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JESSICA CARINA DUARTE

MEDIAÇÃO FAMILIAR

FRANCA
2020
INTRODUÇÃO HISTÓRICA DA MEDIAÇÃO

A mediação tem suas origens em campos multidisciplinares, como a


antropologia, a sociologia, a psicologia social, a psicologia cognitiva, a economia, a ciência
política, entre outras. Essa teoria da resolução de disputas surge contendo conceitos,
princípios e proposições para a resolução pragmática de disputas e a melhoria da qualidade
das relações humanas.
O desenvolver da prática e da teoria se deu com os consequentes programas
de pesquisa feitos por distintos intelectuais. Podemos citar como a grande mãe intelectual
da teoria moderna seja Mary Parker Follet, cientista política norte-americana focada em
administração organizacional e consultora sobre gerenciamento de relações de trabalho.
Follet foi a primeira otimista em relação aos conflitos, por ver que nos processos de
separação uma força positiva incentivava as partes a encontrar novas possibilidades para
criação de valor. Muito do conhecimento moderno sobre resolução integrativa, negociação
baseada em princípios / interesses e resolução de disputas advêm do trabalho de Follet no
início do século passado.
Pensando em uma data que possa marcar a origem da mediação muito se
pode pensar pois, diversos autores identifiquem o início do uso da mediação na Bíblia, onde
um terceiro imparcial servia a diversas funções, e ajuda na resolução de conflitos. Logo é
possível identificar a utilização da mediação, em várias culturas como judeus, cristãos islãs,
hindus, budistas até mesmo nas sociedades indígenas.
Mas pensando em nível Brasil, a tradição legislativa contempla diversas
previsões sobre conciliação desde tempos passados, a partir da década de 90. Antes mais
usada e mencionada especialmente na área trabalhista. Apesar de sua baixa aplicabilidade,
a sensibilização sobre a pertinência da mediação começou a ser sentida por força de
diversas contribuições doutrinarias.
A primeira iniciativa legislativa sobre a definição de mediação no Brasil,
ganhou forma no fim da década de 90, com o Projeto de Lei nº 4.827/98, pela Deputada
Zulaiê Cobra. Após longo e acidentado percurso, o Projeto ficou arquivado. Em 2010, dentro
de um contexto mais amadurecido sobre o tema, o CNJ, implementando, de forma
definitiva, o denominado sistema multiportas, editou a Resolução n° 125.
Ao longo do ano de 2014 foram realizadas audiências públicas, o texto foi
consolidado, aprovado e remetido ao Senado em março de 2015. Em junho foi aprovado no
Senado, sem modificações. Submetido à sanção presidencial, converteu-se na Lei n°
13.140/15, sem vetos. Fixado o marco legal, foi adotada a seguinte definição para
mediação:
“Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a mediação como meio alternativo de solução
de controvérsias entre particulares e sobre a composição de conflitos no
âmbito da Administração Pública.
1º Considera-se mediação a atividade técnica exercida por terceiro
imparcial e sem poder decisório, que, escolhido ou aceito pelas partes, as
auxilia e estimula a identificar ou desenvolver soluções consensuais para a
controvérsia”.

Hoje podemos ver o desenvolvimento da mediação no Brasil, esse


desenvolvimento é apoiado nas influências dos movimentos norte-americanos. E em
constante busca de um modelo brasileiro.

CONCEITO DE MEDIAÇÃO

A vida em sociedade é um processo de interações entre os indivíduos,


grupos e demais membros da sociedade. Esse processo pode levar os agentes sociais à
integração, à cooperação, ou ao conflito.
Na definição de FERRARI (1989): "Conflito é uma espécie de interação na
qual as partes, hostilizando-se reciprocamente, procuram ampliar, uma em detrimento da
outra, os próprios interesses”.
Para a resolução desses conflitos existem duas maneiras: a jurisdicional e a
extrajudicial, esta é aplicada principalmente nas questões familiares. Assim sendo, parte-se
da própria significação da palavra mediare que vem do latim e quer dizer, intervir, facilitar,
bem como da conceituação dada por alguns doutrinadores: "Mediação é a solução
paraestatal de conflitos, através da qual uma terceira parte neutra, denominada: mediador,
intervém, por solicitação das partes e assiste-as na solução do conflito, objetivando fazer
com que as mesmas encontrem o seu próprio caminho, através da equidade e do
consenso.”
Para GRUNSPUN (2000) a "mediação é um processo no qual uma terceira
pessoa, neutra, o mediador, facilita a resolução de uma controvérsia ou disputa entre duas
partes”. A Professora Maria de Nazareth refere-se à mediação da seguinte forma:

“maneira pacífica e não-adversarial de resolução de disputas na qual,


indivíduos, ou grupo de indivíduos, em disputa, facilitados por um terceiro
neutro interventor, propiciam às partes, a consecução de um acordo, no
qual ambas possam inteirar-se e satisfazer interesses”. MARIA DE
NAZARETH SERPA (1998)
De acordo com a área de ocorrência dos conflitos, características das partes
envolvidas, e especialidade do mediador, são diferencialmente chamadas de: mediação
trabalhista, mediação comercial, mediação familiar e outras. Já o conceito de mediação
para a Psicologia é o seguinte: É um processo no qual um terceiro, imparcial, dá assistência
às pessoas, buscando as verdadeiras razões do conflito, com a finalidade de que possam
manter uma comunicação produtiva, à procura de um acordo, visando restaurar a harmonia
e o bem-estar de cada pessoa envolvida. Portanto, sob o aspecto lato sensu, pode-se
extrair da conceituação que se trata de uma forma não judicial de resolução de conflitos, na
qual há uma facilitação das comunicações entre as partes em disputa, proporcionada pelo
mediador, que neste caso é denominado de terceiro imparcial. Disto decorre a
nomenclatura de decisão de conflito autônoma, pois considera que as próprias partes
solucionem os pontos conflitantes.

BENEFICIOS DA MEDIAÇÃO E FUNÇÃO DO MEDIADOR

A mediação, especialmente da familiar, é a que gera uma maior satisfação


pessoal das partes envolvidas porque são elas que chegam a um consenso quanto à
melhor forma de solucionar o conflito. O que resulta na diminuição do sentimento
ganhador/perdedor próprio dos processos judiciais. Na mediação familiar, as partes são
acompanhadas na trajetória para a solução do conflito pelo mediador, que, no caso, é o
terceiro imparcial, e irá conduzir as sessões para que sejam debatidas as questões
pertinentes, evitando-se os ressentimentos ou as acusações mútuas. O papel do mediador
é, por assim dizer, o de facilitar as comunicações entre as partes, reduzindo os obstáculos
existentes.
Outra vantagem é que o mediador fará uso de técnicas causando
consequentemente redução da ansiedade e dos efeitos negativos do conflito e promover-
se-á a maximização das alternativas para a solução dos problemas. Outra função do
mediador é preparar os participantes para aceitarem as conseqüências de suas próprias
decisões. Logicamente que a habilidade para o desempenho dessas tarefas é conseguido
nos cursos de formação de mediadores, que possui aulas teóricas e práticas. Além do que,
as escolas de formação de árbitros e mediadores exigem formação acadêmica, não
importando o curso, mas este servirá de embasamento para as aulas teóricas e para as
práticas ministradas nestas instituições. E mais, para a atividade como profissional da
mediação nos mencionados institutos de mediação e arbitragem, a preparação em cursos
especializados é uma exigência curricular. Ao passo que a conciliação e a arbitragem têm
previsão legal, a mediação se utiliza somente dos Códigos de Ética para regulamentar o
exercício desta profissão.

DIFERENÇAS ENTRE MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO

Apesar de muitos acharem que Mediação e Conciliação é de fato a mesma


coisa, por buscarem o mesmo resultado, ambas carregam consigo diferentes maneiras de
serem executadas.
A Conciliação não é um procedimento exclusivo, embora possa ser feito um
procedimento só com essa finalidade, mas em geral, a Conciliação é combinada com outros
procedimentos. Um procedimento judicial por exemplo, onde se ingressa com uma ação na
justiça, praticamente em todos os processos haverá uma fase em que o Juiz irá tentar
conciliar as partes através de uma audiência de Conciliação ou utilizando mutirões de
Conciliação organizados e realizados pelos Tribunais de Justiça, atendendo estímulo do
Conselho Nacional de Justiça.
Na Conciliação, um terceiro que é chamado de Conciliador, deverá
imparcialmente tentar promover o entendimento das partes, intermediando a situação,
dando oportunidade de cada um expor sua versão, procurando enxergar a distância do
desejo de uma parte com o desejo da outra, e a partir daí tentar uma aproximação entre
elas, expondo os possíveis benefícios que a Conciliação pode trazer, como por exemplo, o
encerramento imediato daquela disputa, diminuindo, portanto, o tempo de resolução, os
gastos que terão caso não seja solucionado desta forma e fazendo cada parte refletir sobre
os custos, benefícios e malefícios que cada um terá, caso o processo prossiga para decisão
judicial.
Será um momento onde cada um deverá estar disposto para ceder àquilo
que deseja originalmente e aproximar de uma zona mediana, que seja satisfatória para
todos.
Já a Mediação, que também é conduzida por um terceiro imparcial, aqui
chamado de Mediador, diferentemente da Conciliação, em que é necessário um esforço do
Conciliador para tentar a aproximação das partes, acabando muitas vezes por esse motivo
dando algumas sugestões de solução do problema, passando a ser o coautor daquele
acordo caso exitoso, na Mediação o terceiro não deverá sugerir nenhuma solução. Na
Mediação ele apenas fará o papel de facilitador, fazendo com que cada parte veja o ponto
de vista do outro, entendendo os prós e contras, estabelecendo uma ideia, um sentimento
de que a solução ideal para o caso é uma solução equilibrada, que represente um valor de
justiça para todos. O mediador deverá ir e vir na posição contrária, refletindo junto com as
partes, os ângulos, argumentos, elementos de prova, sofrimentos e tudo mais que cada
lado vive, criando assim uma zona de aproximação entre elas, desenvolvendo um espírito
diferente, de solidariedade, buscando a reflexão de cada um sobre o quão bom é uma
solução pacífica.
Resumidamente, a Conciliação resulta em um acordo, que não
necessariamente colocará este conflito no plano sentimental, encerrando assim apenas
uma disputa. Na Mediação a disputa também será encerrada, porém encerra-se, sobretudo,
e inclusive, no plano do sentimento, ou seja, as partes voltarão aos seus lares, empresas,
com pensamentos e sentimentos de uma solução acertada, pautada no restabelecimento do
diálogo, na paz, boa para todos.
A Conciliação resolve o conflito no seu plano formal, enquanto a Mediação
resolve o conflito no seu plano essencial, indo a fundo à matéria, “curando” o problema.
Portanto, nas relações que são duradouras, onde há laços, vínculos e
convívio entre as partes o melhor caminho é a Mediação. No livro “Mediação de Conflitos e
Práticas Restaurativas” o autor nos esclarece:
“Há modelos focados no acordo e modelos focados na relação. Os modelos
focados no acordo (mediação satisfativa e conciliação) priorizam o problema concreto e
buscam o acordo. Os modelos focados na relação (circular, narrativo e transformativo)
priorizam a transformação do padrão relacional, por meio da comunicação, da apropriação e
do reconhecimento” (VASCONCELLOS, Carlos Eduardo de, p. 124).

TECNICAS USADAS NA MEDIAÇÃO

Existem algumas técnicas principais possíveis de utilização na realização da


mediação.
Destaca-se que pode haver outras técnicas e que nem todas precisam,
necessariamente, serem exploradas durante a sessão.
Rapport

O rapport consiste no “relacionamento harmonioso ou estado de


compreensão recíproca no qual por simpatia, empatia ou outros fatores se gera confiança e
comprometimento recíproco” (AZEVEDO, 2013, p. 128). Trata-se do maior fator na
aceitação do mediador, diz respeito ao grau de liberdade na comunicação entre as partes e
na qualidade do contato humano – é o elo de confiança mediador/mediandos, a qualidade
do relacionamento é pressuposto de uma solução mais apropriada (SPENGLER, 2016).
Resumo

Após a manifestação de ambas as partes, é válido fazer um breve resumo


daquilo que foi exposto, a fim de demonstrar que o que foi verbalizado pelas partes foi
recebido e compreendido. “As questões são os pontos que dizem respeito à matéria tratada
na mediação, em torno dos quais existem controvérsias” (AZEVEDO, 2013, p. 166). Essa
técnica pode ser empregada em diferentes etapas do procedimento, por exemplo: a) após
uma troca de informações relevante; b) após a sugestão implícita de uma possível solução
ao caso; c) para lembrar os partícipes dos seus reais interesses; d) para apaziguar os
ânimos, caso a mediação esteja se desenvolvendo de forma improdutiva, por eventual
descuido do mediador (SPENGLER, 2016). Ao apresentar o resumo, o mediador deve agir
com cautela, enfatizando apenas o que é necessário, filtrando informações e trabalhando-as
de modo a afastar a carga negativa da declaração, bem como a linguagem improdutiva e
agressiva, ademais, focar nos interesses, necessidades e perspectivas (SPENGLER, 2016).

A arte de perguntar

As perguntas servem para esclarecer os sentimentos e interesses,


normalmente são construídas com base em: “o que, quando, onde, quanto e quem”
(SPENGLER, 2016, p. 53). Antes de perguntar é importante ouvir o que as partes têm a
dizer, as perguntas adequadas se desenvolvem a partir de um processo de escuta e
reconhecimento, perguntar sem a intenção de ofender e, sim, com o intuito de
compreender/aprender, ou seja, deve-se ter cuidado ao proceder na pergunta. As perguntas
podem ser classificadas como abertas (incentivam o desenvolvimento de ideias e podem
contribuir na construção de opções de uma resposta ao conflito) ou fechadas (responde-se
sim ou não). Esta técnica pode ser utilizada durante toda a sessão (SPENGLER, 2016).

Identificação de questões, interesses e sentimentos

A identificação de questões, interesses e sentimentos ocorre com maior


intensidade no início do procedimento, cabendo ao mediador fazer um registro acerca das
questões controvertidas, dos interesses e também dos sentimentos que eventualmente
podem ser debatidos para que a mediação chegue a bom termo, ainda que não tenha
acordo (SPENGLER, 2016). Os interesses são os aspectos da controvérsia que mais
importam para uma ou para ambas as partes. Juridicamente, os interesses são qualificados
como a razão que existe entre o homem e os bens da vida. Muitas vezes, os interesses não
são demonstrados de forma absolutamente clara, mas são trazidos à mediação por meio de
posições (AZEVEDO, 2013, p. 166). Por sua vez, os sentimentos são revelados a todo
instante na mediação, seja por meio de algo que foi dito ou ainda por gestos, posturas,
comportamentos, expressões faciais ou tom de voz (AZEVEDO, 2013).
Validação dos sentimentos

A validação de sentimentos é muito utilizada durante a mediação,


principalmente quando se busca estabelecer uma relação de confiança com as partes.
Consiste em reconhecer os sentimentos perante as partes e contextualizar o que cada um
está sentindo em uma perspectiva positiva identificando os interesses reais que
estimularam o referido sentimento. Isso demonstra que o mediador se preocupa com os
sentimentos envolvidos, o que tira um grande peso das partes, pois muitas vezes julgam
reprovável a maneira como se comportaram em determinada situação. “Sempre é de
grande utilidade validar sentimentos, indicando às partes que o mediador identificou, em um
tom normalizador, o sentimento gerado pelo conflito” (SPENGLER, 2016, p. 59).
Resolução de questões

Compreendido o conflito, pode o mediador, nessa etapa, conduzir as partes a


analisarem possíveis soluções. O resultado ideal seria que o acordo beneficiasse a todos,
mas isso nem sempre ocorre, sendo assim, a chave para um bom acordo é que as partes
consigam conviver com ele de maneira contínua (SPENGLER, 2016).

Despolarização do conflito

Essa etapa é caracterizada pela possibilidade de se passar de uma fase de


ânimos exaltados para uma em que as partes comecem a demonstrar empatia e a buscar
alguma solução ao seu conflito (AZEVEDO, 2013). Cumpre ao mediador demonstrar para
as partes que muitas vezes os interesses são congruentes e que isso não foi verificado
antes devido a um ruído – uma falha na comunicação (SPENGLER, 2016).

Afago

O afago também é conhecido como reforço positivo, não precisa ser


verbalizado, pode se dar através de gestos, consiste em uma resposta positiva por parte do
mediador de forma a encorajar um comportamento ou uma iniciativa elogiosa da parte ou de
seu advogado (SPENGLER, 2016).

Silêncio

O silêncio pode ser utilizado pelo mediador com vários objetivos no processo
de resolução de disputa, a situação de silêncio provoca nas partes a reflexão, ainda que
momentânea, sobre a forma como estão agindo. Nesse sentido, quando uma parte dá
sinais de que dará um passo importante para a resolução da controvérsia, é interessante
que o mediador teste esta técnica (AZEVEDO, 2013).
Inversão dos papéis

Essa técnica pretende estimular as partes para perceberem o conflito sob a


perspectiva do outro, aconselha-se o seu uso, especialmente em sessões privadas, nas
quais o mediador explica a técnica para a parte e menciona que esse procedimento também
será adotado em relação ao outro (SPENGLER, 2016).

Escuta ativa

Ouvir ativamente quer dizer escutar e entender o que está sendo dito sem se
deixar influenciar por pensamentos que contenham juízos de valor – ao mesmo tempo deve
o ouvinte demonstrar, inclusive por linguagem corporal, que está prestando atenção ao que
está sendo dito. Isso não significa que o mediador deva concordar com a parte.
Recomenda-se deixar claro que a mensagem que foi passada foi compreendida
(AZEVEDO, 2013).

Brainstorming – geração de opções

A geração de opções consiste em estimular a criatividade dos participantes,


essa ferramenta também é conhecida como “tempestade de ideias”, é importante proceder
no presente e focar no futuro, deixar de lado os fatos que ocorreram e pensar no
relacionamento que se pretende cultivar (SPENGLER, 2016, p. 65). As sugestões devem
ser baseadas em critérios objetivos, que sejam viáveis, que condizentes com a realidade
das partes. A partir dessas análises é possível compreender um pouco mais acerca da
sessão de mediação, suas etapas e as situações com as quais se pode deparar no decorrer
do procedimento. Dessa maneira, fica mais fácil de perceber as diferenças que existem
entre os métodos autocompositivos (mediação e conciliação) e heterocompositivos (Poder
Judiciário), as diferentes técnicas que podem ser utilizadas e o tratamento diferenciado e
particularizado que é dado ao conflito.
SUGESTÃO DE VIDEO:

https://www.youtube.com/watch?v=Kr13qBAPA9k

SUGESTÃO PARA FALARMOS ESSE CONTEÚDO SOBRE TÉCNICAS:

https://www.youtube.com/watch?v=KGOGpiGqElI

SUGESTÃO PARA USAR ESSE ARTIGO NOS REFERENCIAIS TEÓRICOS:

https://www.imed.edu.br/Uploads/AlumniReunions/VALENTINA%20PAULA
%20BRASIL.pdf

https://legaltech.tikal.tech/tecnicas-de-mediacao-de-conflitos/

https://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/sidspp/article/download/16136/4029

REFERÊNCIAS

FALECK, Diego. TARTUCE, Fernanda. Introdução histórica e modelos de mediação.


Disponível em www.fernandatartuce.com.br/artigosdaprofessora. Acesso em 17 de
setembro de 2020.

http://www.fernandatartuce.com.br/wp-content/uploads/2016/06/Introducao-historica-
e-modelos-de-mediacao-Faleck-e-Tartuce.pdf

https://www.conjur.com.br/2020-mai-07/olhar-economico-descoberta-mediacao?
imprimir=1

http://genjuridico.com.br/2017/04/07/o-marco-legal-da-mediacao-no-brasil/

VASCONCELOS, CARLOS EDUARDO DE. Mediação de Conflitos e Práticas


Restaurativas. 5°. Ed. Método. 2017. p.124.

SERPA, Maria Nazareth. Mediação de família. Belo Horizonte, Del Rey: 1999.
GRUNSPUN, Haim. Mediação familiar - o mediador e a separação de casais com
filhos. São Paulo: LTR, 2000.

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