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EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA PARA O TRABALHO COM
ELETRICIDADE
Belo Horizonte
2
2007
Célio Lúcio da Apresentação
Fabiana Siqueira
Joaquim Cristovam de Freitas
Raquel Gregório de Almeida
Ruthe Rebello Pires Novaes
EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA PARA O TRABALHO COM
ELETRICIDADE
Belo Horizonte
3
2007
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1. Figuras:
2. Quadros
3. Tabelas
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................7
1.4 Justificativa....................................................................................................................8
2 REFERENCIAL TEÓRICO..............................................................................................9
ELETRICIDADE ..................................................................................................................12
3.1.1Capacete..........................................................................................................................12
3.1.2 Capuz...........................................................................................................................13
3.2.1 Óculos...........................................................................................................................14
3.3.1 Luvas............................................................................................................................16
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6 CONCLUSÃO.....................................................................................................................36
REFERÊNCIAS......................................................................................................................37
1 INTRODUÇÃO
O trabalho que dignifica o homem é o mesmo que pode gerar danos à integridade física do
trabalhador. Partindo dessa concepção, as organizações buscam, cada vez mais, conhecer e
aplicar práticas de Segurança do Trabalho e compatibilizá-las com a atividade laboral de seus
empregados.
Ao contrário de outros riscos, que são facilmente percebidos pelo homem, o risco com a
eletricidade é invisível, não sendo perceptível a olho nu. Devido a essa situação foi necessário
desenvolver uma série de equipamentos de segurança para garantir que estes acidentes não
ocorram, e normatizações do Poder Público para preservar os trabalhadores.
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1.4 Justificativa
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Por essa norma, a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI
adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes
circunstâncias:
a) Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis ou
não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho e/ou
de doenças profissionais e do trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) Para atender a situação de emergência. (BRASIL, 2001)
O choque elétrico é uma descarga de corrente elétrica que passa pelo corpo da pessoa e as
conseqüências podem ser mais ou menos graves, dependendo da corrente (intensidade,
resistência e voltagem) e do trajeto percorrido no corpo pela corrente, isto é, pode entrar em
um braço e sair pela perna ou entrar por um braço e sair no outro braço, nestes casos a lesão é
mais grave, pois atravessa diretamente o coração causando a parada cardíaca ou fibrilação que
consiste em aceleração do coração, queimaduras e até mesmo a morte, dependendo da
intensidade de corrente elétrica no momento do acidente e das condições físicas da pessoa.
Acidentes envolvendo eletricidade são bastante comuns e, na maioria das vezes, facilmente
evitáveis. Os efeitos da corrente elétrica sobre o organismo dependem essencialmente da
intensidade e duração da corrente, do tipo (alternada ou contínua) e do caminho percorrido
pela mesma. Podem causar queimaduras simples e profundas, alterações cardíacas e
medulares, tromboses vasculares e contraturas musculares intensas, que podem levar a
fraturas, causar queda do operário após o contato com a corrente elétrica tornando os efeitos
mais sérios e até levando-o ao óbito.
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O arco elétrico é uma descarga elétrica que ocorre a partir de um ponto sob tensão entre fase e
fase ou entre fase e a terra, normalmente provocada pela proximidade excessiva de uma
estrutura metálica ou de uma pessoa, provocando o arco elétrico que produz graves
queimaduras no corpo humano, porque tanto o arco elétrico quanto ao choque elétrico, há
uma passagem de corrente entre dois pontos do corpo humano, estas queimaduras podem
atingir a pele, músculos, gorduras e até ossos, são mais graves, pois causam a desidratação do
corpo com o efeito de cozimento das células levando a pessoa à morte e na maioria das vezes
instantâneas.
Uma industria emprega em suas instalações equipamentos de diversos tipos e versões como
motores, transformadores, painéis elétricos, inversores de freqüência para acionamento de
motores elétricos em geral, subestações, relés de proteção de corrente, relés de proteção a
terra, relés de proteção de tensão elétrica, chaves seccionadoras de contato tipo faca,
disjuntores de alta e baixa tensão, sensores, etc. Muitas vezes, os projetos são elaborados em
desacordo com as normas técnicas, os equipamentos mais antigos possuem tecnologias
ultrapassadas, sendo que, a união desses e outros fatores pode colocar a vida do trabalhador
nos serviços em eletricidade em risco.
De acordo com a NR-10, para todas as intervenções em instalações elétricas devem ser
adotadas medidas preventivas de controle do risco elétrico e de outros riscos adicionais,
mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a saúde do trabalhador
como:
- Desenergizar os circuitos das instalações antes de liberação para o trabalho
- Seccionar os circuitos, bloqueando o religamento.
- Medir e constatar a ausência de tensão no circuito.
- Instalar aterramento temporário.
- Proteger os elementos energizados.
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A medida mais eficiente no controle do risco é evitar que o acidente ocorra, para que isto
aconteça, a manutenção dos equipamentos deve ser constante e com eficiência, mas nem
sempre isto é suficiente, neste caso é necessária a implementação de equipamentos de
proteção individual e coletiva a fim de amenizar os efeitos causados pelos acidentes com
eletricidade.
3.1.1 Capacete
As exigências feitas para um capacete de classe B englobam todas as feitas para a classe A, e
a eles agrega exigências relativas ao isolamento dielétrico. Neste sentido, pode-se considerar
que a classe B engloba a classe A.
Capacetes de segurança (Figura 01) devem ser os mais confortáveis possíveis, este conforto
pode ser conseguido através de algumas variáveis:
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Via de regra, os capacetes classe B, tem como matéria prima o polietileno de alta densidade
na fabricação dos seus cascos. O polietileno é um composto de combustão lenta, e é resistente
aos raios ultra-violetas, à ação da água, e possui alta resistência mecânica.
3.1.2 Capuz:
Capuz de segurança para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica
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3.2.1 – Óculos
a) protetor facial de segurança para proteção dos olhos contra luminosidade intensa.
Para impedir a circulação de correntes elétricas que causariam danos físicos ou mesmo
representar risco à vida dos profissionais na manutenção de redes vivas, foram desenvolvidos
equipamentos de proteção individuais, especialmente para mãos, com materiais elastoméricos
naturais ou artificiais.
Elastômeros são polímeros com propriedades físicas parecidas com a borracha ou látex. São
produzidos por plantas como Hevea brasiliensis (seringueira brasileira), Parthenium
argentatun (Guayle cultivados na Argentina, Austrália e África) e Taraxacum offnale (Dente
de leão). Possuem uma forma complexa formada por lipídios, proteínas, poliisoprenóides,
isoprenóides e outras substâncias.
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Mesmo com todos os teste supracitados, atenção especial deve ser dada para os seguintes
defeitos no material em uso, que quando apresentados, comprometem a segurança:
Buraco, rasgo, bolha, mancha por ação de químicos, furo ou corte;
Rachaduras, sinais de queimaduras, afinamento de superfícies, trincas ou descosturas;
Falta de elasticidade, dureza excessiva ou qualquer mudança de textura;
Objeto estranho dentro;
Qualquer outro defeito ou dano que possa danificar suas propriedades isolantes;
3.3.1 Luvas
A NBR 10622 fixa condições mínimas exigíveis para as luvas isolantes de borracha de
proteção contra choques elétricos que possam atingir os eletricistas quando em contato com
condutores ou equipamentos elétricos energizados.
A NBR 10624 padroniza dimensões de luvas isolantes para proteção contra descargas
elétricas que possam atingir os eletricistas quando em contato com condutores ou
equipamentos elétricos energizados.
TABELA 01
Classe de luvas
Classe das luvas Tensão máxima de uso (V)
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A fabricação das luvas deve ser de forma que produza um acabamento uniforme e sem
emendas e com as superfícies desprovidas de irregularidades.
Inspeções Problemas
Inspeção visual Superfícies internas e externas
desprovidas de regularidades
que facilita a higienização, e quando ocorre um dano físico por corte ou risco, o interior
amarelo aparecerá como advertência.
São fornecidas para baixa voltagem (classe 0,0 e 0) e para as voltagens de teste 10,20,30 e 40
kv (classes 1,2,3 e 4).
Cuidados a serem observados durante a utilização das luvas de segurança alta tensão:
As mãos devem estar limpas e secas antes de calçar as luvas.
Nunca deve ser utilizado junto às luvas anéis, relógios e objetos afiados.
Se algum sinal de dano físico ou deterioração for observado, como inchamento,
amolecimento, endurecimento, pegajosidade, deterioração por ação de ozônio ou luz
solar, as luvas não devem ser utilizadas.
Devem ser armazenadas na embalagem protetora quando não estiverem sendo utilizadas
e afastadas da irradiação de qualquer fonte de calor.
As luvas isolantes de borracha devem ser usadas sempre com luvas protetoras de couro. Estas
luvas são confeccionadas em vaqueta de couro bovino na palma, dorso e dedos, com tira de
ajuste no dorso, fechamento em fivela de plásticos e punho em raspa. É uma proteção para as
mãos contra agentes abrasivos e escoriantes.
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3.3.2 Manga
Para os pés, o equipamento utilizado são calçados confeccionados com tecnologia suficiente
para ser além de protetor para descarga elétrica, um bom calçado. As capas protetoras são
feitas de fibra de vidro e Epoxy suportanto até 50 kv.
Deve ser em couro, colarinho acolchoado, solado em poliuretano bidensidade, isolante
térmico, biqueira frontal em material resinado termoconformado com espessura mínima de
1,3 mm de alta resistência mecânica e térmica.
A Proteção dos pés do usuário deve ser utilizada obrigatoriamente nos trabalhos de campo.
Utilizado em caso de contato acidental com circuitos abertos até 600Vac sob condições secas.
Norma utilizada NBR 12576 – calçado de proteção- Determinação da resistência do solado à
passagem da Corrente Elétrica, e à norma norte americana ANSI Z-14 Proteção de sapatos da
OSHA – Occupational Safety and Health Administration (Segurança Ocupacional e
Administração de Saúde).
A Norma utilizada é a norma norte americana ANSI Z-14 Proteção de sapatos da OSHA.
Ensaios Realizados Especificações
Resistência ôhmica do salto e do solado Calçado para proteção tipo 1: resistência entre
(acreditado pelo Inmetro e credenciado pelo 25.000 e 500.000 ohms.
Ministério do Trabalho e Emprego. Calçado para proteção tipo 2: resistência máxima de
10.000 ohms.
Quadro 05: Ensaios laboratoriais de acordo com a ANSI Z-14 OSHA
A norma define também no item 10.1.2. “Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão,
distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto, construção, montagem, operação,
manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades,
observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes, na
ausência ou omissão destas, as normas internacionais cabíveis”. Como no Brasil não tem uma
norma específica, deve-se utilizar Norma Internacional, sendo a NFPA 70E (National Fire
Protection Association) a norma de referencia mais utilizada para vestimentas para
eletricistas.
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Protege contra choque elétrico devido à entrada e saída da linha energizada. O usuário
também deve ter proteção em operações em que exista risco de contaminação com soluções
químicas líquidas, tóxicas ou alergênicas e partículas secas e úmidas. A norma utilizada para
ensaios de laboratório é a CEI/IEC - International Electrotechnical Commission -60895
(Comissão Eletrotécnica Internacional).
3.6.2 – Cinturão
Cinto Paraquedista (FIGURA 08) é composto por um cinturão abdominal (FIGURA 12)
acoplado ao cinto. Possui composição em poliester, é composto de 3 pontos de ancoragem
sendo uma frontal, uma dorsal e duas laterais. Apresenta fivelas para encaixe de ferramentas.
A resistência do cinto é de aproximadamente: 1500 Dah. Seu peso aproximado é de 1,34 Kg.
A abertura de sua cintura varia entre 80 a 120 cm. É um equipamento de fácil ajuste com
regulagem nas pernas.
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São utilizadas principalmente pelos técnicos que dão manutenção nos cabos de alta voltagem
devido a sua forma cria uma barreira isolante entre o trabalhador e a eletricidade,
possibilitando grande mobilidade e isolamento do técnico.
Este tipo de manta Isolante foi desenhado para aumentar a versatilidade e flexibilidade . O
desenho bipartido é ideal para cobrir pinos de montagem, cruzetas com isoladores ou em
qualquer lugar onde um cabo, pino ou proteção interfere na colocação correta de um
equipamento de cobertura.
A cobertura de equipamentos energizados torna-se simples com este tipo de manta isolante
pois sua flexibilidade permite uma aplicação rápida e fácil através da fixação segura do
velcro. As Mantas estilo "ZIP-ON" podem ser usadas para coberturas aéreas e subterrânea,
dando uma barreira protetora para os eletricistas.
As mantas de baixa voltagem são feitas de borracha natural, enquanto as mantas de alta tensão
são SALCOR tipo II.
O Bastão Pega-Tudo de acionamento externo são feitos de fibra de vidro com enchimento de
espuma, fabricado e testado de acordo com a norma ASTM F711 e NBR. A vara de
acionamento do gancho é montada na parte externa do bastão, para que possa ser facilmente
limpo antes do uso.
Com garras de corte cizelante, o cortador reforçado corta materiais semi-duros e moldes até
1/2" e materiais duros até 3/8”. O cortador "Tie Wire Cutter" é primeiramente usado para
cortar arames de amarração tipo pré-formada e condutores em cobre ou alumínio.
Coberturas para as linhas de eletricidade provaram ser o equipamento mais seguro para a
proteção dos eletricistas contra toques acidentais em linhas energizadas. Hoje em dia, as
coberturas para linhas e outras coberturas são consideradas como equipamento indispensável
para a proteção dos eletricistas.
O isolamento pode ser usado de forma permanente ou provisória, onde for necessário este tipo
de proteção flexível e à prova d’água. Feito com material Salcor, é próprio para o campo.
Utilizada para minimizar vazamentos de corrente, as coberturas para postes são em material
termoplástico.
O curto fase-terra pode ocorrer de forma franca (sem arco) onde o nível é extremamente
elevado ou através de arco elétrico, em um nível mais reduzido porém de alta energia, em
ambos o poder de destruição é muito grande. Em curto com arco o risco de incêndio é muito
alto.
Ocorrendo um curto-circuito entre uma das fases e a terra, a corrente passa a circular pelo
neutro do transformador limitada através dos resistores em baixo valor, o arco elétrico só
acontece se um segunda fase entrar em contato com o terra.
Vantagens:
- Evita a parada do equipamento durante a ocorrência do evento.
- Evita o arco elétrico
- Evita acidentes pessoais
- Evita perda de equipamentos por explosões
Desvantagens:
- Interfere no funcionamento de circuitos monofásicos.
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TRANSFORMADOR
RESISTOR R
TERRA
Detector de alta tensão por aproximação (FIGURA 3), para tensões de1kV a 800kV,
indicação de tensão através de sinal sonoro e luminoso.
Alimentação: 1(uma) bateria alcalina de 9V.
Teste de funcionamento incorporado ao aparelho
.Modelos disponíveis:
Ref.: H-1990-ST-138 - para tensões de 1 kV a 138 kV. Marca Hitz
Ref.: H-1990-ST-800 - para tensões de1 kV a 800 kV. Marca Hitz
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Detector de alta tensão por contato (FIGURA 4), para tensões de 1kV a 170 kV, indicação de
tensão através de sinal sonoro e luminoso Alimentação: 1 (uma) bateria alcalina de 9V.
Teste de funcionamento incorporado ao aparelho.
Modelos disponíveis:
* Ref.: CT 5-15 - 05 a 15kV Ref.: CT 1-20 - 1 a 20kV, Marca Hitz
* Ref.: CT 12-36 - 12 a 36kV Ref.: CT 5-35 - 5 a 35kV, Marca Hitz
* Ref.: CT 60-170 - 60 a 170kV Ref.: CT 20-70 - 20 a 70kV, Marca Hitz
(*Conforme norma IEC-1243)
Detectores de tensão por aproximação para tensões a partir de 110V (Multi-uso) e 1kV
(Detectavolt) a 15kV (FIGURA 5) , indicação de tensão através de sinal sonoro e luminoso.
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A categoria dos aparelhos significa que foram construídos para oferecer segurança ao
operador nos trabalhos em regiões indicadas pela norma, a diferença entre uma categoria e
outra está relacionada na construção do aparelho como , isolamento, componentes, distância
entre filetes na placa de circuito impresso, etc.
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6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
PEREIRA, Joaquim Gomes, Chefe dos Auditores Fiscais DRT-SP, Eng. Eletricista e de
Segurança no Trabalho, Coordenador do GTT da NR-10 e Docente de Cursos de Engenharia
de Segurança no Trabalho , em Entrevista Concedida à Protenge,
http://www.protenge.com.br/-Acesso em 30/04/2007.
FRANÇA, João Luiz, Nova NR 10- Curso Básico: Segurança em Instalações e Serviços
em Eletricidade, Revisão: 05, Belo Horizonte-2005
Belgo Mineira Bekaert – BMB, Arquivo Técnico do Setor de Engenharia e Manutenção,
Vespasino. 2007.
ANSI Z-14 Protective Footwear (Proteção de sapatos) da OSHA – Occupational Safety and
Health Administration (Segurança Ocupacional e Administração de Saúde). Parcialmente
disponível em: http://www.osha.gov. Acesso em: 13 maio 2007.