Progresso

Como não é matéria extra que produz o aumento da força gravitacional, como
não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a
matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer.
Daí o fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à
detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a
matéria, ou seja, as partículas supostas causadoras do efeito matéria escura.

A anterior não explicação do incremento da gravitação nas bordas das


estruturas gravitacionais muito massivas (galáxias e aglomerados de galáxias)
decorria da falta do conhecimento do processo da gravitação nas físicas
anteriores a esta.
Estrelas mais distantes dos centros de suas galáxias provocam mais
acentuadamente o efeito gerador das massas fictícias nomeadas como
escuras. Incrementam mais a variação de impenetrabilidade em sua
vizinhança. Alteram mais a distribuição de massa de suas galáxias; criam
maiores cristas, pois afetam regiões de menor impenetrabilidade.
Carros mais massivos aumentam o atrito que permite aos mesmos fazerem
curvas com acelerações centrípetas iguais às dos carros menos massivos. O
que denuncia que as causas dos incrementos das forças estão associadas ás
massas que as sofrem. Massas estelares maiores criam também maiores
“massas escuras”, assim como maiores massas de carros criam maiores forças
de atrito. Fazendo com que as acelerações centrípetas também dependam do
incremento destas forças. E isso é o que se observa para as estrelas mais
distantes dos centros massivos que as atraem gravitacionalmente. Nestas
regiões o efeito matéria escura é mais acentuado incrementando a gravitação o
suficiente para que tais estrelas girem em velocidades mais altas que o previsto
pela gravitação de Einstein.

O efeito matéria escura é mais significativo apenas nas maiores estruturas


gravitacionais, pois só nessas ocorrem grandes massas em regiões mais
moldáveis por apresentar baixa impenetrabilidade.

O que acelera à matéria de estruturas gravitacionais, acelera, por tabela, a


onda que, conforme já vimos, propaga na mesma: a luz. Lente gravitacional é
efeito de tal aceleração. O efeito matéria escura reforça as lentes gravitacionais
por reforçar a tal aceleração.

A quantidade da hipotética massa escura é enorme, beira aos 25 % da matéria


“existente”. A razão disso é simples “é” “matéria” que altera a orbita de astros
muito massivos e “ocupa” vastas regiões. Matéria em alta densidade e em
vasto espaço. Eis uma grande ilusão, algo que não existe, mas aparenta ser
quase ¼ de tudo.

Como as estruturas materiais, a não ser quando explodem, apenas crescem


em massa e o efeito matéria escura decorre deste acumulo, então a “matéria”
escura também apenas aumenta. E logo após nosso big bang nem existia.

Apelo aos físicos e também matemáticos para reelaborar às equações que


representam a gravitação a partir do mecanismo de sua ocorrência explicado
por esta teoria.

5 - AS EMBÁS AUTODETERMINAM SUAS ROTAÇÕES

Problema

Não é só a Terra que gira, as outras embás também giram.


São exemplo de embás: neutrinos, elétrons, pósitrons, nêutrons, prótons,
átomos, planetas, estrelas, galáxias, aglomerados de galáxias. O giro é
propriedade intrínseca das embás. A física anterior não explica de forma básica
à força que permite a formação das embás e, assim, não explica também de
forma básica suas rotações.

Coisas só enquanto presas umas às outras podem girar. Pois por inércia
tendem a mover em linha reta.
Assim, as coisas que giram são também presas em um todo. Nas coisas que
giram há também uma força que as colam.
O giro é propriedade de entes com extensão. De entes constituídos, pois as
partes, mesmo extensas, podem mesmo não girarem e constituírem a entes
que girem. Os unifótons apresentam extensão, mas não giram.
Os elétrons e os pósitrons apresentam extensão e são entes constituídos,
pois quando colidem desaparecem e só resta deles suas energias, ou seja, os
entes que os constituíam, os unifótons.
A rotação é propriedade de entes extensos e constituídos.
Antes da formação de uma estrutura material não há rotação. Nas estruturas
materiais é que ocorrem as forças que orientam os movimentos de suas partes.
Nas embás ocorre um efeito que as giram. Esclarecer a esse efeito é nosso
proposito agora.
Agora vamos explicar a causa das embás autodeterminarem suas rotações.

Solução

As colisões de um unifóton com mais de um, como já vimos, geram às


acelerações centrípetas ou as forças centrípetas, que os aglutinam nas embás.
Algo semelhante gira às embás.

Os unifótons tendem a uma velocidade que depende de seus tamanhos e de


suas densidades.
Cada embá apresenta uma definida quantidade de cada tamanho de unifótons
e uma faixa de densidade para os mesmos.
Como as embás são arredondadas, a soma de velocidades dos unifótons
segundo um sentido em círculos concêntricos com a embá, como os unifótons
mudam, até certo ponto, aleatoriamente de velocidades, apresenta, em certo
instante, naturalmente uma resultante de velocidade em um sentido. Causando
colisões de um com mais de um unifóton no sentido da resultante dessas
velocidades, pois as colisões do lado dos unifótons no sentido de seus
movimentos são mais frequentes, assim, antes da orientação mais completa
dos movimentos, essas colisões determinam, a partir do instante com
resultante dessas velocidades, uma direção de giro para todos esses círculos
(lembre-se que na colisão de um unifóton com mais de um ocorre fonte de
velocidade, assim, a orientação da rotação é amplificada até a sua
determinação). Como cada um desses círculos afeta, da mesma maneira, a
seus vizinhos imediatos todos giram em torno de um único eixo e segundo um
sentido, assim, determinam uma rotação para cada embá.
Desta forma, a teoria dos unifótons prevê a autodeterminação da rotação das
embás.

Progresso

As galáxias giram, os sistemas planetários giram, as estrelas giram, os


planetas giram, os átomos giram, os elétrons giram, os pósitrons giram, os
nêutrons giram, pois todas essas estruturas são embás, que autodeterminam
seus giros.

Sem a rotação a região entre as fontes e os sumidouros encolheria mais, mas


a rotação é fator que equilibra o efeito centrípeto participando da determinação
do tamanho das embás. É um efeito centrífugo, ou seja, que tende a espalhar à
matéria. É um efeito importante na estruturação da matéria.

Com o giro e por causa da inércia, surge o efeito centrífugo nas embás e assim
essas se tornam achatadas em seus polos. Tal efeito é bem acentuado nas
galáxias por causa de suas grandes extensões e das grandes massas de suas
estrelas.

O achatamento dos polos na formação de grandes embás faz suas estruturas


constituintes se aproximarem e daí interagirem e emitirem radiação no sentido
desses polos.

As outras teorias físicas não explicam a razão das rotações das estruturas
materiais básicas (das embás). Não as vêm como constituídas por unifótons,
que autodeterminam a seus movimentos. São teorias incompletas.

Os elétrons, os pósitrons, os prótons apresentam campo magnético intrínseco.


E para ocorrer um campo magnético cargas elétricas devem mover. Logo os
elétrons, os pósitrons, os prótons apresentam extensão e giram, pois, em caso
contrário, não teriam campo magnético intrínseco.

Como embás apresentam cargas quantizadas, o que será explicado, suas


rotações autodeterminadas determinam seus campos magnéticos também
quantizados, que são importantes na estruturação da matéria e na composição
dessas estruturas. Afetando, também, a quantização nas comunicações
energéticas entre estruturas materiais.

As partes mais internas das embás giram mais rapidamente e como sabemos
as cargas positivas das mesmas são envolvidas pelas negativas, logo as
positivas giram mais rapidamente que as negativas e se essas cargas opostas
ocorrem em mesma quantidade, então, tais embás apresentam um campo
magnético resultante, pois esse é tanto maior quanto maior a velocidade das
cargas, embora cargas opostas gerem campos magnéticos opostos ao
moverem no mesmo sentido.
As quantidades de cargas moventes são maiores nas maiores embás e assim
essas apresentam maiores campos magnéticos.

O grande campo magnético do núcleo das embás cria em suas embás


constituintes de suas partes mais externas efeitos magnéticos a que devemos
pesquisar.

Assim como engrenagens, por causa de seus giros, exercem forças umas nas
outras as rotações das embás afetam umas às outras. Este efeito deve ser
tratado no desenvolvimento dessa teoria.

Nos átomos há camadas constituídas por unifótons que caracterizam as cargas


positivas e as negativas. Nestas camadas há autodeterminação no movimento
destas cargas e daí um campo magnético do átomo devido às mesmas. E nas
partes mais externas dos átomos há, como veremos, partículas com cargas
elétricas que giram e também criam campo magnético.

A supercondutividade é um fenômeno em que uma corrente elétrica se auto


mantem. Há uma correlação entre a autorrotação das camadas e a
supercondutividade.
Quando camada com unifótons que determinam carga elétrica constitui
camada de ligação das embás constituintes de um material esse apresenta
supercondutividade, pois nesta camada de ligação ocorre automanutenção dos
movimentos de seus unifótons.

6 – A ENERGIA ESCURA EXERCE FORÇA ANTIGRAVITACIONAL.

Problema

A ESTRANHA OBSERVAÇÃO DOS ASTRONOMOS: A ENERGIA ESCURA

Observamos uma aglutinação da matéria. Átomos menos massivos se


aglutinam e formam os mais massivos, a não ser quando explodem. Astros
menos massivos se aglutinam e formam os mais massivos, a não ser quando
explodem.

Einstein inicialmente supôs e equacionou um cosmo não em concentração e


não em expansão. O queria estável. Mas depois astrônomos observaram um
afastamento entre as grandes estruturas gravitacionais e Einstein mudou sua
equação da gravitação que representava um cosmo estacionário, para um em
expansão. Mas tal representação não explica a expansão do cosmo, embora a
preveja.

O que observamos em nossa vizinhança é a atração gravitacional, que faz os


objetos em queda acelerarem, caírem ganhando velocidade. Mas entre as
maiores estruturas gravitacionais separadas por grandes distâncias a
ocorrência do contrário é o que os astrônomos observam. Estranhamente
essas grandes estruturas se afastam ganhando velocidades e com acelerações
crescentes com as distâncias entre as mesmas. E os astrônomos atribuem tal
fenômeno a uma energia desconhecida e nomeada como escura.

Há uma força misteriosa, atribuída a uma energia escura, que faz as galáxias
e os aglomerados de galáxias (as maiores estruturas astronômicas) se
afastarem de forma acelerada. Tal energia desconhecida ocorre em maior
quantidade que a atrativa; pois prevalece em larga escala; o que é evidenciado
pelo afastamento acelerado das maiores estruturas gravitacionais. Ou seja, a
matéria desconhecida existe em maior quantidade que a conhecida.

O universo não tem apenas matéria que causa atração, mas há outra que
causa repulsão. Eis a questão: que energia é causa dessa grande repulsão?

A teoria dos unifótons, ao contrário das outras, explica também o que causa
essa misteriosa aceleração, ou seja, a energia escura.
Solução

Conforme já vimos, os unifótons de menor frequência apenas envolvem às


estruturas materiais, pois não podem ser envolvidos, por apresentarem a
menor impenetrabilidade. Não podem constituir estruturas materiais básicas,
embás, pois apenas as podem envolver como camada de ligação delas, e,
desta forma, as envolvem a todas de forma direta ou indireta.

As camadas, e não só a dos menores unifótons, devido a suas


impenetrabilidades, promovem repulsão entre as mesmas. Exercem forças
contrárias às centrípetas. Eis a razão da repulsão entre estruturas materiais
interligadas por camadas de ligação. Que impedem suas fusões; permitindo
suas existências.

A camada de unifótons envolvente e de ligação das maiores estruturas


gravitacionais (é bom lembrar que ela não envolve apena a essas), por causa
da grande separação entre essas, é a dos menores unifótons. E por ser
camada de ligação as repelem, exercem forças contrárias às gravitacionais,
que as atraem. Eis a origem da força repulsiva entre tais astros e atribuída
hipoteticamente a uma energia desconhecida nomeada como escura. Só agora
entendida como energia da camada dos menores unifótons.

A força atrativa da gravidade, por ser centrípeta, cai com a distância entre as
estruturas materiais, mas a força repulsiva da energia escura não cai com a
distância que separa a essas estruturas, uma vez que a “energia escura” (a
camada dos menores unifótons) existe entre elas, e, assim, a partir de distância
suficiente (que depende da intensidade dos campos gravitacionais) a força
repulsiva da energia escura supera a força atrativa da gravidade, e a resultante
dessas forças promove um afastamento acelerado das suficientemente
distantes estruturas materiais.

Para objetos que afastam uns dos outros a rapidez de afastamento dos mais
distantes é maior. Por exemplo, se você estica um elástico onde existem letras,
se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as
separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar
3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de
afastamento e para suas acelerações caso o elástico seja infinito.

As estruturas materiais se afastam aceleradamente em larga escala e como o


cosmo é praticamente ilimitado, então, as estruturas em larga escala se
afastam com aceleração crescente com a distância entre as mesmas.

Progresso

Esta explicação é muito simples e coerente com outros fatos, como a


explicação da separação das estruturas materiais de forma genérica. Que em
caso contrário não possibilitaria a diversidade de estruturas materiais
existentes.
As outras forças de menor alcance, como as eletromagnéticas, são
determinadas por outras camadas das estruturas materiais e serão tratadas ao
detalharmos os comportamentos das mesmas.

Einstein utiliza de uma aparente expansão do espaço para “explicar” o


afastamento das grandes estruturas astronômicas. Não carecemos dessa
ilusão, pois derivamos o efeito “matéria escura” de forma simples da teoria dos
unifótons. E a simplicidade é própria às boas teorias.

Como vimos aqui, as forças da natureza são afetadas pelas dimensões


envolvidas. Na mais larga escala prevalece a de maior alcance a repulsiva da
camada dos menores unifótons. Em escala imediatamente menor prevalece a
atração gravitacional.

A força repulsiva das camadas faz com que toda matéria não se concentre em
uma região apenas. O que seria um colapso para todas as estruturas materiais.

A camada dos menores unifótons não pode formar estruturas materiais, pois só
pode as envolver e não ser envolvida por outra camada de unifótons. É energia
pura, que não constitui nem às partículas básicas. Logo não existe algum tipo
de partícula responsável pelo afastamento acelerado das grandes estruturas
cosmológicas. O que explica o fracasso da física de partículas na busca por
tais objetos.

A energia é atributo da matéria, mesmo quando não constituindo estruturas


materiais, como é o caso da camada dos menores unifótons, ou seja, da
energia escura. Daí ser conveniente nomear a essa matéria como energia.

A luz é efeito de mudanças em partículas (estruturas materiais), a energia


escura não resulta de partículas, pois não as constitui, logo não emite luz, daí
ser escura.

As forças atrativas da gravidade prevalecem entre estruturas não separadas


por distâncias suficientes para serem superadas pelas forças repulsivas da
energia escura, o que promove as maiores concentrações de matéria.

A quantidade da energia escura é enorme, beira aos 70 % da matéria


existente. A razão disso é que tal energia repele aceleradamente às mais
massivas estruturas astronômicas.

A energia escura, ao contrário da “matéria” escura, é observada ao longo de


todo o tempo da história de nosso big bang. Sendo, inclusive, explicação para o
mesmo.

Neste tópico e nos anteriores cuidamos da mecânica e a vimos como


decorrente da teoria dos unifótons. Na sequência mostraremos ser a quântica,
a química e o eletromagnetismo também decorrentes da teoria dos unifótons.

7 – OS UNIFÓTONS EXISTEM EM CINCO TAMANHOS.


Problema
UM JOGO COM TIPOS ILIMITADOS DE PEÇAS
Um jogo não pode ter infinitos tipos de peças.
Um alfabeto não pode ter infinitas letras.
Um sistema numérico não pode ter infinitos algarismos. O usado na
informática apresenta apenas dois.
A física atual apresenta um número indefinido e sempre crescente de
partículas consideradas elementares, embora todas sejam constituídas em
última instância por unifótons, pois os entes constituídos é que podem ocorrer
em número indefinido e não os verdadeiros entes elementares; pois, em caso
contrário não poderia ocorrer coerência ou estrutura lógica para a natureza. O
que sabemos ocorrer, pois existem teorias bastante gerais na física. A natureza
é um único jogo.
Para cada mistério arranja-se uma partícula para resolvê-lo. Essa é uma vara
de condão para explicar a quase tudo. É o quadrado dentro do qual os físicos
raciocinam. Mas fracassam em alguns, os quais lhes aparentam como mais
misteriosos, pois decorrem não de partículas, mas diretamente dos unifótons.
Por exemplo, a física anterior a esta não tem uma explicação básica para as
forças, pois essas, como vimos decorrem dos unifóton, dos elementares em
última instância da matéria. O que não pode ser diferente, pois, em caso
contrário, não teríamos o que acelera os unifótons para formarem às estruturas
materiais, em especial, as consideradas erroneamente como elementares e
nomeadas como partículas. Não entendendo as forças básicas não entendem
a repulsão entre os aglomerados de galáxias (a energia escura) e o incremento
da força gravitacional que estabiliza as galáxias (a matéria escura).
A natureza não pode ter infinitos tipos de unifótons.
Os unifótons são todos esféricos e obedecem à mesma forma de interagirem,
e como já vimos, só se diferem em tamanho.
Existem cinco tipos de peças no jogo da natureza.
Agora veremos a razão dos unifótons se apresentarem em cinco tamanhos.
O que, de forma simples e coerente, nos dará o poder de simular em
computador e de interpretar o jogo da natureza.

Solução

Unifótons de todos os tamanhos diferentes, exceto os menores - que não


constituem estruturas específicas- mas apenas as podem envolver, constituem
os átomos de hidrogênio, e todos os outros átomos são construídos a partir
destes. E as estruturas mais complexas são construídas a partir desses
átomos.
A natureza é supreendentemente simples.
A camada mais interna dos átomos de hidrogênio é a constituída pelos maiores
unifótons. Estes unifótons quando não estão em átomos, mas na camada
constituída pelos menores unifótons, formam partículas de uma só camada a
que nomeamos como nêutrons.
Nos átomos de hidrogênio envolvendo à camada dos maiores unifótons temos
a camada dos imediatamente menores, os que constituem â nomeada carga
positiva deles. Estes unifótons quando não estão em átomos, mas na camada
constituída pelos menores unifótons, formam partículas de uma só camada a
que nomeamos como pósitrons.
Nos átomos de hidrogênio envolvendo a camada dos unifótons que constituem
à carga positiva temos a camada dos imediatamente menores que estes, os
que constituem â carga negativa deles. Estes unifótons quando não estão em
átomos, mas na camada constituída pelos menores unifótons, formam
partículas de uma só camada a que nomeamos como elétrons.
Nos átomos de hidrogênio envolvendo à camada dos unifótons que constituem
à carga negativa temos a camada dos imediatamente menores que estes, os
que envolvem completamente a esse tipo de átomo. Esses unifótons quando
não estão em átomos, mas na camada constituída pelos menores unifótons,
formam partículas de uma só camada a que nomeamos como neutrinos.
Envolvendo diretamente ou indiretamente a todas as estruturas materiais
temos a camada dos menores unifótons. Esta camada não pode ser envolvida
por outra, pois não existem unifótons menores que os seus. É uma camada
apenas de ligação.
A natureza é supreendentemente simples.
Temos 5 camadas que correspondem a 5 tamanhos de unifótons. Os que
constituem os nêutrons, os que constituem os pósitrons, os que constituem os
elétrons, os que constituem os neutrinos e os que constituem a camada que
não constitui a nenhuma estrutura material específica, envolvente diretamente
ou indiretamente a todas as estruturas materiais.
A natureza é supreendentemente simples.

Progresso

Quando em uma partícula camadas de unifótons não seguem a ordem acima


descrita, com a falta ou inversão de camadas, forma-se uma anti-partícula,
somente agora, naturalmente entendida como instável.
Se em um átomo no lugar da camada carga positiva tivermos a negativa e vice-
versa, então temos um anti-átomo.
As cargas elétricas, quando não constituem pósitrons e elétrons, formam
camadas nas embás. No átomo de hidrogênio o que há são camadas com os
unifótons que podem constituir a tais partículas e não as próprias.
Os elementares são simples e limitados, mas os entes constituídos podem ser
complexos. Os textos são complexos, mas formados por simples letras. As
jogadas são complexas, mas decorrentes de simples peças de jogo. Os
algarismos são simples, mas geram números complexos. O cérebro é
complexo, mas decorre dos simples unifótons.
As limitações nos constituintes é que limitam ou determinam a natureza dos
constituídos, os fazem computáveis, inteligíveis, interpretáveis. Geram
coerência. Eis a chave para o entendimento.
Com poucas notas se constrói variadas canções. Com os cinco tamanhos dos
unifótons se constrói tudo. As coisas maravilhosas decorrem da composição de
partes simples. Discursos maravilhosos decorrem de simples palavras. E
palavras de simples letras. A variedade dos constituídos contrasta com as
limitações dos seus constituintes.
A natureza com seus simples elementos (unifótons) cria grandiosos seres.

A física anterior, ao contrário desta, não parte dos indivisíveis e constituintes


em última instância de toda matéria e assim não explica de forma básica a
constituição das estruturas apenas “consideradas” partículas elementares, mas
que não são, pois podem transmutar, surgir e desaparecer mostrando que de
fato não são elementares. Neutrinos transmutam, elétrons e pósitrons surgem e
desparecem, embora a energia –propriedade de todas as partículas- e a carga
elétrica se conservem. Mas essas conservações ocorrem pela conservação
dos verdadeiros entes elementares: os unifótons.
Energia e carga elétrica são propriedades básicas naturalmente decorrentes
dos entes básicos e constituintes de toda a matéria.

Os constituintes da matéria em última instância - os unifótons - existem em


cinco tamanhos, a que nomearemos em ordem crescente como: os de
tamanho zero, um, dois, três e quatro. E formam, conforme previsão da teoria
dos unifótons, estruturas de camadas onde camadas de unifótons menores
envolvem as de maiores. Às estruturas assim constituídas nomeio como
estruturas materiais básicas, embás.

As camadas são nomeadas pelo tamanho de seus unifótons. Assim, camada


zero é a constituída pelos unifótons de tamanho zero, os menores. Camada
quatro é a constituída pelos unifótons de tamanho quatro, os maiores.
A camada zero é única. Não pode ser somente de uma determinada embá,
pois, sendo a dos menores unifótons, só pode ser camada envolvente de
embás e envolve diretamente ou indiretamente a todas as embás. Os unifótons
da camada zero constituem a chamada energia escura; responsável pela
repulsão de todas as estruturas que envolve diretamente.

Não existe, a não ser entre unifótons, espaço vazio de matéria, pois entre as
estruturas materiais existem os unifótons de tamanho zero.

As camadas quatro só podem ser exclusivas de embás, sendo a dos maiores


unifótons, só podem ser camadas envolvidas e não compartilhadas por embás.
Só podem constituir aos núcleos de embás.

As camadas três por serem muito pequenas não podem ser de ligação, não
podem ligar camadas quatro, mas apenas envolver a cada uma dessas
camadas. Só podem constituir aos núcleos de embás.

Os neutrinos são embás constituídas pelos unifótons de tamanho um.


Os neutrinos só podem compartilhar a camada zero. Não podem ser envolvidos
por outra camada. Só existem na camada zero, que é de ligação deles.
Um neutrino não pode se ligar a outro(s) específico(s), pois não pode ser
envolvido por outra camada que não a zero. São livres.

Os elétrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho dois.


Os elétrons compartilham camada um. Têm a camada um como de ligação.
Elétrons envolvidos e ligados por camada um compartilham à camada zero.

Os pósitrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho três.


Os pósitrons compartilham camada dois. Têm a camada dois como de ligação.
Pósitrons envolvidos e ligados por camada dois compartilham camada um.

As gamas são embás constituídas pelas camadas três e dois. Onde a dois
envolve a três.
As gamas compartilham camada um. Têm a camada um como de ligação.
Gamas envolvidas e ligadas por camada um compartilham à camada zero.

Os nêutrons são embás constituídas pelos unifótons de tamanho quatro.


Os nêutrons não compartilham e não são ligados por camada três; só ocupam
os centros destas camadas, pois estas, por serem muito pequenas,
apresentam grandes curvaturas.

Os prótons são embás constituídas pelas camadas quatro e três. Onde a três
envolve a quatro.
Os prótons compartilham camada dois. Têm a camada dois como de ligação.
Prótons envolvidos e ligados por camada dois compartilham camada um.

Os hidrogênios são embás constituídas pelas camadas quatro, três e dois.


Onde a dois envolve a três, que envolve a quatro.
Os hidrogênios compartilham camada um. Têm a camada um como de ligação.
Hidrogênios ligados e envolvidos por camada um compartilham à camada zero.
As teorias anteriores, ao contrário da dos unifótons, não consideram os
neutrinos, os elétrons e os pósitrons como estruturas, mas como entes não
constituídos por outros, como elementares, mas, concordam com as outras
propriedades dessas partículas.

A radiação gama é conhecida, mas a embá gama com sua constituição é


previsão exclusiva da teoria dos unifótons.

Nesta teoria os nêutrons, ao contrário do que ocorre em outras teorias, não são
constituídos por outras partículas, mas apenas pelos unifóton de tamanho
quatro.

Tanto na teoria dos unifótons como em outras, os prótons e os hidrogênios são


embás constituídas por outras estruturas.

A teoria dos unifótons prevê que um nêutron que receba um pósitron se


transforme em um próton, pois a constituição do próton é simplesmente a
dessas estruturas em conjunto.

A teoria dos unifótons prevê que nêutron que receba partícula gama se
transforme em hidrogênio, pois a constituição do hidrogênio é simplesmente a
dessas estruturas em conjunto. O processo de transformação de nêutron em
hidrogênio é muitíssimo mais complexo em outras teorias.

Se um próton recebe um elétron temos um hidrogênio, neste ponto, a teoria


dos unifótons prevê o mesmo que as outras, e é o que se observa. Hidrogênio
é a estrutura formada por um próton e um elétron.

Só agora temos uma descrição da constituição das embás fundamentais e a


partir dessas constituições teremos previsões de suas naturezas e de suas
transmutações, sem a necessidade da criação de mais partículas, como ocorre
em outras teorias muito complexas.

As embás constituem a outras estruturas materiais. E o estudo dessas mais


complexas é trabalho praticamente inesgotável e para muitos.

A limitação em cinco tamanhos para os unifótons limita o número de embás


fundamentais o que simplifica o entendimento das estruturas materiais e a
compreensão de suas propriedades.

Esta teoria explica a formação, a constituição e prevê as partículas básicas já


observadas da estrutura da matéria.

8 - AS ESTRUTURAS MATERIAIS INTERAGEM QUANTICAMENTE


ATRAVÉS DE CAMADAS E DE PACOTES DE UNIFÓTONS.

Problema
DETERMINAÇÃO DA FORMA BÁSICA DAS COMUNICAÇÕES
ENERGÉTICAS

A química propõe uma estrutura quantizada para a energia dos átomos.


Níveis de energia. Mudanças nessa estrutura ou nesses níveis de energia
“explica” a forma quantizada das comunicações energéticas entre esses entes.
A teoria quântica propõe que essas comunicações energéticas ocorrem em
pacotes de energia, nomeados como fótons.

A teoria quântica e a química cuidam dessas comunicações, das interações


quânticas, das comunicações de quantos de energia (fótons) e das mudanças
nos níveis energéticos nas estruturas materiais.

Tal conhecimento é fundamental em nossa ciência e tecnologia, pois cuida de


comunicações básicas para as mudanças e para a evolução das embás.

Agora veremos a causa dessas interações, a causa dos princípios da química e


da teoria quântica e suas limitações. Determinaremos a forma básica das
comunicações energéticas.

Solução

Os unifótons sendo indivisíveis só comunicam movimento, sem o qual não


ocorrem as outras comunicações; mas as estruturas materiais básicas
(embás), como já vimos, são constituídas por camadas de unifótons, podendo
comunicar camadas e pacotes de unifótons; e não alteram em outras formas.

Embás vizinhas imediatas apresentam uma camada envolvente de cada uma


delas e as interligando. Uma camada compartilhada pelas mesmas.
Semelhante à clara de ovo de duas gemas as separando e interligando. A esta
camada nomeamos como camada de ligação delas.

O número de camadas de embás altera de duas maneiras, às quais passo a


descrever.

1ª - Uma embá perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que
a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os unifótons dela entre
elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das embás que
se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa
a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de
camadas. Desta forma, cada embá perde sua camada mais externa.

A estabilidade de camadas que se ajuntam e se torna uma de ligação de


estruturas que se aproximaram ocorre com perca de uma quantidade de
unifótons, para cada duas embás, que se ajuntam. O que ocorre é que na
junção de camadas o número de unifótons da camada unificada é maior, pois
veio de outras, e a capacidade de confinamento de seus unifótons pela sua
envolvente continua aproximadamente a mesma e então ela perde unifótons do
tamanho dos outros seus. Assim estruturas perdem camadas e pacotes de
unifótons.
Esta é a explicação das reações exotérmicas; as que as partículas perdem
energia e camadas, decaem em nível energético.

2ª - Uma embá ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a
camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessa, entra na região
entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das
mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas.
Ocorre uma separação de camada. Desta forma, cada embá ganha uma
camada mais externa.

A estabilidade de cada camada resultante de subdivisão de outra que deixou


de ser de ser de ligação de estruturas que se afastaram e se tornou destas
ocorre com ganho de um pacote de unifótons, um pacote de energia ou
matéria. O que ocorre é que na sua subdivisão o número de seus unifótons
reduziu, pois resulta da separação de uma camada em outras, e a capacidade
de confinamento de seus unifótons pela envolvente delas continua
aproximadamente a mesma e então cada uma dessas pode receber um pacote
de unifótons do tamanho dos seus outros. Assim essas estruturas alteradas
atraem os unifótons em falta o que as levam a ganhar unifótons. Assim
estruturas ganham camadas e pacotes de unifótons.

Esta é a explicação das reações endotérmicas; as que as partículas ganham


energia e camadas - sobem em nível energético.

Progresso

Os saltos quânticos são causados por junções e separações de camadas e


ocorrem para todas as estruturas materiais. E não apenas na parte periférica
dos átomos onde ocorrem os elétrons, mas existem também nos núcleos
atômicos, daí as reações nucleares, pois esses também são constituídos por
camadas de unifótons.

Os níveis de energia são consequências dessa teoria, mas das outras são
postulados. É a ciência se tornando mais econômica e simples.

Estruturas materiais que aproximam e perdem suas camadas mais externas e


pacotes de unifótons perdem energia, têm seus níveis energéticos reduzidos.
A compressão é uma das condições para a ocorrência dessas aproximações.
Quando um gás é comprimido, suas estruturas constituintes se aproximam,
ocorrendo com as mesmas junções de camadas e emissão de energia,
reações exotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos compressores das
geladeiras, onde o vapor vindo do congelador é comprimido e condensa. O que
aquece a região próxima ao compressor na parte externa da geladeira.

Estruturas que se afastam e ganham camadas mais externas e unifótons:


ganham energia; têm seus níveis energéticos aumentados. A descompressão é
uma das condições para a ocorrência desses afastamentos.
Quando um líquido é rarefeito, suas estruturas constituintes se afastam,
ocorrendo com as mesmas separações de camadas e absorção de energia,
reações endotérmicas. Isto é o que ocorre, por exemplo, nos congeladores das
geladeiras onde o líquido vindo do compressor é despressurizado e, então,
suas estruturas se afastam, ocorrendo com as mesmas separações de
camadas. O líquido evapora e absorve energia do interior das geladeiras, o que
as esfria.

Na condensação ocorre junções de camadas e o mesmo ocorre nas


solidificações, mas neste caso com camadas mais internas das estruturas
materiais em interação.
As camadas mais internas apresentam maior densidade de energia e as
estruturas materiais que emitem ou absorvem são mais energéticos.

Os exemplos acima são relativos a mudanças de fase, mas nos processos de


interações entre embás, entre átomos, por exemplo, o que ocorre é de mesma
natureza. Nesses casos as mudanças energéticas são discretas. As formações
de moléculas seguem a mesma lei. A quantização da energia e as mudanças
nos níveis energéticos caracterizam as estruturações da matéria de uma forma
genérica.
Como as junções podem ocorrer com camadas mais ou menos interna das
estruturas, então, elas emitirão estruturas materiais com energias diferentes
conforme a frequência de seus unifótons, pois camadas mais internas, que
emitem mais energia, são constituídas por unifótons de maior frequência.

Nossa nova visão de níveis de energia é mais geral, pois não cuida, como faz a
química, somente das absorções e emissões de energia relacionadas a
elétrons, mas das junções e separações nas estruturas materiais de uma forma
genérica. Prevendo níveis de energia para todas.

Os níveis de energia estão associados a mudanças estruturais, a mudanças


nas camadas de ligação, em transformações de camadas de ligação em não
de ligação ou vice-versa.

Deduzimos, de forma exclusiva da teoria dos unifótons, a natureza material da


energia; associando, de forma inédita, mudanças estruturais às comunicações
energéticas entre estruturas materiais.

As mudanças estruturais da matéria estão condicionadas a comunicações


energéticas entre as mesmas; o que mostra que de fato matéria e energia
estão intimamente unidas. Uma serve para medir à outra.

Vimos que as embás (estruturas materiais básicas) interagem energeticamente


de duas formas. Ou seja, através das junções, que são resultantes de suas
suficientes aproximações, onde perdem camadas e pacotes de unifótons,
ocorrendo reações exotérmicas; e nas separações, que são resultantes de
seus suficientes afastamentos, onde ganham camadas e pacotes de energia,
ocorrendo reações endotérmicas.

Cuidaremos, neste trabalho, de forma especial da evolução das embás. O


estudo da evolução de estruturas mais complexas, como as moleculares, ficará
para outros estudantes, que complementarão a esta teoria.
Tratamos no início deste trabalho da comunicação de movimento pelos
unifótons. Agora passamos a tratar das mudanças estruturais da matéria e das
comunicações de unifótons, de matéria, de energia, decorrentes dessas
mudanças.

As ondas nos unifótons são “fótons” virtuais.

Não existe o ente onda-partícula.


O ente quântico com natureza onda e/ou partícula não pode ser interpretado,
pois são distintas as naturezas das ondas e das partículas.

A admissão de um ente como de natureza onda e/ou partícula, funciona


de forma heurística. Onde a realidade é determinada pela sua forma de
observação, ora como onda, ora como partícula.

As teorias heurísticas são válidas do ponto de vista observacional. Embora


não sejam interpretáveis. E podem levar a conclusões falsas como a da
ilusão da realidade depender de nossa forma de observação. O que agrada
aos ilusionistas, como os falsos representantes de Deus, que adoram a
“física quântica” e a mistificam, como outros, outrora, adoravam às
teorias geocêntricas.
Os que creem na relatividade e na teoria quântica sem perceber suas
limitações (como já vimos para a teoria da relatividade - os acadêmicos
donos da ciência atual) estão enganados, pois elas, em conjunto levam a
absurdos. Embora heuristicamente sejam boas; são confirmadas por
experiências, assim como as teorias geocêntricas, pois, heuristicamente,
tudo gira em torno da Terra. Quem tenta unificar duas aparências da
realidade, tenta o impossível. Unificar fantasias gera maiores fantasias. É o
que ocorre com as “unificações” da teoria quântica e relatividade. A teoria
dos unifótons não unifica a teoria quântica e a relatividade, mas mostra
que ambas são heurísticas e explica a razão delas funcionarem desta
forma. Assim, como quem percebe ser a rotação da Terra a causa
aparente da rotação de tudo em torno dela; teorias mais gerais mostram
as limitações das menos gerais e a razão dessas funcionarem de certa
forma.

A ilusão da rotação dos astros em torno da Terra não permite a teoria da


gravitação universal de Newton, que descreve o movimento dos astros. Temos
que distinguir realidade de aparência se quisermos evoluir no entendimento da
natureza.
Agora interpretaremos a natureza incoerente dos entes quânticos. Veremos a
razão da teoria quântica funcionar apesar de suas limitações. Vamos
desmitificar e desfazer o mistério da teoria quântica. Interpretar o ente quântico
onda partícula.

De maneira contrária à lógica se admite um ente com natureza localizável


(de partícula) e não localizável (de onda). Em um ato de fé ilógica. A
desculpa para tal admissão é ser a natureza elementar muito distante de
nossas observações e, portanto, de comportamento diferente do que o
nosso senso julga natural. Mas os entes mais elementares são os mais
simples e a compreensão deles é que nos permite compreender os de fato
complexos.
Os fótons, de acordo com a ciência anterior à dos unifótons e quando
“observados” como partículas, apresentam as seguintes propriedades: são
pacotes de energia; apresentam quantidade de movimento; exercem forças;
podem surgir e desaparecer; sofrem efeito gravitacional.

Os fótons, de acordo com a ciência anterior à dos unifótons e quando


“observados” como ondas, apresentam as seguintes propriedades: movem na
velocidade máxima: a da luz; apresentam velocidade absoluta, isto é, que
independe de referencial; não apresentam massa, embora apresentem energia;
não são localizáveis.

Estruturas materiais são emitidas de outras.

As embás interagem, através de junções e separações, trocando pacotes de


energia entre as mesmas, ou seja, estruturas materiais.

Estruturas materiais por apresentarem quantidade de movimento, p, podem


exercer forças, dp/dt, pois suas emissões, absorções e colisões promovem
variações na quantidade de movimento, p, nas embás envolvidos nessas
interações.

Estruturas materiais são constituídos por unifótons e daí se constituírem e se


desfazerem.

Estruturas materiais sofrem e geram efeito gravitacional.

As estruturas materiais não são observáveis como ondas.

As estruturas materiais, ao contrário das ondas, apresentam massa ou inércia.


Estruturas materiais não podem sempre apresentar a velocidade máxima, pois
são estruturas constituídas por unifótons; e só podem apresentar sempre a
velocidade máxima os entes não constituídos, pois a velocidade dos
constituídos é a velocidade média vetorial dos seus constituintes. Não podem
apresentar velocidade absoluta, pois, para as estruturas matérias, só faz
sentido as velocidades relativas, ou seja, as mudanças de posições de umas
em relação às outras, pois não podemos observar o espaço absoluto; que não
interage.
Logo as embás resultantes das emissões de unifótons de outras embás, não
são ondas.

As ondas aparentam ser pacotes de unifótons, pacotes de energia. Fótons.

As embás são constituídas por camadas de unifótons que apresentam


frequências específicas. Assim, apresentam frequências específicas.
Desta forma geram em suas vizinhanças impenetrabilidades específicas e
quando movem geram ondas com frequências específicas no campo de
impenetrabilidade.

Embás constituem a outras, existem no interior de camadas de unifótons


menores que os seus e nelas movem. E ao moverem fazem surgir ondas nos
unifótons, ondas de impenetrabilidade.

Ondas geradas por embás podem mover até camadas envolventes de outras
embás com suas frequências médias, pois apresentam frequências superior à
dos unifótons desses meios, e, como veremos, por efeito dessas ondas, podem
ocorrer emissões e absorções de embás de mesma energia que as que geram
a tais ondas.
Uma embarcação gera onda na água onde move, uma embá gera onda nos
unifótons onde move.
Uma onda, gerada por uma embá, quando move nos unifótons entre
estruturas materiais, pode as aproximar ou afastar. Pode as oscilar como
ocorre com as moléculas de água atingidas por micro-ondas nos fornos que
usamos para cozinhar, tais ondas aquecem alimentos. E essa é a condição
para as interações energéticas entre as embás, que quando se aproximam
suficientemente sofrem junções, emitem pacotes de energia, embás; e quando
se afastam suficientemente sofrem separações, absorvem pacotes de energia;
conforme já tratamos. Ou seja, ondas produzidas por embás podem gerar ou
fazer desaparecer a outras embás.

Ondas geradas por embás são como embás, pois podem gerar embás. São
embás virtuais, ou fótons. Podem ser confundidas com embás. Tais ondas são
as mais rápidas, pois movem nos entes mais rápidos nos unifóton; tais fótons
são assim também os entes mais rápidos, e como essas ondas movem nos
constituintes em última instância de tudo, elas movem em tudo, esse é o seu
meio; como as velocidades das ondas são absolutas em relação aos seus
meios de propagação, as velocidades de tais ondas são absolutas, pois movem
em tudo; assim as ondas, que são vistas como fótons, apresentam velocidade
absoluta. E não apresentam massa, pois ondas são assim. E não são
localizáveis, pois ondas são assim. Logo as ondas nos unifótons são
observáveis como fótons, como partículas apenas heurísticas.

Os físicos que não conhecem a teoria dos unifótons, como os que viveram
antes dela ser criada, não podem entender a razão de ondas aparentemente
comportarem como partículas. Só podem, como fizeram, postular os fótons, as
“partículas” sem massa da luz. Não tinham outra saída.
Por não serem localizáveis (ondas não são localizáveis) os fótons criam uma
física com entes que aparentemente são mágicos, pois fazem embás
aparecerem e desaparecerem em qualquer parte, dentro ou fora da cartola, e
aparentemente moverem na velocidade da luz e em todo parte; criam uma
nova física, ao contrário da anterior, probabilística. Que criança não se encanta
com esses entes? Só as que escutaram a explicação da mágica; o que acabei
de fazer. Não contem essas coisas para as crianças e aos que preferem as
ilusões à realidade.

As embás são constituídas por camadas de unifótons que apresentam


frequências específicas. Assim, apresentam frequências específicas.
Desta forma geram em suas vizinhanças impenetrabilidades específicas e
quando movem geram ondas com frequências específicas no campo de
impenetrabilidade.

Nas alterações estruturais básicas (nas junções e nas separações) embás são
emitidas ou absorvidas; quando emitidas geram ondas específicas e quando
absorvidas essas ondas deixam de ocorrer. Temos assim espectros de
emissão e de absorção.

Como as embás são as comunicadoras básicas de ondas específicas nos


unifótons; então, são identificáveis por tais ondas através de seus espectros de
emissão ou de absorção.

Como os buracos negros só absorvem energia eles não apresentam espectro


de emissão.

Como os buracos negros absorvem a todas embás eles não apresentam um


espectro de absorção específico.

Agora poderemos explicar o até agora inexplicável experimento da dupla fenda.


Onde partículas parecem ondas, pois as geram. E ondas parecem partículas,
pois as fazem surgir.

Partículas como elétrons, pósitrons, etc. movendo em um meio, como todos,


constituídos por unifótons, geram ondas no mesmo. Por essa razão, tais
partículas são vistas como ondas, pois as geram; e se essas ondas passam
por duas fendas, como no conhecido experimento da dupla fenda, e sofrem
interferência, ocorre então regiões onde as mesmas se sobrepõem
construtivamente e em outras destrutivamente o que faz as aproximações e os
afastamentos entre estruturas materiais de tal meio mais relevantes podendo,
então, provocar alterações estruturais no padrão de interferência de ondas
nessas estruturas. Com absorções ou emissões de partículas da mesma
natureza das que criaram as ondas. Que revelam uma aparente natureza
corpuscular para tais ondas, que apenas fizeram partículas surgirem, mas que
não são partículas. Aparentemente partículas são ondas, pois as fazem surgir e
ondas são partículas, pois as fazem surgir. Daí a ilusão do ente quântico, onda
partícula, que funciona de forma heurística na teoria quântica.

Agora temos que as embás são reais, mas as observáveis como ondas são
heurísticos (um atalho para explicar o que se observa).

Como matéria interage através de embás e de ondas sua natureza nos


apresenta experimentalmente nestas duas formas. Assim, entendemos o
postulado de Louis De Broglie: “Toda matéria apresenta características tanto
ondulatórias como corpusculares comportando-se de um ou outro modo
dependendo do experimento específico”.

A explicação do efeito fotoelétrico, que deu o prémio Nobel a Einstein,


supõe que a luz se comporte como um feixe de partículas e, neste caso,
não como onda, que é também um comportamento da luz confirmado
experimentalmente.
Na verdade, o que ocorre é que ondas nos unifótons, como já tratamos,
fazem estruturas materiais, ou seja, partículas se aproximarem e se
afastarem por se agitarem por efeito das ondas, e quando se aproximam
suficientemente emitem embás na frequência dessas ondas, como se
observa através da emissão de calor por matéria comprimida, como
ocorre também no aquecimento através de micro-ondas. Elétrons são
emitidos por efeito das ondas nos unifótons, e não através de colisões de
partículas da luz nomeadas como fótons. É como se de fato a luz fosse um
feixe de partículas, pois, partículas são arrancadas como se por efeito de
colisões. A hipótese de Einstein embora não verdadeira funciona como se
fosse. E, desta forma, reforça a falsa natureza corpuscular da luz. Premissa
agora desnecessária. O que simplifica a física.
Existem elétrons nas camadas zero e um. E a camada dois pode também
emitir unifótons, que formem a elétrons. Materiais diferentes emitem
elétrons de camadas diferentes e assim a frequência de ondas para os
arrancar serão diferentes. Só ondas de frequências mais altas atingem a
camadas mais internas das embás. Daí é que materiais diferentes exigem
frequências diferentes para produzirem o efeito fotoelétrico.
A energia cinética de estruturas emitidas por outras depende de
propriedades de ambas: de suas massas, elasticidades, etc. Daí é que
elétrons emitidos por efeito de luz apresentarem distintas energias
cinéticas.
Há fótons de frequências especificas correspondem elétrons com energias
cinéticas distintas. Pois ondas de frequências mais altas afetam camadas
mais internas e de mais energia das embás, que comunicam mais energia
aos elétrons.
Agora não precisamos de algo ilógico (onda ser composta de partículas)
para explicar ao efeito fotoelétrico, pois ondas causam a tal efeito.
A teoria da relatividade e a quântica tratam das ondas eletromagnéticas que
propagam em toda parte, por propagarem nos constituintes em última instância
de tudo (nos unifótons). Tais ondas são básicas, pois são a forma fundamental
das interações entre as estruturas materiais distantes. E, assim, tornam essas
teorias gerais, porem, por tratarem a essas ondas em formas limitadas e
heurísticas, essas teorias são incompatíveis e não unificáveis.

O estudo das ondas nas mudanças estruturais da matéria é importante.

A teoria dos unifótons explica a razão da premissa dos fótons funcionar.

Existem empacotadoras da energia que determinam os tamanhos dos pacotes.

A CONSTANTE DE PLANCK

Supondo a energia como contínua os físicos não podiam interpretar a emissão


de energia por um emissor perfeito (um corpo negro) e para resolver a tal
problema, contra a sua vontade, Planck propôs o 1º dos postulados da teoria
quântica, “ o de que a energia (E) é comunicada em pacotes em proporção
direta com a frequência (f) de onda associada aos mesmos”, E= h.f. onde h é a
constante de proporcionalidade entre E e f, hoje nomeada como constante de
Planck.
Com essa hipótese ocorreu a interpretação quântica da radiação de um corpo
negro.

Agora, utilizando a teoria dos unifótons, explicaremos a causa da validade


desta hipótese, a razão da existência da constante de Planck.

Solução

Na camada energia escura (a dos menores unifótons e apenas envolvente de


embás) unifótons vindos de outras camadas formam embás. Através do
processo do qual já tratamos em que camadas de unifótons menores confinam
as de unifótons maiores, os empacotam.
A capacidade de confinamento de matéria ou energia é função das frequências
dos unifótons das camadas confinantes e das confinadas.
Mas você deve estar perguntando sobre a razão da capacidade de
confinamento de uma camada depender de sua frequência e da frequência dos
unifótons confinados.
Eis a razão:
As camadas mais externas apresentam menores impenetrabilidades.
A colisão de um unifóton de camada mais externa, movendo no sentido do
centro de embá, ocorre, em maior frequência, com mais de um da camada que
envolve fazendo, de acordo com a lei das fontes de velocidades da teoria dos
unifótons, surgir velocidade no sentido do centro das embás, fazendo ocorrer
aceleração centrípeta nas partes das embás, confinando os unifótons de
embás. E naturalmente um unifóton da camada mais externa colide com um
número tanto maior dos da camada mais interna quanto maior for a
impenetrabilidade dos da camada mais interna. Daí é que os unifótons de
maior frequência são mais confináveis. E na camada energia escura se formam
as embás com energia tanto maior quanto maior a impenetrabilidade (função
da frequência média dos unifótons que as constituem).
A camada energia escura (a dos menores unifótons e de menores frequências)
é a confinante das embás nela formadas. É a empacotadora dos unifótons.;
então essa faz surgir um parâmetro, uma constante, h, que determina a
quantidade de unifótons de outros tamanhos confinados pela mesma, ou seja,
da quantidade de matéria confinada, que depende apenas da frequência
média, da impenetrabilidade, dos unifótons da embá ali formada. Daí a
expressão da energia, E, das embás (tomadas como pacotes de energia) em
função da frequência média dos unifótons das mesmas, f, ou seja, E=h.f.

Planck diria: “Para energia – unifótons - fluir de uma estrutura material a outra a
mesma passa pela camada zero existente entre as mesmas, que a empacota
em pacotes com energia proporcional à frequência dos unifótons emitidos”.
Na camada zero ocorre a estruturação da energia, se formam estruturas
materiais.
A camada zero, quando erroneamente tomada como vazia, é nomeada como
vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem do vácuo” faz algum sentido.
Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada,
mas tudo venha do tudo, do que constituí a tudo em última instância, dos
unifótons. Menos uma magia para o desagrado dos enganadores.
E negação de previsões como a da evaporação dos buracos negros, que
partem da possibilidade do vácuo de fato criar partículas e anti partículas,
energia positiva e energia negativa.

A empacotadora dos unifótons é a camada zero, a que determina a massa (a


quantidade de matéria) das partículas e aparentemente dá massa às mesmas.

Os princípios da quântica e da química são interpretados pela teoria dos


unifótons.

9 – AS CARGAS ELÉTRICAS EXISTEM EM DUAS FORMAS: COMO


POSITIVAS E COMO NEGATIVAS.

Problema

INTERPRETAÇÃO DAS CARGAS ELÉTRICAS


A física, anterior à dos unifótons, não explica a razão de existir das cargas
elétricas e nem suas duas naturezas: as positiva e as negativas. Não interpreta
a carga elétrica, como não interpreta a massa-energia e a rotação das
partículas.

Como já estamos familiarizados à existência das cargas elétricas e em dois


tipos, não julgamos a este fato como misterioso; o que provavelmente ocorreu
em nossa infância.

Agora vamos explicar a causa da propriedade carga elétrica e o


comportamento da mesma, a existência de dois tipos de cargas elétricas, as
positivas e as negativas, e depois, ainda nesse tópico, cuidaremos da razão de
partículas apresentarem campo eletromagnético.

Solução

A camada três, conforme já explicamos, não pode ser de ligação, não pode ser
compartilhada por átomos, é confinada por camada dois e confina camada
quatro.

A capacidade de confinamento de uma camada, como já tratamos, depende da


frequência média, da impenetrabilidade, dos unifótons da confinante e da
confinada.

Parte dos unifótons de tamanho quatro constituintes de um nêutron não


apresentam frequência definida. Pois os unifótons que formam a parte mais
central dos átomos apresentam frequências indefinidas, pois apresentam a
densidade máxima onde ocorrem colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos
opostos em grande quantidade e essas não alteram suas velocidades,
conforme a lei das comunicações de velocidades entre os unifótons – já
tratada, e assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades
e por isso suas frequências de mudanças de velocidades ficam indefinidas.

Os unifótons centrais dos átomos apresentam frequência indefinida e daí


massa não determinada por sua camada envolvente, sua camada três.

Com o afastamento do centro dos átomos a densidade reduz e a frequência


dos unifótons se definem. Aumentando a quantidade de unifótons de tamanho
quatro aumenta-se a quantidade de seus unifótons com frequência indefinida,
mas, normalmente, não se altera a frequência dos mais externos da camada
quatro. Desta forma a camada quatro pode apresentar certa variação em
número de unifótons e isso não afetar a estabilidade de um átomo.

Mas a quantidade de unifótons de uma camada, exceto a mais interna de


átomos, tende a determinar o número de unifótons de suas camadas
envolventes e envolvidas. Assim, o número de unifótons de tamanho 3 tende a
determinar o número dos de tamanho dois em um átomo e vice-versa.

Podemos dizer que a massa, a carga de camada 3, tende, em cada átomo, a


determinar a massa, a carga, de seus unifótons de tamanho dois e vice-versa.
Mas a camada dois, ao contrário da três, por poder ser de ligação, pode ganhar
ou perder unifótons. Assim, átomos podem apresentar durante certo tempo
falta ou excesso de unifótons de tamanho dois.
O que não ocorre com os de tamanho um, pois esses são próximos aos de
outras camadas um – são só separados pela camada zero – e, por essa razão,
se estabilizam rapidamente e facilmente.
A camada zero é uma só e apenas de ligação entre estruturas com camada um
e então não altera em número de seus unifótons.
Assim, a instabilidade em número de unifótons ocorre por causa de eventuais
faltas ou excessos de unifótons apenas de tamanho dois em relação aos de
tamanho três. Assim, a atribuição de natureza oposta para a massa das cargas
da camada três e dois torna-se natural. Nomeamos à massa de camada três de
carga positiva e à massa de unifótons de tamanho dois de carga negativa.

Junções de camadas dois ou de camadas um com elétrons causam emissões


de elétrons e separações de camada dois ou de camada um com elétrons
causam absorções de elétrons. Essas são as duas formas de alterar o número
de unifótons de tamanho dois nos átomos e assim de causar desequilíbrio no
número desses unifótons, desequilíbrio elétrico. Eletrização.

Progresso

Benjamin Franklin diria: “Um tipo de carga ou matéria flui de uma estrutura a
outra e o excesso ou falta da mesma determina sua natureza elétrica”.

Planck diria: “Os elétrons são pacotes reais de massa ou carga negativa. Daí a
quantização da carga elétrica”.

A importância dos elétrons na física decorre deles serem os agentes do


desequilíbrio elétrico nas estruturas materiais.

As cargas elétricas são formas da matéria.

Outro fato que corrobora o que dissemos é que os elementos químicos não são
caracterizados por suas massas, mas por suas cargas elétricas positivas
intransferíveis entre os mesmos. A massa de átomos de um mesmo elemento
químico pode ser diferente, pois a massa dos nêutrons, ou seja, dos unifótons
de tamanho quatro é indefinida conforme explicamos a pouco.

A teoria da eletricidade é incompleta, pois não explica a razão da existência


dos campos elétricos, que permitem às cargas agirem à distância.

Sabemos que cargas elétricas criam campo elétrico, mas, até à existência da
teoria dos unifótons, não sabíamos a mecânica deste processo. Agora
explicaremos como as cargas elétricas criam os campos elétricos, a razão ou
causa da existência dos campos elétricos.
Os unifótons – os constituintes da matéria em última instância - apresentam
uma frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São
osciladores. Em qualquer direção definida, que passa pelo centro de embás
(estruturas materiais básicas), seus unifótons comunicam a velocidade a que
tendem na mesma, segundo suas frequências nestas direções, a outros
unifótons ocupantes de tal direção, através de colisões sucessivas de
unifótons.
É como se cada embá (estrutura material básica) se estendesse a todo espaço
em sua volta, mas com uma intensidade que cai com a distância até a mesma.
Uma propriedade da embá derivada da comunicação de velocidade de seus
unifótons (de força) se estende a todo espaço. Assim, essas apresentam um
campo de força.
As embás autodeterminam o seu número de unifótons de cada tamanho,
exceto os da camada mais interna. E quando autodeterminadas criam um
campo externo nulo, ou seja, que não atrai ou repeli a outros unifótons
específicos, mas, em caso contrário, no processo de autodeterminação, criam
um campo específico resultante.
Como todos os unifótons de uma embá criam campo de força externo as
mesmas, o mesmo se dá com os de tamanho 2 e 3, os que apresentam a
natureza de cargas elétricas negativas e positivas e assim as embás criam
seus campos elétricos.

Faraday diria:
“Agora sei como ocorre o efeito à distância auto estruturador das cargas
elétricas, ou melhor, como ocorre o campo elétrico”.

As embás tendem a determinar o número de unifótons de suas camadas,


exceto da 4, a dos maiores unifótons. Mas a camada dois por envolver a 3 e a
4 e ser envolvida pela 1 e a 0; ser intermediária, resiste a receber ou a perder
seus unifótons, e assim é a única que mantem, por certo tempo, certa
instabilidade nas embás. Sendo causa de um desequilíbrio no campo de força
gerado por elas. Daí a importância da carga elétrica na caracterização e na
estruturação da matéria.

As forças elétricas afetam as ligações entre embás e determinam a formação


de estruturas mais complexas. Inclusive as orgânicas.

As embás tendem a autodeterminar a quantidade de seus unifótons, inclusive


dos tamanhos dois e três. A atraírem os em falta e a repelirem os em excesso.
Quando em uma embá há falta de unifótons de tamanho dois a mesma está
carregada positivamente e atrai carga negativa – unifótons de tamanho dois - e
quando em uma embá há excesso de unifótons de tamanho dois a mesma está
carregada negativamente e repele carga negativa. Como as camadas dois
estão presas às suas embás e o campo elétrico de uma se estende ao espaço
em sua volta. As positivas atraem às negativas. As negativas repelem a outras
negativas e as positivas repelem a outras positivas.

A conservação da carga elétrica é um dos princípios da eletricidade, mas da


teoria dos unifótons uma de suas consequências.
A carga positiva se conserva por causa da conservação dos unifótons de
tamanho 3, que constituem a este tipo de carga; a carga negativa se conserva
pela conservação dos unifótons de tamanho 2, que constituem a este tipo de
carga. Os unifótons de tamanhos 2 e 3 se conservam pela conservação dos
unifótons.

Lavoisier dizia: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
E sua afirmação era confirmada quando nas reações químicas, em sistemas
fechados, onde átomos não erram criados ou destruídos, ele observava que a
massa dos reagentes era a mesma dos produtos de reações químicas. Ou
seja, a conservação da massa se dava pela conservação dos átomos.
A conservação da matéria ocorre pela conservação de seus constituintes em
última instância. Pela conservação dos unifótons. Mesmo quando átomos não
se conservam a matéria se conserva. Não há exceção à conservação dos
unifótons.

Conforme a 1ª lei da termodinâmica: “A energia (matéria) se conserva”.


Energia é constituída, em última instância, por unifótons, e a conservação
desses explica sua conservação.
Carga elétrica, por ser um tipo de matéria ou energia, se conserva.
As outras teorias físicas não explicam a razão da conservação das cargas
elétricas e da matéria, pois, ao contrário da teoria dos unifótons, não partem
dos invariáveis no tempo, dos indivisíveis unifótons.

As outras teorias físicas anteriores a esta, além de não explicarem a natureza


da carga elétrica, não podem explicar a rotação das embás, o que já fizemos,
e, por essa razão, não podem prever o campo magnético gerado pelas embás
que apresentam carga elétrica. Mas agora não iremos apenas prever os
campos magnéticos, mas também explicar a origem dos mesmos.

O campo elétrico é radial às embás que o geram, mas, com o giro das embás,
esse campo gira e cria um campo de impenetrabilidade na direção do giro,
perpendicular à radial; que é nomeado como campo magnético. Daí o campo
magnético ser perpendicular ao elétrico.

Desta forma, a teoria dos unifótons interpreta a origem dos campos magnéticos
das embás.

Uma engrenagem que roda a outra naturalmente giram em sentidos opostos.


Se uma gira no sentido horário a outra gira no sentido anti-horário.

Embás, com campos magnéticos paralelos, que giram, uma ao lado da outra,
em sentidos opostos se atrairão. Pois os unifótons, entre elas, irão se mover no
mesmo sentido, reduzindo a impenetrabilidade desta região; e, em sentidos
opostos além delas, aumentando a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de partículas com carga elétrica com giros (spins) opostos se
atraírem magneticamente.
Embás, com campos magnéticos paralelos ou que giram em torno de uma
mesma direção, que giram no mesmo sentido e uma ao lado da outra se
repelirão. Pois os unifótons entre elas irão se mover em sentidos opostos,
aumentando a impenetrabilidade desta região; e, no mesmo sentido, além
delas, reduzindo a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de partículas com carga elétrica que giram no mesmo sentido se
repelirem magneticamente.

Os elétrons apresentam um autogiro determinado e também apresentam carga


elementar daí apresentarem um campo magnético elementar, ou seja, spin.
Os que giram no mesmo sentido se repelem magneticamente e os que giram
em sentidos opostos se atraem. Essas forças magnéticas são importantes na
estruturação da matéria.

A física anterior à dos unifótons por não poder explicar a rotação dos elétrons e
de outras partículas com carga elétrica por considera-las também ondas, pois
utiliza a teoria quântica e não a dos unifótons, apenas postula que os elétrons e
outras partículas com carga elétrica apresentam spins, ou seja, campos
magnéticos elementares intrínsecos, e, desta forma descreve as forças
atrativas e repulsivas entre as mesmas.

As forças elétricas e magnéticas atuam nas partículas constituintes de


estruturas materiais e, por essa razão, são importantes ao entendimento
dessas estruturas.

Embás girando em torno de direções perpendiculares não se interagem


magneticamente. Pois não afetam a impenetrabilidade diferentemente entre
elas e além delas.

Um fluxo de água gira com certa orientação a rodas d’água que sofrem sua
força.
Um fluxo de carga elétrica, como o fluxo de elétrons em um fio, em um sentido
faz com que as embás com cargas elétricas vizinhas ao mesmo orientem suas
rotações, criando campo magnético perpendicular ao fluxo de elétrons, em
círculos orientados e concêntricos à corrente elétrica, ao fio.
Orestes em 1822 observou que uma corrente elétrica em um fio orienta a
agulha magnética de uma bússola em direção perpendicular ao fio.
Se o fluxo de cargas altera de sentido, por alteração de sentido do campo
elétrico, então seu campo magnético também altera de sentido. E pulsos de
campo magnético propagarão do fluxo de cargas em sentido perpendicular ao
da propagação dos pulsos elétricos.

Assim, fluxo oscilante de embás com cargas elétricas criam ondas


eletromagnéticas perpendiculares a suas direções de propagação.
Uma variação de campo elétrico gera uma variação de campo magnético.
Como o campo magnético está associado a embás com campo elétrico
resultante, o movimento destas altera o campo magnético juntamente com o
elétrico gerando onda eletromagnética.
Nas condições em que ocorrem junções de camadas dois (baixas temperaturas
e altas pressões) se ocorrem orientações no movimento de unifótons de
tamanho dois esses tendem a se reforçarem e se manterem, como já vimos ao
explicarmos a rotação das embás, assim surgem os supercondutores, materiais
em que correntes elétricas se auto mantêm em circuitos fechados.

Nas embás constituídas por outras a supercondutividade ou a rotação de


camada mais interna das mesmas determina a rotação de outras partículas
com carga elétrica de suas vizinhanças que geram um campo magnético
externo para tais embás.

Se um imã determina uma corrente em um supercondutor o campo magnético


externo ao mesmo o irá repelir. Os imãs elementares externos irão girar em
sentido igual ao indutor da corrente auto mantida. Podendo ocorrer levitação
por efeito magnético.

Camada dois mais interna envolvida por outras determina a rotação dessas
outras e daí a orientação do campo magnético externo da constituída.
Alterações em constituição das embás podem alterar o sentido de seus
campos magnéticos externos.

A teoria dos unifótons interpreta os princípios do eletromagnetismo, o engloba.

Os átomos apresentam três atributos básicos: massa com sua energia, carga
elétrica e spin. A teoria dos unifótons, ao contrário das outras teorias e como já
tratamos, interpreta a esses atributos. Interpreta os elementos básicos da
química. Engloba a química.

10 – O COSMO É ESTÁVEL, MAS CONSTITUÍDO POR EMBÁS INSTÁVEIS.

Problema

A NÃO CONSERVAÇÃO DAS EMBAS

A física anterior à dos unifótons não explica a causa das forças fundamentais.
Daí não explicar também a origem das estruturações básicas da matéria, das
embás (o que já fizemos utilizando a teoria dos unifótons), e de forma
grosseira, propõe hipóteses para a explicação da relativa estabilidade das
embás. No caso dos átomos, supõe os núcleos atômicos como constituídos por
prótons e nêutrons, onde os nêutrons não apresentam carga elétrica e os
prótons apresentam carga elétrica positiva e por essa razão se repelem, mas
para “explicar” a estabilidade dos núcleos postula uma força atrativa de curto
alcance entre suas partículas, ou seja, que atua apenas em suas vizinhanças e
mais forte que a repulsiva elétrica; o que prenderia os prótons no núcleo. Mas
para explicar como tal força atrativa não gruda definitivamente a essas
partículas, especialmente aos nêutrons, propõe para os mesmos uma força
repulsiva quando extremamente próximos. E quando o núcleo apresenta
muitas partículas a força repulsiva elétrica por ser de longo alcance supera a
atrativa; o que desestabiliza o núcleo. Quebra-o. E engolimos a tais hipóteses,
onde umas tendem a salvar a outras, na tentativa de salvar uns absurdos com
outros.
A não explicação e as limitações no entendimento das forças básicas geram
outros absurdos.
Por exemplo, no caso dos astros, a falta de limite para o crescimento da
atração gravitacional que aumenta indefinidamente com a aproximação das
massas, cujas partes são pontuais e não, como propõe a teoria dos unifótons,
extensas; permite uma aproximação e um crescimento indefinido da força
gravitacional. O que faria tudo colapsar para um ponto. O que não ocorre.

Newton nos explica que se jogarmos um corpo formando um ângulo com a


superfície da Terra com velocidade pequena ele caíra próximo ao ponto de
lançamento, mas com velocidades maiores o alcance aumenta; chega-se a um
ponto em que se a velocidade não for alterada o corpo ficará em órbita, e em
velocidade maior escapará da Terra. Existe assim uma velocidade de escape
para um corpo deixar um astro.
Os físicos atuais sabem que os corpos não movem em velocidade superior à
da luz no vácuo e também que a velocidade de escape depende das massas
dos astros. Os mais massivos prendem mais a seus constituintes por
apresentarem mais força atrativa gravitacional. Mas a física de Newton e de
Einstein preveem estruturas com massas que crescem indefinidamente, como
explicamos a pouco, daí objetos muito massivos em que nada pode deles
escapar mesmo que na velocidade da luz. Só se tornam mais e mais massivos.
Os buracos negros. Nestes tudo cairia e uns cairiam nos outros. Um fim onde
tudo concentra, mas que é contrariado pela observação de uma força ante
gravitacional, que aparentemente faz tudo afastar de tudo, uma diluição plena
de tudo, atribuída a uma energia desconhecida nomeada como escura, a qual
já explicamos em parte anterior deste texto. Mas como veremos neste tópico
tanto a força gravitacional como a oposta são limitadas o que permite uma
natureza eterna.

Agora através da teoria dos unifótons você entenderá a estabilidade da


natureza e a instabilidade de todas as embás, tanto das pequenas como os
átomos como também a instabilidade das grandes como os astros, incluindo os
buracos negros.

Solução

Átomos e o núcleo dos astros com densidade crescente na direção de seus


centros são embás com determinado número de cargas elementares positivas
(unifótons de tamanho três) envolvendo unifótons de tamanho quatro em seus
núcleos. Não há múltiplas partículas no núcleo atômico e nem nos
astronômicos.

Por causa da convergência das velocidades geradas nas embás para seus
centros, a camada mais central de cada uma delas, a 4, é diminuta em relação
ao tamanho de sua correspondente embá e o mesmo ocorre com a que a
envolve imediatamente, a 3, e assim essas camadas não podem ser de ligação
em embás, mas núcleos delas, núcleos atômicos ou astronômicos.

A impenetrabilidade que é função da frequência de colisões dos unifótons


determina a estabilidade das estruturas materiais.
Os unifótons que formam a parte mais central das embás apresentam
frequência indefinida, pois apresentam a densidade máxima e ocorrem com os
mesmos colisões múltiplas, simultâneas e em sentidos opostos em grande
quantidade e essas, conforme já tratamos, não alteram suas velocidades e
assim grande parte das colisões deixam de definir suas velocidades, e suas
frequências de mudanças de velocidades e suas frequências de colisões ficam
indefinidas.
Com o afastamento do centro das embás a densidade reduz e a frequência dos
unifótons se definem e a estruturação da matéria e sua estabilidade são
mantidas.
A impenetrabilidade, I, gerada por unifótons (os constituintes da matéria em
última instância) em região onde movem é função da frequência, f, de colisões
dos mesmos e da densidade de unifótons, d. E dada pela expressão I = f/1-d
Que mostra que I é proporcional a f, ou seja, quanto maior a frequência das
colisões dos unifótons de uma região naturalmente maior a impenetrabilidade
da mesma. A expressão mostra que I cresce com d. O que é também natural
quanto maior a densidade de unifótons mais eles ocuparão o seu espaço.

Como a impenetrabilidade de uma região cresce com a densidade dos


unifótons, desta maneira, ocorre uma força contrária à gravitacional,
completando a explicação do não colapso da matéria a um ponto.

Mas se todos os unitótons da camada mais interna de uma embá se torna de


frequência indefinida por causa do aumento da densidade dos mesmos e se a
camada envolvente da mais interna passa a ter parcialmente unifótons com
frequência indefinida esta perde a capacidade de confinar sua envolvida e a
estabilidade da embá é desfeita. E a mesma, em explosão, espalha seus
unifótons. Ao espalharem os unifótons esses voltam a suas frequências e
voltam a formarem a novas embás.
Como núcleos de átomos e de astros com massa acima de certo valor são
embás o excesso de unifótons de tamanho quatro os desestabilizam.

Progresso

. Como explicamos a formação e estabilidade das embás através do campo de


impenetrabilidade. Pudemos explicar a instabilidade das mesmas, quando em
excesso de “nêutrons”, e sem utilizar postulado da física atual com esse fim.

A teoria dos unifótons determina que a densidade não pode crescer


indefinidamente, não pode ser infinita, ao contrário das teorias da gravitação
atuais, que são aceitas, embora prevejam a tal absurdo não observado.

As embás com pequena massa como os neutrinos, os elétrons, os pósitrons e


os nêutrons são partículas diminutas e apresentam em seus centros a
densidade máxima. O mesmo ocorre com os átomos, embora suas camadas 3
(carga positiva), dois (carga negativa) e um sejam em comparação com a 4 (a
central) muitíssimo mais volumosas. A densidade de embás decresce com a
distância ao centro das mesmas.

Camada de unifótons de tamanho 4 envolvida por uma carga elementar


positiva constitui um próton; por duas cargas elementares positivas constitui
dois prótons. Número de prótons é o número de cargas elementares positivas
envolventes de nêutrons. Essa é uma nova definição de número de prótons.
Nêutrons mais massivos é que podem ser envolvidos por mais cargas
elementares.
O número de nêutrons elementares não caracteriza os elementos químicos,
não distingue os tipos de átomos.
Nêutrons podem ocorrer em todas as camadas e com números variados de
cargas elementares positivas os envolvendo.
À soma dos números de prótons em um átomo nomeamos como seu número
atômico, número que nos permite distinguir os elementos químicos.
Hidrogênio apresenta um próton, hélio dois prótons, lítio três prótons, ...

A carga elétrica positiva se conserva, mas o número de nêutrons e prótons


não. Cargas se conservam por causa da conservação dos unifótons, inclusive
os de tamanho 3 e 2. Mas prótons e nêutrons são estruturas materiais, que
podem modificar e assim não se conservarem.
O que caracteriza um elemento químico é o número de prótons de seus
átomos, que é o número de cargas elementares positivas envolventes de seus
nêutrons.
Tudo que altera o número de cargas elementares positivas envolventes de
nêutrons em átomos são causas de transmutações.

Átomos muito massivos atingidos por nêutrons podem ter suas partes centrais
tonadas instáveis e se desestabilizarem pelo aumento dos unifótons com
frequência indefinida existentes nos mesmos. Explodirem como explicamos a
pouco. E então perder embás, como outros nêutrons, inclusive envolvidos por
carga positiva, como núcleo de hélio (partículas alfa) e das partes resultantes
surgirem novos átomos; e desses, emissões de nêutrons, gamas, pósitrons,
elétrons, neutrinos, ou seja, de energia.

Um átomo atingido por nêutron pode também transmutar por outra razão, pois
esse pode ser envolvido por um quanto de carga positiva já existente no átomo,
mas não envolvente de nêutrons. Como a existente em embá gama, que é
constituída apenas pelas camadas 3 e 2.

Se um pósitron (embá constituída por unifótons de tamanho 3) colide com um


nêutron e o envolve temos o surgimento de um próton. Desta forma, pósitrons
que atingem a átomos podem alterar os seus números atômicos, podem
provocar transmutações. Átomos que absorvem pósitrons, que se tornam
camada envolvente de nêutron, têm seus números atômicos aumentados.

Se uma embá gama (a constituída pelas camadas três e dois) perde a camada
dois ela se transforma em duas embás um pósitron e um elétron e se tal
pósitron se tornar camada envolvente de um nêutron de um átomo este
transmuta para outro de maior número atômico. E aparentemente a emissão de
um elétron foi a causa do surgimento de um próton a partir de um nêutron.

Temos agora a razão da estabilidade e da instabilidade das embás.

A teoria dos unifótons, não carecendo do modelo dos quarks para explicar as
transmutações, evita suas contradições: cargas fracionárias nos quarks e
negativas nos núcleos atômicos.

A teoria dos unifótons explica a estabilidade dos núcleos atômicos de maneira


diferente da forma atual. Nos dá uma nova visão da estabilidade e da estrutura
dos átomos.

Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito
massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa
a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante (de
estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores.)
Apresentam um núcleo central mais massivo e outros núcleos em camadas
envolventes do núcleo central.

Camadas três não formam estruturas separadas nos núcleos atômicos. Em


cada núcleo atômico há apenas uma camada quatro envolvida por uma só
camada três, com quantidades de unifótons que dependem do elemento
químico.
Não há, como supõem os físicos tradicionais, múltiplas partículas (nêutrons e
prótons) nos núcleos atômicos. Não há forças específicas nos núcleos
atômicos para prender suas partículas, pois não há mais de uma neles. Não há
necessidade da suposição das forças fortes e fracas no núcleo atômico. O que
simplifica tremendamente à física, com a redução das forças consideradas
básicas. No núcleo atômico há apenas camadas de unifótons. Podemos
dispensar a complexa cromodinâmica quântica e seus quarks inobserváveis e
com carga elétrica fracionária, o que nega a quantização da carga elétrica.

Esta simplificação é semelhante a que ocorreu quando da substituição de


modelos geocêntricos por heliocêntricos. Os geocêntricos eram
tremendamente complexos, quando comparados aos heliocêntricos.

Os físicos tradicionais não conhecem o campo de impenetrabilidade decorrente


do movimento dos unifótons, que explica a forma genérica da estruturação da
matéria.

Não partindo dos elementares em última instância, ou seja, dos unifótons, os


físicos tradicionais fizeram invenções desnecessárias de outras partículas para
a composição de partes supostas constituintes dos núcleos atômicos.
Inventarem cordas para constituírem aos quarks, inventaram os quarks para
comporem as supostas partículas do núcleo atômico (os nêutrons e os
prótons). Inventaram os glúons para grudar os quarks. Criaram uma física
intrinsecamente incompleta, com partículas para “explicarem” partículas para
“explicarem” partículas... E até campos de força, para “explicar” a outros, o
campo de Higgs, para “explicar” a massa, que “explica” o campo gravitacional.
Suas físicas incompletas os fazem criativos em excesso, o que os fazem
crédulos em suas ilusões. Mas a teoria dos unifótons tem a navalha, que corta
ilusões, para a tristeza e a raiva de muitos.

A hipótese tudo tem uma causa específica não é útil, pois leva a uma
sequência infinita da causa, da causa, da causa, .... Tornando a natureza,
inexplicável, não inteligível. O que não é verdade.

Para entendermos um jogo suas peças e suas leis devem permanecer. Para
entendermos o jogo da natureza suas peças (os unifótons que constituem em
última instância à matéria ou energia) e suas leis devem permanecer. A
hipótese tudo tem uma causa genérica é útil.

Há uma regra da química que diz que a natureza tende a formar estruturas
materiais com um mínimo de energia. Ou melhor, as estruturas materiais
formadas a partir da emissão de energia são mais estáveis.

Há um postulado da termodinâmica que diz que a energia utilizada se torna em


parte indisponível.

A ciência atual postula que a energia se torna cada vez mais indisponível. Mas
tal fato é da teoria dos unifótons consequência.

Vejamos a causa do crescimento da indisponibilidade da energia.

Solução

O que ocorre é que, como já tratamos, para haver emissão de energia, o que é
necessário ao seu uso, deve ocorrer junções de camadas. Nas junções as
embás perdem suas camadas mais externas que são mais instáveis, por
apresentarem menor impenetrabilidade. Assim, as junções são mais
irreversíveis que as separações, onde ocorre o contrário embás ganham
energia e camadas mais externas, mais instáveis. Ou seja, as embás tendem a
não sofrerem novas junções; a emissão de energia torna-se mais difícil; a
disponibilidade da energia reduz.

Progresso

A gravidade, por ser uma força atrativa e por ocorrer em toda estrutura
material, promove o aumento da densidade da matéria, o aumento da
impenetrabilidade que promove junções de embás.
Dos astros muito massivos, como estrelas, há emissão de energia por causa
do efeito gravitacional que provoca junções em suas estruturas constitutivas.
Os núcleos das embás tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria,
pois suas camadas três, conforme já vimos, não formam camadas de ligação e,
desta forma não podem sofrer separações, mas apenas junções. Como os
buracos negros, só podem ganhar matéria, energia. E quando com mais
matéria, conforme já vimos também, determinam mais matéria para as outras
camadas das embás a que constituem.

A gravidade promove junções de camadas três de átomos, ou seja,


transmutações desses átomos a outros com maior número atômico e,
naturalmente, não o contrário a átomos com menor número atômico.

Agora explicamos o crescimento da indisponibilidade da energia, que deixa de


ser um princípio e trona-se consequência da teoria dos unifótons. A Física
torna-se menos limitada.

Das junções de camadas ocorrem as emissões de energia e camadas mais


internas emitem mais energia, embora sejam mais estáveis. São mais difíceis
de se juntarem, exigem mais energia para ocorrem, mais energia de ativação.
As junções que ocorrem com camadas 3 no Sol são nossa principal fonte de
energia. Estamos, aqui na Terra, tentando, com sucesso limitado, promover
essas junções para a obtenção de energia em larga escala.

Os buracos negros engolem a toda matéria em suas vizinhanças e assim


crescem em massa e quanto mais massivos mais alcançam matéria para
engolir. São bichos gulosos que aparentemente não deixarão nada sobrar.

O processo de crescimento da indisponibilidade da energia, como vimos, está


associado a evolução das estruturas materiais, inclusive, como veremos agora,
na formação dos buracos negros, as estruturas materiais mais massivas do
cosmo. E, por tabela, entenderemos a estrutura dos buracos negros, até hoje
desconhecida. Por não se conhecer os detalhes de sua formação.

Veremos agora como os buracos negros se estruturam e entenderemos à


constituição dos mesmos.

Solução

Quando a gravidade gera força centrípeta suficiente para tornar um astro


arredondado a parte central desse se torna também uma embá com camadas
com quantidades de matéria muito maiores do que a dos átomos, mas com
estrutura semelhante a desses. Assim, as estruturas centrais de astros, a partir
de certa quantidade de matéria, são embás com camadas 4 e 3 em seus
centros.
Com o aumento de matéria nas embás essas crescem em impenetrabilidade e
daí através de junções tenderem a perder camadas de ligação de embás suas
constituintes.
As embás que crescem em quantidade de matéria tendem a perder suas
constituintes. Tendem a promover junções entre as camadas mais internas de
suas embás constituintes. Assim essas se fundem em uma só. Se tornam
camadas de unifótons. E se constituíam a embás mais complexas essas
perdem embás suas constituintes.
E as embás tendem a sofrer essas junções, pois tendem às mais estáveis.
E assim as embás tendem a uma final, com muita matéria e não constituída por
outras, mas constituída apenas por camadas de unifótons. Estrutura a que
nomeamos como buraco negro.

Progresso

Os buracos negros tendem a crescerem em quantidade de matéria, pois suas


camadas tendem a envolver outras embás é as destruírem incrementando suas
camadas. Essa embás não emitem energia só absorvem. Nelas não há
camadas de ligação para sofrem junções e assim emitirem energia, emitirem
“fótons”. Os buracos negros fazem toda energia fluir para eles.
Esses somente absorvendo energia a torna mais e mais indisponível.

Os movimentos das partículas são as causas das ondas luminosas. Os


buracos negros, por não emitirem partículas, não geram ondas luminosas. Daí
é que são negros. Mas se gerassem essas não escapariam dos mesmos, por
apresentarem velocidades inferiores à de escape. Assim, não é por causa de
um campo gravitacional extremamente alto que os buracos negros não emitem
luz; eles não a produzem.

Os buracos negros sugando tudo torna algumas regiões mais vazias. A


matéria de todo cosmo tende a formar os buracos negros; tende a criar em
todas as direções vazios e vazios cada vez maiores. E a matéria tende a mover
na direção de maior para menor impenetrabilidade, ou seja, no sentido dos
vazios e em especial dos mais vazios. Daí a observação da expansão cósmica
não significar crescimento do cosmo. É como se o espaço estivesse em uma
expansão eterna, isso é o que observamos, mas que não corresponde à
realidade.

Só esta teoria nos permite prever a estrutura dos buracos negros.

A visão acadêmica atual não nos deixa esperança, prevê a morte, pois não vê
exceção à lei do crescimento da indisponibilidade da energia; cuja falta causa a
morte.
Na visão acadêmica atual o fim único e definitivo é a morte pela
indisponibilidade plena da energia.

A teoria dos unifótons de forma exclusiva prevê exceção à lei do crescimento


da indisponibilidade da energia.

Vejamos.

Solução

Quanto maior a quantidade de matéria de um buraco negro maior sua


quantidade de matéria com frequência indefinida (a de seu centro onde a
grande densidade torna as frequências dos unifótons indefinidas), o que ocorre
de forma crescente com o crescimento de sua quantidade de matéria, que
aumenta sua força gravitacional, mas chega a um ponto em que toda matéria
constituída por unifótons de tamanho 4 a de seu núcleo se torna de frequência
indefinida e, então, a camada 3 que envolve a quatro começa a converter
partes de seus unifótons com frequência definida em indefinida, o que torna
essa camada não capaz de conter a matéria de seus centro, que escapando é
envolvida por camadas três gerando prótons (pacotes de unifótons de tamanho
quatro envolvidos por unifótons de tamanho três) , os quais se repelem
promovendo uma expansão acelerada do astro final, do buraco negro, que se
desfaz.
Nesta forma, no final de suas existências os buracos negros explodem e
disponibilizam novamente suas energias.

As junções prevalecendo reduzem o número de embás. A camada zero torna-


se cada vez mais envolvente de menos embás. Torna-se como membranas de
versos de um multiverso. São semelhantes a bolhas de sabão. As bolhas verso
se fundem e formam versos maiores. Bolhas maiores. E a repulsão aumenta
entre as mesmas, pois passa a atuar em menor número delas. A partir de certo
tamanho tais bolhas não são mais observáveis de outras, pois se afastam em
velocidade superior à da luz. Mas continuam concentrando matéria em seus
buracos negros. Onde os que atingem a instabilidade explodem. No cosmo
ocorrem big-bangs. A evolução da matéria se renova nas partes distantes do
cosmo. O cosmo em larga escala não muda é estacionário.

Progresso

O espaço e a matéria se conservam, ou seja, não são criados e nem


destruídos. As sucessões decorrem das interações entre os unifótons, que são
os constituintes em última instância da matéria. As sucessões caracterizam o
tempo, que decorre dos unifótons. Os quais são moveis e comunicadores de
movimento de uns aos outros; suas existências estão intrinsicamente
associadas à existência do espaço e do tempo, pois são comunicadores de
movimento, que só ocorre no espaço. Sem a comunicação de movimento não
ocorrem as outras. A comunicação que você recebe moveu até você.
A conservação dos unifótons, a conservação da matéria implica no não início e
o não fim da existência do tempo. Matéria, espaço e tempo se conservam. Não
surgem e não desaparecem. Surgimento de espaço e tempo é negação da
conservação da matéria, pois essa é determinante das sucessões, do tempo.

Não há criação de espaço entre as estruturas materiais que as fazem afastar,


já explicamos o afastamento das mesmas de outra forma, não há expansão do
espaço, há afastamento entre as estruturas materiais em larga escala onde a
força da energia escura supera a gravitacional e há, também, concentração de
matéria em menor escala onde a gravidade supera a força repulsiva da energia
escura. O cosmo é como o nosso corpo onde alguns músculos contraem e
outros expandem, mas se mantem no todo invariável.
No cosmo além de pequenas explosões de minúsculas embás (de átomos
com núcleos muito massivos, por exemplo) há grandes explosões de grandes
embás. Ocorrendo exceções ao crescimento da indisponibilidade da energia.
Nas pequenas e nas grandes explosões as embás lançam suas partes na
direção de outras, como em queimas de fogos de artifício. E assim, a matéria
se espalha pelo cosmo de forma homogênea.

A matéria ou energia se espalha pelas explosões de embás, mas a espalhada


se ajunta novamente, e desta forma, enquanto se estrutura novamente, tornam
naturalmente sua energia cada vez mais indisponível. Mas no final formam
estruturas que novamente explodem e renovam a disponibilidade da energia. O
crescimento da indisponibilidade da energia é um efeito local e de duração
limitada, mas no cosmo, em larga escala, a energia disponível não varia.

Não há limite para a junção da matéria a não ser a limitante desta pelo efeito
do crescimento da matéria com frequência indefinida em seu centro.
No cosmo ocorrem pequenas e grandes explosões. Pois a evolução da
estruturação da matéria se dá igualmente em toda parte do cosmo. No cosmo
ocorre renovações de suas partes. O cosmo é atemporal. Mas nós que só
podemos observar o big bang que disponibilizou a energia para nossa história
imaginamos ser esse o único e que há um fim.
A previsão da morte dos buracos negros nos levou ao entendimento da causa
de nosso big bang, e à exceção da lei do crescimento da indisponibilidade da
energia, nos levou a uma visão de um cosmo sem início e sem fim, com partes
em geração permanente.
Vimos nesta teoria a origem de tudo, a razão necessária e suficiente de tudo.

Há o que se conserva, o que não pode ser criado ou destruído, a causa


genérica de tudo, o que cria tudo: os unifótons, a matéria com sua energia.
As estruturas materiais básicas evoluem ao mesmo tempo em que a energia se
torna cada vez mais indisponível, mas, nas últimas, em todo o cosmo ela volta
a ser plenamente disponível.
Há exceções à lei do crescimento ilimitado da indisponibilidade da energia.
A energia, caso não ocorresse exceções ao crescimento de sua
indisponibilidade, estaria totalmente indisponível; por causa de sua eternidade.
A disponibilidade da energia evidencia a existência de exceções ao
crescimento de sua indisponibilidade. De tempos em tempos e em regiões
diversas do cosmo a disponibilidade da energia se renova.

Por outro lado, a atual estrutura do nosso verso do multiverso leva os


astrônomos à suposição de uma expansão mais acelerada logo após a grande
explosão que deu início ao nosso universo ou verso. O que é natural, pois
sendo a camada 3 mais impenetrável que a 0, a expansão que ela promove é
mais violenta que a atualmente promovida pela camada zero em nosso
universo observável atualmente.

Conclusão
Nosso conhecimento do cosmo evolui e se tornará pleno com o
desenvolvimento da teoria dos unifótons; seremos plenamente cientes; e daí
plenamente poderosos; e daí sem adversários - plenamente benevolentes.
Como o cosmo é eterno, então o Todo Poderoso dele sempre decorrente é
também eterno.
Como o cosmo está sempre gerando o Todo Poderoso, então sempre temos e
agora somos o Filho Eterno.
Como o cosmo nos traz a Verdade, nos traz o Espírito Perfeito.
Não há criador, há Gerador e sempre a gerar.

Mostre essa teoria a seus amigos.

Você também pode gostar