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BUSCANDO
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO
ENFERMEIRO EDUCADOR
COLEGIADO DE ENFERMAGEM
Fabrício José de Souza Bastos – Coordenador
Mirian Oliveira dos Anjos – Vice-Coordenadora
EDUCAÇÃO NA SAÚDE
BUSCANDO AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO
ENFERMEIRO EDUCADOR
Ilhéus – Bahia
2018
2018 CC-BY-NC-SA Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt, Ricardo Matos Santana, Kátia Bomfim de
Carvalho Guerreiro, Emanuela Cardoso da Silva, Natiane Carvalho Silva, João Luis Almeida da Silva,
Jeanes Larchert, Fátima Santa Fé Borges, Maria Aparecida Santa Fé Borges, Ísis Farias Augusta, Álus Harã
de Sousa Aranha, Larissa Amaral da Cunha, Genildo Alves de Oliveira Júnior, Ingrid Araújo Ribeiro, Jéssica
Miranda Costa, Jadson Santos Nascimento, Tatiana Almeida Couto, Verônica Gonçalves da Silva.
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons
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CDD 610.73
AUTORES
.
APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... ix
I. MOMENTO DE INVESTIGAÇÃO ................................................................................ 13
1.1. ANÁLISE DA REALIDADE .......................................................................................... 13
1.1.1. Conhecimento do contexto educacional ............................................................. 13
1.1.2. Necessidades Educacionais ................................................................................. 13
II. MOMENTO DE DIAGNÓSTICO ................................................................................ 14
2.1. DIAGNÓSTICOS EDUCACIONAIS .............................................................................. 14
2.1.1. Diagnósticos de Enfermagem Educacionais para o Domínio Cognitivo ............... 15
2.1.2. Diagnósticos de Enfermagem Educacionais para o Domínio Afetivo .................. 16
2.1.3. Diagnósticos de Enfermagem Educacionais para o Domínio Psicomotor ........... 17
III. MOMENTO DE PLANEJAMENTO ............................................................................ 19
3.1. PROJEÇÃO DE FINALIDADES ................................................................................... 19
3.1.1. Objetivos .............................................................................................................. 19
3.2. FORMAS DE MEDIAÇÃO .......................................................................................... 21
3.2.1. Conteúdo ............................................................................................................. 21
3.2.2. Metodologia ........................................................................................................ 23
3.2.3. Recursos .............................................................................................................. 24
3.2.4. Cronograma ......................................................................................................... 25
IV. MOMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO ......................................................................... 26
4.1. PLANOS DE AULA .................................................................................................... 26
4.1.1. Detalhamento dos Planos de Aula ....................................................................... 26
Unidade I: Dimensão educacional do processo de trabalho do enfermeiro ............ 28
Unidade II: Organização de eventos ........................................................................ 30
Unidade III: Comunicação na saúde e na enfermagem ............................................ 32
Unidade IV: Abordagens teóricas da comunicação no processo de trabalho do
enfermeiro ........................................................................................... 34
Unidade V: Abordagens de aprendizagem no processo de trabalho do enfermeiro 35
Unidade VI: Políticas públicas de educação na saúde .............................................. 37
Unidade VII: Avaliação do processo de enfermagem educacional .......................... 39
Unidade VIII: Processo de enfermagem educacional ............................................... 40
Unidade IX: Os sujeitos da intervenção educacional: estágio de desenvolvimento
do aprendiz ........................................................................................... 41
Unidade X: Os sujeitos da intervenção educacional: gêneros, condições sócio
econômicas, culturais e étnico-raciais, condições especiais e
comportamentos de saúde do aprendiz ............................................... 43
Unidade XI: Necessidades de aprendizagem na saúde ............................................ 45
Unidade XII: Domínios de aprendizagem na saúde .................................................. 46
Unidade XIII: Metodologia: abordagens de educação na saúde .............................. 47
Unidade XIV: Metodologia: técnicas e estratégias de ensino aprendizagem na
saúde ................................................................................................. 48
13
I I . MOM E NT O DE
DIAGNÓSTICO
2.1. DIAGNÓSTICOS
EDUCACIONAIS
14
essencial, o sujeito pode estar implícito na 2.1.1- Diagnósticos de Enfermagem
escrita do enunciado diagnóstico1. Dessa Educacionais para o Domínio
forma, todos os diagnósticos educacionais Cognitivo:
foram elaborados estando o eixo sujeito
implícito em seu enunciado. De maneira Classe Conhecimento
que se vê somente a composição Foco + − Déficit de conhecimento sobre
Julgamento = Diagnóstico de Enfermagem planejamento, implementação e
Educacional. participação de programas de formação e
São considerados sujeitos para os qualificação contínua dos trabalhadores
Diagnósticos de Enfermagem Educacionais, de enfermagem e de saúde.
desse plano de ensino-aprendizagem, os − Déficit de conhecimento sobre
Graduandos de enfermagem da UESC planejamento e implementação de
matriculados na disciplina Educação e programas de educação e promoção à
Comunicação na Saúde. saúde, considerando a especificidade dos
O eixo julgamento diz respeito à diferentes grupos sociais e dos distintos
opinião ou discernimento relacionado com processos de vida, saúde, trabalho e
um foco (ISO, 2014), sendo um adoecimento.
descritor/modificador que limita ou − Déficit de conhecimento sobre o
especifica o sentido do foco do diagnóstico Processo de Enfermagem Educacional no
(HERDMAN; KAMITSURU, 2015). cotidiano acadêmico e profissional.
Foram considerados os seguintes − Conhecimento insuficiente sobre
julgamentos dos diagnósticos: déficit, comunicação, envolvendo comunicação
insuficiente, comprometido, instável, verbal, não-verbal e habilidades de
disfuncional, ineficaz, falho, comprometida, escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
frágil, inadequado. Todos eles levam em profissional.
consideração seu respectivo significado
semântico encontrado no “Michaelis: − Conhecimento insuficiente sobre o
moderno dicionário da língua portuguesa” domínio de tecnologias de comunicação
(WEISZFLOG, 2012) e estão em e informação no cotidiano acadêmico e
conformidade com a Classificação dos profissional.
Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I − Conhecimento insuficiente sobre o
(HERDMAN; KAMITSURU, 2015). Na desenvolvimento de capacitações
redação dos diagnósticos desse plano de pedagógicas.
ensino-aprendizagem, os julgamentos
− Déficit de conhecimento sobre a
estão destacados em itálico.
articulação entre o ensino, pesquisa e
Esses Diagnósticos de Enfermagem extensão/assistência no cotidiano
Educacionais nortearam a projeção de acadêmico e profissional.
finalidades, as formas de mediação e a
realização interativa desse plano de ensino-
Classe Compreensão
aprendizagem.
− Risco de compreensão comprometida
sobre planejamento, implementação e
participação de programas de formação e
15
qualificação contínua dos trabalhadores informação no cotidiano acadêmico e
de enfermagem e de saúde. profissional.
16
− Risco de seguimento insuficiente do verbal, não-verbal e habilidades de
Processo de Enfermagem Educacional no escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
cotidiano acadêmico e profissional. profissional.
17
informação no cotidiano acadêmico e informação ao cotidiano acadêmico e
profissional. profissional.
18
I I I. MO M EN T O D E
PLANEJAMENTO
19
− Compreender a comunicação, − Relacionar o uso de tecnologias de
envolvendo comunicação verbal, não- comunicação e informação e o cotidiano
verbal e habilidades de escrita e leitura acadêmico e profissional.
no cotidiano acadêmico e profissional.
− Seguir o Processo de Enfermagem
− Compreender as tecnologias de Educacional no cotidiano acadêmico e
comunicação e informação no cotidiano profissional.
acadêmico e profissional.
− Aderir ao Processo de Enfermagem
− Compreender o desenvolvimento de Educacional no cotidiano acadêmico e
capacitações pedagógicas. profissional.
− Compreender a articulação entre o − Expressar os conhecimentos sobre
ensino, pesquisa e extensão/assistência comunicação, envolvendo comunicação
no cotidiano acadêmico e profissional. verbal, não-verbal e habilidades de
escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
− Aplicar o Processo de Enfermagem
profissional.
Educacional no cotidiano acadêmico e
profissional. − Integrar adequadamente as tecnologias
de comunicação e informação no
− Aplicar os conhecimentos sobre
cotidiano acadêmico e profissional.
comunicação, envolvendo comunicação
verbal, não-verbal e habilidades de − Organizar capacitações pedagógicas.
escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
− Organizar a articulação entre o ensino,
profissional.
pesquisa e extensão/assistência no
− Aplicar as tecnologias de comunicação e cotidiano acadêmico e profissional.
informação no cotidiano acadêmico e
− Influenciar a implementação do Processo
profissional.
de Enfermagem Educacional no cotidiano
− Aplicar os princípios teóricos para acadêmico e profissional.
capacitações pedagógicas.
− Aplicar a articulação entre o ensino, Específicos para o Domínio Psicomotor:
pesquisa e extensão/assistência no
cotidiano acadêmico e profissional. − Efetuar o Processo de Enfermagem
Educacional no cotidiano acadêmico e
profissional.
Específicos para o Domínio Afetivo:
− Efetuar os conhecimentos sobre da
− Aceitar o Processo de Enfermagem comunicação, envolvendo comunicação
Educacional no cotidiano acadêmico e verbal, não-verbal e habilidades de
profissional. escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
profissional.
− Concentrar(-se) suficientemente durante
a interação pedagógica. − Efetuar o uso de tecnologias de
comunicação e informação no cotidiano
− Escutar satisfatoriamente as interações
acadêmico e profissional.
pedagógicas.
− Escolher estratégias eficazes para o
− Expressar suficientemente os
desenvolvimento de capacitações
conhecimentos sobre comunicação,
pedagógicas.
envolvendo comunicação verbal, não-
verbal e habilidades de escrita e leitura − Desenvolver o Processo de Enfermagem
no cotidiano acadêmico e profissional. Educacional no cotidiano acadêmico e
profissional.
− Relacionar o ensino, pesquisa e
extensão/assistência no cotidiano − Preparar os processos de comunicação,
acadêmico e profissional. envolvendo comunicação verbal, não-
20
verbal e habilidades de escrita e leitura
no cotidiano acadêmico e profissional.
3.2. FORMAS DE MEDIAÇÃO
− Preparar o uso de tecnologias de
comunicação e informação no cotidiano
acadêmico e profissional.
− Escolher estratégias eficazes para o 3.2.1. Conteúdos
desenvolvimento de capacitações
Os Conteúdos abordados ao longo da
pedagógicas.
disciplina, conforme o Apêndice H, serão:
− Praticar o Processo de Enfermagem
Educacional no cotidiano acadêmico e − Dimensão Educacional do Processo de
profissional. Trabalho do Enfermeiro.
21
Figura 1 – Mapa Curricular da Disciplina Educação e Comunicação em Enfermagem.
22
3.2.2. Metodologia de saúde desde suas dimensões
teóricas, políticas e práticas.
§ 5º A emancipação é um processo
A disciplina Educação e Comunicação na
coletivo e compartilhado no qual
Saúde tem como eixos metodológicos a
pessoas e grupos conquistam a
educação popular, processo de
superação e a libertação de todas as
enfermagem e a extensão universitária.
formas de opressão, exploração,
No que se refere à educação popular, discriminação e violência ainda vigentes
inspirados por Paulo Freire e empoderados na sociedade e que produzem a
pela PNEPS-SUS (BRASIL, 2013), desumanização e a determinação social
buscaremos seguir os seguintes princípios: do adoecimento.
§ 1º Diálogo é o encontro de § 6º O compromisso com a construção
conhecimentos construídos histórica e do projeto democrático e popular é a
culturalmente por sujeitos, ou seja, o reafirmação do compromisso com a
encontro desses sujeitos na construção de uma sociedade justa,
intersubjetividade, que acontece solidária, democrática, igualitária,
quando cada um, de forma respeitosa, soberana e culturalmente diversa que
coloca o que sabe à disposição para somente será construída por meio da
ampliar o conhecimento crítico de contribuição das lutas sociais e da
ambos acerca da realidade, garantia do direito universal à saúde no
contribuindo com os processos de Brasil, tendo como protagonistas os
transformação e de humanização. sujeitos populares, seus grupos e
§ 2º Amorosidade é a ampliação do movimentos, que historicamente foram
diálogo nas relações de cuidado e na silenciados e marginalizados.
ação educacional pela incorporação das Considerando que o Processo de
trocas emocionais e da sensibilidade, Enfermagem é método científico próprio
propiciando ir além do diálogo baseado desta profissão, o qual viabiliza a execução
apenas em conhecimentos e de todas as suas dimensões este foi
argumentações logicamente escolhido como estratégia metodológica.
organizadas.
O Processo de Enfermagem é organizado
§ 3º A problematização implica a dentro de cinco momentos: investigação,
existência de relações dialógicas e com escuta qualificada, buscando reunir
propõe a construção de práticas em informações, identificar necessidades,
saúde alicerçadas na leitura e na análise problemas, interesses ou respostas
crítica da realidade. humanas do que recebe o cuidado ou
§ 4º A construção compartilhada do ensinado; diagnóstico, os dados coletados
conhecimento consiste em processos na investigação são analisados e
comunicacionais e pedagógicos entre interpretados, são feitas conclusões sobre
pessoas e grupos de saberes, culturas e as necessidades, problemas interesses ou
inserções sociais diferentes, na respostas humanas; planejamento,
perspectiva de compreender e estabelece as prioridades para os
transformar de modo coletivo as ações problemas diagnosticados, escrever
estratégias que conduzirão aos resultados
esperados, registrar os diagnósticos,
23
resultados e ações de enfermagem; - E a linha de ação LABOR – De Lagarta
implementação, momento considerado a Borboleta, do Núcleo Jovem Bom
como início e fim das ações necessárias para de Vida ‐ JBV
o alcance dos objetivos definidos; avaliação,
O ensino, a pesquisa e a extensão
presente também em todos os outros
precisam estar bem articulados para
momentos, consistindo em um processo
conduzirem a mudanças significativas nos
continuo, determinando a extensão pela
processos de ensino – aprendizagem,
qual os objetivos foram alcançados
fundamentando didática e
(SANTANA, 2014).
pedagogicamente a formação profissional.
Utilizar o Processo Enfermagem como A indissociabilidade entre ensino-pesquisa-
ferramenta pedagógica permite ao discente extensão possibilitarão, assim,
expressar os seus saberes, incentivando-o a operacionalizar a relação entre teoria e
realizar interconexões metais, promovendo prática no cenário do presente projeto
a durabilidade do aprendizado na memória. (RAYS, 2003).
Assim, se (re)constrói o conhecimento,
Assim, a presente disciplina, apesar de
formando conceitos sólidos, o que
não ter carga horária prática, buscará
possibilitará o agir e reagir diante da
estimular os discentes a serem
realidade imposta pela prática profissional
protagonistas no processo das suas
Este tem se mostrado como um método competências e habilidades no âmbito da
versátil por apresentar interfaces com a dimensão educacional do processo de
problematização mostrando a sua trabalho do enfermeiro.
confluência com os princípios da educação
popular. Qualidade que ratificou a sua
escolha como estratégia metodológica para 3.2.3. Recursos
esta disciplina.
Outro eixo metodológico desta proposta a) Físicos
é a extensão universitária, por esta ser um
- Sala de aula
processo educativo, cultural e científico que
articula o ensino e a pesquisa de forma - Biblioteca da UESC
indissociável, viabilizando a relação - Laboratório de Habilidades de
transformadora entre universidade e Enfermagem I
sociedade (FORPROEX, 2012).
Corroborando com o preconizado no b) Materiais
PPP da graduação de enfermagem da UESC.
- Projeto multimídia;
Para tanto, contaremos com o suporte
- Computador;
de duas ações extensionistas da UESC:
- Papel Ofício;
- O Laboratório De Educação e
- Cola, tesoura, TNT, cartolina, entre
Comunicação na Saúde do Núcleo de
outros;
Estudos, Pesquisa e Extensão em
- Outros recursos eletrônicos (tablet,
Metodologias na Enfermagem –
celular) se assim discentes e docentes
NEPEMENF
julgarem necessários.
24
c) Humanos Competências e Habilidades do
Enfermeiro Educador”
- Docente e discentes da disciplina
Educação e Comunicação na Saúde;
- Equipe do LABORATÓRIO DE 3.2.4. Cronograma
EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM
SAÚDE/NEPEMENF;
- Equipe do Núcleo Jovem Bom de Vida Organizamos um Cronograma Semestral
– JBV específico para a disciplina com suas
- Equipe do projeto de ensino respectivas datas, Apêndice I.
“EDUCAÇÃO NA SAÚDE: Buscando as
25
I V . MO M EN T O D E
IMPLEMENTAÇÃO
26
- Unidade II – Organização de eventos. - Unidade IX – Necessidades de
- Unidade III – Comunicação em Saúde. aprendizagem.
- Unidade IV – Referenciais teóricos de - Unidade X – Domínios de
uma intervenção educativa: aprendizagem e definição dos
abordagens teóricas da comunicação objetos de intervenção educacional
na saúde e na enfermagem. na saúde.
27
UNIDADE I:
DIMENSÃO EDUCACIONAL DO
PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO
Grupo 2:
FORMAS DE MEDIAÇÃO PIRES, Denise. A enfermagem enquanto
disciplina, profissão e trabalho. Revista
Brasileira de Enfermagem, Brasília, p. 739-
1º MOMENTO 744, set./out. 2009.
Conhecendo conceitos que permeiam a
Grupo 3:
dimensão educacional do processo de
BASTABLE, Susan B.. Panorama da
trabalho do enfermeiro. Educação no
Cuidado em Saúde. In: BASTABLE, Susan B..
Painel: Os conceitos como conhecemos O Enfermeiro como Educador: princípios de
ensino aprendizagem. Tradução Aline
Passo 1: Cada discente deverá escrever o Capelli Vargas – 3ª Ed. – Porto Alegre:
que pensa sobre as palavras e/ou frases do Artmed, 2010.
quadro que estará afixado na parede.
Grupo 4:
Passo 2: A turma fará uma breve reflexão OGUISSO, Taka; SCHMIDT, Maria José.
sobre os conceitos apresentados. Enfermeiro como Trabalhador Autônomo.
In: Oguisso, Taka; Schmidt, Maria José. O
2º MOMENTO exercício da enfermagem: uma abordagem
ético-legal - 3.ed., atualizada e ampliada. -
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Passo 1: A turma se dividirá em 05 grupos.
Grupo 5:
Passo 2: Todos os discentes deverão ler o
texto indicado para seu grupo, buscando ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen.
identificar a dimensão educacional do O Processo de Ensino-Aprendizagem. In:
processo de trabalho do enfermeiro. ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen.
Fundamentos de Enfermagem – Introdução
28
ao Processo de Enfermagem - Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 5º MOMENTO
29
UNIDADE II:
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS
30
Grupo 3: Feira de Saúde
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
Grupo 4: Evento Científico
Assiduidade e Pontualidade
4º MOMENTO
Disponibilidade para a atividade;
Cada grupo deverá apresentar o seu Participação efetiva
ROTEIRO DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS Conteúdo do texto final resultante da
discussão do painel
para a turma.
Conteúdo do ROTEIRO DE
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS.
31
UNIDADE III:
COMUNICAÇÃO NA SAÚDE E NA ENFERMAGEM
32
cuidado. Revista Brasileira de Enfermagem,
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
Brasília 2008 maio-jun; 61(3): 312-8.
33
UNIDADE IV:
ABORDAGENS TEÓRICAS DA COMUNICAÇÃO NO
PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO
34
UNIDADE V:
ABORDAGENS DE APRENDIZAGEM NO
PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO
35
Obs.1: Dar preferência a roupas
confortáveis e que possibilitem o INDICADORES DE AVALIAÇÃO
desenvolvimento de atividades
físicas; Conhecimento científico;
Obs.2: O USO DE SAIA NÃO É Participação individual e coletiva;
RECOMENDADO. Postura.
36
UNIDADE VI:
POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO NA SAÚDE
37
a) Construir, em cada novo grupo, um 5º MOMENTO – DURANTE A AULA
quadro comparativo das políticas públicas
apresentadas, destacando o papel do
Debate para esclarecimento de dúvidas
enfermeiro na operacionalização de cada
caso necessário.
uma delas.
b) Entregar o quadro comparativo com o
nome de todos os participantes do novo INDICADORES DE AVALIAÇÃO
grupo.
Conforme especificados na Ficha de
Avaliação – PAINEL INTEGRADO, apêndice
B.
38
UNIDADE VII:
AVALIAÇÃO DO
PROCESSO DE ENFERMAGEM EDUCACIONAL
39
UNIDADE VIII:
PROCESSO DE ENFERMAGEM EDUCACIONAL
40
UNIDADE IX:
OS SUJEITOS DA INTERVENÇÃO EDUCACIONAL:
Estágio de Desenvolvimento do Aprendiz
41
Grupo 3: Adulto; Estratégias comunicacionais indicadas
Abordando: para o desenvolvimento de ações
Aspectos do desenvolvimento físico, educativas com idosos (Vide psicologia
cognitivo e psicossocial do adulto e suas das cores, linguagens, dentre outros);
repercussões no processo ensino Dicas e sugestões para cenários
aprendizagem na saúde; educacionais para idosos.
O papel do enfermeiro na avaliação
diagnóstica das necessidades Passo 3: Cada grupo deverá preparar uma
específicas referentes ao aprendiz intervenção educacional sobre a sua
adulto; temática, de acordo com o projeto
As estratégias/técnicas específicas para educacional.
o desenvolvimento do processo de
ensino aprendizagem na saúde com 2º MOMENTO – DURANTE A AULA
adulto;
Comunicação terapêutica com adulto;
Na sala de aula, cada grupo deverá realizar
Estratégias comunicacionais indicadas
uma intervenção educacional sobre o seu
para o desenvolvimento de ações
tema.
educativas com adultos (Vide psicologia
das cores, linguagens, dentre outros);
Dicas e sugestões para cenários
educacionais para adultos. INDICADORES DE AVALIAÇÃO
Grupo 4: Idoso;
Organização de eventos
Abordando:
Criatividade
Aspectos do desenvolvimento físico,
Domínio do Conteúdo específico
cognitivo e psicossocial do idoso e suas
Domínio do processo de enfermagem
repercussões no processo ensino
educacional
aprendizagem na saúde;
Comunicação Verbal (clareza,
O papel do enfermeiro na avaliação
segurança, ordenação e adequação do
diagnóstica das necessidades
tempo)
específicas referentes ao aprendiz
Dinâmica da Apresentação / Utilização
idoso;
de Recursos Didáticos Interação com os
As estratégias/técnicas específicas para
objetivos propostos
o desenvolvimento do processo de
Integração
ensino aprendizagem na saúde com
Adequação ao Tempo
idosos;
Disponibilidade para participar da
Comunicação terapêutica com idosos;
apresentação dos outros grupos
42
UNIDADE X:
OS SUJEITOS DA INTERVENÇÃO EDUCACIONAL:
Gêneros, Condições Sócio econômicas, Culturais e étnico-
raciais, Condições especiais e Comportamentos de saúde
do Aprendiz
43
b) A(s) teoria(s) de enfermagem que
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
pode(m) nortear o cuidado educacional no
que se refere às Condições especiais do
Aprendiz; Organização de eventos
c) Dicas/sugestões de estratégias para Criatividade
desenvolver o processo de ensino Domínio do Conteúdo específico
aprendizagem na saúde considerando as Domínio do processo de enfermagem
Condições especiais do Aprendiz. educacional
Comunicação Verbal (clareza,
Passo 2: Cada temática deverá ser segurança, ordenação e adequação do
pesquisada e estudada. tempo)
Dinâmica da Apresentação / Utilização
Passo 3: Cada grupo deverá preparar uma de Recursos Didáticos Interação com os
intervenção educacional sobre a sua objetivos propostos
temática. Integração
Adequação ao Tempo
2º MOMENTO – DURANTE A AULA Disponibilidade para participar da
apresentação dos outros grupos
Na sala de aula, cada grupo deverá realizar
uma intervenção educacional sobre o seu
tema, considerando todos os aspectos do
processo de enfermagem educacional.
44
UNIDADE XI:
NECESSIDADES DE APRENDIZAGEM
NA SAÚDE
45
UNIDADE XII:
DOMÍNIOS DE APRENDIZAGEM
NA SAÚDE
46
UNIDADE XIII:
METODOLOGIA: ABORDAGENS DE
EDUCAÇÃO NA SAÚDE
47
UNIDADE XIV:
METODOLOGIA: TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE
ENSINO APRENDIZAGEM NA SAÚDE
FORMAS DE MEDIAÇÃO
1. A turma deverá montar uma FARMÁCIA
DAS TÉCNICAS onde deverão vender
1º MOMENTO – ANTES DA AULA seus produtos (técnicas estratégias de
aprendizagem).
A turma deverá estudar as técnicas e 2. Cada produto deverá ser apresentado
estratégias de ensino aprendizagem, abaixo aos clientes levando em consideração:
listadas, a partir das bibliografias sugeridas:
a) Princípio ativo
1. Aula expositiva
2. Discussão em grupo b) Forma farmacêutica e
3. Demonstração e Execução apresentação
4. Simulação c) Composição (materiais)
5. Instrução individualizada d) Mecanismo de Ação
6. Jogos e) Resposta Humana
7. Dramatização
f) Posologia
8. Autoinstrução
g) Indicações
9. Painel
10. Estudos de caso h) Contraindicações
11. Portfólio i) Advertências/Reações Adversas
12. Mapa Conceitual j) Interações
48
k) Preço (Baseado no custo para Comunicação Verbal (clareza,
aplicar a técnica) segurança, ordenação e adequação do
l) Dentre outros tempo)
Interação com os objetivos propostos
Adequação ao Tempo
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
Criatividade
Domínio do Conteúdo LVIMENTO DO APRENDIZ
49
V . MO M EN T O D E
AVALIAÇÃO
50
níveis, incluem processo, conteúdo, elementos das perspectivas tanto de
resultado, impacto e programa. De modo: Vasconcellos quanto de Bastable.
Avaliação do processo (formativa): é
realizada com o propósito de informar o
educador e o educando acerca do
resultado da aprendizagem, ou seja,
demonstra como os alunos estão se 5.2. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
modificando em direção aos objetivos, DOS DISCENTES
possibilitando adaptações na atividade
educacional assim que necessário, em
relação a pessoal, material, objetivos de
aprendizagem e até mesmo na própria Em um processo de ensino-
atitude. aprendizagem que se propõe a educação
freiriana como fonte transformadora, é
Avaliação de conteúdo: visa identificar se
necessário proporcionar um ambiente
os aprendizes adquiriram o conhecimento
educacional que privilegie o diálogo e a troca
ou as técnicas ensinadas durante a
de saber entre educador e educando. Sendo
experiência de aprendizagem, seu foco
assim torna-se incoerente a realização de
está em como o processo de ensino-
provas, uma vez que este é pontual e
aprendizagem, afeta os resultados
unidirecional, contrariando o segmento de
imediatos de curto prazo. Sua
Paulo Freire.
aplicabilidade pode ser o uso de pré-teste
e pós-teste. Recorremos, então, à avaliação
processual na seguinte perspectiva:
Avaliação de resultado (somativa):
ocorre após a experiência de ensino,
mensura as mudanças de longo prazo
A) AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DURANTE
resultantes do ensino e da aprendizagem,
AS AULAS
sua intenção é resumir o que aconteceu
como resultado da educação. Será avaliado o desempenho dos
discentes durante cada aula, a partir dos
Avaliação do impacto: seu propósito
indicadores de avaliação, tais como
consiste em determinar os efeitos
assiduidade, pontualidade, participação,
relativos do ensino sobre a instituição ou
dentre outros.
a comunidade em longo prazo, auxilia na
tomada de decisão de continuar ou não
uma atividade educativa. B) AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E
Avaliação de programa: abrange todos os HABILIDADES DESENVOLVIDAS
aspectos da atividade educacional Outra perspectiva é o desenvolvimento
(processo, conteúdo, resultado e de competências e habilidades do enfermeiro
impacto) além das informações de todos Educador, a partir do compartilhamento
os envolvidos (aprendizes, professores, horizontal do saber objeto de cada uma das
representantes institucionais). atividades desenvolvidas.
Determina se as atividades traçadas, em
período especifico, alcançaram ou
ultrapassaram as metas, originalmente, Para que todos estes aspectos estejam
estabelecidas. bem registrados, e com os indicadores claros
Considerando que, também, estamos para os discentes, elaboramos instrumentos
aprimorando o nosso aprendizado acerca da de avaliação que estão presentes nos
avaliação, a disciplina Educação e apêndices deste livreto.
Comunicação na Saúde busca incorporar
51
divulgação da nota. Contudo, por ser, ainda,
5.3. PROPOSTA DE no semestre vigente começamos a identificar
AVALIAÇÃO DA DOCENTE E incoerências.
DA INSTITUIÇÃO Assim, considerando que este projeto de
ensino aprendizagem é articulado com o
projeto de ensino “EDUCAÇÃO NA SAÚDE:
Buscando as Competências e Habilidades do
Apesar de vivermos em um processo Enfermeiro Educador”, optamos por aplicar
dito democrático, temos percebido, ao longo um instrumento, formal, de avaliação no
da nossa prática docente, que os discentes, início de semestre letivo subsequente à
culturalmente, acreditam que avaliar disciplina. Ou seja, considerando que a nossa
negativamente a docente pode repercutir na disciplina é no 3º semestre, o aplicaremos
sua nota final. Por outro lado, uma avaliação quando estes discentes estiverem cursando o
muito benevolente, dos discentes, acerca da 4º semestre.
docente, da disciplina e da instituição causa
certo titubeio do docente em acreditar. Apesar de termos consciência de que
podemos perder, quantitativamente, alguns
Em outros momentos, além das dados, acreditamos que tais perdas poderão
avaliações ao final de cada aula, aplicávamos ser compensadas pela fidedignidade da
um instrumento ao final do módulo, após a mesma.
52
REFERÊNCIAS
53
54
APÊNDICES
55
56
APÊNDICE A – Ficha de Avaliação – EXPOSIÇÃO DIALOGADA
TEMA DATA
PRELECIONISTA(S)
PONTUAÇÃO
ITENS DE AVALIAÇÃO – DESEMPENHO DIDÁTICO
MÁXIMA OBTIDA
01. Introdução e Motivação 1,0
Clareza 1,0
Segurança 1,0
02. Comunicação Verbal
Domínio do conteúdo 1,0
Adequação da linguagem 1,0
03. Domínio do Conteúdo 3,0
04. Dinâmica da Apresentação 0,5
05. Interação com os Objetivos Propostos 0,5
06. Utilização de Recursos Didáticos 0,5
07. Adequação Ao Tempo 0,5
PONTUAÇÃO ALCANÇADA 10
PONTUAÇÃO FINAL: Pontuação Alcançada X 3 / 10
OBS. DO EXAMINADOR
EXAMINADOR
57
APÊNDICE B – Ficha de Avaliação – PAINEL INTEGRADO
TEMA DATA
FACILITADOR(A)
PONTUAÇÃO
ITENS DE AVALIAÇÃO – DESEMPENHO DIDÁTICO
MÁXIMA OBTIDA
01. Introdução e Motivação 1,0
Clareza 1,0
Segurança 1,0
02. Comunicação Verbal
Domínio do conteúdo 1,0
Adequação da linguagem 1,0
03. Domínio do Conteúdo 3,0
04. Dinâmica da Apresentação 0,5
05. Interação com os Objetivos Propostos 0,5
06. Utilização de Recursos Didáticos 0,5
07. Adequação Ao Tempo 0,5
PONTUAÇÃO ALCANÇADA 10
PONTUAÇÃO FINAL: Pontuação Alcançada X 2 / 10 2,0
OBS. DO EXAMINADOR
EXAMINADOR
58
APÊNDICE C – Ficha de Avaliação
AUTOR (A)
PONTUAÇÃO
ITENS DE AVALIAÇÃO – DESEMPENHO DIDÁTICO
MÁXIMA OBTIDA
01. Adequação às normas, quanto ao formato/estrutura preconizados 1,0
02. Originalidade e adequação do título 0,5
Palavras chave 0,5
03. Introdução 1,0
04. Redação dos objetivos 0,5
05. Consistência do desenvolvimento 0,5
06. Densidade da argumentação crítica e reflexiva na perspectiva da
0,5
enfermagem
07. Relação das considerações finais com os objetivos propostos 0,5
Clareza 1,0
Segurança 1,0
08. Prelecionistas
Domínio do conteúdo 1,0
Adequação da linguagem 1,0
09. Adequação ao tempo 1,0
PONTUAÇÃO ALCANÇADA 10
PONTUAÇÃO FINAL: Pontuação Alcançada X 3 / 10 3,0
OBS. DO EXAMINADOR
*Esta ficha poderá ser utilizada por outros, também para aulas expositivas com alteração de pontuação alcançada.
59
APÊNDICE D – Orientações gerais para a Revisão Bibliográfica
60
2. Metodologia publicação, local de publicação, palavras-
chave, resumo, introdução e conclusão.
a) Tipo de Estudo
c) Estratégias para a análise dos dados
Escrever que é uma pesquisa
bibliográfica do tipo Revisão Narrativa de Leitura completa das obras – Escrever
Literatura, dissertando sobre Educação que fez uma leitura interpretativa e completa
Continuada ou Educação Permanente ou das obras incluídas, buscando responder as
Educação em Serviço ou Educação Popular questões norteadoras e alcançar os objetivos
em Saúde (um parágrafo). estipulados na introdução. Buscar os pontos
de relevância, as contribuições para o estudo
Escrever o que é uma Revisão Narrativa
do tema, entre outros (uma estratégia que
de Literatura (dois ou três parágrafos).
ajuda na análise dos dados é a elaboração de
b) Fontes de Dados mapas conceituais, tanto de cada obra de
leitura completa como do conjunto de obras
Citar os tipos de textos que foram
pesquisadas).
utilizados para a revisão: artigos, livros,
capítulo de livros, etc., não esquecendo de
informar a quantidade de cada tipo. Citar os
3. Resultados
formatos dos textos: impresso, digital, on-
line; informando a quantidade de cada tipo. Redação dissertativa que apresenta uma
Citar quais os locais onde foram encontrados síntese das informações obtidas nas leituras
os textos: bases de dados da internet, completas. Essa redação pode ser norteada
biblioteca, etc. (um parágrafo). pelo(s) mapa(s) conceitual (is).
c) Estratégias para a coleta dos dados
Critérios de inclusão – Escrever que, 4. Considerações finais.
como critérios de inclusão das fontes de
Escrever o que se pode concluir sobre o
dados/informações, foram escolhidos os
tema estudado. Escrever os comentários
textos que responderam as questões
sobre a experiência vivenciada da ação
norteadoras (um parágrafo).
pedagógica, observando contribuições à
Critérios de exclusão – Da mesma forma, aprendizagem sobre o objeto de ensinagem e
escrever que, como critérios de exclusão das manifestando percepções pessoais.
fontes de dados/informações, foram
excluídos os textos que não responderam
nenhuma das as questões (um parágrafo – ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
pode ser no mesmo parágrafo dos critérios de
inclusão). 1. Referências bibliográficas (conforme
as Normas técnicas para elaboração de
Leitura parcial das obras – Escrever que trabalhos acadêmicos da UESC).
fez uma leitura parcial das obras encontradas
para aplicar os critérios de inclusão e 2. Apêndices (se necessário)
exclusão, considerando os seguintes 3. Anexos (se necessário)
elementos: título, autores, data da
61
APÊNDICE E – Orientações gerais para apresentação do Pôster
Dialogado
62
APÊNDICE F – Critérios de Avaliação – POSTER DIALOGADO
AUTOR (A)
PONTUAÇÃO
ITENS DE AVALIAÇÃO – DESEMPENHO DIDÁTICO
MÁXIMA OBTIDA
01. Adequação às normas, quanto ao formato/estrutura preconizados 1,0
02. Originalidade e adequação do título 0,5
Palavras chave 0,5
03. Introdução 1,0
04. Redação dos objetivos 0,5
05. Consistência do desenvolvimento 0,5
06. Densidade da argumentação crítica e reflexiva na perspectiva da
0,5
enfermagem
07. Relação das considerações finais com os objetivos propostos 0,5
Clareza 1,0
Segurança 1,0
08. Prelecionistas
Domínio do conteúdo 1,0
Adequação da linguagem 1,0
09. Adequação ao tempo 1,0
PONTUAÇÃO ALCANÇADA 10
PONTUAÇÃO FINAL: Pontuação Alcançada X 2 / 10 2,0
OBS. DO EXAMINADOR
63
APÊNDICE G – Roteiro para Elaboração do Processo de Enfermagem
Educacional
64
b) Legislações – Resoluções, leis, dentre d) Educação de Pacientes e Familiares -
outros. Ex.: Diretrizes Curriculares. Educação em Saúde; Educação Popular
c) Normativas institucionais – Regimentos em Saúde.
Protocolos, Projeto Político 4.3.2- Referenciais Teóricos no Processo de
Pedagógico, Ementas, dentre outros. Enfermagem Educacional
2.4.3- Necessidades do Aprendiz: a) Abordagens de Educação no Processo
a) Necessidades de aprendizagem. de Enfermagem Educacional.
b) Prontidão para aprender. b) Abordagens de Saúde no Processo de
c) Estilos de aprendizagem. Enfermagem Educacional.
c) Abordagens de Enfermagem no
Processo Educacional (Teorias de
III. MOMENTO DE DIAGNÓSTICO Enfermagem).
d) Abordagens de Comunicação no
3.1- DIAGNÓSTICOS EDUCACIONAIS DE Processo de Enfermagem Educacional
ENFERMAGEM (Teorias da Comunicação).
3.1.1- Foco + Sujeito + Julgamento = Diagnóstico 4.3.3- Cenário Educacional.
de Enfermagem Educacional. a) Ambiência na Saúde:
Obs.: Considerar os domínios de − O espaço que visa a
aprendizagem. confortabilidade.
a) Cognitivo (Do pensamento). − O espaço como ferramenta
b) Afetivo (Do sentimento). facilitadora do processo de
c) Psicomotor (Das habilidades). trabalho.
− A ambiência como espaço de
encontros entre os sujeitos.
IV. MOMENTO DE PLANEJAMENTO b) Comunicação visual.
4.3.4- Técnicas e Estratégias de Ensino
4.1- CONTEÚDOS E ASSUNTOS DA Aprendizagem na Saúde.
IMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL 4.3.5- Plano
4.1.1- Definição dos conteúdos a partir dos a) De Cuidado Educacional – Prescrição
diagnósticos/problemas educacionais. Cuidativo Educacional.
4.1.2- Definição dos assuntos a partir dos b) De Educação Cuidativa - Plano de
diagnósticos/problemas educacionais. Educação Cuidativa (Plano de Curso,
Plano de Unidade, Plano de Aula).
4.2- PROJEÇÃO DE FINALIDADES 4.3.6- Cronograma Educativo.
4.2.1- Objetivos Educacionais (Geral)
4.2.2- Objetivos Instrucionais (Específicos): Os 4.4- PLANEJAMENTO DA AVALIAÇÂO
conhecimentos que precisam ser 4.4.1- Definição do(s) modelo(s) de avaliação que
aprendidos – SABER. será utilizado.
4.2.3- Objetivos Comportamentais (Específicos): a) Avaliação de Processo.
a) Os hábitos que precisam ser b) Avaliação de Conteúdo.
adquiridos/modificados - SABER FAZER. c) Avaliação de Resultados.
b) As atitudes que precisam ser tomadas – d) Avaliação de Impacto.
SER/SABER SER. 4.4.2- Determinar o foco da avaliação.
Obs.: É importante contemplar Público (quem); 4.4.3- Planejamento da Avaliação.
Comportamento (o que); Condição (Em que a) Estrutura do planejamento.
circunstância); Grau (quando, até quando). b) Métodos de avaliação.
c) Instrumentos de avaliação.
4.3- METODOLOGIA d) Obstáculos para avaliação.
4.3.1- Abordagens de Educação na Saúde
a) Educação de Trabalhadores de Saúde -
Aprendizagem Organizacional; V. MOMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO
Educação em Serviço; Educação
Continuada; Educação Permanente; 5.1- REALIZAÇÃO INTERATIVA DO PROCESSO DE
Treinamento e Desenvolvimento de ENFERMAGEM EDUCACIONAL
Talentos. 5.1.1- Cuidado Educacional
b) Educação Superior. a) Roteiro de Cuidado Educacional
c) Educação Profissional e Tecnológica. b) Registros Escritos
65
c) Registros Audiovisuais VI. MOMENTO DE AVALIAÇÃO
5.1.2- Educação Cuidativa
a) Roteiro de Aula 6.1- REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO
b) Registros Escritos PROPRIAMENTE DITA
c) Registros Audiovisuais 6.1.1- Em conformidade com o Planejamento da
Obs.1: Atentar para a Comunicação Terapêutica. Avaliação.
Obs.2: Atentar para os aspectos éticos e legais de
registros escritos e audiovisuais. 6.2- DESCREVER A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
DOS DADOS COLETADOS NA AVALIAÇÃO
5.2. COLETA DE DADOS PARA AVALIAÇÃO DO 6.2.1- Em conformidade com o Planejamento da
PROCESSO DE ENFERMAGEM Avaliação.
EDUCACIONAL
5.2.1- Em conformidade com o Planejamento da 6.3- DOCUMENTAÇÃO DE AVALIAÇÃO DE AÇÃO
Avaliação. EDUCATIVA
6.3.1- Evolução de enfermagem.
5.3. DOCUMENTAÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO DE 6.3.2- Relatórios finais.
AÇÃO EDUCACIONAL
5.3.1- Registro escrito da presença do participante
(lista de frequência, registro em prontuário, VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
dentre outros).
5.3.2- Registro audiovisual da implementação
educacional (Fotografia, filmagens). VIII. APÊNDICES
Obs.: Atentar para os aspectos éticos e legais de
registros escritos e audiovisuais da
implementação educacional. IX. ANEXOS
66
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
Pró-Reitoria de Extensão
Pró-Reitoria de Graduação
Departamento de Ciências da Saúde
Núcleo Jovem Bom de Vida
Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Metodologias na Enfermagem – Nepemenf
(Laboratório de Educação e Comunicação em Saúde)
Colegiado de Enfermagem (Projeto de Ensino: Educação na Saúde: Buscando as Competências e
Habilidades do Enfermeiro Educador; Disciplina: Educação e Comunicação em Saúde)
Campus Prof. Soane Nazaré de Andrade. Rodovia Jorge Amado, Km 16,
CEP 45662-900, Ilhéus, Bahia, Brasil.
Tel.: (73) 3680-5108/5116/5114 FAX: (73) 3680-5501/5114