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No episódio #10 Divisão Sexual do trabalho do podcast Maria vai com as outras,
Rosiska Darcy de Oliveira fala sobre o início de seu tornar-se feminista, o início do
movimento feminista no Brasil, seu exílio durante a ditadura militar e a presença da mulher
no mercado de trabalho. Ponto relevante da conversa é quando Rosiska relata sua experiência
com a questão da mulher no mercado de trabalho quando, em 95, ela foi presidente do
conselho nacional dos direitos da mulher e percebeu a importância e a força da mulher na
sociedade e no mercado. Ela aponta como o fato de a mulher querer trabalhar representava
uma grande transgressão e como as questões que implicam ser mulher, como por exemplo
engravidar, representavam empecilhos para a sua atuação no mercado, nas palavras de
Rosiska no trabalho as mulheres diziam, figurativamente, “Você não vai nem perceber que
sou mulher…” e em casa “...você não vai nem perceber que saí”.
Uma vez que o feminismo entende o gênero como categoria histórica e analítica, sendo
substantiva, e concomitantemente, adjetiva, um consenso está no fato do gênero ser uma
construção social, comum, porém não de forma exclusiva, baseada no sexo, por isso há, no
Feminiso, diversas abordagens em relação ao gênero, por vezes baseadas em essencialismo
biológico e por outras recaindo sobre o essencialismo social. A diferenciação dessas várias
vertentes do feminismo é um fator crítico para sua compreensão real, visto que a sua
homogeneização ocasiona uma visão simplista e infiel dos fatos. Não se compreende,
portanto, um modelo único feminista, mas uma perspectiva, a patrtir da qual se tem
originários vários modelos.
Saffioti mostra que o discurso é de caráter normatizador, mas nem seria produzido sem os
componentes humanos em sua totalidade (corpo, psique e razão) que desempenham papéis
dentro da coletividade, qualificando assim a práxis. Vale ressaltar ainda, as contradições entre
feminilidade e autoestima, pois a cobrança de feminilidade (submissão, subordinação ao
homem, domesticidade) está em confronto com suas necessidades básicas (sobrevivência e
desenvolvimento pessoal dentro de uma realidade que a permita).
A autora fala que a epistemologia feminista busca restaurar a essência das discussões
epistemo-lógicas contemporâneas, de forma que a ciência instituída no modelo ocidental seja
vista como um dos muitos discursos possíveis sobre a realidade, que serão estabelecidos e
construídos sobre processos sociais. É assim que uma forma de entendimento prevalece ou
persiste dependendo não somente da validade empírica da questão, mas também de um
conjunto de processos sociais que incluem comunicação, negociação, conflito, retórica e
marcação de gênero.
A conclusão que podemos costurar do debate abarcado por todo o conteúdo é o de que o
movimento feminista muito cunhou em luta e reivindicações a favor das mulheres, porém
como lembra Demetrakas pelo olhar das mulheres fotografadas por MacAdams, ainda há um
longo caminho a percorrer. Sabemos que a mulher hoje conquistou direitos extremamente
básicos, como o voto, a possibilidade de independência financeira, o acesso à educação,
básica e superior, e o mais importante o direito de escolha sobre sua vida, porém ainda muito
se cerceia a liberdade das mulheres no mercado de trabalho. Pouco ainda vemos relatos da
ocupação das mulheres em posições de poder organizacional, ainda há a manutenção da
posição da mulher nos postos mais baixos. Para não dizer da violência de gênero socialmente
praticada contra as mulheres, uma vez que ao falar de cerceamento libertário ainda se ouve
relatos do medo das mulheres em transitar sozinhas pelas cidades, independente da hora do
dia, pelo medo de ser violada por seus iguais Homens (Sic); e dizendo de violência social de
gênero não poderíamos deixar de citar o ataque mais recente sofrido pela figura feminina do
governo que é o maior violador das mulheres, com sua política “misógino-higienista” de
corte na distribuição de absorventes para mulheres carentes.
Muito se tem de ganhos da luta feminista em prol das mulheres na sociedade moderna, e os
ganhos dessa luta são de fato perceptíveis, porém ainda é preciso abrir os olhos para a
realidade das mulheres no país e no mundo, os textos, os podcasts e o documentário
evidenciam que para além do ganho até aqui ainda precisamos lutar por mais, a mulher
embora ascendida de certa forma a uma condição nada especial, ainda é invisível no mercado
como evidenciado por Rosiska Darcy, isso se conseguir chegar no mercado como pontuado
pelo Sirircas Co no caso de mulheres negras que contam com iniciativas como o ‘Indique
uma Preta’, faz-se necessário elevar o pensamento para uma possível terceira onda do
feminsmo.
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Alutafeminista,ouomovimentofeminista,começaapartirdomomentoemqueasmulheresentendemsua
condiçãodesubjulgoesubmissãoeaonãoconcordarcomesta,escolhemsepermitirviveralémdoqueoapa
ratosocialtemlhesmostradopossível,ouúnico.
Antesmesmodetermosestudosegrandesnomesfemininosàfrentedelutas,sejamelasnasruasreivindica
ndodireitos,sejaemmovimentosnasdiversasáreasdaculturasocial,odespertardessetranseemqueasm
Odocumentário“Feministas:OQueElasEstavamPensando?”(JohannaDemetrakas,2018)abordaofemin
ismoemdiversasfacetasapartirdosregistrosfotográficosdosanos70feitosporCynthiaMacAdams,explor
andorelatosdediversasmulheres,artistasplásticas,pintoras,escritoras,poetas,atrizes,cantoras,ativist
as,ect,quefazempartedoacervode“Emergence”(MacAdams,C.
1977)ecompartilhamumolharpessoaldocontrastesobreaépocaemqueforamfotografadas,opresentee
mquefalameocaminhoqueseparaessesdoismomentosnocontextodocrescimento,dodesenvolvimento
Aabordagemdasegundaondafeministanasdécadasde60e70atravésdoolharedasexperiênciasindividu
ais,eaomesmotempocoletivas,decadaumadasmulheresretratadasnaobraaudiovisualéumapeloanece
ssidadedereiterarqueemboratenhamsidoconquistadosvisibilidadeeganhos,aindahámuitopeloquelut
ar.
Asdiferentesvisõesepontosdepartidadodespertardachamafeminsta,apresentadaspelodocumentário,
cunhamumalinhahistóricaquenosmostracomoummovimentotãosingularenecessáriosedesenvolveua
travésdauniãodemulheresdiferentes,comhistóriasdiferenteseposicionamentosdiferentesqueacabam
Podemosdizerqueabasedomovimentofeministaéareivindicaçãodeigualdadeedireitosbásicosperante
seussemelhantesHomens.Éfatoquearelaçãodotrabalhoedafigurafemininaépautadanadesigualdadea
qualasmulheressãosubjugadas,eaindasobreadisparidadehierárquicaexistenteentreafiguramasculina
eafemininadentrodasorganizações,sendoestaumadasmaioresviolênciasdegênerosofridaspelasmulh
eresnasociedade,sendoessaviolênciafatornotáveldessarelaçãomulher-
trabalhoepontofortepresentenasreivindicaçõesdalutafeminista.
Eaindasendoosubjugoesubmissãoimpostos
àsmulheresnãosomenteorganizacionais,noqueserefereaempresas,mastambémnasrelações sociais,
Noepisódio#10DivisãoSexualdotrabalhodopodcastMariavaicomasoutras,RosiskaDarcydeOliveirafal
asobreoiníciodeseutornar-
sefeminista,oiníciodomovimentofeministanoBrasil,seuexílioduranteaditaduramilitareapresençadam
ulhernomercadodetrabalho.
PontorelevantedaconversaéquandoRosiskarelatasuaexperiênciacomaquestãodamulhernomercadod
etrabalhoquando,em95,elafoipresidentedoconselhonacionaldosdireitosdamulherepercebeuaimport
ânciaeaforçadamulhernasociedadeenomercado.
Elaapontacomoofatodeamulherquerertrabalharrepresentavaumagrandetransgressãoecomoasquest
õesqueimplicamsermulher,comoporexemploengravidar,representavamempecilhosparaasuaatuaçã
onomercado,naspalavrasdeRosiskanotrabalhoasmulheresdiziam,figurativamente,“Vocênãovainem
perceberquesou mulher…” e em casa “... você não vai nem perceber que
saí”.MulheresNegraseEmpregabilidadeéumepisódiodopodcastSiriricasCo,queaborda,comoonomediz
,olocaldamulhernegranomercadodetrabalho.AmandaAbreu,aconvidadadoepisódio,falasobreoIndiqu
integração.Aconvidadarelataaexperiênciadeserumamulhernegraemambientesondepredominaabran
quitudeeosentimentodesolidãoqueésentidanaocupaçãodesseespaço,ecomoébizarrotermosapredom
inânciadapopulaçãonegraetertãopoucaspessoasnegrasempregadas,eaindajuntoaisso,anecessidade
dequebraraculturadoscorposebuscaravisibilidadeediversidade,buscandoquebrarahegemoniabranca
marginalizados.
Outropontorelevantenadiscussãoapresentadadizdaimportânciadodesprendimentodeideiadecompet
ênciacredenciadas,umavezqueomaisbemavaliadooudiplomadamelhoruniversidadenemsempreserá
omelhoraoexercerapráticadaprofissãopretendida,essaéuma"vantagem"retidaaumpúblicoprivilegiad
oeavaliadonãoapenasemrazãodecritériostécnicoseobjetivosmas,majoritariamente,emrazãodeseusf
enótiposeclassesocioeconômicapertencente,mesmomotivopeloqualosdemaiscorposmarginalizados
sãosegregados.
Saffioticunhaemseustextoscomoasquestõesdegêneroserelacionamdiretamentecomofeminismodefo
rmasligadasàlegitimaçãodaviolênciacontraamulhereasubjetividadedosindivíduosqueserelacionamn
asquestõesdegênero,ouseja,ohomemeamulher. Aautoraperpassaporumavisãosocio-
abordar.Em“Contribuiçõesfeministasparaoestudodaviolênciadegênero”aautoraevidenciaolugardoH
omemecomoasrelaçõesentreesteseasmulhereséforjadadentrodeumarelaçãodepoderondejáseprediz
umvitimismodapartedamulherecomoessevitimismoseriajustificadopelasquestõesligadasàdominaçã
o,umavezqueamulherécolocadaemumacondiçãode“serpassivo,coisaecúmplicedoagressor”(Saffioti.
2001,p.127). Sendoesseumdosmuitospontospermeadospelaautora,busca-
seentenderopapeldosestudosfeministasnacontribuiçãodoentendimentoda(s)violência(s)degênerovo
ltadasparaamulher.Umavezqueofeminismoentendeogênerocomocategoriahistóricaeanalítica,sendo
substantiva,econcomitantemente,adjetiva,umconsensoestánofatodogêneroserumaconstruçãosocia
l,comum,porémnãodeformaexclusiva,baseadanosexo,porissohá,noFeminiso,diversasabordagensem
relaçãoaogênero,porvezesbaseadasemessencialismobiológicoeporoutrasrecaindosobreoessencialis
mosocial.
Adiferenciaçãodessasváriasvertentesdofeminismoéumfatorcríticoparasuacompreensãoreal,vistoqu
easuahomogeneizaçãoocasionaumavisãosimplistaeinfieldosfatos.Nãosecompreende,portanto,umm
odeloúnicofeminista,masumaperspectiva,apatrtirdaqualsetemoriginários vários
modelos.Poroutrolado,em“Violênciadegênero:olugardapráxisnaconstruçãodasubjetividade",Saffioti
puxaumpouco,oumaisafundo,aquestãodaviolênciadegêneroparaalémdarelaçãodepoderentrehomen
semulheres,colocandotrêsinstânciascomofocais,sendoessasasdegênero,etnia/raçaedeclassesocial,e
essastrêsinstânciasentrelaçam-seemumnó,eestetrata-
sedeumentrelacequeaspotencializa(Saffioti,1997.p.61).
Dissoaautoratecedeformamuitoobjetivaaformacomoohomempercebesuaposiçãodepodersobreamul
her,dentrodaorganizaçãosocialdegêneroproposta,ecriticaaposiçãodevítimaaqualamulherécolocada
emrelaçãoaoseuagressor,porémevidenciaqueestaterminapordefatoservítimapeloqueobtémmenosp
oderparareverterasituação. Entende-seque,porfim,a
mulheracabaporsecolocarcomosujeitodaviolência,tantoquandoseinserenasituação,quanto no seu
discurso acerca da
situação.Saffiotimostraqueodiscursoédecaráternormatizador,masnemseriaproduzidosemoscompon
enteshumanosemsuatotalidade(corpo,psiqueerazão)quedesempenhampapéisdentrodacoletividade,
qualificandoassimapráxis.
Valeressaltarainda,ascontradiçõesentrefeminilidadeeautoestima,poisacobrançadefeminilidade(sub
missão,subordinaçãoaohomem,domesticidade)estáemconfrontocomsuasnecessidadesbásicas(sobr
Fraserem“OFeminismo,OCapitalismoeaAstúciadaHistória”,trataquestõesdegênerodeformabemsem
elhanteaSaffioti,porémentendoqueenquantoestafaladeumlugarmaissócio-
filosófico,essa,nestaobraespecificamente,trataoassuntodeformamaispolítica.
Fraserfaladomovimentofeministaemdoismomentos,oprimeirosendoomovimentoqueentrelaçoutrêsd
imensõesdainjustiçadegênero(econômica,socialepolítica)emumacríticaaocapitalismoandrocêntricod
oEstado,eosegundosendoummovimentoquepareciafadadoao“fim”(fracasso),porémquecasadecertaf
ormainesperadacomonovocapitalismoneoliberal,edecertaforma,masnãoemsuatotalidade,consegue
umsobrefolego.
OtextodeFraserconversadeformainteressantecomodocumentárioexploradoanteriormenteumavezqu
eaautoratecea,eumacríticaà,críticadasegundaondafeministaaocapitalismoandrocêntricodoEstado.
Eassimaautoramostraemcimadequatrocaracterísticasdefinidorasdaculturapolíticadocapitalismoorga
nizadopeloEstado,sendoelasEconomicismo,Androcentrismo,EstatismoeoWestfalianismo,ascríticasd
asfeministassobreessascaracterísticasdessecapitalismoandrocêntricodirigidopeloEstado,ecomoo“N
ovoEspíritodoCapitalismo”(CapitalismoNeoliberal)sefezvalerdessascríticasafimdeobteralegitimidad
e,umavezqueoneoliberalismosendoumaetapadocapitalismo,écapazdefazercríticasàsprimeirasetapa
sdosistema,comoobjetivodeobteralegitimidadenecessáriaparaseperpetuar.
Desgraçadada,éaiqueoNeoliberalismosefazvalerdascríticasdasegundaondafeminista,dandoàsfemini
stasespaçocríticocontraocpaitalismo,afimdeselegitimar,umasvezqueambos,neoliberalismoeasegun
daondadofeminismosãomovimentosdecríticaaocapitalismoorganizadospeloestado,eomovimentofe
ministaerarelativamentericonocontextoneoliberalnoquesereferemàcríticasaosistemacapitalistaandr
ocêntrico.
OtextodeMarliseMatoséumacosturainteressantedosassuntostratados,aautoracomeçabuscandotema
tizaraadoçãodo“conceito”degêneronoâmbitododesenvolvimentodosestudosdemulheresefeministas
,ondeMatospartedaexclusãodamulhernaparticipaçãodaproduçãodeconhecimentoecomoessaprática
disseminadadesdeosséculosanterioresaosmeadosdosséculosXVIIIeXIXcontribuíramparaqueentre30
e70,noséculoXX,surgissemcríticasquegeraramestudosfeministasedemulher,eaindaapartirdestespor
voltadosanos70os“estudosdegênero”.
Marliseapontaaexistênciadeumbinarismomuitopresentenoquepermeiaquestõesdegênero,semprepa
utadonadiferenciaçãodofemininoemasculino,heteroehomossexual,homememulher,eemPscitelliaaut
orafalasobredesestabilizaressebinarismoqueacabaporfacultarlugaresfixoenaturaisdegênero.
Eatravésdodesenvolvimentodo“conceitodegênero”esuaincorporaçãoàsciênciashumanasesociais,atr
eladasaodesenvolvimentodas“teoriasdegênero”enviesadaspelofeminismo,sugere-
separtirdeumpressupostocomum,asubordinaçãodamulheraohomem,afimdeseentendercomoasrelaç
õesdeopressãoedominaçãosedãosocialmenteeproporumadesconstruçãodehomem-
Aautorafalaqueaepistemologiafeministabuscarestauraraessênciadasdiscussõesepistemo-
lógicascontemporâneas,deformaqueaciênciainstituídanomodeloocidentalsejavistacomoumdosmuit
osdiscursospossíveissobrearealidade,queserãoestabelecidoseconstruídossobreprocessossociais.
Éassimqueumaformadeentendimentoprevaleceoupersistedependendonãosomentedavalidadeempír
icadaquestão,mastambémdeumconjuntodeprocessossociaisqueincluemcomunicação,negociação,c
onflito,retóricaemarcação de gênero.
Aconclusãoquepodemoscosturardodebateabarcadoportodooconteúdoéodequeomovimentofeminist
amuitocunhouemlutaereivindicaçõesafavordasmulheres,porémcomolembraDemetrakaspeloolharda
smulheresfotografadasporMacAdams,aindaháumlongocaminhoapercorrer.
Sabemosqueamulherhojeconquistoudireitosextremamentebásicos,comoovoto,apossibilidadedeinde
pendênciafinanceira,oacessoàeducação,básicaesuperior,eomaisimportanteodireitodeescolhasobres
uavida,porémaindamuitosecerceiaaliberdadedasmulheresnomercadodetrabalho.
Poucoaindavemosrelatosdaocupaçãodasmulheresemposiçõesdepoderorganizacional,aindaháaman
utençãodaposiçãodamulhernospostosmaisbaixos.Paranãodizerdaviolênciadegênerosocialmente
praticadacontraasmulheres,umavezqueaofalardecerceamentolibertárioaindaseouverelatosdomedo
dasmulheresemtransitarsozinhaspelascidades,independentedahoradodia,pelomedodeservioladapo
rseusiguaisHomens(Sic);edizendodeviolênciasocialdegêneronãopoderíamosdeixardecitaroataquem
aisrecentesofridopelafigurafemininadogovernoqueéomaiorvioladordasmulheres,comsuapolítica“mi
Muitosetemdeganhosdalutafeministaemproldasmulheresnasociedademoderna,eosganhosdessaluta
sãodefatoperceptíveis,porémaindaéprecisoabrirosolhosparaarealidadedasmulheresnopaísenomund
o,ostextos,ospodcastseodocumentárioevidenciamqueparaalémdoganhoatéaquiaindaprecisamoslut
arpormais,amulheremboraascendidadecertaformaaumacondiçãonadaespecial,aindaéinvisívelnome
rcadocomoevidenciadoporRosiskaDarcy,issoseconseguirchegarnomercadocomopontuadopeloSirirc
asConocasodemulheresnegrasquecontamcominiciativascomoo‘IndiqueumaPreta’,faz-
senecessárioelevaropensamentoparaumapossívelterceiraondadofeminsmo.
MATCHED SOURCES: