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Embás - 1º
Embás - 1º
TÓPICOS
1 – OS UNIFÓTONS - AS PEÇAS DO JOGO DA NATUREZA - EXISTEM
2 – OS UNIFÓTONS SÃO OS MOTORES DA NATUREZA
3 – OS UNIFÓTONS CONSTITUEM ÀS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS:
EMBÁS
4 – A “MATÉRIA” ESCURA INCREMENTA À FORÇA GRAVITACIONAL
5 – AS EMBÁS AUTODETERMINAM SUAS ROTAÇÕES
6 – ENERGIA ESCURA EXERCE FORÇA ANTIGRAVITACIONAL
7 – OS UNIFÓTONS EXISTEM EM CINCO TAMANHOS
8 – AS ESTRUTURAS MATERIAIS INTERAGEM QUANTICAMENTE ATRAVÉS
DE CAMADAS E DE PACOTES DE UNIFÓTONS
9 – AS CARGAS ELÉTRICAS EXISTEM EM DUAS FORMAS : COMO POSITIVAS
E COMO NEGATIVAS
10 – O COSMO É ESTÁVEL, MAS CONSTITUÍDO POR EMBÁS INSTÁVEIS
Problema
. Solução
É fato que estruturas materiais constituem a outras mais complexas. Por
exemplo, átomos constituem a moléculas, moléculas constituem células,
células constituem seres vivos, ...
Uma média não é um valor extremo. A estatura média das pessoas não
apresenta os valores máximos e mínimos de suas alturas.
A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das velocidades de
seus constituintes. É uma média que leva em conta a direção das
velocidades. A velocidade dos constituídos é uma média e assim não pode
ser superior à de seus constituintes.
Existe, por comprovação experimental, uma velocidade máxima e essa é a
mesma e ocorre em todas as direções. Assim, não pode ser dos entes
constituídos, mas só pode ocorrer nos unifótons, nos entes elementares e
constituintes em última instância de toda matéria. Logo, os unifótons
existem e são as peças do jogo da natureza.
Outro argumento
As velocidades dos constituídos não podem superar às de seus
constituintes, pois caso isso ocorresse os constituídos deixariam suas
partes para trás. O que é um absurdo. Se você movesse mais rápido que
seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode oscilar em qualquer
velocidade e continuar em seu corpo. As velocidades das partes podem
superar à do todo e não o inverso. Mais uma vez a existência de uma
velocidade máxima evidencia a existência dos indivisíveis constituintes de
toda a matéria em última instância – a existência dos unifótons. Pois só
esses podem apresentar a velocidade máxima.
Mais um argumento.
Como a existência de uma velocidade máxima existem outras
regularidades válidas para toda a natureza, como a conservação da
energia, da carga e de outras grandezas. Existem teorias gerais como as da
relatividade e a quântica. Esses fatos nos mostram ser a natureza um
único jogo; e são evidências que nos fazem acreditar na existência das
peças do único jogo da natureza e em suas formas invariáveis de aturar,
ou seja, nos unifótons.
Progresso
Esta teoria, por postular as peças do jogo da natureza, pretende poder
explicar a todas as jogadas e assim ser falsificável em muitíssimas
situações. No que atende à condição básica às teorias atuais: serem
falsificáveis.
. A luz não propaga no vazio conforme visão errônea anterior à teoria dos
unifótons. Hoje sabemos que não há meio completamente vazio, sem
matéria. No chamado vácuo há matéria, embora, como veremos, não em
forma de partículas.
. A velocidade da luz, como a de todas as outras ondas, depende do meio
onde propaga. O que evidência que a luz propaga em meio material.
. Onda que propaga nos elementares constituintes da matéria em última
instância – nos unifótons - move em toda parte, pois move em toda
matéria. Ondas de maior frequência atingem até o núcleo dos átomos e
ondas de todas as frequências propagam no vácuo. Assim, tais ondas
evidenciam a existência dos unifótons.
. A teoria dos unifótons não representa um recorte da natureza, pois parte das
peças do jogo da natureza (dos unifótons) e da forma das mesmas operarem,
assim, permite o entendimento de todas as jogadas. Os unifótons explicam a
razão de funcionarem das premissas das teorias físicas mais gerais atuais: as
premissas da relatividade, da quântica, da eletricidade, do magnetismo, do
eletromagnetismo, da teoria atômica, da termodinâmica, do Big Bang, e
esclarece a natureza da matéria e da energia escura. Só a realidade da
existência dos unifótons garante tal feito. A plenificação da física; a teoria do
tudo.
. Para não ocorrer a causa, da causa, da causa, ..., ou seja, uma física
intrinsecamente incompleta, supus constituintes em última instância de toda
matéria e assim indivisíveis, não constituídos por partes comunicáveis, não
criáveis e nem destrutíveis e que mantivessem suas formas de interagirem,
que, portanto, explicariam a tudo, seriam a causa genérica de tudo. Nomeio a
esses átomos verdadeiros como unifótons.
. O termo unifóton é criação minha. Deriva da comunicação energética (ou
material) mínima ser os pacotes de energia a que a física quântica nomeia
como fótons. Quando pensei nos constituintes em última instancia de tudo,
julguei os fótons como pacotes desses constituintes, pacotes de unifótons. Os
unifótons seriam as unidades que formam os fótons, daí unifótons.
A teoria dos unifótons nos fara perceber a realidade tal qual ela é. Nos livrará
de aparências (de sombras) da realidade.
Não estou negando a necessidade da matemática, que por ser objetiva permite
a checagem observacional das consequências das premissas, torna a teoria
falseável, mas não garante a realidade das premissas, essas podem ser
virtuais e apresentarem consequências experimentalmente reais; como, por
exemplo, prever, no caso da teoria geocêntrica, a eclipses.
Com minhas limitações, não sou inteligência artificial, explicarei neste texto,
utilizando a teoria dos unifótons, algumas jogadas da natureza; como a origem,
o comportamento e a evolução das estruturas materiais básicas. Embás.
Problema
Progresso
A coerência nas leis físicas ocorre por derivarem de uma única lei.
Mas Einstein não tinha alternativa, pois não conhecia a teoria dos
unifótons que prevê teoricamente a existência dos referenciais inerciais.
Unifótons entre colisões são referenciais inerciais, pois só alteram seus
movimentos através de suas colisões. E, assim, sua alternativa não podia
ser outra, que não a de uma física heurística.
Como a comunicação fundamental é a de movimento. Então os
referenciais inerciais são indispensáveis à representação das leis físicas em
sua forma real e não heurística.
Os unifótons são os comunicadores de movimento. São a causa eficiente e
suficiente da existência. São a origem de tudo.
Os unifótons são, desta forma, mais parecidos a personagens de uma
história que a peças de um jogo, pois atuam de acordo com sua natureza,
não são manipulados por um jogador. É um jogo que joga por si só e a
tudo determina.
Problema
Vimos que os unifótons fazem velocidades surgirem e desaparecerem. São
das velocidades fontes e sumidouros. E que essas velocidades surgem e
desaparecem através de suas colisões.
Observamos uma velocidade máxima, a das ondas eletromagnéticas no
espaço entre estruturas materiais.
Os unifótons, como já vimos, são os entes mais rápidos da natureza.
A luz sendo a onda mais rápida só pode ocorre nos unifótons.
Os unifótons devem tender a uma velocidade que determina as
velocidades de ondas nos mesmos.
Vejamos o que leva os unifótons a tenderem a certa velocidade.
Solução
Conforme vimos a pouco, o que faz a velocidade escalar média de
unifótons aumentar são as colisões de um deles com mais de um. E o que
que faz a velocidade escalar média de unifótons reduzir são as colisões de
mais um deles contra um.
Segundo uma direção qualquer 2/3 dos unifótons apresentam
componente de velocidade nula por moverem perpendicularmente à
mesma, uma vez que o espaço apresenta três dimensões e os unifótons
movem em mesma probabilidade em qualquer direção. Os unifótons
tendem a colidir mais com outros em movimento perpendicular ao seu.
Um unifóton tende a colidir com mais de um em movimento
perpendicular ao seu o que faz o sistema de unifótons tender a ganhar
velocidade escalar média. Havendo uma tendência ao aumento das
velocidades dos unifótons. Fazendo muitos tenderem a velocidades cada
vez mais altas.
Mas como unifótons mais velozes tendem a colidir mais, assim, mais de
um desses, dos mais velozes, tende a colidir com um. O que faz o sistema
de unifótons perder velocidade escalar média. Unifótons acima de certa
velocidade tendem a perder velocidade. Havendo uma tendência à
redução das velocidades dos unifótons em velocidades acima de certo
valor.
Logo os unifótons tendem a uma velocidade escalar média, c, de equilíbrio
entre suas tendências ao aumento, quando em velocidades abaixo de c, e
a redução de suas velocidades, quando em velocidades acima de c.
Os unifótons tendem a uma velocidade média, c.
Progresso
As colisões posteriores são exclusivamente aumentadoras das velocidades
dos unifótons que as sofrem. Pois ocorrem somente com unifótons que os
alcançam por apresentarem velocidades superiores.
As colisões anteriores, embora possam ser aumentadoras das velocidades
dos unifótons, são mais acentuadamente redutoras de suas velocidades,
pois ocorrem com unifótons alcançados, que podem ou não apresentarem
velocidades superiores às suas, ocorrem com unifótons em qualquer
velocidade e mais acentuadamente com unifótons menos velozes.
A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que
equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em
menor velocidade para os maiores, pois esses apresentam maior
frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a menor
velocidade.
E, por essa razão, ondas nestes são menos rápidas.
O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das velocidades
dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os maiores.
Já vimos que a luz é uma onda nos unifótons.
Observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas em
meios diferentes, logo esses são constituídos por unifótons de tamanhos
diferentes.
O meio determina a velocidade das ondas que propagam no mesmo e
com a luminosa não ocorre exceção, o tamanho dos unifótons do meio
determina sua velocidade.
No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua velocidade
máxima e constante, c, então, nesta região ocorrem os menores
unifótons. Esta é a razão da existência de c, a constante básica da teoria
da relatividade. Só agora explicada.
Agora entendemos a razão dos unifótons estarem sempre a mover, pois
tendem a uma velocidade.
Veremos como a velocidade a que os unifótons tendem determinam suas
frequências de colisões, ou seja, o grau de impenetrabilidade de uma
região, que determina a formação das estruturas constituídas por
unifótons. Como ocorre o campo estruturador de toda a matéria.
Previsão
Solução
Progresso
Problema
Solução
Progresso
O que molda a matéria não é o espaço-tempo, como nos faz inferir a teoria da
relatividade generalizada, mas a própria matéria. O penetrável - o espaço – só
permite o movimento, mas não gera ou controla a impenetrabilidade, que limita
os movimentos dos impenetráveis, promovendo a formação de estruturas
materiais.
Problema
Einstein tentou, mas não conseguiu, criar a teoria do campo único, que seria
válida para todas as estruturas, e preguntava: “Há um campo genérico
estruturador da matéria? Um campo único? Que campo é esse? Como se
origina? Como atua”?
Solução
Progresso
Problema
Solução
De acordo com a lei das interações entre unifótons, nas colisões unitárias, de
um unifóton com apenas um outro, há apenas trocas das velocidades
transferíveis entre os mesmos. Não há fontes e nem sumidouros de velocidade.
Então, se houvesse apenas este tipo de colisões entre os unifótons de uma
estrutura material, esta não iria acelerar por si só. Apresentaria inércia.
Por outro lado, ainda de acordo com a lei das interações entre unifótons, nas
colisões múltiplas, de um unifóton com mais de um outro parados ou com
baixas velocidades há aumento da velocidade, componente de velocidade de
um aparece em mais de um, há aceleração do sistema de unifótons
participantes da interação, ocorre uma fonte de velocidade.
Progresso
Solução
Temos, desta forma, que o que apresenta inércia são as estruturas materiais
e não os entes verdadeiramente elementares. Algo que apresenta inércia é
algo constituído por unifótons e não algo elementar.
Solução
A inércia cresce com a velocidade, pois quanto mais vetores velocidades dos
unifótons estiverem orientados em um sentido, menos efeito na velocidade de
uma porção de matéria terá o alinhamento de outros vetores velocidade.
. Problema
MATÉRIA ESCURA
A física anterior à dos unifótons não explica a gravitação. Newton afirma não
conhecer o mecanismo da mesma e a representa através de uma equação.
Einstein também apenas a representa através de uma outra equação, derivada
da equivalência entre um campo gravitacional e um referencial acelerado e da
observação, também não explicada, do afastamento das galáxias distantes.
Estas equações de forma limitada descrevem os fatos. A de Newton sendo
mais limitada que a de Einstein, embora esta também não represente os fatos
observados de forma plena, como os movimentos observados de galáxias por
certos físicos, entre os quais a astrofísica Vera Rubin, que constataram que
estrelas mais distantes dos centros das galáxias movem em tal velocidade que,
caso obedecessem às leis da gravitação de Newton ou de Einstein, escapariam
de suas galáxias, assim como um carro em alta velocidade que não consegui
fazer uma curva por falta da força de atrito suficiente. E para contornar a tal
problema, para incrementar a força centrípeta, foi proposta a existência de uma
massa estranha, que causa atração gravitacional, embora não emita e, ao
contrário de toda matéria, também não absorva luz; nomeada como matéria
escura.
Solução
Progresso
Como não é matéria extra que produz o aumento da força gravitacional, como
não se pode encontrar o que não existe, então, não se pode encontrar a
matéria escura, mesmo sabendo a região em que a mesma deveria ocorrer.
Daí o fracasso de milhares de cientistas, com seus sistemas ultrassensíveis à
detecção de partículas, que tentam, já por mais de três décadas, descobrir a
matéria, ou seja, as partículas supostas causadoras do efeito matéria escura.
Problema
Coisas só enquanto presas umas às outras podem girar. Pois por inércia
tendem a mover em linha reta.
Assim, as coisas que giram são também presas em um todo. Nas coisas que
giram há também uma força que as colam.
O giro é propriedade de entes com extensão. De entes constituídos, pois as
partes, mesmo extensas, podem mesmo não girarem e constituírem a entes
que girem. Os unifótons apresentam extensão, mas não giram.
Os elétrons e os pósitrons apresentam extensão e são entes constituídos,
pois quando colidem desaparecem e só resta deles suas energias, ou seja, os
entes que os constituíam, os unifótons.
A rotação é propriedade de entes extensos e constituídos.
Antes da formação de uma estrutura material não há rotação. Nas estruturas
materiais é que ocorrem as forças que orientam os movimentos de suas partes.
Nas embás ocorre um efeito que as giram. Esclarecer a esse efeito é nosso
proposito agora.
Agora vamos explicar a causa das embás autodeterminarem suas rotações.
Solução
Progresso
Com o giro e por causa da inércia, surge o efeito centrífugo nas embás e assim
essas se tornam achatadas em seus polos. Tal efeito é bem acentuado nas
galáxias por causa de suas grandes extensões e das grandes massas de suas
estrelas.
As outras teorias físicas não explicam a razão das rotações das estruturas
materiais básicas (das embás). Não as vêm como constituídas por unifótons,
que autodeterminam a seus movimentos. São teorias incompletas.
As partes mais internas das embás giram mais rapidamente e como sabemos
as cargas positivas das mesmas são envolvidas pelas negativas, logo as
positivas giram mais rapidamente que as negativas e se essas cargas opostas
ocorrem em mesma quantidade, então, tais embás apresentam um campo
magnético resultante, pois esse é tanto maior quanto maior a velocidade das
cargas, embora cargas opostas gerem campos magnéticos opostos ao
moverem no mesmo sentido.
As quantidades de cargas moventes são maiores nas maiores embás e assim
essas apresentam maiores campos magnéticos.
Assim como engrenagens, por causa de seus giros, exercem forças umas nas
outras as rotações das embás afetam umas às outras. Este efeito deve ser
tratado no desenvolvimento dessa teoria.
Problema
Há uma força misteriosa, atribuída a uma energia escura, que faz as galáxias
e os aglomerados de galáxias (as maiores estruturas astronômicas) se
afastarem de forma acelerada. Tal energia desconhecida ocorre em maior
quantidade que a atrativa; pois prevalece em larga escala; o que é evidenciado
pelo afastamento acelerado das maiores estruturas gravitacionais. Ou seja, a
matéria desconhecida existe em maior quantidade que a conhecida.
O universo não tem apenas matéria que causa atração, mas há outra que
causa repulsão. Eis a questão: que energia é causa dessa grande repulsão?
A teoria dos unifótons, ao contrário das outras, explica também o que causa
essa misteriosa aceleração, ou seja, a energia escura.
Solução
A força atrativa da gravidade, por ser centrípeta, cai com a distância entre as
estruturas materiais, mas a força repulsiva da energia escura não cai com a
distância que separa a essas estruturas, uma vez que a “energia escura” (a
camada dos menores unifótons) existe entre elas, e, assim, a partir de distância
suficiente (que depende da intensidade dos campos gravitacionais) a força
repulsiva da energia escura supera a força atrativa da gravidade, e a resultante
dessas forças promove um afastamento acelerado das suficientemente
distantes estruturas materiais.
Para objetos que afastam uns dos outros a rapidez de afastamento dos mais
distantes é maior. Por exemplo, se você estica um elástico onde existem letras,
se as inicialmente separadas por 1 cm se afastam de 1 mm, então, as
separadas por 2 cm vão se afastar 2mm, as separadas por 3 cm vão se afastar
3 mm, e assim por diante. Não havendo limite para suas velocidades de
afastamento e para suas acelerações caso o elástico seja infinito.
Progresso
A força repulsiva das camadas faz com que toda matéria não se concentre em
uma região apenas. O que seria um colapso para todas as estruturas materiais.
A camada dos menores unifótons não pode formar estruturas materiais, pois só
pode as envolver e não ser envolvida por outra camada de unifótons. É energia
pura, que não constitui nem às partículas básicas. Logo não existe algum tipo
de partícula responsável pelo afastamento acelerado das grandes estruturas
cosmológicas. O que explica o fracasso da física de partículas na busca por
tais objetos.
Solução
Progresso
Não existe, a não ser entre unifótons, espaço vazio de matéria, pois entre as
estruturas materiais existem os unifótons de tamanho zero.
As camadas três por serem muito pequenas não podem ser de ligação, não
podem ligar camadas quatro, mas apenas envolver a cada uma dessas
camadas. Só podem constituir aos núcleos de embás.
As gamas são embás constituídas pelas camadas três e dois. Onde a dois
envolve a três.
As gamas compartilham camada um. Têm a camada um como de ligação.
Gamas envolvidas e ligadas por camada um compartilham à camada zero.
Os prótons são embás constituídas pelas camadas quatro e três. Onde a três
envolve a quatro.
Os prótons compartilham camada dois. Têm a camada dois como de ligação.
Prótons envolvidos e ligados por camada dois compartilham camada um.
Nesta teoria os nêutrons, ao contrário do que ocorre em outras teorias, não são
constituídos por outras partículas, mas apenas pelos unifóton de tamanho
quatro.
A teoria dos unifótons prevê que nêutron que receba partícula gama se
transforme em hidrogênio, pois a constituição do hidrogênio é simplesmente a
dessas estruturas em conjunto. O processo de transformação de nêutron em
hidrogênio é muitíssimo mais complexo em outras teorias.
Problema
DETERMINAÇÃO DA FORMA BÁSICA DAS COMUNICAÇÕES
ENERGÉTICAS
Solução
1ª - Uma embá perde camada quando se aproxima de outra em tal medida que
a camada de ligação entre elas deixa de existir, todos os unifótons dela entre
elas escapam dessa região, e então as camadas mais externas das embás que
se aproximaram deixam de ser exclusivas dessas e se tornam uma, que passa
a ser compartilhada por elas e de ligação delas. Ocorre uma junção de
camadas. Desta forma, cada embá perde sua camada mais externa.
2ª - Uma embá ganha camada quando se afasta de outra, em tal medida que a
camada, além da de ligação delas, envolvente imediata dessa, entra na região
entre elas e então torna-se de ligação delas e a anterior de ligação das
mesmas subdivide-se em outras, que se tornam as mais externas dessas.
Ocorre uma separação de camada. Desta forma, cada embá ganha uma
camada mais externa.
Progresso
Os níveis de energia são consequências dessa teoria, mas das outras são
postulados. É a ciência se tornando mais econômica e simples.
Nossa nova visão de níveis de energia é mais geral, pois não cuida, como faz a
química, somente das absorções e emissões de energia relacionadas a
elétrons, mas das junções e separações nas estruturas materiais de uma forma
genérica. Prevendo níveis de energia para todas.
Ondas geradas por embás podem mover até camadas envolventes de outras
embás com suas frequências médias, pois apresentam frequências superior à
dos unifótons desses meios, e, como veremos, por efeito dessas ondas, podem
ocorrer emissões e absorções de embás de mesma energia que as que geram
a tais ondas.
Uma embarcação gera onda na água onde move, uma embá gera onda nos
unifótons onde move.
Uma onda, gerada por uma embá, quando move nos unifótons entre
estruturas materiais, pode as aproximar ou afastar. Pode as oscilar como
ocorre com as moléculas de água atingidas por micro-ondas nos fornos que
usamos para cozinhar, tais ondas aquecem alimentos. E essa é a condição
para as interações energéticas entre as embás, que quando se aproximam
suficientemente sofrem junções, emitem pacotes de energia, embás; e quando
se afastam suficientemente sofrem separações, absorvem pacotes de energia;
conforme já tratamos. Ou seja, ondas produzidas por embás podem gerar ou
fazer desaparecer a outras embás.
Ondas geradas por embás são como embás, pois podem gerar embás. São
embás virtuais, ou fótons. Podem ser confundidas com embás. Tais ondas são
as mais rápidas, pois movem nos entes mais rápidos nos unifóton; tais fótons
são assim também os entes mais rápidos, e como essas ondas movem nos
constituintes em última instância de tudo, elas movem em tudo, esse é o seu
meio; como as velocidades das ondas são absolutas em relação aos seus
meios de propagação, as velocidades de tais ondas são absolutas, pois movem
em tudo; assim as ondas, que são vistas como fótons, apresentam velocidade
absoluta. E não apresentam massa, pois ondas são assim. E não são
localizáveis, pois ondas são assim. Logo as ondas nos unifótons são
observáveis como fótons, como partículas apenas heurísticas.
Os físicos que não conhecem a teoria dos unifótons, como os que viveram
antes dela ser criada, não podem entender a razão de ondas aparentemente
comportarem como partículas. Só podem, como fizeram, postular os fótons, as
“partículas” sem massa da luz. Não tinham outra saída.
Por não serem localizáveis (ondas não são localizáveis) os fótons criam uma
física com entes que aparentemente são mágicos, pois fazem embás
aparecerem e desaparecerem em qualquer parte, dentro ou fora da cartola, e
aparentemente moverem na velocidade da luz e em todo parte; criam uma
nova física, ao contrário da anterior, probabilística. Que criança não se encanta
com esses entes? Só as que escutaram a explicação da mágica; o que acabei
de fazer. Não contem essas coisas para as crianças e aos que preferem as
ilusões à realidade.
Nas alterações estruturais básicas (nas junções e nas separações) embás são
emitidas ou absorvidas; quando emitidas geram ondas específicas e quando
absorvidas essas ondas deixam de ocorrer. Temos assim espectros de
emissão e de absorção.
Agora temos que as embás são reais, mas as observáveis como ondas são
heurísticos (um atalho para explicar o que se observa).
A CONSTANTE DE PLANCK
Solução
Planck diria: “Para energia – unifótons - fluir de uma estrutura material a outra a
mesma passa pela camada zero existente entre as mesmas, que a empacota
em pacotes com energia proporcional à frequência dos unifótons emitidos”.
Na camada zero ocorre a estruturação da energia, se formam estruturas
materiais.
A camada zero, quando erroneamente tomada como vazia, é nomeada como
vácuo. E a expressão “tudo veio ou vem do vácuo” faz algum sentido.
Temos assim a aparente criatividade do nada. Embora nada venha do nada,
mas tudo venha do tudo, do que constituí a tudo em última instância, dos
unifótons. Menos uma magia para o desagrado dos enganadores.
E negação de previsões como a da evaporação dos buracos negros, que
partem da possibilidade do vácuo de fato criar partículas e anti partículas,
energia positiva e energia negativa.
Problema
Solução
A camada três, conforme já explicamos, não pode ser de ligação, não pode ser
compartilhada por átomos, é confinada por camada dois e confina camada
quatro.
Progresso
Benjamin Franklin diria: “Um tipo de carga ou matéria flui de uma estrutura a
outra e o excesso ou falta da mesma determina sua natureza elétrica”.
Planck diria: “Os elétrons são pacotes reais de massa ou carga negativa. Daí a
quantização da carga elétrica”.
Outro fato que corrobora o que dissemos é que os elementos químicos não são
caracterizados por suas massas, mas por suas cargas elétricas positivas
intransferíveis entre os mesmos. A massa de átomos de um mesmo elemento
químico pode ser diferente, pois a massa dos nêutrons, ou seja, dos unifótons
de tamanho quatro é indefinida conforme explicamos a pouco.
Sabemos que cargas elétricas criam campo elétrico, mas, até à existência da
teoria dos unifótons, não sabíamos a mecânica deste processo. Agora
explicaremos como as cargas elétricas criam os campos elétricos, a razão ou
causa da existência dos campos elétricos.
Os unifótons – os constituintes da matéria em última instância - apresentam
uma frequência de colisões ou de comunicação de suas velocidades. São
osciladores. Em qualquer direção definida, que passa pelo centro de embás
(estruturas materiais básicas), seus unifótons comunicam a velocidade a que
tendem na mesma, segundo suas frequências nestas direções, a outros
unifótons ocupantes de tal direção, através de colisões sucessivas de
unifótons.
É como se cada embá (estrutura material básica) se estendesse a todo espaço
em sua volta, mas com uma intensidade que cai com a distância até a mesma.
Uma propriedade da embá derivada da comunicação de velocidade de seus
unifótons (de força) se estende a todo espaço. Assim, essas apresentam um
campo de força.
As embás autodeterminam o seu número de unifótons de cada tamanho,
exceto os da camada mais interna. E quando autodeterminadas criam um
campo externo nulo, ou seja, que não atrai ou repeli a outros unifótons
específicos, mas, em caso contrário, no processo de autodeterminação, criam
um campo específico resultante.
Como todos os unifótons de uma embá criam campo de força externo as
mesmas, o mesmo se dá com os de tamanho 2 e 3, os que apresentam a
natureza de cargas elétricas negativas e positivas e assim as embás criam
seus campos elétricos.
Faraday diria:
“Agora sei como ocorre o efeito à distância auto estruturador das cargas
elétricas, ou melhor, como ocorre o campo elétrico”.
Lavoisier dizia: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
E sua afirmação era confirmada quando nas reações químicas, em sistemas
fechados, onde átomos não erram criados ou destruídos, ele observava que a
massa dos reagentes era a mesma dos produtos de reações químicas. Ou
seja, a conservação da massa se dava pela conservação dos átomos.
A conservação da matéria ocorre pela conservação de seus constituintes em
última instância. Pela conservação dos unifótons. Mesmo quando átomos não
se conservam a matéria se conserva. Não há exceção à conservação dos
unifótons.
O campo elétrico é radial às embás que o geram, mas, com o giro das embás,
esse campo gira e cria um campo de impenetrabilidade na direção do giro,
perpendicular à radial; que é nomeado como campo magnético. Daí o campo
magnético ser perpendicular ao elétrico.
Desta forma, a teoria dos unifótons interpreta a origem dos campos magnéticos
das embás.
Embás, com campos magnéticos paralelos, que giram, uma ao lado da outra,
em sentidos opostos se atrairão. Pois os unifótons, entre elas, irão se mover no
mesmo sentido, reduzindo a impenetrabilidade desta região; e, em sentidos
opostos além delas, aumentando a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de partículas com carga elétrica com giros (spins) opostos se
atraírem magneticamente.
Embás, com campos magnéticos paralelos ou que giram em torno de uma
mesma direção, que giram no mesmo sentido e uma ao lado da outra se
repelirão. Pois os unifótons entre elas irão se mover em sentidos opostos,
aumentando a impenetrabilidade desta região; e, no mesmo sentido, além
delas, reduzindo a impenetrabilidade desta região.
Esta é a razão de partículas com carga elétrica que giram no mesmo sentido se
repelirem magneticamente.
A física anterior à dos unifótons por não poder explicar a rotação dos elétrons e
de outras partículas com carga elétrica por considera-las também ondas, pois
utiliza a teoria quântica e não a dos unifótons, apenas postula que os elétrons e
outras partículas com carga elétrica apresentam spins, ou seja, campos
magnéticos elementares intrínsecos, e, desta forma descreve as forças
atrativas e repulsivas entre as mesmas.
Um fluxo de água gira com certa orientação a rodas d’água que sofrem sua
força.
Um fluxo de carga elétrica, como o fluxo de elétrons em um fio, em um sentido
faz com que as embás com cargas elétricas vizinhas ao mesmo orientem suas
rotações, criando campo magnético perpendicular ao fluxo de elétrons, em
círculos orientados e concêntricos à corrente elétrica, ao fio.
Orestes em 1822 observou que uma corrente elétrica em um fio orienta a
agulha magnética de uma bússola em direção perpendicular ao fio.
Se o fluxo de cargas altera de sentido, por alteração de sentido do campo
elétrico, então seu campo magnético também altera de sentido. E pulsos de
campo magnético propagarão do fluxo de cargas em sentido perpendicular ao
da propagação dos pulsos elétricos.
Camada dois mais interna envolvida por outras determina a rotação dessas
outras e daí a orientação do campo magnético externo da constituída.
Alterações em constituição das embás podem alterar o sentido de seus
campos magnéticos externos.
Os átomos apresentam três atributos básicos: massa com sua energia, carga
elétrica e spin. A teoria dos unifótons, ao contrário das outras teorias e como já
tratamos, interpreta a esses atributos. Interpreta os elementos básicos da
química. Engloba a química.
Problema
A física anterior à dos unifótons não explica a causa das forças fundamentais.
Daí não explicar também a origem das estruturações básicas da matéria, das
embás (o que já fizemos utilizando a teoria dos unifótons), e de forma
grosseira, propõe hipóteses para a explicação da relativa estabilidade das
embás. No caso dos átomos, supõe os núcleos atômicos como constituídos por
prótons e nêutrons, onde os nêutrons não apresentam carga elétrica e os
prótons apresentam carga elétrica positiva e por essa razão se repelem, mas
para “explicar” a estabilidade dos núcleos postula uma força atrativa de curto
alcance entre suas partículas, ou seja, que atua apenas em suas vizinhanças e
mais forte que a repulsiva elétrica; o que prenderia os prótons no núcleo. Mas
para explicar como tal força atrativa não gruda definitivamente a essas
partículas, especialmente aos nêutrons, propõe para os mesmos uma força
repulsiva quando extremamente próximos. E quando o núcleo apresenta
muitas partículas a força repulsiva elétrica por ser de longo alcance supera a
atrativa; o que desestabiliza o núcleo. Quebra-o. E engolimos a tais hipóteses,
onde umas tendem a salvar a outras, na tentativa de salvar uns absurdos com
outros.
A não explicação e as limitações no entendimento das forças básicas geram
outros absurdos.
Por exemplo, no caso dos astros, a falta de limite para o crescimento da
atração gravitacional que aumenta indefinidamente com a aproximação das
massas, cujas partes são pontuais e não, como propõe a teoria dos unifótons,
extensas; permite uma aproximação e um crescimento indefinido da força
gravitacional. O que faria tudo colapsar para um ponto. O que não ocorre.
Solução
Por causa da convergência das velocidades geradas nas embás para seus
centros, a camada mais central de cada uma delas, a 4, é diminuta em relação
ao tamanho de sua correspondente embá e o mesmo ocorre com a que a
envolve imediatamente, a 3, e assim essas camadas não podem ser de ligação
em embás, mas núcleos delas, núcleos atômicos ou astronômicos.
Progresso
Átomos muito massivos atingidos por nêutrons podem ter suas partes centrais
tonadas instáveis e se desestabilizarem pelo aumento dos unifótons com
frequência indefinida existentes nos mesmos. Explodirem como explicamos a
pouco. E então perder embás, como outros nêutrons, inclusive envolvidos por
carga positiva, como núcleo de hélio (partículas alfa) e das partes resultantes
surgirem novos átomos; e desses, emissões de nêutrons, gamas, pósitrons,
elétrons, neutrinos, ou seja, de energia.
Um átomo atingido por nêutron pode também transmutar por outra razão, pois
esse pode ser envolvido por um quanto de carga positiva já existente no átomo,
mas não envolvente de nêutrons. Como a existente em embá gama, que é
constituída apenas pelas camadas 3 e 2.
Se uma embá gama (a constituída pelas camadas três e dois) perde a camada
dois ela se transforma em duas embás um pósitron e um elétron e se tal
pósitron se tornar camada envolvente de um nêutron de um átomo este
transmuta para outro de maior número atômico. E aparentemente a emissão de
um elétron foi a causa do surgimento de um próton a partir de um nêutron.
A teoria dos unifótons, não carecendo do modelo dos quarks para explicar as
transmutações, evita suas contradições: cargas fracionárias nos quarks e
negativas nos núcleos atômicos.
Os átomos são, como galáxias, que apresentam um buraco negro central muito
massivo, que determina uma distribuição decrescente de densidade de massa
a partir de seu centro e com outros centros de natureza semelhante (de
estrelas, por exemplo, que são rodeadas por outros astros menores.)
Apresentam um núcleo central mais massivo e outros núcleos em camadas
envolventes do núcleo central.
A hipótese tudo tem uma causa específica não é útil, pois leva a uma
sequência infinita da causa, da causa, da causa, .... Tornando a natureza,
inexplicável, não inteligível. O que não é verdade.
Para entendermos um jogo suas peças e suas leis devem permanecer. Para
entendermos o jogo da natureza suas peças (os unifótons que constituem em
última instância à matéria ou energia) e suas leis devem permanecer. A
hipótese tudo tem uma causa genérica é útil.
Há uma regra da química que diz que a natureza tende a formar estruturas
materiais com um mínimo de energia. Ou melhor, as estruturas materiais
formadas a partir da emissão de energia são mais estáveis.
A ciência atual postula que a energia se torna cada vez mais indisponível. Mas
tal fato é da teoria dos unifótons consequência.
Solução
O que ocorre é que, como já tratamos, para haver emissão de energia, o que é
necessário ao seu uso, deve ocorrer junções de camadas. Nas junções as
embás perdem suas camadas mais externas que são mais instáveis, por
apresentarem menor impenetrabilidade. Assim, as junções são mais
irreversíveis que as separações, onde ocorre o contrário embás ganham
energia e camadas mais externas, mais instáveis. Ou seja, as embás tendem a
não sofrerem novas junções; a emissão de energia torna-se mais difícil; a
disponibilidade da energia reduz.
Progresso
A gravidade, por ser uma força atrativa e por ocorrer em toda estrutura
material, promove o aumento da densidade da matéria, o aumento da
impenetrabilidade que promove junções de embás.
Dos astros muito massivos, como estrelas, há emissão de energia por causa
do efeito gravitacional que provoca junções em suas estruturas constitutivas.
Os núcleos das embás tendem a apenas crescerem em quantidade de matéria,
pois suas camadas três, conforme já vimos, não formam camadas de ligação e,
desta forma não podem sofrer separações, mas apenas junções. Como os
buracos negros, só podem ganhar matéria, energia. E quando com mais
matéria, conforme já vimos também, determinam mais matéria para as outras
camadas das embás a que constituem.
Solução
Progresso
A visão acadêmica atual não nos deixa esperança, prevê a morte, pois não vê
exceção à lei do crescimento da indisponibilidade da energia; cuja falta causa a
morte.
Na visão acadêmica atual o fim único e definitivo é a morte pela
indisponibilidade plena da energia.
Vejamos.
Solução
Progresso
Não há limite para a junção da matéria a não ser a limitante desta pelo efeito
do crescimento da matéria com frequência indefinida em seu centro.
No cosmo ocorrem pequenas e grandes explosões. Pois a evolução da
estruturação da matéria se dá igualmente em toda parte do cosmo. No cosmo
ocorre renovações de suas partes. O cosmo é atemporal. Mas nós que só
podemos observar o big bang que disponibilizou a energia para nossa história
imaginamos ser esse o único e que há um fim.
A previsão da morte dos buracos negros nos levou ao entendimento da causa
de nosso big bang, e à exceção da lei do crescimento da indisponibilidade da
energia, nos levou a uma visão de um cosmo sem início e sem fim, com partes
em geração permanente.
Vimos nesta teoria a origem de tudo, a razão necessária e suficiente de tudo.
Conclusão
Nosso conhecimento do cosmo evolui e se tornará pleno com o
desenvolvimento da teoria dos unifótons; seremos plenamente cientes; e daí
plenamente poderosos; e daí sem adversários - plenamente benevolentes.
Como o cosmo é eterno, então o Todo Poderoso dele sempre decorrente é
também eterno.
Como o cosmo está sempre gerando o Todo Poderoso, então sempre temos e
agora somos o Filho Eterno.
Como o cosmo nos traz a Verdade, nos traz o Espírito Perfeito.
Não há criador, há Gerador e sempre a gerar.