Você está na página 1de 42

Disciplina Sistemas de Controle

Aula 3 - Modelagem Matemática

Prof. Renato Lopes

Universidade de Brasília (UnB) - Faculdade UnB Gama (FGA)

22 de agosto de 2018

Prof. Renato Lopes Disciplina: Sistemas de Controle


Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Sumário

1 Função de Transferência

2 Modelagem

3 Sistemas Elétricos

4 Sistemas Translacionais

5 Sistemas Rotacionais

6 Leitura Recomendada

Prof. Renato Lopes Disciplina: Sistemas de Controle


Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Função de Transferência (FT)


Definição
A Função de Transferência de um sistema de equações diferenciais
lineares invariantes no tempo é definida como a relação entre a trans-
formada de Laplace da saída (função resposta) e a transformada de
Laplace da entrada (função excitação) sob a hipótese de que todas
as condições iniciais são nulas.

Considere a equação diferencial de ordem n.

n n−1 m m−1
an d dty (t) d y (t) d u(t) d u(t)
n +an−1 dt n−1 +· · ·+a0 y (t) = bm dt m +bm−1 dt m−1 +· · ·+b0 u(t)

em que, y (t) é a saída do sistema e u(t) é a entrada.


Aplicando a transformada de Laplace.

an s n Y (s) + an−1 s n−1 Y (s) + · · · a0 Y (s) + termos CI envolvendo y(t) =


bm s m U(s) + bm−1 s m−1 U(s) + · · · b0 U(s) + termos de CI envolvendo u(t)
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Função de Transferência (FT)


Agora formando a razão da transformada da saída Y (s), dividida
pela transformada da entrada U(s):

Y (s) bm s m + bm−1 s m−1 + · · · + b0


= G(s) =
U(s) an s n + an−1 s n−1 + · · · + a0

A FT pode ser representada por meio de um diagrama de blocos:

Y (s) = U(s)G(s)
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Função de Transferência (FT)


Exemplo 1: Considere o controle do satélite da figura a seguir,
sendo que a entrada controladora é o torque T (t) da turbina. A
saída que deseja-se controlar é a posição angular θ(t) do satélite.
Considere que que a velocidade de rotação θ̇(t) e a posição angular
θ(t) são nulas em t = 0, ou seja: θ̇(0) = 0 rad/s e θ(0) = 0 rad.
Determine a FT deste sistema.
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Função de Transferência (FT)


O torque é definido como: T (t) = LF (t).
Aplicando a segunda lei de Newton ao sistema e observando que não
há nenhum atrito no ambiente do satélite, temos:

Momento ! !
X Aceleração
torque = de ·
Angular
Inércia
Assim,

d 2 θ(t)
T (t) = J ·
dt 2
em que J é o momento de inércia do satélite.
Objetivo: Obter FT da saída θ(t) pela entrada T (t).
" #
T (s) = J s θ(s) − sθ(t)|t=0 − θ̇(t)|t=0 = Js 2 θ(s)
2
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Função de Transferência (FT)


O torque é definido como: T (t) = LF (t).
Aplicando a segunda lei de Newton ao sistema e observando que não
há nenhum atrito no ambiente do satélite, temos:

Momento ! !
X Aceleração
torque = de ·
Angular
Inércia
Assim,

d 2 θ(t)
T (t) = J ·
dt 2
em que J é o momento de inércia do satélite.
Objetivo: Obter FT da saída θ(t) pela entrada T (t).
" #
T (s) = J s θ(s) − sθ(t)|t=0 − θ̇(t)|t=0 = Js 2 θ(s)
2
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Função de Transferência (FT)


O torque é definido como: T (t) = LF (t).
Aplicando a segunda lei de Newton ao sistema e observando que não
há nenhum atrito no ambiente do satélite, temos:

Momento ! !
X Aceleração
torque = de ·
Angular
Inércia
Assim,

d 2 θ(t)
T (t) = J ·
dt 2
em que J é o momento de inércia do satélite.
Objetivo: Obter FT da saída θ(t) pela entrada T (t).
" #
T (s) = J s θ(s) − sθ(t)|t=0 − θ̇(t)|t=0 = Js 2 θ(s)
2
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Função de Transferência (FT)


O torque é definido como: T (t) = LF (t).
Aplicando a segunda lei de Newton ao sistema e observando que não
há nenhum atrito no ambiente do satélite, temos:

Momento ! !
X Aceleração
torque = de ·
Angular
Inércia
Assim,

d 2 θ(t)
T (t) = J ·
dt 2
em que J é o momento de inércia do satélite.
Objetivo: Obter FT da saída θ(t) pela entrada T (t).
" #
T (s) = J s θ(s) − sθ(t)|t=0 − θ̇(t)|t=0 = Js 2 θ(s)
2
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Função de Transferência (FT)


O torque é definido como: T (t) = LF (t).
Aplicando a segunda lei de Newton ao sistema e observando que não
há nenhum atrito no ambiente do satélite, temos:

Momento ! !
X Aceleração
torque = de ·
Angular
Inércia
Assim,

d 2 θ(t)
T (t) = J ·
dt 2
em que J é o momento de inércia do satélite.
Objetivo: Obter FT da saída θ(t) pela entrada T (t).
" #
T (s) = J s θ(s) − sθ(t)|t=0 − θ̇(t)|t=0 = Js 2 θ(s)
2
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Função de Transferência (FT)


Assim,

θ(s) 1
= G(s) = 2
T (s) Js

Importante:
Note que a entrada utilizada foi T (t) que é qualquer (genérica). Desta
forma G(s) não depende da entrada.

O conceito de FT será muito útil neste curso, com ela analisaremos


e projetaremos sistemas de controle automático.
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Polos e Zeros

Considere a seguinte função de transferência:

N(s) bm s m + bm−1 s m−1 + . . . + b0


G(s) = =
D(s) an s n + an−1 s n−1 + . . . a0
O polinômio D(s) denomina-se polinômio característico do sistema,
e o grau n de D(s) é a ordem do sistema;
A equação D(s) = 0 é a equação característica do sistema. As
raízes (s1 , s2 , . . . , sn ) da equação característica, denominam-se polos
do sistema;
A equação N(s) = 0 não tem um nome especial, mas as raízes
(s10 , s20 , . . . , sm
0 ) dessa equação, são os zeros do sistema;

Os polos e zeros podem ser reais ou complexos (s = σ + jω);


Na representação geométrica os polos são representados por um ×,
enquanto os zeros são representados por um pequeno círculo ◦.
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Polos e Zeros
Exemplo: Considere a seguinte FT:

2(s 2 + 4s + 8)
G(s) =
s(s + 1)(s + 3)
Os polos são: s1 = 0, s2 = −1 e s3 = −3.
Os zeros são: s10 = −2 + j2, s20 = −2 − j2.
Propriedades da Função de Transferência
A FT não fornece nenhuma informação adicional quanto a natureza
física do sistema;
Sistemas diferentes podem ter a mesma FT. São denominados
sistemas análogos;
Importante:
A Função de Transferência de um sistema é a resposta deste mesmo sistema,
no domínio da frequência, a um impulso unitário δ(t).

N(s) bm s m + bm−1 s m−1 + . . . + b0


G(s) = =
D(s) an s n + an−1 s n−1 + . . . a0
Requisito n > m causalidade do sistema: a saída y em um dado
instante t0 não pode depender da entrada u(t) para t > t0 .
Caso n > m, o sistema é chamado estritamente próprio, pois y (t0 )
depende exclusivamente de u(t),t < t0 .
Quando n ≥ m o sistema é dito próprio;
Propriedades da Função de Transferência

Exercício 1: Determine a função de transferência, os polos e zeros


de um sistema cujas variáveis de entrada u = u(t) e de saída
y = y (t) são relacionadas pela equação:

d 3y d 2y dy d 2u du
+ 9 + 23 + 15y = 2 + 12 + 16u
dt 3 dt 2 dt dt 2 dt
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Modelagem Matemática

Vamos agora partir para modelagem de sistemas elétricos e


mecânicos;
Para isso aplicaremos as leis físicas que governam esses sistemas:
1 Sistemas mecânico: Leis de Newton (soma das forças atuantes em
um corpo é igual a zero; a soma dos momentos atuantes em um
corpo é igual a zero);
2 Sistemas elétricos: Lei de Kirchhoff das tensões ou das correntes; (a
soma das tensões ao longo de um caminho fechado é igual a zero;
3 Sistemas elétricos: Lei de Kirchhoff das correntes (a soma das
correntes elétricas que fluem a partir de um nó é igual a zero;
E um conjunto de hipóteses simplificadoras (por exemplo,
acoplamento entre as variáveis, desconsideração de atrito, efeito
giroscópio, etc): Compromisso entre simplicidade x precisão.
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Modelagem Matemática
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Modelagem Matemática
Modelagem Sistemas Elétricos
Começaremos trabalhando apenas com circuitos elétricos formados
por componentes passivos (resistores, capacitores e indutores).
Metodologia:
1 Determine qual é a variável de entrada e qual é a variável de saída;
2 Aplique as Lei de Kirchhoff, ou seja, some as tensões ao longo das
malhas ou some as correntes em nós, e em seguida iguale o resultado
a zero;
3 Obtenha a equação diferencial do circuito;
4 Por fim, aplique a TL para obter a FT do circuito;
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Modelagem Sistemas Elétricos

Exemplo 2: Determine a função de transferência que relaciona a


tensão no capacitor Vc (s), à tensão de entrada V (s), no circuito da
figura abaixo:
Modelagem Sistemas Elétricos

Solução:
Abordagem por Impedância
Se aplicarmos a TL na coluna tensão-corrente da Tabela 2.3 (CI
nulas):
Para o capacitor:
1
V (s) = I(s)
Cs
Para o resistor:
V (s) = RI(s)
Para o indutor:
V (s) = LsI(s)
Definindo a FT:
V (s)
Z (s) =
I(s)

Definição de Impedância:
É similar a definição de resistência, ou seja, é a relação entre a tensão
e corrente ( VI ), mas aplicável a capacitores e indutores e, incorpora
informações sobre o comportamento dinâmico do componente.
Abordagem por Impedância

Procedimento:
1 Redesenhe o circuito original mostrando todas as variáveis temporais,
como v (t), i(t) e vc (t), como transformadas de Laplace V (s), I(s) e
VC (s), respectivamente.
2 Substitua os valores dos componentes pelos valores de suas
impedâncias. Esta substituição é análoga ao caso de circuitos cc, nos
quais representamos os resistores pelos valores de suas resistências.
Vamos refazer o Exemplo 2 com esta abordagem para exemplificar:
Exemplo 2: Resolvido utilizando a abordagem de impedância:
Abordagem por Impedância

Procedimento:
1 Redesenhe o circuito original mostrando todas as variáveis temporais,
como v (t), i(t) e vc (t), como transformadas de Laplace V (s), I(s) e
VC (s), respectivamente.
2 Substitua os valores dos componentes pelos valores de suas
impedâncias. Esta substituição é análoga ao caso de circuitos cc, nos
quais representamos os resistores pelos valores de suas resistências.
Vamos refazer o Exemplo 2 com esta abordagem para exemplificar:
Exemplo 2: Resolvido utilizando a abordagem de impedância:
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Modelagem Sistemas Elétricos

I2 (s)
Exemplo 3: Determine a função de transferência V (s) , no circuito
da figura abaixo:
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Modelagem Sistemas Elétricos

I2 (s)
Exemplo 3: Determine a função de transferência V (s) , no circuito
da figura abaixo:
Abordagem por Impedância
Circuitos Complexos: Abordagem por Impedância
Procedimento:
1 Substituir os valores dos elementos passivos por suas impedâncias.
2 Substituir todas as fontes e variáveis temporais por suas
transformadas de Laplace.
3 Admitir uma corrente transformada e um sentido de corrente em cada
malha.
4 Escrever a lei de Kirchhoff das tensões para cada malha.
5 Resolver as equações simultâneas para a saída.
6 Formar a função de transferência.
Para escrever a lei Kirchhoff das tensões para cada malha lembre-se
deste padrão:
!
X X X Tensões de Alimentação
Z1 I1 (s) − Z12 I2 (s) − . . . =
da Malha 1
!
X X X Tensões de Alimentação
− Z12 I1 (s) + Z2 I2 (s) − . . . =
da Malha 2
..
.
Abordagem por Impedância

Exemplo 4: Escreva as equações de malha para o circuito abaixo:


Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Amplificadores Operacionais - AO
Um AO é um amplificador eletrônico utilizado como um bloco de
construção básico para implementar funções de transferência.
Ele apresenta as seguintes características:
1 Entrada diferencial, v2 (t) − v1 (t)
2 Alta impedância de entrada, Ze = ∞ (ideal)
3 Baixa impedância de saída, Zs = 0 (ideal)
4 Alta constante de ganho de amplificação, A = ∞ (ideal)
5 A saída vs (t) é dada por vs (t) = A(v2 (t) − v1 (t))
Amplificadores Operacionais - AO
AO inversor:

Como a impedância de entrada é ∞ a corrente Ia (s) = 0 e a tensão


V1 (s) = 0V. Este ponto é chamado de terra virtual;
Como Ia (s) = I1 (s) + I2 (s). Então, I1 (s) = −I2 (s).
Ve (s)
Ve (s) − 0 = Z1 (s)I1 (s). Logo, I1 (s) = Z1 (s) .
Vs (s)
Vs (s) − 0 = Z2 (s)I2 (s). Logo, I2 (s) = Z2 (s) .

Ve (s) Vs (s) Z2 (s)


Portanto, Z1 (s) = −Vs (s)
Z2 (s) ⇒ =− .
Ve (s) Z1 (s)
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Amplificadores Operacionais - AO

Exemplo 5: Determine a FT Vs (s)/Ve (s) do circuito abaixo:


Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Modelagem Sistemas Mecânicos Translacionais

A modelagem de um sistema mecânico requer a obtenção da


equação diferencial chamada de equação de movimento.
Procedimento:
1 Admita um sentido positivo para o movimento.
2 Utilizando o sentido adotado para o movimento positivo, desenhe um
diagrama de corpo livre, colocando sobre o corpo todas as forças que
agem sobre ele, tanto no sentido do movimento quanto no sentido
oposto.
3 Utilize a lei de Newton para produzir uma equação diferencial de
movimento somando P as forças e igualando a soma ao produto massa
vezes aceleração ( F = ma);
4 Admitindo condições iniciais nulas aplique a transformada de Laplace
à equação diferencial;
5 Separe as variáveis e obtenha a função de transferência.
Modelagem Sistemas Mecânicos Translacionais
Modelagem Sistemas Mecânicos Translacionais9
X (s)
Exemplo 6: Determine a FT, F (s) para o sistema abaixo:

Solução:
Primeiro desenhe o diagrama de corpo livre o sistema

Em seguida, aplicamos a segunda lei de Newton:


X
F = ma

d 2x dx
M 2
= f (t) − fv − Kx (t)
dt dt
Modelagem Sistemas Mecânicos Translacionais9

Aplicando a TF com CI nulas:

Ms 2 X (s) = F (s) − fv sX (s) − KX (s)


Assim:

X (s) 1
G(s) = = 2
F (s) Ms + fv s + K

Importante:
Observe que o resultado obtido acima é matematicamente indistinguível
daqueles obtidos para os circuitos elétricos;
Portanto, um circuito elétrico pode ser interfaceado com um sistema mecâ-
nico colocando suas funções de transferência em cascata.
Modelagem Sistemas Mecânicos Translacionais

Exemplo 7: Determine a FT, XU(s)1 (s)


e XU(s)
2 (s)
para o sistema abaixo.
Sendo que, u(t) é a força aplicada a massa m1 . Considere que
fv 1 = 0 e fv 2 = 0.
Modelagem Sistemas Mecânicos Translacionais
Modelagem Sistemas Mecânicos Rotacionais
Os sistemas mecânicos rotacionais são tratados da mesma maneira
que os sistemas mecânicos translacionais;
Com as seguintes exceções:
1 O torque substitui a força;
2 O deslocamento angular substitui o deslocamento translacional.
3 A inércia substitui a massa.
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Modelagem Sistemas Mecânicos Rotacionais

Exemplo 8: Considere o sistema abaixo, constituído por um rotor


de momento de inércia J, suportado por um eixo com elasticidade de
torção, de constante elástica K e sujeito a um conjugado resistente
θ(s)
do tipo viscoso B. Obtenha a função de transferência M(s) , em que
θ(t) é o ângulo do rotor e M(t) é o torque aplicado ao rotor.
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Leitura

Capítulo 2 do livro do Nise os itens:


1 Modelagem de Sistemas Eletromecânicos;
2 Sistemas Análogos;
Função de Transferência Modelagem Sistemas Elétricos Sistemas Translacionais Sistemas Rotacionais Leitura Recomendada

Referências Bibliográficas
1 NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 7.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2017.
2 DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
3 OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 5.ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall, 2004.
4 MAYA, P., LEONARDI, F. Controle Essencial, 2.ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2014.
5 ASSUNÇÃO, E., TEIXEIRA, M. C.M., Apostila Controle Linear I,
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Ilha
Solteira, SP, 2010.
6 AFONSO, R. J. M., Notas de Aulas - Disciplina Introdução ao
controle de sistemas, Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José
dos Campos, SP, 2018.

Você também pode gostar