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EDUCAÇÃO NA SAÚDE

BUSCANDO
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO
ENFERMEIRO EDUCADOR

Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt


Ricardo Matos Santana
Kátia Bomfim de Carvalho Guerreiro
(Organizadores)
EDUCAÇÃO NA SAÚDE
BUSCANDO AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO
ENFERMEIRO EDUCADOR
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
Rui Costa – Governador
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro – Reitora
Evandro Sena Freire – Vice-Reitor
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
Elias Lins Guimarães – Pró-Reitor
Márcia Morel – Gerente Acadêmica
Universidade PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
Estadual de Santa
Cruz Alessandro Fernandes de Santana – Pró-Reitor
Neurivaldo de Guzzi Filho – Gerente de Extensão

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


George Rego Albuquerque – Pró-Reitor
Daniela Mariano Lopes da Silva – Gerente de Pesquisa
Sergio Mota Alves - Gerente de Pós-Graduação

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE


Cristiano de Sant’Anna Bahia – Diretor
João Luiz Almeida da Silva – Vice-Diretor

NÚCLEO JOVEM BOM DE VIDA


Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt – Coordenadora Geral
Ricardo Matos Santana – Coordenador Geral
Maria Aparecida Santa Fé Borges – Coordenadora Geral
Nayara Alves Severo – Coordenadora
José Carlos de Araújo Júnior – Coordenador
Gisleide Lima Silva – Coordenadora
Fabrício José Souza Bastos – Coordenador
Flávia Alessandra de Souza – Coordenadora

NÚCLEO DE ESTUDO, PESQUISA E EXTENSÃO EM METODOLOGIAS NA ENFERMAGEM


Ricardo Matos Santana – Coordenador
Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt – Coordenadora
Carla Daiane Costa Dutra – Coordenadora
Emanuela Cardoso da Silva – Coordenadora
João Luís Almeida da Silva – Coordenador
José Carlos de Araújo Júnior – Coordenador
Myria Ribeiro da Silva – Coordenadora
Fabrício José Souza Bastos – Coordenador
Nayara Mary Andrade Teles Monteiro – Coordenadora
Gisleide Lima Silva – Coordenadora
Natiane Carvalho Silva – Coordenadora
Stênio Carvalho Santos – Coordenador
Polyanna Alves Dias da Costa – Coordenadora
Janine Lemos de Lima – Coordenadora
Maria da Conceição Filgueiras de Araújo – Coordenadora

LABORATÓRIO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE


Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt – Coordenadora do Laboratório

COLEGIADO DE ENFERMAGEM
Fabrício José de Souza Bastos – Coordenador
Mirian Oliveira dos Anjos – Vice-Coordenadora

Disciplina: EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE


Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt – Docente
Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt
Ricardo Matos Santana
Kátia Bomfim de Carvalho Guerreiro
(Organizadores)

EDUCAÇÃO NA SAÚDE
BUSCANDO AS COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DO
ENFERMEIRO EDUCADOR

Ilhéus – Bahia
2018
2018 CC-BY-NC-SA Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt, Ricardo Matos Santana, Kátia Bomfim de
Carvalho Guerreiro, Emanuela Cardoso da Silva, Natiane Carvalho Silva, João Luis Almeida da Silva,
Jeanes Larchert, Fátima Santa Fé Borges, Maria Aparecida Santa Fé Borges, Ísis Farias Augusta, Álus Harã
de Sousa Aranha, Larissa Amaral da Cunha, Genildo Alves de Oliveira Júnior, Ingrid Araújo Ribeiro, Jéssica
Miranda Costa, Jadson Santos Nascimento, Tatiana Almeida Couto, Verônica Gonçalves da Silva.
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons
Atribuição - Não Comercial - Compartilhamento pela mesma licença 4.0
Internacional.
Para ver uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/.
É autorizada a reprodução e divulgação parcial ou total desta obra, desde siga rigorosamente os termos
da licença.

Elaboração, distribuição e informações:


UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
Pró-Reitoria de Extensão
Pró-Reitoria de Graduação
Departamento de Ciências da Saúde
Núcleo Jovem Bom de Vida
Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Metodologias na Enfermagem – Nepemenf
(Laboratório de Educação e Comunicação em Saúde)
Colegiado de Enfermagem (Projeto de Ensino: Educação na Saúde: Buscando as Competências
e Habilidades do Enfermeiro Educador; Disciplina: Educação e Comunicação em Saúde)

Campus Soane Nazaré de Andrade, Rodovia Jorge Amado, km 16, Bairro Salobrinho
CEP 45662-900, Ilhéus, Bahia, Brasil
Tel.: (73) 3680-5108/5116/5114 – FAX: (73) 3680-5501/5114

Capa, projeto gráfico e diagramação: Ricardo Matos Santana


Editoração: Ricardo Matos Santana

Dados Internacionais de Catalogação

E24 Educação na saúde : buscando competências e habi-


lidades do enfermeiro educador / Aretusa de Olivei-
ra Martins Bitencourt, Ricardo Matos Santana, Ká-
tia Bomfim de Carvalho Guerreiro (organizadores).
- Ilhéus, BA : UESC/DCS, 2018.
66 p. ; anexos.

Projeto de extensão : Núcleo de Estudo, Pesquisa


e Extensão em Metodologias na Enfermagem –
Nepemenf (Laboratório de Educação e Comunicação
em Saúde)
Projeto de ensino : Educação na Saúde : buscando
as competências e habilidades do enfermeiro educa-
dor.
Inclui referências e apêndices.

1. Enfermagem . 2. Enfermagem - Estudo e ensino.


I. Bitencourt, Aretusa de Oliveira Martins. II. Santana,
Ricardo Matos. III. Guerreiro, Kátia Bomfim de Carva-
lho.

CDD 610.73
AUTORES

Aretusa de Oliveira Martins Natiane Carvalho Silva


Bitencourt Enfermeira, Mestre em Desenvolvimento
Enfermeira, Mestre em Enfermagem, Regional e Meio Ambiente, Especialista em
Especialista em Educação em Saúde, Médico-Cirúrgica, Docente Assistente do
Especialista em Docência na Saúde, Docente Departamento de Ciências da Saúde da UESC.
Assistente do Departamento de Ciências da Email: ncsilva@uesc.br
Saúde da UESC. Email: aomartins@uesc.br.
João Luis Almeida da Silva
Ricardo Matos Santana Enfermeiro, Doutorando em Ciências, Mestre
Enfermeiro, Doutor em Ciências, Mestre em em Enfermagem, Docente Assistente do
Enfermagem, Especialista em Saúde Pública, Departamento de Ciências da Saúde da UESC.
Especialista em Auditoria de Sistemas de Email: prof.jlalmeida@gmail.com
Saúde, Docente Assistente do Departamento
de Ciências da Saúde da UESC. Email: Jeanes Larchert
ricmas@uesc.br. Pedagoga, Doutora em Educação, Mestre em
Educação, Especialista em Psicopedagogia,
Kátia Bomfim de Carvalho Especialista em Metodologia do Ensino
Superior. Docente Adjunto do Departamento
Guerreiro de Ciências da Educação da UESC. Email:
Pedagoga, Mestre em Engenharia de Produção jelarchert@yahoo.com.br
- Mídia e Conhecimento, Especialista em
Psicopedagogia, Especialista em Orientação
Educacional Docente Assistente do Fátima Santa Fé Borges
Departamento de Ciências da Educação da Pedagoga, Especialista em Psicopedagogia.
UESC. Email: katiauesc@gmail.com Coordenadora do Núcleo de Educação
Permanente em Saúde da Prefeitura Municipal
Itabuna. Email: fatimasfborges@yahoo.com.br
Emanuela Cardoso da Silva
Enfermeira, Doutoranda em Ciências, Mestre
em Saúde Coletiva, Especialista em Docência Maria Aparecida Santa Fé
na Saúde, Especialista em Urgência e Borges
Emergência, Especialista em Saúde da Família, Enfermeira, Mestre em Saúde Coletiva,
Especialista em Educação Profissional, Especialista em Saúde Pública, Docente
Docente Assistente do Departamento de Assistente do Departamento de Ciências da
Ciências da Saúde da UESC. Email: Saúde da UESC. E-mail:
ecsilva@uesc.br cdaborges@yahoo.com.br
Ísis Farias Augusta Ingrid Araújo Ribeiro
Graduanda de enfermagem, bolsista do Graduanda de enfermagem, bolsista do
projeto de ensino EDUCAÇÃO NA SAÚDE: projeto de ensino EDUCAÇÃO NA SAÚDE:
Buscando as Competências e Habilidades do Buscando as Competências e Habilidades do
Enfermeiro Educador, do Curso de Enfermeiro Educador, do Curso de
Enfermagem da UESC. Email: Enfermagem da UESC. Email: ingridribeiro-
farias.isis@hotmail.com ios@hotmail.com

Larissa Amaral da Cunha Jéssica Miranda Costa


Graduando de enfermagem, bolsista do Graduada em Pedagogia, Graduada em História,
projeto de ensino EDUCAÇÃO NA SAÚDE: Graduanda em enfermagem, bolsista do projeto
Buscando as Competências e Habilidades do de extensão Ler Faz Bem à Saúde, do Curso de
Enfermeiro Educador, do Curso de Letras da UESC, voluntária do Núcleo Jovem
Enfermagem da UESC. Email: Bom de Vida. Email: jheucosta22@gmail.com
larissamacunha@hotmail.com
Jadson Santos Nascimento
Alus Harã de Sousa Aranha Enfermeiro, Comunicólogo, Mestrando em
Graduando de enfermagem, bolsista do Ciências da Saúde, Colaborador Externo do
projeto de ensino EDUCAÇÃO NA SAÚDE: Núcleo Jovem Bom de Vida da UESC. Email:
Buscando as Competências e Habilidades do jadson-nascimento@outlook.com
Enfermeiro Educador, do Curso de
Enfermagem da UESC. Email:
alushara@hotmail.com
Tatiana Almeida Couto
Enfermeira, Especialista em Saúde Coletiva,
Mestre em Ciências da Saúde, Doutoranda em
Genildo Alves de Oliveira Ciências da Saúde, colaboradora externa do
Júnior Núcleo Jovem Bom de Vida da UESC. Email:
Graduando de enfermagem, bolsista do tatiana_almeidacouto@hotmail.com
projeto de ensino EDUCAÇÃO NA SAÚDE:
Buscando as Competências e Habilidades do Verônica Gonçalves da Silva
Enfermeiro Educador, do Curso de Enfermeira, Especialista em Auditoria em
Enfermagem da UESC. Email: Sistemas de Saúde, Colaboradora Externa do
genildoenf@gmail.com Núcleo Jovem Bom de Vida da UESC. Email:
equidenar@gmail.com

.
APRESENTAÇÃO

Este módulo tem como objetivo perfeitamente viável no exercício dos


mediar o processo de ensino vários papéis do enfermeiro:
aprendizagem da disciplina Educação e administrativo, assistencial, educacional
Comunicação em Saúde, descrevendo o e de pesquisa. Sendo assim,
nosso processo pedagógico. considerando que esta é uma disciplina
Apesar de a disciplina ser, do curso de Enfermagem, será através
essencialmente, teórica, buscamos criar dele que os processos educacionais
estratégias pedagógicas que serão mediados. Aqui procuraremos
permitissem o exercício prático dos mostrar a você, discente, o quão prático
discentes tornando-os protagonistas do e útil é planejar as nossas ações,
processo de ensino aprendizagem. especialmente, quando utilizamos o
Vocês perceberão que, em geral, processo de enfermagem.
a cada aula estão previstas atividades A avaliação acontecerá de forma
para serem desenvolvidas previamente, processual e ao final da disciplina,
em grande parte, em grupo, as quais são permitindo, ao docente e ao discente,
imprescindíveis para o seu aprendizado. maiores oportunidades de
Trabalhar em grupo é uma aproveitamento tanto qualitativo
estratégia que visa desenvolver, talvez, quanto quantitativo. Esperamos que,
a mais complexa das técnicas de este, seja um período de aprendizado
enfermagem... O trabalho em equipe. mútuo, visto que como dizia o ilustre
A Enfermagem como profissão Paulo Freire: “Não há ensino sem
científica que é possui um método aprendizado e não há aprendizado sem
científico próprio e versátil que é o ensino”.
Processo de Enfermagem, o qual é

Um bom aprendizado para nós!!!!!

Aretusa Bitencourt e equipe


SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ......................................................................................................... ix
I. MOMENTO DE INVESTIGAÇÃO ................................................................................ 13
1.1. ANÁLISE DA REALIDADE .......................................................................................... 13
1.1.1. Conhecimento do contexto educacional ............................................................. 13
1.1.2. Necessidades Educacionais ................................................................................. 13
II. MOMENTO DE DIAGNÓSTICO ................................................................................ 14
2.1. DIAGNÓSTICOS EDUCACIONAIS .............................................................................. 14
2.1.1. Diagnósticos de Enfermagem Educacionais para o Domínio Cognitivo ............... 15
2.1.2. Diagnósticos de Enfermagem Educacionais para o Domínio Afetivo .................. 16
2.1.3. Diagnósticos de Enfermagem Educacionais para o Domínio Psicomotor ........... 17
III. MOMENTO DE PLANEJAMENTO ............................................................................ 19
3.1. PROJEÇÃO DE FINALIDADES ................................................................................... 19
3.1.1. Objetivos .............................................................................................................. 19
3.2. FORMAS DE MEDIAÇÃO .......................................................................................... 21
3.2.1. Conteúdo ............................................................................................................. 21
3.2.2. Metodologia ........................................................................................................ 23
3.2.3. Recursos .............................................................................................................. 24
3.2.4. Cronograma ......................................................................................................... 25
IV. MOMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO ......................................................................... 26
4.1. PLANOS DE AULA .................................................................................................... 26
4.1.1. Detalhamento dos Planos de Aula ....................................................................... 26
Unidade I: Dimensão educacional do processo de trabalho do enfermeiro ............ 28
Unidade II: Organização de eventos ........................................................................ 30
Unidade III: Comunicação na saúde e na enfermagem ............................................ 32
Unidade IV: Abordagens teóricas da comunicação no processo de trabalho do
enfermeiro ........................................................................................... 34
Unidade V: Abordagens de aprendizagem no processo de trabalho do enfermeiro 35
Unidade VI: Políticas públicas de educação na saúde .............................................. 37
Unidade VII: Avaliação do processo de enfermagem educacional .......................... 39
Unidade VIII: Processo de enfermagem educacional ............................................... 40
Unidade IX: Os sujeitos da intervenção educacional: estágio de desenvolvimento
do aprendiz ........................................................................................... 41
Unidade X: Os sujeitos da intervenção educacional: gêneros, condições sócio
econômicas, culturais e étnico-raciais, condições especiais e
comportamentos de saúde do aprendiz ............................................... 43
Unidade XI: Necessidades de aprendizagem na saúde ............................................ 45
Unidade XII: Domínios de aprendizagem na saúde .................................................. 46
Unidade XIII: Metodologia: abordagens de educação na saúde .............................. 47
Unidade XIV: Metodologia: técnicas e estratégias de ensino aprendizagem na
saúde ................................................................................................. 48

V. MOMENTO DE AVALIAÇÃO .................................................................................... 50


5.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS ........................................................................................ 50
5.2. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES ........................................................... 51
5.3. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO DA DOCENTE E DA INSTITUIÇÃO ................................. 52
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 53
APÊNDICES ................................................................................................................ 55
APÊNDICE A – Ficha de Avaliação – EXPOSIÇÃO DIALOGADA .......................................... 57
APÊNDICE B – Ficha de Avaliação – PAINEL INTEGRADO ................................................. 58
APÊNDICE C – Ficha de Avaliação ..................................................................................... 59
APÊNDICE D – Orientações gerais para a Revisão Bibliográfica ....................................... 60
APÊNDICE E – Orientações gerais para apresentação do Pôster Dialogado .................... 62
APÊNDICE F – Critérios de Avaliação – POSTER DIALOGADO ........................................... 63
APÊNDICE G – Roteiro para Elaboração do Processo de Enfermagem Educacional ........ 64
I . M OM E NT O DE
INVESTIGAÇÃO

levam a identificar as seguintes


Necessidades Educativas Legais:
1.1. ANÁLISE DA REALIDADE
- Necessidade de aprender a planejar,
implementar e participar dos programas
de formação e qualificação contínua dos
1.1.1. Conhecimento do contexto
trabalhadores de enfermagem e de
educacional saúde.
Sujeitos – Graduandos de enfermagem - Necessidade de aprender a planejar e
da UESC matriculados na disciplina implementar programas de educação e
Educação e Comunicação na Saúde. promoção à saúde, considerando a
especificidade dos diferentes grupos
Contexto – a referida disciplina está
sociais e dos distintos processos de vida,
inserida no terceiro semestre da nova
saúde, trabalho e adoecimento.
matriz curricular do Curso de Bacharelado
- Necessidade de conhecer o Processo de
em Enfermagem da UESC (UESC, 2014),
Enfermagem Educacional no cotidiano
aprovado em 2014 e implantado em 2015.
acadêmico e profissional.
Objeto de Ensinagem – Estudo da - Necessidade de aprender competências e
educação na saúde e ferramentas habilidades de comunicação, envolvendo
pedagógicas para o desenvolvimento da comunicação verbal, não-verbal e
função educacional do enfermeiro através habilidades de escrita e leitura no
do processo de enfermagem. Investigação cotidiano acadêmico e profissional.
para Processos Enfermagem Educacionais; - Necessidade de aprender o domínio de
Diagnósticos de Enfermagem Educacionais; tecnologias de comunicação e
Planejamento de Processos de Enfermagem informação no cotidiano acadêmico e
Educacionais; Implementação de Processos profissional.
de Enfermagem Educacionais; Avaliação de - Necessidade de adquirir competências e
Processos de Enfermagem Educacionais. habilidades para desenvolver
capacitações pedagógicas.
- Necessidade de assegurar a articulação
1.1.2. Necessidades Educacionais entre o ensino, pesquisa e
As Diretrizes Curriculares Nacionais do extensão/assistência no cotidiano
Curso de Graduação em Enfermagem acadêmico e profissional.
(BRASIL, 2001), no seu artigo quinto, nos

13
I I . MOM E NT O DE
DIAGNÓSTICO

2.1. DIAGNÓSTICOS
EDUCACIONAIS

As necessidades educativas e essencial, sendo considerado a raiz do


direcionaram a elaboração dos enunciados conceito diagnóstico (HERDMAN;
para os diagnósticos/problemas KAMITSURU, 2015). Descreve a dimensão
educacionais de enfermagem. da necessidade educacional, que é o
elemento central do diagnóstico. Na
Esses diagnósticos foram elaborados
redação dos diagnósticos desse plano de
em conformidade com a linguagem
ensino-aprendizagem, os focos estão
documentária, estabelecida pela Norma ISO
destacados em negrito.
18104:2014 (ISO, 2014), que dispõe sobre
as estruturas categoriais de representação Foram considerados os seguintes focos
dos Diagnósticos de Enfermagem e Ações dos diagnósticos: conhecimento,
de Enfermagem em sistemas compreensão, aplicação, aceitação,
terminológicos. Dessa forma, buscamos concentração, capacidade de escuta,
uma escrita que esteja alinhada com os expressão, relação, seguimento, adesão,
padrões de uniformização internacional das integração, organização, influência,
terminologias adotadas na área de saúde. efetuação, escolhas, desenvolvimento,
preparação, prática, manipulação,
Para esse plano de ensino-
construção, reorganização, adaptação e
aprendizagem, foram utilizados três dos
combinação. Todos eles de acordo com os
sete eixos do sistema multiaxial da Norma
domínios Cognitivo, Afetivo e Psicomotor
ISO 18104: 2014 (ISO, 2014). São eles: Foco,
da Taxonomia de Bloom (BASTABLE, 2010;
Sujeito e Julgamento. De forma que se
FERRAZ; BELHOT, 2010).
seguiu a composição: Foco + Sujeito +
Julgamento = Diagnóstico de Enfermagem O eixo sujeito do diagnóstico é definido
Educacionais. como a(s) pessoa(s) para quem é
determinado um diagnóstico de
O eixo foco do diagnóstico é o
enfermagem. Embora considerado um eixo
elemento principal, ou a parte fundamental

14
essencial, o sujeito pode estar implícito na 2.1.1- Diagnósticos de Enfermagem
escrita do enunciado diagnóstico1. Dessa Educacionais para o Domínio
forma, todos os diagnósticos educacionais Cognitivo:
foram elaborados estando o eixo sujeito
implícito em seu enunciado. De maneira Classe Conhecimento
que se vê somente a composição Foco + − Déficit de conhecimento sobre
Julgamento = Diagnóstico de Enfermagem planejamento, implementação e
Educacional. participação de programas de formação e
São considerados sujeitos para os qualificação contínua dos trabalhadores
Diagnósticos de Enfermagem Educacionais, de enfermagem e de saúde.
desse plano de ensino-aprendizagem, os − Déficit de conhecimento sobre
Graduandos de enfermagem da UESC planejamento e implementação de
matriculados na disciplina Educação e programas de educação e promoção à
Comunicação na Saúde. saúde, considerando a especificidade dos
O eixo julgamento diz respeito à diferentes grupos sociais e dos distintos
opinião ou discernimento relacionado com processos de vida, saúde, trabalho e
um foco (ISO, 2014), sendo um adoecimento.
descritor/modificador que limita ou − Déficit de conhecimento sobre o
especifica o sentido do foco do diagnóstico Processo de Enfermagem Educacional no
(HERDMAN; KAMITSURU, 2015). cotidiano acadêmico e profissional.
Foram considerados os seguintes − Conhecimento insuficiente sobre
julgamentos dos diagnósticos: déficit, comunicação, envolvendo comunicação
insuficiente, comprometido, instável, verbal, não-verbal e habilidades de
disfuncional, ineficaz, falho, comprometida, escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
frágil, inadequado. Todos eles levam em profissional.
consideração seu respectivo significado
semântico encontrado no “Michaelis: − Conhecimento insuficiente sobre o
moderno dicionário da língua portuguesa” domínio de tecnologias de comunicação
(WEISZFLOG, 2012) e estão em e informação no cotidiano acadêmico e
conformidade com a Classificação dos profissional.
Diagnósticos de Enfermagem da NANDA-I − Conhecimento insuficiente sobre o
(HERDMAN; KAMITSURU, 2015). Na desenvolvimento de capacitações
redação dos diagnósticos desse plano de pedagógicas.
ensino-aprendizagem, os julgamentos
− Déficit de conhecimento sobre a
estão destacados em itálico.
articulação entre o ensino, pesquisa e
Esses Diagnósticos de Enfermagem extensão/assistência no cotidiano
Educacionais nortearam a projeção de acadêmico e profissional.
finalidades, as formas de mediação e a
realização interativa desse plano de ensino-
Classe Compreensão
aprendizagem.
− Risco de compreensão comprometida
sobre planejamento, implementação e
participação de programas de formação e

15
qualificação contínua dos trabalhadores informação no cotidiano acadêmico e
de enfermagem e de saúde. profissional.

− Risco de compreensão comprometida − Risco de aplicação ineficaz de


sobre planejamento e implementação de capacitações pedagógicas.
programas de educação e promoção à
− Risco de aplicação falha da articulação
saúde, considerando a especificidade dos
entre o ensino, pesquisa e
diferentes grupos sociais e dos distintos
extensão/assistência no cotidiano
processos de vida, saúde, trabalho e
acadêmico e profissional.
adoecimento.

− Risco de compreensão comprometida


sobre o Processo de Enfermagem 2.1.2- Diagnósticos de Enfermagem
Educacional no cotidiano acadêmico e Educacionais para o Domínio
profissional. Afetivo:
− Compreensão instável sobre
Classe Receptividade
comunicação, envolvendo comunicação
verbal, não-verbal e habilidades de − Risco de aceitação comprometida sobre
escrita e leitura no cotidiano acadêmico e o Processo de Enfermagem Educacional
profissional. no cotidiano acadêmico e profissional.

− Compreensão disfuncional sobre o − Risco de concentração insuficiente


domínio de tecnologias de comunicação durante a interação pedagógica.
e informação no cotidiano acadêmico e − Risco de capacidade de escuta
profissional. comprometida durante a interação
− Risco de compreensão ineficaz sobre o pedagógica.
desenvolvimento de capacitações
pedagógicas. Classe Resposta
− Risco de compreensão falha sobre a − Risco de expressão insuficiente dos
articulação entre o ensino, pesquisa e conhecimentos sobre comunicação,
extensão/assistência no cotidiano envolvendo comunicação verbal, não-
acadêmico e profissional. verbal e habilidades de escrita e leitura
no cotidiano acadêmico e profissional.
Classe Aplicação − Risco de relação insuficiente entre o
− Risco de aplicação comprometida sobre o ensino, pesquisa e extensão/assistência
Processo de Enfermagem Educacional no no cotidiano acadêmico e profissional.
cotidiano acadêmico e profissional. − Risco de relação disfuncional do uso de
− Risco de aplicação insuficiente dos tecnologias de comunicação e
conhecimentos sobre comunicação, informação e o cotidiano acadêmico e
envolvendo comunicação verbal, não- profissional.
verbal e habilidades de escrita e leitura
no cotidiano acadêmico e profissional. Classe Valorização
− Risco de aplicação disfuncional de
tecnologias de comunicação e

16
− Risco de seguimento insuficiente do verbal, não-verbal e habilidades de
Processo de Enfermagem Educacional no escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
cotidiano acadêmico e profissional. profissional.

− Risco de efetuação comprometida do uso


Classe Organização de tecnologias de comunicação e
− Risco de adesão comprometida ao informação no cotidiano acadêmico e
Processo de Enfermagem Educacional no profissional.
cotidiano acadêmico e profissional. − Risco de escolhas ineficazes para o
− Risco de expressão frágil dos desenvolvimento de capacitações
conhecimentos sobre comunicação, pedagógicas.
envolvendo comunicação verbal, não-
verbal e habilidades de escrita e leitura Classe Preparação
no cotidiano acadêmico e profissional.
− Risco de desenvolvimento
− Risco de integração inadequada de comprometido do Processo de
tecnologias de comunicação e Enfermagem Educacional no cotidiano
informação no cotidiano acadêmico e acadêmico e profissional.
profissional.
− Risco de preparação comprometida da
− Risco de organização ineficaz de comunicação, envolvendo comunicação
capacitações pedagógicas. verbal, não-verbal e habilidades de
escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
− Risco de organização ineficaz da
profissional.
articulação entre o ensino, pesquisa e
extensão/assistência no cotidiano − Risco de preparação insuficiente do uso
acadêmico e profissional. de tecnologias de comunicação e
informação no cotidiano acadêmico e
Classe Caracterização profissional.

− Risco de influência insuficiente para a − Risco de escolhas ineficazes para o


implementação do Processo de desenvolvimento de capacitações
Enfermagem Educacional no cotidiano pedagógicas.
acadêmico e profissional.
Classe Resposta Orientada
− Risco de prática insuficiente do Processo
2.1.3- Diagnósticos de Enfermagem de Enfermagem Educacional no cotidiano
Educacionais para o Domínio acadêmico e profissional.
Psicomotor:
− Risco de escolhas inadequadas durante a
Classe Percepção comunicação, envolvendo comunicação
verbal, não-verbal e habilidades de
− Risco de efetuação comprometida do
escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
Processo de Enfermagem Educacional no
profissional.
cotidiano acadêmico e profissional.
− Risco de manipulação inadequada das
− Risco de efetuação comprometida da
tecnologias de comunicação e
comunicação, envolvendo comunicação

17
informação no cotidiano acadêmico e informação ao cotidiano acadêmico e
profissional. profissional.

− Risco de construção ineficaz de − Risco de adaptação ineficaz de


capacitações pedagógicas. capacitações pedagógicas aos contextos
situacionais.
Classe Mecanismo
Classe Resposta Complexa
− Risco de reorganização comprometida do
Processo de Enfermagem Educacional no − Risco de combinação insuficiente do
cotidiano acadêmico e profissional. Processo de Enfermagem Educacional
com as Teorias de Enfermagem no
− Risco de adaptação insuficiente dos
cotidiano acadêmico e profissional.
conhecimentos sobre comunicação,
envolvendo comunicação verbal, não- − Risco de combinação insuficiente do
verbal e habilidades de escrita e leitura Processo de Enfermagem Educacional
ao cotidiano acadêmico e profissional. com as Abordagens da Aprendizagem no
cotidiano acadêmico e profissional.
− Risco de adaptação insuficiente das
tecnologias de comunicação e

18
I I I. MO M EN T O D E
PLANEJAMENTO

3.1. PROJEÇÃO DE FINALIDADES

3.1.1. Objetivos verbal, não-verbal e habilidades de


escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
Geral profissional.

− Subsidiar o aprendizado sobre educação − Conhecer os princípios teóricos sobre


na saúde e ferramentas pedagógicas para tecnologias de comunicação e
informação no cotidiano acadêmico e
o desenvolvimento do papel educacional
profissional.
do enfermeiro através do processo de
enfermagem educacional. − Conhecer os princípios teóricos sobre o
desenvolvimento de capacitações
pedagógicas.
Específicos para o Domínio Cognitivo:
− Conhecer os princípios teóricos sobre a
− Conhecer os princípios teóricos sobre articulação entre o ensino, pesquisa e
planejamento, implementação e extensão/assistência no cotidiano
acadêmico e profissional.
participação de programas de formação e
qualificação contínua dos trabalhadores − Compreender o planejamento,
de enfermagem e de saúde. implementação e participação de
programas de formação e qualificação
− Conhecer os princípios teóricos sobre contínua dos trabalhadores de
planejamento e implementação de enfermagem e de saúde.
programas de educação e promoção à − Compreender o planejamento e
saúde, considerando a especificidade dos implementação de programas de
diferentes grupos sociais e dos distintos educação e promoção à saúde,
processos de vida, saúde, trabalho e considerando a especificidade dos
adoecimento. diferentes grupos sociais e dos distintos
processos de vida, saúde, trabalho e
− Conhecer os princípios teóricos sobre o adoecimento.
Processo de Enfermagem Educacional no
− Compreender o Processo de
cotidiano acadêmico e profissional.
Enfermagem Educacional no cotidiano
− Conhecer os princípios teóricos sobre acadêmico e profissional.
comunicação, envolvendo comunicação

19
− Compreender a comunicação, − Relacionar o uso de tecnologias de
envolvendo comunicação verbal, não- comunicação e informação e o cotidiano
verbal e habilidades de escrita e leitura acadêmico e profissional.
no cotidiano acadêmico e profissional.
− Seguir o Processo de Enfermagem
− Compreender as tecnologias de Educacional no cotidiano acadêmico e
comunicação e informação no cotidiano profissional.
acadêmico e profissional.
− Aderir ao Processo de Enfermagem
− Compreender o desenvolvimento de Educacional no cotidiano acadêmico e
capacitações pedagógicas. profissional.
− Compreender a articulação entre o − Expressar os conhecimentos sobre
ensino, pesquisa e extensão/assistência comunicação, envolvendo comunicação
no cotidiano acadêmico e profissional. verbal, não-verbal e habilidades de
escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
− Aplicar o Processo de Enfermagem
profissional.
Educacional no cotidiano acadêmico e
profissional. − Integrar adequadamente as tecnologias
de comunicação e informação no
− Aplicar os conhecimentos sobre
cotidiano acadêmico e profissional.
comunicação, envolvendo comunicação
verbal, não-verbal e habilidades de − Organizar capacitações pedagógicas.
escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
− Organizar a articulação entre o ensino,
profissional.
pesquisa e extensão/assistência no
− Aplicar as tecnologias de comunicação e cotidiano acadêmico e profissional.
informação no cotidiano acadêmico e
− Influenciar a implementação do Processo
profissional.
de Enfermagem Educacional no cotidiano
− Aplicar os princípios teóricos para acadêmico e profissional.
capacitações pedagógicas.
− Aplicar a articulação entre o ensino, Específicos para o Domínio Psicomotor:
pesquisa e extensão/assistência no
cotidiano acadêmico e profissional. − Efetuar o Processo de Enfermagem
Educacional no cotidiano acadêmico e
profissional.
Específicos para o Domínio Afetivo:
− Efetuar os conhecimentos sobre da
− Aceitar o Processo de Enfermagem comunicação, envolvendo comunicação
Educacional no cotidiano acadêmico e verbal, não-verbal e habilidades de
profissional. escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
profissional.
− Concentrar(-se) suficientemente durante
a interação pedagógica. − Efetuar o uso de tecnologias de
comunicação e informação no cotidiano
− Escutar satisfatoriamente as interações
acadêmico e profissional.
pedagógicas.
− Escolher estratégias eficazes para o
− Expressar suficientemente os
desenvolvimento de capacitações
conhecimentos sobre comunicação,
pedagógicas.
envolvendo comunicação verbal, não-
verbal e habilidades de escrita e leitura − Desenvolver o Processo de Enfermagem
no cotidiano acadêmico e profissional. Educacional no cotidiano acadêmico e
profissional.
− Relacionar o ensino, pesquisa e
extensão/assistência no cotidiano − Preparar os processos de comunicação,
acadêmico e profissional. envolvendo comunicação verbal, não-

20
verbal e habilidades de escrita e leitura
no cotidiano acadêmico e profissional.
3.2. FORMAS DE MEDIAÇÃO
− Preparar o uso de tecnologias de
comunicação e informação no cotidiano
acadêmico e profissional.
− Escolher estratégias eficazes para o 3.2.1. Conteúdos
desenvolvimento de capacitações
Os Conteúdos abordados ao longo da
pedagógicas.
disciplina, conforme o Apêndice H, serão:
− Praticar o Processo de Enfermagem
Educacional no cotidiano acadêmico e − Dimensão Educacional do Processo de
profissional. Trabalho do Enfermeiro.

− Escolher ferramentas adequadas de − Organização de Eventos.


comunicação, envolvendo comunicação − Comunicação na Saúde e na
verbal, não-verbal e habilidades de Enfermagem.
escrita e leitura no cotidiano acadêmico e
profissional. − Abordagens Teóricas da Comunicação no
Processo de Trabalho do Enfermeiro.
− Manipular adequadamente as
tecnologias de comunicação e − Abordagens de Aprendizagem no
informação no cotidiano acadêmico e Processo de Trabalho do Enfermeiro.
profissional. − Políticas Públicas de Educação na Saúde
− Construir capacitações pedagógicas − Processo de Enfermagem Educacional
dentro dos contextos situacionais.
− Os Sujeitos da Intervenção Educacional:
− Reorganizar o Processo de Enfermagem Estágios de Desenvolvimento do
Educacional no cotidiano acadêmico e Aprendiz.
profissional.
− Os Sujeitos da Intervenção Educacional:
− Adaptar os conhecimentos sobre Gêneros, Condições Sócio econômicas,
comunicação, envolvendo comunicação Culturais e Étnico-raciais, Condições
verbal, não-verbal e habilidades de especiais do Aprendiz e Comportamentos
escrita e leitura ao cotidiano acadêmico e de saúde do Aprendiz.
profissional.
− Necessidades de aprendizagem na Saúde
− Adaptar as tecnologias de comunicação e
informação ao cotidiano acadêmico e − Domínios de Aprendizagem e Definição
profissional. dos objetos da intervenção educacional
na Saúde
− Adaptar as capacitações pedagógicas aos
contextos situacionais. − Projeção de Finalidades da Intervenção
Educacional.
− Combinar o Processo de Enfermagem
Educacional com as Teorias de − Metodologia da Educação na Saúde:
Enfermagem no cotidiano acadêmico e Abordagens de Educação na Saúde.
profissional. − Metodologia da Educação na Saúde:
− Combinar o Processo de Enfermagem Técnicas e Estratégias de Ensino
Educacional com as Abordagens da Aprendizagem na Saúde
Aprendizagem no cotidiano acadêmico e − Avaliação do Processo de Enfermagem
profissional. Educacional.

21
Figura 1 – Mapa Curricular da Disciplina Educação e Comunicação em Enfermagem.

22
3.2.2. Metodologia de saúde desde suas dimensões
teóricas, políticas e práticas.
§ 5º A emancipação é um processo
A disciplina Educação e Comunicação na
coletivo e compartilhado no qual
Saúde tem como eixos metodológicos a
pessoas e grupos conquistam a
educação popular, processo de
superação e a libertação de todas as
enfermagem e a extensão universitária.
formas de opressão, exploração,
No que se refere à educação popular, discriminação e violência ainda vigentes
inspirados por Paulo Freire e empoderados na sociedade e que produzem a
pela PNEPS-SUS (BRASIL, 2013), desumanização e a determinação social
buscaremos seguir os seguintes princípios: do adoecimento.
§ 1º Diálogo é o encontro de § 6º O compromisso com a construção
conhecimentos construídos histórica e do projeto democrático e popular é a
culturalmente por sujeitos, ou seja, o reafirmação do compromisso com a
encontro desses sujeitos na construção de uma sociedade justa,
intersubjetividade, que acontece solidária, democrática, igualitária,
quando cada um, de forma respeitosa, soberana e culturalmente diversa que
coloca o que sabe à disposição para somente será construída por meio da
ampliar o conhecimento crítico de contribuição das lutas sociais e da
ambos acerca da realidade, garantia do direito universal à saúde no
contribuindo com os processos de Brasil, tendo como protagonistas os
transformação e de humanização. sujeitos populares, seus grupos e
§ 2º Amorosidade é a ampliação do movimentos, que historicamente foram
diálogo nas relações de cuidado e na silenciados e marginalizados.
ação educacional pela incorporação das Considerando que o Processo de
trocas emocionais e da sensibilidade, Enfermagem é método científico próprio
propiciando ir além do diálogo baseado desta profissão, o qual viabiliza a execução
apenas em conhecimentos e de todas as suas dimensões este foi
argumentações logicamente escolhido como estratégia metodológica.
organizadas.
O Processo de Enfermagem é organizado
§ 3º A problematização implica a dentro de cinco momentos: investigação,
existência de relações dialógicas e com escuta qualificada, buscando reunir
propõe a construção de práticas em informações, identificar necessidades,
saúde alicerçadas na leitura e na análise problemas, interesses ou respostas
crítica da realidade. humanas do que recebe o cuidado ou
§ 4º A construção compartilhada do ensinado; diagnóstico, os dados coletados
conhecimento consiste em processos na investigação são analisados e
comunicacionais e pedagógicos entre interpretados, são feitas conclusões sobre
pessoas e grupos de saberes, culturas e as necessidades, problemas interesses ou
inserções sociais diferentes, na respostas humanas; planejamento,
perspectiva de compreender e estabelece as prioridades para os
transformar de modo coletivo as ações problemas diagnosticados, escrever
estratégias que conduzirão aos resultados
esperados, registrar os diagnósticos,

23
resultados e ações de enfermagem; - E a linha de ação LABOR – De Lagarta
implementação, momento considerado a Borboleta, do Núcleo Jovem Bom
como início e fim das ações necessárias para de Vida ‐ JBV
o alcance dos objetivos definidos; avaliação,
O ensino, a pesquisa e a extensão
presente também em todos os outros
precisam estar bem articulados para
momentos, consistindo em um processo
conduzirem a mudanças significativas nos
continuo, determinando a extensão pela
processos de ensino – aprendizagem,
qual os objetivos foram alcançados
fundamentando didática e
(SANTANA, 2014).
pedagogicamente a formação profissional.
Utilizar o Processo Enfermagem como A indissociabilidade entre ensino-pesquisa-
ferramenta pedagógica permite ao discente extensão possibilitarão, assim,
expressar os seus saberes, incentivando-o a operacionalizar a relação entre teoria e
realizar interconexões metais, promovendo prática no cenário do presente projeto
a durabilidade do aprendizado na memória. (RAYS, 2003).
Assim, se (re)constrói o conhecimento,
Assim, a presente disciplina, apesar de
formando conceitos sólidos, o que
não ter carga horária prática, buscará
possibilitará o agir e reagir diante da
estimular os discentes a serem
realidade imposta pela prática profissional
protagonistas no processo das suas
Este tem se mostrado como um método competências e habilidades no âmbito da
versátil por apresentar interfaces com a dimensão educacional do processo de
problematização mostrando a sua trabalho do enfermeiro.
confluência com os princípios da educação
popular. Qualidade que ratificou a sua
escolha como estratégia metodológica para 3.2.3. Recursos
esta disciplina.
Outro eixo metodológico desta proposta a) Físicos
é a extensão universitária, por esta ser um
- Sala de aula
processo educativo, cultural e científico que
articula o ensino e a pesquisa de forma - Biblioteca da UESC
indissociável, viabilizando a relação - Laboratório de Habilidades de
transformadora entre universidade e Enfermagem I
sociedade (FORPROEX, 2012).
Corroborando com o preconizado no b) Materiais
PPP da graduação de enfermagem da UESC.
- Projeto multimídia;
Para tanto, contaremos com o suporte
- Computador;
de duas ações extensionistas da UESC:
- Papel Ofício;
- O Laboratório De Educação e
- Cola, tesoura, TNT, cartolina, entre
Comunicação na Saúde do Núcleo de
outros;
Estudos, Pesquisa e Extensão em
- Outros recursos eletrônicos (tablet,
Metodologias na Enfermagem –
celular) se assim discentes e docentes
NEPEMENF
julgarem necessários.

24
c) Humanos Competências e Habilidades do
Enfermeiro Educador”
- Docente e discentes da disciplina
Educação e Comunicação na Saúde;
- Equipe do LABORATÓRIO DE 3.2.4. Cronograma
EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM
SAÚDE/NEPEMENF;
- Equipe do Núcleo Jovem Bom de Vida Organizamos um Cronograma Semestral
– JBV específico para a disciplina com suas
- Equipe do projeto de ensino respectivas datas, Apêndice I.
“EDUCAÇÃO NA SAÚDE: Buscando as

25
I V . MO M EN T O D E
IMPLEMENTAÇÃO

O que acontece no contexto da disciplina


4.1. PLANOS DE AULA EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SAÚDE é,
praticamente, o inverso: uma ou outra
exposição dialogada da docente intercala
um universo de estratégias ativas
organizadas e desenvolvidas pelos
Vasconcelos (2006, p. 148) define o discentes.
plano de aula como “a proposta de trabalho
É preciso atentar que a maioria das
do professor para uma determinada aula ou
atividades serão construídas e conduzidas
conjunto de aulas”. Também chamado de
pela turma, os protagonistas deste
Plano de Unidade apresenta um roteiro do
processo. Assim, é essencial a atenção,
fazer cotidiano.
especialmente, com as atividades prévias.
Deste modo, cada unidade deve
Enfim, partimos para o detalhamento
apresentar um conteúdo, delimitando as
das intervenções educativas propriamente
projeções de finalidades específicas, ou
ditas, ou seja, cada aula.
seja, o que se pretende aprender, as
competências e habilidades a serem
desenvolvidas.
4.1.1. Detalhamento dos Planos de
Considerando o aporte metodológico da Aula
disciplina descrito neste plano de ensino
aprendizagem o seu desenvolvimento
ocorre de modo bem distinto do tradicional. Os planos das aulas para a disciplina
estão organizados em dez unidades de
É muito comum que ao longo das
ensino, distribuídas em quatro partes:
disciplinas uma ou outra ação seja
construída pela turma, ou que uma ou outra PARTE I – Dimensão Educacional,
metodologia ativa intercale uma gama de Comunicação e o Processo de Trabalho do
aulas expositivas, de modo que o docente é Enfermeiro
quem acaba, sempre, responsabilizado pelo - Unidade I – Dimensão educacional do
processo de ensino aprendizagem. processo de cuidar do enfermeiro.

26
- Unidade II – Organização de eventos. - Unidade IX – Necessidades de
- Unidade III – Comunicação em Saúde. aprendizagem.
- Unidade IV – Referenciais teóricos de - Unidade X – Domínios de
uma intervenção educativa: aprendizagem e definição dos
abordagens teóricas da comunicação objetos de intervenção educacional
na saúde e na enfermagem. na saúde.

PARTE II – Processo de Enfermagem PARTE IV – Processo de Enfermagem


Educacional: AVALIAÇÃO Educacional: PLANEJAMENTO
- Unidade V – Avaliação do processo - Unidade XI – Metodologia da
educacional. intervenção educativa: Abordagens
- Unidade VI – Processo de de Educação na Saúde.
Enfermagem Educacional. - Unidade XII – Referenciais teóricos de
uma intervenção educacional:
PARTE III – Processo de Enfermagem
abordagens de aprendizagem no
Educacional: INVESTIGAÇÃO e
processo de cuidado na saúde.
DIAGNÓSTICOS
- Unidade XIII – Referenciais teóricos
- Unidade VII – Os sujeitos da
de uma intervenção educativa:
intervenção educativa: Estágio de
Políticas Públicas de Educação na
desenvolvimento do aprendiz.
Saúde.
- Unidade VIII – Os sujeitos da
- Unidade XIV – Técnicas e estratégias
intervenção educativa: Gêneros,
de ensino aprendizagem na saúde.
Condições Sócio econômicas,
Culturais e étnico-raciais, Condições Os referidos planos de aulas estão
especiais e Comportamentos de detalhadamente expostos a partir da
saúde do Aprendiz. próxima página.

27
UNIDADE I:
DIMENSÃO EDUCACIONAL DO
PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO

PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS


Grupo 1:
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho
 Promover integração entre docentes e Nacional de Educação. Câmara de Educação
discentes; Superior. Resolução CNE/CES Nº 3, de 7 de
 Firmar acordos pedagógicos; novembro de 2001. Institui Diretrizes
 Promover a reflexão sobre o papel de Curriculares Nacionais do Curso de
educador do enfermeiro Graduação em Enfermagem. Conselho
 Refletir sobre o marketing pessoal nos Nacional de Educação. Câmara de Educação
diferentes contextos da enfermagem Superior. Brasília 2001. 5 p.

Grupo 2:
FORMAS DE MEDIAÇÃO PIRES, Denise. A enfermagem enquanto
disciplina, profissão e trabalho. Revista
Brasileira de Enfermagem, Brasília, p. 739-
1º MOMENTO 744, set./out. 2009.
Conhecendo conceitos que permeiam a
Grupo 3:
dimensão educacional do processo de
BASTABLE, Susan B.. Panorama da
trabalho do enfermeiro. Educação no
Cuidado em Saúde. In: BASTABLE, Susan B..
 Painel: Os conceitos como conhecemos O Enfermeiro como Educador: princípios de
ensino aprendizagem. Tradução Aline
Passo 1: Cada discente deverá escrever o Capelli Vargas – 3ª Ed. – Porto Alegre:
que pensa sobre as palavras e/ou frases do Artmed, 2010.
quadro que estará afixado na parede.
Grupo 4:
Passo 2: A turma fará uma breve reflexão OGUISSO, Taka; SCHMIDT, Maria José.
sobre os conceitos apresentados. Enfermeiro como Trabalhador Autônomo.
In: Oguisso, Taka; Schmidt, Maria José. O
2º MOMENTO exercício da enfermagem: uma abordagem
ético-legal - 3.ed., atualizada e ampliada. -
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Passo 1: A turma se dividirá em 05 grupos.
Grupo 5:
Passo 2: Todos os discentes deverão ler o
texto indicado para seu grupo, buscando ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen.
identificar a dimensão educacional do O Processo de Ensino-Aprendizagem. In:
processo de trabalho do enfermeiro. ATKINSON, Leslie D.; MURRAY, Mary Ellen.
Fundamentos de Enfermagem – Introdução

28
ao Processo de Enfermagem - Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 5º MOMENTO

3º MOMENTO Pensando em Marketing Pessoal na


Enfermagem
Desconstruído e reconstruindo
conceitos que permeiam a dimensão
Passo 1: Cada discente deverá ler o texto:
educacional do processo de trabalho do
Texto:
enfermeiro. MAUÉS, Daniela Soares de Oliveira. O
Marketing Pessoal do Enfermeiro: uma
 Roda de Conversas: A dimensão contribuição para a gerência de
educacional do processo de trabalho do enfermagem. Rio de Janeiro: UFRJ/EEAN,
enfermeiro. 2007.
 Painel: Novos Conceitos
Passo 2: A turma fará uma roda de
Passo 1: Cada discente deverá escrever o conversas sobre o tema Marketing
que pensa sobre as palavras e/ou frases do Profissional e Pessoal.
quadro que estará afixado na parede

Passo 2: A turma fará uma breve reflexão INDICADORES DE AVALIAÇÃO


sobre os novos conceitos construídos.
 Assiduidade
4º MOMENTO
 Pontualidade
Pensando sobre sua autoimagem.  Disponibilidade para a atividade;
 Participação efetiva
 Dinâmica: Entre o que sou e o que  Conteúdo da participação
pensam de mim

29
UNIDADE II:
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

construir um quadro resumo referenciado*,


PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS
tamanho A4, contendo, pelo menos os
tópicos que foram pesquisados.
 Apresentar os tipos de eventos;
 Subsidiar o aprendizado sobre Passo 2: Cada grupo lançará, no painel que
organização de eventos em saúde; estará afixado na parede, o conteúdo do
 Refletir sobre o papel do enfermeiro na seu do quadro resumo;
organização de eventos de saúde;
 Instrumentalizar os discentes de Passo 3: Toda a turma analisará e discutirá
enfermagem para a organização de o painel buscando excluir os conceitos
eventos, especialmente, científicos. repetidos e agregar os afins;

Passo 4: Um redator, eleito pelo grupo,


FORMAS DE MEDIAÇÃO estará no computador digitando o
conteúdo construído a partir dos consensos
provenientes da discussão do painel.
1º MOMENTO
 O texto final deverá contemplar, pelo
Passo 1: Antes da aula, a turma deverá se menos, O que é evento, suas divisões e
dividir em 04 grupos. tipos;
 Planejamento de eventos (Antes,
Passo 2: Cada grupo deverá fazer um durante e após);
levantamento bibliográfico sobre o tema  Marketing de eventos;
organização de eventos buscando  Documentação de Eventos;
identificar, pelo menos, os seguintes  Aspectos éticos e Legais de eventos;
tópicos:  Certificação de eventos.

 O que é evento, suas divisões e tipos; 3º MOMENTO


 Planejamento de eventos (Antes,
durante e após); Na sala de aula, cada grupo deverá
 Marketing de eventos; construir um ROTEIRO DE ORGANIZAÇÃO
 Documentação de Eventos; DE EVENTOS, a partir dos conhecimentos
 Aspectos éticos e Legais de eventos; construídos nos momentos anteriores,
 Certificação de eventos. adaptando às seguintes demandas:

2º MOMENTO Grupo 1: Trabalho de Disciplina - em Sala de


Aula
Grupo 2: Oficina Temática com a
Passo 1: Na sala de aula, cada grupo deverá Comunidade
se reunir, discutir o que foi pesquisado e

30
Grupo 3: Feira de Saúde
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
Grupo 4: Evento Científico

 Assiduidade e Pontualidade
4º MOMENTO
 Disponibilidade para a atividade;
Cada grupo deverá apresentar o seu  Participação efetiva
ROTEIRO DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS  Conteúdo do texto final resultante da
discussão do painel
para a turma.
 Conteúdo do ROTEIRO DE
ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS.

31
UNIDADE III:
COMUNICAÇÃO NA SAÚDE E NA ENFERMAGEM

SILVA, M. J. P. da. O Aprendizado da


PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS
linguagem não verbal e o cuidar. In:
STEFANELLI, M. C.; CARVALHO, E. C.. A
 Entender o processo básico da comunicação nos diferentes contextos da
comunicação enfermagem. São Paulo: Manole, 2012
 Perceber que cada nível de Texto 2:
comunicação exige diferentes
STEFANELLI, M. C.. Introdução à
estratégias
comunicação terapêutica. In: STEFANELLI,
 Refletir sobre a importância da
M. C.; CARVALHO, E. C.. A comunicação nos
comunicação no processo de cuidar
diferentes contextos da enfermagem. São
 Visualizar a abrangência do conteúdo
Paulo: Manole, 2012
da mensagem e seus respectivos
elementos Texto 3:
 Discutir sobre a importância da STEFANELLI, M. C.. Estratégias de
comunicação verbal e não verbal para comunicação terapêutica. In: STEFANELLI,
um processo educacional efetivo e M. C.; CARVALHO, E. C.. A comunicação nos
eficaz diferentes contextos da enfermagem. São
 Compreender a comunicação Paulo: Manole, 2012
terapêutica no processo de trabalho do Texto 4:
enfermeiro
STEFANELLI, M. C.. Comunicação não
 Conhecer alguns tipos de registros
terapêutica e desafios à comunicação
escritos e audiovisuais do processo
terapêutica. In: STEFANELLI, M. C.;
educacional
CARVALHO, E. C.. A comunicação nos
 Discutir sobre os aspectos éticos e
diferentes contextos da enfermagem. São
legais de registros audiovisuais e
Paulo: Manole, 2012
escritos
Texto 5:
CARVALHO, E. BACHION, M. M..
FORMAS DE MEDIAÇÃO
Comunicação e o processo de
enfermagem. In: STEFANELLI, M. C.;
1º MOMENTO – ANTES DA AULA CARVALHO, E. C.. A comunicação nos
diferentes contextos da enfermagem. São
Cada um, individualmente, deverá ler a Paulo: Manole, 2012
bibliografia sugerida, fazendo um glossário: Texto 6:
PONTES, A. C. P.; LEITÃO, I. M. T. A.;
Texto 1: RAMOS, I. C.. Comunicação terapêutica em
Enfermagem: instrumento essencial do

32
cuidado. Revista Brasileira de Enfermagem,
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
Brasília 2008 maio-jun; 61(3): 312-8.

2º MOMENTO – DURANTE A AULA  Assiduidade


 Pontualidade
 Disponibilidade para a atividade;
 Roda de Conversa: Comunicação em  Participação efetiva
Saúde  Conteúdo da participação

33
UNIDADE IV:
ABORDAGENS TEÓRICAS DA COMUNICAÇÃO NO
PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO

humana e sua aplicação na enfermagem.


PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS
In: STEFANELLI, M. C.; CARVALHO, E. C.. A
comunicação nos diferentes contextos da
 Conhecer as teorias gerais que analisam enfermagem. São Paulo: Manole, 2012
a comunicação na saúde e na Texto 3:
enfermagem
STEFANELLI, M. C.. Conceitos Teóricos
 Compreender os diferentes contextos
sobre Comunicação. In: STEFANELLI, M. C.;
da comunicação na enfermagem
CARVALHO, E. C.. A comunicação nos
diferentes contextos da enfermagem. São
FORMAS DE MEDIAÇÃO Paulo: Manole, 2012
Texto suplementar sugerido:
1º MOMENTO CORCORAN, Nova. Comunicação em Saúde.
São Paulo: Roca, 2010
Antes da aula, cada um, individualmente,
deverá ler a bibliografia indicada, fazendo 2º MOMENTO
um glossário: Na sala de aula...

Texto 1:  Roda de Conversa: Comunicação na


STEFANELLI, M. C.; CARVALHO, E. C.; Saúde e na Enfermagem
ARANTES, E. C.. Comunicação e
Enfermagem In: STEFANELLI, M. C.; INDICADORES DE AVALIAÇÃO
CARVALHO, E. C.. A comunicação nos
diferentes contextos da enfermagem. São
Paulo: Manole, 2012  Assiduidade
 Pontualidade
Texto 2:
 Disponibilidade para a atividade;
CARVALHO, E. BACHION, M. M..  Participação efetiva
Abordagens teóricas da comunicação  Conteúdo da participação

34
UNIDADE V:
ABORDAGENS DE APRENDIZAGEM NO
PROCESSO DE TRABALHO DO ENFERMEIRO

BASTABLE, Susan B.. Aplicando teorias da


PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS
Aprendizagem à Prática do Cuidado. In:
BASTABLE, Susan B.. O Enfermeiro como
 Aproximar os discentes de enfermagem Educador: princípios de ensino
das abordagens de aprendizagem. aprendizagem. Tradução Aline Capelli
 Provocar a reflexão crítica e um fazer Vargas – 3ª Ed. – Porto Alegre: Artmed,
consciente do processo educativo em 2010
saúde.
Após as leituras, cada grupo deverá
FORMAS DE MEDIAÇÃO construir um quadro resumo do(s) tema(s)
sob sua responsabilidade abordando:
 Características gerais;
1º MOMENTO – ANTES DA AULA  Homem
 Mundo
A sala deve ser dividida em 05 grupos e cada  Sociedade-cultura
um deles deverá pesquisar um tema a ser  Conhecimento
distribuídos conforme especificações  Educação
abaixo:  Saúde
 Escola
Grupo 1: Abordagem tradicional  Instituições de saúde
Grupo 2: Abordagem comportamentalista  Enfermagem
Grupo 3: Abordagem humanista  Ensino-aprendizagem na saúde
Grupo 4: Abordagem cognitivista  Professor-aluno
Grupo 5: Abordagem sociocultural  Enfermeiro/usuário
 Metodologia
2º MOMENTO – ANTES DA AULA  Avaliação
 Considerações finais
Cada grupo deverá pesquisar a sua temática
a partir da bibliografia recomendada. 3º MOMENTO – DURANTE A AULA
Bibliografia recomendada:
 A sala será dividida em duas
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. equipes;
Ensino: as abordagens do processo. São  Cada equipe deverá escolher uma
Paulo: EPU, 1986.** cor;
 Cada equipe deverá comparecer à
aula com uma camisa da cor da sua
equipe;

35
Obs.1: Dar preferência a roupas
confortáveis e que possibilitem o INDICADORES DE AVALIAÇÃO
desenvolvimento de atividades
físicas;  Conhecimento científico;
Obs.2: O USO DE SAIA NÃO É  Participação individual e coletiva;
RECOMENDADO.  Postura.

36
UNIDADE VI:
POLÍTICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO NA SAÚDE

Grupo 6: Estratégia Telessaúde Brasil/


PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS
Universidade Aberta do Sistema Único de
Saúde UNASUS
 Conhecer as políticas públicas de
educação na saúde; 2º MOMENTO – ANTES DA AULA
 Refletir acerca da responsabilidade do
Enfermeiro acerca do processo de
cuidar do adolescente; Cada grupo deverá construir um quadro
 Desenvolver formação técnico- resumo do(s) tema(s) sob sua
científica que confira qualidade ao responsabilidade
exercício profissional; De cada tema deve ser destacado, pelo
 Compreender a política de saúde no menos:
contexto das políticas sociais,  Definição;
reconhecendo os perfis epidemiológicos  Principais características;
das populações.  Diretrizes/características;
 Análise crítica;
 Percepções do grupo.

FORMAS DE MEDIAÇÃO Obs.: Todo o material necessário encontra-


se disponíveis na internet.
1º MOMENTO – ANTES DA AULA

3º MOMENTO – DURANTE A AULA


A sala deve ser dividida em 06 grupos e cada
um deles deverá pesquisar um tema a ser
distribuídos conforme especificações Formar 06 novos grupos de apresentação,
abaixo: de modo que, em cada um deles tenha, pelo
menos, 01 representante de cada grupo de
Grupo 1: Política Nacional de Gestão da
prática;
Educação na Saúde;
a) O(s) representante(s) de cada grupo
Grupo 2: Política Nacional de Educação
deverá(ão) apresentar nos novos grupos os
Permanente em Saúde;
assuntos previamente estudados;
Grupo 3: Política Nacional de Promoção da
b) Todos os representantes deverão avaliar
Saúde;
e ser avaliados pelos integrantes desse
Grupo 4: Programa Nacional de grupo, preenchendo a Ficha de Avaliação –
Reorientação da Formação Profissional em PAINEL INTEGRADO, apêndice B.
Saúde Pró-Saúde/PET Saúde;
Grupo 5: Residência Multiprofissional em 4º MOMENTO – DURANTE A AULA
Saúde – RMS;

37
a) Construir, em cada novo grupo, um 5º MOMENTO – DURANTE A AULA
quadro comparativo das políticas públicas
apresentadas, destacando o papel do
Debate para esclarecimento de dúvidas
enfermeiro na operacionalização de cada
caso necessário.
uma delas.
b) Entregar o quadro comparativo com o
nome de todos os participantes do novo INDICADORES DE AVALIAÇÃO
grupo.
Conforme especificados na Ficha de
Avaliação – PAINEL INTEGRADO, apêndice
B.

38
UNIDADE VII:
AVALIAÇÃO DO
PROCESSO DE ENFERMAGEM EDUCACIONAL

PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS


2º MOMENTO – ANTES DA AULA

 Definir o termo avaliação


Ainda antes da aula, a turma deverá
 Conhecer os propósitos da avaliação no
preparar uma intervenção educacional com
processo educativo
o tema AVALIAÇÃO DO PROCESSO
 Discutir as semelhanças e diferença
EDUCACIONAL.
entre a avaliação e a pesquisa
 Distinguir os cinco tipos básicos de
Para tanto, a estratégia pedagógica
avaliação: de processo, de conteúdo, de
principal deverá ser AULA EXPOSITIVA.
resultado, de impacto e de programa;
 Apreender a selecionar os instrumentos
3º MOMENTO – DURANTE A AULA
para vários tipos de variáveis de
avaliação.
 Aprender a identificar as diretrizes para Na sala de aula, a turma deverá desenvolver
relatar resultados de avaliação. a intervenção educacional com o tema
 Discutir a avaliação como ferramenta de AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCACIONAL.
melhoria da qualidade do processo A turma deverá entregar, ainda, o plano de
educativo. aula e um texto de apoio sobre a temática.

Obs.1: Nem todos da turma precisam


apresentar a aula.
FORMAS DE MEDIAÇÃO
Obs.2: A turma poderá eleger, apenas
alguns facilitadores.
1º MOMENTO – ANTES DA AULA

Antes da aula, a turma deverá pesquisar e INDICADORES DE AVALIAÇÃO


estudar a bibliografia sugerida a seguir, e
outras complementares:
 Organização do Evento
BASTABLE, Susan B.. Avaliação da Educação  Introdução e Motivação
para a Saúde. In: BASTABLE, Susan B.. O  Comunicação Verbal (Clareza,
Enfermeiro como Educador: princípios de Segurança, Ordenação e Adequação)
ensino aprendizagem. Tradução Aline  Domínio do Conteúdo
Capelli Vargas – 3ª Ed. – Porto Alegre:  Dinâmica da Apresentação
Artmed, 2010  Interação com os Objetivos Propostos
 Utilização de Recursos Didáticos
SANT’ANNA, Ilza Martins. Por Que Avaliar?  Adequação Ao Tempo
Como Avaliar? Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.  Conforme apêndice A.

39
UNIDADE VIII:
PROCESSO DE ENFERMAGEM EDUCACIONAL

Enfermagem, contemplando os temas que


PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS
são do 3º crédito:

 Promover a reflexão sobre o Processo  Os Sujeitos da Intervenção Educativa:


de Enfermagem como ferramenta Os Tipos e Estágios de Desenvolvimento
pedagógica; do Aprendiz;
 Subsidiar a elaboração de projetos  Os Sujeitos da Intervenção Educativa:
educacionais baseado no processo de Gêneros, Condições Sócio econômicas,
enfermagem. Culturais e étnico-raciais, Condições
especiais do Aprendiz e
Comportamentos de saúde do
FORMAS DE MEDIAÇÃO Aprendiz;
 Necessidades de aprendizagem.
 Domínios de Aprendizagem e Definição
1º MOMENTO – DURANTE A AULA dos objetos de intervenção educativa

 Exposição dialogada: O Processo de Obs.1: Os projetos educacionais deverão


Enfermagem Educacional contemplar todos os conteúdos do 3º
crédito
2º MOMENTO – DURANTE A AULA

 Oficina: Elaboração de Projetos INDICADORES DE AVALIAÇÃO


Educacionais baseado no Processo de
Enfermagem
 Assiduidade
Passo 1: A turma deverá se dividir em  Pontualidade
grupos  Disponibilidade para a atividade;
 Participação efetiva
Passo 2: A turma deverá elaborar, sob  Estrutura, Criatividade e Conteúdo dos
orientação da docente, Projetos Projetos Educacionais baseado no
Educacionais baseado no Processo de processo de enfermagem.

40
UNIDADE IX:
OS SUJEITOS DA INTERVENÇÃO EDUCACIONAL:
Estágio de Desenvolvimento do Aprendiz

específicas referentes ao aprendiz


PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS
criança;
 As estratégias/técnicas específicas para
 Conhecer as especificidades dos o desenvolvimento do processo de
diversos tipos de aprendizes (Indivíduo, ensino aprendizagem na saúde com
família, grupo, comunidade, estudantes crianças;
de saúde, profissional de saúde);  Comunicação terapêutica com crianças;
 Instrumentalizar os discentes de  Estratégias comunicacionais indicadas
enfermagem para identificarem as para o desenvolvimento de ações
características físicas, cognitivas e educativas com crianças (Vide
psicológicas dos psicologia das cores, linguagens, dentre
aprendizes/aprendentes que outros);
influenciam a aprendizagem nos  Dicas e sugestões para cenários
diversos estágios de crescimento e educacionais para crianças.
desenvolvimento;
 Discutir as estratégias educativas mais Grupo 2: Adolescente;
indicadas e eficazes para os Abordando:
aprendizes/aprendentes em diferentes  Aspectos do desenvolvimento físico,
estágios de desenvolvimento cognitivo e psicossocial do adolescente
e suas repercussões no processo ensino
aprendizagem na saúde;
FORMAS DE MEDIAÇÃO  O papel do enfermeiro na avaliação
diagnóstica das necessidades
específicas referentes ao aprendiz
1º MOMENTO – ANTES DA AULA adolescente;
 As estratégias/técnicas específicas para
Passo 1: A sala deve ser dividida em 04 o desenvolvimento do processo de
grupos e cada um deles deverá pesquisar ensino aprendizagem na saúde com
um tema a ser distribuídos conforme adolescentes;
especificações abaixo:  Comunicação terapêutica com
adolescentes;
Grupo 1: Criança;  Estratégias comunicacionais indicadas
Abordando: para o desenvolvimento de ações
 Aspectos do desenvolvimento físico, educativas com adolescentes (Vide
cognitivo e psicossocial da criança e psicologia das cores, linguagens, dentre
suas repercussões no processo ensino outros);
aprendizagem na saúde;  Dicas e sugestões para cenários
 O papel do enfermeiro na avaliação educacionais para crianças.
diagnóstica das necessidades

41
Grupo 3: Adulto;  Estratégias comunicacionais indicadas
Abordando: para o desenvolvimento de ações
 Aspectos do desenvolvimento físico, educativas com idosos (Vide psicologia
cognitivo e psicossocial do adulto e suas das cores, linguagens, dentre outros);
repercussões no processo ensino  Dicas e sugestões para cenários
aprendizagem na saúde; educacionais para idosos.
 O papel do enfermeiro na avaliação
diagnóstica das necessidades Passo 3: Cada grupo deverá preparar uma
específicas referentes ao aprendiz intervenção educacional sobre a sua
adulto; temática, de acordo com o projeto
 As estratégias/técnicas específicas para educacional.
o desenvolvimento do processo de
ensino aprendizagem na saúde com 2º MOMENTO – DURANTE A AULA
adulto;
 Comunicação terapêutica com adulto;
Na sala de aula, cada grupo deverá realizar
 Estratégias comunicacionais indicadas
uma intervenção educacional sobre o seu
para o desenvolvimento de ações
tema.
educativas com adultos (Vide psicologia
das cores, linguagens, dentre outros);
 Dicas e sugestões para cenários
educacionais para adultos. INDICADORES DE AVALIAÇÃO

Grupo 4: Idoso;
 Organização de eventos
Abordando:
 Criatividade
 Aspectos do desenvolvimento físico,
 Domínio do Conteúdo específico
cognitivo e psicossocial do idoso e suas
 Domínio do processo de enfermagem
repercussões no processo ensino
educacional
aprendizagem na saúde;
 Comunicação Verbal (clareza,
 O papel do enfermeiro na avaliação
segurança, ordenação e adequação do
diagnóstica das necessidades
tempo)
específicas referentes ao aprendiz
 Dinâmica da Apresentação / Utilização
idoso;
de Recursos Didáticos Interação com os
 As estratégias/técnicas específicas para
objetivos propostos
o desenvolvimento do processo de
 Integração
ensino aprendizagem na saúde com
 Adequação ao Tempo
idosos;
 Disponibilidade para participar da
 Comunicação terapêutica com idosos;
apresentação dos outros grupos

42
UNIDADE X:
OS SUJEITOS DA INTERVENÇÃO EDUCACIONAL:
Gêneros, Condições Sócio econômicas, Culturais e étnico-
raciais, Condições especiais e Comportamentos de saúde
do Aprendiz

GRUPO 2: Condições Sócio econômicas,


PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS
Culturais e étnico-raciais do Aprendiz
Destacando:
 Reconhecer a influência do gênero, a) Como as Condições Sócio econômicas,
atributos socioeconômicos e culturais Culturais e étnico-raciais podem influenciar
no comportamento de saúde do no processo de ensino aprendizagem na
aprendiz saúde;
 Compreender como a enfermagem b) A(s) teoria(s) de enfermagem que
transcultural pode servir de modelo pode(m) nortear o cuidado educacional no
para supriras necessidades de que se refere às Condições Sócio
aprendizagem das diversas etnias econômicas, Culturais e étnico-raciais;
 Apresentar aos discentes de c) Dicas/sugestões de estratégias para
enfermagem os diversos desenvolver o processo de ensino
comportamentos de saúde do aprendiz; aprendizagem na saúde considerando as
Condições Sócio econômicas, Culturais e
étnico-raciais.
FORMAS DE MEDIAÇÃO
GRUPO 3: Condições especiais do Aprendiz
Destacando:
1º MOMENTO – ANTES DA AULA a) Como as Condições especiais do
Aprendiz podem influenciar no processo de
Passo 1: A sala deve ser dividida em 04 ensino aprendizagem na saúde;
grupos e cada um deles deverá pesquisar b) A(s) teoria(s) de enfermagem que
um tema a ser distribuídos conforme pode(m) nortear o cuidado educacional no
especificações abaixo: que se refere às Condições especiais do
Aprendiz;
GRUPO 1: Gêneros do Aprendiz c) Dicas/sugestões de estratégias para
Destacando: desenvolver o processo de ensino
a) Como o Gênero pode influenciar no aprendizagem na saúde considerando as
processo de ensino aprendizagem na saúde Condições especiais do Aprendiz.
b) A(s) teoria(s) de enfermagem que
pode(m) nortear o cuidado educacional no GRUPO 4: Comportamentos de Saúde do
que se refere ao gênero do aprendiz Aprendiz
c) Dicas/sugestões de estratégias para Destacando:
desenvolver o processo de ensino a) Como os Comportamentos de Saúde do
aprendizagem na saúde considerando o Aprendiz
gênero. podem influenciar no processo de ensino
aprendizagem na saúde;

43
b) A(s) teoria(s) de enfermagem que
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
pode(m) nortear o cuidado educacional no
que se refere às Condições especiais do
Aprendiz;  Organização de eventos
c) Dicas/sugestões de estratégias para  Criatividade
desenvolver o processo de ensino  Domínio do Conteúdo específico
aprendizagem na saúde considerando as  Domínio do processo de enfermagem
Condições especiais do Aprendiz. educacional
 Comunicação Verbal (clareza,
Passo 2: Cada temática deverá ser segurança, ordenação e adequação do
pesquisada e estudada. tempo)
 Dinâmica da Apresentação / Utilização
Passo 3: Cada grupo deverá preparar uma de Recursos Didáticos Interação com os
intervenção educacional sobre a sua objetivos propostos
temática.  Integração
 Adequação ao Tempo
2º MOMENTO – DURANTE A AULA  Disponibilidade para participar da
apresentação dos outros grupos
Na sala de aula, cada grupo deverá realizar
uma intervenção educacional sobre o seu
tema, considerando todos os aspectos do
processo de enfermagem educacional.

44
UNIDADE XI:
NECESSIDADES DE APRENDIZAGEM
NA SAÚDE

PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS 2º MOMENTO – DURANTE A AULA

Passo 1: Na sala de aula, a turma deverá


 Discutir sobre as necessidades de
promover uma roda de conversa, conforme,
aprendizagem
o projeto educacional.
 Compreender como avaliar as
necessidades educativas do aprendiz
 Roda de Conversas: Necessidades
Educativas de Aprendizagem.

FORMAS DE MEDIAÇÃO Passo 2: Na sala de aula, após encerrar a


roda de conversa, alguém da turma deverá
fazer uma breve explanação resumindo e
1º MOMENTO – ANTESDA AULA
revisando os principais tópicos abordados
na roda de conversas.
Antes da aula, Toda a turma deverá
pesquisar e estudar sobre:

 Necessidades Educativas de INDICADORES DE AVALIAÇÃO


Aprendizagem.
 Organização de eventos
Sugestão de leitura  Criatividade
 Domínio do Conteúdo específico
KITCHE, Sharon. Determinantes de  Domínio do processo de enfermagem
Aprendizagem. In: BASTABLE, Susan B.. O educacional
Enfermeiro como Educador: princípios de  Comunicação Verbal (clareza,
ensino aprendizagem. Tradução Aline segurança, ordenação e adequação do
Capelli Vargas – 3ª Ed. – Porto Alegre: tempo)
Artmed, 2010  Dinâmica da Apresentação / Utilização
de Recursos Didáticos Interação com os
Obs.: É importante pesquisar outras objetivos propostos
bibliografias complementares.  Integração
 Adequação ao Tempo
 Disponibilidade para participar da
apresentação dos outros grupos

45
UNIDADE XII:
DOMÍNIOS DE APRENDIZAGEM
NA SAÚDE

Tradução Aline Capelli Vargas – 3ª Ed. –


PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS
Porto Alegre: Artmed, 2010

 Conhecer os domínios que tratam do Obs.: É importante pesquisar outras


processo de ensino aprendizagem na bibliografias complementares.
saúde
 Aprender a redigir enunciados Passo 3: Cada grupo deverá preparar uma
diagnósticos/de problemas de intervenção educacional sobre a sua
enfermagem educacionais temática, de acordo com o projeto
 Aprender a definir objetos de educacional.
intervenção educacional na saúde
2º MOMENTO – DURANTE A AULA

FORMAS DE MEDIAÇÃO Na sala de aula, a turma deverá realizar uma


intervenção educacional sobre o seu tema,
considerando todos os aspectos do
1º MOMENTO – ANTES DA AULA
processo de enfermagem educacional.

Passo 1: A sala deve ser dividida em 03


grupos e cada um deles deverá pesquisar
um tema a ser distribuídos conforme INDICADORES DE AVALIAÇÃO
especificações abaixo:
Grupo 1: Domínio Cognitivo (Do  Organização de eventos
pensamento) na Saúde  Criatividade
Grupo 2: Domínio Afetivo (Do sentimento)  Domínio do Conteúdo específico
na Saúde  Domínio do processo de enfermagem
Grupo 3: Domínio Psicomotor (Das educacional
habilidades) na Saúde  Comunicação Verbal (clareza,
segurança, ordenação e adequação do
Passo 2: Cada temática deverá ser tempo)
pesquisada e estudada  Dinâmica da Apresentação / Utilização
de Recursos Didáticos Interação com os
Sugestão de leitura: objetivos propostos
BASTABLE, Susan B; DOODY, Julie A..  Integração
Objetivos Comportamentais. In: BASTABLE,  Adequação ao Tempo
Susan B.. O Enfermeiro como Educador:  Disponibilidade para participar da
princípios de ensino aprendizagem. apresentação dos outros grupos

46
UNIDADE XIII:
METODOLOGIA: ABORDAGENS DE
EDUCAÇÃO NA SAÚDE

Grupo 6: Educação de Pacientes


PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS Cuidado Grupo 7: Educação Popular em
Educacional Saúde
Grupo 8: Educação em Saúde
 Provocar a reflexão crítica acerca dos
conceitos de Aprendizagem
Organizacional, Educação Continuada,
2º MOMENTO – ANTES DA AULA
Educação Permanente, Educação Em
Serviço, Treinamento e Cada grupo deverá:
Desenvolvimento de Talentos, Educação 1. Pesquisar o seu tema
de Pacientes, Educação Popular Em 2. Fazer uma revisão bibliográfica narrativa
Saúde, Educação Em Saúde; conforme orientações do apêndice D.
 Levar o discente a diferenciar 3. Confeccionar um pôster dialogado
Aprendizagem Organizacional, conforme orientações presentes no
Educação Continuada, Educação apêndice E.
Permanente, Educação Em Serviço,
Treinamento e Desenvolvimento de 3º MOMENTO – DURANTE A AULA
Talentos, Educação de Pacientes,
Educação Popular Em Saúde, Educação Cada grupo apresentará seu tema no
Em Saúde. formato de Pôster.

4º MOMENTO – DURANTE A AULA


FORMAS DE MEDIAÇÃO
Ao final das apresentações e
1º MOMENTO – ANTES DA AULA questionamentos dos avaliadores, a turma
poderá fazer seus questionamentos e
reflexões buscando fazer um comparativo
A turma deve ser dividida em grupos de
entre abordagens de educação na saúde.
modo que cada um ficará responsável por
um tema a ser distribuídos conforme
especificações abaixo:
INDICADORES DE AVALIAÇÃO
Grupo 1: Aprendizagem
Organizacional
Grupo 2: Educação Continuada Conforme especificados na FICHA DE
Educação Grupo 3: Educação Permanente AVALIAÇÃO – POSTER DIALOGADO,
Cuidativa Grupo 4: Educação em Serviço apêndice F.
Grupo 5: Treinamento e
Desenvolvimento de
Talentos

47
UNIDADE XIV:
METODOLOGIA: TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE
ENSINO APRENDIZAGEM NA SAÚDE

13. Rodas de Conversas


PROJEÇÃO DE FINALIDADES ESPECÍFICAS
14. Círculos de Cultura

 Conhecer algumas técnicas de ensino 2º MOMENTO – ANTES DA AULA


aprendizagem;
 Refletir sobre vantagens e
1. A turma deverá preparar estratégias de
desvantagens de algumas técnicas de
venda dos seus produtos (técnicas
ensino;
estratégias de aprendizagem)
 Refletir sobre as indicações e contra -
2. Cada produto (técnicas estratégias de
indicações de algumas técnicas de
aprendizagem) técnica deverá estar em
ensino;
uma embalagem
 Discutir as variáveis que influenciam na
3. Cada embalagem deverá conter o
seleção de uma técnica de ensino
produto e uma bula, discriminando
aprendizagem
todas as informações técnicas referentes
 Desenvolver a capacidade
ao mesmo.
argumentativa.
3º MOMENTO – DURANTE A AULA

FORMAS DE MEDIAÇÃO
1. A turma deverá montar uma FARMÁCIA
DAS TÉCNICAS onde deverão vender
1º MOMENTO – ANTES DA AULA seus produtos (técnicas estratégias de
aprendizagem).
A turma deverá estudar as técnicas e 2. Cada produto deverá ser apresentado
estratégias de ensino aprendizagem, abaixo aos clientes levando em consideração:
listadas, a partir das bibliografias sugeridas:
a) Princípio ativo
1. Aula expositiva
2. Discussão em grupo b) Forma farmacêutica e
3. Demonstração e Execução apresentação
4. Simulação c) Composição (materiais)
5. Instrução individualizada d) Mecanismo de Ação
6. Jogos e) Resposta Humana
7. Dramatização
f) Posologia
8. Autoinstrução
g) Indicações
9. Painel
10. Estudos de caso h) Contraindicações
11. Portfólio i) Advertências/Reações Adversas
12. Mapa Conceitual j) Interações

48
k) Preço (Baseado no custo para  Comunicação Verbal (clareza,
aplicar a técnica) segurança, ordenação e adequação do
l) Dentre outros tempo)
 Interação com os objetivos propostos
 Adequação ao Tempo

INDICADORES DE AVALIAÇÃO

 Criatividade
 Domínio do Conteúdo LVIMENTO DO APRENDIZ

49
V . MO M EN T O D E
AVALIAÇÃO

Educação Permanente – uma vez que


indica as potencialidades e fragilidades da
5.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS prática docente, direcionando para o
preenchimento de possíveis lacunas e/ou
busca por novos horizontes;
Qualidade – a reflexão crítica acerca do
Apesar de, estruturalmente, apresentar- trabalho educativo proporciona a gestão da
se no fim deste documento, é importante qualidade do ensino, uma vez que sinaliza a
frisar que a avaliação é um processo contínuo necessidade de possíveis readequações dos
e transversal que permeia todos os processos pedagógicos.
momentos de ensino-aprendizagem.
A avaliação da instituição de ensino
No âmbito educativo, Vasconcellos pode contribuir para a gestão de qualidade
(2006) destaca três aspectos básicos que desta uma vez que indicará as suas
precisam ser contemplados: como se dá a potencialidades e fragilidades, direcionando
relação do discente com o conhecimento, o seus avanços, assegurando a competência
relacionamento interpessoal e a organização técnica e cidadã de seus egressos e, por
da coletividade. Esta deve ocorrer de uma conseguinte, promovendo impacto social
forma ampla de modo que assegure além da positivo.
avaliação do discente, a avaliação do
Na perspectiva de Bastable (2010) a
discente, do docente e da instituição.
avaliação é um processo dinâmico e cíclico
Na perspectiva do discente a avaliação fundamental no desenvolvimento do
cumpre duas funções básicas: educando, pois permite ao educador através
da reflexão, do planejamento e do alcance
Normativa – a mais conhecida, a qual
dos objetivos traçados, diagnosticar as
atribui uma nota ou conceito ao discente,
carências e corrigi-las de acordo com as
formalizando a sua aprovação ou não na
necessidades detectadas. Sendo assim,
disciplina;
avaliar é olhar a singularidade de cada
Construtiva – pouco valorizada, aprendiz, investigando sua forma de
especialmente, pelos discentes, permite o aprendizagem por meio do diálogo, convívio
acompanhamento do desenvolvimento das e organização do cenário dessa interação
competências e habilidades necessárias para dando-lhes suporte construtivo no processo
a prática profissional. de ensino-aprendizagem.
Do ponto de vista da docente, a Esta, ainda classifica a avaliação
avaliação pode provocar: educacional em diferentes categorias ou

50
níveis, incluem processo, conteúdo, elementos das perspectivas tanto de
resultado, impacto e programa. De modo: Vasconcellos quanto de Bastable.
 Avaliação do processo (formativa): é
realizada com o propósito de informar o
educador e o educando acerca do
resultado da aprendizagem, ou seja,
demonstra como os alunos estão se 5.2. PROPOSTA DE AVALIAÇÃO
modificando em direção aos objetivos, DOS DISCENTES
possibilitando adaptações na atividade
educacional assim que necessário, em
relação a pessoal, material, objetivos de
aprendizagem e até mesmo na própria Em um processo de ensino-
atitude. aprendizagem que se propõe a educação
freiriana como fonte transformadora, é
 Avaliação de conteúdo: visa identificar se
necessário proporcionar um ambiente
os aprendizes adquiriram o conhecimento
educacional que privilegie o diálogo e a troca
ou as técnicas ensinadas durante a
de saber entre educador e educando. Sendo
experiência de aprendizagem, seu foco
assim torna-se incoerente a realização de
está em como o processo de ensino-
provas, uma vez que este é pontual e
aprendizagem, afeta os resultados
unidirecional, contrariando o segmento de
imediatos de curto prazo. Sua
Paulo Freire.
aplicabilidade pode ser o uso de pré-teste
e pós-teste. Recorremos, então, à avaliação
processual na seguinte perspectiva:
 Avaliação de resultado (somativa):
ocorre após a experiência de ensino,
mensura as mudanças de longo prazo
A) AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DURANTE
resultantes do ensino e da aprendizagem,
AS AULAS
sua intenção é resumir o que aconteceu
como resultado da educação. Será avaliado o desempenho dos
discentes durante cada aula, a partir dos
 Avaliação do impacto: seu propósito
indicadores de avaliação, tais como
consiste em determinar os efeitos
assiduidade, pontualidade, participação,
relativos do ensino sobre a instituição ou
dentre outros.
a comunidade em longo prazo, auxilia na
tomada de decisão de continuar ou não
uma atividade educativa. B) AVALIAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS E
 Avaliação de programa: abrange todos os HABILIDADES DESENVOLVIDAS
aspectos da atividade educacional Outra perspectiva é o desenvolvimento
(processo, conteúdo, resultado e de competências e habilidades do enfermeiro
impacto) além das informações de todos Educador, a partir do compartilhamento
os envolvidos (aprendizes, professores, horizontal do saber objeto de cada uma das
representantes institucionais). atividades desenvolvidas.
Determina se as atividades traçadas, em
período especifico, alcançaram ou
ultrapassaram as metas, originalmente, Para que todos estes aspectos estejam
estabelecidas. bem registrados, e com os indicadores claros
Considerando que, também, estamos para os discentes, elaboramos instrumentos
aprimorando o nosso aprendizado acerca da de avaliação que estão presentes nos
avaliação, a disciplina Educação e apêndices deste livreto.
Comunicação na Saúde busca incorporar

51
divulgação da nota. Contudo, por ser, ainda,
5.3. PROPOSTA DE no semestre vigente começamos a identificar
AVALIAÇÃO DA DOCENTE E incoerências.
DA INSTITUIÇÃO Assim, considerando que este projeto de
ensino aprendizagem é articulado com o
projeto de ensino “EDUCAÇÃO NA SAÚDE:
Buscando as Competências e Habilidades do
Apesar de vivermos em um processo Enfermeiro Educador”, optamos por aplicar
dito democrático, temos percebido, ao longo um instrumento, formal, de avaliação no
da nossa prática docente, que os discentes, início de semestre letivo subsequente à
culturalmente, acreditam que avaliar disciplina. Ou seja, considerando que a nossa
negativamente a docente pode repercutir na disciplina é no 3º semestre, o aplicaremos
sua nota final. Por outro lado, uma avaliação quando estes discentes estiverem cursando o
muito benevolente, dos discentes, acerca da 4º semestre.
docente, da disciplina e da instituição causa
certo titubeio do docente em acreditar. Apesar de termos consciência de que
podemos perder, quantitativamente, alguns
Em outros momentos, além das dados, acreditamos que tais perdas poderão
avaliações ao final de cada aula, aplicávamos ser compensadas pela fidedignidade da
um instrumento ao final do módulo, após a mesma.

52
REFERÊNCIAS

BASTABLE, S. B. O Enfermeiro Como Diagnósticos de Enfermagem da NANDA:


Educador: princípios de ensino- Definições e Classificação 2015-2017. Porto
aprendizagem para a prática de Alegre: Artmed, 2015.
enfermagem. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR
2010.
STANDARDIZATION (ISO). ISO 18104:2014 -
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Health informatics -- Categorial structures
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. for representation of nursing diagnoses and
CâMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR. nursing actions in terminological systems. 2.
Resolução CNE/CES No 3, de 7 de novembro ed. Geneva, Switzerland: ISO/TC 215 Health
de 2001. Institui Diretrizes Curriculares informatics, 2014.
Nacionais do Curso de Graduação em
RAYS, O. A. Ensino-Pesquisa-Extensão: notas
Enfermagem. Brasília: Conselho Nacional de
para pensar a indissociabilidade. Revista
Educação, 2001.
Educação Especial, n. 21, p. 1–10, 2003.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria N°
SANTANA, R. M. O cuidado colaborativo
2.761, de 19 de Novembro de 2013. Institui a
como dispositivo de promoção da
Política Nacional de Educação Popular em
integralidade da atenção à saúde. Ribeirão
Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde
Preto, SP, 2014: Universidade de São Paulo,
(PNEPS-SUS). Diário Oficial da União, n. 225,
2014.
2013.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
FERRAZ, A. P. DO C. M.; BELHOT, R. V.
(UESC). DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA
Taxonomia de Bloom: revisão teórica e
SAÚDE. COLEGIADO DE ENFERMAGEM.
apresentação das adequações do
Curso de bacharelado em enfermagem:
instrumento para definição de objetivos
projeto político pedagógico. Ilhéus, BA:
instrucionais. Gestão & Produção, v. 17, n. 2,
UESC, 2014.
p. 421–431, 2010.
VASCONCELLOS, C. DOS S. Planejamento:
FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE EXTENSÃO
projeto de ensino-aprendizagem e projeto
DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO
político pedagógico. São Paulo: Libertad,
SUPERIOR BRASILEIRAS - FORPROEX. Política
2006. v. 1
Nacional de Extensão Universitária. Porto
Alegre: UFRGS, 2012. WEISZFLOG, W. Michaelis: moderno
dicionário da língua portuguesa. São Paulo:
HERDMAN, T. H.; KAMITSURU, S.
Melhoramentos, 2012.

53
54
APÊNDICES

55
56
APÊNDICE A – Ficha de Avaliação – EXPOSIÇÃO DIALOGADA

TEMA DATA

PRELECIONISTA(S)

PONTUAÇÃO
ITENS DE AVALIAÇÃO – DESEMPENHO DIDÁTICO
MÁXIMA OBTIDA
01. Introdução e Motivação 1,0
Clareza 1,0
Segurança 1,0
02. Comunicação Verbal
Domínio do conteúdo 1,0
Adequação da linguagem 1,0
03. Domínio do Conteúdo 3,0
04. Dinâmica da Apresentação 0,5
05. Interação com os Objetivos Propostos 0,5
06. Utilização de Recursos Didáticos 0,5
07. Adequação Ao Tempo 0,5
PONTUAÇÃO ALCANÇADA 10
PONTUAÇÃO FINAL: Pontuação Alcançada X 3 / 10

OBS. DO EXAMINADOR

EXAMINADOR

57
APÊNDICE B – Ficha de Avaliação – PAINEL INTEGRADO

TEMA DATA

FACILITADOR(A)

PONTUAÇÃO
ITENS DE AVALIAÇÃO – DESEMPENHO DIDÁTICO
MÁXIMA OBTIDA
01. Introdução e Motivação 1,0
Clareza 1,0
Segurança 1,0
02. Comunicação Verbal
Domínio do conteúdo 1,0
Adequação da linguagem 1,0
03. Domínio do Conteúdo 3,0
04. Dinâmica da Apresentação 0,5
05. Interação com os Objetivos Propostos 0,5
06. Utilização de Recursos Didáticos 0,5
07. Adequação Ao Tempo 0,5
PONTUAÇÃO ALCANÇADA 10
PONTUAÇÃO FINAL: Pontuação Alcançada X 2 / 10 2,0

OBS. DO EXAMINADOR

EXAMINADOR

58
APÊNDICE C – Ficha de Avaliação

TÍTULO DATA EXAMINADOR

AUTOR (A)

PONTUAÇÃO
ITENS DE AVALIAÇÃO – DESEMPENHO DIDÁTICO
MÁXIMA OBTIDA
01. Adequação às normas, quanto ao formato/estrutura preconizados 1,0
02. Originalidade e adequação do título 0,5
Palavras chave 0,5
03. Introdução 1,0
04. Redação dos objetivos 0,5
05. Consistência do desenvolvimento 0,5
06. Densidade da argumentação crítica e reflexiva na perspectiva da
0,5
enfermagem
07. Relação das considerações finais com os objetivos propostos 0,5
Clareza 1,0
Segurança 1,0
08. Prelecionistas
Domínio do conteúdo 1,0
Adequação da linguagem 1,0
09. Adequação ao tempo 1,0
PONTUAÇÃO ALCANÇADA 10
PONTUAÇÃO FINAL: Pontuação Alcançada X 3 / 10 3,0
OBS. DO EXAMINADOR

*Esta ficha poderá ser utilizada por outros, também para aulas expositivas com alteração de pontuação alcançada.

59
APÊNDICE D – Orientações gerais para a Revisão Bibliográfica

O texto final deverá ter os seguintes - Quais as características específicas da


elementos: Educação Continuada ou Educação
Permanente ou Educação em Serviço
ou Educação Popular em Saúde?
I - ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
- Qual o papel do enfermeiro frente à
a) Título do trabalho Educação Continuada ou Educação
Permanente ou Educação em Serviço
b) Nome(s) do(s) autor(es) Universidade
ou Educação Popular em Saúde?
email
d) Objetivos
c) Palavras-chave (Máximo 5)
Escrever que a pesquisa buscou alcançar
os seguintes objetivos (um parágrafo):
II - ELEMENTOS TEXTUAIS - Conhecer o conceito de Educação
Continuada ou Educação Permanente
ou Educação em Serviço ou Educação
1. Introdução Popular em Saúde
a) Abordagem inicial do objeto de - Identificar o público beneficiado da
revisão Educação Continuada ou Educação
Escrever uma apresentação sobre o tema Permanente ou Educação em Serviço
da revisão de literatura (dois ou três ou Educação Popular em Saúde
parágrafos). - Compreender as características
b) Recorte do objeto de revisão específicas da Educação Continuada ou
Educação Permanente ou Educação
Escrever que o recorte do objeto de em Serviço ou Educação Popular em
pesquisa é sobre Educação Continuada ou Saúde
Educação Permanente ou Educação em
Serviço ou Educação Popular em Saúde (um - Refletir sobre o papel do enfermeiro
parágrafo). frente à Educação Continuada ou
Educação Permanente ou Educação
c) Problema ou Questões Norteadoras em Serviço ou Educação Popular em
Escrever que para nortear o estudo Saúde
foram elaboradas as seguintes questões
norteadoras (um parágrafo):
e) Justificativa
- Qual o conceito de Educação
Continuada ou Educação Permanente Escrever sobre a necessidade do
ou Educação em Serviço ou Educação acadêmico do curso de Graduação em
Popular em Saúde? Enfermagem refletir, criticamente, sobre
Educação Continuada ou Educação
- Quem é o público beneficiado da Permanente ou Educação em Serviço ou
Educação Continuada ou Educação Educação Popular em Saúde (um ou dois
Permanente ou Educação em Serviço parágrafos).
ou Educação Popular em Saúde?

60
2. Metodologia publicação, local de publicação, palavras-
chave, resumo, introdução e conclusão.
a) Tipo de Estudo
c) Estratégias para a análise dos dados
Escrever que é uma pesquisa
bibliográfica do tipo Revisão Narrativa de Leitura completa das obras – Escrever
Literatura, dissertando sobre Educação que fez uma leitura interpretativa e completa
Continuada ou Educação Permanente ou das obras incluídas, buscando responder as
Educação em Serviço ou Educação Popular questões norteadoras e alcançar os objetivos
em Saúde (um parágrafo). estipulados na introdução. Buscar os pontos
de relevância, as contribuições para o estudo
Escrever o que é uma Revisão Narrativa
do tema, entre outros (uma estratégia que
de Literatura (dois ou três parágrafos).
ajuda na análise dos dados é a elaboração de
b) Fontes de Dados mapas conceituais, tanto de cada obra de
leitura completa como do conjunto de obras
Citar os tipos de textos que foram
pesquisadas).
utilizados para a revisão: artigos, livros,
capítulo de livros, etc., não esquecendo de
informar a quantidade de cada tipo. Citar os
3. Resultados
formatos dos textos: impresso, digital, on-
line; informando a quantidade de cada tipo. Redação dissertativa que apresenta uma
Citar quais os locais onde foram encontrados síntese das informações obtidas nas leituras
os textos: bases de dados da internet, completas. Essa redação pode ser norteada
biblioteca, etc. (um parágrafo). pelo(s) mapa(s) conceitual (is).
c) Estratégias para a coleta dos dados
Critérios de inclusão – Escrever que, 4. Considerações finais.
como critérios de inclusão das fontes de
Escrever o que se pode concluir sobre o
dados/informações, foram escolhidos os
tema estudado. Escrever os comentários
textos que responderam as questões
sobre a experiência vivenciada da ação
norteadoras (um parágrafo).
pedagógica, observando contribuições à
Critérios de exclusão – Da mesma forma, aprendizagem sobre o objeto de ensinagem e
escrever que, como critérios de exclusão das manifestando percepções pessoais.
fontes de dados/informações, foram
excluídos os textos que não responderam
nenhuma das as questões (um parágrafo – ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
pode ser no mesmo parágrafo dos critérios de
inclusão). 1. Referências bibliográficas (conforme
as Normas técnicas para elaboração de
Leitura parcial das obras – Escrever que trabalhos acadêmicos da UESC).
fez uma leitura parcial das obras encontradas
para aplicar os critérios de inclusão e 2. Apêndices (se necessário)
exclusão, considerando os seguintes 3. Anexos (se necessário)
elementos: título, autores, data da

61
APÊNDICE E – Orientações gerais para apresentação do Pôster
Dialogado

• A apresentação da revisão narrativa, no Resultados e Considerações Finais,


formato de pôster dialogado, deve ser Referências Informações adicionais
programada para durar 05 minutos. (fotografias e figuras) são incentivadas e
ficam a critério dos autores, respeitadas as
• A colocação do pôster no local de
dimensões do pôster.
exposição é responsabilidade de cada
discente. • Utilize a base que será disponibilizada pelo
grupo da disciplina no Aplicativo Telegram.
• Os pôsteres devem ter dimensões de 90 x
120 cm. • Mesmo com essa organização, é
fundamental que ensaie algumas vezes
• O Pôster precisa ser lido a uma distância
antes para ter uma dimensão do tempo
mínima de 2m. Portanto, recomenda-se
que você leva para se apresentar.
que a fonte não seja inferior a 28.
- Convide algum amigo ou colega para
• O título deve ser o mesmo utilizado na
acompanhar esse ensaio, a fim de que
revisão narrativa e em letras maiúsculas.
eles possam lhe dar dicas para
Abaixo do título, com letras menores,
melhorar a sua comunicação.
devem aparecer os nomes dos autores
(Discente e Orientador) e qualificação; - Ensaiar nunca é demais e pode deixá-lo
mais seguro na hora do evento
• O pôster deve contemplar as informações científico. Quanto mais você ensaiar,
expostas na revisão narrativa, contendo mais utilizará os seus pôsteres como
introdução, objetivo, metodologia, guia, e não como texto a ser lido.

62
APÊNDICE F – Critérios de Avaliação – POSTER DIALOGADO

TÍTULO DATA EXAMINADOR

AUTOR (A)

PONTUAÇÃO
ITENS DE AVALIAÇÃO – DESEMPENHO DIDÁTICO
MÁXIMA OBTIDA
01. Adequação às normas, quanto ao formato/estrutura preconizados 1,0
02. Originalidade e adequação do título 0,5
Palavras chave 0,5
03. Introdução 1,0
04. Redação dos objetivos 0,5
05. Consistência do desenvolvimento 0,5
06. Densidade da argumentação crítica e reflexiva na perspectiva da
0,5
enfermagem
07. Relação das considerações finais com os objetivos propostos 0,5
Clareza 1,0
Segurança 1,0
08. Prelecionistas
Domínio do conteúdo 1,0
Adequação da linguagem 1,0
09. Adequação ao tempo 1,0
PONTUAÇÃO ALCANÇADA 10
PONTUAÇÃO FINAL: Pontuação Alcançada X 2 / 10 2,0

OBS. DO EXAMINADOR

63
APÊNDICE G – Roteiro para Elaboração do Processo de Enfermagem
Educacional

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE


PROJETO EDUCACIONAL BASEADO NO
PROCESSO DE ENFERMAGEM

Ricardo Matos Santana


Aretusa de Oliveira Martins Bitencourt
Tatiana Almeida Couto
Alexandre Pereira de Oliveira

I. APRESENTAÇÃO/INTRODUÇÃO extensão, pesquisa), Experiências não


formais, dentre outras.

II. MOMENTO DE INVESTIGAÇÃO 2.2- OS TERRITÓRIOS EDUCACIONAIS NA SAÚDE


(Onde)
2.1- OS SUJEITOS DO PROCESSO DE 2.2.1- Cuidado Educacional - Unidade Básica,
ENFERMAGEM EDUCACIONAL (Eixo 2) Unidade Hospitalar, Unidade Escolar,
2.1.1- Os tipos de aprendizes. Domicílio, Comunidade, dentre outros.
a) Cuidado Educacional - Indivíduo, 2.2.2- Educação Cuidativa - Instituições de ensino
família, grupo, comunidade. técnico, Instituições de ensino superior,
b) Educação Cuidativa - Estudantes de Serviços de Aprendizagem Organizacional
saúde, profissional de saúde. em Saúde e Enfermagem, dentre outros.
2.1.2- Estágio de desenvolvimento do Aprendiz
(Criança, adolescente, adulto ou idoso). 2.3- DISPONIBILIDADE DE AGENDA
2.1.3- Gêneros do Aprendiz. 2.3.1- Do Aprendiz, do Educador e do Serviço.
2.1.4- Condições Sócio econômicas, Culturais e 2.3.2- Atentar para horários, dias, datas e carga
étnico-raciais do Aprendiz. horária disponíveis para a intervenção
2.1.5- Condições especiais do Aprendiz. educacional.
2.1.6- Comportamentos de saúde do Aprendiz.
a) Adesão 2.4- LEVANTAMENTO DE PROBLEMAS
b) Cooperação EDUCACIONAIS
c) Motivação 2.4.1- Necessidades Situacionais:
2.1.7- Histórico Educacional do Aprendiz a) Demandas Espontâneas (Por convite
a) Cuidado Educacional - Orientações e/ou solicitação).
Anteriores, Experiências anteriores na b) Demandas Organizadas.
área, Formação Profissional, c) Evidências Educacionais (Situação
Experiência como acompanhante, problema, Situação epidemiológica,
dentre outros dentre outras).
b) Educação Cuidativa - Educação Formal 2.4.2- Necessidades Legais e Normativas:
anterior (Curso técnico, graduação, a) Orientações de órgãos governamentais
Curso de Aperfeiçoamento) – Ministério da Saúde, Organização Pan
Experiência em projetos (Ensino, Americana de Saúde – OPAS,
Organização Mundial de Saúde – OMS.

64
b) Legislações – Resoluções, leis, dentre d) Educação de Pacientes e Familiares -
outros. Ex.: Diretrizes Curriculares. Educação em Saúde; Educação Popular
c) Normativas institucionais – Regimentos em Saúde.
Protocolos, Projeto Político 4.3.2- Referenciais Teóricos no Processo de
Pedagógico, Ementas, dentre outros. Enfermagem Educacional
2.4.3- Necessidades do Aprendiz: a) Abordagens de Educação no Processo
a) Necessidades de aprendizagem. de Enfermagem Educacional.
b) Prontidão para aprender. b) Abordagens de Saúde no Processo de
c) Estilos de aprendizagem. Enfermagem Educacional.
c) Abordagens de Enfermagem no
Processo Educacional (Teorias de
III. MOMENTO DE DIAGNÓSTICO Enfermagem).
d) Abordagens de Comunicação no
3.1- DIAGNÓSTICOS EDUCACIONAIS DE Processo de Enfermagem Educacional
ENFERMAGEM (Teorias da Comunicação).
3.1.1- Foco + Sujeito + Julgamento = Diagnóstico 4.3.3- Cenário Educacional.
de Enfermagem Educacional. a) Ambiência na Saúde:
Obs.: Considerar os domínios de − O espaço que visa a
aprendizagem. confortabilidade.
a) Cognitivo (Do pensamento). − O espaço como ferramenta
b) Afetivo (Do sentimento). facilitadora do processo de
c) Psicomotor (Das habilidades). trabalho.
− A ambiência como espaço de
encontros entre os sujeitos.
IV. MOMENTO DE PLANEJAMENTO b) Comunicação visual.
4.3.4- Técnicas e Estratégias de Ensino
4.1- CONTEÚDOS E ASSUNTOS DA Aprendizagem na Saúde.
IMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL 4.3.5- Plano
4.1.1- Definição dos conteúdos a partir dos a) De Cuidado Educacional – Prescrição
diagnósticos/problemas educacionais. Cuidativo Educacional.
4.1.2- Definição dos assuntos a partir dos b) De Educação Cuidativa - Plano de
diagnósticos/problemas educacionais. Educação Cuidativa (Plano de Curso,
Plano de Unidade, Plano de Aula).
4.2- PROJEÇÃO DE FINALIDADES 4.3.6- Cronograma Educativo.
4.2.1- Objetivos Educacionais (Geral)
4.2.2- Objetivos Instrucionais (Específicos): Os 4.4- PLANEJAMENTO DA AVALIAÇÂO
conhecimentos que precisam ser 4.4.1- Definição do(s) modelo(s) de avaliação que
aprendidos – SABER. será utilizado.
4.2.3- Objetivos Comportamentais (Específicos): a) Avaliação de Processo.
a) Os hábitos que precisam ser b) Avaliação de Conteúdo.
adquiridos/modificados - SABER FAZER. c) Avaliação de Resultados.
b) As atitudes que precisam ser tomadas – d) Avaliação de Impacto.
SER/SABER SER. 4.4.2- Determinar o foco da avaliação.
Obs.: É importante contemplar Público (quem); 4.4.3- Planejamento da Avaliação.
Comportamento (o que); Condição (Em que a) Estrutura do planejamento.
circunstância); Grau (quando, até quando). b) Métodos de avaliação.
c) Instrumentos de avaliação.
4.3- METODOLOGIA d) Obstáculos para avaliação.
4.3.1- Abordagens de Educação na Saúde
a) Educação de Trabalhadores de Saúde -
Aprendizagem Organizacional; V. MOMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO
Educação em Serviço; Educação
Continuada; Educação Permanente; 5.1- REALIZAÇÃO INTERATIVA DO PROCESSO DE
Treinamento e Desenvolvimento de ENFERMAGEM EDUCACIONAL
Talentos. 5.1.1- Cuidado Educacional
b) Educação Superior. a) Roteiro de Cuidado Educacional
c) Educação Profissional e Tecnológica. b) Registros Escritos

65
c) Registros Audiovisuais VI. MOMENTO DE AVALIAÇÃO
5.1.2- Educação Cuidativa
a) Roteiro de Aula 6.1- REALIZAÇÃO DA AVALIAÇÃO
b) Registros Escritos PROPRIAMENTE DITA
c) Registros Audiovisuais 6.1.1- Em conformidade com o Planejamento da
Obs.1: Atentar para a Comunicação Terapêutica. Avaliação.
Obs.2: Atentar para os aspectos éticos e legais de
registros escritos e audiovisuais. 6.2- DESCREVER A ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO
DOS DADOS COLETADOS NA AVALIAÇÃO
5.2. COLETA DE DADOS PARA AVALIAÇÃO DO 6.2.1- Em conformidade com o Planejamento da
PROCESSO DE ENFERMAGEM Avaliação.
EDUCACIONAL
5.2.1- Em conformidade com o Planejamento da 6.3- DOCUMENTAÇÃO DE AVALIAÇÃO DE AÇÃO
Avaliação. EDUCATIVA
6.3.1- Evolução de enfermagem.
5.3. DOCUMENTAÇÃO DE IMPLEMENTAÇÃO DE 6.3.2- Relatórios finais.
AÇÃO EDUCACIONAL
5.3.1- Registro escrito da presença do participante
(lista de frequência, registro em prontuário, VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
dentre outros).
5.3.2- Registro audiovisual da implementação
educacional (Fotografia, filmagens). VIII. APÊNDICES
Obs.: Atentar para os aspectos éticos e legais de
registros escritos e audiovisuais da
implementação educacional. IX. ANEXOS

66
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
Pró-Reitoria de Extensão
Pró-Reitoria de Graduação
Departamento de Ciências da Saúde
Núcleo Jovem Bom de Vida
Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Metodologias na Enfermagem – Nepemenf
(Laboratório de Educação e Comunicação em Saúde)
Colegiado de Enfermagem (Projeto de Ensino: Educação na Saúde: Buscando as Competências e
Habilidades do Enfermeiro Educador; Disciplina: Educação e Comunicação em Saúde)
Campus Prof. Soane Nazaré de Andrade. Rodovia Jorge Amado, Km 16,
CEP 45662-900, Ilhéus, Bahia, Brasil.
Tel.: (73) 3680-5108/5116/5114 FAX: (73) 3680-5501/5114

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