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3.Diante da redação do art. 6º, § 7º, da Lei 11.101/2005, e considerando que no Plano de
Recuperação Judicial não há inclusão ou negociação dos créditos tributários, a petição inicial
da recuperação judicial do devedor empresário não precisa ser obrigatoriamente
acompanhada da CND (Certidão Negativa de Débito) ou da CPD-EN (Certidão Positiva de
Débito com Efeito de Negativa), não sendo, portanto, necessário comprovar regularidade fiscal
do devedor no momento do pedido. *
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9.A novação decorrente do plano de recuperação traz como regra a manutenção das garantias
(art. 59, caput, da Lei n. 11.101/2005), sobretudo as reais, as quais, segundo expressa previsão
legal, só serão suprimidas ou substituídas "mediante aprovação expressa do credor titular da
respectiva garantia", por ocasião da alienação do bem gravado (art. 50, § 1º, da Lei n.
11.101/2005). Assim, o plano de recuperação judicial opera uma novação sui generis e sempre
sujeita a uma condição resolutiva, que é o eventual descumprimento do que ficou
determinado no plano (art. 61, § 2º, da Lei n. 11.101/2005). Muito embora o plano de
recuperação judicial opere novação das dívidas a ele submetidas, as garantias reais ou
fidejussórias, de regra, são preservadas, circunstância que possibilita ao credor exercer seus
direitos contra terceiros garantidores e permite a manutenção das ações e execuções
ajuizadas em face de avalistas de título de crédito emitido pelo devedor (avalizado) que se
encontra em recuperação judicial. *
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10.A empresa pública brasileira POSTAL, que enfrenta grave crise econômico-financeira, não
poderá obter o processamento regular da sua recuperação judicial de empresa, tendo em vista
a expressa previsão/proibição contida no artigo 2º., inciso I, da Lei 11.101/2005, não bastando,
portanto, a alegação fundada na preservação da função social da empresa, nos termos do
artigo 47 da mesma Lei 11.101/2005. *
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