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David Hume
Índice
1História
o 1.1Início
o 1.2A crise da moeda de prata e das cédulas (1750-1870)
o 1.3O padrão de câmbio-ouro (1870–1914)
o 1.4Impacto da Primeira Guerra Mundial (1914–25)
o 1.5O padrão barra-ouro e o declínio do padrão-ouro (1925-31)
o 1.6Depressão e Segunda Guerra Mundial (1932–1946)
1.6.1Prolongamento da Grande Depressão
1.6.2Os britânicos hesitaram em retornar ao padrão-ouro
o 1.7Padrão dólar-ouro (1946-1971 )
o 1.81971: fim do padrão dólar-ouro e colapso do sistema Bretton Woods
2Teoria
o 2.1Diferentes definições
o 2.2Vantagens
o 2.3Desvantagens
3Defensores de um padrão-ouro renovado
4Ouro como reserva atualmente
o 4.1Acordo de Washington (1999)
5Padrão-ouro no Brasil
6Terminologia do padrão-ouro
7Referências
História
Início
O padrão-ouro não foi pré-projetado, mas sim surgiu a partir de uma aceitação
geral da utilidade do ouro como uma moeda universal. Quando as mercadorias [5]
competem pelo papel da moeda, aquela que com o passar do tempo perde o
menor valor toma o papel. O uso do ouro como dinheiro data de centenas de
[6]
última análise, o sistema tal como estava não poderia lidar rapidamente o
suficiente com os grandes déficits e excedentes criados no balanço de
pagamentos. Isto foi previamente atribuído à crescente rigidez dos salários
(principalmente em termos de cortes de salários) trazida com o advento
do trabalho sindicalizado, mas hoje é mais razoável pensar como uma falha
inerente ao sistema que veio a ser descoberta devido às pressões da guerra e
a rápida mudança tecnológica. Em qualquer caso, os preços não alcançaram o
equilíbrio na época da Grande Depressão, o que serviu para matá-lo
completamente. Por exemplo, a Alemanha abandonou o padrão-ouro em 1914
[5]
e não poderia retornar para ele efetivamente, visto que o país perdeu grande
parte de suas reservas de ouro restantes em reparações. O banco central
alemão emitiu marcos sem lastro e virtualmente sem limite para comprar
moeda estrangeira para mais reparações e para apoiar os trabalhadores
durante a ocupação do Ruhr, finalmente levando à hiperinflação da década de
1920.
O padrão-ouro espécie terminou no Reino Unido e no resto do Império
Britânico com a eclosão da Primeira Guerra Mundial. As notas do Tesouro
substituíram a circulação dos soberanos de ouro e meio soberanos de ouro. No
entanto, legalmente, o padrão-ouro espécie não foi revogado. O fim do padrão-
ouro foi realizado com sucesso por apelos ao patriotismo quando alguém pedia
ao Banco da Inglaterra para resgatar seus papéis-moeda em troca de ouro em
espécie.
Depois da Guerra, as autoridades inglesas iniciaram a política de retorno ao
padrão-ouro, buscando valorizar sua moeda até o mesmo patamar de compra
que tivera antes das hostilidades. Para isso foram usados os mecanismos de
inspiração liberal dos superávits orçamentários e subidas das taxas de juro. O
economista John Maynard Keynes ainda relativamente pouco conhecido à
época, criticou essa política de revalorização e deflação num pequeno livro
chamado Monetary Reform mas não foi atendido. [9]
O padrão barra-ouro e o declínio do padrão-ouro (1925-31)
dólar criou um pânico no sistema bancário dos Estados Unidos. Temendo uma
iminente desvalorização do dólar, muitos depositantes estrangeiros e
domésticos retiraram fundos dos bancos dos EUA para convertê-los
em ouro ou outros ativos. [16]
Observe-se que o padrão dólar-ouro não pôde ser seguido pelos países
periféricos (inclusive o Brasil), que adotaram, então, formas de curso forçado e
alternativas como o crawling peg. [carece de fontes]
Esta era para ser uma medida temporária, com o preço do ouro em dólar e a
taxa oficial de câmbio constantes. A revalorização das moedas era o principal
objetivo do plano. Mas nenhuma revalorização oficial ou resgate ocorreu.
Posteriormente, o dólar flutuou. Afinal, para restaurar uma ordem monetária
internacional, agora sem qualquer vínculo com o ouro, os EUA levaram o
mundo a implementar o Acordo Smithsoniano, firmado em 18 de
dezembro de 1971. Por esse acordo, o dólar foi desvalorizado, passando de
US$ 35 para $ 38 por onça troy de ouro, enquanto as moedas de outros países
foram apreciadas. No entanto, a conversibilidade em ouro jamais seria
retomada. Em outubro de 1973, o preço do metal foi aumentado para $ 42,22
por onça. Em outubro de 1976, o governo americano mudou oficialmente a
definição do dólar, e todas as referências ao ouro foram removidos dos
regulamentos. A partir de então, o sistema monetário internacional seria
constituído de pura moeda fiduciária.
Teoria
A moeda-mercadoria é difícil de se guardar e transportar. Além disso, ela não
permite que um governo manipule ou restrinja o fluxo do comércio dentro de
seus domínios com a mesma facilidade que uma moeda fiduciária permite.
Desse modo, a moeda-mercadoria deu lugar ao dinheiro representativo, e o
ouro e outras espécies foram mantidas como sua contraparte.
O ouro era uma forma comum de dinheiro devido a sua raridade, durabilidade,
divisibilidade, fungibilidade e facilidade de identificação, muitas vezes em
[21]
conjunto com a prata. A prata foi o típico meio de circulação médio, com o ouro
funcionando como o metal da reserva monetária.
O padrão-ouro foi especificado de várias formas diferentes, quanto ao modo do
atrelamento da moeda ao ouro, incluindo a quantidade de espécie por unidade
de moeda. A própria moeda era apenas papel, portanto não possuindo nenhum
valor intrínseco, mas era aceita pelos comerciantes pois poderia ser resgatada
a qualquer hora pela espécie equivalente. Um silver certificate dos Estados
Unidos, por exemplo, poderia ser resgatado por uma peça real de prata.
O dinheiro representativo e o padrão-ouro protegem os cidadãos
da hiperinflação e outros abusos da política monetária, como foi visto em
alguns países durante a Grande Depressão. No entanto, eles possuíam seus
problemas e suas críticas, e portanto foram parcialmente abandonados pela
adoção internacional dos Acordos de Bretton Woods. Esse sistema
posteriormente entrou em colapso em 1971, na época em que quase todas os
países haviam adotado moedas inteiramente fiduciárias.
De acordo com a análise keynesiana, a rapidez com que cada país deixou o
padrão-ouro tem relação direta com a recuperação econômica da Grande
Depressão. Por exemplo, a Grã-Bretanha e a Escandinávia, que deixaram o
padrão-ouro em 1931, recuperaram-se muito mais cedo do que a França e
Bélgica, que permaneceram com o ouro por muito mais tempo. Países como a
China, que possuía um padrão-prata, quase evitaram inteiramente a
depressão. A conexão entre deixar o padrão-ouro, como um forte preditor da
severidade da depressão por que passa o país, e a demora na sua
recuperação foi mostrada ser consistente para dezenas de países, incluindo
aqueles em desenvolvimento. Isto pode explicar por que a experiência e a
duração da depressão diferiram entre as economias nacionais. [22]
Diferentes definições
Um padrão-ouro com 100% de reserva, ou um padrão-ouro
completo ou padrão-ouro clássico, existe quando uma autoridade monetária
possui ouro suficiente para converter todo o dinheiro representativo que ele
emitiu em ouro à taxa de câmbio prometida. Ele é algumas vezes chamado
de gold specie standard (padrão ouro-espécie) para ser identificado mais
facilmente de outras formas de padrão-ouro que haviam existido em várias
épocas. Oponentes de um padrão com 100% de reserva consideram tal padrão
difícil de implementar, dizendo que a quantidade de ouro no mundo é muito
pequena para sustentar a atividade econômica mundial aos preços correntes
do ouro. A implementação faria o preço do ouro subir consideravelmente. No
entanto, defensores do padrão-ouro haviam dito que qualquer quantidade de
ouro pode servir como a reserva: "Uma vez que uma moeda é estabelecida,
qualquer estoque de moeda torna-se compatível com qualquer nível de
emprego e renda real". De acordo com eles, os preços dos bens e serviços
[23]
Preço do ouro (US$ por onça) de 1968 a 2010, em dólares nominais e ajustada pela inflação.
A quantidade total de ouro que já foi extraída foi estimada em 142 mil
toneladas métricas. Isto é menor do que o valor da moeda circulante nos
[29]
por Anna Schwartz, entre outros, que este tipo de instabilidade nos níveis
de preços no curto prazo pode levar à instabilidade financeira visto que os
emprestadores e os tomadores de empréstimos tornam-se incertos quanto
ao valor da dívida. [44]
Padrão-ouro no Brasil
Com os problemas das desvalorizações cambiais persistentes, o Governo do
Presidente Washington Luís tentou uma reforma econômica-financeira
consubstanciada na Lei 5 108 de 18 de dezembro de 1926, escrita dentro das
regras doutrinárias do padrão-ouro tentando uma estabilização monetária:
previa o emprego de recursos para atingir a conversibilidade e a cunhagem do
cruzeiro, que possibilitavam a circulação metálica e de ouro. Tais medidas não
puderam ser executadas e com a Crise de 1929 foram totalmente
abandonadas. [64]
Terminologia do padrão-ouro
gold-stand (br.: padrão-espécie): modalidade de conversão de papel-
moeda em ouro amoedado;
bullion-standard (br.: padrão-barra): a conversão é para ouro em barra.
gold-exchange standard (br.:padrão de câmbio-ouro ou padrão-divisas):
conversão em divisas para o comércio internacional.
Referências
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