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23.10.2006
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R Palavras-chave: Líquido inflamável e combustível. Armazenamento.
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P Descriptors: Flammable and combustible liquid. Storage.
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i ICS 75.200
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l Número de referência
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m ABNT NBR 17505-7:2006
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©ABNT 2006
Impresso por: PETROBRAS
Impresso por Keytlen Santos, CPF 061.807.851-71 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e
não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 23/09/2021 14:23:37
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© ABNT 2006
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E Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida
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O ou por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito pela ABNT.
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E Sede da ABNT
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- Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
o 20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
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s Tel.: + 55 21 3974-2300
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c Fax: + 55 21 2220-1762
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e abnt@abnt.org.br
o www.abnt.org.br
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a Impresso no Brasil
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Sumário Página
Prefácio....................................................................................................................................................................... iv
1 Objetivo .......................................................................................................................................................... 1
2 Referências normativas ................................................................................................................................ 1
3 Definições.......................................................................................................................................................2
4 Requisitos gerais ........................................................................................................................................... 2
4.1 Tanques subterrâneos .................................................................................................................................. 2
4.2 Tanques de superfície e elevados ............................................................................................................... 2
4.3 Projeto de “sistemas de proteção contra incêndio”..................................................................................2
4.4 Tipo e qualidade da água..............................................................................................................................2
4.5 Suprimento de água ......................................................................................................................................2
5 Cálculo da vazão............................................................................................................................................ 3
6 Resfriamento .................................................................................................................................................. 3
6.1 Critérios para cálculo .................................................................................................................................... 3
6.2 Tanques verticais .......................................................................................................................................... 4
6.3 Tanques horizontais......................................................................................................................................5
7 Rede de hidrantes .......................................................................................................................................... 5
7.1 Bloqueio ......................................................................................................................................................... 5
7.2 Pressão ........................................................................................................................................................... 5
7.3 Interligação..................................................................................................................................................... 5
7.4 Hidrantes e canhões-monitores ...................................................................................................................5
8 Sistemas de espuma ..................................................................................................................................... 6
8.1 Condições gerais ........................................................................................................................................... 6
8.2 Líquido gerador de espuma (LGE)............................................................................................................... 6
8.3 Tanque de teto fixo ........................................................................................................................................ 6
1 8.3.1 Tanques verticais ..........................................................................................................................................6
3
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3 8.3.2 Número mínimo de câmaras de espuma em tanques de teto fixo ........................................................... 7
0 8.3.3 Taxa e tempo de aplicação de solução de espuma ...................................................................................7
0
/
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6 8.4 Tanques de teto fixo com teto interno ou selo flutuante .......................................................................... 7
1
. 8.4.1 A proteção por espuma destes tanques deve atender aos seguintes critérios: ....................................7
0
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.
8.5 Tanques de teto flutuante (externo) ............................................................................................................7
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8.6 Tanques horizontais......................................................................................................................................7
- 8.6.1 Condições gerais ........................................................................................................................................... 7
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8.7 Plataformas de carregamento de caminhões-tanques e/ou vagões-tanques......................................... 8
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8.7.1 Aspersores de espuma ................................................................................................................................. 8
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S 8.7.2 Canhões-monitores ....................................................................................................................................... 8
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R 8.7.3 Aplicadores manuais..................................................................................................................................... 9
B 8.7.4 Taxa e tempo de aplicação de solução de espuma ...................................................................................9
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E 8.7.5 Áreas a serem protegidas por canhões-monitores, aspersores ou aplicadores manuais .................... 9
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O 8.8 Proteção da bacia de contenção de tanques verticais ..............................................................................9
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T 8.9 Proteção de outras áreas..............................................................................................................................9
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- 9 Bombas de água do sistema de combate a incêndio .............................................................................. 11
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s 10 Inspeção, ensaio e manutenção do sistema de combate a incêndio .................................................... 11
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais Temporárias (ABNT/CEET), são elaboradas por
Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,
consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
A ABNT NBR 17505-7 foi elaborada no Organismo de Normalização Setorial de Petróleo (ABNT/ONS-34), pela
Comissão de Estudo de Distribuição e Armazenamento de Combustíveis (CE-34:000.04). O Projeto circulou em
Consulta Nacional conforme Edital nº 10, de 31.10.2005, com o número de Projeto 34:000.04-030/7.
A ABNT NBR 17505, sob o título geral “Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis”, tem previsão de
conter as seguintes partes:
Parte 7: Proteção contra incêndio para parques de armazenamento com tanques estacionários.
1 Objetivo
1.1 Esta parte da ABNT NBR 17505 fixa as exigências mínimas para os projetos de sistemas de combate a
incêndios com água e com espuma, destinados a instalações de armazenamento de líquidos inflamáveis e
combustíveis, contidos em tanques estacionários com capacidade superior a 450 L, à pressão igual ou inferior a
103,9 kPa (15 psig), medida no topo dos tanques.
1.2 Esta parte da ABNT NBR 17505 se aplica a todas as demais partes da ABNT NBR 17505, com exceção da
parte da ABNT NBR 17505-4.
1.3 Para as restrições ao emprego desta parte da ABNT NBR 17505, ver 1.2 da ABNT NBR 17505-1:2006
desta Norma.
1.4 As disposições desta parte da ABNT NBR 17505 não se aplicam às edificações, equipamentos, estruturas
ou instalações já existentes ou aprovadas para a construção ou instalação antes da data da publicação desta
parte da ABNT NBR 17505. Contudo, as reformas que alterem as características do projeto e/ou equipamentos, e
as ampliações de instalações, iniciadas a partir da data da publicação desta parte da ABNT NBR 17505 devem
atender às suas disposições
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2 Referências normativas
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As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições
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/ para esta parte da ABNT NBR 17505. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação.
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Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que
. verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a
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. informação das normas em vigor em um dado momento.
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ABNT NBR 7821:1983 – Tanques soldados para armazenamento de petróleo e derivados
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I ABNT NBR 13714:2000 – Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio
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R ABNT NBR 17505-1:2006 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 1: Disposições gerais
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L ABNT NBR 17505-4:2006 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis – Parte 4: Armazenamento
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R em recipientes e em tanques portáveis
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P API STD 620:2002 – Design and construction of large, welded, low-pressure storage tanks
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s API STD 650:1998 – Welded steel tanks for oil storage
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o NFPA 11:2005 – Standard for low, medium and high expansion foam
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NFPA 16:2003 – Standard for the installation of foam-water sprinkler and foam-water spray systems
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p NFPA 25:2002 – Standard for the inspection, testing and maintenance of water based fire protection systems
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3 Definições
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR 17505, aplicam-se as definições da ABNT NBR 17505-1.
4 Requisitos gerais
b) não simultaneidade de eventos, isto é, o dimensionamento deve ser feito com base na ocorrência de apenas
um evento.
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4.4.1 A água usada no “sistema de combate a incêndio” pode ser doce ou salgada, sem tratamento, desde que
3
- isenta de óleo ou outras substâncias incompatíveis com a produção de espuma.
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/ 4.4.2 Sempre que possível, a rede de hidrantes deve ficar pressurizada com água doce, a fim de evitar-se a
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rápida formação de incrustações e corrosão. Quando não houver alternativa e a rede necessitar ficar
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permanentemente com água salgada, toda a tubulação deve ser especificada para esta condição.
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3 4.4.3 Quando a água contiver considerável quantidade de material sólido em suspensão que possa obstruir os
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O aspersores ou outros equipamentos, devem ser previstos dispositivos para retenção de impurezas e limpeza das
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I linhas, sem interrupção do “sistema de combate a incêndio”.
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A 4.5 Suprimento de água
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O 4.5.1 O suprimento de água deve ser baseado em uma fonte inesgotável (mar, rio etc.), o qual deve ser capaz
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L de atender à demanda de 100% da vazão de projeto, em qualquer época do ano ou condição climática.
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R Na inviabilidade desta solução, deve ser previsto um reservatório com capacidade para atender à demanda de
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E 100% da vazão de projeto, durante o período de tempo descrito em 4.5.2e na tabela 1.
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i 4.5.2 Para o cálculo do volume do reservatório, deve ser considerada a capacidade de armazenagem do maior
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l risco predominante.
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4.5.3 O volume mínimo do reservatório deve atender ao especificado na tabela 1. Caso o volume calculado do
reservatório seja superior àquele necessário ao combate por 2 h e haja reposição simultânea do reservatório, este
volume de reposição pode ser deduzido proporcionalmente às condições deste abastecimento.
No caso de reabastecimento por bombeamento, as bombas e respectivos acionadores devem atender aos
mesmos requisitos das bombas principais do “sistema de combate a incêndio”.
4.5.4 O suprimento de água pode ser compartilhado por instalações vizinhas, desde que atenda à demanda
necessária a cada instalação.
5 Cálculo da vazão
O cálculo da vazão de água deve ser feito para cada situação abaixo descrita, devendo ser adotado o maior valor
1 de vazão que corresponda ao maior risco isolado predominante (conforme definido na ABNT NBR 17505-1):
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0 a) resfriamento de um tanque atmosférico vertical em chamas e dos tanques vizinhos (horizontais ou verticais);
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0 b) aplicação de espuma a um tanque vertical atmosférico, acrescida da necessidade de aplicação de espuma
0 para a bacia de contenção e resfriamento dos tanques vizinhos (horizontais ou verticais);
0
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- c) aplicação de espuma na bacia de contenção de tanques horizontais e resfriamento dos tanques da bacia de
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contenção vizinha (tanques horizontais ou verticais).
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R 6 Resfriamento
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O 6.1 Critérios para cálculo
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E Para efeito de cálculo, são considerados vizinhos os tanques que atendam a um dos seguintes requisitos:
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i a) quando o tanque em chamas for vertical e a distância entre o seu costado e o costado (ou parede externa) do
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l tanque vizinho for menor que 1,5 vez o diâmetro do tanque em chamas ou 15 m, o que for maior;
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o b) quando o tanque considerado em chamas for horizontal e a distância entre o costado (ou parede externa) do
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tanque vizinho for menor que 15 m.
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6.2.2 Para cálculo da vazão necessária ao resfriamento dos tanques verticais atmosféricos, devem ser adotados
os seguintes critérios:
b) tanques vizinhos:
utilizando canhões-monitores (fixos ou móveis) ou mangueiras a partir de hidrantes, conforme tabela 3.
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6 Tabela 3 — Taxa de resfriamento por canhões-monitores (fixos ou móveis)
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ou mangueiras a partir de hidrantes
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6 1), 2)
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Distância entre costados Taxa
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0 m L/min/m²
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I 8 12 5
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S 12 3
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R 1)
B Para até dois tanques vizinhos:
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E Taxa por metro quadrado de metade do somatório das áreas do teto e costado dos tanques
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O vizinhos. Para tanques de teto flutuante, não deve ser considerada a área do teto.
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T 2)
E Para mais de dois tanques vizinhos:
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o Taxa por metro quadrado de um terço do somatório das áreas dos tetos e costados dos
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s tanques vizinhos. Para tanques de teto flutuante, não devem ser consideradas as áreas dos
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c tetos.
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4 ©ABNT 2006 - Todos os direitos reservados
6.3.2 Para efeito de cálculo, somente são resfriados tanques horizontais vizinhos quando:
7 Rede de hidrantes
7.1 Bloqueio
Devem existir válvulas de bloqueio localizadas de tal forma que pelo menos dois lados de uma malha retangular
de rede de hidrantes que envolva a área de armazenamento possam ficar em operação, no caso de rompimento
ou bloqueio de um dos outros dois lados. As válvulas devem ficar em condições de fácil acesso para sua operação,
inspeção e manutenção.
7.2 Pressão
Quando fora de uso, a rede de hidrantes deve ser mantida permanentemente cheia e pressurizada.
Com o sistema em operação, a pressão, nos hidrantes, inclusive no situado na posição mais desfavorável, deve
estar entre 520 kPa (75 psig) e 862 kPa (125 psig).
7.3 Interligação
A rede de hidrantes de uma instalação pode ser interligada à outra instalação, desde que as características do
projeto assim o permitam e haja acordo entre as empresas envolvidas e aprovação da Corporação de Bombeiros
1 local.
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/ 7.4 Hidrantes e canhões-monitores
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0 7.4.1 Devem ser instalados em locais de fácil acesso, mesmo que haja necessidade de estender uma derivação
0
0
. da rede principal.
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7.4.2 A quantidade mínima de hidrantes deve ser calculada em função da demanda de água de combate a
R
I incêndio. No caso de utilização de anéis de resfriamento nos tanques, esta demanda pode ser abatida da vazão
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I total para o dimensionamento da quantidade de hidrantes. Cada tanque deve ser protegido por no mínimo
S dois hidrantes.
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O 7.4.3 Em bacias de contenção com capacidade de armazenamento não superior a 35 000 m3 , a distância
E máxima entre hidrantes deve ser de 60 m e devem ser localizados de tal forma que o comprimento de mangueira
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O seja no máximo 60 m.
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- 7.4.4 Em bacias de contenção com capacidade de armazenamento superior a 35 000 m3 , a distância máxima
o entre hidrantes deve ser de 100 m e devem ser localizados de tal forma que o comprimento de mangueira seja no
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s máximo 90 m.
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7.4.5 Os hidrantes devem possuir no mínimo duas saídas, dotadas de válvulas e de conexões de engate rápido
s tipo Storz. A altura destas válvulas em relação ao piso deve estar compreendida entre 1 m e 1,5 m.
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p 7.4.6 Os canhões-monitores podem ser fixos ou portáteis para água, para espuma ou, ainda, para ambos os
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l fluidos.
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7.4.7 Os hidrantes e os canhões fixos, quando manualmente operados, devem ficar afastados no mínimo 15 m
do costado ou parede externa do tanque a ser protegido.
7.4.8 Atendidas as necessidades de vazão e pressão da rede de hidrantes, os canhões-monitores usados para
o resfriamento ou extinção de incêndio em tanques verticais ou horizontais devem ser capazes de:
8 Sistemas de espuma
8.2.2 Havendo mais de um fornecedor de LGE, deve-se observar a compatibilidade entre eles (proteínico ou
sintético) no seu armazenamento.
8.2.3 O reservatório de LGE deve ser protegido contra a irradiação direta do sol.
8.2.4 Devido à característica de alguns LGE, os tanques, tubos, válvulas e conexões devem ter as partes em
contato com este produto fabricadas em material compatível com o LGE.
1
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- 8.2.5 Para efeito de cálculo, a referência “vazão de solução de espuma” não considera o ar na mistura, isto é,
6
3 deve ser apenas a da água mais o LGE.
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8.3 Tanque de teto fixo
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3 8.3.1 Tanques verticais
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I 8.3.1.1 Os tanques com produtos armazenados à temperatura igual ou superior a 100°C não devem possuir
E sistema fixo de aplicação de espuma.
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R 8.3.1.2 Todos os tanques atmosféricos de teto fixo que contenham produtos de classe I ou de classe II e que
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possuam diâmetro superior a 9 m ou altura superior a 6 m devem possuir um “sistema fixo de aplicação de
E espuma” (câmara de espuma ou injeção subsuperficial ou semi-superficial) para proteção e combate a incêndio.
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R
T NOTA Os critérios para utilização de injeção subsuperficial ou semi-superficial encontram-se na NFPA 11.
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8.3.1.3 Os tanques destinados aos produtos que possam ser armazenados a temperaturas iguais ou
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superiores a seus pontos de fulgor devem obedecer aos requisitos previstos para líquidos de classe I.
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7.4.7 Os hidrantes e os canhões fixos, quando manualmente operados, devem ficar afastados no mínimo 15 m
do costado ou parede externa do tanque a ser protegido.
7.4.8 Atendidas as necessidades de vazão e pressão da rede de hidrantes, os canhões-monitores usados para
o resfriamento ou extinção de incêndio em tanques verticais ou horizontais devem ser capazes de:
8 Sistemas de espuma
8.2.2 Havendo mais de um fornecedor de LGE, deve-se observar a compatibilidade entre eles (proteínico ou
sintético) no seu armazenamento.
8.2.3 O reservatório de LGE deve ser protegido contra a irradiação direta do sol.
8.2.4 Devido à característica de alguns LGE, os tanques, tubos, válvulas e conexões devem ter as partes em
contato com este produto fabricadas em material compatível com o LGE.
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- 8.2.5 Para efeito de cálculo, a referência “vazão de solução de espuma” não considera o ar na mistura, isto é,
6
3 deve ser apenas a da água mais o LGE.
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8.3 Tanque de teto fixo
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3 8.3.1 Tanques verticais
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I 8.3.1.1 Os tanques com produtos armazenados à temperatura igual ou superior a 100°C não devem possuir
E sistema fixo de aplicação de espuma.
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R 8.3.1.2 Todos os tanques atmosféricos de teto fixo que contenham produtos de classe I ou de classe II e que
B
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possuam diâmetro superior a 9 m ou altura superior a 6 m devem possuir um “sistema fixo de aplicação de
E espuma” (câmara de espuma ou injeção subsuperficial ou semi-superficial) para proteção e combate a incêndio.
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R
T NOTA Os critérios para utilização de injeção subsuperficial ou semi-superficial encontram-se na NFPA 11.
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8.3.1.3 Os tanques destinados aos produtos que possam ser armazenados a temperaturas iguais ou
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superiores a seus pontos de fulgor devem obedecer aos requisitos previstos para líquidos de classe I.
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8.3.1.4 Em tanques de teto fixo, não é necessária a instalação de “sistemas fixos de aplicação de espuma”
nos seguintes casos:
8.3.2.1 A quantidade mínima de câmaras por tanque que atenda aos requisitos de 8.3.1.2 deve ser conforme
a tabela 4.
8.3.2.2 Para tanques com diâmetro superior a 60 m, deve ser instalada uma câmara de espuma a cada
465 m2 ou fração de superfície adicional de líquido. Recomenda-se que, neste caso, a aplicação de espuma seja
pelo processo sub-superficial.
8.3.3.1 A taxa de aplicação e os tempos de atuação do “sistema fixo de combate a incêndio”, utilizando
câmaras de espuma, devem atender aos valores indicados nas tabelas 5 e 6.
8.3.3.2 Os tanques verticais de teto fixo construídos conforme API 620, ou outra norma equivalente
internacionalmente aceita, não devem possuir um “sistema fixo de aplicação de espuma”, tendo em vista que, por
construção, não possuem solda de baixa resistência entre o teto e o costado.
Os tanques cujo teto flutuante interno seja do tipo double deck, pontoonou metallic sandwich-panel roofs devem
ser protegidos por “sistema fixo de aplicação de espuma”, com o aplicador instalado no costado, dimensionado no
1
mínimo para proteger a coroa formada pela área da vedação teto/costado, considerando a taxa de aplicação de
3
- 12,2 L/min/m2 , durante 20 min. No caso de utilização de aplicadores sobre o teto, consultar a NFPA 11.
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Quando utilizados tanques com selo flutuante do tipo bulk headed, com anteparo para proteger a coroa, deve ser
0
/ utilizado o mesmo critério de aplicação de espuma.
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0 8.4.2 Para os demais tipos de teto ou selo/membrana flutuante, deve ser considerada a área total da superfície
0
0
. líquida, utilizando-se os mesmos critérios para os tanques de teto fixo de mesmo diâmetro.
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O 8.5 Tanques de teto flutuante (externo)
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8.5.1 Tanques construídos conforme API STD 650, com teto do tipo double deck ou pontoon, não necessitam
A de sistema fixo de aplicação de espuma, devendo ser protegidos apenas por aplicadores manuais de espuma.
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O 8.5.2 Para os demais tipos de teto flutuante, deve ser considerada a área total da superfície líquida, utilizando
E
L os mesmos critérios para os tanques de teto fixo de mesmo diâmetro.
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P 8.6 Tanques horizontais
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s 8.6.1 Condições gerais
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o Os tanques horizontais devem ser protegidos por um sistema de aplicação de espuma que abranja toda a bacia de
s contenção, devendo-se utilizar um dos seguintes métodos de aplicação, ou a combinação destes:
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p a) aspersores de espuma;
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b) canhões-monitores;
c) aplicadores manuais.
O projeto do sistema de proteção por aspersores de espuma deve atender aos requisitos da NFPA 16.
8.6.1.2 Canhões-monitores
8.6.1.2.1 Os canhões-monitores, quando utilizados para proteção da bacia de contenção, devem ser instalados
externamente à bacia.
8.6.1.2.2 Deve haver pelo menos dois canhões-monitores manuais para cada bacia de contenção a ser
protegida, posicionados de tal forma que a espuma seja lançada de duas direções distintas, alimentação de LGE
independente, sem simultaneidade de aplicação.
Deve haver pelo menos dois aplicadores manuais (ver nota) para cada bacia de contenção a ser protegida,
posicionados de tal forma que a espuma seja lançada de duas direções distintas, alimentação de LGE
independente, sem simultaneidade de aplicação.
NOTA São equipamentos portáteis integrantes do sistema de espuma de combate a incêndio.
A taxa e o tempo de aplicação manual d e solução de espuma, para a área da bacia de contenção, em incêndio
envolvendo hidrocarbonetos, deve ser de 6,5 L/min/m2 , com o tempo de aplicação de 30 min para hidrocarbonetos
de classe I e 20 min para hidrocarbonetos de classe II; para solventes polares, as taxas devem ser aquelas
recomendadas pelos fabricantes do líquido gerador de espuma (LGE).
1
3
-
6 8.7 Plataformas de carregamento de caminhões-tanques e/ou vagões-tanques
3
0
0
/
7 As plataformas de carregamento devem ser protegidas por extintores portáteis e por espuma, adotando-se um dos
6
1
. seguintes métodos ou a combinação destes:
0
0
0
.
3 a) sistema fixo de aspersores;
3
-
O b) canhões-monitores;
R
I
E
L
I
S c) aplicadores manuais.
A
R
B
O
8.7.1 Aspersores de espuma
E
L
O O projeto do sistema de proteção por aspersores de espuma deve atender aos requisitos da NFPA 16.
R
T
E
P
- 8.7.2 Canhões-monitores
o
v
i
s Deve haver pelo menos dois canhões-monitores posicionados de tal forma que o lançamento seja de
u
l
c
x
e
duas posições distintas.
o
s
u
a
r
a
p
r
a
l
p
m
e
x
E
Deve haver pelo menos dois aplicadores manuais posicionados de tal forma que o lançamento seja de
duas posições distintas.
8.7.4.1 A taxa e o tempo de aplicação de solução de espuma para a proteção da área deve ser conforme
a tabela 7.
8.7.4.2 A área a ser considerada para o cálculo do volume de espuma deve ser aquela que abranja toda a
região onde ocorre a operação de carga e descarga de caminhões ou vagões-tanques, isto é, braços de
carregamento, medidores e todos os equipamentos associados com a operação de carga e descarga de líquidos
inflamáveis e combustíveis.
A área a ser considerada deve levar em conta o transbordamento decorrente das operações de carga e descarga.
O propósito é que o dimensionamento considere a proteção das áreas da ilha de carregamento em torno do
caminhão ou vagão-tanque.
1
3
-
6
3
0
0
Tabela 7 — Taxas de aplicação de espuma e tempos para plataformas de carregamento
/
7
6 Tipo de espuma Taxa mínima de Tempo mínimo de
1
.
0 aplicação aplicação Produto armazenado
0
0
.
3 L/min /m² min
3
-
O
Proteínica, 6,5 15 Hidrocarbonetos
R
I fluorproteínica
E
L
I
S
AFFF, FFFP e para 4,11) 15 Hidrocarbonetos
A solventes polares
R
B AFFF ou FFFP
O
E Espumas para 6,02) 15 Líquidos inflamáveis ou
L
O solventes polares combustíveis que requeiram
R espuma para solventes polares
T
E
P 1)
- Se a área a ser protegida puder formar uma camada de líquido armazenado superior a 2,5 cm, a taxa de
o
v
i
aplicação deve ser elevada para 6,5 L/min/m2 .
s
u
l
2)
Confirmar com o fabricante do LGE.
c
x
e
o
s
u
a
r
a
p
r
a
l
p
m
e
x
E
9.2 No caso em que o sistema principal for constituído de mais do que uma bomba, a vazão de projeto deve
ser distribuída igualmente entre as bombas.
9.3 Qualquer que seja a quantidade de bombas de um sistema de combate a incêndio, deve haver pelo menos
uma bomba reserva, capaz de atender às condições mínimas de projeto. A bomba reserva deve ter acionamento
por fonte alternativa de energia.
1 9.4 O sistema de bombas de água para combate a incêndio pode ser compartilhado com outra instalação,
3
-
6
3
desde que as características do projeto assim o permitam e haja acordo entre as empresas envolvidas e
0 aprovação da Corporação de Bombeiros local.
0
/
7
6
1
.
0
0
0
.
3
10 Inspeção, ensaio e manutenção do sistema de combate a incêndio
3
-
O Todo o sistema de combate a incêndio deve ser periodicamente inspecionado, ensaiado e mantido de acordo com
R
I a NFPA 25.
E
L
I
S
A
R
B
O
E
L
O
R
T
E
P
-
o
v
i
s
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l
c
x
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o
s
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a
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a
p
r
a
l
p
m
e
x
E