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em Linux
Abstract
This article presents the major desktop environments, graphics systems and their
libraries used in Linux-based operating systems. The article expressed the
peculiarities and characteristics of use and field of action of graphical
environments.
Resumo
Este artigo apresenta os principais ambientes gráficos, sistemas gráficos e suas
bibliotecas utilizadas em sistemas operacionais baseados em Linux. O artigo
exprimi as peculiaridades, características de utilização e campo de atuação dos
ambientes gráficos.
1. Introdução
2. Gnome
2.1 GTK
GTK é uma abreviação para GIMP Tool Kit. O GIMP (GNU Image
Manipulation Program) é um poderoso editor gráfico, ao estilo do Adobe Photoshop,
com licença GPL, o que significa que ele é gratuito, e pode ser distribuído livremente.
O GTK tem esse nome pois foi originalmente concebido para servir de ferramenta no
desenvolvimento do GIMP. Devido a versatilidade das funções do GTK, hoje este é
utilizado na produção de diversos outros programas além do GNU Image Manipulation
Program, que variam desde pequenos utilitários, como o GTK-ICQ, até grandes
projetos, como o gerenciador de Desktop GNOME.
O GTK é na verdade um conjunto de widgets (você verá o significado desta
palavra mais adiante), que usa funções de outra biblioteca chamada GDK (GIMP
Drawing Kit), que por sua vez é um conjunto de funções que chamam outras funções de
baixo nível do ambiente gráfico em que o programa é compilado. Todo o conjunto do
GTK ainda depende de uma biblioteca chamada GLib (GNU Library) de funções úteis,
comuns a vários programas GNU, e que aumentam portabilidade.
3. KDE
Desenvolvido pela biblioteca Qt, o KDE tem a licença GPL mesmo que a parte
maior da empresa Trolltech seja proprietária. Umas das maiores facilidades do KDE,é a
barra de inicialização do desktop,onde é possível acessar todos os programas que são
divididos em categoria e bem organizados por sessões de aplicativos. Para quem está
acostumado com o windows, fica à vontade com essa facilidade que o KDE oferece ao
usuário.
A customização do sistema do operacional é feita pelo Centro de controle do
KDE, onde é possível configurar aparência,temas, recursos de energia e várias outras
personalizações que vai de uma data/hora até opções avançadas do kernel.
4. LXDE
O LXDE é um projeto que tem como objetivo criar um ambiente de trabalho leve e
usável, não visa ser um ambiente de produção poderoso, somente leve e rápido. Como
características dessa interface gráfica podem ser citados que é um ambiente de área de
trabalho de código aberto e licenciado sob a GPL destinado a plataformas UNIX e
compatíveis com POSIX, como o Linux. O nome LXDE significa "Lightwheight X11
Desktop Environment", traduzindo para o português, "Ambiente de área de trabalho
leve para o X11".
O projeto é um apanhado de aplicativos, não possui nem mesmo um gerenciador
de janelas, que visa facilitar o uso da interface gráfica e dar uma boa aparência. Para tal,
o projeto usa o Gj Openbox, mas pode-se usar outros como o XFWM4, Metacity, Kwin,
Fluxbox, Blackbox entre outros e o GTK+ para usar temas já que ele importa
automaticamente para a lista dele os temas GTK+ que o sistema possui. Como
componentes principais estão o gerenciador de arquivos PCMan FM, o editor de textos
Leafpad, o visualizador de imagens GPic View e o seletor de temas LXAppearance.
5. OPENBOX
Openbox é um gerenciador de janelas livre para sistemas Unix-like com X
Window System, licenciado sob a licença GNU (General Public License). O Openbox
foi derivado originalmente do Blackbox 0.65.0 mas foi reescrito totalmente em C e,
desde a versão 3.0, não é baseado em nenhum código do Blackbox. É um gerenciador
de janelas projetado para ser leve, rápido e inteiramente em ICCCM e EWMH
compilado. Suporta características como menus onde o usuário pode controlar
aplicações do display de forma dinâmica.
6. XFCE
8. Blackbox
9. Twin
10. Referências: