Projeto TCC - Ednalva

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
SERVIÇO SOCIAL
EDNALVA PEREIRA LOPES DE SOUZA E FREITAS
PROJETO DE PESQUISA
A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL JUNTO ÀS FAMÍLIAS
ACOLHEDORAS
ITUIUTABA-MG
2019
UNIÃO NORTE DO PARANÁ DE ENSINO

CHANCELARIA: Rua Marselha, 183 – CEP: 86041-100 – Fone: (0xx43) 3371-7770 – Fax: (0xx43) 3341-8122 – Londrina-PR. REITORIA:Av. Paris, 675, Jd. Piza, CEP: 86041-140 - Fone: (43) 3371-7838/
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3371-7700 / Fax: (3) 3371-7721. Londrina-PR. Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas – CCET: R. Tietê, 1.208, Vila Nova, CEP: 86025-230 - Fone: (043) 3371-7700 – Londrina-PR. Londrina-PR. Centro
de Ciências Humanas e da Educação – CCECA: Av. Paris, 675, Jd. Piza, CEP: 86041-140, Cx. P. 401 – Fone: (43) 3371-7700 / Fax: (43)3371-7721- Londrina-PR. Centro de Ciências Empresariais e Sociais
Aplicadas – CCESA: Rodovia Celso Garcia Cid, PR 445 – Km 377. Fone/Fax: (43) 3321-7700. Londrina-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE ARAPONGAS: Centro de Ciências Humanas, da Saúde, Exatas
e Tecnológicas – CCHSET – A: PR-218, KM-01, CEP: 86702-270, Cx. P. 560 – Fone/Fax: (43) 3274-7700 – Arapongas-PR. CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE BANDEIRANTES: Centro de Ciências
Humanas, da Saúde, Exatas e Tecnológicas – CCHSET – B: Av. Edelina Meneghel Rando, 151. Vila Macedo. Fone (43) 3542-6035. CEP 86360-000. Bandeirantes – PR. FAZENDA EXPERIMENTAL:
Tamarana-PR. Fone/Fax: (43) 3399-4707. TV MIX: R. Tietê, 1.208, Vila Nova, CEP: 86025-230 – Fone: (43) 3326-1707 / Fax: (43) 3326-1751 – Londrina-PR. HOME PAGE: www.unopar.br. E-MAIL:
unopar@unopar.br Bruna-DDI
EDNALVA PEREIRA LOPES DE SOUZA E FREITAS
PROJETO DE PESQUISA
A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL JUNTO ÀS FAMÍLIAS
ACOLHEDORAS
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço

Social da UNOPAR – Universidade Norte do
Paraná, para a disciplina Projeto de Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC I).
ITUIUTABA-MG
2019

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................04
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ........................................05
3 OBJETIVOS ........................................................................................................06
3.1 Geral ................................................................................................................06
3.2 Específicos .....................................................................................................06
4 JUSTIFICATIVA .................................................................................................07
5 METODOLOGIA .................................................................................................08
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ..............................................................................09
7 CRONOGRAMA DA PESQUISA .......................................................................12
8 ORÇAMENTO ....................................................................................................13
9 RESULTADOS ESPERADOS ...........................................................................14
REFERÊNCIAS .....................................................................................................15

1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por desígnio analisar, discutir e aprofundar numa

perspectiva sóciohistorica a constituição dos direitos da criança e do adolescente no
Brasil, destacando o direito da criança e adolescente à convivência familiar e
comunitária avultando os programas de família acolhedora no Brasil como sugestão
de efetivação deste direito.
É promulgada pelo Estatuto da Criança e Adolescente (ECA) que o
acolhimento institucional é uma medida provisória, empregada como uma forma de
transição para a reintegração familiar, família extensa ou colocação em família
substituta e não como uma privação de liberdade. A família acolhedora é um serviço
de proteção social de alta complexidade que busca assegurar que a criança seja
inserida numa família guardiã ao invés da institucionalização. Além de gerar acesso
a todo tipo de assistência proporcionada pelo município e resgatar os vínculos
familiares com a família de origem.
O Programa Família Acolhedora é uma medida de proteção e de caráter
excepcional e provisório. O afastamento da criança ou do adolescente apresenta a
finalidade de acompanhar a família de origem, para que consigam se reestruturar e
que se responsabilize pela proteção e cuidados da criança ou do adolescente

2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
A política de acolhimento familiar tem em vista agir como agente facilitador na

transformação da realidade das crianças vitimizadas por violação de direitos e/ou em
situação de vulnerabilidade e assegurar às mesmas a possibilidade de convivência
familiar e comunitária. Estabelece uma medida protetora, que permite à criança ou
ao adolescente em vulnerabilidade e afastado de sua família de origem, ser
colocado sob a guarda de outra família(Brasil, 2006; 2008).
Assim sendo, a Família Acolhedora precisa proporcionar uma atenção
diferenciada à criança/adolescente, oportunizando a vivência de afeto, limites,
educação, cuidado e proteção (Rodrigues, 2012).
Como é realizado o processo de acolhimento em família acolhedora?
De que forma é realizado esse acolhimento?
Qual a função do assistente social durante este processo de acolhimento?

3 OBJETIVOS
3.1 Geral
Compreender a atuação do Assistente Social no Serviço de Acolhimento em

Família Acolhedora.
3.2 Específicos
 Descrever como consiste a modalidade família acolhedora;

 Delinear a respeito do acolhimento familiar como alternativa de proteção
 Analisar de que forma é realizado o cadastro da família acolhedora.

4 JUSTIFICATIVA
O tema acolhimento de crianças e adolescentes em situações de

vulnerabilidade social vem cada vez mais ganhando espaços importantes de debate
tanto no âmbito do desenvolvimento de políticas públicas, quanto no meio científico-
acadêmico e jurídico. Estas discussões estão presentes na agenda nacional ao se
procurar traçar diretrizes que asseguram o direito à convivência familiar e
comunitária, e que beneficiem a desinstitucionalização de crianças e adolescentes.
Assim, o acolhimento de crianças e adolescentes em situação de

vulnerabilidade é um campo em plena transformação e reordenamento.
Transformações que se acham tanto no campo das políticas macro-sociais, como
das práticas diárias desenvolvidas pelas equipes multipro-fissionais de técnicos de
secretarias municipais, de abrigos ou do Poder Judiciário, ao atuarem dentro do
Sistema de Garantia de Direitos de seus municípios. Por isso mesmo, faz-se
imprescindível uma extensa discussão do tema, o que instiga a produção de
conhecimento em diversas áreas de estudo (Serviço Social, Psicologia, Direito,
dentre outras) a respeito dos vários aspectos abrangidos no acolhimento familiar.
Este trabalho apresenta como objetivo contextualizar o acolhimento familiar

no âmbito das discussões e normativas nacionais sobre o assunto e de sugerir
reflexão sobre o mesmo, como medida de proteção às crianças e adolescentes em
ocasião de vulnerabilidade.

5 METODOLOGIA
A presente pesquisa é de cunho bibliográfico. A pesquisa bibliográfica é

realizada a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e
publicadas através de escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas
de web sites. Qualquer trabalho científico começa-se com uma pesquisa
bibliográfica, que possibilita ao pesquisador conhecer o que já se estudou a respeito
do assunto. (FONSECA, 2002, p. 32).

6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O Serviço Social no Brasil, surge, em 1930, articulado com os processos

econômicos, políticos e históricos do país, com o desígnio de mediar as
contradições que existem entre capital e trabalho. Os primeiros passos formativos
das escolas de ensino superior da área apresentam em suas diretrizes o
fundamento de adaptação dos indivíduos à vida social. O Serviço Social baseia-se,
pois, em uma vertente assistencialista-caritativa, ao tempo em que a questão social
se amplia perante do avanço da urbanização e da industrialização brasileira. De
maneira inevitável, aparecem políticas públicas de resposta às novas questões, o
que demanda melhor preparo profissional. Isto conduz os assistentes sociais a
adotarem, anos 50, a vertente funcionalista norte-americana com o desígnio de
ampliarem a tecnificação e o preparo científico da área para o enfrentamento das
mazelas sociais, ainda que não consigam romper com a individualização e a
responsabilização dos indivíduos frente aos problemas emergentes. Somente anos
depois, fundamentado na tradição marxista, fortalece-se o entendimento dos males
como consequência da carência do mínimo necessário à sobrevivência dos
cidadãos, diante das desigualdades produzidas pelo capitalismo.
Mioto (2010) ressalva, que a família constitui sujeito privilegiado do trabalho

profissional do Serviço Social desde sua origem. A priori, uma compreensão de
família guiada pelo conservadorismo católico; a posteriori, pelo funcionalismo que a
prática profissional adota. Para Iamamoto (2000); Martinelli (2011); e Netto (1999),
na mesma linha de pensamento, historicamente, o trabalho profissional corresponde
a certo controle, com abordagem psicologizante e moralizador centrado no indivíduo
e na família, ou seja, o profissional age normativamente na vida do trabalhador e de
sua família. Os problemas sociais são percebidos como derivados da crise de
formação moral, intelectual e social da família. Com aporte teórico
positivista/funcionalista da fase da consolidação da profissão, sobretudo, pós anos
40 e 50, aprofundase o conservadorismo no trato dos problemas do núcleo familiar.

Assim, o acolhimento familiar, que já surgia na Política Nacional de
Assistência Social (MDS, 2004), associado como um programa a ser implantado
dentro dos serviços de Proteção Social Especial de Alta Complexidade, passa a ser
reconhecido como parte complementar das políticas sociais do país. Fica
reconhecido como estratégia que objetiva o acolhimento temporário de crianças e
adolescentes, visando sua reintegração familiar e buscando evitar a
institucionalização. Ou seja, o acolhimento familiar é compreendido como uma
medida protetiva, a qual possibilita à criança e ao adolescente em vulnerabilidade e
afastado de sua família de origem ser colocado sob a guarda de uma outra família.
Essa família é previamente selecionada, cadastrada e vinculada a um programa. Ela
acolherá a criança ou adolescente por um período. Paralelamente ao acolhimento, é
necessário trabalhar as causas do afastamento junto à família de origem de maneira
a contribuir, efetivamente, para uma reintegração familiar como preconizado pelo
ECA (1990). "As estratégias, objetivos e diretrizes deste Plano estão fundamentados
primordialmente na prevenção ao rompimento dos vínculos familiares, na
qualificação do atendimento dos serviços de acolhimento e no investimento para o
retorno ao convívio com a família de origem" (MDS & SEDH, 2006, p. 14).
O acolhimento familiar como prática social não é algo novo no Brasil, tendo
acontecido ao longo da história de modo informal através das práticas de circulação
de crianças, por famílias que acolheram os chamados "filhos de criação ou
afilhados" (Fonseca, 2004; Franco, 2000; Sarti, 1996). Contudo, somente agora ele é
proposto como um programa oficial, que compõe uma política pública de
atendimento à criança e ao adolescente privado dos cuidados parentais, com
suporte legal e acompanhamento técnico. Dessa forma, constitui uma experiência
nova na história do país. Daí a necessidade de pesquisas que possam acompanhar
tanto as experiências de programas já existentes a partir de iniciativas locais, como
a implantação da medida a nível nacional através da criação dos programas
municipais. Por exemplo, Cabral (2004), Fávero (1995) e Uriarte Bálsamo (2005)
relatam iniciativas históricas de acolhimento familiar no Brasil. Essas investigações

devem abordar diferentes aspectos do acolhimento familiar, focando os seus
distintos protagonistas (família acolhedora, equipe dos programas, criança e
adolescente acolhidos, família de origem), como também as significações que
circulam em seu contexto quanto às questões relacionadas a manutenção e
rompimento de vínculos afetivos, reintegração familiar, acolhimento em famílias,
dentre outras questões envolvidas nessa prática de acolhimento.
O Suas (Sistema Único de Assistência Social) prevê, nos serviços de

proteção especial de alta complexidade de crianças e adolescentes, as
modalidades: atendimento integral institucional, casa-lar, família acolhedora,
república e casa de passagem. O documento “Orientações técnicas: serviços de
acolhimento para crianças e adolescentes” (2009), bem como a “Tipificação nacional
de serviços socioassistenciais” (2009), esclarecem, ainda, a necessidade do
reordenamento dos serviços de acolhimento, oferecendo, dentro do acolhimento
institucional, os serviços de abrigo, casa -lar e república, considerando, ainda, que
cada município, em função das necessidades locais, pode criar serviços de casa de
passagem. Todos esses serviços precisam ser oferecidos conforme a necessidade
de cada criança e de cada adolescente.
O serviço como medida de proteção, necessita realizar um trabalho

psicossocial levando sempre em consideração o caráter excepcional e provisório do
acolhimento. Precisa assumir, como necessidade essencial e prioritária, a
preparação da reintegração familiar de forma protegida. Para isso, torna-se
indispensável o acompanhamento da família de origem/extensa, por um assistente
social, para que, com qualidade, as ações possam acontecer de forma ágil, como o
próprio momento da criança e do adolescente estabelece. Na impossibilidade de
retorno à família de origem/extensa, precisa ser realizado o trabalho de
encaminhamento para uma família substituta, assegurando dessa forma o direito à
convivência familiar e comunitária.

7 CRONOGRAMA DA PESQUISA
Etapas Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov
Elaboração do projeto X X
Revisão da Literatura X X
Apresentação do Projeto X X
Coleta de Dados X
Conclusão e redação X
Correção X
Entrega X

8 ORÇAMENTO
Discriminação Quantidade Valor Estimado Total

Xerox 300 un 0,10 30,00
Resma de papel chamex 1 un 30,00 30,00
impressões 50 un 0,75 37,50
Total geral estimado dos gastos 97,50

9 RESULTADOS ESPERADOS
Com o presente estudo, almeja-se obter mais conhecimento acerca das

atribuições do Assistente Social junto a família acolhedora.

REFERÊNCIAS
http://www.crianca.mppr.mp.br/pagina-1131.html/acesso em 01/05/2019
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/estic/v21n2/a05v21n2.pdf/acesso em 01/05/2019
http://www.scielo.br/pdf/pusp/v25n1/03.pdf/acesso em 01/05/2019
Brasil. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. (2006). Plano

Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à
Convivência Familiar e Comunitária. Brasília, DF. Recuperado de
http://portal.mj.gov.br/sedh/ct/ viiconferencia/texto_plano.pdf
Brasil. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho

Nacional de Assistência Social. (2008). Orientações técnicas para os serviços de
acolhimento para crianças e adolescentes. Brasília, DF. Recuperado de
http://portal.mj.gov.br/sedh/ conanda/documentos/orienta%C3%A7%C3%B5es_
acolhimento_consulta_publica.pdf
Rodrigues, S. C. (2012). Acolhimento familiar: os resultados de um estudo e seus

desafios e avanços. Recuperado de http://works.bepress.com/susy_rodrigues/1.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.

Apostila. Furtado, J. P. (2007). Equipes de referência: arranjo institucional para
potencializar a colaboração entre disciplinas e profissões. Interface – comunicação,
Saúde, Educação, 11, 239-255.


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EDNALVA PEREIRA LOPES DE SOUZA E FREITAS

UNIÃO NORTE DO PARANÁ DE ENSINO

Trabalho apresentado ao Curso de Serviço

UNIÃO NORTE DO PARANÁ DE ENSINO

2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA ........................................05

6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ..............................................................................09

7 CRONOGRAMA DA PESQUISA .......................................................................12

9 RESULTADOS ESPERADOS ...........................................................................14

UNIÃO NORTE DO PARANÁ DE ENSINO

O presente trabalho tem por desígnio analisar, discutir e aprofundar numa

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A política de acolhimento familiar tem em vista agir como agente facilitador na

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Compreender a atuação do Assistente Social no Serviço de Acolhimento em

 Descrever como consiste a modalidade família acolhedora;

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O tema acolhimento de crianças e adolescentes em situações de

Assim, o acolhimento de crianças e adolescentes em situação de

Este trabalho apresenta como objetivo contextualizar o acolhimento familiar

UNIÃO NORTE DO PARANÁ DE ENSINO

A presente pesquisa é de cunho bibliográfico. A pesquisa bibliográfica é

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O Serviço Social no Brasil, surge, em 1930, articulado com os processos

Mioto (2010) ressalva, que a família constitui sujeito privilegiado do trabalho

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O Suas (Sistema Único de Assistência Social) prevê, nos serviços de

O serviço como medida de proteção, necessita realizar um trabalho

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Discriminação Quantidade Valor Estimado Total

Total geral estimado dos gastos 97,50

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Com o presente estudo, almeja-se obter mais conhecimento acerca das

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Brasil. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. (2006). Plano

Brasil. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselho

Rodrigues, S. C. (2012). Acolhimento familiar: os resultados de um estudo e seus

FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.

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