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A CAUSA E A EVOLUÇÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS

                                                 SINOPSE

A teoria dos unifótons supera as teorias da relatividade e a quântica.  

As teorias da relatividade e quântica são muito básicas e gerais, mas são


distintas. Nenhuma delas engloba à outra. A relatividade engloba a mecânica
de Newton. A quântica engloba à química. Suas aplicações são muito amplas,
o que as validam de forma radical e nos dificulta muito e naturalmente em
aceitar limitações em suas premissas. Mas essas teorias são superáveis. A
teoria dos unifótons as supera, pois prevê a validade e as limitações de suas
premissas e, desta forma, as engloba.

   A teoria dos unifótons revela o caráter heurístico ou virtual das premissas das
teorias da relatividade e da quântica; como não se concilia duas distintas e
virtuais realidades, essas teorias são intrinsecamente inconciliáveis. Daí o
fracasso da teoria das cordas e de todas as outras que tentam a décadas
conciliar a essas grandiosas teorias.     

As teorias da relatividade e quântica não explicam de uma mesma forma geral


às forças fundamentais, as básicas fontes e sumidouros de velocidades. Os
motores da natureza. Eis uma falha grave dessas teorias, pois tais interações
constituem a base de todas as sucessões, ou seja, do tempo. 

A teoria dos unifótons prova que constituintes em última instância de toda


matéria – os unifótons – existem, e são as fontes e os sumidouros básicos de
velocidades, os motores da natureza, a causa básica das forças, e daí,
também, da formação e da evolução das estruturas materiais. Assim, a
natureza da matéria torna-se clara. Inclusive os mistérios da matéria e da
energia escura são desvendados.

A teoria dos unifótons supera as teorias da relatividade e a quântica.

TÓPICOS

1 – OS CONSTITUINTES DA MATÉRIA EM ÚLTIMA INSTÂNCIA

2 – A CAUSA DO TEMPO E A LEI FUNDAMENTAL DA FÍSICA

3 – A CAUSA DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS

4 – A “MATÉRIA” ESCURA  

5 – A CAUSA DAS ROTAÇÕES DAS ESTRUTURAS MATERIAIS


BÁSICAS
6 – A ENERGIA ESCURA

7 – OS DISTINTOS UNIFÓTONS

8 – A RAZÃO DAS ESTRUTURAS MATERIAIS INTERAGIREM


QUANTICAMENTE

9 – A CAUSA DA FORÇA ELETROMAGNÉTICA

10 – A EVOLUÇÃO DAS EMBÁS

1 - OS CONSTITUINTES DA MATÉRIA EM ÚLTIMA INSTÃNCIA

Problema

Uma história apresenta coerência derivada da forma de seus


personagens atuarem.

Um jogo apresenta coerência derivada da forma de se operar às


suas peças.

Com entes e regras de operação com os mesmos se constrói uma


estrutura lógica.

Com os genes se constrói a genética. Com as células a biologia.


Com os “átomos” a química. Com os entes quânticos a quântica.
Com as cargas elétricas elementares o eletromagnetismo.   

   Quanto mais elementar um ente, então, mais poderosa é a teoria


derivada dele. Daí os indivisíveis, os constituintes em última
instância da matéria, é que explicariam a todos os mistérios da
natureza. Seriam seu motor; os determinantes das estruturas da
matéria, de suas propriedades e de suas evoluções. A origem de
tudo. Mas a física anterior à dos unifótons não postula entes
elementares que expliquem de forma plena à natureza.

  A questão sobre a existência desses entes elementares e indivisíveis


causadores de tudo é milenar e feita por quase todas as pessoas e só
respondida de forma positiva e objetiva, através de evidências, agora.   
   A evolução das ideias sobre os elementares nos fizeram progredir muito no
sentido da compreensão da natureza. As mudanças recentes nessa premissa
foram mais rápidas e radicais. Agora temos os melhores detectores de
partículas e apenas duas partes básicas para a física. Uma que cuida da
comunicação básica, a de movimento: as mecânicas e outra que cuida das
comunicações de pacotes de energia, da comunicação básica nas mudanças
estruturais da matéria. Mas falta vincular a comunicação de movimento (as
mecânicas) à comunicação básica de matéria (a quântica). As mecânicas ainda
não têm os elementares que geram os movimentos que os fazem formar às
estruturas materiais e que determinam as propriedades dessas.      

   Esta teoria pretende ser, de uma longa caminhada no sentido deste


elementar, o último passo; seu coroamento.  

   Agora lhes apresento os indivisíveis, porém não como os átomos da química,


não como os fótons da quântica, não como as cordas da teoria que pretende
ser a do tudo, mas como os unifótons, que são as peças do jogo da natureza.

   Quem conhece as peças de um jogo e suas regras de operação pode


entender a todas as jogadas.

Neste momento, com as evidências da física experimental atual, explicarei a


você que os unifótons - as peças do jogo da natureza - existem.

  Solução

  É fato que estruturas materiais constituem a outras mais


complexas. Por exemplo, átomos constituem a moléculas,
moléculas constituem células, células constituem seres vivos, ...

  Uma média não é um valor extremo. A estatura média das


pessoas não apresenta os valores máximos e mínimos de suas
alturas.

  A velocidade de um ente constituído é a média vetorial das


velocidades de seus constituintes. É uma média que leva em conta
a direção das velocidades. A velocidade dos constituídos é uma
média e assim não pode ser superior à de seus constituintes.

  Existe, por comprovação experimental, uma velocidade máxima e


essa é a mesma e ocorre em todas as direções. Assim, não pode
ser dos entes constituídos, mas só pode ocorrer nos unifótons, nos
entes elementares e constituintes em última instância de toda
matéria. Logo, os unifótons existem e são as peças do jogo da
natureza.

  Outro argumento

  As velocidades dos constituídos não podem superar às de seus


constituintes, pois caso isso ocorresse os constituídos deixariam
suas partes para trás. O que é um absurdo. Se você movesse mais
rápido que seu braço o deixaria para trás. Mas seu braço pode
oscilar em qualquer velocidade e continuar em seu corpo. As
velocidades das partes podem superar à do todo e não o inverso.
Mais uma vez a existência de uma velocidade máxima evidencia a
existência dos indivisíveis constituintes de toda a matéria em última
instância – a existência dos unifótons. Pois só esses podem
apresentar a velocidade máxima.   

  Mais um argumento.

  Além da existência de uma velocidade máxima, existem também


outras regularidades válidas para toda a natureza, como a
conservação da energia, da carga e de outras grandezas. Existem
teorias gerais como as da relatividade e a quântica. Esses fatos nos
mostram ser a natureza um único jogo; e são evidências que nos
fazem acreditar na existência das peças do único jogo da natureza
e em suas formas invariáveis de aturar, ou seja, nos unifótons.

Progresso

   Esta teoria, por postular a forma de atuar das peças do jogo da


natureza, pretende poder explicar a todas as jogadas e assim ser
falsificável em muitíssimas situações. No que atende à condição
básica às teorias atuais: serem falsificáveis.

   A luz não propaga no vazio conforme visão errônea anterior à


teoria dos unifótons. Hoje sabemos que não há meio
completamente vazio, sem matéria. No chamado vácuo, como
veremos, há matéria.

  A velocidade da luz, como a de todas as outras ondas, depende


do meio onde propaga. O que evidência que a luz propaga em meio
material.
  Onda que propaga nos elementares constituintes da matéria em
última instância – nos unifótons - move em toda parte, pois move
em toda matéria. Ondas de maior frequência atingem até o núcleo
dos átomos e ondas de todas as frequências propagam no vácuo.
Assim, tais ondas evidenciam a existência dos unifótons.

  As estruturas materiais predem suas estruturas constituintes, por exemplo,


prendem a seus átomos, e esses constituintes prendem seus constituintes, que
prendem a seus constituintes, ..., que, em última instância, prendem os
unifótons, o meio onde propaga a onda luminosa. A medição da velocidade da
luz é feita de uma estrutura material, da Terra, por exemplo, e assim de um
referencial que prende o meio onde a luz propaga, ou seja, de um referencial
parado em relação ao meio onde a onda luminosa propaga. 

Logo a velocidade da luz é absoluta em relação ao meio de onde é sempre


medida.

  Portanto, para nossas observações e medições, heuristicamente, “


a velocidade da luz é absoluta, isto é, “independe” de referencial”.
2º princípio da relatividade restrita de Einstein.

  O segundo princípio da teoria da relatividade diz: “a velocidade da


luz é absoluta”. Agora derivamos esse princípio da teoria dos
unifótons. Pois a velocidade de uma onda é absoluta em relação ao
seu meio de propagação e a onda que move nos unifótons move
em tudo, seu meio de propagação está em tudo. Daí apresentar
velocidade absoluta. 

A possibilidade de através dos unifótons explicar o 2º princípio da


relatividade é também uma evidência da existência dos mesmos.

AS COLISÕES DOS UNIFÓTONS CAUSAM O TEMPO

A ciência anterior à teoria dos unifótons não conhece a causa


básica do tempo.

A existência do tempo é uma previsão exclusiva da teoria dos


unifótons.

Vejamos a explicação da causa básica do tempo.


   Os constituintes em última instância da matéria – os indivisíveis
unifótons – não apresentam partes comunicáveis e alteráveis e só
podem alterar em velocidade.  

   A comunicação básica é a de movimento; pois sem o qual não


ocorrem às outras comunicações.

   Os unifótons por serem móveis e impenetráveis colidem e assim


uns comunicam velocidades aos outros.

   A causa de todas as interações, de todas as sucessões, ou seja,


do tempo são as colisões dos unifótons.

Para unifótons entre colisões não ocorrem sucessões, não ocorre o


tempo. O tempo decorre das interações elementares, as que
ocorrem nas colisões dos unifótons.

Se não ocorrem colisões entre os unifótons de uma estrutura


material, não ocorrem sucessões ou tempo na mesma.

Só agora temos a causa do tempo: as colisões dos unifótons. 

A RELATIVIDADE DO TEMPO É FATO, MAS A RELATIVIDADE


DO ESPAÇO É APENAS HEURÍSTICA ...

   A necessidade do movimento - para ocorrer comunicação - nos


leva a ideia da existência de um espaço vazio separando os entes
materiais elementares, separando os unifótons. Assim, os unifótons
interagem quando colidem e para ocorrer colisões os unifótons
devem ser impenetráveis e o espaço entre os mesmos deve ser
penetrável para permitir os seus movimentos. Entre colisões
unifótons não sofrem alterações em seus movimentos, são
referenciais inerciais. Assim, embora não observáveis os
referenciais inerciais existem. E existe também um espaço absoluto
onde os unifótons movem de maneira uniforme e retilínea entre
colisões. O espaço absoluto não é observável, pois não interage por
ser penetrável.

Agora podemos explicar e explicaremos a crescente morosidade do


tempo com o aumento da velocidade.
A teoria da relatividade e a dos unifótons preveem que o ritmo do
tempo depende da velocidade das estruturas materiais. Quanto
maior a velocidade mais o tempo torna-se moroso. Na velocidade
da luz, a máxima velocidade observável, o tempo para, não há
sucessões.

A teoria da relatividade com seu estranho princípio da velocidade


absoluta da luz torna relativo o tempo, que era tomado como
absoluto. Antes de Einstein ninguém imaginava que seu relógio
pudesse tornar-se mais lento com o crescimento da velocidade de
seu transportador. O que se observa atualmente, veja a tecnologia
do localizador gps. Todos, inclusive Newton, supunham o tempo
como absoluto, como independente de referencial e da velocidade.

A teoria da relatividade prevê a relatividade do tempo, mas, ao


contrário da teoria dos unifótons, não explica a este fato.

Agora vamos responder à pergunta dos estudantes atuais: O que


explica a crescente morosidade do tempo com a velocidade?

Vimos que a causa do tempo são as colisões dos unifótons.

Se não ocorrem colisões entre os unifótons de uma estrutura


material, não ocorrem sucessões ou tempo na mesma.

A frequência das colisões dos unifótons determina o ritmo do


tempo. Menor frequência de colisões corresponde a tempo mais
moroso.   

Podemos medir o tempo, ou seja, comparar a rapidez de


sucessões.

   Na velocidade da luz uma estrutura material tem as velocidades


de seus unifótons orientadas no mesmo sentido, que por moverem
com uma mesma velocidade, não colidem; entre esses não pode
ocorrer sucessões, não pode ocorrer o tempo. Para tal estrutura a
morosidade do tempo é infinita, ou seja, o tempo não passa. Não
ocorre a causa do tempo: as colisões dos unifótons.

Mas o tempo continua nos outros corpos com velocidades menores.


O tempo só permanece parado enquanto o corpo viajar na
velocidade da luz e só parado para o mesmo. Reduzindo sua
velocidade a orientação do movimento dos unifótons não será mais
em uma mesma direção e os mesmos voltarão a colidir originando
sucessões, ou seja, o tempo voltará a ocorrer no mesmo.

   O ritmo do tempo depende da velocidade das estruturas


materiais, pois com o crescimento da velocidade cresce a
orientação das velocidades de seus unifótons e assim decresce a
frequência das colisões de seus unifótons, o tempo torna-se mais
moroso.

   O ritmo do tempo é propriedade local, depende da frequência das


colisões dos unifótons, que constituem, em última instância, a
matéria ocupante de certa região do espaço.

   A relatividade do tempo decorre das colisões dos unifótons


dependerem das velocidades das estruturas materiais.

   A velocidade, c, da luz só é observável como absoluta e assim o


tempo, t, se torna relativo e, por tabela, o espaço, d, à observação
também relativo. c=d/t e a relatividade de t implica em relatividade
de d para se ter c constante. O fato da constante c ser observável
implica em ser observável o espaço relativo e o tempo relativo.
Assim, a teoria da relatividade prevê a relatividade do tempo e do
espaço. Mas apenas a teoria dos unifótons explica a relatividade do
tempo, apresenta a causa deste fato. 

   O tempo relativo não é apenas aparente é real. Partículas, como


os múons, com vida curta e insuficiente para de onde são geradas
atingirem à Terra aqui chegam, por ocorrer com as mesmas uma
morosidade maior para o tempo devido a suas altas velocidades.

   Outras partículas vindas à Terra com outras velocidades terão


outros tempos relativos e percorrerão outas distâncias mesmo que
tenham partido do mesmo lugar. O mesmo espaço apresenta, desta
forma, “medidas” diferentes, logo o espaço relativo, ao contrário do
tempo relativo, é apenas virtual.

   Para estrutura na velocidade da luz a morosidade do tempo é


infinita, ou seja, o tempo não passa. Nela não ocorre a causa do
tempo: as colisões dos seus unifótons. Mas o tempo continua nos
outros corpos com velocidades menores. O tempo só permanece
parado enquanto o corpo viajar na velocidade da luz e só parado
para o mesmo. Reduzindo sua velocidade a orientação do
movimento dos unifótons não será mais em uma mesma direção e
os mesmos voltarão a colidir originando sucessões, ou seja, o
tempo voltará a ocorrer no mesmo.

   Se você estiver na velocidade da luz, você poderá, então, sem


envelhecer, ir a qualquer lugar, mesmo muitíssimo distante, em
tempo nulo, é como se o espaço entre você e o outro lugar não
existisse.

Agora você sabe como ir a qualquer lugar, mesmo muitíssimo


distante, sem envelhecer.

   O tempo é propriedade local, depende do movimento das


estruturas materiais, mas o espaço não é propriedade local e assim
o espaço determinado pelo tempo local é apenas aparente ou
observável, ou heurístico. Uma função do tempo relativo.

   O espaço relativo é apenas heurístico ou virtual e não real.

   Segundo a teoria da relatividade restrita de Einstein o espaço é


relativo - contrai à frente de uma estrutura material em movimento
de forma crescente com sua velocidade. E, por consequência,
segundo uma direção e sentido pode apresentar contrações
diversas, que dependem das velocidades das estruturas moventes
nessas direções; o que faz o mesmo espaço “contrair” de forma
diversa concomitantemente. Como o mesmo espaço vazio não
pode apresentar concomitantemente comprimentos distintos, o
espaço relativo é apenas heurístico ou virtual. Assim, temos dois
tipos de espaço um real, absoluto e não determinável ou não
observável e outro virtual, e determinável ou observável.

   O espaço vazio não interage apenas permite o movimento e a


interação dos unifótons e, assim, só pode ser medido de forma
indireta. Logo quando o tempo é usado em sua medição implica em
um espaço com natureza relativa como o tempo.

   Temos agora outra iluminação que nos livra de outra sombra – a


de tomar o espaço relativo como realidade e não como fato apenas
observacional.

   Não podemos utilizar o espaço vazio como régua, pois o mesmo


não interage e não pode, por essa razão, ser observado.
As réguas são objetos materiais, que servem a medição do espaço,
pois são observáveis.

As réguas não servem à medição do espaço em larga escala.

Distância, d, e tempo, t, variam no movimento, mas para a


velocidade da luz, c, ser, à observação, constante e absoluta pelo
fator que t for multiplicado ou dividido, d também deve ser, pois
c=d/t. Ou seja, a constância da velocidade da luz e sua
independência de referencial leva a relatividade do tempo e do
espaço observável.

A velocidade absoluta da luz serve como parâmetro para a medição


do tempo, pois limita o ritmo das sucessões.

Podendo medir a rapidez do tempo em função da velocidade das


estruturas materiais e da velocidade absoluta e constante da luz,
podemos, como fez Einstein, utilizar as transformações de Lorentz,
podemos inferir uma relatividade aparente ou virtual para o espaço,
onde pelo fator que se divide ou se multiplica o ritmo do tempo se
divide ou se multiplica o espaço. Embora o espaço absoluto em
larga escala não possa ser medido, por não interagir, o espaço
relativo, que é virtual, pode ser determinado.

   Percebemos, quando dentro de aviões supersônicos, através de


nossa audição, ondas sonoras produzidas em seu interior, mas não
percebamos as ondas geradas por eles na atmosfera externa.
Esses aviões transportam o meio onde ondas sonoras propagam. A
velocidade de uma onda qualquer é absoluta em relação a seu meio
de propagação, mas quando esse meio move em relação a outros
meios, a velocidade de qualquer onda se torna também relativa aos
mesmos. Como o meio externo ao avião afasta do mesmo em
velocidade supersônica, então não ouvimos o barulho que ele
provoca externamente.

   Conforme observações astronômicas quanto mais distantes as


estruturas materiais mais rapidamente as mesmas afastam de nós.
Logo as suficientemente distantes afastam de nós em velocidade
maior que a da luz e transportam seus unifótons onde a luz
propaga; por essa razão, não podemos ver a luz emitida dessas
regiões e a velocidade da luz é absoluta e limitada apenas
localmente.
Usando o tempo relativo, que é real localmente, e a velocidade
absoluta da luz, que apenas a nossa observação local é absoluta,
ou seja, absoluta apenas heuristicamente, medimos o espaço
relativo, o que torna tal medida fato apenas heurístico.

Através de interações fazemos determinações, inclusive as da


extensão do espaço; quando o tempo se torna mais moroso, as
interações básicas reduzem e apenas à nossa determinação o
espaço contrai.

Com o crescimento da velocidade se percebe, através de menos


interações, menor parte do espaço percorrido.

É como se o espaço contraísse, o que de fato não


ocorre.                                      

Com a evolução das teorias nos livramos de sombras ou aparências


da realidade, que impedem o nosso conhecimento mais profundo
da natureza.

Einstein inferiu a existência do espaço relativo, mas não relativizou


sua conclusão; não percebeu que ocorre também o espaço
absoluto, pois suas premissas não permitiam a interpretação do
tempo relativo como real e do espaço relativo como apenas
heurístico. Einstein, desta forma, amputou a ideia de espaço
absoluto e real.

   As teorias da relatividade são incompletas, pois, embora possam


prever, não podem interpretar suas consequências básicas como,
por exemplo, tempo e espaço relativos, que, portanto, funcionam
como algorítmicas e inquestionáveis para aqueles que aceitam
ingenuamente uma ciência virtual. Daí é que não podemos aceitar
sem crítica às teorias incompletas e saber onde são incompletas é
algo importante para não sermos enganados, para não amputarmos
pernas da ciência e para a utilizarmos de forma razoável. Neste
sentido e com esses objetivos, a teoria dos unifótons faz uma crítica
à física anterior à dos unifótons.

   As teorias da relatividade funcionam como funcionava a teoria


geocêntrica de forma virtual.
   Teorias que tomam a teoria da relatividade como real e não como
heurística, como a das cordas, não podem descrever a realidade.
Extrapolam cegamente o que é apenas modelo limitado da
realidade. Criam fantasias.  

O tempo ser relativo e depender das colisões dos unifótons revela o


protagonismo dos unifótons; revela a base de tudo que ocorre,
revela a origem das histórias. A origem de tudo. A origem de tudo
até do tempo são os unifótons.

   Átomos muito massivos são instáveis e desestruturam. Suas


partes evoluem estruturalmente novamente. Estrelas muito
massivas são instáveis e desestruturam. Suas partes evoluem
estruturalmente novamente. Buracos negros massivos o suficiente,
como veremos neste texto, são instáveis e desestruturam. Criam
um novo universo no multiverso, no cosmo, onde suas partes
evoluem estruturalmente novamente. Tudo está sempre em
evolução. Não há nada de novo. Apenas repetições. As peças do
jogo da natureza (os unifótons) são eternas e estão sempre a
interagirem, a gerarem sucessões ou tempo. “O tempo de forma
geral não para”.

O tempo não existe para o cosmo, que é imutável, e só pode existir


para suas partes quando mutáveis.

A explicação da relatividade do tempo através da teoria dos


unifótons é mais uma evidência da existência dos unifótons.

    Einstein explicou o movimento aleatório de partículas visíveis


suspensas em um fluído (movimento browniano) como
consequência de colisões de átomos ou moléculas invisíveis com
as mesmas. Assim, o entendimento do movimento de invisíveis
através de objetos visíveis ocorreu. Mesmo assim Einstein não
explicou a existência dos indivisíveis constituintes em última
instância da matéria através da existência de uma velocidade
máxima em todas as direções. Fato conhecido por ele e básico em
sua teoria da relatividade e que não pode ocorrer nos entes
constituídos, pois, caso assim fosse, os entes formados por partes
ou divisíveis, de forma absurda deixariam suas partes para trás.

   Demócrito, quatro séculos antes de Cristo, defendia a hipótese atômica, em


época desprovida de teorias gerais, como as da relatividade e a quântica, que
a checasse com exigência suficiente para leva-la à perfeição; mas, embora
imperfeita, sua teoria teve o mérito de servir à evolução da ciência, por ser
unificadora, e atingir forma radical e plena na teoria dos unifótons, a dos
átomos (dos indivisíveis) reais.

Demócrito hoje defenderia à teoria dos unifótons. E talvez assim: “Sabemos


que sem movimento não há interações. Não há comunicações. Não há
mudanças. Não há sucessões. Não há tempo.  

Vejo o distante, até as estrelas, através da luz que move até meus olhos;
escuto o distante, até o que ocorre nas nuvens, através do som que move até
meus ouvidos.

Como a mecânica, parte básica da física, estuda os movimentos, então estuda


a comunicação básica, sem a qual não ocorrem as outras. Por essa razão a
mecânica é ciência básica.

Galileu, Newton e Einstein, entre outros, viram mais longe porque cuidaram das
leis do movimento, das leis da mecânica, das leis básicas.

Os unifótons só podem comunicar movimento, pois são indivisíveis.

Os unifótons são os comunicadores de movimento; que é a comunicação


básica da qual decorrem todas as outras, todas as mudanças, todas as
estruturações da matéria e todas as leis da física. Os unifótons unificam as
teorias físicas. A teoria dos unifótons é a do tudo”.  

   A teoria dos unifótons não representa um recorte da natureza, pois parte das
peças do jogo da natureza (dos unifótons) e da forma das mesmas operarem,
assim, permite o entendimento de todas as jogadas. Os unifótons explicam a
razão de funcionarem das premissas das teorias físicas mais gerais atuais: as
premissas da relatividade, da quântica, da eletricidade, do magnetismo, do
eletromagnetismo, da teoria atômica, da termodinâmica, do Big Bang, e
esclarece a natureza da matéria e da energia escura. Só a realidade da
existência dos unifótons garante tal feito. A plenificação da física; a teoria do
tudo.

   Tendo as peças do jogo da natureza e sabendo a forma destas


operarem podemos interpretar a todas as jogadas. A natureza é um
único jogo e os unifótons com suas formas de agirem permitem a
explicação coerente desse jogo.  

   Para não ocorrer a causa, da causa, da causa, ..., ou seja, uma física
intrinsecamente incompleta, supus constituintes em última instância de toda
matéria e assim indivisíveis, não constituídos por partes comunicáveis, não
criáveis e nem destrutíveis e que mantivessem suas formas de interagirem,
que, portanto, explicariam a tudo, seriam a causa genérica de tudo. Nomeio a
esses átomos verdadeiros como unifótons.

   O termo unifóton é criação minha. Deriva da comunicação energética (ou


material) mínima ser os pacotes de energia a que a física quântica nomeia
como fótons. Quando pensei nos constituintes em última instancia de tudo,
julguei os fótons como pacotes desses constituintes, pacotes de unifótons. Os
unifótons seriam as unidades que formam os fótons, daí unifótons.

   A partir de premissas uma teoria explica ou prevê comportamentos. Uma


teoria que prevê ou explica a razão de funcionar de premissas de outras teorias
é mais geral e engloba às outras. Neste sentido a teoria dos unifótons engloba
as outras teorias físicas.

   Supondo a rotação terrestre, Copérnico interpretou como aparente e não


como realidade às translações diárias do Sol, da Lua e das estrelas em torno
da Terra. Mostrou que o princípio da Terra imóvel não era coerente, pois tudo
move, mas um princípio do tipo atalho na interpretação dos fatos, do tipo “como
se fosse”, do tipo heurístico. De forma semelhante a teoria dos unifótons, por
ser plena, nos permitirá interpretar incoerências de outras teorias físicas.

Por exemplo, como ondas e partículas apresentam naturezas distintas é


incoerente o ente quântico com natureza de onda e/ou partícula; mas a teoria
dos unifótons nos apresentará a causa deste “como se fosse” funcionar.

Outra incoerência, as velocidades, de qualquer móvel, são sempre medidas em


relação a um referencial. Minha velocidade é uma em relação ao trem onde
viajo, outra em relação à estrada, outra em relação ao Sol, mas a velocidade
da luz, ao contrário da velocidade de qualquer movente, de acordo com a teoria
da relatividade restrita de Einstein, não dependente de referencial; é absoluta.
Algo particular e estranho e incoerente ocorre com a luz. A teoria dos unifótons
nos apresenta, como vimos acima, também a causa deste aparente
comportamento da luz.

A teoria dos unifótons nos fara perceber a realidade tal qual ela é. Nos livrará
de aparências (de sombras) da realidade.

   Platão afirmava: “Vemos apenas a aparência (a sombra) da realidade e não a


própria”.

Einstein concorda e explica a afirmação de Platão. Pois para nosso gênio


nossa visão é relativa; depende de nosso ponto de vista; de nosso referencial.
Por exemplo, como a Terra rodopia, quando observo o céu, vejo o Sol, a Lua e
estrelas moverem em torno da Terra do Leste para o Oeste. Tenho essa ilusão.

A comunicação básica é a de movimento (sem ela não ocorre as outras) e


apenas um referencial que não sofre alteração em seu movimento (não
rodopia, não ganha ou perde velocidade) permite a visão de comunicação de
velocidade real. Mas as estruturas materiais sofrem mudanças em seus
movimentos por efeito de outras. Como observamos de estruturas materiais
então não observamos de referenciais que não estejam mudando seus
movimentos. Não podemos, portanto, observar efetivamente a comunicação
básica, a de movimento e daí nossa visão da realidade ser apenas a de sua
aparência e não a de sua realidade.

Mas em teoria, um elementar verdadeiro, um unifóton, entre colisões não muda


de velocidade, assim, em relação a esse teríamos a visão da realidade. Mas
não podemos observar unifótons entre colisões. 

Para Platão o que vemos é a aparência (a sombra) da realidade, mas existe


uma realidade.

Felizmente não só temos os sentidos para a percepção da realidade também


temos nossa inteligência. Quando interpretamos nossas observações, então
buscamos o entendimento da natureza além de sua aparência. Por exemplo,
quando giro percebo que tudo gira em torno de mim e interpreto a esta
observação como ilusão decorrente de meu movimento; percebo a realidade
não unicamente através de meus sentidos, mas corrijo minha percepção com
minha interpretação.

O que é dito através de premissa pode ser corroborado ou não por


experiências e assim nos aproximamos da realidade.
   As teorias científicas utilizam dos artifícios de desconfiar das experiências,
pois essas podem nos enganar e de desconfia das premissas, pois essas
podem nos enganar. Melhoram as premissas com as experiências e melhoram
as experiências com as premissas. Usa as duas asas para voar.

  A ciência da época anterior à aceitação da teoria de Copérnico julgava o


princípio da Terra imóvel como irrefutável, como uma realidade. Sua
matemática, com uma geometria complexa, previa eclipses, posições de
astros, etc. Permitia a criação de calendários e outras técnicas. O que
reforçava a crença na imobilidade da Terra. Hipótese falsa que travava a
evolução da física. Não é só a matemática que conta na verdade de uma
ciência, pois suas previsões decorrem de suas premissas e se essas são
heurísticas as consequências matemáticas delas também podem ser. Há casos
em que a ciência pode nos enganar.  

Não estou negando a necessidade da matemática, que por ser objetiva permite
a checagem observacional das consequências das premissas, torna a teoria
falseável, mas não garante a realidade das premissas, essas podem ser
virtuais e apresentarem consequências experimentalmente reais; como, por
exemplo, prever, no caso da teoria geocêntrica, a eclipses.

A matemática é necessária à ciência, mas, quando tomada como evidência da


realidade de premissas, atrapalha a evolução da ciência.

Não basta a matemática funcionar para acreditarmos em uma premissa.

   Novas visões ocorrem com a reinterpretação de nossas experiências a partir


de novas premissas; daí a importância de novas premissas no avanço da
ciência. 

Sem Copérnico, que propunha nova premissa que explicava o funcionamento


virtual da premissa de Ptolomeu, não existiria Newton para nos apresentar a
razão da forma das estruturas materiais, inclusive os astros, moverem. Não
haveria a lei da gravitação universal e nem as outras leis de Newton.

Mas as visões heurísticas também são importantes. Sem Ptolomeu não haveria
Copérnico para o corrigir.
 

   A ilusão de Ptolomeu da rotação dos astros em torno da Terra não permite a
teoria da gravitação universal de Newton, que explica o movimento dos astros.
Temos que afastar de aparências e nos aproximar da realidade se quisermos
avançar no conhecimento da natureza.

   A compreensão da natureza da força gravitacional nos ajudou na


compreensão da natureza da força elétrica, pois ambas são funções de
massas ou cargas e das distâncias entre essas massas ou cargas. E sabemos
a importância do conhecimento da força elétrica. Teorias mais gerais facilitam
novas descobertas.

   É o entendimento da natureza, através de teorias cada vez mais gerais, que
nos permite o avanço tecnológico, que adequa cada vez mais o ambiente aos
nossos interesses. A fonte do poder humano está nas teorias gerais. Uma
teoria plena da natureza nos plenifica em poder.

   Os que creem na relatividade e na teoria quântica sem perceber


suas limitações (os donos da ciência atual) estão enganados, pois
elas, em conjunto levam a absurdos. Embora heuristicamente,
como ocorria com a teoria geocêntrica, sejam muito boas; são
confirmadas por muitíssimas experiências do micro ao
macrocosmo. O que torna a crença em seus princípios como
imutável. O que paralisa a ciência. E leva a muitos fracassos.   

   Quem tenta unificar duas aparências da realidade, tenta o


impossível. Unificar fantasias gera maiores fantasias. É o que
ocorre com as “unificações” das teorias da relatividade e da
quântica, como as pretendidas pelas teorias das cordas, que são
fracassos em cima de fracassos de milhares de cientistas e que já
duram aproximadamente um século.

   A teoria dos unifótons não unifica a teoria quântica e a


relatividade, mas mostra que ambas são heurísticas e explica,
através de novos princípios, a razão delas funcionarem desta forma.
Assim, como quem percebe ser a rotação da Terra a causa
aparente do Sol e da Lua moverem em torno dela; teorias mais
gerais mostram as limitações das menos gerais e a razão dessas
funcionarem de certa forma.

   Para criar nova teoria não podemos raciocinar dentro do quadrado


como faz a teoria das cordas tentando unificar as teorias da
relatividade e a quântica, mas fora dele como faz a teoria dos
unifótons.

   As teorias mais gerais substituem às menos gerais, pois explicam


a razão das hipóteses das menos gerais funcionarem. É o que já
fizemos, em parte, acima, e faremos na sequência desse texto:
explicando os princípios das outras teorias físicas.

Todo conhecimento mais profundo se apoia em teorias mais gerais.


A teoria dos unifótons se tornará a base da futura física e de toda
ciência, pois parte da origem de tudo, dos unifótons.

O conhecimento dos unifótons leva ao conhecimento das estruturas materiais


básicas (embás) e o dessas à evolução das mesmas, à formação de outras
mais complexas; muitos vão explorar suas consequências, a desenvolver.

Os unifótons causam o tempo; as embás, como veremos, causam a seta do


tempo. ...

   Os jogos apresentam peças e regras de operação com as mesmas. A partir


das regras do jogo de xadrez a inteligência artificial já superou os campeões
humanos neste jogo, mas também nos ajudou, através de novos desafios, a
melhorar o nosso desempenho nessa tarefa. A natureza é como um jogo
apresenta peças (unifótons) e formas destas atuarem, e, como ocorreu com o
jogo de xadrez, deve também ocorrer com o jogo da natureza; a inteligência
artificial superará a humana e nos ajudará nesse desenvolvimento.

 
Peço aos expertos em computação que nos ajude no desenvolvimento desta
teoria. 

Com minhas limitações, não sou inteligência artificial, explicarei neste texto,
utilizando a teoria dos unifótons, algumas jogadas da natureza; como a origem,
o comportamento e a evolução das estruturas materiais básicas. Embás.   

   A natureza é também semelhante às histórias. Se conhecemos os


personagens e as formas deles atuarem entendemos às histórias.
Os unifótons são os personagens elementares da natureza, que nos
permitem entender os personagens constituídos e de participarmos
destas histórias de forma consciente, as orientando a nosso favor.

   Participe da aventura de entender à natureza; leia essa teoria,


ajude a desenvolvê-la e a mostre a outras pessoas, que valorizam o
conhecimento da causa de tudo; que querem compreender
plenamente à natureza; que querem participar destas histórias de
forma vantajosa.

   Se desenvolvermos plenamente a teoria dos unifótons seremos


plenamente cientes, pois os unifótons são os constituintes em
última instância de toda matéria.

Se plenamente cientes seremos plenamente poderosos, pois o


poder deriva do conhecimento. 

    Leia e convide a outros a ler a teoria dos unifótons, ajude a


desenvolvê-la, ajude a divulgá-la, pois assim mais pessoas se
envolverão nesta tarefa e mais rapidamente atingiremos a
plenitude.

2 – A CAUSA DO TEMPO E A LEI FUNDAMENTAL DA FÍSICA

Problema

 
   Só a teoria dos unifótons nos dá uma visão plena da natureza.
Sendo completa, coerente e interpretável.

   Completa por partir das peças do jogo da natureza e das formas destas
interagirem; daí poder explicar a todas as jogadas, a tudo.

   Coerente porque representa o único jogo da natureza, jogos diferentes não


são coerentes.

   Interpretável, pois apresenta a causa de tudo: os unifótons; que não são


criáveis ou destrutíveis e invariáveis na forma de interagirem; sempre
obedecem à lei fundamental da física.

   Só a permanência das peças de um jogo e de suas formas de


operarem permitem entendimento do mesmo.

  A comunicação básica é a de movimento, pois sem o mesmo não


ocorrem as outras comunicações.

  Os unifótons são os comunicadores de velocidades, são os motores móveis


de todos os movimentos. Os motores da natureza.

   A 2ª lei de Newton, nomeada como a lei fundamental da física, nos informa
que força é a causa das alterações dos movimentos dos objetos, mas não nos
explica a origem da força; pois a teoria de Newton não parte dos constituintes
mais elementares da matéria e nesses é que naturalmente ocorre a origem das
forças; pois só assim os mesmos podem constituir às estruturas materiais. ...  

  A forma dos unifótons comunicarem movimento é a lei fundamental da Física.

  Veremos agora a lei fundamental da Física.

  Solução

  Unifótons são esferas indivisíveis (não comunicam suas partes),


impenetráveis e móveis. São os constituintes em última instância de toda
matéria, são os elementares verdadeiros. Suas partes não interagem entre si.

  A velocidade de um unifóton em um ponto de sua superfície é a composição


de dois vetores velocidade um radial e outro tangencial.
  As velocidades que unifótons comunicam em suas colisões são, de suas
velocidades relativas, as partes radiais destas nos pontos de suas colisões,
pois as partes tangenciais não sofrem resistência dos colidentes.

  Se um unifóton colide com outros simultaneamente as velocidades


comunicadas ou recebidas são independentes. Umas não afetam diretamente
às outras. As colisões ocorrem entre os pontos de colisões dos unifótons
colidentes.  

Postulado fundamental da teoria dos unifótons

  Lei Fundamental Da Física

  “Em relação a um referencial inercial (a um unifóton entre colisões) na colisão


de unifótons os mesmos transferem de suas velocidades relativas somente as
componentes radiais destas de seus pontos em colisão. E para colisões
múltiplas e simultâneas, os unifótons perdem segundo uma direção
qualquer apenas a maior das componentes transferidas segundo a mesma,
não perdem todas as componentes; e recebem segundo uma direção
qualquer apenas a maior das componentes recebíveis segundo a mesma, não
recebem todas as componentes; porém não perdem e não recebem segundo
uma direção qualquer nenhuma das velocidades recebíveis ou transferíveis
quando ocorrem em sentidos opostos e simultaneamente, nestes casos os
unifótons funcionam apenas como intermediários ”.     

  Progresso

  Esta lei é fundamental e indispensável a uma teoria do tudo, pois as outras


leis da natureza decorrem dela, uma vez que decorrem das comunicações
básicas: as de movimento, sem as quais não ocorrem as outras comunicações.

  Unifótons podem ser fontes ou sumidouros de velocidades; sem essa


capacidade os mesmos não formariam as estruturas materiais básicas. Pois
não dispõem de aceleradores, pois são elementares.

 
  São fontes de velocidade quando um unifóton em colisão simultânea com
outros transfere a esses segundo uma direção qualquer velocidades
e só perde segundo a tal direção a maior das transferidas. Assim, o sistema
dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade. As recebidas
incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo
não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esses.  

 São sumidouros de velocidade quando unifótons em colisões simultâneas com


um transferem a esse segundo uma direção qualquer velocidades e
esse só recebe segundo a tal direção apenas a maior das transferidas. Assim,
o sistema dos colidentes desacelera, apresenta em si sumidouro de
velocidade. A recebida por um só inclui apenas uma das perdidas pelos outros
unifótons do sistema.

  A coerência nas leis físicas ocorre por derivarem de uma única lei.

  Nesta lei está a origem de tudo. A causa para todos os acontecimentos. A


razão necessária do ser, do existir, do acontecer. A razão suficiente de tudo. A
base da teoria dos unifótons, a do tudo. Pois cuida da comunicação
fundamental.

  A partir desta lei superaremos as limitações das mecânicas de


Newton, de Einstein e da Quântica. Teremos a base de uma nova e
definitiva mecânica. A mecânica dos unifótons. 

  Para os unifótons, ao contrário do que ocorre nas estruturas


constituídas pelos mesmos, não há inércia. Unifótons aceleram e
desaceleram sem efeito externo aos mesmos.

  Conhecer a causa fundamental das acelerações e


desacelerações, ou seja, das comunicações de velocidade, sem as
quais não ocorrem às outras, a causa das forças, é o maior sonho
dos físicos, pois essas comunicações (as de velocidades, as
acelerações) são fundamentais no entendimento da natureza. O
não conhecimento da causa básica das acelerações limita de forma
radical à física e, por tabela, limita a toda ciência.

  Os físicos julgam conhecer os tipos básicos de forças: as forças


nucleares atribuídas aos prótons e nêutrons, as forças
eletromagnéticas atribuídas às cargas elétricas e as gravitacionais
atribuídas às massas, mas não sabem a causa elementar ou básica
das mesmas e assim não as conhecem verdadeiramente e, por
essa razão, falham na tentativa de unificar a essas forças.

  Agora realizamos o maior sonho entre os sonhos dos físicos.


Explicamos a não inércia dos unifótons, ou seja, como eles
aceleram e desaceleram sem efeito externo aos mesmos. Como
ocorre as fontes e os sumidouros de velocidade. Como funciona os
motores e os freios fundamentais. Explicamos a causa básica das
acelerações, a força básica.  

  Agora temos onde a lei da inércia não funciona. Seu limite.

  Para os unifótons não vale a lei da inércia. Os unifótons aceleram


e desaceleram por si mesmos. Assim, são os motores móveis da
natureza.

  Só agora temos a explicação básica das forças, ou da origem das


acelerações e das desacelerações.

  A exceção à lei da inércia é necessária para explicar a causa


básica das forças. Mas não se assuste, pois, o constituído – no
caso, qualquer estrutura material – normalmente apresenta
propriedades que não ocorrem nos constituintes, assim, como uma
palavra apresenta propriedades que não são de suas
letras.  Veremos, mais adiante, a explicação da inercia das
estruturas materiais, através dos sumidouros de velocidades que
cancelam as fontes de velocidades nas estruturas materiais.

  Caso não ocorresse aceleração nos unifótons esses não


formariam as estruturas materiais. As estruturações decorrem de
acelerações. Prevendo acelerações para os unifótons é que a teoria
dos unifótons prevê a formação das estruturas materiais. Assunto
que será discutido ainda neste texto, porém após a previsão da
origem dos campos de força.

As colisões dos unifótons causam as sucessões (o tempo) causam


também as acelerações e desacelerações básicas. Os unifótons
são os motores básicos da natureza. A lei fundamental da física
parte desses motores geradores do tempo. A causa do tempo está
naturalmente atrelada à causa básica das acelerações e
desacelerações caracterizada pela lei fundamental da física. ...
 

É comum julgarmos nosso ponto de vista como o verdadeiro, mas,


normalmente, esse julgamento é nossa fonte de erros.

Vamos agora cuidar dos problemas básicos, dos relativos aos movimentos e
dos pontos de vista que levam a erros.

   Só podemos falar do movimento de um corpo em relação a outro tomado


como referência, como ponto de vista. Movimento é mudança de posição
relativa entre corpos.

   A Terra por girar é um referencial não inercial. As alterações nos movimentos
dos referenciais alteram nossas observações e representações dos
movimentos referidos aos mesmos. A rotação da Terra como uma piora nos
traz a ilusão do Sol, da Lua e das estrelas moverem em torno da Terra.

   Quando um referencial apresenta mudanças em seu estado de repouso ou


em seu movimento temos um referencial não inercial ou acelerado. E, em caso
contrário, temos os referenciais inerciais ou não acelerados.

   Os referenciais inerciais são especiais, pois, de acordo com o 1º


dos dois princípios da relatividade restrita, “as leis físicas são as
mesmas quando representadas em relação a qualquer referencial
inercial”.

A física anterior à teoria dos unifótons não explica a razão da


validade do 1º princípio da relatividade.

Agora, usando a teoria dos unifótons, veremos a razão do 1º princípio da


relatividade restrita funcionar.

  Objetos não acelerados, dentro de uma caixa acelerada, apresentam, em


relação à caixa, aceleração fictícia. Objetos acelerados igualmente, como
corpos em queda livre, são como não acelerados uns em relação aos outros.
Os referenciais acelerados geram acelerações e não acelerações fictícias. Não
servem para a representação de comunicações reais de movimento. São
aceitáveis se nos contentarmos apenas com a aparência ou ilusão da
realidade, com sua virtualidade, com uma física do como se fosse, ou
heurística.   

  Objetos não acelerados dentro de uma caixa não acelerada, não apresentam
em relação à caixa aceleração fictícia. Objetos não acelerados não servem a
representações de acelerações fictícias, mas apenas de representações de
acelerações e não acelerações reais. Assim, servem a representação de
acelerações reais, à representação da comunicação básica: a de movimento,
sem a qual não ocorrem às outras.
  Os unifótons não podem comunicar suas partes, pois são indivisíveis. Como
as leis físicas decorrem das comunicações básicas, ou seja, as de movimento
entre unifótons, sem as quais não ocorreriam às outras, e os referenciais
inerciais (os não acelerados, os que não ganham ou perdem movimento) são
necessários à representação real dessas comunicações; então, “as leis físicas
são as mesmas quando representadas em relação a qualquer referencial
inercial”. 1º princípio da teoria da relatividade restrita de Einstein. Princípio
interpretado supondo ser a comunicação de velocidade entre os unifótons a
fundamental, por condicionar todas às outras comunicações.

  Sem alterações nos movimentos não pode ocorrer a formação de estruturas


materiais. Os constituintes de algo não iriam até o local onde o mesmo seria
formado se movessem sempre na mesma direção e sentido e com uma mesma
velocidade. Os entes verdadeiramente elementares – os unifótons – são fontes
e sumidouros de velocidades, apresentam auto aceleração, ou seja, a não
inércia. Pois esta é condição para a formação de estruturas materiais.

  Conforme Einstein, em seu princípio da teoria da relatividade generalizada,


referenciais acelerados correspondem a campos gravitacionais, sem essa
natureza não inercial as estruturas derivadas de campo gravitacional não
ocorreriam. Ou seja, Einstein concorda que em certo nível a inércia não deve
ocorrer e sim certa auto aceleração, que pode ser representada por um
referencial acelerado. Einstein aceita referenciais não inerciais ou acelerados
para representar os movimentos nas estruturas materiais derivadas da
gravitação. Cria uma física heurística e muito complexa: A teoria da relatividade
generalizada. Uma física de validade apenas experimental, e daí não coerente
com outra física básica: a teoria quântica. 

Mas Einstein não tinha alternativa, pois não conhecia a teoria dos
unifótons que prevê teoricamente a existência dos referenciais
inerciais. Unifótons entre colisões são referenciais inerciais, pois só
alteram seus movimentos através de suas colisões. E, assim, sua
alternativa não podia ser outra, que não a de uma física heurística.

Como a comunicação fundamental é a de movimento. Então os


referenciais inerciais são indispensáveis à representação das leis
físicas em sua forma real e não heurística. 

Os unifótons são os comunicadores de movimento. São a causa


eficiente e suficiente da existência. São a origem de tudo.

  Os unifótons são, desta forma, mais parecidos a personagens de


uma história que a peças de um jogo, pois atuam de acordo com
sua natureza, não são manipulados por um jogador. É um jogo que
joga por si só e a tudo determina.
 

Einstein propõe a equivalência entre um referencial acelerado e a


gravidade. Vimos que um referencial acelerado cria acelerações e
não acelerações fictícias. Mas uma aceleração real pode ser
“explicada” por um referencial acelerado. O que funciona como um
atalho. Este foi o caminho seguido por Einstein para interpretar a
gravidade. Onde a inércia não funciona.

Depois explicaremos como surge a aceleração gravitacional e como


se dá a formação de astros por efeito da mesma. 

   Einstein teve uma visão básica ao negar a inércia no que causa a


gravidade. Ao propor a equivalência entre um referencial acelerado
e um campo gravitacional. A causa das forças ocorre onde a inércia
não ocorre. Onde há ganho ou perca de velocidade, onde há e
atuam os motores da natureza, que agora entendemos como sendo
os unifótons.  

Vimos a importância dos referenciais inerciais. Mas, não podemos observar os


referenciais inerciais (unifótons entre interações), pois unifótons não podem
sofrer outras interações enquanto não interagem uns com os outros, pois só
podemos observar através de interações. As colisões dos unifótons são as
interações elementares.

Estruturas gravitacionais como as galáxias giram e giram também os sistemas


estelares, inclusive o solar. Assim, participando do movimento destes astros só
podemos observar de referenciais acelerados.

Não podemos observar os referenciais inerciais.

Para a física representar a realidade os referenciais inerciais são


indispensáveis.  

As outras físicas, como as mecânicas clássicas e modernas, ao contrário da


teoria dos unifótons, são incompletas por não poderem derivar de seus
princípios os referenciais inerciais verdadeiros, que são básicos nas
representações dos movimentos e indispensáveis às leis físicas não
heurísticas, as leis reais e interpretáveis.

  Se os referenciais inerciais não existissem, a física que postula os


mesmos – inclusive a relatividade restrita, seria apenas uma ilusão.

  A existência dos referenciais inerciais é condição necessária a uma física não
aparente, mas real e interpretável.
  As outras físicas não preveem os referenciais inerciais por não partirem dos
elementares comunicadores de movimento através apenas de suas colisões.

A teoria da relatividade generalizada prevê uma expansão acelerada do


espaço, o que é incoerente com os referenciais inerciais, pois causaria
aceleração dos unifótons entre colisões.

O afastamento acelerado de estruturas materiais é previsão da teoria dos


unifótons não incoerente com os referenciais inerciais, pois não causaria
aceleração dos unifótons entre colisões.

A explicação de como a teoria dos unifótons prevê o afastamento acelerado de


estruturas materiais será apresentada neste texto.

Assim, a teoria da relatividade generalizada contraria o princípio da relatividade


restrita onde os referenciais inerciais são indispensáveis para a expressão das
leis físicas de forma coerente.

A existência dos referenciais inerciais é coerente com um espaço que não


expande ou contrai, com um espaço absoluto.

O espaço relativo da teoria da relatividade é, como já explicamos apenas


aparente ou virtual, em coerência com o virtual princípio da velocidade absoluta
da luz.

Não podemos observar os referenciais inerciais, os unifótons entre colisões,


mas sabemos que eles existem. A física com base no observável é heurística,
pois utiliza os referenciais acelerados e esses nos apresentam a sombra da
realidade e não a própria. Daí é que julgamos as sombras da realidade mais
reais que a própria realidade, conforme o mito da caverna de Platão.

Agora percebemos a necessidade da física teórica e em especial da teoria dos


unifótons, pois sem ela não teríamos a previsão da existência dos referenciais
inerciais, pois esses não são observáveis, e sem esses não podemos
representar a realidade a não ser de forma virtual ou heurística como a criada
por Einstein em sua teoria da relatividade geral. 

   Na matéria há partes acelerando para alguns centros, por efeito


de forças centrípetas, e, essas partes crescem em quantidade de
matéria e em concentração (átomos transmutam em outros mais
massivos, estrelas transmutam em outras mais massivas),
enquanto tais concentrações de matéria assim crescem elas
também se afastam umas das outras, por efeito de forças
centrífugas. A teoria dos unifótons prevê e explica a esses dois
tipos de forças: as centrípetas e as centrífugas. Ocorre também
explosões dessas estruturas materiais quando muito massivas
(desintegrações atômicas e explosões estelares), em forma prevista
e explicada pela teoria dos unifótons, e durante certo tempo suas
partes se afastam e, enquanto isso, em nível menor vão se
ajuntando, até se tornarem novamente muito massivas e
explodirem. Desta forma a matéria se espalha em larga escala
espacial, enquanto em menor escala espacial, e não em menor
quantidade, se ajunta. Há na matéria um desequilíbrio interno e um
dinamismo perpétuo em sua forma de estruturar.

Não é o espaço que expande ou contrai, mas no espaço a matéria,


em certa escala, espalha e, em outra escala, se ajunta. A ideia do
espaço ser moldado pela matéria e moldar a matéria é uma forma
heurística da teoria da relatividade geral nos apresentar a natureza,
mas a matéria molda a si própria na forma descrita pela teoria dos
unifótons. Explicaremos esse desequilíbrio perpétuo neste texto.  

A matéria não curva o espaço, mas acelera por conta própria.


Matéria interage com matéria e não com o espaço. Espaço não
interage apenas permite o movimento da matéria.

Gravitação é aceleração nos unifótons de estruturas gravitacionais,


daí é que um campo gravitacional, como postula Einstein, equivale
a um sistema de referência acelerado.

Nas estruturas com gravitação há aceleração dos seus unifótons


onde propaga a onda luminosa. A luz, por mover nesses unifótons,
move em um meio em aceleração, e daí sofrer o efeito gravitacional
previsto por Einstein. Uma onda acelera se seu meio de
propagação acelera. A velocidade de uma onda é determinada por
seu meio de propagação apenas em relação ao mesmo. 

Sem Copérnico, que criticou o geocentrismo, não haveria Newton


para unificar a mecânica celeste com a terrestre. 

Teorias gerais que não criticam às anteriores criam fantasias, que


cortam as pernas da ciência.

Esta teoria nos permitirá interpretar a formação de estruturas


materiais a partir dos seus constituintes em última instância: os
unifótons. A comunicação de pacotes de unifótons entre essas
estruturas só não é mais básica que a comunicação de velocidades
entre os unifótons. É o assunto da física quântica, o que a torna
ciência básica. Neste texto trataremos, também, dessa teoria.  

OS UNIFÓTONS TENDEM A CERTA VELOCIDADE

Problema

Vimos que os unifótons fazem velocidades surgirem e


desaparecerem. São das velocidades fontes e sumidouros. E que
essas velocidades surgem e desaparecem através de suas
colisões. 

Observamos uma velocidade máxima, a das ondas


eletromagnéticas no espaço entre estruturas materiais.

Os unifótons, como já vimos, são os entes mais rápidos da


natureza.

A luz sendo a onda mais rápida só pode ocorre nos unifótons.

Os unifótons devem tender a uma velocidade que determina as


velocidades de ondas nos mesmos.

Vejamos o que leva os unifótons a tenderem a certa velocidade.

Solução

Conforme vimos a pouco, o que faz a velocidade escalar média de


unifótons aumentar são as colisões de um deles com mais de um. E
o que que faz a velocidade escalar média de unifótons reduzir são
as colisões de mais um deles contra um.

Segundo uma direção qualquer 2/3 dos unifótons apresentam


componente de velocidade nula por moverem perpendicularmente à
mesma, uma vez que o espaço apresenta três dimensões e os
unifótons movem em mesma probabilidade em qualquer direção. Os
unifótons tendem a colidir mais com outros em movimento
perpendicular ao seu. Um unifóton tende a colidir com mais de um
em movimento perpendicular ao seu o que faz o sistema de
unifótons tender a ganhar velocidade escalar média.  Havendo uma
tendência ao aumento das velocidades dos unifótons. Fazendo
muitos tenderem a velocidades cada vez mais altas.  

Mas como unifótons mais velozes tendem a colidir mais, assim,


mais de um desses, dos mais velozes, tendem a colidir com um. O
que faz o sistema de unifótons perder velocidade escalar média.
Unifótons acima de certa velocidade tendem a perder
velocidade.  Havendo uma tendência à redução das velocidades
dos unifótons em velocidades acima de certo valor.  

Logo os unifótons tendem a uma velocidade escalar média, c, de


equilíbrio entre suas tendências ao aumento, quando em
velocidades abaixo de c, e a redução de suas velocidades, quando
em velocidades acima de c.

Os unifótons tendem a uma velocidade média, c.  

Progresso

As colisões posteriores são exclusivamente aumentadoras das


velocidades dos unifótons que as sofrem. Pois ocorrem somente
com unifótons que os alcançam por apresentarem velocidades
superiores. 

As colisões anteriores, embora possam ser aumentadoras das


velocidades dos unifótons, são mais acentuadamente redutoras de
suas velocidades, pois ocorrem com unifótons alcançados, que
podem ou não apresentarem velocidades superiores às suas,
ocorrem com unifótons em qualquer velocidade e mais
acentuadamente com unifótons menos velozes.

A frequência de colisões anteriores redutoras de velocidades que


equilibram às posteriores aumentadoras das velocidades ocorre em
menor velocidade para os maiores, pois esses apresentam maior
frequências de colisões. Assim, os unifótons maiores tendem a
menor velocidade.

E, por essa razão, ondas nestes são menos rápidas. 

O equilíbrio entre a tendência ao aumento e a redução das


velocidades dos unifótons vai ocorrer em velocidade menor para os
maiores.

Já vimos que a luz é uma onda nos unifótons.


Observa-se velocidades diferentes para as ondas eletromagnéticas
em meios diferentes, logo esses são constituídos por unifótons de
tamanhos diferentes. 

O meio determina a velocidade das ondas que propagam no


mesmo e com a luminosa não ocorre exceção, o tamanho dos
unifótons do meio determina sua velocidade.

No espaço entre as estruturas materiais a luz viaja em sua


velocidade máxima e constante, c, então, nesta região ocorrem os
menores unifótons. Esta é a razão da existência de c, a constante
básica da teoria da relatividade. Só agora explicada.  

Agora entendemos a razão dos unifótons estarem sempre a mover,


pois tendem a uma velocidade.

Veremos como a velocidade a que os unifótons tendem determinam


suas frequências de colisões, ou seja, o grau de impenetrabilidade
de uma região, que determina a formação das estruturas
constituídas por unifótons. Como ocorre o campo estruturador de
toda a matéria.

Previsão

OS UNIFÓTONS SÃO OS OSCILADORES BÁSICOS.

Problema

Os sistemas de numeração não podem ter apenas um algarismo.

Um alfabeto não pode ter apenas uma letra.

As peças de um jogo não podem ser de um único tipo, não podem


ser iguais.

Cada nota de uma canção é uma frequência de onda sonora.

Cada cor de uma imagem é uma frequência de onda luminosa.


Vejamos o que distingue os unifótons.

Solução

Os unifótons são os comunicadores de movimento.

Como a lei das comunicações de velocidade entre unifótons é uma


só, então, apenas o tamanho dos unifótons os faria colidir em
frequências distintas.

Logo a existência de unifótons em tamanhos distintos é uma


premissa necessária para explicar as frequências distintas e
distintivas dos unifótons.

Os unifótons, as peças do jogo da natureza, se diferem em


tamanho.

E naturalmente os maiores apresentam maior frequência de


colisões, de mudanças de velocidades, de comunicações de
velocidades.

Progresso

Agora temos os osciladores básicos que dão as notas da canção da


natureza como consequência e não como premissa teórica.

Os tamanhos distintos dos unifótons permitem uma estrutura lógica


para o comportamento da natureza.

Vamos explorar a essa estrutura lógica.

A frequência de uma onda é determinada pela frequência de suas


fontes.

O tamanho dos unifótons determina suas frequências e esses são


fontes das ondas de maior frequência, as que nomeamos como
radiações, pois a frequência de estruturas constituídas não podem
superar à de seus constituintes. A frequência do gingado de um
dançarino não pode ser superior à de seus membros.    

As ondas de maior frequência, as radiações, que propagam em um


meio não podem ter frequência menor que a de seus unifótons, pois
a maior frequência das ondas geradas por essas fontes engloba e
anula as de menor frequência.

Na região entre as estruturas materiais, nomeada como vácuo,


radiações de todas as frequências movem; pois, os osciladores
existentes nesta região são os de menor frequência, os menores
unifótons.  Mas as de frequências mais altas são as mais
penetrantes nas estruturas materiais. Onde deve ocorrer unifótons
de maior frequência, os maiores.

Quando tratarmos da formação das estruturas materiais veremos a


razão dos unifótons menores envolverem aos maiores nas
estruturas materiais.  

Daí é que radiações de maior frequência sejam, como sabemos


experimentalmente, mais penetrantes.

A matéria apresenta frequências e movimentos, características de


onda, pois essas são características dos seus constituintes em
última instância, ou seja, de seus unifótons.

Além dos efeitos aqui tratados dos tamanhos dos unifótons existem
muitos outros a que veremos nos assuntos que seguem. Existem
muitas outras jogadas da natureza que dependem do tamanho dos
unifótons.

Unifótons de tamanhos diferentes realizam a maravilha da natureza. Os


tamanhos dos unifótons os tornam distintos.

3 – A CAUSA DAS ESTRUTURAS MATERIAIS BÁSICAS 

  Problema

 
  A física anterior à dos unifótons nos afirma que prótons se convertem em
nêutrons e vice-versa, através de alterações nos quarks que os constituem,
mas não explica o que leva os quarks a constituírem os nêutrons e os prótons.
Afirma também que elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam
restando apenas a energia, que os constituía, mas não nos explica como a
energia forma os elétrons e os pósitrons.

  A física anterior interpreta a estruturação astronômica nos propondo que a


matéria deforma o espaço-tempo e esse controla a forma da matéria se
distribuir no espaço. Mas essa explicação não serve para explicar a
estruturação dos constituintes dos átomos.  ...

Só agora, através desta teoria, teremos a explicação da causa da formação


das estruturas materiais de uma forma geral. Explicaremos como a matéria
controla a forma da mesma se distribuir no espaço. Como se dá, de forma
básica e geral - de átomos a astros - a estruturação da matéria. ...

Solução

Com as letras se formam as sílabas. Com os unifótons se formam as estruturas


materiais básicas. 

  Como as pás de um ventilador criam, na região em que movem, certa


impenetrabilidade, que tende a expulsar objetos colocados nesta região; os
unifótons, as partes verdadeiramente elementares da matéria - impenetráveis e
móveis, naturalmente criam uma pressão, uma graduação de ocupação do
espaço, uma medida de impenetrabilidade, um campo de impenetrabilidade,
nas regiões onde movem.

A ocupação do espaço por moventes impenetráveis é função da velocidade


dos mesmos. A esta ocupação do espaço nomeamos como impenetrabilidade
de uma região.

Quanto maior a frequência de rotação de um ventilador e maior a densidade de


suas pás, maior a impenetrabilidade o mesmo cria. Unifótons em maior
densidade, d, e de maior frequência, f, de colisões criam na região onde
movem maior impenetrabilidade, I.

 
         Temos que I = f/(1-d),        

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