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SINOPSE
A teoria dos unifótons revela o caráter heurístico ou virtual das premissas das
teorias da relatividade e da quântica; como não se concilia duas distintas e
virtuais realidades, essas teorias são intrinsecamente inconciliáveis. Daí o
fracasso da teoria das cordas e de todas as outras que tentam a décadas
conciliar a essas grandiosas teorias.
TÓPICOS
4 – A “MATÉRIA” ESCURA
7 – OS DISTINTOS UNIFÓTONS
Problema
Solução
Outro argumento
Mais um argumento.
Progresso
Vejo o distante, até as estrelas, através da luz que move até meus olhos;
escuto o distante, até o que ocorre nas nuvens, através do som que move até
meus ouvidos.
Galileu, Newton e Einstein, entre outros, viram mais longe porque cuidaram das
leis do movimento, das leis da mecânica, das leis básicas.
A teoria dos unifótons não representa um recorte da natureza, pois parte das
peças do jogo da natureza (dos unifótons) e da forma das mesmas operarem,
assim, permite o entendimento de todas as jogadas. Os unifótons explicam a
razão de funcionarem das premissas das teorias físicas mais gerais atuais: as
premissas da relatividade, da quântica, da eletricidade, do magnetismo, do
eletromagnetismo, da teoria atômica, da termodinâmica, do Big Bang, e
esclarece a natureza da matéria e da energia escura. Só a realidade da
existência dos unifótons garante tal feito. A plenificação da física; a teoria do
tudo.
Para não ocorrer a causa, da causa, da causa, ..., ou seja, uma física
intrinsecamente incompleta, supus constituintes em última instância de toda
matéria e assim indivisíveis, não constituídos por partes comunicáveis, não
criáveis e nem destrutíveis e que mantivessem suas formas de interagirem,
que, portanto, explicariam a tudo, seriam a causa genérica de tudo. Nomeio a
esses átomos verdadeiros como unifótons.
A teoria dos unifótons nos fara perceber a realidade tal qual ela é. Nos livrará
de aparências (de sombras) da realidade.
Não estou negando a necessidade da matemática, que por ser objetiva permite
a checagem observacional das consequências das premissas, torna a teoria
falseável, mas não garante a realidade das premissas, essas podem ser
virtuais e apresentarem consequências experimentalmente reais; como, por
exemplo, prever, no caso da teoria geocêntrica, a eclipses.
Mas as visões heurísticas também são importantes. Sem Ptolomeu não haveria
Copérnico para o corrigir.
A ilusão de Ptolomeu da rotação dos astros em torno da Terra não permite a
teoria da gravitação universal de Newton, que explica o movimento dos astros.
Temos que afastar de aparências e nos aproximar da realidade se quisermos
avançar no conhecimento da natureza.
É o entendimento da natureza, através de teorias cada vez mais gerais, que
nos permite o avanço tecnológico, que adequa cada vez mais o ambiente aos
nossos interesses. A fonte do poder humano está nas teorias gerais. Uma
teoria plena da natureza nos plenifica em poder.
Peço aos expertos em computação que nos ajude no desenvolvimento desta
teoria.
Com minhas limitações, não sou inteligência artificial, explicarei neste texto,
utilizando a teoria dos unifótons, algumas jogadas da natureza; como a origem,
o comportamento e a evolução das estruturas materiais básicas. Embás.
Problema
Só a teoria dos unifótons nos dá uma visão plena da natureza.
Sendo completa, coerente e interpretável.
Completa por partir das peças do jogo da natureza e das formas destas
interagirem; daí poder explicar a todas as jogadas, a tudo.
A 2ª lei de Newton, nomeada como a lei fundamental da física, nos informa
que força é a causa das alterações dos movimentos dos objetos, mas não nos
explica a origem da força; pois a teoria de Newton não parte dos constituintes
mais elementares da matéria e nesses é que naturalmente ocorre a origem das
forças; pois só assim os mesmos podem constituir às estruturas materiais. ...
Solução
Progresso
São fontes de velocidade quando um unifóton em colisão simultânea com
outros transfere a esses segundo uma direção qualquer velocidades
e só perde segundo a tal direção a maior das transferidas. Assim, o sistema
dos colidentes acelera, apresenta em si fonte de velocidade. As recebidas
incluem a perdida por um dos unifótons e as outras transferidas pelo mesmo
não são perdidas pelo sistema dos colidentes e sim recebidas por esses.
A coerência nas leis físicas ocorre por derivarem de uma única lei.
Vamos agora cuidar dos problemas básicos, dos relativos aos movimentos e
dos pontos de vista que levam a erros.
A Terra por girar é um referencial não inercial. As alterações nos movimentos
dos referenciais alteram nossas observações e representações dos
movimentos referidos aos mesmos. A rotação da Terra como uma piora nos
traz a ilusão do Sol, da Lua e das estrelas moverem em torno da Terra.
Objetos não acelerados dentro de uma caixa não acelerada, não apresentam
em relação à caixa aceleração fictícia. Objetos não acelerados não servem a
representações de acelerações fictícias, mas apenas de representações de
acelerações e não acelerações reais. Assim, servem a representação de
acelerações reais, à representação da comunicação básica: a de movimento,
sem a qual não ocorrem às outras.
Os unifótons não podem comunicar suas partes, pois são indivisíveis. Como
as leis físicas decorrem das comunicações básicas, ou seja, as de movimento
entre unifótons, sem as quais não ocorreriam às outras, e os referenciais
inerciais (os não acelerados, os que não ganham ou perdem movimento) são
necessários à representação real dessas comunicações; então, “as leis físicas
são as mesmas quando representadas em relação a qualquer referencial
inercial”. 1º princípio da teoria da relatividade restrita de Einstein. Princípio
interpretado supondo ser a comunicação de velocidade entre os unifótons a
fundamental, por condicionar todas às outras comunicações.
Mas Einstein não tinha alternativa, pois não conhecia a teoria dos
unifótons que prevê teoricamente a existência dos referenciais
inerciais. Unifótons entre colisões são referenciais inerciais, pois só
alteram seus movimentos através de suas colisões. E, assim, sua
alternativa não podia ser outra, que não a de uma física heurística.
A existência dos referenciais inerciais é condição necessária a uma física não
aparente, mas real e interpretável.
As outras físicas não preveem os referenciais inerciais por não partirem dos
elementares comunicadores de movimento através apenas de suas colisões.
Problema
Solução
Progresso
Previsão
Problema
Solução
Progresso
Além dos efeitos aqui tratados dos tamanhos dos unifótons existem
muitos outros a que veremos nos assuntos que seguem. Existem
muitas outras jogadas da natureza que dependem do tamanho dos
unifótons.
Problema
A física anterior à dos unifótons nos afirma que prótons se convertem em
nêutrons e vice-versa, através de alterações nos quarks que os constituem,
mas não explica o que leva os quarks a constituírem os nêutrons e os prótons.
Afirma também que elétrons quando colidem com pósitrons se aniquilam
restando apenas a energia, que os constituía, mas não nos explica como a
energia forma os elétrons e os pósitrons.
Solução
Temos que I = f/(1-d),