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O DESENVOLVIMENTO DE CIDADES INTELIGENTES: AS POLÍTICAS PÚBLICAS

DE ESTÍMULO À ECONOMIA CIRCULAR NO MUNICÍPIO DE ARACAJU.

Linha de pesquisa: Planejamento e Gestão Ambiental


Orientado indicado: Prof. Dr. Kleverton Melo de Carvalho
Justificativa para cursar o mestrado: Diante das modificações que o mundo vem sofrendo, a
interdisciplinaridade do PRODEMA vai permitir ampliar o conhecimento que obtive na minha
formação acadêmica, bem como nas minhas especializações, agregando valor também ao meu
conhecimento profissional, possibilitando a disseminação e implementação de melhores práticas
voltadas à preservação do meio ambiente em ambientes corporativos, possibilitando também a
difusão e estímulo de práticas de sustentabilidade e desenvolvimento ambiental junto à
administração pública.
Relação entre o projeto e a linha de pesquisa: O projeto se relaciona à linha de pesquisa dada a
importância de se desenvolver metodologias de análise de ações e projetos que fomentem o
desenvolvimento ambiental através de políticas públicas que integre diversos atores nas mais
diversas esferas, principalmente quando essas ações são desenvolvidas com o intuito de fomentar o
desenvolvimento social e econômico de uma cidade ou região.
Justificativa para escolha do orientador: A escolha do orientador se deu pela análise do currículo
lattes, onde foi observada a correlação das linhas de pesquisa do Prof. Dr. Kleverton às principais
características do projeto, principalmente no que tange à busca de doutrinas e práticas que possam
integrar o desenvolvimento ambiental e a sustentabilidade aos conceitos de cidades inteligentes e
economia circular.

CONTEXTUALIZAÇÃO

Com a revolução industrial, o padrão de consumo na economia mundial tem se baseado na


produção linear para consumo, onde as empresas extraem materiais, aplicam energia e trabalho para
fabricar um produto e o vendem a um consumidor final, que então o descarta quando não serve mais
ao seu propósito. Embora grandes avanços tenham sido feitos na melhoria da eficiência dos
recursos, qualquer sistema baseado no consumo, em vez do uso restaurador dos recursos, acarreta
perdas significativas em toda a cadeia de valor (Ellen MacArthur Foundation, 2013).
O modelo econômico dominante, desde a revolução industrial, baseia-se no fluxo linear de
extração, processamento, transformação, consumo e descarte de bens e produtos. Partindo-se do
pressuposto que os recursos naturais têm sua oferta limitada, chega-se à conclusão que esse modelo
não tem como se sustentar por muito mais tempo, fazendo-se necessária a criação de alternativas
que permitam a postergação dos efeitos destrutivos que esse tipo de modelo pode trazer ao meio
ambiente (BERARDI, DIAS; 2018).
Diante da expansão da crise ambiental desenvolveu-se, no Brasil e no mundo, a preocupação
em relação ao meio ambiente e a necessidade de se adotar padrões de consumo mais sustentáveis,
além da adoção de políticas de gestão que visem um escopo mais amplo de produção, englobando
desde o redesenho de processos, produtos e modelos de negócio, até a otimização da utilização de
recursos como forma de reduzir os impactos negativos ao meio ambiente, priorizando ações como:
reduzir, reutilizar e reciclar ( ASSUNÇÃO, 2019).
Dentro das possibilidades de mudança que vem se desenvolvendo, a economia circular vem
se apresentando como solução alternativa para a diminuição das externalidades negativas causadas
pelo massivo modo de produção e consumo desenvolvido pelo capitalismo. A economia circular se
apresenta como um modelo regenerativo e restaurativo, que tem como objetivo, manter produtos,
componentes e materiais em seu mais alto nível de utilidade e valor, diferente ao modelo linear de
extração, transformação, consumo e descarte, que causa desequilíbrios ambientais, sociais e
econômicos.
Números da economia circular no mundo, Brasil, Aracaju
A economia circular propõe uma mudança em toda a maneira de consumir, desde a mudança
nos padrões de escolha de matérias-primas, passando pelo design dos produtos, maneiras de
prolongar a sua utilização até nossa relação com os resíduos desses produtos.

Figura 1: Ciclos da economia circular – Fonte: https://apcergroup.com/pt/newsroom/218/sustentabilidade-e-a-


economia-circular
STAHEL (2016), afirma que os modelos de negócios da economia circular se dividem em
dois grupos: aqueles que promovem a reutilização e estendem a vida útil por meio de reparos,
remanufatura, atualizações e reformas; e aqueles que transformam bens antigos em novos recursos,
reciclando os materiais que compõem esses bens. Para o autor a 'economia circular' visa transformar
bens que estão no final de sua vida útil em recursos para outros bens, fechando circuitos nos
ecossistemas industriais, minimizando o desperdício e evitando ao máximo a geração de resíduos.
Para se conseguir a mudança do sistema linear para o sistema de economia circular, não se
faz apenas necessário a alteração de hábitos, modificações mais estruturais precisam ser absorvidas
e internalizadas no ambiente da gestão pública, economia privada e sociedade em geral.

Na economia linear, os custos para cuidar das externalidades negativas estão diluídos entre
os agentes de mercado ou recaem no setor público. A transição para o modelo regenerativo
e restaurativo que garanta mais durabilidade e longevidade dos produtos confere a
necessidade de internalizar esses custos, que, como dito, estão hoje dissociados da
precificação da produção e do consumo. Todavia, é preciso um conjunto de competências
político-econômicas nas esferas pública e privada para tratar de tais questões, entre elas:
conformidade legal e normativa, políticas públicas facilitadoras, lideranças empresariais e
financiamentos (BERARDI, DIAS; 2018, p. 35).
Para as autoras, os três princípios básicos da economia circular são: i) preservar e aumentar
o capital natural, sendo fundamental controlar estoques finitos e equilibrar o uso de recursos
renováveis; ii) otimizar o uso de recursos na produção, em que a ênfase se dá em circular produtos e
materiais com o máximo de utilização; iii) fomentar a eficácia do sistema, pela percepção e
eliminação das externalidades negativas dos processos.
Outro conceito bastante difundido na atualidade é o de “Cidades Inteligentes”. Embora haja
um aumento significativo do termo, não há ainda uma compreensão clara e objetiva do conceito
entre acadêmicos e profissionais (CHOURABI, ET AL, 2012, p 2289).

Figura 2: Cidades Inteligentes – Fonte: http://petcivil.blogspot.com/2019/07/cidades-inteligentes-o-futuro-e-agora.html


Para Zanella et all. (2014) o conceito de “cidades inteligentes”, embora ainda sem uma
definição amplamente conceitual firmada, basicamente busca promover o melhor uso dos recursos
públicos aumentando a qualidade dos serviços oferecidos aos cidadãos, enquanto reduz os custos
operacionais da administração pública. Os autores sustentam que as cidades inteligentes possuem
características que as diferenciam das demais, tais como: i) a utilização da infraestrutura de rede
para melhorar a eficiência econômica e política e permitir o desenvolvimento social, cultural e
urbano; ii) um forte foco no objetivo de conseguir a inclusão social de vários residentes urbanos em
serviços públicos; iii) uma profunda atenção ao papel do capital social e relacional no
desenvolvimento urbano; iv) a sustentabilidade social e ambiental como um componente estratégico
importante, dentre outras.
Berst (2018) ressalta que um grande entrave para o desenvolvimento das cidades
inteligentes, dá-se pelo fato de que os governantes pensam nos cidadãos como habitantes e não
como clientes, para ele o conceito de cidadão em uma cidade inteligente precisa ser mais
abrangente, pois essas cidades recebem turistas, trabalhadores, negociadores, investidores,
dirigentes de outras cidades e, assim, há uma competição por esses clientes com todas as outras
cidades que querem atrair empregos, talentos e turistas. Para o autor, o desenvolvimento das cidades
inteligentes seja eficaz, faz-se necessário uma visão sistêmica mais apurada, ressaltando que a falta
dessa visão faz com que as pessoas que pensam as cidades inteligentes escolham as prioridades
erradas e acabem criando soluções fragmentadas que, no final, não atingem o resultado desejado.
No tópico seguinte, serão apresentados: a situação problemática, apresentando alguns dos
números da economia circular em Aracaju, as questões de pesquisa e objetivos, a justificativa e uma
breve visão sobre já publicados sobre economia circular em capitais brasileiras e no Município de
Aracaju, bem como qual lacuna de pesquisa o estudo irá preencher e contribui.

OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA

O objeto dessa pesquisa é o desenvolvimento de economia circular a nível municipal com


enfoque nas políticas desenvolvidas para cidades inteligentes. Assim, o objetivo dessa pesquisa é
investigar políticas públicas de estímulo à economia circular que podem ser desenvolvidas no
município de Aracaju/SE. Transmutando-se nos seguintes objetivos específicos: i) examinar ações
existentes de economia circular, identificando atores e resultados; ii) levantar a regulação
relacionada aos pressupostos da economia circular que impacta no município analisado; iii) propor
redesenhos nas políticas públicas, que permitam a formação de uma governança compartilhada
entre os diferentes atores para o desenvolvimento inteligente da economia circular na escala
municipal.
Para isso, tem-se como problema de pesquisa: No contexto das cidades inteligentes, quais
políticas públicas de estímulo à economia circular, COM FOCO NA EONOMIA
COLABORATIVA, podem ser desenvolvidas no município de Aracaju/SE? Trabalha-se com a
hipótese de que não há no município políticas públicas para corroborar com o desenvolvimento da
economia circular ou ainda se existentes, estas não são eficazes em estimular essa economia. Serão
abordados assuntos referentes às diversas variáveis que engloba o assunto, tais como: extração,
transformação, consumo, manutenção e reparação, reutilização, Reciclagem ou tratamento para
descarte consciente.
A pesquisa se justifica 5 OU MAIS TRAABAHOS PUBLICADOS tendo em vista que o
atual modelo econômico vem demonstrando que os padrões lineares de consumo de bens e serviços,
bem como a atual forma de produção não se sustentam, causando um desequilíbrio no ecossistema
tornando a sua recuperação impossível, ou na melhor das hipóteses, de difícil realização.
Dentro desse contexto, a economia circular surge como solução plausível para minimizar os
efeitos dessas externalidades negativas, dessa maneira, a criação de políticas públicas que
estimulem a sua concretização, aliada aos conceitos de cidades inteligentes, viriam minimizar os
impactos causados pelas ações prejudiciais do homem no meio ambiente.
A criação de políticas públicas é fundamental para a implementação e transição definitiva
da economia linear para a circular, isso porque, embora existam diversas inovações nesse quesito, a
capacidade de desenvolvimento dessas por pessoas físicas ou até mesmo empresas possuem
limitações. Dessa forma, torna-se extremamente importante que o Estado desenvolva políticas que
deem suporte ao desenvolvimento de projetos em novas tecnologias ou criem, por exemplo,
incentivos fiscais para empresas que apoiem ou desenvolvam projetos nessa área.
Dentro desse contexto de incentivo à economia circular, em que pese a importância de
políticas públicas nacionais é necessário entender que um marco regulatório nacional não irá
atender as especificidades de cada localidade. A criação de políticas mais específicas, nesse caso,
no município de Aracaju, é fundamental para desenvolver na prática os conceitos da economia
circular, pois as necessidades variam de município para município. Entende-se assim que, devido à
sua especificidade, somente o Município é detentor da capacidade de desenvolver regulações,
incentivos, ações, entre outras iniciativas de forma a melhor atender os princípios da economia
circular.
Em pesquisa realizada no rotor de busca Google Acadêmico, utilizando como palavra-chave
“economia circular” extrai-se que as pesquisas realizadas no Brasil relativas ao tema, embora
procurem identificar a existência de políticas públicas de incentivo a economia circular se
restringem, em sua grande maioria, à PNR – Política Nacional de Resíduos, a logística reversa e a
gestão ambiental, sendo estas desenvolvidas em áreas como engenharia ambiental, arquitetura e
gestão pública. Ao acrescentar ao termo “economia circular”, palavras como “Município de
Aracaju” “Aracaju” “Políticas públicas” há uma sensível redução na produção acadêmica sobre o
tema, não tendo sido encontrado estudos que compatibilizem com o objetivo dessa pesquisa.
Em uma busca inicial no banco de dissertações e teses do PRODEMA/UFS e no repositório
institucional da UFS utilizando como palavras – chaves “cidades inteligentes” e “economia
circular”, extrai-se que a discussão proposta neste projeto acerca do tema ainda não foi, dentro da
base local do programa, objeto de pesquisa na forma aqui apresentada. Da mesma forma, no
repositório institucional da UFS realizando a busca entre teses e dissertações foram encontrados
poucos e analisando os resultados obtidos, extrai-se que o objetivo deste projeto não se encontra
tratado diretamente em nenhuma das teses ou dissertações.
Foi observado que os assuntos: cidades inteligentes, economia circular e políticas públicas
para o desenvolvimento da economia circular são trazidos de forma periférica, apenas como pontos
de suporte para as discussões principais, ou quando tratados de forma direta possuem enfoque
diverso do que se pretende apresentar nesta pesquisa. Observa-se também que a maioria das
pesquisas encontradas sobre o tema, não possuem como foco central o Estado de Sergipe nem o
Município de Aracaju, além de se concentrarem em sua grande maioria em áreas de interesse
diversa deste programa.
Os benefícios da presente pesquisa são de longo alcance na medida em que poderão ser
aplicados para identificar quais os setores da sociedade que necessitam de políticas públicas para
melhor desenvolver a economia circular ou para aperfeiçoar políticas públicas já existentes.
Também poderá servir de alicerce para que os atores sociais possam reivindicar a implantação de
políticas públicas que melhor atendam suas necessidades para transformação ou criação de negócios
que implementem a economia circular.

DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO

Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do
povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de
defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações” (Brasil, 1988. Art. 225, caput). Com
base no que afirma esse direito, a economia circular surge como uma ferramenta para apresentar
soluções para um desenvolvimento sustentável, estando assim alinhada com os Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável ( ODS), em especial com a de número 12 que trata de produção e
consumo sustentável, mas vale ressaltar que não significa dizer que a economia circula não interage
com todos os outros objetivos, ao contrário ela pode servir de suporte para o desenvolvimento dos
ODS, tudo dependerá da forma como a mesma será implementada.
O problema que servirá como guia nessa pesquisa é: No contexto das cidades inteligentes,
quais políticas públicas de estímulo à economia circular COM FOCO NA ECONOMIA
COLABORATIVA podem ser desenvolvidas no município de Aracaju/SE?
A pesquisa visa a ser desenvolvida em três capítulos, além da introdução e das
considerações finais. No primeiro capítulo será feita a caracterização dos conceitos necessários ao
desenvolvimento da pesquisa, tais como: Cidades Inteligentes e seus pilares básicos, economia
circular, seus conceitos, seus atores, instituições, as políticas públicas, legislação e diretrizes legais
sobre o tema.
No segundo capítulo serão caracterizados: cidades inteligentes no contexto brasileiro,
examinando as ações existentes em economia circular, e por fim de uma forma específica, levantar
a legislação que impacta nas políticas públicas de estímulo à economia circular desenvolvidas no
município de Aracaju,
No terceiro capítulo, serão apresentados os resultados das análises anteriormente feitas e
elaborar uma proposta de um redesenho ou criação de políticas públicas que permitam a formação
de uma governança participativa dos vários atores da sociedade no desenvolvimento da economia
circular em escala municipal.

METODOLOGIA

No que diz respeito aos aspectos metodológicos, a presente pesquisa se enquadra como uma
pesquisa descritiva quanto aos seus objetivos. Quanto aos procedimentos a serem aplicados, essa
pesquisa classifica-se como uma pesquisa bibliográfica e documental. Segundo Rauup e Beuren
(2006, p.86) “por sua natureza teórica a pesquisa bibliográfica é parte obrigatória, (...), haja vista
que é por meio dela que tomamos conhecimento sobre a produção científica existente”. Dessa
forma serão utilizados como referencial livros, dissertações, teses, pesquisas, entre outros meios que
venham a agregar conhecimento visando possibilitar o desenvolvimento do tema. Diante da
necessária realização de mapeamento das políticas já implementadas ou em desenvolvimento, será
realizada uma pesquisa documental de fonte primária, uma vez que se tratam de documentos que
não passaram por qualquer tipo de análise prévia. (RAUPP, BEUREN,2006, p.89) PESQUISA DE
CAMPO COM ENTREVISTAS QUALITATIVAS
Com relação à abordagem do problema essa pesquisa classifica-se como qualitativa, as
análises realizadas nas pesquisas que se utilizam dessa abordagem são mais profundas com relação
ao tema estudado. (RAUPP, BEUREN, 2006, p.92). Pretende-se assim no desenvolvimento da
pesquisa examinar se existem políticas públicas de incentivo à economia circular, quais são essas
políticas e quais os impactos dessas políticas no município de Aracaju, assim como pretende
também propor mudanças ou redesenhos nessas políticas, de forma a criar um modelo de
governança compartilhada entre os diversos segmentos da sociedade.
Quanto à classificação temporal, essa pesquisa terá um corte transversal, tendo em vista que
pretende analisar os projetos desenvolvidos nos últimos 5 anos.

RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se com essa pesquisa identificar, no município de Aracaju, caso existentes, políticas
públicas de estímulo à economia circularCOLABORATIVA, bem como fomentar discussões
necessárias para o desenvolvimento de novas políticas ou o aperfeiçoamento das porventura já
legisladas, caracterizando atores e avaliando os resultados dessas ações e projetos. Espera-se ainda,
analisar os impactos da existência ou não dessas políticas no Município de Aracaju, bem como
projetos ou ações que fomentem a economia circular COLABORATIVA e a contribuição desses
para que o município possa alcançar o status de cidade inteligente.
O estudo buscará também, através do levantamento dessas ações, identificar se existe
alguma regulação ou legislação que fomentem a adesão aos projetos de economia circular
COLABORATIVA com o intuito de propor alternativas para criação ou modificação dessas
diretrizes objetivando o aumento da participação dos diversos atores, seja do poder público, de
empresas privadas, organizações não governamentais bem como da sociedade civil. em geral
objetivando promover uma governança compartilhada que promova o desenvolvimento da cidade.

CRONOGRAMA

Quadro 1. Proposta de cronograma de atividades para desenvolvimento da dissertação e


cumprimento de requisitos do curso de mestrado.
Atividades/ Meses 2 4 6 8 1 1 1 1 1 2 2 2
0 2 4 6 8 0 2 4
Revisão da literatura
Encontros com o orientador
Pesquisa Documental
Disciplinas
Qualificação do Projeto
Resultados e discussão
Submissão de artigo
científico
Defesa da dissertação
REFERÊNCIAS

ASSUNÇÃO, G. M. (2019), “A gestão ambiental rumo à economia circular: como o


Brasil se apresenta nessa discussão”, Sistemas & Gestão, Vol. 14, No. 2, pp. 223-231, disponível
em: http://www.revistasg.uff.br/index.php/sg/article/view/1543 (acesso dia mês abreviado. ano).
BERARDI, Patrícia; DIAS, Joana Maia. O mercado da economia circular: Como os
negócios estão sendo afetados pelo modelo que substitui o linear e como serão ainda mais a médio e
longo prazos. GVEXECUTIVO, São Paulo, v. 17, n. 5, p. 34-37, out./2018. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/329417056. Acesso em: 19 out. 2021.
BERST, J. (2018). Four Steps to Smart City Success [Viewpoint]. IEEE Electrification
Magazine, 6(2). https://doi.org/10.1109/MELE.2018.2816849.
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CHOURABI, Hafedh & Nam, Taewoo & Walker, Shawn & Gil-Garcia, J. Ramon &
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2289-2297. 10.1109/HICSS.2012.615.
Ellen MacArthur Foundation. (2013). Towards the circular economy 1: economic and
business rationale for an accelerated transition. Cowes, Isle of Wight: Ellen MacArthur Foundation.
RAUPP, F. M., & BEUREN, I. M. (2006). Metodologia da pesquisa aplicável às Ciências
Sociais. In I. M. Beuren (Ed.), Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade: Teoria e
Prática (3rd ed., pp. 76-97). São Paulo: Atlas.
STAHEL, Walter. (2016). Circular economy. Nature. 531. 435-438. 10.1038/531435a.
Zanella, A., Bui, N., Castellani, A., Vangelista, L., & Zorzi, M. (2014). Internet of Things
for Smart Cities. IEEE Internet of Things Journal, 1(1).
https://doi.org/10.1109/JIOT.2014.2306328.

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